"Rirei de meus fracassos e eles desaparecerão nas nuvens de novos sonhos; Rirei de meus êxitos e eles se escolherão aos seus reais valores. Rirei do mal e ele morrerá escondido; Rirei da bondade e ela se esforçará e crescerá. "
Uma grande lição é saber lidar com o fracasso. Ele não nos diminui. É preciso fracassar para aprender. É preciso fracassar para termos a dimensão de nossa pequenez. É preciso fracassar para ter novos sonhos. Fracassar ajuda no crescimento. Temos que rir de nossos fracassos e seguir em frente. Aliás, ser bem sucedido é difícil. É preciso fracassar muito para conseguir algo. Quem não fracassa vive num marasmo, não cresce. Eu prefiro fracassar e crescer do que não fracassar e ficar no mesmo lugar.
Saber lidar com êxito é outra grande riqueza. Que saibamos rir deles. Ter êxito é como vencer um desafio. Sempre haverá quem venceu desafios maiores. Eu amo desafios, nem sei dizer se amo o êxito em si. Sei que há muitas pessoas que vencem desafios maiores. Meus êxitos sempre serão pequenos e devo rir deles.
O mal também pode ser passível de risos. Deixe que morra esquecido. Não sei lidar tão bem com o mal. Então que eu aprenda a rir do mal. Nesse caso sou séria demais, sempre quero justiça. Não gosto de ver injustiças. E deve ser uma grande lição poder rir do mal. Quem sabe um dia.
Se eu rir da bondade ela crescerá. Então que o mundo todo passe a rir dela. Que a bondade possa crescer cada vez mais. Gestos de bondade de fato nos arrancam sorrisos. Eu sempre sorrio quando vejo algo bom. Que sejamos elevados pela bondade.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2016
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
Pergaminho número 7 - Desfrutarei a felicidade de hoje
"Pintarei esse dia com risos; modelarei esta noite em canção. Jamais trabalharei para ser feliz; mas, sobretudo, permanecerei ocupado demais para ser triste. Desfrutarei hoje a felicidade de hoje. Ela não é um grão para ser armazenada numa caixa. Ela não é vinho para ser guardada na jarra. Ela não pode ser guardada para o dia seguinte. Deve ser plantada e colhida no mesmo dia e isto eu farei, de hoje em diante."
As duas primeiras frases desse trecho mostram que a felicidade depende de nossas ações: Pintarei e modelarei são ações que dependem de nós, não de circunstâncias externas. Eu tenho que fazer algo para trazer felicidade para minha vida. E temos várias opções. Na minha busca por qualidade de vida, tenho feito várias escolhas que me trouxeram felicidade. Uma ação, uma consequência.
Quanto à relação entre trabalho e felicidade, não podemos deixar que o trabalho faça o papel de nos trazer alegria, mesmo porque independente da nossa escolha profissional sempre haverá atividades que amamos e outras necessárias, mesmo que não gostemos. Entretanto, a idéia de se manter ocupado para não ser triste é bem interessante. Muitas pessoas acabam encontrando problemas mesmo quando não há por causa da ociosidade. Manter-se ocupado é uma verdadeira terapia. Muitas ideias ruins nem chegam a passar pela cabeça de pessoas ocupadas. Eu amo me ocupar. Sempre encontro algo diferente para fazer. Tudo funciona melhor quando estou ocupada, as pequenas coisas não me atingem. Pessoas desocupadas tendem a se preocupar com coisas muito pequenas. E um teste para descobrir se a pessoa está ocupada ou ociosa é ouvir suas preocupações. Impressiona a observação.
E o trecho termina por instar o leitor a desfrutar da felicidade de hoje. Mesmo ocupados temos diversos motivos para sermos felizes. Eles estão nos cercando e não podemos deixar para amanhã. Temos que buscar nossa felicidade agora. E novamente falo em qualidade de vida, pois há pequenas atitudes que podem ser feitas hoje: mimar-se, relaxar, amar, divertir-se, ler um bom livro, olhar coisas belas, admirar a natureza, exercitar-se, acariciar seu pet, alimentar-se bem... enfim, há felicidade ao nosso redor hoje. Ela não pode ser desfrutada amanhã.
As duas primeiras frases desse trecho mostram que a felicidade depende de nossas ações: Pintarei e modelarei são ações que dependem de nós, não de circunstâncias externas. Eu tenho que fazer algo para trazer felicidade para minha vida. E temos várias opções. Na minha busca por qualidade de vida, tenho feito várias escolhas que me trouxeram felicidade. Uma ação, uma consequência.
Quanto à relação entre trabalho e felicidade, não podemos deixar que o trabalho faça o papel de nos trazer alegria, mesmo porque independente da nossa escolha profissional sempre haverá atividades que amamos e outras necessárias, mesmo que não gostemos. Entretanto, a idéia de se manter ocupado para não ser triste é bem interessante. Muitas pessoas acabam encontrando problemas mesmo quando não há por causa da ociosidade. Manter-se ocupado é uma verdadeira terapia. Muitas ideias ruins nem chegam a passar pela cabeça de pessoas ocupadas. Eu amo me ocupar. Sempre encontro algo diferente para fazer. Tudo funciona melhor quando estou ocupada, as pequenas coisas não me atingem. Pessoas desocupadas tendem a se preocupar com coisas muito pequenas. E um teste para descobrir se a pessoa está ocupada ou ociosa é ouvir suas preocupações. Impressiona a observação.
E o trecho termina por instar o leitor a desfrutar da felicidade de hoje. Mesmo ocupados temos diversos motivos para sermos felizes. Eles estão nos cercando e não podemos deixar para amanhã. Temos que buscar nossa felicidade agora. E novamente falo em qualidade de vida, pois há pequenas atitudes que podem ser feitas hoje: mimar-se, relaxar, amar, divertir-se, ler um bom livro, olhar coisas belas, admirar a natureza, exercitar-se, acariciar seu pet, alimentar-se bem... enfim, há felicidade ao nosso redor hoje. Ela não pode ser desfrutada amanhã.
segunda-feira, 19 de dezembro de 2016
Pergaminho número 7 - Momentos ruins ou bons passam
A pergunta do pergaminho é como podemos rir quando queremos chorar? Temos que lembrar que isso passará. Lembrar-se que tudo passa deve se tornar um hábito. Desgosto, êxito, riqueza... tudo passa.
Quando olhamos para trás essa verdade se comprova. Passamos por muitos momentos de lágrimas e desgosto. E passou. Passamos por momentos de exultação. E passou.
A vida é transitória, não é definitiva. Alegrias e tristezas passam, então não podemos ficar tão focados nos nossos problemas. Temos que olhar para o futuro, sabendo que toda a lágrima se secará. Que aquilo que parece tão dificil será ultrapassado. E enquanto isso podemos parar para pequenas alegrias. Enquanto nosso problema está presente podemos parar para contemplar as flores e sorrir. Parar para olhar nossos entes queridos e sorrir. Parar para olhar nossos animais e sorrir. Porque o problema vai passar e podemos rir enquanto estamos esperando que ele passe. Podemos olhar as pequenas alegrias do dia a dia.
E se estamos tão alegres e felizes e ricos? Também cabe o momento de reflexão. Isso também passará. Então podemos olhar para quem não está tao feliz, alegre ou rico. Podemos fazer algo com a consciência de que isso passará. Podemos fazer algo pelo nosso futuro.
Momentos passam. E o que fica, o que é estável, firme? O que nunca passará? Talvez seja nisso que devemos nos firmar. Eu acredito que Deus é essa rocha. Então se estamos firmados em Deus podemos rir em nossos momentos de tristeza. Ele nos alegra mesmo quando estamos tristes. Nada pode nos separar do amor de Deus, nem a tristeza. Nosso amor é firme seja em momentos de alegria, tristeza, riqueza ou pobreza. Amar a Deus é o primeiro mandamento. Mandamento com promessa, mas que sejamos fiéis independentemente da promessa.
Quando olhamos para trás essa verdade se comprova. Passamos por muitos momentos de lágrimas e desgosto. E passou. Passamos por momentos de exultação. E passou.
A vida é transitória, não é definitiva. Alegrias e tristezas passam, então não podemos ficar tão focados nos nossos problemas. Temos que olhar para o futuro, sabendo que toda a lágrima se secará. Que aquilo que parece tão dificil será ultrapassado. E enquanto isso podemos parar para pequenas alegrias. Enquanto nosso problema está presente podemos parar para contemplar as flores e sorrir. Parar para olhar nossos entes queridos e sorrir. Parar para olhar nossos animais e sorrir. Porque o problema vai passar e podemos rir enquanto estamos esperando que ele passe. Podemos olhar as pequenas alegrias do dia a dia.
E se estamos tão alegres e felizes e ricos? Também cabe o momento de reflexão. Isso também passará. Então podemos olhar para quem não está tao feliz, alegre ou rico. Podemos fazer algo com a consciência de que isso passará. Podemos fazer algo pelo nosso futuro.
Momentos passam. E o que fica, o que é estável, firme? O que nunca passará? Talvez seja nisso que devemos nos firmar. Eu acredito que Deus é essa rocha. Então se estamos firmados em Deus podemos rir em nossos momentos de tristeza. Ele nos alegra mesmo quando estamos tristes. Nada pode nos separar do amor de Deus, nem a tristeza. Nosso amor é firme seja em momentos de alegria, tristeza, riqueza ou pobreza. Amar a Deus é o primeiro mandamento. Mandamento com promessa, mas que sejamos fiéis independentemente da promessa.
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
Pergaminho número 7 - Rirei de mim mesmo
Esse pergaminho nos relembra que somos um mero grão jogado de lá para cá. Que nossa preocupação de hoje parecerá tola daqui a dez anos. Que os mesquinhos acontecimentos de hoje não podem nos perturbar.
Essa é uma lição muito importante para mim. Quantas vezes tenho rido de mim mesma? Quantas vezes tenho sido séria demais? Quando lembramos de nossa insignificância podemos rir mais de nós mesmos, de nossas certezas, de nossas preocupações.
Quando olho para o passado, vejo muitas preocupações tolas. Muitas vezes que perdi tempo com insignificâncias. Então talvez não foi compensador ter tido tais preocupações. Quando passar por um problema, tenho que me lembrar como há problemas grandes no mundo para se resolver. Que possamos ter a visão maior, sair de nossos pequenos problemas e conseguir enxergar além. Fome, desigualdade, violência, guerras, desmatamento, falta de consciência ambiental, extinção de espécies... Quantas coisas são maiores do que meus pequenos problemas?
Quando conseguimos enxergar além, vemos o quanto nos perturbamos com mesquinhos acontecimentos. Que possamos crescer e rir de nossas pequenas preocupações.
Essa é uma lição muito importante para mim. Quantas vezes tenho rido de mim mesma? Quantas vezes tenho sido séria demais? Quando lembramos de nossa insignificância podemos rir mais de nós mesmos, de nossas certezas, de nossas preocupações.
Quando olho para o passado, vejo muitas preocupações tolas. Muitas vezes que perdi tempo com insignificâncias. Então talvez não foi compensador ter tido tais preocupações. Quando passar por um problema, tenho que me lembrar como há problemas grandes no mundo para se resolver. Que possamos ter a visão maior, sair de nossos pequenos problemas e conseguir enxergar além. Fome, desigualdade, violência, guerras, desmatamento, falta de consciência ambiental, extinção de espécies... Quantas coisas são maiores do que meus pequenos problemas?
Quando conseguimos enxergar além, vemos o quanto nos perturbamos com mesquinhos acontecimentos. Que possamos crescer e rir de nossas pequenas preocupações.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
Pergaminho número 7 - Rirei e viverei melhor
O pergaminho chama a atenção que apenas o ser humano tem o dom de rir. Esse dom melhora a digestão, as obrigações são aliviadas, a vida se alonga...
Uma boa lição para mim que sou bastante séria. Eu levo a vida muito a sério mas sempre estou sorrindo. Sou mais sorridente do que risonha.
De fato quem tem uma vida mais leve também tem uma melhor digestão. Já passei por momentos de stress, em que não tinha uma boa organização de tempo e vivia com problemas de estômago. Hoje que estou com a rotina com bastante qualidade de vida, sinto uma grande diferença.
Quem ri tem as obrigações aliviadas talvez porque nem sinta o que tem que fazer como uma obrigação. Quando adicionamos amor ao que fazemos, aquilo não é chato, não é desgastante. Quando encaramos nossas atividades com bom humor tudo se transforma. Talvez quem ri consegue aliar fazer o que gosta e viver do que gosta. O que é mundo ideal, pois mesmo as tarefas mais incompatíveis com nossa natureza são feitas com amor.
Eu proclamo a qualidade de vida como um ideal. Quem está com qualidade de vida com certeza está rindo. Eu mudei muitas atividades e rotinas para trazer qualidade de vida e isso está fazendo uma grande diferença. Quase todos os meus dias tem sido meu dia ideal, o que sonhei para mim. Estar vivendo isso todo dia é uma dádiva divina. E é muito simples. Não requer muito. Aliás, tenho vivido o lema que menos é mais. Menos me faz rir mais.
Uma boa lição para mim que sou bastante séria. Eu levo a vida muito a sério mas sempre estou sorrindo. Sou mais sorridente do que risonha.
De fato quem tem uma vida mais leve também tem uma melhor digestão. Já passei por momentos de stress, em que não tinha uma boa organização de tempo e vivia com problemas de estômago. Hoje que estou com a rotina com bastante qualidade de vida, sinto uma grande diferença.
Quem ri tem as obrigações aliviadas talvez porque nem sinta o que tem que fazer como uma obrigação. Quando adicionamos amor ao que fazemos, aquilo não é chato, não é desgastante. Quando encaramos nossas atividades com bom humor tudo se transforma. Talvez quem ri consegue aliar fazer o que gosta e viver do que gosta. O que é mundo ideal, pois mesmo as tarefas mais incompatíveis com nossa natureza são feitas com amor.
Eu proclamo a qualidade de vida como um ideal. Quem está com qualidade de vida com certeza está rindo. Eu mudei muitas atividades e rotinas para trazer qualidade de vida e isso está fazendo uma grande diferença. Quase todos os meus dias tem sido meu dia ideal, o que sonhei para mim. Estar vivendo isso todo dia é uma dádiva divina. E é muito simples. Não requer muito. Aliás, tenho vivido o lema que menos é mais. Menos me faz rir mais.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
Pergaminho número 6 - Serei dono de mim mesmo
O pergaminho finaliza com o reconhecimento de ânimo em si mesmo e na humanidade. Ensina a necessidade de controlar o ânimo assim que acordamos. E é a ação positiva que controla o ânimo. Quem controla o ânimo é dono do próprio destino.
Eu amo a idéia de ser dona do meu destino. Temos um monte de escolhas a cada a dia, e todas levam a destinos diferentes. Cada uma das minhas escolhas produziu um resultado. Sou muito contente com cada resultado, mas sei que tenho mais escolhas pela frente e espero escolher um belo destino a cada dia.
Em cada esfera da vida vamos escolhendo. Que possamos ter a noção de que ações positivas mudam pensamentos e que nossas escolhas sejam por ações positivas.
Atualmente poderia dizer que estou vivendo um maravilhoso momento. Que sempre fui por ações. Eu ajo agora e gosto tanto dos resultados das ações, que continuo agindo. E uma ação leva a outra. Ter iniciado em Mary Kay me levou a vários estudos, que me levaram a mais ações, que me levaram a Polishop. E que me levarão muito mais longe. Em vários sentidos, porque procuro uma vida integral.
Agir é libertador. Ser dono do destino é maravilhoso. Olhar o que se construiu dá um senso de realização. Sou por construções. Ação por ação, bloco por bloco. Não gosto de nada pronto. Gosto de contribuir e ver o crescimento. É como se fosse uma semente que você planta. Demora muito dar fruto, mas aquela ação lá atrás valeu a pena. E valeu olhar o progresso. Acompanhar. Temos que amar o caminho, não a linha de chegada, assim somos felizes durante a maior parte do tempo, que é o trajeto.
Eu amo a idéia de ser dona do meu destino. Temos um monte de escolhas a cada a dia, e todas levam a destinos diferentes. Cada uma das minhas escolhas produziu um resultado. Sou muito contente com cada resultado, mas sei que tenho mais escolhas pela frente e espero escolher um belo destino a cada dia.
Em cada esfera da vida vamos escolhendo. Que possamos ter a noção de que ações positivas mudam pensamentos e que nossas escolhas sejam por ações positivas.
Atualmente poderia dizer que estou vivendo um maravilhoso momento. Que sempre fui por ações. Eu ajo agora e gosto tanto dos resultados das ações, que continuo agindo. E uma ação leva a outra. Ter iniciado em Mary Kay me levou a vários estudos, que me levaram a mais ações, que me levaram a Polishop. E que me levarão muito mais longe. Em vários sentidos, porque procuro uma vida integral.
Agir é libertador. Ser dono do destino é maravilhoso. Olhar o que se construiu dá um senso de realização. Sou por construções. Ação por ação, bloco por bloco. Não gosto de nada pronto. Gosto de contribuir e ver o crescimento. É como se fosse uma semente que você planta. Demora muito dar fruto, mas aquela ação lá atrás valeu a pena. E valeu olhar o progresso. Acompanhar. Temos que amar o caminho, não a linha de chegada, assim somos felizes durante a maior parte do tempo, que é o trajeto.
terça-feira, 13 de dezembro de 2016
Pergaminho número 6 - Entenderei as irritações dos outros
O pergaminho ensina a entender que as pessoas têm ânimos variáveis e que nem todos conhecem o segredo de controlar a própria mente. Um dia a pessoa pode te insultar e no outro ele poderá mudar, então será uma alegria nos aproximar dele. Não devemos julgar alguém por apenas um encontro.
Lidar com pessoas iradas pode ser extremamente difícil. No entanto, se tivermos a consciência de variação de ânimos não vamos julgar a pessoa. Vamos esperar. Eu particularmente não ligo para pessoas que se iram, contanto que não seja uma atitude constante e que no geral a pessoa seja boa e honesta. Pessoas que se iram quando provocadas não fazem nada de tão grave, apenas ainda não aprenderam a controlar-se. E é difícil, pois até mesmo pessoas calmissimas como eu podem perder a paciência.
Costumava ser tão paciente que as pessoas costumavam abusar. Depois aprendi a ser mais assertiva. Recentemente aprendi a regra do três. Depende da gravidade, a primeira eu perdôo, pode ser engano. A segunda pede atenção redobrada. A terceira significa sinal de afastar - se. Minha paciência grande mostrou-me que deixar passar seguidamente não adianta. Nada muda e você só se decepciona mais. Só se irrita mais. Afastar - se também é proteger as emoções. Essa regra do três não vale para as pessoas irritadas legitimamente. Eu estou me referindo a falhas de caráter. Porque uma irritação passageira não é nada perto de uma falta de caráter.
As irritações podem ser relevadas. E aprendendo isso podemos entender bem melhor as motivações humanas.
Lidar com pessoas iradas pode ser extremamente difícil. No entanto, se tivermos a consciência de variação de ânimos não vamos julgar a pessoa. Vamos esperar. Eu particularmente não ligo para pessoas que se iram, contanto que não seja uma atitude constante e que no geral a pessoa seja boa e honesta. Pessoas que se iram quando provocadas não fazem nada de tão grave, apenas ainda não aprenderam a controlar-se. E é difícil, pois até mesmo pessoas calmissimas como eu podem perder a paciência.
Costumava ser tão paciente que as pessoas costumavam abusar. Depois aprendi a ser mais assertiva. Recentemente aprendi a regra do três. Depende da gravidade, a primeira eu perdôo, pode ser engano. A segunda pede atenção redobrada. A terceira significa sinal de afastar - se. Minha paciência grande mostrou-me que deixar passar seguidamente não adianta. Nada muda e você só se decepciona mais. Só se irrita mais. Afastar - se também é proteger as emoções. Essa regra do três não vale para as pessoas irritadas legitimamente. Eu estou me referindo a falhas de caráter. Porque uma irritação passageira não é nada perto de uma falta de caráter.
As irritações podem ser relevadas. E aprendendo isso podemos entender bem melhor as motivações humanas.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
Pergaminho número 6 - Relembrarei momentos de fraqueza, se me tornar demasiado orgulhoso
"De hoje em diante saberei que apenas os de capacidade inferior podem estar sempre em sua melhor forma e eu não sou inferior. Dias haverá em que terei de lutar contra forças que me derrubariam, se pudessem. Os desesperados e os tristes são fáceis de reconhecer, mas há quem virá com sorriso e mão de amizade, e pode destruir-me. Também contra esses jamais devo ceder o controle. Recordarei meus fracassos, se me tornar confiante demais. Pensarei nas fomes passadas, se abusar do presente. Relembrarei minha luta, se me sentir complacente. Relembrarei momentos de vergonha, se me entregar a momentos de grandeza. Tentarei parar o vento, se me sentir com poder demais. Fitarei as estrelas, se sentir que minhas técnicas são inigualáveis."
Esse pergaminho nos relembra que por não sermos inferior, temos muita capacidade, então não ficaremos em nossa melhor forma, perfeição é impossível, e sempre haverá algum ponto a melhorar. O pergaminho sempre incentiva a nos capacitar constantemente.
Ele ressalta sobre fatores externos que podem nos derrubar. Cita os tristes e os desesperados. Devemos nos proteger desses, pois é fácil reconhecer. O mais difícil e perigoso é o dissimulado. Lidar com ele nos faz donos de nossas emoções e devemos tomar muito cuidado para que eles não controle nossas emoções.
Os fatores internos que podem nos destruir são nossos momentos de grandeza. Por isso é importante lembrar fracassos, fomes, lutas, vergonha, fraqueza e lembrarmos sobre o quanto somos pequenos. Eu considero esses fatores de maior importância, pois estão mais sob nosso controle. Não podemos controlar o triste, o desesperado e o dissimulado, podemos lidar com eles. No entanto, podemos prestar atenção às nossas emoções e fazer algo a respeito.
Auto confiança é maravilhoso, mas a confiança demais não. Por isso que fracassar é bom. Vamos nos lembrar de fracassos. Eu gosto de sempre aprender algo novo, assim nunca fico expert em nada. Ficamos novatos e podemos ver o quanto os outros são bons.
