Outra pergunta formulada pelo autor de 12 Semanas Para Mudar uma Vida é esta do título. Muitas pessoas tem medo da morte. E por que teríamos medo da morte? Por que não fizemos tudo que gostaríamos de fazer? Por que tememos uma condenação futura? Por que poderíamos ter vivido melhor? Como tudo isso se equilibra?
Fazer tudo que gostaria de fazer para mim é fazer as escolhas mais saudáveis e sábias possíveis. Não tenho vontade de fazer algo que fará mal para minha saúde ou que prejudicará minha consciência. Prefiro fazer algo até contrário ao que um certo grupo quer, mas estar com a consciência tranquila, a fazer algo para agradar os outros e estar consciente que contraria preceitos bíblicos, que é minha fonte de princípios. Posso até errar, mas minha consciência está tranquila. Faço o que tenho por correto, não o que querem que eu faça, tanto por indução, manipulação ou ordem direta. Então se eu morresse hoje estaria tranquila de ter feito o que realmente acreditava ser o mais saudável e de acordo com minha consciência.
A condenação futura depende muito da nossa consciência. Não podemos ter certeza de nada, pois somos falhos, pecadores e não sabemos de tudo, podemos estar errados o tempo todo. Então devemos ao menos viver com a consciência certa e buscando sempre fazer o nosso melhor, mesmo que nosso melhor ainda não seja bom o suficiente. O importante é não desistir de tentar acertar.
Creio que viver melhor deve estar no topo das nossas prioridades pois podemos sim morrer a qualquer instante. Cada um tem uma idéia diferente do que é viver melhor, mas a única certeza que podemos ter é que há um melhor e talvez estejamos perdendo esse equilíbrio, deixando de fazer hoje tantas coisas melhores que poderíamos. Se soubéssemos que temos apenas um mês de vida. Será que viveríamos da mesma forma que estamos vivendo hoje? Ou saberíamos viver melhor esse nosso último mês? Por que protelamos tanto? Por que deixamos tudo para depois? Amanhã de fato pode não chegar.
Talvez o equilíbrio esteja entre viver bem hoje, com
a consciência que a maior probabilidade é que vamos viver ainda mais um tanto e envelhecer. Então devemos fazer o nosso melhor possível hoje em todos os sentidos, sem descuidar de pensar no futuro. E se o fim da existência chegar hoje, ainda assim será bom, pois houve esse equilíbrio. Se o fim da existência demorar, ainda assim será bom, pois houve uma provisão para o futuro.
sexta-feira, 30 de setembro de 2016
quinta-feira, 29 de setembro de 2016
Inteligência espiritual - o futuro é um sonho ou um pesadelo para você?
Augusto Cury faz o questionamento do título. Não devemos nos preocupar tanto com o futuro, mesmo assim pensamos nele, isso é inevitável. E quando pensamos no futuro pode ser de forma positiva ou negativa. Espero que todos tenham esperança, que todos possam ver futuros grandiosos, possam vê - lo como um verdadeiro sonho, como algo realmente muito bom.
Não podemos ficar demasiadamente preocupados com o futuro porque é impossível prevê-lo. O que podemos fazer é construi-lo a cada dia. Então na verdade o mais importante é o presente. O passado já foi. Não há nada que possamos fazer. Mesmo que tenha sido excelente, nossas glórias já ficaram lá. Mesmo que tenha sido péssimo, não há problema, a hora de reconstruir algo bom é agora. Pois o agora determinará nosso futuro. Nunca é tarde para fazer agora um futuro dos sonhos.
Então o agora é onde podemos interferir. Não há nada que podemos fazer em relação ao passado e o futuro depende do agora. Sem um presente em construção dificilmente teremos um futuro dos sonhos. Então a próxima pergunta é: o que eu posso fazer agora para construir um futuro dos sonhos? Tudo depende do sonho de cada um. Tem gente que quer casar e ter filhos. Tem gente que já tem filhos e quer tempo para se dedicar a eles. Tem gente que quer estudar e construir uma carreira. Tem gente que já tem uma carreira e quer ter tempo para o lazer. Tem gente que quer trabalhar com algo ligado ao lazer. Tem gente que quer viajar pelo mundo. O futuro dos sonhos é diferente para cada um. Todos podem fazer algo hoje que garantirá o seu futuro dos sonhos.
Não há limites. O futuro dos sonhos não é exclusivo de apenas umas pessoas. Há diversas histórias de pessoas que superaram as dificuldades e construíram. Não há limites mas não será fácil. Se fosse fácil, todos teriam uma vida dos sonhos. Ninguém reclamaria de rotina, de ter que acordar cedo, ninguém esperaria a sexta feira com ansiedade. Por não ser fácil, é algo que poucos conseguem perseverar e conseguir. Então a fórmula é construir hoje e perseverar. Desistir também é importante. Saber que não deu por um lado, apenas aumenta a experiência. Perseverar não significa fazer sempre igual. Há diversas formas diferentes. Basta buscar as oportunidades e testar. Sempre há soluções. O que eu gosto mesmo na construção é da resolução de problemas. Construir é muito prazeroso. Eu me divirto muito. Estou construindo e isso me traz uma sensação de bem estar. De estar fazendo algo por mim. Esse presente é maravilhoso e agradeço muito a Deus por isso.
Não podemos ficar demasiadamente preocupados com o futuro porque é impossível prevê-lo. O que podemos fazer é construi-lo a cada dia. Então na verdade o mais importante é o presente. O passado já foi. Não há nada que possamos fazer. Mesmo que tenha sido excelente, nossas glórias já ficaram lá. Mesmo que tenha sido péssimo, não há problema, a hora de reconstruir algo bom é agora. Pois o agora determinará nosso futuro. Nunca é tarde para fazer agora um futuro dos sonhos.
Então o agora é onde podemos interferir. Não há nada que podemos fazer em relação ao passado e o futuro depende do agora. Sem um presente em construção dificilmente teremos um futuro dos sonhos. Então a próxima pergunta é: o que eu posso fazer agora para construir um futuro dos sonhos? Tudo depende do sonho de cada um. Tem gente que quer casar e ter filhos. Tem gente que já tem filhos e quer tempo para se dedicar a eles. Tem gente que quer estudar e construir uma carreira. Tem gente que já tem uma carreira e quer ter tempo para o lazer. Tem gente que quer trabalhar com algo ligado ao lazer. Tem gente que quer viajar pelo mundo. O futuro dos sonhos é diferente para cada um. Todos podem fazer algo hoje que garantirá o seu futuro dos sonhos.
