A pergunta do pergaminho é como podemos rir quando queremos chorar? Temos que lembrar que isso passará. Lembrar-se que tudo passa deve se tornar um hábito. Desgosto, êxito, riqueza... tudo passa.
Quando olhamos para trás essa verdade se comprova. Passamos por muitos momentos de lágrimas e desgosto. E passou. Passamos por momentos de exultação. E passou.
A vida é transitória, não é definitiva. Alegrias e tristezas passam, então não podemos ficar tão focados nos nossos problemas. Temos que olhar para o futuro, sabendo que toda a lágrima se secará. Que aquilo que parece tão dificil será ultrapassado. E enquanto isso podemos parar para pequenas alegrias. Enquanto nosso problema está presente podemos parar para contemplar as flores e sorrir. Parar para olhar nossos entes queridos e sorrir. Parar para olhar nossos animais e sorrir. Porque o problema vai passar e podemos rir enquanto estamos esperando que ele passe. Podemos olhar as pequenas alegrias do dia a dia.
E se estamos tão alegres e felizes e ricos? Também cabe o momento de reflexão. Isso também passará. Então podemos olhar para quem não está tao feliz, alegre ou rico. Podemos fazer algo com a consciência de que isso passará. Podemos fazer algo pelo nosso futuro.
Momentos passam. E o que fica, o que é estável, firme? O que nunca passará? Talvez seja nisso que devemos nos firmar. Eu acredito que Deus é essa rocha. Então se estamos firmados em Deus podemos rir em nossos momentos de tristeza. Ele nos alegra mesmo quando estamos tristes. Nada pode nos separar do amor de Deus, nem a tristeza. Nosso amor é firme seja em momentos de alegria, tristeza, riqueza ou pobreza. Amar a Deus é o primeiro mandamento. Mandamento com promessa, mas que sejamos fiéis independentemente da promessa.
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