Ter passado por dificuldades é bom, pois somos mais empáticos com quem tem dificuldades. Não entendo muito porque a humanidade não se compadece da fome no Brasil e no mundo. Talvez um exercício como passar um dia com pessoas realmente necessitadas nos seria um bom exercício de humanidade. Talvez teríamos mais a agradecer e olhariamos o mundo de maneira completamente diferente.
Que na busca de ser dono das emoções, possamos refletir sobre o quanto ainda podemos crescer em muitos sentidos. Podemos ver o quanto somos frágeis e pequenos. Nada que nos impeça de crescer, e nada que nos impeça de olhar para trás e se compadecer dos outros.
Esse pergaminho nos relembra que por não sermos inferior, temos muita capacidade, então não ficaremos em nossa melhor forma, perfeição é impossível, e sempre haverá algum ponto a melhorar. O pergaminho sempre incentiva a nos capacitar constantemente.
Ele ressalta sobre fatores externos que podem nos derrubar. Cita os tristes e os desesperados. Devemos nos proteger desses, pois é fácil reconhecer. O mais difícil e perigoso é o dissimulado. Lidar com ele nos faz donos de nossas emoções e devemos tomar muito cuidado para que eles não controle nossas emoções.
Os fatores internos que podem nos destruir são nossos momentos de grandeza. Por isso é importante lembrar fracassos, fomes, lutas, vergonha, fraqueza e lembrarmos sobre o quanto somos pequenos. Eu considero esses fatores de maior importância, pois estão mais sob nosso controle. Não podemos controlar o triste, o desesperado e o dissimulado, podemos lidar com eles. No entanto, podemos prestar atenção às nossas emoções e fazer algo a respeito.
Auto confiança é maravilhoso, mas a confiança demais não. Por isso que fracassar é bom. Vamos nos lembrar de fracassos. Eu gosto de sempre aprender algo novo, assim nunca fico expert em nada. Ficamos novatos e podemos ver o quanto os outros são bons.
Ter passado por dificuldades é bom, pois somos mais empáticos com quem tem dificuldades. Não entendo muito porque a humanidade não se compadece da fome no Brasil e no mundo. Talvez um exercício como passar um dia com pessoas realmente necessitadas nos seria um bom exercício de humanidade. Talvez teríamos mais a agradecer e olhariamos o mundo de maneira completamente diferente.
Que na busca de ser dono das emoções, possamos refletir sobre o quanto ainda podemos crescer em muitos sentidos. Podemos ver o quanto somos frágeis e pequenos. Nada que nos impeça de crescer, e nada que nos impeça de olhar para trás e se compadecer dos outros.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2016
Pergaminho número 6 - Force suas ações a controlar seus pensamentos
"É como assenhorear-me de minhas emoções para que cada dia traga felicidade e seja produtivo? Aprenderei esse segredo das gerações. Fraco é aquele que permite que seus pensamentos controlem suas ações; forte é aquele que força suas ações a controlar seus pensamentos. Cada dia, ao acordar, seguirei esse plano de batalha antes que seja capturado pelas forças da tristeza, da lamuria e do fracasso. Cantarei, se me sentir deprimido. Rirei, se me sentir triste. Redobrarei meu trabalho, se me sentir doente. Avancarei, se sentir medo. Vestirei roupas novas, se me sentir inferior. Erguerei minha voz, se me sentir inseguro. Relembrarei meu êxito passado, se me sentir incompetente. Relembrarei meus objetivos, se me sentir insignificante."
Esse trecho tinha que ser transcrito. Og Mandino foi excelente e excelência é qualidade de poucos. As pessoas são fracas quando permitem que os pensamentos controlem as ações. Nossos pensamentos podem de fato destruir tudo que construímos, muitas vezes são enganosos. Quantas vezes não tive medo e quando agi não era aquele mostro de sete cabeças? Eu tive medo e agi, então não deixei que meu pensamento me controlasse. Mas quantas vezes também deixei de agir? Fui fraca. Deixei que meu pensamento controlasse minha ação.
Quem força as ações controlarem os pensamentos está focado em ação, não em pensamento. A diferença está no foco. Primeiro eu ajo, e minha ação controla o pensamento. Não o contrário, quanta excelência numa frase!!! Eu não parei para pensar nisso mesmo tendo lido um mês inteiro esse pergaminho. Partia do princípio que tinha que mudar meus pensamentos para então agir. E prestando mais atenção nessa frase vejo que está muito alinhada a neurolinguistica. Ações mudam pensamentos. Fantástico!!!
Então se estiver deprimido não espere pensar em alegria. Aja, faça algo que mude esse quadro. Ele exemplifica com cantar. Mas poderia ser caminhar, conversar com alguém interessante e que não seja deprimido, tomar 15 minutos de sol, pular, dançar... a ação vai mudar esse pensamento de depressão.
Se sentir doente, redobre o trabalho, aconselha. De fato, quando me sinto doente logo procuro uma ocupação e por estar distraída, esqueço a doença. Fazer algo produtivo ajuda muito. Não espere estar saudável para trabalhar... o sentido de obrigação nos faz encontrar saídas. Nós não nos submetemos à doença.
Se sentir triste, ria. Procure piadas, filmes de comédia, vídeos de comédia. Funciona fazer algo, não esperar a alegria.
Se sentir medo, avance. Aprendi que para combater o medo, devemos encará-lo de frente, não recuar. Tive medo antes de ser consultora da Mary Kay. Se meu pensamento vencesse, eu não teria iniciado. Como sempre fui pessoa de ação, comecei mesmo assim, avancei. Não era nada daquele pesadelo e fiquei tão corajosa que até iniciei outro negócio. Imagine se tivesse recuado? Sem querer, pratiquei o que ensinava o pergaminho e dá certo.
Vista roupas novas quando se sentir inferior. Nada tão exato, o externo sem querer influencia nossos pensamentos. Sentimos mais seguros. Foi o que ocorreu em relação à Maquiagem. Sinto-me mais segura ao apresentar meus produtos quando estou maquiada. Minhas clientes tem sua auto estima melhorada com o simples fato de estar usando um produto que a valoriza. Desde que aprendi e estou me maquiando, também tive minha auto estima melhorada. Outro conselho que vi na prática se concretizar.
O que dizer? A cada mau sentimento, aja. A cada mau pensamento, aja. A ação opera mudanças significativas. Aja, aja, aja. E então seus maus pensamentos terão ido embora...
Esse trecho tinha que ser transcrito. Og Mandino foi excelente e excelência é qualidade de poucos. As pessoas são fracas quando permitem que os pensamentos controlem as ações. Nossos pensamentos podem de fato destruir tudo que construímos, muitas vezes são enganosos. Quantas vezes não tive medo e quando agi não era aquele mostro de sete cabeças? Eu tive medo e agi, então não deixei que meu pensamento me controlasse. Mas quantas vezes também deixei de agir? Fui fraca. Deixei que meu pensamento controlasse minha ação.
Quem força as ações controlarem os pensamentos está focado em ação, não em pensamento. A diferença está no foco. Primeiro eu ajo, e minha ação controla o pensamento. Não o contrário, quanta excelência numa frase!!! Eu não parei para pensar nisso mesmo tendo lido um mês inteiro esse pergaminho. Partia do princípio que tinha que mudar meus pensamentos para então agir. E prestando mais atenção nessa frase vejo que está muito alinhada a neurolinguistica. Ações mudam pensamentos. Fantástico!!!
Então se estiver deprimido não espere pensar em alegria. Aja, faça algo que mude esse quadro. Ele exemplifica com cantar. Mas poderia ser caminhar, conversar com alguém interessante e que não seja deprimido, tomar 15 minutos de sol, pular, dançar... a ação vai mudar esse pensamento de depressão.
Se sentir doente, redobre o trabalho, aconselha. De fato, quando me sinto doente logo procuro uma ocupação e por estar distraída, esqueço a doença. Fazer algo produtivo ajuda muito. Não espere estar saudável para trabalhar... o sentido de obrigação nos faz encontrar saídas. Nós não nos submetemos à doença.
Se sentir triste, ria. Procure piadas, filmes de comédia, vídeos de comédia. Funciona fazer algo, não esperar a alegria.
Se sentir medo, avance. Aprendi que para combater o medo, devemos encará-lo de frente, não recuar. Tive medo antes de ser consultora da Mary Kay. Se meu pensamento vencesse, eu não teria iniciado. Como sempre fui pessoa de ação, comecei mesmo assim, avancei. Não era nada daquele pesadelo e fiquei tão corajosa que até iniciei outro negócio. Imagine se tivesse recuado? Sem querer, pratiquei o que ensinava o pergaminho e dá certo.
Vista roupas novas quando se sentir inferior. Nada tão exato, o externo sem querer influencia nossos pensamentos. Sentimos mais seguros. Foi o que ocorreu em relação à Maquiagem. Sinto-me mais segura ao apresentar meus produtos quando estou maquiada. Minhas clientes tem sua auto estima melhorada com o simples fato de estar usando um produto que a valoriza. Desde que aprendi e estou me maquiando, também tive minha auto estima melhorada. Outro conselho que vi na prática se concretizar.
O que dizer? A cada mau sentimento, aja. A cada mau pensamento, aja. A ação opera mudanças significativas. Aja, aja, aja. E então seus maus pensamentos terão ido embora...
quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
Pergaminho número 6 - Se o ânimo não for forte, o dia será um fracasso
O pergaminho faz comparações com a natureza, mostra que as plantas e as árvores precisam da temperatura para florescerem, mas que nós seres humanos podemos fazer nossa própria temperatura. Podemos trazer chuva, melancolia, escuridão e pessimismo ou podemos trazer alegria, entusiasmo, claridade e riso. E se fizermos a temperatura positiva, colheremos um bom celeiro.
A motivação e o bom ânimo de fato depende de nós. O que estamos fazendo para trazer motivação para nosso dia? Há várias ações que trazem motivação. Nem sempre acordamos dispostos. Qual a diferença daqueles que acham disposição? O que eles fazem? Dizem que somos a média das cinco pessoas com quem mais andamos. Se quiser disposição, terá que aprender com quem tem disposição. Eu aprendi muito com várias pessoas dispostas. Li muitas biografias e sempre que tenho um tempo e oportunidade continuo a estudar as pessoas dispostas. Portanto, um mentor disposto é diferente de um mentor super letrado. Podemos ter vários mentores.
Elas são raras e diferentes pois souberam dominar a si mesmas. Elas não estão disputando com os outros, perdendo tempo com vaidades sem sentido. Elas estão trabalhando a si próprias. De maneira geral, cada um com sua peculiaridade, essas pessoas encontram maneiras de aumentar seu nível de energia. Energia é gerenciável. É alimentação, exercícios físicos e respiração. Elas encontraram motivação para fazer. Então prepararam a mente para ter confiança, fé e esperança.
Então o dia ser bem sucedido depende de nossa energia, mente e força. É simples.
A motivação e o bom ânimo de fato depende de nós. O que estamos fazendo para trazer motivação para nosso dia? Há várias ações que trazem motivação. Nem sempre acordamos dispostos. Qual a diferença daqueles que acham disposição? O que eles fazem? Dizem que somos a média das cinco pessoas com quem mais andamos. Se quiser disposição, terá que aprender com quem tem disposição. Eu aprendi muito com várias pessoas dispostas. Li muitas biografias e sempre que tenho um tempo e oportunidade continuo a estudar as pessoas dispostas. Portanto, um mentor disposto é diferente de um mentor super letrado. Podemos ter vários mentores.
Elas são raras e diferentes pois souberam dominar a si mesmas. Elas não estão disputando com os outros, perdendo tempo com vaidades sem sentido. Elas estão trabalhando a si próprias. De maneira geral, cada um com sua peculiaridade, essas pessoas encontram maneiras de aumentar seu nível de energia. Energia é gerenciável. É alimentação, exercícios físicos e respiração. Elas encontraram motivação para fazer. Então prepararam a mente para ter confiança, fé e esperança.
Então o dia ser bem sucedido depende de nossa energia, mente e força. É simples.
terça-feira, 6 de dezembro de 2016
Pergaminho número 6 - Passarei por dias alegres e por dias tristes
Lidar com emoções também é ter consciência que os dias se alternam entre tristes e alegres. Devemos apreciar e agradecer pelos dias alegres e saber que devemos conviver bem com os dias tristes. Todos estão suscetíveis a tristezas, então é algo a se esperar.
E se eu sei que pode acontecer, lido melhor com o acontecimento. Sempre há algo positivo a se ver. E durante o tempo de alegria devo estar me prevenindo, fortalecendo. Assim como as formigas se preparam no verão e já tem o abastecimento no inverno, temos que pensar em soluções caso algo aconteça. Impedir completamente é impossível, mas sem dúvida é melhor prevenir do que remediar.
Quantos exemplos vemos no nosso dia a dia de falta de prevenção. E pensamos, por que deixaram isso acontecer? Por que deixei isso acontecer? Um exemplo que está sendo bastante discutido é sobre o aborto. Eu sou sempre a favor da vida, mas então entram os questionamentos, nascendo a criança, como ela sobreviverá bem sendo insuficiente de recursos? Como se dará alimentação, saúde, educação? Uma criança não querida e desassistida tem que tipo de futuro? Como lidar com essa criança no futuro? Terá ela mais dias alegres ou tristes? Será ela motivo de alegria ou tristeza para a sociedade?
E se somos a favor da vida sem hipocrisia, qual a nossa responsabilidade como cidadãos? Ou será que já que somos a favor da vida devemos pensar em como essa criança viverá com dignidade? O que a sociedade que condena o aborto sem hipocrisia fará?
Nossos dias alegres podem ser lutando pelo direito de todos. Prevenindo que situações de risco ocorram conosco devido a violência, ajudando a sociedade toda a se estabilizar, a ter dignidade e oportunidades. Nossos dias de alegria podem ser prevenindo de doenças por meio de atitudes saudáveis tanto alimentares como de exercícios físicos. Nossos dias de alegria podem ser nos prevenindo financeiramente não fazendo gastos sem motivo é que só prejudicam o meio ambiente e ainda reservando para os dias mais difíceis.
Enfim, os dias alegres podem ser dias de prevenção para minimizar males maiores. Que sejamos pessoas que previnem ao invés de pessoas que remediam. E assim conseguiremos emoções mais estáveis, pois nossos dias tristes já foram minimizados com prevenção, assim como as formigas fazem.
E se eu sei que pode acontecer, lido melhor com o acontecimento. Sempre há algo positivo a se ver. E durante o tempo de alegria devo estar me prevenindo, fortalecendo. Assim como as formigas se preparam no verão e já tem o abastecimento no inverno, temos que pensar em soluções caso algo aconteça. Impedir completamente é impossível, mas sem dúvida é melhor prevenir do que remediar.
Quantos exemplos vemos no nosso dia a dia de falta de prevenção. E pensamos, por que deixaram isso acontecer? Por que deixei isso acontecer? Um exemplo que está sendo bastante discutido é sobre o aborto. Eu sou sempre a favor da vida, mas então entram os questionamentos, nascendo a criança, como ela sobreviverá bem sendo insuficiente de recursos? Como se dará alimentação, saúde, educação? Uma criança não querida e desassistida tem que tipo de futuro? Como lidar com essa criança no futuro? Terá ela mais dias alegres ou tristes? Será ela motivo de alegria ou tristeza para a sociedade?
E se somos a favor da vida sem hipocrisia, qual a nossa responsabilidade como cidadãos? Ou será que já que somos a favor da vida devemos pensar em como essa criança viverá com dignidade? O que a sociedade que condena o aborto sem hipocrisia fará?
Nossos dias alegres podem ser lutando pelo direito de todos. Prevenindo que situações de risco ocorram conosco devido a violência, ajudando a sociedade toda a se estabilizar, a ter dignidade e oportunidades. Nossos dias de alegria podem ser prevenindo de doenças por meio de atitudes saudáveis tanto alimentares como de exercícios físicos. Nossos dias de alegria podem ser nos prevenindo financeiramente não fazendo gastos sem motivo é que só prejudicam o meio ambiente e ainda reservando para os dias mais difíceis.
Enfim, os dias alegres podem ser dias de prevenção para minimizar males maiores. Que sejamos pessoas que previnem ao invés de pessoas que remediam. E assim conseguiremos emoções mais estáveis, pois nossos dias tristes já foram minimizados com prevenção, assim como as formigas fazem.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2016
Pergaminho número 6 - Dominarei minhas emoções
Esse é o pergaminho das emoções. Ele mostra que a natureza é um ciclo: marés, estações do ano, fases da lua, migração dos pássaros, floração, semente e colheita... Como somos parte da natureza também somos guiados por ciclos, nosso ânimo sobe e desce.
Então não é normal que tenhamos dias bons e maus. Que as vezes estamos bem, outras não estamos dispostos. Temos que primeiramente entender isso para depois tentar intervir nos nossos ânimos e dominar nossas emoções.
Muitas vezes não aceitamos em nós mesmos ou nos outros que as emoções variem. Não compreendemos, julgamos, quando o ideal é compreender que faz parte da natureza humana. Se não é frequente a ponto de atrasar a vida da pessoa, é normal. Quem nunca ficou nervoso? Quem nunca gritou? Quem nunca cometeu um ato precipitado por causa de uma emoção?
Se é frequente temos que investigar a origem de tanta variação emocional e então cuidar, porque de fato prejudicará muito a pessoa.
De qualquer forma, o primeiro passo é passar um tempo conosco mesmos tentando entender nossas emoções. Por que fazemos o que fazemos? Nossas emoções tem nos prejudicado ao longo da vida? A emoção fica muito longe da razão? Houve motivo para um arroubo emocional? Os outros conseguem nos manipular usando nossas emoções, nos bajulando, nos deixando irados, confusos, com culpa, com medo? Com certeza entender emoções é um tempo muito bem empregado.
Funcionamos melhor como cidadãos, porque passamos a entender o que nos motiva de fato. Conseguimos racionalizar bem. E com certeza a qualidade de vida de quem domina sua emoção é maior.
Então não é normal que tenhamos dias bons e maus. Que as vezes estamos bem, outras não estamos dispostos. Temos que primeiramente entender isso para depois tentar intervir nos nossos ânimos e dominar nossas emoções.
Muitas vezes não aceitamos em nós mesmos ou nos outros que as emoções variem. Não compreendemos, julgamos, quando o ideal é compreender que faz parte da natureza humana. Se não é frequente a ponto de atrasar a vida da pessoa, é normal. Quem nunca ficou nervoso? Quem nunca gritou? Quem nunca cometeu um ato precipitado por causa de uma emoção?
Se é frequente temos que investigar a origem de tanta variação emocional e então cuidar, porque de fato prejudicará muito a pessoa.
De qualquer forma, o primeiro passo é passar um tempo conosco mesmos tentando entender nossas emoções. Por que fazemos o que fazemos? Nossas emoções tem nos prejudicado ao longo da vida? A emoção fica muito longe da razão? Houve motivo para um arroubo emocional? Os outros conseguem nos manipular usando nossas emoções, nos bajulando, nos deixando irados, confusos, com culpa, com medo? Com certeza entender emoções é um tempo muito bem empregado.
Funcionamos melhor como cidadãos, porque passamos a entender o que nos motiva de fato. Conseguimos racionalizar bem. E com certeza a qualidade de vida de quem domina sua emoção é maior.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
Pergaminho número 5 - Meu último dia deve ser meu melhor dia
"Viverei hoje como se fosse meu último dia. E, se não for, cairei de joelhos e agradecerei aos céus". O pergaminho nos ensina a agradecer muito por termos mais um dia de vida. E a cada dia de vida, tentar se superar um pouquinho mais em relação a ontem. Muitas pessoas vivem esse lema, fazer 1% a mais do que no dia de ontem. Cada pessoa decide onde quer aperfeiçoar 1%, pois prioridades são diferentes.
Podemos decidir regredir em uma área da vida e avançar em outra. Podemos fazer uma análise e tentar equilibrar tudo. Então esse 1% pode ser alternado. O que importa mesmo é não estarmos no piloto automático, mas no controle de nossas vidas.
Muitos estudiosos ensinam que o auto aperfeiçoamento constante é o melhor hábito que podemos adquirir. Ontem melhor do que ontem significa aperfeiçoamento sempre, sem fim. Não importa se é na saúde, família, trabalho, espiritualidade... Decida por uma área e foque 1% todo dia. Dependendo do planejamento podemos contemplar todas as áreas aos poucos.
O comprometimento em aprender sempre faz alargar nossas fronteiras. Começamos a obter uma visão mais ampla em vários aspectos e podemos assumir mais pontos de vista.
Hoje fiz alguma coisa mais que ontem, incorporei mais um hábito. E essa sensação de constante crescimento faz muito bem, nos deixa mais abertos para oportunidades porque queremos essa pequena mudança. E como procuramos por ela, a oportunidade não passa despercebida. Tantas pessoas que Deus enviou as oportunidades e elas não foram capazes de reconhecer. Elas estavam muito preocupadas com seus afazeres e deixou de ver esse 1%. Talvez achou pouco. Talvez não reconheceu como uma oportunidade, mas como uma ameaça. Talvez não quis lutar contra sua natureza que resistia a mudanças. 1% não machuca tanto assim. 1% é fácil e administrável. Mas ao longo de 100 dias resulta em 100% de melhora. Pouco mais de 3 meses e somos completamente mudados só de dar chance a um bom hábito. Por exemplo, uma refeição saudável. Só 1% de mais salada hoje. 1% de mais fruta amanhã. 1% de menos refrigerante. 1% menos de preguiça de preparar sua refeição...
Podemos decidir regredir em uma área da vida e avançar em outra. Podemos fazer uma análise e tentar equilibrar tudo. Então esse 1% pode ser alternado. O que importa mesmo é não estarmos no piloto automático, mas no controle de nossas vidas.
Muitos estudiosos ensinam que o auto aperfeiçoamento constante é o melhor hábito que podemos adquirir. Ontem melhor do que ontem significa aperfeiçoamento sempre, sem fim. Não importa se é na saúde, família, trabalho, espiritualidade... Decida por uma área e foque 1% todo dia. Dependendo do planejamento podemos contemplar todas as áreas aos poucos.