Não há limites. O futuro dos sonhos não é exclusivo de apenas umas pessoas. Há diversas histórias de pessoas que superaram as dificuldades e construíram. Não há limites mas não será fácil. Se fosse fácil, todos teriam uma vida dos sonhos. Ninguém reclamaria de rotina, de ter que acordar cedo, ninguém esperaria a sexta feira com ansiedade. Por não ser fácil, é algo que poucos conseguem perseverar e conseguir. Então a fórmula é construir hoje e perseverar. Desistir também é importante. Saber que não deu por um lado, apenas aumenta a experiência. Perseverar não significa fazer sempre igual. Há diversas formas diferentes. Basta buscar as oportunidades e testar. Sempre há soluções. O que eu gosto mesmo na construção é da resolução de problemas. Construir é muito prazeroso. Eu me divirto muito. Estou construindo e isso me traz uma sensação de bem estar. De estar fazendo algo por mim. Esse presente é maravilhoso e agradeço muito a Deus por isso.
quarta-feira, 28 de setembro de 2016
Inteligência espiritual - os problemas da humanidade o incomodam?
O autor chama a atenção para as mazelas físicas e psíquicas do ser humano. Violência social, fome, fármaco dependência, enfim, esses problemas o incomodam? Ele pergunta se procuramos ajudar nosso semelhante.
Essa é uma boa reflexão para ajudar- nos a olhar para fora dos nossos próprios problemas. Sabemos que em geral a vida do brasileiro é dura. Ele tem que se virar para sobreviver e ajudar a si próprio. Não tem tempo nem energia para pensar em problemas da humanidade. Mesmo assim, com um pouco de esforço podemos ao menos nos conscientizar desses problemas. Talvez pessoalmente a maioria dos brasileiros não estão em condições de ajudar o próximo. Então o que fazer? Penso que um bom início é apoiar os movimentos sociais que se preocupam com as mazelas humanas. Mesmo que seja apenas um apoio moral por enquanto. Penso que se colocarmos energia e foco nesse tipo de problema, conseguiremos fazer algo, de alguma maneira vamos descobrindo maneiras de ser mais ativos.
Temos um problema gigantesco de violência social em nosso país. Grandes índices de criminalidade, fome, pobreza extrema, falta de condições mínimas de saúde, educação, segurança. Esses são problemas prioritários. Atacar diretamente esses problemas talvez não seja a solução, estaremos apenas enxugando gelo, sem jamais avançar. Esse é um problema a ser resolvido no longo prazo. Esse é um problema a ser resolvido pela raiz. Esse é um problema que exige uma discussão ampla de toda a sociedade. Exige ouvir vários especialistas. Claro que precisa de um começo. Alguma coisa deve ser feita, mesmo que não resolva completamente.
Uma das soluções pela raiz é dar melhores condições para a população. Não adianta fazer mais cadeias e prender se não atacarmos o problema pela raiz. Nosso país produz criminalidade por causa da desigualdade. A maioria das pessoas gostaria de ganhar a vida honestamente, a maioria das pessoas gostaria de viver uma vida digna. As famílias são desestruturadas e as crianças não recebem a educação que merecem. Muitas mães trabalham por necessidade e não tem com quem deixar os filhos. Isso produz crianças sem referências. Muitas deixam de frequentar a escola, agravando mais ainda a situação. Muitas crianças então têm contato com drogas e com o mundo da criminalidade quando o certo seria estarem protegidas e longe de um ambiente inóspito. E o que produzimos como sociedade? Justamente o que não queremos. Os próprios pais muitas vezes não tem referência e nem condições de prover uma boa referência para os filhos, pois eles próprios foram vítimas do sistema. Esse ciclo precisa acabar.
O mesmo ocorre com saúde. Quantas doenças são decorrentes da falta de saneamento básico e informações básicas? Gasta-se tanto com a construção e manutenção de hospitais e postos de saúde quando a questão pela raiz seriam ações preventivas e educativas. Quantas pessoas tem hábitos nocivos que só prejudicam a saúde e não tem consciência disso? Quantas pessoas carecem de hábitos saudáveis que preveniriam muitas doenças? Será que a pobreza extrema não sai mais caro? Combatê-la poderia ser econômico tanto em presídios como em hospitais. E o fundamental: traria dignidade para as pessoas. Traria um senso de valor para as pessoas.
Eu sinto um incômodo muito grande com os problemas da humanidade. Sei que a discussão sobre o tema abrange muito mais do que consegui expor, ela deve ser pauta para muitas outras discussões. Ainda há muito a se refletir, descobrir e pensar a respeito.
Essa é uma boa reflexão para ajudar- nos a olhar para fora dos nossos próprios problemas. Sabemos que em geral a vida do brasileiro é dura. Ele tem que se virar para sobreviver e ajudar a si próprio. Não tem tempo nem energia para pensar em problemas da humanidade. Mesmo assim, com um pouco de esforço podemos ao menos nos conscientizar desses problemas. Talvez pessoalmente a maioria dos brasileiros não estão em condições de ajudar o próximo. Então o que fazer? Penso que um bom início é apoiar os movimentos sociais que se preocupam com as mazelas humanas. Mesmo que seja apenas um apoio moral por enquanto. Penso que se colocarmos energia e foco nesse tipo de problema, conseguiremos fazer algo, de alguma maneira vamos descobrindo maneiras de ser mais ativos.
Temos um problema gigantesco de violência social em nosso país. Grandes índices de criminalidade, fome, pobreza extrema, falta de condições mínimas de saúde, educação, segurança. Esses são problemas prioritários. Atacar diretamente esses problemas talvez não seja a solução, estaremos apenas enxugando gelo, sem jamais avançar. Esse é um problema a ser resolvido no longo prazo. Esse é um problema a ser resolvido pela raiz. Esse é um problema que exige uma discussão ampla de toda a sociedade. Exige ouvir vários especialistas. Claro que precisa de um começo. Alguma coisa deve ser feita, mesmo que não resolva completamente.
Uma das soluções pela raiz é dar melhores condições para a população. Não adianta fazer mais cadeias e prender se não atacarmos o problema pela raiz. Nosso país produz criminalidade por causa da desigualdade. A maioria das pessoas gostaria de ganhar a vida honestamente, a maioria das pessoas gostaria de viver uma vida digna. As famílias são desestruturadas e as crianças não recebem a educação que merecem. Muitas mães trabalham por necessidade e não tem com quem deixar os filhos. Isso produz crianças sem referências. Muitas deixam de frequentar a escola, agravando mais ainda a situação. Muitas crianças então têm contato com drogas e com o mundo da criminalidade quando o certo seria estarem protegidas e longe de um ambiente inóspito. E o que produzimos como sociedade? Justamente o que não queremos. Os próprios pais muitas vezes não tem referência e nem condições de prover uma boa referência para os filhos, pois eles próprios foram vítimas do sistema. Esse ciclo precisa acabar.
