Todas as pessoas são diferentes. Mente, coração, olhos, ouvidos, mãos, cabelo, boca... Ninguem será igual a você, ninguém andará e pensará como você, porque você é uma criatura singular. É o maior milagre da natureza. Assim o pergaminho insta as pessoas a se enxergarem.
Devemos agradecer muito pelo que somos e pela nossa singularidade. O mundo atual é padronizante. Todos devem seguir um padrão, todos têm que seguir um ideal de beleza e de agir. E se nos rebelarmos contra essa padronização e ficarmos felizes por sermos o maior milagre da natureza? Por sermos quem somos?
Isso não significa que deixaremos de procurar ser a melhor versão de nós mesmos e nem significa que deixaremos de usar todo o potencial que nos foi dado. Apenas significa que estamos felizes com o que somos. Que partimos de um ponto onde estamos felizes com quem somos. Somos felizes por nossa singularidade e não nos sentimos obrigados a seguir um padrão que não nos interessa e nem nos completa apenas para sermos aceitos.
Somos o maior milagre da natureza e isso nos dá muito alegria. Isso basta para nós. Gostamos de nós mesmos, não temos carências emocionais. Não negamos a nós mesmos por carências. Não abrimos mão de nossos valores por um preço, seja lá qual for. Ninguém nos compra por sermos valorosos. Nosso valor é incomparável. Somos um milagre sem preço.
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