O comprometimento em aprender sempre faz alargar nossas fronteiras. Começamos a obter uma visão mais ampla em vários aspectos e podemos assumir mais pontos de vista.
Hoje fiz alguma coisa mais que ontem, incorporei mais um hábito. E essa sensação de constante crescimento faz muito bem, nos deixa mais abertos para oportunidades porque queremos essa pequena mudança. E como procuramos por ela, a oportunidade não passa despercebida. Tantas pessoas que Deus enviou as oportunidades e elas não foram capazes de reconhecer. Elas estavam muito preocupadas com seus afazeres e deixou de ver esse 1%. Talvez achou pouco. Talvez não reconheceu como uma oportunidade, mas como uma ameaça. Talvez não quis lutar contra sua natureza que resistia a mudanças. 1% não machuca tanto assim. 1% é fácil e administrável. Mas ao longo de 100 dias resulta em 100% de melhora. Pouco mais de 3 meses e somos completamente mudados só de dar chance a um bom hábito. Por exemplo, uma refeição saudável. Só 1% de mais salada hoje. 1% de mais fruta amanhã. 1% de menos refrigerante. 1% menos de preguiça de preparar sua refeição...
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
Pergaminho número 5 - Cumprirei hoje os deveres de hoje
"Hoje acariciarei meus filhos enquanto jovens. Hoje abraçarei minha mulher com doces beijos; amanhã ela partirá e eu também. Hoje ajudarei um amigo em necessidade; amanhã ele não mais gritará por ajuda, nem eu ouvirei seus gritos. Hoje me entregarei ao sacrifício e ao trabalho; amanhã não terei nada para entregar nem ninguém para receber."
A vida é muito breve. Às vezes pensamos ter tanto tempo quando na verdade tudo está passando tão rápido. Não sabemos quando seremos levados desta Terra, mas se viver até os oitenta anos, já vivi metade de minha vida. Só me resta outra metade e devo considerar que em pouco tempo estarei velha e sem forças para fazer algumas atividades que eu quero fazer hoje e estou procrastinando. Então devemos fazer hoje o que temos que fazer hoje. Cada um tem uma prioridade. É muito particular o que cada pessoa deve fazer hoje, mas refletir sobre a brevidade da vida deve ser um exercício constante.
E fazer perguntas. Falamos com tanta gente e pouco conversamos com nós mesmos para descobrir nossos desejos verdadeiros. Vamos só adiando. O que quero fazer hoje? Tenho prezado a qualidade de vida. Hoje é o dia do meu estar. SPA? Massagem? Dia de princesa? Vários produtos da Mary Kay? Ontem mesmo estava olhando minha coleção de produtos da Mary Kay. E pensei que sou muito feliz por tê - los e não teria tudo isso se não fosse Consultora. Tenho porque gosto de realmente dar consultoria às clientes, não ser consultora de catálogo que nunca usou os produtos e mal sabe para que serve. Tenho porque o dia de me mimar é hoje. Não é amanhã, depois de amanhã ou sei lá quando. Muitas vezes quando compramos um presente buscamos o melhor, mas quando se trata de nós mesmos escolhemos o pior. Quando daremos o melhor para nós? Amanhã? Todo dia tem um amanhã.
Claro que devemos nos dar o melhor hoje com responsabilidade. Não é para sair fazendo dívidas para se mimar e tratar os outros irresponsavelmente como se o outro devesse pagar nossas contas. Tenho os produtos da Mary Kay porque os adquiro com desconto como Consultora e uso o lucro das vendas para me mimar. É óbvio que se a pessoa recebe o suficiente para o essencial deve se ater ao essencial. Não dá, paciência. E se quiser um pouco mais deve trabalhar para conseguir.
Por isso que o pergaminho também ensina a conseguir pelo trabalho e sacrifício de hoje. Mary Kay para mim é bem tranquilo. Agora com Polishop também. Minha qualidade de vida aumentou muito. Sou responsável, adquiro bens para minha qualidade de vida com o fruto do meu trabalho. Agora que tenho vários produtos da Mary Kay não venho adquirindo mais, se não nem consigo consumir tudo, visto que tem validade e os produtos rendem bastante. Peguei alguns produtos da Polishop parcelados e não vou adquirir mais até quitar as parcelas. Enquanto isso uso o lucro para quitar essas parcelas. Estou trabalhando para pagar meus mimos e já estou montando um pequeno spa para mim. Mereço. Eu trabalho por isso também. E minha vida já está pela metade!!!
A vida é muito breve. Às vezes pensamos ter tanto tempo quando na verdade tudo está passando tão rápido. Não sabemos quando seremos levados desta Terra, mas se viver até os oitenta anos, já vivi metade de minha vida. Só me resta outra metade e devo considerar que em pouco tempo estarei velha e sem forças para fazer algumas atividades que eu quero fazer hoje e estou procrastinando. Então devemos fazer hoje o que temos que fazer hoje. Cada um tem uma prioridade. É muito particular o que cada pessoa deve fazer hoje, mas refletir sobre a brevidade da vida deve ser um exercício constante.
E fazer perguntas. Falamos com tanta gente e pouco conversamos com nós mesmos para descobrir nossos desejos verdadeiros. Vamos só adiando. O que quero fazer hoje? Tenho prezado a qualidade de vida. Hoje é o dia do meu estar. SPA? Massagem? Dia de princesa? Vários produtos da Mary Kay? Ontem mesmo estava olhando minha coleção de produtos da Mary Kay. E pensei que sou muito feliz por tê - los e não teria tudo isso se não fosse Consultora. Tenho porque gosto de realmente dar consultoria às clientes, não ser consultora de catálogo que nunca usou os produtos e mal sabe para que serve. Tenho porque o dia de me mimar é hoje. Não é amanhã, depois de amanhã ou sei lá quando. Muitas vezes quando compramos um presente buscamos o melhor, mas quando se trata de nós mesmos escolhemos o pior. Quando daremos o melhor para nós? Amanhã? Todo dia tem um amanhã.
Claro que devemos nos dar o melhor hoje com responsabilidade. Não é para sair fazendo dívidas para se mimar e tratar os outros irresponsavelmente como se o outro devesse pagar nossas contas. Tenho os produtos da Mary Kay porque os adquiro com desconto como Consultora e uso o lucro das vendas para me mimar. É óbvio que se a pessoa recebe o suficiente para o essencial deve se ater ao essencial. Não dá, paciência. E se quiser um pouco mais deve trabalhar para conseguir.
Por isso que o pergaminho também ensina a conseguir pelo trabalho e sacrifício de hoje. Mary Kay para mim é bem tranquilo. Agora com Polishop também. Minha qualidade de vida aumentou muito. Sou responsável, adquiro bens para minha qualidade de vida com o fruto do meu trabalho. Agora que tenho vários produtos da Mary Kay não venho adquirindo mais, se não nem consigo consumir tudo, visto que tem validade e os produtos rendem bastante. Peguei alguns produtos da Polishop parcelados e não vou adquirir mais até quitar as parcelas. Enquanto isso uso o lucro para quitar essas parcelas. Estou trabalhando para pagar meus mimos e já estou montando um pequeno spa para mim. Mereço. Eu trabalho por isso também. E minha vida já está pela metade!!!
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
Pergaminho número 5 - Destruirei a procrastinação com a ação
"A dúvida enterrarei sob a fé; o medo desmembrarei com confiança. Onde houver bocas ociosas não ouvirei nada; onde houver mãos ociosas não me demorarei; onde houver corpos ociosos não visitarei. De hoje em diante sei que cortejar a ociosidade é roubar alimento, roupa e calor daqueles que amo. Não sou ladrão. "
A procrastinação faz com que muitos fiquem estagnados. É muito fácil agir, basta dar o primeiro passo. Não costumo procrastinar, mas quando isso ocorre me surpreendo porque demorei tanto quando era tão rápido. Perco muito mais tempo dando Desculpas para não fazer do que efetivamente fazendo. Tem atividades tão rápidas. Tem muita coisa que posso dedicar apenas 10 minutos ou 15 minutos por dia e então consigo terminar um longo projeto. Vencer o ato de adiar nos prepara para grandes bênçãos, pois uma vez que somos pessoas de ação nas pequenas coisas, nos tornamos pessoas de ação nas grandes.
Muitos procrastinam por causa da dúvida. Então falta fé. Sem fé é impossível agradar a Deus. Temos que ter fé no nosso potencial. Fé se aprende e se cultiva. Fé é a certeza das coisas que não vemos, que parece difícil agora. Pessoas em dúvida acabam só pensando e não agindo nunca.
Muitos procrastinam pelo medo. Então devem obter confiança. Como se ter confiança? Há vários métodos, mas um deles é encarando o medo pouco a pouco.
Por fim, o pergaminho não só fala é sermos pessoas de ação, como também nos ensina a nos afastar da ociosidade. Ela é contagiosa. Por isso que muitas pessoas falam que você é a soma das 5 pessoas com as quais convive. Se quer realização, tem que conviver com pessoas que realizam. Aos poucos vamos entendendo a mente dessas pessoas, entendendo como elas pensam e como agem. Então passamos também a ser pessoas de ação.
E não tem que esperar para amanhã, semana que vem, mês que vem, ano que vem. A hora é agora. Eu começo rápido. E aprendo no percurso. Tem que enfrentar, dar o primeiro passo. Nem que seja 10 minutos ao dia. Faça, simples assim.
A procrastinação faz com que muitos fiquem estagnados. É muito fácil agir, basta dar o primeiro passo. Não costumo procrastinar, mas quando isso ocorre me surpreendo porque demorei tanto quando era tão rápido. Perco muito mais tempo dando Desculpas para não fazer do que efetivamente fazendo. Tem atividades tão rápidas. Tem muita coisa que posso dedicar apenas 10 minutos ou 15 minutos por dia e então consigo terminar um longo projeto. Vencer o ato de adiar nos prepara para grandes bênçãos, pois uma vez que somos pessoas de ação nas pequenas coisas, nos tornamos pessoas de ação nas grandes.
Muitos procrastinam por causa da dúvida. Então falta fé. Sem fé é impossível agradar a Deus. Temos que ter fé no nosso potencial. Fé se aprende e se cultiva. Fé é a certeza das coisas que não vemos, que parece difícil agora. Pessoas em dúvida acabam só pensando e não agindo nunca.
Muitos procrastinam pelo medo. Então devem obter confiança. Como se ter confiança? Há vários métodos, mas um deles é encarando o medo pouco a pouco.
Por fim, o pergaminho não só fala é sermos pessoas de ação, como também nos ensina a nos afastar da ociosidade. Ela é contagiosa. Por isso que muitas pessoas falam que você é a soma das 5 pessoas com as quais convive. Se quer realização, tem que conviver com pessoas que realizam. Aos poucos vamos entendendo a mente dessas pessoas, entendendo como elas pensam e como agem. Então passamos também a ser pessoas de ação.
E não tem que esperar para amanhã, semana que vem, mês que vem, ano que vem. A hora é agora. Eu começo rápido. E aprendo no percurso. Tem que enfrentar, dar o primeiro passo. Nem que seja 10 minutos ao dia. Faça, simples assim.
terça-feira, 29 de novembro de 2016
Pergaminho número 5 - Hoje é outra oportunidade para me tornar o homem que poderei ser
"Levarei a mão ao peito em gratidão ao pensar naqueles que saudaram o nascer do sol ontem e que não estão mais entre os vivos. Sou realmente um afortunado e as horas do hoje não são senão um bônus imerecido. Por que me foi permitido viver um dia extra quando outros, muito melhores do que eu já feneceram? Será que eles realizaram os seus propósitos enquanto o meu ainda está por alcançar?"
Depois de seguidas leituras desse pergaminho cheguei à conclusão que ele é o pergaminho do aperfeiçoamento continuo e do propósito. Todos os pergaminhos giram em torno de um tema. E a cada leitura nosso subconsciente entende melhor a sabedoria contida nele. Esse pergaminho mostra o quanto podemos nos aperfeiçoar hoje até chegar a pessoa que poderemos ser. Que não estamos completos, que muito ainda pode ser feito para concluir nosso propósito aqui.
Se ainda estamos vivos, é porque podemos realizar mais, podemos cumprir um propósito. Quantos ainda nem descobriram seus propósitos? Talvez eu me enquadre entre essas pessoas, pois ainda posso realizar muito mais. No meu trabalho atual, sei que o propósito é servir a sociedade. Vejo muitas pessoas com mentalidade individualista, como o propósito fosse servir a elas mesmas, tirar o máximo de vantagem possível. Mas cada um tem uma fase, talvez um dia perceberão que viver com propósito é muito mais edificante e enriquecedor do que encher os próprios bolsos. É o caso da amiguinha do chefe, o propósito dela era egoísta, queria se dar bem sem o suor do próprio rosto. E a custa de prejudicar o outro que realmente estava trabalhando. Pena, mas um dia ela encontra o propósito maior, que obviamente não deve ser encher o bolso com um cargo de confiança.
O propósito na Mary Kay deve ser enriquecer a vida da pessoa. Já encontrei pessoas que só queriam enriquecer a si mesmas. Não entenderam o propósito proposto por Mary Kay Ash. Quando lemos os dois livros dela, tanto "Milagres que acontecem" quanto "The Mary Kay Way" vemos que tudo depende da pessoa e que nem todos seguem o princípio da fundadora. Não deveria ser assim, mas estamos tratando com seres humanos, e o ser humano é falho. Acredito que mesmo assim há muitas pessoas que se dedicam verdadeiramente ao propósito, basta encontrá-las.
O propósito da Polishop parece-me proporcionar qualidade de vida para as pessoas, com produtos inovadores que facilitem a vida. Parece-me que o propósito é alcançado. Minha qualidade de vida aumentou ao usar produtos da Polishop. Também pode enriquecer a vida das pessoas pela carreira que proporciona. Também trata-se de seres humanos, portanto não podemos avaliar algo pelo ser humano. O negócio é bom, independente do ser humano. Achei menos agressivo o plano da Polishop. Ele faz menos exigências e é mais fácil de ser um empreendedor mesmo como segunda atividade. Gilberto Guitti, o responsável pelo marketing de rede, tem muita experiência. Acredito que ele analisou bem tudo que impedia as pessoas de avançarem e tudo que dificultava e elaborou um plano muito bom. Tenho gostado muito do plano. E das pessoas também , pois elas conseguem ser mais de "boas", porque são menos exigências.
Afinal, qual nosso propósito e como podemos ser tudo o que poderemos ser? Tenho certeza que o plano de Deus para o ser humano não foi uma vida de dificuldades e tristezas, mas muitas vezes, inconscientemente, o ser humano escolhe fugir de seu propósito e viver uma vida dura.
Depois de seguidas leituras desse pergaminho cheguei à conclusão que ele é o pergaminho do aperfeiçoamento continuo e do propósito. Todos os pergaminhos giram em torno de um tema. E a cada leitura nosso subconsciente entende melhor a sabedoria contida nele. Esse pergaminho mostra o quanto podemos nos aperfeiçoar hoje até chegar a pessoa que poderemos ser. Que não estamos completos, que muito ainda pode ser feito para concluir nosso propósito aqui.
Se ainda estamos vivos, é porque podemos realizar mais, podemos cumprir um propósito. Quantos ainda nem descobriram seus propósitos? Talvez eu me enquadre entre essas pessoas, pois ainda posso realizar muito mais. No meu trabalho atual, sei que o propósito é servir a sociedade. Vejo muitas pessoas com mentalidade individualista, como o propósito fosse servir a elas mesmas, tirar o máximo de vantagem possível. Mas cada um tem uma fase, talvez um dia perceberão que viver com propósito é muito mais edificante e enriquecedor do que encher os próprios bolsos. É o caso da amiguinha do chefe, o propósito dela era egoísta, queria se dar bem sem o suor do próprio rosto. E a custa de prejudicar o outro que realmente estava trabalhando. Pena, mas um dia ela encontra o propósito maior, que obviamente não deve ser encher o bolso com um cargo de confiança.
O propósito na Mary Kay deve ser enriquecer a vida da pessoa. Já encontrei pessoas que só queriam enriquecer a si mesmas. Não entenderam o propósito proposto por Mary Kay Ash. Quando lemos os dois livros dela, tanto "Milagres que acontecem" quanto "The Mary Kay Way" vemos que tudo depende da pessoa e que nem todos seguem o princípio da fundadora. Não deveria ser assim, mas estamos tratando com seres humanos, e o ser humano é falho. Acredito que mesmo assim há muitas pessoas que se dedicam verdadeiramente ao propósito, basta encontrá-las.
O propósito da Polishop parece-me proporcionar qualidade de vida para as pessoas, com produtos inovadores que facilitem a vida. Parece-me que o propósito é alcançado. Minha qualidade de vida aumentou ao usar produtos da Polishop. Também pode enriquecer a vida das pessoas pela carreira que proporciona. Também trata-se de seres humanos, portanto não podemos avaliar algo pelo ser humano. O negócio é bom, independente do ser humano. Achei menos agressivo o plano da Polishop. Ele faz menos exigências e é mais fácil de ser um empreendedor mesmo como segunda atividade. Gilberto Guitti, o responsável pelo marketing de rede, tem muita experiência. Acredito que ele analisou bem tudo que impedia as pessoas de avançarem e tudo que dificultava e elaborou um plano muito bom. Tenho gostado muito do plano. E das pessoas também , pois elas conseguem ser mais de "boas", porque são menos exigências.
Afinal, qual nosso propósito e como podemos ser tudo o que poderemos ser? Tenho certeza que o plano de Deus para o ser humano não foi uma vida de dificuldades e tristezas, mas muitas vezes, inconscientemente, o ser humano escolhe fugir de seu propósito e viver uma vida dura.
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
Pergaminho número 5 - Viverei o hoje em vez do talvez de amanhã
O hoje deve ser vivido como o último dia, com responsabilidade claro. O pergaminho nos ensina a não nos preocuparmos com problemas que talvez jamais testemunhemos. A não ficar ansioso esperando coisas antes do tempo.
O hoje é o único dia em que podemos usar nosso poder de decisão. O ontem já foi. O amanhã é impossível de prever. Não podemos nos comprometer com o amanhã, pensando que temos garantido algo que não sabemos. O amanhã é sempre um talvez. Não podemos querer antecipar o cursos dos eventos. Tudo tem seu tempo.
Então como fazer meu hoje melhor? Boa pergunta pois cada um tem uma prioridade e uma idéia do que seja o melhor hoje. Minha idéia de bom hoje é aquele que constrói um bom futuro. Nada é garantido mas eu sei por experiência que toda a vez que vivo o hoje construindo aos poucos a cada dia, tive um futuro bom. Não ficava extremamente ansiosa. Sabia que o longo prazo existe e que tudo tem o seu tempo certo. Não tenho o que reclamar do meu hoje porque no passado fui responsável. Vivi um hoje com responsabilidade e com diligência.
É muito difícil chegar a um equilíbrio em que o passado não atrapalha, apenas contribui com suas experiências e futuro não aterroriza.
Por exemplo, uma pessoa que teme ficar doente no futuro, não quer tomar um monte de remédios e viver dependente. Mas no passado abusou de fumo e bebida, alimentou-se mal e não se exercitou. Essa pessoa já sente alguns sintomas, reflexo das escolhas do passado. Ainda está bem mas o médico já a alertou. Queixar do passado não resolve nada. Ficar apavorado com o futuro resolve muito menos. O tempo da escolha e da solução é o hoje. Se apenas se preocupar com o futuro e não fizer nada, o futuro é impossível de prever, mas já se tem uma idéia. O que essa pessoa pode fazer hoje? Mudar todos os hábitos de uma vez é impossível. Mas com certeza pode tomar algumas medidas. Cada um sabe por onde começar. Depois de dominado um hábito, por exemplo, exercícios físicos, pode tentar outro, como alimentação. E assim progressivamente. Essa pessoa sim terá usado o hoje construtivamente.
Quem só se preocupa com o passado ou com o futuro não resolve nada. Os solucionadores são aqueles que fazem hoje.
O hoje é o único dia em que podemos usar nosso poder de decisão. O ontem já foi. O amanhã é impossível de prever. Não podemos nos comprometer com o amanhã, pensando que temos garantido algo que não sabemos. O amanhã é sempre um talvez. Não podemos querer antecipar o cursos dos eventos. Tudo tem seu tempo.
Então como fazer meu hoje melhor? Boa pergunta pois cada um tem uma prioridade e uma idéia do que seja o melhor hoje. Minha idéia de bom hoje é aquele que constrói um bom futuro. Nada é garantido mas eu sei por experiência que toda a vez que vivo o hoje construindo aos poucos a cada dia, tive um futuro bom. Não ficava extremamente ansiosa. Sabia que o longo prazo existe e que tudo tem o seu tempo certo. Não tenho o que reclamar do meu hoje porque no passado fui responsável. Vivi um hoje com responsabilidade e com diligência.
É muito difícil chegar a um equilíbrio em que o passado não atrapalha, apenas contribui com suas experiências e futuro não aterroriza.
Por exemplo, uma pessoa que teme ficar doente no futuro, não quer tomar um monte de remédios e viver dependente. Mas no passado abusou de fumo e bebida, alimentou-se mal e não se exercitou. Essa pessoa já sente alguns sintomas, reflexo das escolhas do passado. Ainda está bem mas o médico já a alertou. Queixar do passado não resolve nada. Ficar apavorado com o futuro resolve muito menos. O tempo da escolha e da solução é o hoje. Se apenas se preocupar com o futuro e não fizer nada, o futuro é impossível de prever, mas já se tem uma idéia. O que essa pessoa pode fazer hoje? Mudar todos os hábitos de uma vez é impossível. Mas com certeza pode tomar algumas medidas. Cada um sabe por onde começar. Depois de dominado um hábito, por exemplo, exercícios físicos, pode tentar outro, como alimentação. E assim progressivamente. Essa pessoa sim terá usado o hoje construtivamente.
Quem só se preocupa com o passado ou com o futuro não resolve nada. Os solucionadores são aqueles que fazem hoje.
