O pergaminho prioriza os princípios pois eles podem expulsar os maus hábitos e colocar outro que fará com que a pessoa se aproxime do êxito. O primeiro hábito que o pergaminho ensina é ler cada pergaminho por trinta dias seguidos, três vezes ao dia. Nosso cérebro procura o que é fácil, não o que é o melhor para nós, ou que nos faz mais felizes. Muitas pessoas ficariam mais felizes se não tivessem que se preocupar com dívidas, se tivesse um trabalho que traga satisfação e prazer, se tivesse uma família em paz, sem brigas por pequenos detalhes sem importância, se tivesse amigos de qualidade, enfim, nem sempre temos o que nos faz mais felizes porque sempre buscamos o mais fácil.
O pergaminho se propõe a ensinar a pessoa a se disciplinar. O primeiro desafio foi lançado e apesar de parecer fácil ler os pergaminhos todos os dias, nem sempre as pessoas têm disciplina para isso. Vimos tanta gente reclamar da vida, como se tudo fosse difícil, mas ao lançar um desafio tão simples e sem custo algum, será que essa mesma pessoa que reclama da vida conseguiria? Certamente é mais fácil assistir TV, exige menos força de vontade.
Força se vontade é um músculo que deve ser exercitado. Quem passar no teste do pergaminho ganhará muito. Terá mais disciplina e estará exercitando o músculo da força de vontade até incorporar o hábito. Os hábitos não são fáceis de incorporar, porém uma vez que entra na rotina, se torna automático. Muitos estudiosos acreditam que leva um mês para adquirir um hábito. Não podemos querer adquirir vários hábitos ao mesmo tempo. Temos que fazer um a um até se tornar automático e então passar para o próximo.
Com certeza muitos que reclamam da vida e que ganharam o pergaminho não conseguiram persistir. E depois reclamam que não tem emprego, não tem oportunidade, não tem ninguém que os acudam ou ajudem. A pessoa não consegue se disciplinar para incorporar um simples hábito, que não custa nada. São apenas alguns minutos no dia. Imagine se a pessoa consegue fazer algo que exija mais força de vontade e esforço. Pensem nisso.
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