quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Pergaminho número dois - Em silêncio e para mim mesmo dir-lhe-ei: "Eu amo você"

O pergaminho não prega algo hipócrita,  feito só para as pessoas verem. Muito pelo contrário,  o amor não precisa ser espalhafatoso,  precisa ser verdadeiro. Basta que a pessoa realmente ame seu interlocutor.  Sem interesse oculto.

As pessoas dissimuladas geralmente são espalhafatosas. Querem demonstrar sua fidelidade,  amor, dedicação de forma bem barulhenta.  E descobrimos que era apenas interesse quando pede algo em troca. Fingem que não queriam nada mas a conta chega.

Já que estamos falando sobre o livro "O maior Vendedor do mundo", fica óbvio que vendedores querem vender. Mas isso tem que ser claro e transparente.  Não dissimulado. Não há nada de errado em querer vender sendo um vendedor. A questão é a falta de sinceridade com que alguns se portam.  Usando uma máscara para cada pessoa.  Eu prefiro até perder a venda e ser autêntica.

Nem sempre fazemos o melhor para a pessoa agradando o tempo todo. As vezes precisamos discordar para o bem. Talvez a pessoa não entenda,  talvez eu perca a venda, mas o amor verdadeiro foi manifestado. Nada barulhento ou falso.

Eu prefiro o amor do pergaminho. Em silêncio eu digo eu amo você e ajudo meu interlocutor da maneira que eu posso melhor ajudá-lo.

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