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
Pergaminho número 5 - Não desperdicarei meu tempo velando infortúnios do passado
Esse pergaminho trata do presente. E inicia pedindo para que os leitores não lamentem o passado. Sejam derrotas, infortúnios, erros, ferimentos. Viver o presente é não deixar o passado interferir para nos bloquear. Ainda que existam lições, que colhamos logo a lição e passemos a caminhar em frente.
O que está feito não tem retorno. Só podemos agir no presente, e é ele que determinará nosso futuro. Viver o hoje para construir o futuro que queremos é a única forma de consertar qualquer problema do passado.
Eu acho extremamente difícil. Eu passei um bom tempo da minha vida tentando entender o passado. Mas finalmente descobri que se não fizesse algo no presente, a probabilidade é que fosse escrava do passado e meu futuro seria reflexo dessa parada no tempo.
Não entendia o porquê de sofrermos assédio moral. Queria combater o assédio moral. Descobri então que essa é uma boa luta. Não ficar presa ao passado, mas fazer algo todos os dias que me leve para longe do assédio moral. Isso requer fazer um planejamento. Trabalhar mal até pode justificar um assédio, entretanto não é a solução. Minha tese é que muitos maus funcionários podem apenas ter reagido ao assédio que passaram. Mas isso não é solução, é continuar a lamentar o passado. Trabalhar bem é fazer um bom presente para combater o assédio. Exato. Eu não combato o assédio quando trabalho mal. Isso pode até ser usado como justificativa para um agressor. Mas qual a justificativa do agressor quando você trabalha bem? Ele até pode atacar, como de fato muitos bons funcionários são atacados, mas ele perde na argumentação. Ele pode ganhar no grito, na agressão, na humilhação. Mas não há justificativa de agressão para um bom comportamento. Esse foi o motivo pelo qual meus agressores perderam.
A luta não é contra uma pessoa, um agressor. É pelo comportamento em si. O passado sai e fica um presente com propósito. É por isso que continuo trabalhando bem, respeitando meus horários e nem ao médico vou em horário de expediente. Faço tudo no meu horário livre. Qualquer compensação de emenda de feriado eu cumpro com rigor. Fico as horas a mais. E por que? Porque uma das formas de combate é ser correto, para mostrar que agressores procuram motivos onde não há, muitos deles só para se divertirem. Ou porque tem uma vantagem pessoal.
Outra boa saída para o assédio moral é buscar independência financeira. Não podemos negar o poder do agressor. Aliás, só agride porque sabe seu poder, mesmo que seja bem bravo, de pavio curto, duvido que agrida alguém que não deva. Então seria irresponsabilidade lutar contra um agressor sem ter outra saída, outra forma de sobrevivência, ainda mais grave o caso de quem tem dependentes. É no hoje que a pessoa agredida deve fazer algo. Não se lamentar do passado, mas realmente tomar medidas para se libertar. E se não fizer nada hoje? Então a probabilidade é que continue lamentando, pois nada mudará.
O que está feito não tem retorno. Só podemos agir no presente, e é ele que determinará nosso futuro. Viver o hoje para construir o futuro que queremos é a única forma de consertar qualquer problema do passado.
Eu acho extremamente difícil. Eu passei um bom tempo da minha vida tentando entender o passado. Mas finalmente descobri que se não fizesse algo no presente, a probabilidade é que fosse escrava do passado e meu futuro seria reflexo dessa parada no tempo.
Não entendia o porquê de sofrermos assédio moral. Queria combater o assédio moral. Descobri então que essa é uma boa luta. Não ficar presa ao passado, mas fazer algo todos os dias que me leve para longe do assédio moral. Isso requer fazer um planejamento. Trabalhar mal até pode justificar um assédio, entretanto não é a solução. Minha tese é que muitos maus funcionários podem apenas ter reagido ao assédio que passaram. Mas isso não é solução, é continuar a lamentar o passado. Trabalhar bem é fazer um bom presente para combater o assédio. Exato. Eu não combato o assédio quando trabalho mal. Isso pode até ser usado como justificativa para um agressor. Mas qual a justificativa do agressor quando você trabalha bem? Ele até pode atacar, como de fato muitos bons funcionários são atacados, mas ele perde na argumentação. Ele pode ganhar no grito, na agressão, na humilhação. Mas não há justificativa de agressão para um bom comportamento. Esse foi o motivo pelo qual meus agressores perderam.
A luta não é contra uma pessoa, um agressor. É pelo comportamento em si. O passado sai e fica um presente com propósito. É por isso que continuo trabalhando bem, respeitando meus horários e nem ao médico vou em horário de expediente. Faço tudo no meu horário livre. Qualquer compensação de emenda de feriado eu cumpro com rigor. Fico as horas a mais. E por que? Porque uma das formas de combate é ser correto, para mostrar que agressores procuram motivos onde não há, muitos deles só para se divertirem. Ou porque tem uma vantagem pessoal.
Outra boa saída para o assédio moral é buscar independência financeira. Não podemos negar o poder do agressor. Aliás, só agride porque sabe seu poder, mesmo que seja bem bravo, de pavio curto, duvido que agrida alguém que não deva. Então seria irresponsabilidade lutar contra um agressor sem ter outra saída, outra forma de sobrevivência, ainda mais grave o caso de quem tem dependentes. É no hoje que a pessoa agredida deve fazer algo. Não se lamentar do passado, mas realmente tomar medidas para se libertar. E se não fizer nada hoje? Então a probabilidade é que continue lamentando, pois nada mudará.
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
Pergaminho número 4 - Terei propósito
"Nenhum animal, nenhuma planta, nenhum vento, nenhuma chuva, nenhuma pedra, nenhum lago teve o mesmo começo que eu, pois fui concebido em amor e trazido a luz com propósito. No passado não havia examinado esse fato, mas de hoje em diante ele norteará e modelará minha vida".
Esse trecho do pergaminho mostra o quanto somos únicos. Não precisamos ser igual aos outros, mesmo porque Deus nos fez únicos. É de fato um milagre da natureza que ninguém é igual ao outro. Nossa genética difere totalmente dos outros. Em termos de costumes, as vezes achamos que devemos imitar o outro. No entanto cada um tem uma história diferente, passou por experiências diferentes. Tem gostos e prioridades diferentes.
Cada um tem um propósito diferente. Já parou para pensar qual o seu propósito? Que grande função você tem no mundo? Todos têm um propósito de vida. Quando descobrimos nosso propósito, tudo tem mais sentido. Nós não vivemos por viver, do estilo comer, beber, reproduzir e morrer. Acredito que nem todos descobriram e seguiram seu propósito. Outros morreram pelo seu propósito.
Quem sabe qual é seu propósito não vive desbaratado, sem saber que caminho tomar, ou é levado por qualquer coisa, inclusive servindo aos propósitos alheios. Ele sabe exatamente porque age da maneira que age. Sabe onde quer chegar, sabe porque luta. E se a luta for em vão, prefere ter lutado pelo propósito do que ser comprado pelos propósitos alheios. Quem tem propósito não se vende. É firme.
Esse trecho do pergaminho mostra o quanto somos únicos. Não precisamos ser igual aos outros, mesmo porque Deus nos fez únicos. É de fato um milagre da natureza que ninguém é igual ao outro. Nossa genética difere totalmente dos outros. Em termos de costumes, as vezes achamos que devemos imitar o outro. No entanto cada um tem uma história diferente, passou por experiências diferentes. Tem gostos e prioridades diferentes.
Cada um tem um propósito diferente. Já parou para pensar qual o seu propósito? Que grande função você tem no mundo? Todos têm um propósito de vida. Quando descobrimos nosso propósito, tudo tem mais sentido. Nós não vivemos por viver, do estilo comer, beber, reproduzir e morrer. Acredito que nem todos descobriram e seguiram seu propósito. Outros morreram pelo seu propósito.
Quem sabe qual é seu propósito não vive desbaratado, sem saber que caminho tomar, ou é levado por qualquer coisa, inclusive servindo aos propósitos alheios. Ele sabe exatamente porque age da maneira que age. Sabe onde quer chegar, sabe porque luta. E se a luta for em vão, prefere ter lutado pelo propósito do que ser comprado pelos propósitos alheios. Quem tem propósito não se vende. É firme.
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
Problemas são grandes oportunidades disfarçadas
"Recebi olhos para olhar e mente para pensar, e agora conheço um grande segredo da vida, pois percebo, finalmente, que todos os meus problemas, desânimos e agitações são, em verdade, grandes oportunidades disfarçadas. Não serei enganado pela aparência dos outros, pois meus olhos estão abertos. Olharei mais do que a roupa e não serei iludido."
Muitas vezes a verdade está clara, diante de nossos olhos e não conseguimos enxergar. A verdade está a apenas um raciocínio simples de lógica, mas nossa mente se recusa a pensar e vai pela emoção. Deus nos deu olhos e mente. Nem sempre o calor da emoção é o mais apropriado. Olhos e mente para enxergar e pensar, independente de emoções, pois muitos nos enganam pela emoção. Muitos percebem a fraqueza da pessoa e a elogiam, falam o que a pesoa quer ouvir só para enganá - la. Temos que ter muito cuidado quando querem nos cegar e nos impedem de pensar.
Mesmo quando somos iludidos e enganados, ou quando passamos por algum problema, podemos ver de forma diferente. Podemos ver como grandes oportunidades. A minha experiência em Mary Kay nasceu de uma grande decepção. Poderia simplesmente sucumbir. Poderia decidir trabalhar mal. Poderia tentar vingança. Nada disso me apeteceu. Eu me perguntei qual era a grande oportunidade disfarçada. Continuei no local que me decepcionou, com a clareza que a ação de uma pessoa ou algumas pessoas não definem o todo. Vivi toda a decepção. Não a neguei, simplesmente vivi e a encarei de frente. Teria que enfrentá-la para supera-la. Teria que admiti-la para supera-la. Então superei. Não vou trabalhar pior por isso. Só descobri que meu melhor, tudo que estava dando a troco de nada não foi valorizado. Não precisava recompensa nenhuma, era voluntária, já que não ganharia a mais por isso. Só não precisava um golpe baixo da amiga íntima do chefe e a falta de moralidade de não se declarar suspeito. Fingir, esconder, tentar esconder o que ela fez. Só a verdade bastava. Só a moralidade bastava.
Então encontrei a Mary Kay. Foi uma boa experiência. Encontrei a Polishop. Também tem sido uma boa experiência já que gosto de dar o meu melhor e sei como onde estava só levaria na cabeça. Só desperdiçaria o meu melhor por causa de amiguinhas de chefe. Em vez de reclamar encarei, superei, defendi-me e venci e agora estou com duas oportunidades. O que parecia tão ruim me fez agir, me fez sair da minha condição de voluntária para trabalhar para mim mesma. Muitas vezes trabalhamos tanto para os outros e só nos damos mal. Então continuo trabalhando bem, só que aquele algo mais vai para mim. Para meus objetivos, para o meu aprendizado.
Minhas oportunidades foram agarradas e minha vida mudou muito em vários sentidos. Foi bom no final das contas. Sai da zona de conforto. E eu gosto de sair da zona de conforto. Problemas fazem com que busquemos soluções e isso faz muito bem para nós. Faz com que usemos melhor nosso potencial, nossos olhos, nossas mentes. Começamos a pensar...
Muitas vezes a verdade está clara, diante de nossos olhos e não conseguimos enxergar. A verdade está a apenas um raciocínio simples de lógica, mas nossa mente se recusa a pensar e vai pela emoção. Deus nos deu olhos e mente. Nem sempre o calor da emoção é o mais apropriado. Olhos e mente para enxergar e pensar, independente de emoções, pois muitos nos enganam pela emoção. Muitos percebem a fraqueza da pessoa e a elogiam, falam o que a pesoa quer ouvir só para enganá - la. Temos que ter muito cuidado quando querem nos cegar e nos impedem de pensar.
Mesmo quando somos iludidos e enganados, ou quando passamos por algum problema, podemos ver de forma diferente. Podemos ver como grandes oportunidades. A minha experiência em Mary Kay nasceu de uma grande decepção. Poderia simplesmente sucumbir. Poderia decidir trabalhar mal. Poderia tentar vingança. Nada disso me apeteceu. Eu me perguntei qual era a grande oportunidade disfarçada. Continuei no local que me decepcionou, com a clareza que a ação de uma pessoa ou algumas pessoas não definem o todo. Vivi toda a decepção. Não a neguei, simplesmente vivi e a encarei de frente. Teria que enfrentá-la para supera-la. Teria que admiti-la para supera-la. Então superei. Não vou trabalhar pior por isso. Só descobri que meu melhor, tudo que estava dando a troco de nada não foi valorizado. Não precisava recompensa nenhuma, era voluntária, já que não ganharia a mais por isso. Só não precisava um golpe baixo da amiga íntima do chefe e a falta de moralidade de não se declarar suspeito. Fingir, esconder, tentar esconder o que ela fez. Só a verdade bastava. Só a moralidade bastava.
Então encontrei a Mary Kay. Foi uma boa experiência. Encontrei a Polishop. Também tem sido uma boa experiência já que gosto de dar o meu melhor e sei como onde estava só levaria na cabeça. Só desperdiçaria o meu melhor por causa de amiguinhas de chefe. Em vez de reclamar encarei, superei, defendi-me e venci e agora estou com duas oportunidades. O que parecia tão ruim me fez agir, me fez sair da minha condição de voluntária para trabalhar para mim mesma. Muitas vezes trabalhamos tanto para os outros e só nos damos mal. Então continuo trabalhando bem, só que aquele algo mais vai para mim. Para meus objetivos, para o meu aprendizado.
Minhas oportunidades foram agarradas e minha vida mudou muito em vários sentidos. Foi bom no final das contas. Sai da zona de conforto. E eu gosto de sair da zona de conforto. Problemas fazem com que busquemos soluções e isso faz muito bem para nós. Faz com que usemos melhor nosso potencial, nossos olhos, nossas mentes. Começamos a pensar...
terça-feira, 22 de novembro de 2016
Pergaminho número 4 - Terei Foco
"Concentrarei minha energia no desafio do momento e minhas ações me ajudarão a esquecer tudo o mais. Os problemas caseiros em casa serão deixados... e não pensarei na minha profissão quando estiver em casa, pois isto embotara meu amor".
A falta de foco tem feito muitas pessoas se perderem. Uma das grandes virtudes de quem consegue atingir objetivos é ter foco, concentrar em poucas coisas de cada vez. Quando estiver trabalhando foco no trabalho; quando estiver em casa, foco na família e nos deveres de casa. Misturar tudo é um fator estressante. Empresas que tentam sugar o funcionário até em seu horário de descanso acabam por ter um colaborador cansado e desfocado. Que no final das contas produz menos do que se estivesse focado em cada atividade. O segredo nunca foi trabalhar muitas horas, foi trabalhar melhor. É mais válido um funcionário que consegue produzir X em 1 hora do que aquele que produz X em 2 horas. Não drvemos nunca confundir muitas horas dentro da empresa com produção. E as pessoas desfocadas não conseguem ser produtivas.
Como produzir X em 1 hora quando a maioria está produzindo X em 2 horas? Foco na atividade. Concentração naquilo que está fazendo. E estudar produtividade e gestão de tempo. Muitas pessoas acham bobeira estudar gestão de tempo. Acham que vão perder tempo. E terminam por perder tempo por não ter dado atenção ao importante. Talvez aquele que dedicou 15 minutos diários em estudo de gestão de tempo e produtividade esteja até atingindo 2x em 1 hora, enquanto quem não deu atenção a isso esteja usando 2 horas para fazer X. Trabalhar muito tempo nunca significou trabalhar inteligentemente.
Então devemos saber qual é o nosso desafio do momento e trabalhar nele. Pensar em maneiras de maximizar a produtividade, eliminar burocracias sem sentido. Enfim, produzir mais com menos. Sempre há uma maneira. E parar uns minutos para pensar estrategicamente pode ser a coisa mais eficiente a se fazer. Não pense que foco é perda de tempo.
A falta de foco tem feito muitas pessoas se perderem. Uma das grandes virtudes de quem consegue atingir objetivos é ter foco, concentrar em poucas coisas de cada vez. Quando estiver trabalhando foco no trabalho; quando estiver em casa, foco na família e nos deveres de casa. Misturar tudo é um fator estressante. Empresas que tentam sugar o funcionário até em seu horário de descanso acabam por ter um colaborador cansado e desfocado. Que no final das contas produz menos do que se estivesse focado em cada atividade. O segredo nunca foi trabalhar muitas horas, foi trabalhar melhor. É mais válido um funcionário que consegue produzir X em 1 hora do que aquele que produz X em 2 horas. Não drvemos nunca confundir muitas horas dentro da empresa com produção. E as pessoas desfocadas não conseguem ser produtivas.
Como produzir X em 1 hora quando a maioria está produzindo X em 2 horas? Foco na atividade. Concentração naquilo que está fazendo. E estudar produtividade e gestão de tempo. Muitas pessoas acham bobeira estudar gestão de tempo. Acham que vão perder tempo. E terminam por perder tempo por não ter dado atenção ao importante. Talvez aquele que dedicou 15 minutos diários em estudo de gestão de tempo e produtividade esteja até atingindo 2x em 1 hora, enquanto quem não deu atenção a isso esteja usando 2 horas para fazer X. Trabalhar muito tempo nunca significou trabalhar inteligentemente.
Então devemos saber qual é o nosso desafio do momento e trabalhar nele. Pensar em maneiras de maximizar a produtividade, eliminar burocracias sem sentido. Enfim, produzir mais com menos. Sempre há uma maneira. E parar uns minutos para pensar estrategicamente pode ser a coisa mais eficiente a se fazer. Não pense que foco é perda de tempo.
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
Pergaminho número 4 - colocarei minhas habilidades em uso para não estagnar
"Minhas técnicas, minha mente, meu coração e meu corpo se estagnarao, degenerarao e morrerão se não forem colocados em uso. Tenho potencial ilimitado. Emprego somente uma parte do meu cerebro; flexiono somente uma pequena porção de meus músculos. Posso centuplicar minhas realizacoes de ontem, e é o que farei a partir de hoje."
Todo ser humano tem um potencial muito grande. Alguns usam todo o potencial, outros deixam esse grande dom se estagnar. Quanto mais usamos nossa mente e corpo, mais eles são capazes de se aperfeiçoar e produzir melhor. Nós não gastamos potencial quando usamos, nós aumentamos. Nossa mente é como um músculo. Quem não usa seus músculos deixa degenerar e até definhar. Quem exercita os músculos faz com que eles cresçam. Quanto mais uso, melhor. Quanto mais uso, mais chego além no meu potencial.
Se esse potencial é ilimitado, por que muitas pessoas acreditam que exista um limite para elas? Por que algumas pessoas se contentam em usar apenas uma parte do seu cérebro tão maravilhoso que Deus deu a elas? Talvez porque em ambientes onde elas vivam, elas aprenderam que há limite para o potencial delas. Que existe um teto para o crescimento delas. Outros usam até motivos religiosos para não usar o seu potencial. Aprenderam em algum lugar que Deus não quer que use seu potencial. Que Deus quer que as pessoas se estagnem. Não consigo compreender isso. Basta ver a sabedoria de Salomao para constatar que Deus não é contra usar todo o potencial que ele deu, aliás, seria um contra senso dar um cérebro tão maravilhoso para o ser humano usar apenas uma pequena parte. Se Ele concedeu todo esse potencial, não deve ser o plano dEle que usemos só uma parte. Mas Ele é tão maravilhoso que nada é obrigação, é livre arbítrio. É só ler as palavras de Salomao para constatar que devemos buscar usar nosso potencial, sem limitações.
Outras pessoas não religiosas acreditam que é burrice e degradante trabalhar e estudar. Talvez por nossa origem escravocata, alguns ainda carregam o preconceito contra o trabalho manual e braçal. Então acham que o legal é ganhar na facilidade, que devemos ser "espertos" e o "esperto" é quem não precisa estudar nem trabalhar. Deus deu músculos e cérebro, ambos para serem exercitados e trabalhados. Mesmo quem não acredita em Deus há de convir que temos um potencial muscular e cerebral. Alguns usam, outros deixam estagnar.
Acredito que alguns nasçam com certo dom, entretanto a maior parte do que os homens têm é conquista. Muitos se desculpam dizendo que alguns nasceram inteligentes e dotados. A maioria das pessoas que são bem sucedidas concordam que não nasceram mais especiais, elas simplesmente colocaram o dom em uso e não deixaram o que Deus deu degenerar nem morrer. Achar que uns nasceram com mais potencial é desculpa. Na essência, todo o ser humano é semelhante. Todos têm potencial ilimitado. O que vai diferenciando é o uso que cada um dá ao que foi concedido igual a todos.
E a boa notícia é que não estamos atrasados. Do ponto em que estamos podemos colocar nossas técnicas em uso, pois não estamos disputando com ninguém. Não importa o outro nem o estágio em que esteja. Podemos aprender com o outro, disputar jamais. Nós vamos nos aperfeiçoando m colocando nossa mente e corpo em uso para obter uma melhor versão. Que seja 1% melhor do que ontem. Não 1% melhor do que o outro. Quem se concentra em sua melhor versão não se frustra. Quem se concentra em se comparar com o outro sempre vai se frustrar pois ninguém é 100% tudo. Então que o objetivo seja apenas não se estagnar. O outro é o outro e se tem mais do que nós, foi porque usou melhor seu potencial. Mas não estamos atrasados. Só se lembrar do 1% diário.
Todo ser humano tem um potencial muito grande. Alguns usam todo o potencial, outros deixam esse grande dom se estagnar. Quanto mais usamos nossa mente e corpo, mais eles são capazes de se aperfeiçoar e produzir melhor. Nós não gastamos potencial quando usamos, nós aumentamos. Nossa mente é como um músculo. Quem não usa seus músculos deixa degenerar e até definhar. Quem exercita os músculos faz com que eles cresçam. Quanto mais uso, melhor. Quanto mais uso, mais chego além no meu potencial.