O mesmo ocorre com saúde. Quantas doenças são decorrentes da falta de saneamento básico e informações básicas? Gasta-se tanto com a construção e manutenção de hospitais e postos de saúde quando a questão pela raiz seriam ações preventivas e educativas. Quantas pessoas tem hábitos nocivos que só prejudicam a saúde e não tem consciência disso? Quantas pessoas carecem de hábitos saudáveis que preveniriam muitas doenças? Será que a pobreza extrema não sai mais caro? Combatê-la poderia ser econômico tanto em presídios como em hospitais. E o fundamental: traria dignidade para as pessoas. Traria um senso de valor para as pessoas.
Eu sinto um incômodo muito grande com os problemas da humanidade. Sei que a discussão sobre o tema abrange muito mais do que consegui expor, ela deve ser pauta para muitas outras discussões. Ainda há muito a se refletir, descobrir e pensar a respeito.
terça-feira, 27 de setembro de 2016
Inteligência espiritual - um sentido mais profundo para sua vida
Augusto Cury relembra que a vida é belíssima e brevíssima. E ele pergunta se a brevidade da vida nos faz buscar um sentido mais profundo. E isso me lembra as grandes causas, cada um tem a sua. Eu nunca pensei que fosse aderir as redes sociais, mas até que é divertido. Muitas vezes pensamos conhecer as pessoas, mas pelas redes sociais vejo que muitas pessoas aderem a causas, a um sentido mais profundo. E muitas vezes penso que tal pessoa dava outra impressão e ela me surpreende com um sentido profundo da vida.
São muitas idéias sendo divulgadas, cada uma com sua legitimidade. Pelo menos nas minhas redes não há ninguém com ideias ilegítimas. Atualmente, devido às condições do país, vejo muita política. O sentido profundo é inequívoco. Vejo pessoas querendo um país melhor, menos corrupto, bem legítimo. Vejo a oposição querendo um país com mais igualdade social, também é legítimo. O importante é o engajamento. No fundo, todos querem o mesmo. Um país melhor, cada qual ao seu jeito. Eu vejo prós e contras em tudo. Diria que a lei de Pareto serve também nessa área, pois nada é 100%. Nada é perfeito. Alinho - me com a idéia do Estado menor da direita. Acho mesmo que deveríamos acabar com os cabides de empregos. Alinho-me com a tentativa de acabar com a miséria da esquerda, pois só assim poderíamos ter um país melhor acabando com o mal pela raiz. A miséria traz consequências ruins para todos. Aliás, isso é democracia. Não devemos deixar que um dos lados sobreponha ao outro, caso contrário acabaríamos com a democracia. Sempre uma oposição é bom para o equilíbrio. Ouvir prós e contras é uma das melhores maneiras de aperfeiçoamento de qualquer coisa.
Outros são partidários de assuntos mais amenos. Vejo muito luta pelo direito dos animais. Belíssima luta. Eles não conseguem se defender por si sós e há tanta maldade no mundo que é incrível como um ser humano pode ser capaz de tamanhas barbaridades contra os animais.
Outros lutam pelo meio ambiente. Muitos fazem uso predatório dos recursos naturais e estão prejudicando as futuras gerações.
Enfim há muitas outras lutas que são muito bonitas. Realmente impossível seria citar todas.
O sentido maior não é algo para você. É algo para outros. Não é porque você não é miserável que não pode lutar por eles. Não é porque você tem um animal em segurança que não pode lutar por outros. Não é porque os recursos naturais vão resistir o período da sua existência que você não preservará para os outros. O sentido maior extrapola o seu próprio ser e alcança outros seres.
E o sentido profundo dá beleza à vida. Não é porque a vida é breve que não vou pensar no próximo e verei apenas meus interesses.
São muitas idéias sendo divulgadas, cada uma com sua legitimidade. Pelo menos nas minhas redes não há ninguém com ideias ilegítimas. Atualmente, devido às condições do país, vejo muita política. O sentido profundo é inequívoco. Vejo pessoas querendo um país melhor, menos corrupto, bem legítimo. Vejo a oposição querendo um país com mais igualdade social, também é legítimo. O importante é o engajamento. No fundo, todos querem o mesmo. Um país melhor, cada qual ao seu jeito. Eu vejo prós e contras em tudo. Diria que a lei de Pareto serve também nessa área, pois nada é 100%. Nada é perfeito. Alinho - me com a idéia do Estado menor da direita. Acho mesmo que deveríamos acabar com os cabides de empregos. Alinho-me com a tentativa de acabar com a miséria da esquerda, pois só assim poderíamos ter um país melhor acabando com o mal pela raiz. A miséria traz consequências ruins para todos. Aliás, isso é democracia. Não devemos deixar que um dos lados sobreponha ao outro, caso contrário acabaríamos com a democracia. Sempre uma oposição é bom para o equilíbrio. Ouvir prós e contras é uma das melhores maneiras de aperfeiçoamento de qualquer coisa.
Outros são partidários de assuntos mais amenos. Vejo muito luta pelo direito dos animais. Belíssima luta. Eles não conseguem se defender por si sós e há tanta maldade no mundo que é incrível como um ser humano pode ser capaz de tamanhas barbaridades contra os animais.
Outros lutam pelo meio ambiente. Muitos fazem uso predatório dos recursos naturais e estão prejudicando as futuras gerações.
Enfim há muitas outras lutas que são muito bonitas. Realmente impossível seria citar todas.
O sentido maior não é algo para você. É algo para outros. Não é porque você não é miserável que não pode lutar por eles. Não é porque você tem um animal em segurança que não pode lutar por outros. Não é porque os recursos naturais vão resistir o período da sua existência que você não preservará para os outros. O sentido maior extrapola o seu próprio ser e alcança outros seres.
E o sentido profundo dá beleza à vida. Não é porque a vida é breve que não vou pensar no próximo e verei apenas meus interesses.
segunda-feira, 26 de setembro de 2016
Inteligência espiritual - capacidade de perdão e compreensão
Para dominar a décima primeira lei de qualidade de vida, temos que aprender a perdoar. Perdemos qualidade de vida quando não perdoamos porque o mal retorna para nós. Quando não temos capacidade de perdão, sacrificamos nossos pensamentos, que poderiam estar voltados para algo mais construtivo. Sacrificamos nossa saúde, pois sofremos com vários males quando não perdoamos. E provavelmente aquele que nos fez mal nem está se lembrando disso. Você está vivendo mal e ele está vivendo bem.
A lei da colheita existe, pelo menos eu acredito. Portanto não devemos perder nosso tempo com a falta de perdão. Não conseguimos ter uma visão geral e saber exatamente todos os aspectos da questão, portanto podemos nos enganar e estar sofrendo à toa. Então é só viver muito bem sua vida e esperar que a pessoa colha o que plantou. Pode ser agora ou no futuro, ou após sua morte, se não se arrepender, para quem acredita na salvação e na condenação.
