quinta-feira, 6 de outubro de 2016

O pergaminho número um - experiência ou princípios?

 O pergaminho concorda que a experiência ensina, porém o curso de instrução devora os anos dos homens.  O pergaminho se propõe a ensinar princípios. E esses princípios não ensinarão o êxito,  mas como evitar fracassos. Ele define o fracasso como a incapacidade do homem em atingir seus objetivos na vida, sejam quais forem. Esse pergaminho fala que a diferença entre o fracasso e o sucesso está nos hábitos: "bons hábitos são a chave do sucesso, maus hábitos são a porta aberta porta para o fracasso".

Eu particularmente vejo que a experiência é muito boa, mas tenho que concordar que não é tudo, que há algo além.  Pessoas experientes de fato aprenderam. Mas quem segue princípios talvez vá mais longe em menos tempo. Ouvi em algum lugar que as pessoas sábias aprendem com a experiência dos outros.  Nem sempre você tem que passar pessoalmente por todas as experiências.  É por isso que gosto de aprender com os outros. Se eu tivesse que pessoalmente passar por cada experiência necessária,  teria que viver muitos anos ou perderia muitos anos de minha vida. Cada um desses livros que eu leio e compartilho tem uma boa dose de anos acumulados de experiência do autor. Ele simplesmente sintetiza para ajudar os outros.

Os princípios podem de fato fazer uma diferença.  E aprender princípios vale muito. Segui-los torna alguém diferente. Gosto de pessoas de princípios tais como responsabilidade, compromisso, ética,  verdade, enfim...

Eu sou uma pessoa que admite o fracasso.  Acho natural e parte do nosso processo de aprendizado.  Mas claro que não vou atrás do fracasso. Em tudo que faço tento evitá - lo.  Devemos entender a diferença entre aceitar um fracasso e evitar um fracasso. Se você fez de tudo que estava ao alcance para evitar o fracasso e mesmo assim fracassou, só resta aceitar como algo natural. É diferente de alguém que fracassou sem ao menos tentar evitá - lo.

E finalmente o hábito.  Esse assunto é de extrema importância.  Mais do que podemos imaginar. O homem são seus hábitos.  Nós geralmente pensamos que o homem são fatores externos. Por exemplo, eu posso ver duas pessoas no mesmo ramo, um sem sucesso e outro com sucesso e achar que a diferença está em algo externo que consigo enxergar, como por exemplo a beleza. Ele só faz sucesso porque nasceu bonito. Será?  Muitas transformações que vimos indicam que a pessoa era comum, mas após um up grade se tornou mais bonito. Então com certeza ele tem hábitos saudáveis.  Se alimenta bem. Esse hábito faz com que mantenha a forma. Tem outro hábito saudável, faz exercícios físicos,  então esse hábito deixa as formas mais bonitas. Tem o hábito de cuidar a pele com produtos específicos,  esse hábito deixa a pele mais viçosa,  com vida, rejuvenesce.  Tem o hábito de se vestir de uma forma que o favorece. Ele é um  hábito,  não algo externo. O exemplo pode ser outro.  Ele é bem sucedido porque tem uma boa profissão.  Então tem o hábito de estudar, fazer auto aperfeiçoamento,  enfim, ele não tem uma boa profissão simplesmente porque tem.  Os hábitos dele deram essa boa profissao.

Então ele tem como um princípio que bons hábitos são favoráveis para ele e segue cultivando e incorporando bons hábitos.  Tem como princípio que maus hábitos o prejudicam, então segue se disciplinando para retirar os maus hábitos.

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