Se esse potencial é ilimitado, por que muitas pessoas acreditam que exista um limite para elas? Por que algumas pessoas se contentam em usar apenas uma parte do seu cérebro tão maravilhoso que Deus deu a elas? Talvez porque em ambientes onde elas vivam, elas aprenderam que há limite para o potencial delas. Que existe um teto para o crescimento delas. Outros usam até motivos religiosos para não usar o seu potencial. Aprenderam em algum lugar que Deus não quer que use seu potencial. Que Deus quer que as pessoas se estagnem. Não consigo compreender isso. Basta ver a sabedoria de Salomao para constatar que Deus não é contra usar todo o potencial que ele deu, aliás, seria um contra senso dar um cérebro tão maravilhoso para o ser humano usar apenas uma pequena parte. Se Ele concedeu todo esse potencial, não deve ser o plano dEle que usemos só uma parte. Mas Ele é tão maravilhoso que nada é obrigação, é livre arbítrio. É só ler as palavras de Salomao para constatar que devemos buscar usar nosso potencial, sem limitações.
Outras pessoas não religiosas acreditam que é burrice e degradante trabalhar e estudar. Talvez por nossa origem escravocata, alguns ainda carregam o preconceito contra o trabalho manual e braçal. Então acham que o legal é ganhar na facilidade, que devemos ser "espertos" e o "esperto" é quem não precisa estudar nem trabalhar. Deus deu músculos e cérebro, ambos para serem exercitados e trabalhados. Mesmo quem não acredita em Deus há de convir que temos um potencial muscular e cerebral. Alguns usam, outros deixam estagnar.
Acredito que alguns nasçam com certo dom, entretanto a maior parte do que os homens têm é conquista. Muitos se desculpam dizendo que alguns nasceram inteligentes e dotados. A maioria das pessoas que são bem sucedidas concordam que não nasceram mais especiais, elas simplesmente colocaram o dom em uso e não deixaram o que Deus deu degenerar nem morrer. Achar que uns nasceram com mais potencial é desculpa. Na essência, todo o ser humano é semelhante. Todos têm potencial ilimitado. O que vai diferenciando é o uso que cada um dá ao que foi concedido igual a todos.
E a boa notícia é que não estamos atrasados. Do ponto em que estamos podemos colocar nossas técnicas em uso, pois não estamos disputando com ninguém. Não importa o outro nem o estágio em que esteja. Podemos aprender com o outro, disputar jamais. Nós vamos nos aperfeiçoando m colocando nossa mente e corpo em uso para obter uma melhor versão. Que seja 1% melhor do que ontem. Não 1% melhor do que o outro. Quem se concentra em sua melhor versão não se frustra. Quem se concentra em se comparar com o outro sempre vai se frustrar pois ninguém é 100% tudo. Então que o objetivo seja apenas não se estagnar. O outro é o outro e se tem mais do que nós, foi porque usou melhor seu potencial. Mas não estamos atrasados. Só se lembrar do 1% diário.
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
Pergaminho número 4 - Não preciso imitar os outros
"Basta, para mim, de vãs tentativas ou imitações dos outros. Em vez disso, colocarei minha singularidade à mostra... Eu a proclamarei... começarei agora a acentuar a diferença, a ocultar as similaridades..."
Nesse sentido também identifiquei-me muito com o pergaminho. Não sou o tipo de pessoa que tenta imitar o outro e me aceito da forma que sou. Não tenho problema inclusive em acentuar as diferenças. Não quero que as outras pessoas deixem de ser quem elas são, nem de pensar como elas pensam. Posso não concordar com tudo, mas isso não vai me impedir de respeitar e gostar dessa pessoa, como ela é.
Acredito em evolução, mas cada um sabe o que é bom para si. Por exemplo, se a pessoa quer emagrecer ela fez uma escolha e pode sim buscar essa versão, para se sentir bem, não porque outros estão querendo que ela emagreça. Eu não entendo muito o querer sem o agir por isso sempre insisto na ação. Se alguém quer algo, urge que essa pessoa dê um passo, pequeno que seja, em direção ao seu objetivo, seja qual for.
Quando me decidi por Mary Kay muitos ficaram contra essa decisão. Muitos acham que vender cosméticos deprecia alguém. Sou da opinião que trabalho honesto não deprecia ninguém. Não preciso seguir uma multidão que não quer trabalhar com vendas só porque preciso ser igual a eles. Definitivamente não preciso seguir ninguém, sigo o que acho interessante fazer. Eu gosto. Sinto-me bem. Basta. Se outros não sentem, ok. Isso não me impede de fazer o que eu quero. Não vou imitar todos, mesmo porque cada um tem sua história. Eu sou eu. Eu tomo minhas decisões e sou responsável por elas. E está sendo uma experiência muito boa.
Nesse sentido também identifiquei-me muito com o pergaminho. Não sou o tipo de pessoa que tenta imitar o outro e me aceito da forma que sou. Não tenho problema inclusive em acentuar as diferenças. Não quero que as outras pessoas deixem de ser quem elas são, nem de pensar como elas pensam. Posso não concordar com tudo, mas isso não vai me impedir de respeitar e gostar dessa pessoa, como ela é.
Acredito em evolução, mas cada um sabe o que é bom para si. Por exemplo, se a pessoa quer emagrecer ela fez uma escolha e pode sim buscar essa versão, para se sentir bem, não porque outros estão querendo que ela emagreça. Eu não entendo muito o querer sem o agir por isso sempre insisto na ação. Se alguém quer algo, urge que essa pessoa dê um passo, pequeno que seja, em direção ao seu objetivo, seja qual for.
Quando me decidi por Mary Kay muitos ficaram contra essa decisão. Muitos acham que vender cosméticos deprecia alguém. Sou da opinião que trabalho honesto não deprecia ninguém. Não preciso seguir uma multidão que não quer trabalhar com vendas só porque preciso ser igual a eles. Definitivamente não preciso seguir ninguém, sigo o que acho interessante fazer. Eu gosto. Sinto-me bem. Basta. Se outros não sentem, ok. Isso não me impede de fazer o que eu quero. Não vou imitar todos, mesmo porque cada um tem sua história. Eu sou eu. Eu tomo minhas decisões e sou responsável por elas. E está sendo uma experiência muito boa.
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
Pergaminho número quatro - Proclamarei minha singularidade ao mundo
"Embora seja do reino animal, os prazeres apenas animais não me satisfazem. Dentro de mim arde a chama que tem passado de gerações incontáveis, e seu calor é uma constante incitação para o meu espírito, para me tornar melhor do que sou, e melhor me tornarei. Soprarei esta chama da insatisfação."
Acredito que o ser humano é muito mais do que nascer, comer e se reproduzir. Muitas pessoas seguem os instintos animais e é essa ação que causa muitos dos problemas que temos atualmente. Muitas brigas por ter mais, usando até de meios ilícitos. Homens que corrompem e são corrompidos para ter só para eles. Melhores casas, carros, mulheres, banquetes. Homens que não se importam com os outros desde que eles tenham o deles. Quando é conseguido de forma honesta tudo bem de desfrutar do melhor, para isso que trabalharam e estudaram mais do que os outros, mas de forma desonesta é simplesmente animal. Perdoe - me os animais a expressão, pois muitos animais são muito mais decentes do que o ser humano.
A busca pela melhor versão geralmente inclui a luta contra os instintos. Quer conseguir tudo do melhor sem trabalhar nem estudar? Será que não é a natureza que nos guia para a preguiça ao invés da disciplina? A melhor versão está sempre insatisfeita com o ser atual. Sou culto, fiz faculdade, então por que não estudar outra área também? Sou um ótimo trabalhador, então por que não aprender a otimizar, fazer mais com menos? Cuido muito bem do meu corpo, alimento-me bem, então por que não estudar mais um pouco o assunto para ter um aproveitamento ótimo dos alimentos, alguns ingeridos juntos fazem mais efeito. Faço exercícios físicos, então por que não aprender mais sobre o assunto, será que não há algo mais adequado para o meu tipo físico e para minhas necessidades? Sou bem honesto, não tenho nenhuma dívida, então por que não aprender sobre finanças para que o dinheiro trabalhe por você?
Sou caridoso, ajudo as pessoas, então por que não aprendo mais sobre investimentos, por que tendo mais posso ajudar mais pessoas?
Identifiquei-me muito com o pergaminho pois sou sempre insatisfeita. Gosto de sempre aprender algo novo pela experiência em si. Gosto de lutar contra o instinto animal e me disciplinar. Essa chama está sempre acesa em mim. Faço porque gosto. E quando o que estiver fazendo agora for minha zona de conforto, vou sair de novo, ver mais horizontes. Aprender mais. Melhorar mais em algo que me interesse.
Acredito que o ser humano é muito mais do que nascer, comer e se reproduzir. Muitas pessoas seguem os instintos animais e é essa ação que causa muitos dos problemas que temos atualmente. Muitas brigas por ter mais, usando até de meios ilícitos. Homens que corrompem e são corrompidos para ter só para eles. Melhores casas, carros, mulheres, banquetes. Homens que não se importam com os outros desde que eles tenham o deles. Quando é conseguido de forma honesta tudo bem de desfrutar do melhor, para isso que trabalharam e estudaram mais do que os outros, mas de forma desonesta é simplesmente animal. Perdoe - me os animais a expressão, pois muitos animais são muito mais decentes do que o ser humano.
A busca pela melhor versão geralmente inclui a luta contra os instintos. Quer conseguir tudo do melhor sem trabalhar nem estudar? Será que não é a natureza que nos guia para a preguiça ao invés da disciplina? A melhor versão está sempre insatisfeita com o ser atual. Sou culto, fiz faculdade, então por que não estudar outra área também? Sou um ótimo trabalhador, então por que não aprender a otimizar, fazer mais com menos? Cuido muito bem do meu corpo, alimento-me bem, então por que não estudar mais um pouco o assunto para ter um aproveitamento ótimo dos alimentos, alguns ingeridos juntos fazem mais efeito. Faço exercícios físicos, então por que não aprender mais sobre o assunto, será que não há algo mais adequado para o meu tipo físico e para minhas necessidades? Sou bem honesto, não tenho nenhuma dívida, então por que não aprender sobre finanças para que o dinheiro trabalhe por você?
Sou caridoso, ajudo as pessoas, então por que não aprendo mais sobre investimentos, por que tendo mais posso ajudar mais pessoas?
Identifiquei-me muito com o pergaminho pois sou sempre insatisfeita. Gosto de sempre aprender algo novo pela experiência em si. Gosto de lutar contra o instinto animal e me disciplinar. Essa chama está sempre acesa em mim. Faço porque gosto. E quando o que estiver fazendo agora for minha zona de conforto, vou sair de novo, ver mais horizontes. Aprender mais. Melhorar mais em algo que me interesse.
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
Pergaminho número 4 - Você é o maior milagre da natureza
Todas as pessoas são diferentes. Mente, coração, olhos, ouvidos, mãos, cabelo, boca... Ninguem será igual a você, ninguém andará e pensará como você, porque você é uma criatura singular. É o maior milagre da natureza. Assim o pergaminho insta as pessoas a se enxergarem.
Devemos agradecer muito pelo que somos e pela nossa singularidade. O mundo atual é padronizante. Todos devem seguir um padrão, todos têm que seguir um ideal de beleza e de agir. E se nos rebelarmos contra essa padronização e ficarmos felizes por sermos o maior milagre da natureza? Por sermos quem somos?
Isso não significa que deixaremos de procurar ser a melhor versão de nós mesmos e nem significa que deixaremos de usar todo o potencial que nos foi dado. Apenas significa que estamos felizes com o que somos. Que partimos de um ponto onde estamos felizes com quem somos. Somos felizes por nossa singularidade e não nos sentimos obrigados a seguir um padrão que não nos interessa e nem nos completa apenas para sermos aceitos.
Somos o maior milagre da natureza e isso nos dá muito alegria. Isso basta para nós. Gostamos de nós mesmos, não temos carências emocionais. Não negamos a nós mesmos por carências. Não abrimos mão de nossos valores por um preço, seja lá qual for. Ninguém nos compra por sermos valorosos. Nosso valor é incomparável. Somos um milagre sem preço.
Devemos agradecer muito pelo que somos e pela nossa singularidade. O mundo atual é padronizante. Todos devem seguir um padrão, todos têm que seguir um ideal de beleza e de agir. E se nos rebelarmos contra essa padronização e ficarmos felizes por sermos o maior milagre da natureza? Por sermos quem somos?
Isso não significa que deixaremos de procurar ser a melhor versão de nós mesmos e nem significa que deixaremos de usar todo o potencial que nos foi dado. Apenas significa que estamos felizes com o que somos. Que partimos de um ponto onde estamos felizes com quem somos. Somos felizes por nossa singularidade e não nos sentimos obrigados a seguir um padrão que não nos interessa e nem nos completa apenas para sermos aceitos.
Somos o maior milagre da natureza e isso nos dá muito alegria. Isso basta para nós. Gostamos de nós mesmos, não temos carências emocionais. Não negamos a nós mesmos por carências. Não abrimos mão de nossos valores por um preço, seja lá qual for. Ninguém nos compra por sermos valorosos. Nosso valor é incomparável. Somos um milagre sem preço.
sexta-feira, 11 de novembro de 2016
Pergaminho número três - Não permitirei que o êxito de ontem me embale na complacência de hoje
"Esquecerei os acontecimentos do dia anterior, sejam eles bons ou maus, e Saudarei o novo sol com a confiança de que este será o melhor dia da minha vida". O pergaminho da persistência mostra que não ser complacente também está incluso em seu tema. Eu sempre fui assim, nunca parei. Não é que estivesse insatisfeita com minha vida. Mas não consigo ver um êxito e achar que devo então parar. Também não tem relação alguma com ganância ou ambição. Simplesmente não sou complacente. É o meu estilo. Percebi ao longo do tempo que não tinha muita paciência com quem era complacente, achava que todos deveriam andar, andar, andar e nunca ficar parado.
Então comecei a estudar autossabotagem e limitadores. Não podemos ser nada ao extremo. Sei que não sou Rápida no Gatilho ao extremo. Minha pontuação deu 8 num teste que fiz. Então está bom. Acho que tenho um bom equilíbrio de não ser complacente nem muito rápida. Se fosse já teria um time na Mary Kay ou na Polishop, mas gosto do que faço por fazer, por hobby, também não tenho pressa. O único limitador meu foi ser Rápida no Gatilho, os outros sabotadores deu mediano no teste e outros deram muito baixo, que são exatamente os contrários do Rápido no Gatilho, que são o Tartaruga e o catatonico. Aliás, catatonico deu zero, não tenho nenhuma característica desse limitador. Talvez seja por isso que não entendia bem os catatonicos. Mas devo entender... porque cada um escolhe se quer ou não ser complacente.
O pergaminho ensina a não ser catatonico. Mas obviamente quem está lendo o pergaminho quer mudar, por mais que seja catatonico sabe que este é um limitador na sua vida e quer vencer esse limitador. Se estamos abertos, se isso parte de nós mesmos, conseguimos vencer a autossabotagem. Se quisermos mudar os outros, jamais conseguiremos. Talvez só conseguiremos ressentimentos, porque a pessoa se sentirá rejeitada e criticada. Vencer a autossabotagem é missão de cada um que quer mudar sua vida.
Então eu me sinto bem em ser Rápida no Gatilho, de gostar de mudanças, de precisar de mudanças. Mas as características negativas do rápido no Gatilho eu devo evitar. Vencer limitações é crescer e se dar a chance de ter uma vida do jeito que você sempre sonhou.
Então comecei a estudar autossabotagem e limitadores. Não podemos ser nada ao extremo. Sei que não sou Rápida no Gatilho ao extremo. Minha pontuação deu 8 num teste que fiz. Então está bom. Acho que tenho um bom equilíbrio de não ser complacente nem muito rápida. Se fosse já teria um time na Mary Kay ou na Polishop, mas gosto do que faço por fazer, por hobby, também não tenho pressa. O único limitador meu foi ser Rápida no Gatilho, os outros sabotadores deu mediano no teste e outros deram muito baixo, que são exatamente os contrários do Rápido no Gatilho, que são o Tartaruga e o catatonico. Aliás, catatonico deu zero, não tenho nenhuma característica desse limitador. Talvez seja por isso que não entendia bem os catatonicos. Mas devo entender... porque cada um escolhe se quer ou não ser complacente.
O pergaminho ensina a não ser catatonico. Mas obviamente quem está lendo o pergaminho quer mudar, por mais que seja catatonico sabe que este é um limitador na sua vida e quer vencer esse limitador. Se estamos abertos, se isso parte de nós mesmos, conseguimos vencer a autossabotagem. Se quisermos mudar os outros, jamais conseguiremos. Talvez só conseguiremos ressentimentos, porque a pessoa se sentirá rejeitada e criticada. Vencer a autossabotagem é missão de cada um que quer mudar sua vida.
Então eu me sinto bem em ser Rápida no Gatilho, de gostar de mudanças, de precisar de mudanças. Mas as características negativas do rápido no Gatilho eu devo evitar. Vencer limitações é crescer e se dar a chance de ter uma vida do jeito que você sempre sonhou.
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
Pergaminho número três - Devo fracassar muito para alcançar o sucesso definitivo
"Persistirei com o conhecimento de que cada fracasso em vender aumentará minha oportunidade de êxito na tentativa seguinte. Cada "nao" que ouvir me trará para junto do som do "sim". Cada sobrolho franzido que encontrar apenas me preparará para o sorriso que chega. Cada infortúnio com que me deparar trará consigo a semente da sorte do amanhã".
Pessoas que não persistem precisam urgente desse conhecimento. É preciso fracasso para alcançar êxito. Isso é verdade pois cada fracasso acrescenta em conhecimento para a pessoa. No caso do vendedor, ele vai aperfeiçoando, percebendo onde poderia ser melhor, o que deveria aprender. O fracasso é oportunidade para quem tem esse conhecimento. A mentalidade da pessoa está consoante com o que Augusto Cerbasi ensina em finanças. Cada fracasso é um investimento em conhecimento. E da próxima vez será melhor até alcançar o êxito.
Muitas pessoas se sentem rejeitadas ao ouvirem um não. Elas se esquecem que esse "não" é apenas parte do processo. Ninguem diz "sim" a tudo e não tem relação com rejeição. Cada um tem um motivo diferente. Isso é tão normal que a própria pessoa que se sente rejeitada deve se lembrar quantos "nãos" diz em um dia. São apenas números e cada negócio tem um número. Basta descobrir o seu. Para cada 10 pessoas que apresentar três se interessam e uma compra, por exemplo. Então pessoas com essa mentalidade estarão preparadas para ouvir 10 "nãos" para chegar ao "sim". Dependendo do negócio pode ser mais ou menos. Não importa. Descubra o número do negócio. O "não" é parte do processo para chegar num sim. A pessoa que desconhece de números fica chateada no nono "não" e desiste nesse ponto. Era só ter tentado mais um. E se tentar de novo e não der certo, continue. Após o 18o. "não" virão dois "sims".
Talvez a pessoa não persista por causa de uma cara feia, mau tratamento, má educação de alguém nesse processo. Para tantas pessoas de mal com vida, lembre-se que não é pessoal, haverá muitas de bem com a vida e sorrindo. Trabalhar com pessoas nos dá uma dimensão das diferenças. Vemos todo tipo de pessoa. Investimento em conhecimento. As vezes é apenas uma fase ruim de alguém, quem nunca teve um dia mal? Se não levarmos para o lado pessoal, encontraremos até o sorriso daquele que nos recebeu com um sobrolho franzido. Talvez seja até uma oportunidade para fazermos algo por essa pessoa, para adoçar seu dia.
Depois do infortúnio vem a sorte. A vida é feita de altos e baixos. Hoje estamos bem, amanhã nem tanto. Dificilmente algo é definitivo, tudo muda o tempo todo. É bom para valorizarmos quando estamos em alta. Não se preocupe tanto com o infortúnio mas faça algo a respeito.
Então vamos fracassar. Fracassar rápido e pequeno. Sem medo dessa palavra. Encarando-a de frente. E depois desses pequenos e rápidos fracassos virá o sucesso definitivo. Só não fracasse grande. Só não demore no fracasso.
Pessoas que não persistem precisam urgente desse conhecimento. É preciso fracasso para alcançar êxito. Isso é verdade pois cada fracasso acrescenta em conhecimento para a pessoa. No caso do vendedor, ele vai aperfeiçoando, percebendo onde poderia ser melhor, o que deveria aprender. O fracasso é oportunidade para quem tem esse conhecimento. A mentalidade da pessoa está consoante com o que Augusto Cerbasi ensina em finanças. Cada fracasso é um investimento em conhecimento. E da próxima vez será melhor até alcançar o êxito.
Muitas pessoas se sentem rejeitadas ao ouvirem um não. Elas se esquecem que esse "não" é apenas parte do processo. Ninguem diz "sim" a tudo e não tem relação com rejeição. Cada um tem um motivo diferente. Isso é tão normal que a própria pessoa que se sente rejeitada deve se lembrar quantos "nãos" diz em um dia. São apenas números e cada negócio tem um número. Basta descobrir o seu. Para cada 10 pessoas que apresentar três se interessam e uma compra, por exemplo. Então pessoas com essa mentalidade estarão preparadas para ouvir 10 "nãos" para chegar ao "sim". Dependendo do negócio pode ser mais ou menos. Não importa. Descubra o número do negócio. O "não" é parte do processo para chegar num sim. A pessoa que desconhece de números fica chateada no nono "não" e desiste nesse ponto. Era só ter tentado mais um. E se tentar de novo e não der certo, continue. Após o 18o. "não" virão dois "sims".
Talvez a pessoa não persista por causa de uma cara feia, mau tratamento, má educação de alguém nesse processo. Para tantas pessoas de mal com vida, lembre-se que não é pessoal, haverá muitas de bem com a vida e sorrindo. Trabalhar com pessoas nos dá uma dimensão das diferenças. Vemos todo tipo de pessoa. Investimento em conhecimento. As vezes é apenas uma fase ruim de alguém, quem nunca teve um dia mal? Se não levarmos para o lado pessoal, encontraremos até o sorriso daquele que nos recebeu com um sobrolho franzido. Talvez seja até uma oportunidade para fazermos algo por essa pessoa, para adoçar seu dia.