Perdoar não significa concordar. Os atos podem ser perdoados e mesmo assim haver discordância sobre o que ocorreu. Ninguem é obrigado a concordar com nada. Por exemplo, alguém vítima de estupro dificilmente vai esquecer o ocorrido e tampouco vai concordar. Será um difícil processo de perdão. Mas se ela se aprisionar nos maus pensamentos, ela é que será a eterna sofredora. Deverá acontecer a superação para que a vítima não sofra com todos os males decorrentes da falta de perdão. Justiça é bem vinda, vingança não. Existe uma diferença e é importante distinguir.
Transformar o ocorrido em algo positivo talvez seja não focar na vingança contra uma pessoa em específico, mas aderir a uma causa. Existem várias lutas que valem a pena, que até enriquecem a vida, aumentando a qualidade de vida da pessoa que luta e de outras que sofrem com o mesmo problema mas não soubem superar. Uma causa pela qual lutar e ajudar outras pessoas que sofrem aumenta em muito a inteligência espiritual.
A lei da colheita existe, pelo menos eu acredito. Portanto não devemos perder nosso tempo com a falta de perdão. Não conseguimos ter uma visão geral e saber exatamente todos os aspectos da questão, portanto podemos nos enganar e estar sofrendo à toa. Então é só viver muito bem sua vida e esperar que a pessoa colha o que plantou. Pode ser agora ou no futuro, ou após sua morte, se não se arrepender, para quem acredita na salvação e na condenação.
Perdoar não significa concordar. Os atos podem ser perdoados e mesmo assim haver discordância sobre o que ocorreu. Ninguem é obrigado a concordar com nada. Por exemplo, alguém vítima de estupro dificilmente vai esquecer o ocorrido e tampouco vai concordar. Será um difícil processo de perdão. Mas se ela se aprisionar nos maus pensamentos, ela é que será a eterna sofredora. Deverá acontecer a superação para que a vítima não sofra com todos os males decorrentes da falta de perdão. Justiça é bem vinda, vingança não. Existe uma diferença e é importante distinguir.
Transformar o ocorrido em algo positivo talvez seja não focar na vingança contra uma pessoa em específico, mas aderir a uma causa. Existem várias lutas que valem a pena, que até enriquecem a vida, aumentando a qualidade de vida da pessoa que luta e de outras que sofrem com o mesmo problema mas não soubem superar. Uma causa pela qual lutar e ajudar outras pessoas que sofrem aumenta em muito a inteligência espiritual.
sexta-feira, 23 de setembro de 2016
Inteligência espiritual - capacidade de inclusão
Parece bastante com intolerância, mas não ser inclusivo é um pouco mais abrangente. As pessoas espirituais entendem que as pessoas com necessidades especiais devem ser tratadas de forma adequada, sem preconceitos. Há várias formas de necessidades especiais, como surdos, mudos, cegos, paraplégicos, autistas em todos seus espectros, enfim, o ser humano é bem diversificado e todos devem ser respeitados.
Talvez uma educação voltada à inclusão, fazendo com que as pessoas em geral entendam as particularidades de cada um ajudaria muito nesse processo de inclusão. As paraolimpíadas ajudaram muito a divulgar essa inclusão e está aumentando a capacidade das pessoas de inclusão. É bem positivo.
A compreensão em todos os níveis ajudaria muito na nossa evolução como espécie humana e com certeza as pessoas inclusivas desfrutam de mais qualidade de vida, pois são espiritualmente inteligentes. Desenvolver isso no nosso ser é uma boa meta.
Talvez uma educação voltada à inclusão, fazendo com que as pessoas em geral entendam as particularidades de cada um ajudaria muito nesse processo de inclusão. As paraolimpíadas ajudaram muito a divulgar essa inclusão e está aumentando a capacidade das pessoas de inclusão. É bem positivo.
A compreensão em todos os níveis ajudaria muito na nossa evolução como espécie humana e com certeza as pessoas inclusivas desfrutam de mais qualidade de vida, pois são espiritualmente inteligentes. Desenvolver isso no nosso ser é uma boa meta.
quinta-feira, 22 de setembro de 2016
Inteligência espiritual - capacidade de tolerância e solidariedade
O autor nos ensina que a tolerância é a arte de respeitar os diferentes e a solidariedade é a arte de perceber as dores e as necessidades dos outros e procurar supri - las.
Qualidade de vida também é ser tolerante. Acredito que o mundo é belo por causa de sua diversidade. E progredimos porque há diferentes sabedores, culturas, modo de ver a vida. Não existe uma necessidade de um ou outro estar certo. Existem diferenças. Existem pontos de vistas diferentes. Mesmo que estejamos convictos de que nosso ponto de vista é o mais adequado não podemos impor nada a ninguém. A opção de escolha é uma das mais belas que existem. Cada um sabe o melhor para si e colhe resultados dependendo de suas escolhas. Então podemos demonstrar o que deu certo para nós, quem sabe podemos ajudar alguém, mas a decisão é da pessoa. Devemos ser tolerantes e respeitar as diferenças. Ninguem é obrigado a ter as características que achamos importantes, ninguém é obrigado a pensar como nós.
Qualidade de vida também é ser solidário. Muitas vezes somos agraciados, temos muito mais do que merecemos, temos muito mais do que o suficiente para nos suprir. E então esquecemos do próximo. Que possamos buscar essa qualidade de vida. Que possamos ser solidários com quem necessita mais do que nós. A primeira necessidade das pessoas é o básico para a sobrevivência, que é alimentação, saúde, segurança. Vejo tantas pessoas que realmente necessitam, que trabalham o dia todo e o resultado de seu trabalho mal dá para alimentar a família e para pagar o aluguel. Imaginem alguém que trabalha duro para receber o salário mínimo, cerca de 900 reais brutos e ainda tem que pagar aluguel, que gira em torno dos 400 reais em um lugar bem modesto. Sobram 500 para pagar todas as contas e ainda se alimentar e alimentar uma família que as vezes é constituída por várias crianças. Não é que a pessoa não se esforce, essas são as condições dela e o que ela pode conseguir. Essa que ganha um salário mínimo ainda está em boas condições. Imagine ainda aquele que não tem salário fixo, vive por exemplo de pegar recicláveis. Tem muitas famílias em que os pais abandonaram a mãe com vários filhos e ela é que está nessa situação, recebendo o salário mínimo ou sem salário, dependendo de reciclagem. E os filhos ficam na rua, sem cuidados, muitos se marginalizam. Ou as crianças são obrigadas a trabalhar. Muito triste. Não podemos fazer tudo por todos, mas solidarizar-se, colocar-se no lugar dessas pessoas e tentar sentir o que elas sentem é o mínimo que podemos fazer. Muitas pessoas para desenvolverem sua solidariedade deveriam acompanhar a vida dessas pessoas. Passarem um dia junto com essas pessoas, verem como elas se alimentam, como elas vivem...
