"Apenas a verdade pura permanece destilada nas palavras, para ser lembrada. Beberei segundo as instruções e não perderei uma só gota. E engolirei a semente do êxito".
Como saberemos se algo é realmente bom? Com o tempo. Esse livro "O maior Vendedor do mundo" de Og Mandino é um clássico, não à toa. Talvez na época em que ele escreveu o livro não era tão valorizado. O mesmo disse Napoleão Hill, que foi muito criticado na época em que publicou suas obras, com o tempo ele ficou e seus críticos nem são lembrados, nem sabemos quem são, mas sabemos quem é Og Mandino e Napoleão Hill. O tempo é muito determinante e muitas pessoas desanimam nas primeiras tentativas e nas primeiras críticas. Ninguém precisa ficar agradando. É melhor fornecer o que as pessoas necessitam a oferecer o que elas querem em termos de educação, que é a finalidade dos livros. O mesmo ocorre na educação dos filhos. Melhor oferecer o que eles necessitam do que o que eles querem. Pode ser que imediatamente fiquem emburrados, não gostem, mas o longo prazo determinará o quanto foi bom fornecer o que eles necessitavam, embora não sabiam que necessitavam.
O pergaminho fala sobre engolir a semente do êxito. A cada leitura se rega essa semente e a faz crescer. Semente é cuidado, é espera. No começo os resultados são frágeis, quem não acredita ou é impaciente não espera que uma semente se torne uma árvore. O pergaminho está falando em semente, em longo prazo. Repito isso porque é um dos melhores conselhos que eu recebi. Nada de impaciência, nada de querer resultados rápidos. Muitas vezes o que vem rápido vai rápido, pois não tem a rega, a espera, o estar preparado. Estamos num mundo imediatista. E podemos mudar para a paciência, pelo menos no que tange à nossa vida.
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