Depois do infortúnio vem a sorte. A vida é feita de altos e baixos. Hoje estamos bem, amanhã nem tanto. Dificilmente algo é definitivo, tudo muda o tempo todo. É bom para valorizarmos quando estamos em alta. Não se preocupe tanto com o infortúnio mas faça algo a respeito.
Então vamos fracassar. Fracassar rápido e pequeno. Sem medo dessa palavra. Encarando-a de frente. E depois desses pequenos e rápidos fracassos virá o sucesso definitivo. Só não fracasse grande. Só não demore no fracasso.
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
Pergaminho número três - onde um deserto árido termina, a grama verde nasce
"Evitarei o desespero, mas se essa doença da mente me contagiar, então prosseguirei, mesmo em desespero. Trabalharei firme e permanecerei. Ignorarei os obstáculos sob meus pés e manterei meus olhos firmes nos objetivos acima da minha cabeça"
Muitos não prosseguem por entrar em desespero. Nessas horas é preciso respirar fundo e manter um plano de ação. Uma mesma situação pode fazer com que uma pessoa entre em desespero e a outra não. Essa diferença está na mente de cada um, de sua percepção. Infelizmente os fatores estressantes da vida fazem com que nossa mente não fique serena, então entramos em desespero. Para evitar o desespero, temos que tentar manter qualidade de vida, pois quanto mais qualidade de vida, menos fatores externos atingem a pessoa. O ser humano é um todo, fatores como respiração, exercícios físicos e alimentação podem ser determinantes para que não se entre em desespero.
Quem está sereno consegue focar nas soluções. Consegue trabalhar firme para sair de uma situação adversa. Quem sabe para onde está indo também tem mais condições de não deixar o desespero tomar conta. Por isso ter objetivos é tão importante. A pessoa não olha para baixo, ela olha para cima e continua caminhando.
Qualquer problema tem solução, no geral é assim. Quando se deparar com uma situação desesperadora, a primeira ação é pensar no que se pode fazer. Nesses tempos de crise pode ser uma dívida enorme. Sou totalmente contra dívidas. O planejamento deveria ser anterior para nunca entrar nessa situação, porém no caso em que a dívida já está instalada, tem pessoas que entram em desespero ao invés de pensar na solução. E a solução pode ser começar por algum lugar. Objetivo é isso. Tem que ter um primeiro passo. E o primeiro passo é a planilha de gastos. Quem entrou numa dívida desesperadora não se organizou, não sabe onde está gastando. A planilha mostrará. E é surpreendente. Faz anos que faço planilhas de gastos e até hoje me surpreendo com alguns dados. Mas só os identifico na hora que analiso a planilha. O primeiro passo não é tão simples como aparenta. A pessoa precisará de disciplina para anotar tudo. Não tem problema. O objetivo não é se desesperar, é simplesmente anotar tudo e colocar na planilha. Depois tem mais ações, mas o desesperado não faz nada, fica emperrado na situação ou só a piora. Tem que fazer algo, sempre.
Vai ser difícil, mas o deserto ficará para trás e quem persiste em solução verá a grama verde. Quem se desespera afunda-se cada dia mais.
Muitos não prosseguem por entrar em desespero. Nessas horas é preciso respirar fundo e manter um plano de ação. Uma mesma situação pode fazer com que uma pessoa entre em desespero e a outra não. Essa diferença está na mente de cada um, de sua percepção. Infelizmente os fatores estressantes da vida fazem com que nossa mente não fique serena, então entramos em desespero. Para evitar o desespero, temos que tentar manter qualidade de vida, pois quanto mais qualidade de vida, menos fatores externos atingem a pessoa. O ser humano é um todo, fatores como respiração, exercícios físicos e alimentação podem ser determinantes para que não se entre em desespero.
Quem está sereno consegue focar nas soluções. Consegue trabalhar firme para sair de uma situação adversa. Quem sabe para onde está indo também tem mais condições de não deixar o desespero tomar conta. Por isso ter objetivos é tão importante. A pessoa não olha para baixo, ela olha para cima e continua caminhando.
Qualquer problema tem solução, no geral é assim. Quando se deparar com uma situação desesperadora, a primeira ação é pensar no que se pode fazer. Nesses tempos de crise pode ser uma dívida enorme. Sou totalmente contra dívidas. O planejamento deveria ser anterior para nunca entrar nessa situação, porém no caso em que a dívida já está instalada, tem pessoas que entram em desespero ao invés de pensar na solução. E a solução pode ser começar por algum lugar. Objetivo é isso. Tem que ter um primeiro passo. E o primeiro passo é a planilha de gastos. Quem entrou numa dívida desesperadora não se organizou, não sabe onde está gastando. A planilha mostrará. E é surpreendente. Faz anos que faço planilhas de gastos e até hoje me surpreendo com alguns dados. Mas só os identifico na hora que analiso a planilha. O primeiro passo não é tão simples como aparenta. A pessoa precisará de disciplina para anotar tudo. Não tem problema. O objetivo não é se desesperar, é simplesmente anotar tudo e colocar na planilha. Depois tem mais ações, mas o desesperado não faz nada, fica emperrado na situação ou só a piora. Tem que fazer algo, sempre.
Vai ser difícil, mas o deserto ficará para trás e quem persiste em solução verá a grama verde. Quem se desespera afunda-se cada dia mais.
terça-feira, 8 de novembro de 2016
Pergaminho número três - Não a palavras como: desistir, não posso, incapaz, impossível, fora de cogitação, improvável, fracasso, impraticável, sem esperança e recuo
Og Mandino coloca no pergaminho da persistência o cuidado com as palavras que pronunciamos. Elas podem e geralmente se tornam nossa realidade. Ele não é o único a discorrer sobre a importância das palavras. Já fiz um texto sobre palavras que deveria tirar do meu vocabulário. É um treino constante, de vez em quando não conseguimos. Mas a questão é trazer para nosso consciente e continuar a tentar.
Muitas vezes tentamos desistir cedo demais. Esse tempo quem determina só pode ser o próprio interessado. Entretanto, essa possibilidade deve ocorrer somente após tentar tudo o que era possível, porque poderemos dizer a nós mesmos que fizemos tudo o que estava ao nosso alcance. E então desistir. Algumas vezes precisamos desistir, faz parte não praticar a teimosia. O segredo é buscar esse equilíbrio entre a persistência e a teimosia e saber diferenciar os dois. De fato, nem tudo merece nossa persistência. Devemos analisar muito bem. Nem sempre um recuo serve. Mas as vezes, se persistimos fazendo tudo o que estava ao alcance, não seria necessário nem o recuo nem a desistência.
Algumas vezes eu uso as palavras "não posso", tenho melhorado muito. É um treino constante, é um trabalhar em auto confiança. Tenho avançado na luta contra essa limitação. Quando falamos que não podemos, estamos desprezando o grande potencial que Deus nos concedeu. Nós fomos criados a sua imagem. E desprezamos isso colocando limites. O mesmo ocorre quando nos sentimos incapazes. Será que Deus nos fez incapazes ou nós que escolhemos não usar a capacidade que ele nos concedeu?
Quando dizemos que algo é impossível, fora de cogitação, impraticável ou improvável deve ser dentro de um contexto. De fato algumas coisas são improváveis. Mas quando está dentro do nosso círculo de influência, temos que ter cuidado ao usar essas palavras. No contexto de um vendedor ele pode dizer que é impossível fazer um negocio na crise. Sendo muito observadora, percebi que certos negócios florescem. Tem até fila, nunca deixam de atender clientes. Talvez tiveram que fazer alguns ajustes, mas impossível é somente para quem se limita. No meu caso, acharam estranho que minha expansão tenha sido por Polishop. Só que muitas clientes preferiram, muitas prezam por qualidade. Crise ou não. Não tem uma fórmula. Mas com certeza as pessoas que estranharam acharam fora de cogitação ou improvável que alguém pagasse mais caro. Muitas pessoas não vêem o preço, elas vêem o valor do produto. Ele é caro ou ele vale? Preço é algo relativo, pois algo de R $1,00 pode não ser a escolha mesmo que um produto com a mesma função custe R $ 100,00. Há outros valores envolvidos: a matéria prima, o design, a experiência de compra, a qualidade como um todo. Exemplo de um produto orgânico, o valor está em algo não palpável para todos.
Fracasso é outra palavra que devemos evitar. Eu uso bastante, sem medo. Talvez para ficar mais claro poderia substituir por experiência. Vai muito de como o mindset está configurado para a palavra. As imagens mentais de fracasso mudam de uma pessoa para outra. Minha imagem mental vê o fracasso com tranquilidade. Eu não me sinto fracassada. Muitas vezes as pessoas sentem-se fracassadas antes mesmo de começar, tal o medo da palavra, da figura que vem à mente. Não quer encará-lo de maneira alguma, então nem começar é uma forma de se preservar. Mas se mudasse a imagem mental, se não relacionassem a algo ruim, mas a algo que faria com que o sucesso estivesse mais próximo, talvez se sentissem mais confortáveis.
Por último, vamos evitar a palavra "sem esperança". Sempre podemos ter esperança, as pessoas que esperam conseguem grandes feitos. A esperança ilumina uma vida, dá sentido. Devemos ter esperança a respeito de nós mesmos e de outros. Ninguem é um caso perdido, vamos esperar que tudo melhore. Eu espero grandes realizações, eu acredito nelas. E todos deveriam acreditar em si, esperar que tudo será maravilhoso. Quem tem esperança chega até a agir diferente de quem está sem esperança. E como age diferente, tem resultados diferentes.
Muitas vezes tentamos desistir cedo demais. Esse tempo quem determina só pode ser o próprio interessado. Entretanto, essa possibilidade deve ocorrer somente após tentar tudo o que era possível, porque poderemos dizer a nós mesmos que fizemos tudo o que estava ao nosso alcance. E então desistir. Algumas vezes precisamos desistir, faz parte não praticar a teimosia. O segredo é buscar esse equilíbrio entre a persistência e a teimosia e saber diferenciar os dois. De fato, nem tudo merece nossa persistência. Devemos analisar muito bem. Nem sempre um recuo serve. Mas as vezes, se persistimos fazendo tudo o que estava ao alcance, não seria necessário nem o recuo nem a desistência.
Algumas vezes eu uso as palavras "não posso", tenho melhorado muito. É um treino constante, é um trabalhar em auto confiança. Tenho avançado na luta contra essa limitação. Quando falamos que não podemos, estamos desprezando o grande potencial que Deus nos concedeu. Nós fomos criados a sua imagem. E desprezamos isso colocando limites. O mesmo ocorre quando nos sentimos incapazes. Será que Deus nos fez incapazes ou nós que escolhemos não usar a capacidade que ele nos concedeu?
Quando dizemos que algo é impossível, fora de cogitação, impraticável ou improvável deve ser dentro de um contexto. De fato algumas coisas são improváveis. Mas quando está dentro do nosso círculo de influência, temos que ter cuidado ao usar essas palavras. No contexto de um vendedor ele pode dizer que é impossível fazer um negocio na crise. Sendo muito observadora, percebi que certos negócios florescem. Tem até fila, nunca deixam de atender clientes. Talvez tiveram que fazer alguns ajustes, mas impossível é somente para quem se limita. No meu caso, acharam estranho que minha expansão tenha sido por Polishop. Só que muitas clientes preferiram, muitas prezam por qualidade. Crise ou não. Não tem uma fórmula. Mas com certeza as pessoas que estranharam acharam fora de cogitação ou improvável que alguém pagasse mais caro. Muitas pessoas não vêem o preço, elas vêem o valor do produto. Ele é caro ou ele vale? Preço é algo relativo, pois algo de R $1,00 pode não ser a escolha mesmo que um produto com a mesma função custe R $ 100,00. Há outros valores envolvidos: a matéria prima, o design, a experiência de compra, a qualidade como um todo. Exemplo de um produto orgânico, o valor está em algo não palpável para todos.
Fracasso é outra palavra que devemos evitar. Eu uso bastante, sem medo. Talvez para ficar mais claro poderia substituir por experiência. Vai muito de como o mindset está configurado para a palavra. As imagens mentais de fracasso mudam de uma pessoa para outra. Minha imagem mental vê o fracasso com tranquilidade. Eu não me sinto fracassada. Muitas vezes as pessoas sentem-se fracassadas antes mesmo de começar, tal o medo da palavra, da figura que vem à mente. Não quer encará-lo de maneira alguma, então nem começar é uma forma de se preservar. Mas se mudasse a imagem mental, se não relacionassem a algo ruim, mas a algo que faria com que o sucesso estivesse mais próximo, talvez se sentissem mais confortáveis.
Por último, vamos evitar a palavra "sem esperança". Sempre podemos ter esperança, as pessoas que esperam conseguem grandes feitos. A esperança ilumina uma vida, dá sentido. Devemos ter esperança a respeito de nós mesmos e de outros. Ninguem é um caso perdido, vamos esperar que tudo melhore. Eu espero grandes realizações, eu acredito nelas. E todos deveriam acreditar em si, esperar que tudo será maravilhoso. Quem tem esperança chega até a agir diferente de quem está sem esperança. E como age diferente, tem resultados diferentes.
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
Pergaminho número três - construirei meu castelo com um tijolo de cada vez
"De hoje em diante, considerarei o esforço de cada dia como um golpe do meu machado do poderoso carvalho. O primeiro golpe pode não causar tremor na madeira, nem o segundo, nem o terceiro. Cada golpe pode parecer insignificante e sem nenhuma consequência. Contudo a custo de infantis golpes, o carvalho finalmente tombara. Assim também será com meus esforços de hoje. Sou comparável a uma gota de chuva que lava a montanha; à formiga que devora o tigre; à estrela que ilumina a Terra; ao escravo que constrói uma piramide".
As pessoas desistem porque subestimam a importância de pequenos atos todos os dias. Elas querem ver resultados rápidos. Elas desistem no primeiro ou segundo golpe no carvalho. As pessoas que não desistem tem um mindset voltado para o longo prazo. Elas continuam a dar golpes no carvalho porque sabem que esta pequena contribuição todos os dias fará uma diferença no resultado final com o tempo. Não agora, amanhã, semana ou mês que vem. Elas continuam com suas pequenas ações.
Uma formiga perto de um tigre é nada. Porém, ela é capaz de devorá-lo. Assim é com tudo na vida. É possível comer um boi inteiro comendo um pedaço a cada dia. Qualquer grande empreendimento é possível, desde que façamos dentro do nosso possível hoje e desde que FAÇAMOS. Sem ação, nada é possível. Com uma ação, pequena que seja, é possível grandes coisas. Nós construímos o nosso amanhã nas nossas pequenas ações.
Quando perguntam como passei no Concurso, respondo que não foi ação de um mês. Ação de estudo desde que soube do Concurso e até o dia que prestei. Tudo bem que quem é determinado aumenta o ritmo e foco. Mas se engana quem pensa que esse pequeno período determinou qualquer coisa. NÃO DETERMINOU. Definitivamente. Eram pequenas ações que fiz todos os dias no meu dia a dia. Desde ser uma boa aluna o tempo todo, não apenas para provas, até os livros que lia simplesmente porque gostava de ler.
Podemos fazer um castelo se colocarmos um tijolo cada dia. Podemos construir uma grande casa se focarmos em soluções ,não em problema. O que eu posso fazer hoje para construir um castelo? Não precisa ser nada que tire minha qualidade de vida. Nada que tire meu tempo. Um pouquinho todos os dias.
Assim fiz com Mary Kay e não aumentei meu tempo quando expandi para Polishop. Minha rotina continua a mesma. Um pouquinho a cada dia. Estou construindo meu castelo. Estou na frente de muitos que estão esperando a grande ação. A grande oportunidade. A grande grandiosidade que a mente dele imaginou. Estou fazendo meu pouquinho. E de pouco em pouco estou avançando. Nem recuando, nem parada. E tem muitos só esperando, esperando. E torcendo que um dia a sorte bata, algo caia do céu. E continuarão esperando, na grande possibilidade. Pois a probabilidade de alguém ganhar algo por sorte é muito baixa. Um entre milhões.
As pessoas desistem porque subestimam a importância de pequenos atos todos os dias. Elas querem ver resultados rápidos. Elas desistem no primeiro ou segundo golpe no carvalho. As pessoas que não desistem tem um mindset voltado para o longo prazo. Elas continuam a dar golpes no carvalho porque sabem que esta pequena contribuição todos os dias fará uma diferença no resultado final com o tempo. Não agora, amanhã, semana ou mês que vem. Elas continuam com suas pequenas ações.
Uma formiga perto de um tigre é nada. Porém, ela é capaz de devorá-lo. Assim é com tudo na vida. É possível comer um boi inteiro comendo um pedaço a cada dia. Qualquer grande empreendimento é possível, desde que façamos dentro do nosso possível hoje e desde que FAÇAMOS. Sem ação, nada é possível. Com uma ação, pequena que seja, é possível grandes coisas. Nós construímos o nosso amanhã nas nossas pequenas ações.
Quando perguntam como passei no Concurso, respondo que não foi ação de um mês. Ação de estudo desde que soube do Concurso e até o dia que prestei. Tudo bem que quem é determinado aumenta o ritmo e foco. Mas se engana quem pensa que esse pequeno período determinou qualquer coisa. NÃO DETERMINOU. Definitivamente. Eram pequenas ações que fiz todos os dias no meu dia a dia. Desde ser uma boa aluna o tempo todo, não apenas para provas, até os livros que lia simplesmente porque gostava de ler.
Podemos fazer um castelo se colocarmos um tijolo cada dia. Podemos construir uma grande casa se focarmos em soluções ,não em problema. O que eu posso fazer hoje para construir um castelo? Não precisa ser nada que tire minha qualidade de vida. Nada que tire meu tempo. Um pouquinho todos os dias.
Assim fiz com Mary Kay e não aumentei meu tempo quando expandi para Polishop. Minha rotina continua a mesma. Um pouquinho a cada dia. Estou construindo meu castelo. Estou na frente de muitos que estão esperando a grande ação. A grande oportunidade. A grande grandiosidade que a mente dele imaginou. Estou fazendo meu pouquinho. E de pouco em pouco estou avançando. Nem recuando, nem parada. E tem muitos só esperando, esperando. E torcendo que um dia a sorte bata, algo caia do céu. E continuarão esperando, na grande possibilidade. Pois a probabilidade de alguém ganhar algo por sorte é muito baixa. Um entre milhões.
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
Pergaminho número três - Dar um passo de cada vez não é dificil
"Os prêmios da vida estão no fim de cada jornada, não próximos do começo; não me é dado saber quantos passos são necessários para alcançar o objetivo. O fracasso pode ainda se encontrar no milésimo passo, mas o sucesso se esconde atrás da próxima curva da estrada. Jamais saberei a que distância está, a não ser que dobre a curva. Sempre darei um passo avante. Se este não resultar em nada, darei mais outro".
A ansiedade faz com que muitas pessoas queiram tudo assim que começam algo. E talvez essa falsa expectativa de que tudo é imediato que leva as pessoas à frustração. De alguma forma, o persistente sabe que deve prosseguir e que na maioria das vezes demora para se construir algo na rocha. Ele sabe que tem que prosseguir dando passos. Um objetivo não é algo fácil. Se fosse, todos teriam alcançado, mas a verdade é que poucos conseguem alcançar objetivos. Não porque poucos são competentes ou hábeis, mas porque não sabem esperar e avançar.
O persistente sabe que o fracasso é normal. O pergaminho alerta que conforme se avança há a possibilidade de encontrar o fracasso. E a figura é clara. Mil passos e eu posso encontrar um fracasso. A pessoa desanimada já teria reclamado e chorado de dar mil passos e encontrar o fracasso. O persistente continua andando, pois acredita que o sucesso pode estar na próxima curva.
Tudo que fazemos tem esse componente de risco, de desconhecido. De fato, não sabemos o resultado, não sabemos quantos passos serão necessários para alcançar o sucesso. Uma pessoa muito aversa à risco vive uma vida mediana, pois não tem o ânimo de vencer o fracasso e dar mais um passo. O persistente sabe que tem que trabalhar com o desconhecido, com o imprevisível. Ele continua dando seus passos. Não tem problema se um passo não resultar em nada. Ele continua dando passos e progredindo. Um desanimado desiste nos primeiros passos que não deram em nada.
E um passo de cada vez não é difícil. A ansiedade atrapalha muitos pois tem gente que não quer dar um passo de cada vez. Quer começar grande e imponente. A pessoa não acredita em progresso, acredita em perfeição. Ela só começa algo se tudo estiver perfeito. Isto é, ela nunca vai começar, pois nada é perfeito. Por exemplo, quer ter um negócio próprio, ser seu próprio chefe, ter seu horário flexível, mas só começa com um grande empreendimento. Uma loja grande, frente para a rua ou num shopping, com várias mercadorias, com móveis de primeira, muitas vezes tudo financiado sem saber se dará ou não certo. Muitas vezes isso só resulta em dívida. Poderia dar um passo de cada vez. Ir fazendo um pequeno negócio, bem simples, conciliando com o seu trabalho. Dar um passo de cada vez. Se possível expandir, expande. Se necessário dar um passo para trás, então deve dar esse passo. Se for necessário fazer uma curva, então que se concentre até chegar lá na curva. Enfim, não é difícil persistir quando sabe-se equilibrar senso de grandeza com o objetivo.
No exemplo do CPE de Cambridge, que era meu grande objetivo nunca pensei em saltos. O sonho era grande demais para mim. Então para ficar fácil eu teria que dar um passo de cada vez, e foi isso que fiz. Nada impede do sonho ser grande. Apenas tem que dar um passo de cada vez para ser gerenciável.
A ansiedade faz com que muitas pessoas queiram tudo assim que começam algo. E talvez essa falsa expectativa de que tudo é imediato que leva as pessoas à frustração. De alguma forma, o persistente sabe que deve prosseguir e que na maioria das vezes demora para se construir algo na rocha. Ele sabe que tem que prosseguir dando passos. Um objetivo não é algo fácil. Se fosse, todos teriam alcançado, mas a verdade é que poucos conseguem alcançar objetivos. Não porque poucos são competentes ou hábeis, mas porque não sabem esperar e avançar.