Existe tanta miséria no mundo, tantas condições sub humanas...
Certo que todos podem mudar sua realidade. David Portes com 12 reais mudou sua realidade. Mas ele tinha o sangue de empreendedor correndo nas veias. Não são todos que conseguem multiplicar de 12 em 12 e se tornar o que ele se tornou. Talvez precise muita ajuda, ensinar essas pessoas a multiplicar, ensinar essas pessoas a transformar o que tem em algo muito maior. Talvez sozinhas jamais vão entender e reivindicar seus direitos. Por exemplo, quem não pode trabalhar por cuidar de idosos tem direito a receber uma quantia do governo, talvez muitos não saibam e não buscam. Existem vários programas assistenciais que estas pessoas deixam de usar por falta de conhecimento. Quem poderá ajuda-las, instrui-las?
De qualquer forma, a empatia, colocar-se no lugar dessas pessoas já é um primeiro passo em busca de dominar essa lei de qualidade de vida.
Qualidade de vida também é ser tolerante. Acredito que o mundo é belo por causa de sua diversidade. E progredimos porque há diferentes sabedores, culturas, modo de ver a vida. Não existe uma necessidade de um ou outro estar certo. Existem diferenças. Existem pontos de vistas diferentes. Mesmo que estejamos convictos de que nosso ponto de vista é o mais adequado não podemos impor nada a ninguém. A opção de escolha é uma das mais belas que existem. Cada um sabe o melhor para si e colhe resultados dependendo de suas escolhas. Então podemos demonstrar o que deu certo para nós, quem sabe podemos ajudar alguém, mas a decisão é da pessoa. Devemos ser tolerantes e respeitar as diferenças. Ninguem é obrigado a ter as características que achamos importantes, ninguém é obrigado a pensar como nós.
Qualidade de vida também é ser solidário. Muitas vezes somos agraciados, temos muito mais do que merecemos, temos muito mais do que o suficiente para nos suprir. E então esquecemos do próximo. Que possamos buscar essa qualidade de vida. Que possamos ser solidários com quem necessita mais do que nós. A primeira necessidade das pessoas é o básico para a sobrevivência, que é alimentação, saúde, segurança. Vejo tantas pessoas que realmente necessitam, que trabalham o dia todo e o resultado de seu trabalho mal dá para alimentar a família e para pagar o aluguel. Imaginem alguém que trabalha duro para receber o salário mínimo, cerca de 900 reais brutos e ainda tem que pagar aluguel, que gira em torno dos 400 reais em um lugar bem modesto. Sobram 500 para pagar todas as contas e ainda se alimentar e alimentar uma família que as vezes é constituída por várias crianças. Não é que a pessoa não se esforce, essas são as condições dela e o que ela pode conseguir. Essa que ganha um salário mínimo ainda está em boas condições. Imagine ainda aquele que não tem salário fixo, vive por exemplo de pegar recicláveis. Tem muitas famílias em que os pais abandonaram a mãe com vários filhos e ela é que está nessa situação, recebendo o salário mínimo ou sem salário, dependendo de reciclagem. E os filhos ficam na rua, sem cuidados, muitos se marginalizam. Ou as crianças são obrigadas a trabalhar. Muito triste. Não podemos fazer tudo por todos, mas solidarizar-se, colocar-se no lugar dessas pessoas e tentar sentir o que elas sentem é o mínimo que podemos fazer. Muitas pessoas para desenvolverem sua solidariedade deveriam acompanhar a vida dessas pessoas. Passarem um dia junto com essas pessoas, verem como elas se alimentam, como elas vivem...
Existe tanta miséria no mundo, tantas condições sub humanas...
Certo que todos podem mudar sua realidade. David Portes com 12 reais mudou sua realidade. Mas ele tinha o sangue de empreendedor correndo nas veias. Não são todos que conseguem multiplicar de 12 em 12 e se tornar o que ele se tornou. Talvez precise muita ajuda, ensinar essas pessoas a multiplicar, ensinar essas pessoas a transformar o que tem em algo muito maior. Talvez sozinhas jamais vão entender e reivindicar seus direitos. Por exemplo, quem não pode trabalhar por cuidar de idosos tem direito a receber uma quantia do governo, talvez muitos não saibam e não buscam. Existem vários programas assistenciais que estas pessoas deixam de usar por falta de conhecimento. Quem poderá ajuda-las, instrui-las?
De qualquer forma, a empatia, colocar-se no lugar dessas pessoas já é um primeiro passo em busca de dominar essa lei de qualidade de vida.
quarta-feira, 21 de setembro de 2016
Décima primeira lei da qualidade de vida - inteligência espiritual
Sobre inteligência espiritual Augusto Cury coloca que a vida é uma grande pergunta em busca de uma grande resposta. Que devemos procurar o sentido para a vida e a razão para a vivência. Responder: Quem somos? Para onde vamos? O fim é o começo ou o começo é o fim?
Independente da religião de cada um, procurar respostas sempre fez parte da natureza do homem. Cada um desenvolve sua espiritualidade ao seu modo. Todos têm o direito de expor suas idéias, e então cada um decide como viver sua espiritualidade.
Espiritualidade ajuda o homem na qualidade de vida, pois contribui com a arte de pensar, lapidar os instintos, estancar a agressividade, o ódio e a raiva. Assim é a maneira que o autor pensa sobre essa lei de qualidade de vida. Concordo muito. Devemos sempre parar para pensar como domamos nossos instintos, afinal é isso que nos diferencia como seres humanos. Os animais não têm espiritualidade e agem por instintos. Nada contra os animais. Eu os amo. Sei que a convivência com eles aumenta muito nossa qualidade de vida. Estou falando de usar nossa espiritualidade para entender os nossos instintos e refletir sobre eles.
Vejo muitas pessoas se agredindo por bobagens. Briga de trânsito, poder, enfim... em todas essas vezes vejo o quanto essas pessoas se distanciam da essência humana, da sua espiritualidade. E prejudicam a si mesmas, deixam de desfrutar de qualidade de vida.
Independente da religião de cada um, procurar respostas sempre fez parte da natureza do homem. Cada um desenvolve sua espiritualidade ao seu modo. Todos têm o direito de expor suas idéias, e então cada um decide como viver sua espiritualidade.
Espiritualidade ajuda o homem na qualidade de vida, pois contribui com a arte de pensar, lapidar os instintos, estancar a agressividade, o ódio e a raiva. Assim é a maneira que o autor pensa sobre essa lei de qualidade de vida. Concordo muito. Devemos sempre parar para pensar como domamos nossos instintos, afinal é isso que nos diferencia como seres humanos. Os animais não têm espiritualidade e agem por instintos. Nada contra os animais. Eu os amo. Sei que a convivência com eles aumenta muito nossa qualidade de vida. Estou falando de usar nossa espiritualidade para entender os nossos instintos e refletir sobre eles.
