Segunda parte do evento

Foquei-me apenas na 1a. parte do evento. A tarde, as diretoras contaram suas histórias e cada uma nos instruiu com suas habilidades. De fato, o que mais chamou a atenção para mim foi a história delas. Gosto de saber quais foram as origens delas, como começaram e por que começaram.

A primeira diretora entrou porque estava endividada e porque Mary Kay tem retorno rápido se comparado a uma franquia. Ela tinha uma loja antes e por isso ficou endividada. Atualmente, ela é maquiadora em um salão e é consultora Mary Kay. Ganhou o carro rosa, mas ainda não escolheu e está acertando os últimos detalhes da habilitação.  Pessoa simples, Mary Kay não faz distinção pois não escolhe diretoras. Algumas consultoras escolhem ser diretoras e trabalham por isso, ressaltando que nem todas alcançam,  deve ser 20 de um total de 80, lembrando Pareto. Brincadeira, acho que deve ser mais afunilado. Trabalhar mesmo, pois as regras são iguais para todas e a Mary Kay vê os resultados, não o papo furado. Tem que trazer os resultados.

A segunda se não me engano também estava endividada. Ela disse que não fez faculdade e mesmo assim ganha mais que muita gente formada. Estudo não é tudo, portanto. Ela também tem carro rosa, mesmo que no início era a que mais reclamava nas reuniões de unidade. Parece que ela saiu dos 80 e foi para o time dos 20. Isso pode acontecer, basta crer.

Se não me engano foram essas duas diretoras que fecharam a tarde. A segunda ainda ensinou um planejamento de 100 dias para tornar-se diretora. São os números dados pela minha diretora Gicele. Mas tem que fazer isso por semana. Ufa, coragem e força dessas consultoras! Eu não faço isso nem no mês inteiro... Bom,  é minha segunda atividade, não daria mesmo...

A segunda diretora ainda mencionou a diretora que eu conheço,  ressaltando que mesmo sendo segunda atividade, pois ela trabalha em banco, conseguiu formar-se diretora e tem o carro rosa. Abrindo parênteses,  foi ela que abriu minha conta para a Mary Kay. Foi super legal comigo. Mary Kay não é uma bela família?

E pessoas simples podem se tornar diretoras, desde que cumpram as metas estabelecidas. Comentei que precisa trabalhar muito, mas isso varia de pessoa para pessoa, pois nao se pode medir quanto tempo cada uma trabalhou para chegar lá,  o que importa para Mary Kay e o resultado: trinta pessoas no time e uma pontuação específica.  As vezes vale mais cabeça e estratégia do que muito trabalho. Novamente podemos pensar em gestão de tempo. Mesmo que se de o mesmo tempo para cada pessoa, cada uma conseguirá cumprir tarefas em um tempo diferente, uns são mais eficientes que os outros. E por que punir os eficientes? Será que o importante não é o resultado apresentado?