O persistente sabe que o fracasso é normal. O pergaminho alerta que conforme se avança há a possibilidade de encontrar o fracasso. E a figura é clara. Mil passos e eu posso encontrar um fracasso. A pessoa desanimada já teria reclamado e chorado de dar mil passos e encontrar o fracasso. O persistente continua andando, pois acredita que o sucesso pode estar na próxima curva.
Tudo que fazemos tem esse componente de risco, de desconhecido. De fato, não sabemos o resultado, não sabemos quantos passos serão necessários para alcançar o sucesso. Uma pessoa muito aversa à risco vive uma vida mediana, pois não tem o ânimo de vencer o fracasso e dar mais um passo. O persistente sabe que tem que trabalhar com o desconhecido, com o imprevisível. Ele continua dando seus passos. Não tem problema se um passo não resultar em nada. Ele continua dando passos e progredindo. Um desanimado desiste nos primeiros passos que não deram em nada.
E um passo de cada vez não é difícil. A ansiedade atrapalha muitos pois tem gente que não quer dar um passo de cada vez. Quer começar grande e imponente. A pessoa não acredita em progresso, acredita em perfeição. Ela só começa algo se tudo estiver perfeito. Isto é, ela nunca vai começar, pois nada é perfeito. Por exemplo, quer ter um negócio próprio, ser seu próprio chefe, ter seu horário flexível, mas só começa com um grande empreendimento. Uma loja grande, frente para a rua ou num shopping, com várias mercadorias, com móveis de primeira, muitas vezes tudo financiado sem saber se dará ou não certo. Muitas vezes isso só resulta em dívida. Poderia dar um passo de cada vez. Ir fazendo um pequeno negócio, bem simples, conciliando com o seu trabalho. Dar um passo de cada vez. Se possível expandir, expande. Se necessário dar um passo para trás, então deve dar esse passo. Se for necessário fazer uma curva, então que se concentre até chegar lá na curva. Enfim, não é difícil persistir quando sabe-se equilibrar senso de grandeza com o objetivo.
No exemplo do CPE de Cambridge, que era meu grande objetivo nunca pensei em saltos. O sonho era grande demais para mim. Então para ficar fácil eu teria que dar um passo de cada vez, e foi isso que fiz. Nada impede do sonho ser grande. Apenas tem que dar um passo de cada vez para ser gerenciável.
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
Pergaminho número três - persistirei até alcançar êxito
"Não ouvirei aqueles que choram e se queixam, pois tal doença é contagiosa". Um pergaminho sobre o maior Vendedor do mundo não poderia deixar de tratar da persistência. As vezes o que diferencia o êxito da derrota é apenas um passo mais. E podemos escolher entre dar esse passo mais ou chorar e se queixar.
O mais fácil, naturalmente, é chorar e se queixar. Essa é a tendência de qualquer homem na face da terra. Então, quem quer se diferenciar e lutar contra sua tendência natural, deve evitar o choro e a queixa. Não é à toa que a minoria é bem sucedida. Há muitos mal sucedidos para um bem sucedido. Assim, esse um bem sucedido no meio de muitos fez algo diferente. Não ficou com a maioria que chorou e queixou.
Esse um bem sucedido no meio de muitos soube da tendência natural que leva a maioria aos mesmos resultados e fez o seu diferencial. Além de ser a tendência natural, o choro e a queixa é contagiosa. Basta estar entre pessoas que choram e se queixam para também seguirmos essa tendência. Como deixar de ouvir choros e queixas? Se for impossível se distanciar da pessoa que faz isso, teremos que incentivá-la a não mais chorar e queixar. Teremos que mostrar outro caminho para essa pessoa, um caminho melhor. Mas e se essa pessoa não aceitar? E se achar que você está podando-a quando não quer ouvir choros e queixas e nem quer participar disso? Então infelizmente devemos usar a Assertividade, pois também é nosso direito não participarmos de algo que nos faz mal. Devemos usar o amor, mas de forma assertiva e firme mostrar que não aceitamos choros e queixas.
Certo. Sem choro e queixa. Mas as vezes o caminho é difícil. Tem realmente do que chorar e se queixar. Não dá para simplesmente aceitar do jeito que está. Um cidadão que realmente é participativo não deve aceitar tudo. Então tem que ver a alternativa. Não dá para se queixar, mas sempre há algo para fazer. De forma assertiva e amorosa. Exercer a cidadania é importante. Olhar as suas próprias necessidades também é importante. Então vamos voltar ao exemplo do assédio moral. O chefe ou a amiga íntima do chefe o assedia. É claro que quem segue princípios não ficará chorando e se queixando. Então o que fazer de forma assertiva? Não deixar que abusos ocorram. Suportar o que for suportável e o que estiver acima das regras gerais mostrar Assertividade. Mas eles não vão aceitar, vão me mandar embora. Existem leis que protegem o trabalhador. Há que reunir provas, naturalmente. E há que se trabalhar direito para também exigir a contrapartida que é o respeito. Se a pessoa não trabalha como deveria, também não pode ficar queixando e chorando. Mas se é exemplar, não há como sustentar um assédio. Só se fizerem algo bem fora da ética. Aí será possível provar. E ficará feio para quem fez isso.
Sem queixas, porém fazendo sua parte. Não dá para chorar e se queixar sem fazer a sua parte também. Não dá para chorar e queixar sem buscar a solução.
O mais fácil, naturalmente, é chorar e se queixar. Essa é a tendência de qualquer homem na face da terra. Então, quem quer se diferenciar e lutar contra sua tendência natural, deve evitar o choro e a queixa. Não é à toa que a minoria é bem sucedida. Há muitos mal sucedidos para um bem sucedido. Assim, esse um bem sucedido no meio de muitos fez algo diferente. Não ficou com a maioria que chorou e queixou.
Esse um bem sucedido no meio de muitos soube da tendência natural que leva a maioria aos mesmos resultados e fez o seu diferencial. Além de ser a tendência natural, o choro e a queixa é contagiosa. Basta estar entre pessoas que choram e se queixam para também seguirmos essa tendência. Como deixar de ouvir choros e queixas? Se for impossível se distanciar da pessoa que faz isso, teremos que incentivá-la a não mais chorar e queixar. Teremos que mostrar outro caminho para essa pessoa, um caminho melhor. Mas e se essa pessoa não aceitar? E se achar que você está podando-a quando não quer ouvir choros e queixas e nem quer participar disso? Então infelizmente devemos usar a Assertividade, pois também é nosso direito não participarmos de algo que nos faz mal. Devemos usar o amor, mas de forma assertiva e firme mostrar que não aceitamos choros e queixas.
Certo. Sem choro e queixa. Mas as vezes o caminho é difícil. Tem realmente do que chorar e se queixar. Não dá para simplesmente aceitar do jeito que está. Um cidadão que realmente é participativo não deve aceitar tudo. Então tem que ver a alternativa. Não dá para se queixar, mas sempre há algo para fazer. De forma assertiva e amorosa. Exercer a cidadania é importante. Olhar as suas próprias necessidades também é importante. Então vamos voltar ao exemplo do assédio moral. O chefe ou a amiga íntima do chefe o assedia. É claro que quem segue princípios não ficará chorando e se queixando. Então o que fazer de forma assertiva? Não deixar que abusos ocorram. Suportar o que for suportável e o que estiver acima das regras gerais mostrar Assertividade. Mas eles não vão aceitar, vão me mandar embora. Existem leis que protegem o trabalhador. Há que reunir provas, naturalmente. E há que se trabalhar direito para também exigir a contrapartida que é o respeito. Se a pessoa não trabalha como deveria, também não pode ficar queixando e chorando. Mas se é exemplar, não há como sustentar um assédio. Só se fizerem algo bem fora da ética. Aí será possível provar. E ficará feio para quem fez isso.
Sem queixas, porém fazendo sua parte. Não dá para chorar e se queixar sem fazer a sua parte também. Não dá para chorar e queixar sem buscar a solução.
terça-feira, 1 de novembro de 2016
Pergaminho número dois - todo o ódio desaparece de minhas veias
"Deste momento em diante todo o ódio desaparece de minhas veias, pois não tenho tempo para odiar, apenas para amar." Inúmeras são as vezes que dizemos não ter tempo. Porém, se prestarmos bastante atenção onde alocamos o tempo, muitas vezes são em atividades totalmente contraproducentes. Não temos tempo para o importante, como nossa família, mas temos tempo para o que não é importante, como o ódio.
O ódio corrói as pessoas, o ódio cega as pessoas. Muitas vezes quando cavamos fundo para entender o motivo de tamanho ódio, não há nada que justifique. O ódio era gratuito. Seja porque a pessoa odiada tinha mais de algo que quem odiava não tinha. Seja porque a pessoa odiada era mais do que a outra que a odiava. Ter e ser muitas vezes é motivo de ódio. E ter e ser não é absoluto. Na grande maioria das vezes todos têm e são. Só que diferentes coisas. Dificilmente alguém será e terá 100%. Todos têm defeitos e qualidades. Quem odeia pega um defeito que era 5% da pessoa e transforma em 100%, como se a pessoa toda pudesse ser definida por aqueles 5%. Como se a pessoa que odeia não tivesse sua porcentagem de defeitos.
Então, como todos somos seres humanos falhos e imperfeitos, não podemos perder tempo com o ódio, esperando perfeição dos outros. Uma perfeição que nós próprios estamos longe de ter. Quando a pessoa ama a si mesma, ela ama suas qualidades e as reconhece. Ela tem noção de seus defeitos e tenta lidar com eles da maneira mais amorosa possível. Dessa mesma maneira amorosa, ela lida com os problemas alheios. Muitas vezes o ódio está ligado a um descontentamento consigo mesmo. Odeia-se o que os outros são e têm. O ódio e a inveja muitas vezes estão bem próximos. Não ao ódio, não à inveja.
Todos são capazes de, com amor, construir sua vida. E essa construção é muito boa, dá o sentido de valor. Tudo que conquistamos com honra e com ética nos mostra o nosso valor. Mostra que podemos lutar e conseguir. Sem ódios, sem invejas, apenas com amor.
Não percamos tempo com o ódio, pois enquanto se odeia, a vida pára. A pessoa não sabe porque não progride. E muitas vezes a pessoa odiada não está nem aí com o ódio, não perde tempo com isso. A pessoa odiada já construiu e continua construindo e trabalhando, deixando tempo para coisas importantes e que a leva para frente. Quem odiou ficou, quem era odiado progrediu. Perdeu tempo quem odiou.
Ganhou tempo e foi recompensado quem amou. Ódio só destrói. Destrói a própria pessoa que odeia.
O ódio corrói as pessoas, o ódio cega as pessoas. Muitas vezes quando cavamos fundo para entender o motivo de tamanho ódio, não há nada que justifique. O ódio era gratuito. Seja porque a pessoa odiada tinha mais de algo que quem odiava não tinha. Seja porque a pessoa odiada era mais do que a outra que a odiava. Ter e ser muitas vezes é motivo de ódio. E ter e ser não é absoluto. Na grande maioria das vezes todos têm e são. Só que diferentes coisas. Dificilmente alguém será e terá 100%. Todos têm defeitos e qualidades. Quem odeia pega um defeito que era 5% da pessoa e transforma em 100%, como se a pessoa toda pudesse ser definida por aqueles 5%. Como se a pessoa que odeia não tivesse sua porcentagem de defeitos.
Então, como todos somos seres humanos falhos e imperfeitos, não podemos perder tempo com o ódio, esperando perfeição dos outros. Uma perfeição que nós próprios estamos longe de ter. Quando a pessoa ama a si mesma, ela ama suas qualidades e as reconhece. Ela tem noção de seus defeitos e tenta lidar com eles da maneira mais amorosa possível. Dessa mesma maneira amorosa, ela lida com os problemas alheios. Muitas vezes o ódio está ligado a um descontentamento consigo mesmo. Odeia-se o que os outros são e têm. O ódio e a inveja muitas vezes estão bem próximos. Não ao ódio, não à inveja.
Todos são capazes de, com amor, construir sua vida. E essa construção é muito boa, dá o sentido de valor. Tudo que conquistamos com honra e com ética nos mostra o nosso valor. Mostra que podemos lutar e conseguir. Sem ódios, sem invejas, apenas com amor.
Não percamos tempo com o ódio, pois enquanto se odeia, a vida pára. A pessoa não sabe porque não progride. E muitas vezes a pessoa odiada não está nem aí com o ódio, não perde tempo com isso. A pessoa odiada já construiu e continua construindo e trabalhando, deixando tempo para coisas importantes e que a leva para frente. Quem odiou ficou, quem era odiado progrediu. Perdeu tempo quem odiou.
Ganhou tempo e foi recompensado quem amou. Ódio só destrói. Destrói a própria pessoa que odeia.
segunda-feira, 31 de outubro de 2016
Pergaminho número dois - amarei a mim mesmo
"Zelosamente inspecionarei todas as coisas que entrarem em meu corpo, minha mente, minha alma, meu coração."
Para amar os outros é preciso primeiramente amar a si mesmo. Cada um entende amar a si mesmo de uma forma, eu tendo a concordar com o pergaminho. Cuido do que entra em meu corpo. Em primeiro lugar vem a alimentação. Não posso dizer que minha alimentação é 100% e que tomo todo o cuidado que sei ser necessário, mas na medida do possível, alimento-me com comida saudável. Frutas, verduras, legumes e água são prioridade para mim. Evito refinados, evito sal e açúcar. Evito industrializados, refrigerantes, gorduras, frituras. Essa é minha poupanca para o futuro. Quando estiver idosa terei evitado várias doenças. Aliás, já agora vejo resultados. Não tomo remédios e nem me lembro da última vez que tomei. Tem pessoas jovens tomando muito remédio. Aos poucos têm se envenenado e se continuarem assim quando ficarem idosos ficará muito pior, pois esses remédios já não farão efeito e terão comprometido rins e fígado. Respeito quem pensa que amar a si mesmo é comer e beber de tudo, afinal pessoas são diferentes. E cada um tem um jeito de se amar. Eu prefiro ir fortalecendo meu sistema imunológico naturalmente.
Eu cuido da minha mente evitando programas que não agregam, como novelas, filmes e reality shows indecentes. E também evito noticiários violentos e programas que degradam o ser humano. Prefiro ficar com meus livros, videos e cursos que escolho cuidadosamente e que contribui para novas conexões neurais. Estou plantando para o futuro e acredito que terei menos problemas degenerativos do cérebro, já que prefiro exercitá-lo.
Eu cuido da minha alma nutrindo-a com a palavra de Deus. Todos os dias leio a Bíblia. Perdi a conta de quantas vezes li a Bíblia por inteiro, já li nas versões Pentescostal, Thompson, Almeida, em inglês e em espanhol e continuo lendo. Essa foi minha poupança para os dias maus. Venci as batalhas com o poder de Deus, pois sempre tinha uma passagem ou um versículo que me davam força. Jesus é a videira e nós os ramos. É uma oportunidade única poder se nutrir dEle. Só foi bênção na minha vida. Foi o melhor investimento de tempo que fiz nesses quarenta anos. Na minha alma, apenas Jesus, o que não é dEle não deixo entrar.
No meu coração só entra o que convém, tudo posso mas nem tudo me convém. Nosso coração pode ser entrada de muitos males, então temos que nos perguntar se convém.
Enfim, amo-me da maneira que melhor posso me amar. Talvez ainda descubra mais formas de melhor me amar, pois talvez ainda haja muito a melhorar. Fico tentando aprender mais. Por isso não dispenso um bom conhecimento do que agrega valor. Meu objetivo é amar - me 360 graus. Deve ter muito ainda a melhorar e estou aberta a aprender. Serei uma eterna aprendiz, pois nunca acho que sei o suficiente. Por isso vou continuar a pesquisar e estudar. E a evitar que males entrem em mim, zelando por tudo que entra. Muitas vezes é escolha o que acontece na nossa vida, muitas vezes males foram o que deixamos entrar. Que nossos escudos estejam sempre preparados. Nos protegendo do que é externo e faz mal. Deixemos apenas o que é bom entrar e que tenhamos o discernimento do que é bom.
Para amar os outros é preciso primeiramente amar a si mesmo. Cada um entende amar a si mesmo de uma forma, eu tendo a concordar com o pergaminho. Cuido do que entra em meu corpo. Em primeiro lugar vem a alimentação. Não posso dizer que minha alimentação é 100% e que tomo todo o cuidado que sei ser necessário, mas na medida do possível, alimento-me com comida saudável. Frutas, verduras, legumes e água são prioridade para mim. Evito refinados, evito sal e açúcar. Evito industrializados, refrigerantes, gorduras, frituras. Essa é minha poupanca para o futuro. Quando estiver idosa terei evitado várias doenças. Aliás, já agora vejo resultados. Não tomo remédios e nem me lembro da última vez que tomei. Tem pessoas jovens tomando muito remédio. Aos poucos têm se envenenado e se continuarem assim quando ficarem idosos ficará muito pior, pois esses remédios já não farão efeito e terão comprometido rins e fígado. Respeito quem pensa que amar a si mesmo é comer e beber de tudo, afinal pessoas são diferentes. E cada um tem um jeito de se amar. Eu prefiro ir fortalecendo meu sistema imunológico naturalmente.
Eu cuido da minha mente evitando programas que não agregam, como novelas, filmes e reality shows indecentes. E também evito noticiários violentos e programas que degradam o ser humano. Prefiro ficar com meus livros, videos e cursos que escolho cuidadosamente e que contribui para novas conexões neurais. Estou plantando para o futuro e acredito que terei menos problemas degenerativos do cérebro, já que prefiro exercitá-lo.
Eu cuido da minha alma nutrindo-a com a palavra de Deus. Todos os dias leio a Bíblia. Perdi a conta de quantas vezes li a Bíblia por inteiro, já li nas versões Pentescostal, Thompson, Almeida, em inglês e em espanhol e continuo lendo. Essa foi minha poupança para os dias maus. Venci as batalhas com o poder de Deus, pois sempre tinha uma passagem ou um versículo que me davam força. Jesus é a videira e nós os ramos. É uma oportunidade única poder se nutrir dEle. Só foi bênção na minha vida. Foi o melhor investimento de tempo que fiz nesses quarenta anos. Na minha alma, apenas Jesus, o que não é dEle não deixo entrar.
No meu coração só entra o que convém, tudo posso mas nem tudo me convém. Nosso coração pode ser entrada de muitos males, então temos que nos perguntar se convém.
Enfim, amo-me da maneira que melhor posso me amar. Talvez ainda descubra mais formas de melhor me amar, pois talvez ainda haja muito a melhorar. Fico tentando aprender mais. Por isso não dispenso um bom conhecimento do que agrega valor. Meu objetivo é amar - me 360 graus. Deve ter muito ainda a melhorar e estou aberta a aprender. Serei uma eterna aprendiz, pois nunca acho que sei o suficiente. Por isso vou continuar a pesquisar e estudar. E a evitar que males entrem em mim, zelando por tudo que entra. Muitas vezes é escolha o que acontece na nossa vida, muitas vezes males foram o que deixamos entrar. Que nossos escudos estejam sempre preparados. Nos protegendo do que é externo e faz mal. Deixemos apenas o que é bom entrar e que tenhamos o discernimento do que é bom.
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
Pergaminho número dois - Em silêncio e para mim mesmo dir-lhe-ei: "Eu amo você"
O pergaminho não prega algo hipócrita, feito só para as pessoas verem. Muito pelo contrário, o amor não precisa ser espalhafatoso, precisa ser verdadeiro. Basta que a pessoa realmente ame seu interlocutor. Sem interesse oculto.
As pessoas dissimuladas geralmente são espalhafatosas. Querem demonstrar sua fidelidade, amor, dedicação de forma bem barulhenta. E descobrimos que era apenas interesse quando pede algo em troca. Fingem que não queriam nada mas a conta chega.
Já que estamos falando sobre o livro "O maior Vendedor do mundo", fica óbvio que vendedores querem vender. Mas isso tem que ser claro e transparente. Não dissimulado. Não há nada de errado em querer vender sendo um vendedor. A questão é a falta de sinceridade com que alguns se portam. Usando uma máscara para cada pessoa. Eu prefiro até perder a venda e ser autêntica.
Nem sempre fazemos o melhor para a pessoa agradando o tempo todo. As vezes precisamos discordar para o bem. Talvez a pessoa não entenda, talvez eu perca a venda, mas o amor verdadeiro foi manifestado. Nada barulhento ou falso.
Eu prefiro o amor do pergaminho. Em silêncio eu digo eu amo você e ajudo meu interlocutor da maneira que eu posso melhor ajudá-lo.
As pessoas dissimuladas geralmente são espalhafatosas. Querem demonstrar sua fidelidade, amor, dedicação de forma bem barulhenta. E descobrimos que era apenas interesse quando pede algo em troca. Fingem que não queriam nada mas a conta chega.
Já que estamos falando sobre o livro "O maior Vendedor do mundo", fica óbvio que vendedores querem vender. Mas isso tem que ser claro e transparente. Não dissimulado. Não há nada de errado em querer vender sendo um vendedor. A questão é a falta de sinceridade com que alguns se portam. Usando uma máscara para cada pessoa. Eu prefiro até perder a venda e ser autêntica.
Nem sempre fazemos o melhor para a pessoa agradando o tempo todo. As vezes precisamos discordar para o bem. Talvez a pessoa não entenda, talvez eu perca a venda, mas o amor verdadeiro foi manifestado. Nada barulhento ou falso.
Eu prefiro o amor do pergaminho. Em silêncio eu digo eu amo você e ajudo meu interlocutor da maneira que eu posso melhor ajudá-lo.
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
Pergaminho número dois - amarei as ambições, os fracassos, os reis, os humildes, os ricos, os pobres, os jovens, os velhos, os formosos e os feios
O pergaminho mostra amor por todo o tipo de pessoa, talvez seja uma forma de tirar os preconceitos. Nós temos muito, e é tendência do ser humano agir com preconceito. Não percebemos, mas em pequenos atos estamos demonstrando nossos preconceitos. E como é uma tendência natural, também é algo que temos que prestar atenção. Trabalhar tanto consciente como inconsciente contra preconceitos. Outra tarefa difícil. Muitas pessoas conscientemente dizem não ter preconceitos, porém o inconsciente é preconceituoso e a pessoa de alguma forma demonstra isso.