Vejo muitas pessoas se agredindo por bobagens. Briga de trânsito, poder, enfim... em todas essas vezes vejo o quanto essas pessoas se distanciam da essência humana, da sua espiritualidade. E prejudicam a si mesmas, deixam de desfrutar de qualidade de vida.
terça-feira, 20 de setembro de 2016
Ser um empreendedor - não espere caminho sem riscos, mas força nas perdas
Continuando sobre a décima lei de qualidade de vida, Augusto Cury dá o exemplo de Jesus Cristo. O autor o chama de Mestre dos Mestres. Ele mostra o exemplo de Jesus na liderança. Ele conquistou as pessoas sem controlá - las. Ele conseguiu pressionar sem dominar. Ele conseguiu expor as idéias sem impor nada. Devemos seguir o seu exemplo. Ele não prometeu aos discípulos caminhos sem riscos, trajetórias sem acidentes, trabalhos sem dificuldades. Ele prometeu força nas perdas, sabedoria nas tormentas, consolo no desespero. Que consigamos ter força, sabedoria e consolo nas situações difíceis de nossas vidas.
O empreendedor não deve esperar somente momentos de bonança. Haverá dificuldades e tudo que devemos pedir é que saibamos passar por elas, não que elas sejam eliminadas, pois isso é viver por uma ilusão. Não há progresso sem algum tipo de desconforto. A pessoa que foge totalmente de qualquer tipo de desconforto pode até viver sem dor alguma do novo, mas também não experimenta nada sensacional.
Certa vez recebi uma mensagem muito verdadeira. Não lembro todos os termos mas achei um grande incentivo para quem estava com medo de sair da zona de conforto. Era mais ou menos assim: trabalhar é difícil, buscar é difícil, mudar é difícil, agir é difícil, ser pobre é difícil. Qual dos difíceis você prefere?
Sinceramente eu prefiro o difícil que me desafia, que me faz agir diferente do que fiz ontem. Eu prefiro o difícil com a sabedoria para superar esse difícil. Eu prefiro buscar. Ogg Mandino escreveu que não pedia para que tudo viesse facilmente, mas que buscasse a orientação para conseguir o que necessitasse. Identifiquei-me bastante, pois nunca quis nada fácil, mas busquei sempre a orientação para que pudesse conquistar o que necessitava. E graças a Deus isso sempre ocorreu. Há um ditado que diz: Deus ajuda quem cedo madruga. Verdadeiro. A parte de Deus é feita a medida que também nos esforçamos.
Portanto, pedir força é um pedido sábio.
O empreendedor não deve esperar somente momentos de bonança. Haverá dificuldades e tudo que devemos pedir é que saibamos passar por elas, não que elas sejam eliminadas, pois isso é viver por uma ilusão. Não há progresso sem algum tipo de desconforto. A pessoa que foge totalmente de qualquer tipo de desconforto pode até viver sem dor alguma do novo, mas também não experimenta nada sensacional.
Certa vez recebi uma mensagem muito verdadeira. Não lembro todos os termos mas achei um grande incentivo para quem estava com medo de sair da zona de conforto. Era mais ou menos assim: trabalhar é difícil, buscar é difícil, mudar é difícil, agir é difícil, ser pobre é difícil. Qual dos difíceis você prefere?
Sinceramente eu prefiro o difícil que me desafia, que me faz agir diferente do que fiz ontem. Eu prefiro o difícil com a sabedoria para superar esse difícil. Eu prefiro buscar. Ogg Mandino escreveu que não pedia para que tudo viesse facilmente, mas que buscasse a orientação para conseguir o que necessitasse. Identifiquei-me bastante, pois nunca quis nada fácil, mas busquei sempre a orientação para que pudesse conquistar o que necessitava. E graças a Deus isso sempre ocorreu. Há um ditado que diz: Deus ajuda quem cedo madruga. Verdadeiro. A parte de Deus é feita a medida que também nos esforçamos.
Portanto, pedir força é um pedido sábio.
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
Ser um empreendedor - nunca gaste mais do que ganha
A gestão financeira pode ser um fator de queda ou de ascensão para uma pessoa. Quem tem a mente empreendedora não gasta mais do que ganha. Quando se fala da importância de se correr risco, um alerta é que esse risco deve ser calculado. Um empreendedor não é irresponsável.
Ele simplesmente sabe qual risco deve correr. Medo de errar e não correr risco algum é ruim, não é característica de empreendedor, mas irresponsabilidade não deve ser admitida. A dignidade de uma pessoa também está na sua capacidade de cumprir com as obrigações. Ninguém obriga outra pessoa a assumir uma dívida, então o bom empreendedor não vai gastar mais do que ganha, só vai assumir obrigações que sabe ser capaz de cumprir. Salvo raras exceções.
Para ter uma boa gestão financeira o empreendedor deverá estudar sobre o assunto. Aprendemos muito na prática, mas sem dúvida é melhor aprender com a experiência de outras pessoas do que colocar os pés pelas mãos. Ainda há um preconceito enorme em relação à educação financeira. Não é culpa do preconceituoso, ele cresceu acreditando que tudo que se relaciona ao dinheiro pode levá - lo a uma condenação, existia uma conotação ruim a que ele foi submetido a vida toda. É hora de quebrar com esse pensamento preconceituoso e aprender que educação financeira não tem relação alguma com ambição desmedida, muito menos com o amor ao dinheiro. Tenho dito que conheço várias pessoas que se educaram financeiramente e são pessoas desapegada. Eles até podem ter dinheiro, mas não se apegam, podem até ter bens, mas não se apegam.
Educação financeira é apenas uma forma de se usar o dinheiro de maneira adequada. Sem apego, mas de uma forma que não leva ninguém a ruína. Não leva ninguém a gastar mais do que tem, mas sim gastar com sabedoria.
Empreendedores no final das contas acabam aprendendo a gestão financeira, ou não duram muito em negócio algum. Quebram antes. E se a quebra foi em função de má gestão financeira a culpa não é do negócio e nem de mais ninguém além daquele que não soube gerir seu capital.
Ele simplesmente sabe qual risco deve correr. Medo de errar e não correr risco algum é ruim, não é característica de empreendedor, mas irresponsabilidade não deve ser admitida. A dignidade de uma pessoa também está na sua capacidade de cumprir com as obrigações. Ninguém obriga outra pessoa a assumir uma dívida, então o bom empreendedor não vai gastar mais do que ganha, só vai assumir obrigações que sabe ser capaz de cumprir. Salvo raras exceções.
