quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Décima primeira lei da qualidade de vida - inteligência espiritual

Sobre inteligência espiritual Augusto Cury coloca que a vida é uma grande pergunta em busca de uma grande resposta.  Que devemos procurar o sentido para a vida e a razão para a vivência. Responder: Quem somos? Para onde vamos? O fim é o começo ou o começo é o fim?

Independente da religião de cada um, procurar respostas sempre fez parte da natureza do homem.  Cada um desenvolve sua espiritualidade ao seu modo. Todos têm o direito de expor suas idéias,  e então cada um  decide como viver sua espiritualidade.

Espiritualidade ajuda o homem na qualidade de vida, pois contribui com a arte de pensar, lapidar os instintos,  estancar a agressividade,  o ódio e a raiva. Assim é a maneira que o autor pensa sobre essa lei de qualidade de vida.  Concordo muito. Devemos sempre parar para pensar como domamos nossos instintos,  afinal é isso que nos diferencia como seres humanos. Os animais não têm espiritualidade e agem por instintos.  Nada contra os animais.  Eu os amo. Sei que a convivência com eles aumenta muito nossa qualidade de vida.  Estou falando de usar nossa espiritualidade para entender os nossos instintos e refletir sobre eles.

Vejo muitas pessoas se agredindo por bobagens.  Briga de trânsito,  poder, enfim... em todas essas vezes vejo o quanto essas pessoas se distanciam da essência humana, da sua espiritualidade.  E prejudicam a si mesmas,  deixam de desfrutar de qualidade de vida.

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