O pergaminho fala de amar as ambições porque podem inspirar e os fracassos porque podem ensinar. Ambição é diferente de ganância. A ambição pode fazer com que a pessoa saia do lugar. Pessoas sem ambição não crescem, porque também é tendência natural a estagnação, a famosa zona de conforto. Quem sai da zona de conforto trabalha com o diferente. São poucas as pessoas que usam a ambição para sair do ponto que está. Ambição com ética e com moral, sempre. Por exemplo, alguém que trabalha e estuda, mesmo cansado, que faz um pequeno sacrifício para pagar uma faculdade tem uma ambição. Não está fazendo nada de errado do ponto de vista ético e moral. Os fracassos também devem ser amados. Ele faz parte da nosso crescimento pois nem tudo que fazemos será bem sucedido e isso é bom, nos ensina a ser bom perdedores. Maus perdedores são pessoas ruins. Pessoas que nem se arriscam com medo do fracasso são muito estagnadas. Deve-se buscar um equilíbrio.
Os reis são apenas humanos e os humildes são muitos, assim ensina o pergaminho. Tenho um pouco mais dificuldade de amar os reis. Sei que não devemos generalizar e podemos ter certos preconceitos. Muitos ricos tem mais condições de ajudar e realmente o fazem, é o caso de Bill Gates e muitos outros que tem mais do que suficiente e ajudam, e também vivem uma vida simples. Nem todo rei quer explorar os mais fracos, tem muitos que conseguem ser muito úteis para a sociedade porque usam o seu poder para o bem geral. Os humildes estão em maior número, portanto nem sempre conseguem prover para si. Eu concordo em ajudar aqueles que realmente necessitam. Devemos ama-los pela impossibilidade que tem de até procurar um emprego. Penso nas pessoas que trabalham em situações informais e que não tem nem condições de comprar uma roupa ou a passagem para buscar um emprego formal e mudar sua vida. Alguma ajuda no início elas precisam. Acredito que não estão nessa situação porque querem. Muitos estão desnutridos, sem nem forças para trabalhar. Como procurar emprego com fome, sem roupa, sem condução? Como render no serviço desnutrido? Tem situações que nem imaginamos. E não fazemos nada porque não é nossa realidade, isso não nos toca, só nos resta o preconceito contra essas pessoas. Será que não nos resta uma empatia, pequena que seja? Espero que sim. Acredito em buscar, trabalhar, conquistar. Nas acho que algumas pessoas precisam uma ajuda até chegarem no ponto de sair à luta.
Jovens e velhos são necessários para a sociedade. Espero que possamos valorizar mais os idosos porque nossa sociedade tem tendência e preconceito contra eles. O que podemos fazer aos idosos como sociedade? Como melhorar as condições deles?
Formosos sofrem e feios tem paz, diz o pergaminho. Talvez não entenda a profundidade dessas palavras. Para mim, com meu conhecimento atual, acho que devemos evitar preconceito ou porque a pessoa é muito bonita, ou porque é muito feia. Ambos podem sofrer. Nosso mundo está muito pautado na aparência e é possível que o bonito demais e o feio sofram preconceito. Pessoas mais bonitas geralmente têm mais oportunidades. Não tem que ser assim. Mas elas também podem ser alvo de inveja. O pergaminho nos ensina a tratar ambos com amor. Para mim, não há diferença. Aliás, vejo mais pessoas pelo conteúdo interno do que pela aparência. Acho que uma pessoa honesta e sincera vale muito, não importa a aparência. Uma pessoa de princípios é sem igual, não importa a aparência.
O pergaminho fala de amar as ambições porque podem inspirar e os fracassos porque podem ensinar. Ambição é diferente de ganância. A ambição pode fazer com que a pessoa saia do lugar. Pessoas sem ambição não crescem, porque também é tendência natural a estagnação, a famosa zona de conforto. Quem sai da zona de conforto trabalha com o diferente. São poucas as pessoas que usam a ambição para sair do ponto que está. Ambição com ética e com moral, sempre. Por exemplo, alguém que trabalha e estuda, mesmo cansado, que faz um pequeno sacrifício para pagar uma faculdade tem uma ambição. Não está fazendo nada de errado do ponto de vista ético e moral. Os fracassos também devem ser amados. Ele faz parte da nosso crescimento pois nem tudo que fazemos será bem sucedido e isso é bom, nos ensina a ser bom perdedores. Maus perdedores são pessoas ruins. Pessoas que nem se arriscam com medo do fracasso são muito estagnadas. Deve-se buscar um equilíbrio.
Os reis são apenas humanos e os humildes são muitos, assim ensina o pergaminho. Tenho um pouco mais dificuldade de amar os reis. Sei que não devemos generalizar e podemos ter certos preconceitos. Muitos ricos tem mais condições de ajudar e realmente o fazem, é o caso de Bill Gates e muitos outros que tem mais do que suficiente e ajudam, e também vivem uma vida simples. Nem todo rei quer explorar os mais fracos, tem muitos que conseguem ser muito úteis para a sociedade porque usam o seu poder para o bem geral. Os humildes estão em maior número, portanto nem sempre conseguem prover para si. Eu concordo em ajudar aqueles que realmente necessitam. Devemos ama-los pela impossibilidade que tem de até procurar um emprego. Penso nas pessoas que trabalham em situações informais e que não tem nem condições de comprar uma roupa ou a passagem para buscar um emprego formal e mudar sua vida. Alguma ajuda no início elas precisam. Acredito que não estão nessa situação porque querem. Muitos estão desnutridos, sem nem forças para trabalhar. Como procurar emprego com fome, sem roupa, sem condução? Como render no serviço desnutrido? Tem situações que nem imaginamos. E não fazemos nada porque não é nossa realidade, isso não nos toca, só nos resta o preconceito contra essas pessoas. Será que não nos resta uma empatia, pequena que seja? Espero que sim. Acredito em buscar, trabalhar, conquistar. Nas acho que algumas pessoas precisam uma ajuda até chegarem no ponto de sair à luta.
Jovens e velhos são necessários para a sociedade. Espero que possamos valorizar mais os idosos porque nossa sociedade tem tendência e preconceito contra eles. O que podemos fazer aos idosos como sociedade? Como melhorar as condições deles?
Formosos sofrem e feios tem paz, diz o pergaminho. Talvez não entenda a profundidade dessas palavras. Para mim, com meu conhecimento atual, acho que devemos evitar preconceito ou porque a pessoa é muito bonita, ou porque é muito feia. Ambos podem sofrer. Nosso mundo está muito pautado na aparência e é possível que o bonito demais e o feio sofram preconceito. Pessoas mais bonitas geralmente têm mais oportunidades. Não tem que ser assim. Mas elas também podem ser alvo de inveja. O pergaminho nos ensina a tratar ambos com amor. Para mim, não há diferença. Aliás, vejo mais pessoas pelo conteúdo interno do que pela aparência. Acho que uma pessoa honesta e sincera vale muito, não importa a aparência. Uma pessoa de princípios é sem igual, não importa a aparência.
terça-feira, 25 de outubro de 2016
Pergaminho número dois - amar os inimigos
Agora o pergaminho pediu algo muito difícil mesmo. Já quando falei em amar quem pensa diferente obtive feedback de que isso é ser bobo, trouxa, idiota, capacho. Imagina amar os inimigos. Penso que é fácil amar quem pensa diferente, afinal ouvi muitas vezes que a unanimidade é burra e concordo. Quando todos pensam igual não há como melhorar nada. Supondo que são decisões empresariais, se ninguém consegue ver nada diferente, uma reunião é totalmente improdutiva. As pessoas têm que enxergar pontos fortes e fracos de tudo. E quanto mais opinião, discussão, melhor uma decisão pode ser tomada. Quem pensa diferente apenas pensa. Não faz mal algum.
Um inimigo é mais profundo. É alguém que faz algum mal a você. Mal concreto, não estou falando de imaginação. De fofocas, boatos, estou falando de uma ação direta e concreta contra você. Muitas pessoas tem inimigos imaginários. Acho que falam mal de mim, acho que não gostam de mim, acho que... Ouvi falar que... me disseram que... Isso é muito frágil, ninguém é inimigo por fofocas, por falatório, por ouvir dizer... Ninguem faz mal por fofocas, embora a fofoca seja terrível e pode levar a um mal concreto, por isso não gosto e fujo tanto de fofocas como de fofoqueiros. Estamos falando de um inimigo mesmo, de um mal concreto. E como amar esse inimigo? E como enaltecer esse inimigo? Sinceramente eu não sei. Não tenho inimigos. Não que eu saiba. A única pessoa que me faz males concretos foi aquela que já contei a história aqui no blog várias vezes. Sinceramente não sei como amá-la nem como enaltece - la. Embora não tenha nenhum sentimento contra ela, apenas conto o que ela fez para que outros que sofram com o mesmo problema saibam que não estão sozinhos e possam sair dessa situação, pois é possível. Hoje já não mais estou refém dela. Quero apenas que sirva como estudo de caso. É apenas educativo. Nem quero condenação para ela, pois isso está nas mãos de Deus. Penso em um estudo de caso educativo para quem sofre com isso, nem é para ela, pois sei que ela mesma é um caso sem solução. Ela só mudaria se quisesse, e está bem claro que ela não quer. Vai continuar a se aproveitar da situação de ser amiga íntima do chefe para botar terror.
Leio todos os dias o pergaminho e vou continuar porque também preciso de uma solução para isso. Por enquanto só são perguntas. Mas tenho certeza que vai continuar a trabalhar no meu inconsciente e um dia vou acordar não concordando com a ação, porque isso é impossível do ponto de vista ético e moral, mas amando essa pessoa. Pena eu já tenho. Também já sei que precisava passar por isso para desenvolver outras habilidades. Sem isso jamais teria pensado sequer em ser Consultora Mary Kay. Então também não seria da Polishop. Foi por causa dela que estou na Mary Kay e na Polishop, então foi bom. Foi necessário. Mas amar? Tenho muito a aprender e entendo quem acha que isso é idiotice. Será que tem que ser muito evoluído ou muito idiota para amar alguém que te fez mal?
De qualquer forma, amar é diferente de concordar ou não reagir. Amar não é ser capacho. Os pais que amam e educam não se limitam a fazer a vontade do filho. Corrigem pois sabem que é necessário, amam ao corrigir. Os pais que se tornam escravos dos filhos e fazem todas as vontades será que amam mesmo? Será que constroem um bom futuro para o filho?
Um inimigo é mais profundo. É alguém que faz algum mal a você. Mal concreto, não estou falando de imaginação. De fofocas, boatos, estou falando de uma ação direta e concreta contra você. Muitas pessoas tem inimigos imaginários. Acho que falam mal de mim, acho que não gostam de mim, acho que... Ouvi falar que... me disseram que... Isso é muito frágil, ninguém é inimigo por fofocas, por falatório, por ouvir dizer... Ninguem faz mal por fofocas, embora a fofoca seja terrível e pode levar a um mal concreto, por isso não gosto e fujo tanto de fofocas como de fofoqueiros. Estamos falando de um inimigo mesmo, de um mal concreto. E como amar esse inimigo? E como enaltecer esse inimigo? Sinceramente eu não sei. Não tenho inimigos. Não que eu saiba. A única pessoa que me faz males concretos foi aquela que já contei a história aqui no blog várias vezes. Sinceramente não sei como amá-la nem como enaltece - la. Embora não tenha nenhum sentimento contra ela, apenas conto o que ela fez para que outros que sofram com o mesmo problema saibam que não estão sozinhos e possam sair dessa situação, pois é possível. Hoje já não mais estou refém dela. Quero apenas que sirva como estudo de caso. É apenas educativo. Nem quero condenação para ela, pois isso está nas mãos de Deus. Penso em um estudo de caso educativo para quem sofre com isso, nem é para ela, pois sei que ela mesma é um caso sem solução. Ela só mudaria se quisesse, e está bem claro que ela não quer. Vai continuar a se aproveitar da situação de ser amiga íntima do chefe para botar terror.
Leio todos os dias o pergaminho e vou continuar porque também preciso de uma solução para isso. Por enquanto só são perguntas. Mas tenho certeza que vai continuar a trabalhar no meu inconsciente e um dia vou acordar não concordando com a ação, porque isso é impossível do ponto de vista ético e moral, mas amando essa pessoa. Pena eu já tenho. Também já sei que precisava passar por isso para desenvolver outras habilidades. Sem isso jamais teria pensado sequer em ser Consultora Mary Kay. Então também não seria da Polishop. Foi por causa dela que estou na Mary Kay e na Polishop, então foi bom. Foi necessário. Mas amar? Tenho muito a aprender e entendo quem acha que isso é idiotice. Será que tem que ser muito evoluído ou muito idiota para amar alguém que te fez mal?
De qualquer forma, amar é diferente de concordar ou não reagir. Amar não é ser capacho. Os pais que amam e educam não se limitam a fazer a vontade do filho. Corrigem pois sabem que é necessário, amam ao corrigir. Os pais que se tornam escravos dos filhos e fazem todas as vontades será que amam mesmo? Será que constroem um bom futuro para o filho?
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
Pergaminho número dois - amar o sol e a chuva, a luz e a escuridão, a felicidade e a tristeza
O pergaminho segue ensinando a amar o Sol, porque aquece os ossos e amar a chuva, porque purifica o espírito. Quem nunca reclamou de muito sol ou muita chuva? Se faz sol reclama. Se chove, reclama. Eu já. E é bom ser repreendido porque de fato temos uma tendência natural a querer reclamar de tudo. Como a nossa tendência é essa, mudar esse padrão requer um pouco mais de esforço e atenção. No início pode ser difícil. Porém, se conseguirmos fazer disso um hábito vamos pouco a pouco mudando. Atualmente, todas as manhãs, estou escrevendo três coisas pelas quais sou agradecida. É um exercício simples, leva apenas um minuto, ou nem isso, e pode fazer uma grande diferença no meu padrão mental. Tenho tendência a esquecer do positivo, do bom, e estou me esforçando para tornar um hábito o agradecimento. Pode fazer uma grande diferença na minha mente que nunca dorme, meu inconsciente. Vou continuar porque estou vendo os primeiros resultados.
Devemos amar a luz que mostra o caminho e a escuridão porque nos faz ver as estrelas. Poder enxergar é maravilhoso. E apenas esse fato em si já é um presente. Amo luz e nunca pensei que de fato a escuridão pode mostrar o que é lindo. Muitas vezes passamos a valorizar o que antes nem víamos apenas porque passamos por um momento de escuridão. Por exemplo, alguém que já sofreu assédio moral estava na escuridão e quando está na luz, em paz, tranquilo, sabe como é bom estar em um lugar sem assediadores. Isso é luz. E agradeço muito por isso. Talvez não conseguiria enxergar a beleza de trabalhar tranquila se não fosse por um assédio. Então valorizo muito isso.
Receberei a felicidade porque engrandece meu coração. Tolerarei a tristeza porque abre minha alma. Muitas pessoas acham que não são dignas de felicidade. Tem até medo dela. Temos que recebe-la, ela vai nos engrandecer. A tristeza também é boa porque nos faz mais empáticos, menos egoístas. Colocar-se no lugar dos outros. Tentar pensar como eles pensam, tentar sentir o que eles sentem talvez seja mais fácil para quem já passou por tristezas na vida. Uma alma aberta para os sofrimentos alheios é algo sem preço.
Aceitarei prêmios porque são minha recompensa. Receberei de bom grado os obstáculos, porque eles são meu desafio. Muitas pessoas querem conscientemente os prêmios, mas o inconsciente os impedem, é a velha história da limitação da falta de merecimento. Os prêmios são recompensa. Se fizemos um bom trabalho, então merecemos um bom prêmio. Os vendedores que se esforçam, merecem seu prêmio. Os obstáculos também são importantes. Cada pessoa tem um desafio diferente na vida. Deus não permite que seja maior do que a pessoa possa suportar. Todos os obstáculos são passíveis de transpor. Então, devemos apenas reunir todos os nossos recursos e vencer o desafio. O desafio está em nossa vida com um propósito. E na minha vida sempre me levou a um patamar acima. Vencia um desafio e imediatamente o patamar subia. Sempre foi uma bonança em seguida. Já pensou se eu me desse por vencida e ficasse caída no chão olhando o desafio como se fosse intransponível? Não teria subido patamares.
E por que não amar tudo, inclusive os desafios ou o que vem após o desafio?
Devemos amar a luz que mostra o caminho e a escuridão porque nos faz ver as estrelas. Poder enxergar é maravilhoso. E apenas esse fato em si já é um presente. Amo luz e nunca pensei que de fato a escuridão pode mostrar o que é lindo. Muitas vezes passamos a valorizar o que antes nem víamos apenas porque passamos por um momento de escuridão. Por exemplo, alguém que já sofreu assédio moral estava na escuridão e quando está na luz, em paz, tranquilo, sabe como é bom estar em um lugar sem assediadores. Isso é luz. E agradeço muito por isso. Talvez não conseguiria enxergar a beleza de trabalhar tranquila se não fosse por um assédio. Então valorizo muito isso.
Receberei a felicidade porque engrandece meu coração. Tolerarei a tristeza porque abre minha alma. Muitas pessoas acham que não são dignas de felicidade. Tem até medo dela. Temos que recebe-la, ela vai nos engrandecer. A tristeza também é boa porque nos faz mais empáticos, menos egoístas. Colocar-se no lugar dos outros. Tentar pensar como eles pensam, tentar sentir o que eles sentem talvez seja mais fácil para quem já passou por tristezas na vida. Uma alma aberta para os sofrimentos alheios é algo sem preço.
Aceitarei prêmios porque são minha recompensa. Receberei de bom grado os obstáculos, porque eles são meu desafio. Muitas pessoas querem conscientemente os prêmios, mas o inconsciente os impedem, é a velha história da limitação da falta de merecimento. Os prêmios são recompensa. Se fizemos um bom trabalho, então merecemos um bom prêmio. Os vendedores que se esforçam, merecem seu prêmio. Os obstáculos também são importantes. Cada pessoa tem um desafio diferente na vida. Deus não permite que seja maior do que a pessoa possa suportar. Todos os obstáculos são passíveis de transpor. Então, devemos apenas reunir todos os nossos recursos e vencer o desafio. O desafio está em nossa vida com um propósito. E na minha vida sempre me levou a um patamar acima. Vencia um desafio e imediatamente o patamar subia. Sempre foi uma bonança em seguida. Já pensou se eu me desse por vencida e ficasse caída no chão olhando o desafio como se fosse intransponível? Não teria subido patamares.
E por que não amar tudo, inclusive os desafios ou o que vem após o desafio?
sexta-feira, 21 de outubro de 2016
Pergaminho número dois - o amor está acima do raciocínio, aparência e negócios
"Podem opor - se ao meu raciocínio, desconfiar de minhas apregoações, podem desaprovar meus trajes, podem rejeitar meu rosto, e podem até suspeitar de meus negocios; contudo meu amor enternecera todos os corações, comparável ao Sol cujos raios suavizam o mais frio barro. Saudarei este dia com amor no coração."
Nesse trecho o pergaminho mostra as possíveis reações das pessoas e a reação daquele que decide seguir os princípios do pergaminho. Por mais que as pessoas não concordem com a maneira como que você pensa, mesmo assim devemos ama-las. Acho muito natural, saudável e bom as pessoas pensarem diferente, só podemos crescer nas diferenças, pois elas acrescentam, enquanto ninguém me mostrar nada diferente do que tenho, não vou aprender nada. Então amo quem é diferente. As pessoas podem desconfiar do que eu falo, o que também é normal. Elas agem assim por terem sofrido muito, por terem tido experiências ruins anteriormente, então vou continuar a ama-las.
As pessoas podem desaprovar minha aparência, pela maneira como me visto ou pelo meu rosto não ser como elas acham que deveria. Normal, muitas pessoas são levadas pela aparência. Ainda assim, vou ama-las porque esse é o jeito que aprenderam a ver o mundo, aprenderam que a aparência é muito importante. Pode ser que um dia mudem de opinião, todos somos muito flexíveis durante uma vida, o que era importante ontem, não é mais importante hoje. Eu mesma já mudei muito durante esses anos de vida.
As pessoas podem suspeitar dos meus negócios, também é normal. Elas só fazem assim porque aprenderam assim, porque tiveram uma experiência anterior. Vou ama-las mesmo assim.
Em síntese, esse trecho do pergaminho ensina que não podemos interferir no que as pessoas pensam, só no que posso fazer. E o que posso fazer é amar as pessoas mesmo assim. Não importa o que elas pensam.
Nesse trecho o pergaminho mostra as possíveis reações das pessoas e a reação daquele que decide seguir os princípios do pergaminho. Por mais que as pessoas não concordem com a maneira como que você pensa, mesmo assim devemos ama-las. Acho muito natural, saudável e bom as pessoas pensarem diferente, só podemos crescer nas diferenças, pois elas acrescentam, enquanto ninguém me mostrar nada diferente do que tenho, não vou aprender nada. Então amo quem é diferente. As pessoas podem desconfiar do que eu falo, o que também é normal. Elas agem assim por terem sofrido muito, por terem tido experiências ruins anteriormente, então vou continuar a ama-las.
As pessoas podem desaprovar minha aparência, pela maneira como me visto ou pelo meu rosto não ser como elas acham que deveria. Normal, muitas pessoas são levadas pela aparência. Ainda assim, vou ama-las porque esse é o jeito que aprenderam a ver o mundo, aprenderam que a aparência é muito importante. Pode ser que um dia mudem de opinião, todos somos muito flexíveis durante uma vida, o que era importante ontem, não é mais importante hoje. Eu mesma já mudei muito durante esses anos de vida.
As pessoas podem suspeitar dos meus negócios, também é normal. Elas só fazem assim porque aprenderam assim, porque tiveram uma experiência anterior. Vou ama-las mesmo assim.
Em síntese, esse trecho do pergaminho ensina que não podemos interferir no que as pessoas pensam, só no que posso fazer. E o que posso fazer é amar as pessoas mesmo assim. Não importa o que elas pensam.
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