Para ter uma boa gestão financeira o empreendedor deverá estudar sobre o assunto. Aprendemos muito na prática, mas sem dúvida é melhor aprender com a experiência de outras pessoas do que colocar os pés pelas mãos. Ainda há um preconceito enorme em relação à educação financeira. Não é culpa do preconceituoso, ele cresceu acreditando que tudo que se relaciona ao dinheiro pode levá - lo a uma condenação, existia uma conotação ruim a que ele foi submetido a vida toda. É hora de quebrar com esse pensamento preconceituoso e aprender que educação financeira não tem relação alguma com ambição desmedida, muito menos com o amor ao dinheiro. Tenho dito que conheço várias pessoas que se educaram financeiramente e são pessoas desapegada. Eles até podem ter dinheiro, mas não se apegam, podem até ter bens, mas não se apegam.
Educação financeira é apenas uma forma de se usar o dinheiro de maneira adequada. Sem apego, mas de uma forma que não leva ninguém a ruína. Não leva ninguém a gastar mais do que tem, mas sim gastar com sabedoria.
Empreendedores no final das contas acabam aprendendo a gestão financeira, ou não duram muito em negócio algum. Quebram antes. E se a quebra foi em função de má gestão financeira a culpa não é do negócio e nem de mais ninguém além daquele que não soube gerir seu capital.
sexta-feira, 16 de setembro de 2016
Ser um empreendedor - só não muda de ideias quem não tem ideias
Mudar é importante para todos. É isso que garante o progresso. Quem observar sua própria vida perceberá que toda a vez que fez alguma mudança, houve algum tipo de progresso. Sem mudanças ficamos no mesmo lugar e é triste não poder progredir, ficar estagnado.
Quem muda consegue controlar seu destino. Quem não muda é controlado por ele. Todas as questões em sua vida serão decorrentes de fatores externos. Quem não muda não consegue construir suas oportunidades.
E construir oportunidades é único para cada pessoa. Todos podem construir a deles. Não é uma questão de ter as oportunidades. É uma questão de ter uma ideia de oportunidade e ir atrás. É uma questão de mudar certos rumos. Cada ideia pode nos fazer mudar algo e nisso o destino vai sendo moldado.
O autor ainda pergunta se nessa breve história de tempo que é a vida, nao deveríamos procurar nosso sonho mais belo. Pelo que vale a pena lutar? Pelo que vale a pena viver?
Vale a pena mudar de ideia pelo nosso sonho mais belo?
Quem muda consegue controlar seu destino. Quem não muda é controlado por ele. Todas as questões em sua vida serão decorrentes de fatores externos. Quem não muda não consegue construir suas oportunidades.
E construir oportunidades é único para cada pessoa. Todos podem construir a deles. Não é uma questão de ter as oportunidades. É uma questão de ter uma ideia de oportunidade e ir atrás. É uma questão de mudar certos rumos. Cada ideia pode nos fazer mudar algo e nisso o destino vai sendo moldado.
O autor ainda pergunta se nessa breve história de tempo que é a vida, nao deveríamos procurar nosso sonho mais belo. Pelo que vale a pena lutar? Pelo que vale a pena viver?
Vale a pena mudar de ideia pelo nosso sonho mais belo?
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
Ser empreendedor - você vê a casa desmoronar ou enxerga as pequenas rachaduras e previne seu desabamento?
O autor segue discorrendo sobre líderes. O pequeno enxerga os grandes erros; o grande enxerga os pequenos erros. Ele está se referindo à prevenção. Errar e falhar é humano, entretanto devemos estar atentos para que os erros não se transformem em monstros. Temos que corrigir antes que seja tarde demais. O grande líder tem visão, ele enxerga que é hora de tomar uma atitude. Assim que o erro é detectado, temos que fazer algo a respeito antes que seja tarde.
As dívidas são algo muito comum. De modo geral, as pessoas querem mais do que são capazes de sustentar. Uma pessoa grande não se envolve em dívidas. Assim que percebe sua situação financeira, imediatamente toma medidas para sair de dívidas. O grande fará um esforço a mais, fará um trabalho extra para conseguir renda extra; conterá os gastos e ainda fará reajustes no seu padrão de vida para não se enforcar em dívidas. Uma pessoa pequena nem verá que está endividada, só perceberá na hora que o problema está grande demais, quando a situação se tornar insustentável. Pequenos devem para uns e continuam a fazer dívidas com outros e não pagam ninguém. Tampouco procuram uma renda extra ou baixar o padrão de vida. Eles seguem se endividando. A diferença entre os dois é que um percebeu quando a dívida estava pequena e tomou providências; outro nem ligou, continuou se endividando.
Assim é tudo na vida. Devemos tomar providências logo. Não adianta reclamar de um relacionamento abusivo. Esse é outro exemplo sobre medidas rápidas e demoradas. Em qualquer área da vida os abusos não se iniciam grandes. Eles começam aos poucos e vão se avolumando. Se não for tomada providência, a tendência é aumentar. Se logo nos pequenos abusos mostrarmos os limites e exigirmos respeito, tudo se resolve ou o relacionamento se extingue. E o importante é que não se submeteu e portanto não há do que se reclamar. A vida se torna leve. Corrigiu - se antes de um desabamento, que poderia ser uma depressão, um suicídio ou qualquer doença relacionada ao estado psíquico da pessoa.
Ser empreendedor está nas leis de qualidade de vida porque compreende muito mais do que imaginamos, são atitudes diferentes das pessoas que não são empreendedoras.
quarta-feira, 14 de setembro de 2016
Ser empreendedor - nem infalível, nem perfeito
Augusto Cury fornece mais características de empreendedores. Eles caem e levantam. Não lamentam os fracassos, agradecem a oportunidade de estar no pareo. Não são teimosos nem auto suficientes. Absorvem com modéstia a experiência dos outros.
Muitos pensam que os grandes empreendedores são infalíveis. Muito pelo contrário. Quanto mais estudo sobre empreendedorismo, mais aprendo que as falhas fazem parte do processo. As vezes temos medo de empreendedor e falhar, pois os outros nos julgarão. Essa não deve ser nossa preocupação, quem julga não sabe que faz parte do processo. O importante é que o empreendedor saiba o processo, saiba que a falha faz parte e que o julgamento dos outros também. Se a mente está preparada, então passamos bravamente pelas dificuldades.
O empreendedor não é perfeito. Quem olha um grande empreendedor não vê o bastidor. O palco sempre é lindo. Sabendo disso, também vamos ser mais fortes quando nossas imperfeições aparecerem. Saberemos que imperfeição é comum a todas as pessoas. Nenhum empreendedor é um super humano.
Por isso, ao cair vamos levantar. Opa, a mente está preparada para a queda! Então é normal, não nos entristecemos, apenas nos ocupamos de levantar. Como sabemos que você fracasso faz parte, nos ocupamos de nos manter firmes, no pareo, sabendo que foi apenas parte do todo.
Nós nunca sabemos tudo. Então não podemos ser teimosos. A hora de parar também é importante de se reconhecer. A hora de mudar um caminho também. A hora de refazer algo, de modificar algo. Teimosia não faz bem, pois um caminho que não tem dado resultado não é um bom caminho. A lei de Pareto deve estar sempre na nossa mente. 80% do que fazemos é apenas trabalho sem resultado. 20% é o que dá resultado, portanto devemos nos concentrar no que dá resultado. Para descobrir, temos que tentar novas possibilidades. Pode dar certo ou errado, mas o importante é que descobrimos o que são os 80% sem resultado e os 20% com resultado. Se não tentarmos, jamais saberemos se estamos teimando nos 80% que não dão resultado. É fazer e comparar. Fazer e analisar. Sempre classificando 20/80.
Quanto mais fizermos a análise 20/80, mais verificamos que ser auto suficiente não funciona. O trabalho em equipe é sempre mais vantajoso. Pela característica da Mary Kay, sem uma equipe e sem ajuda a pessoa tende a desistir. Além disso, o trabalho em equipe traz diversos tipos de experiência. Tenho aprendido muito com cada pessoa que interajo.
Então, os empreendedores são falíveis e imperfeitos como qualquer ser humano. E isso é muito bom.
Muitos pensam que os grandes empreendedores são infalíveis. Muito pelo contrário. Quanto mais estudo sobre empreendedorismo, mais aprendo que as falhas fazem parte do processo. As vezes temos medo de empreendedor e falhar, pois os outros nos julgarão. Essa não deve ser nossa preocupação, quem julga não sabe que faz parte do processo. O importante é que o empreendedor saiba o processo, saiba que a falha faz parte e que o julgamento dos outros também. Se a mente está preparada, então passamos bravamente pelas dificuldades.
O empreendedor não é perfeito. Quem olha um grande empreendedor não vê o bastidor. O palco sempre é lindo. Sabendo disso, também vamos ser mais fortes quando nossas imperfeições aparecerem. Saberemos que imperfeição é comum a todas as pessoas. Nenhum empreendedor é um super humano.
Por isso, ao cair vamos levantar. Opa, a mente está preparada para a queda! Então é normal, não nos entristecemos, apenas nos ocupamos de levantar. Como sabemos que você fracasso faz parte, nos ocupamos de nos manter firmes, no pareo, sabendo que foi apenas parte do todo.
Nós nunca sabemos tudo. Então não podemos ser teimosos. A hora de parar também é importante de se reconhecer. A hora de mudar um caminho também. A hora de refazer algo, de modificar algo. Teimosia não faz bem, pois um caminho que não tem dado resultado não é um bom caminho. A lei de Pareto deve estar sempre na nossa mente. 80% do que fazemos é apenas trabalho sem resultado. 20% é o que dá resultado, portanto devemos nos concentrar no que dá resultado. Para descobrir, temos que tentar novas possibilidades. Pode dar certo ou errado, mas o importante é que descobrimos o que são os 80% sem resultado e os 20% com resultado. Se não tentarmos, jamais saberemos se estamos teimando nos 80% que não dão resultado. É fazer e comparar. Fazer e analisar. Sempre classificando 20/80.
Quanto mais fizermos a análise 20/80, mais verificamos que ser auto suficiente não funciona. O trabalho em equipe é sempre mais vantajoso. Pela característica da Mary Kay, sem uma equipe e sem ajuda a pessoa tende a desistir. Além disso, o trabalho em equipe traz diversos tipos de experiência. Tenho aprendido muito com cada pessoa que interajo.
Então, os empreendedores são falíveis e imperfeitos como qualquer ser humano. E isso é muito bom.
terça-feira, 13 de setembro de 2016
Ser empreendedor - mais grave do que errar é se omitir
Augusto Cury ensina na décima lei de qualidade de vida que o empreendedor errará não poucas vezes e que esse é o preço para grandes conquistas. É preciso coragem para caminhar e corrigir rotas. Você tem essas características? Essa é a pergunta dele para quem quer se aperfeiçoar nessa lei.
Ele ainda alerta que o grande perigo é achar que sabe, não se colocar como eterno aprendiz. O maior obstáculo para quem quer ser um empreendedor são as crenças, paradigmas e preconceitos que estão nas matrizes da memória.
Para quem gosta de estudar e aprender sempre algo novo, saiba que tem características de empreendedor. Nós nunca sabemos o suficiente, por isso não podemos desprezar nenhum conhecimento, nem o da experiência de pessoas que nunca pisaram na escola, nem o do especialista que sabe profundamente sobre algum assunto. Todos podem nos ensinar o tempo todo e todos esses conhecimentos são válidos.
Sobre crenças, paradigmas e preconceitos também concordo ser nosso maior obstáculo. A medida que estudamos algo novo como aprendiz, vamos desfazendo crenças antigas. Vemos que certos padrões mentais não são favoráveis para nós. Descobrimos que nossos preconceitos podem estar nos impedindo de crescer.
Vamos sempre errar como empreendedor e essa é a beleza do negócio. Isso que nos mantém com os pés no chão. Isso que nos dá dimensão de que não importa o quanto crescemos há sempre maiores desafios e é bom que eles estejam lá nos possibilitando crescer.
Ele ainda alerta que o grande perigo é achar que sabe, não se colocar como eterno aprendiz. O maior obstáculo para quem quer ser um empreendedor são as crenças, paradigmas e preconceitos que estão nas matrizes da memória.
Para quem gosta de estudar e aprender sempre algo novo, saiba que tem características de empreendedor. Nós nunca sabemos o suficiente, por isso não podemos desprezar nenhum conhecimento, nem o da experiência de pessoas que nunca pisaram na escola, nem o do especialista que sabe profundamente sobre algum assunto. Todos podem nos ensinar o tempo todo e todos esses conhecimentos são válidos.
Sobre crenças, paradigmas e preconceitos também concordo ser nosso maior obstáculo. A medida que estudamos algo novo como aprendiz, vamos desfazendo crenças antigas. Vemos que certos padrões mentais não são favoráveis para nós. Descobrimos que nossos preconceitos podem estar nos impedindo de crescer.
Vamos sempre errar como empreendedor e essa é a beleza do negócio. Isso que nos mantém com os pés no chão. Isso que nos dá dimensão de que não importa o quanto crescemos há sempre maiores desafios e é bom que eles estejam lá nos possibilitando crescer.
segunda-feira, 12 de setembro de 2016
Os empreendedores fazem a diferença
O autor explica que empreendedores abrem caminhos, conquistam, enxergam o que não está diante dos olhos, corrigem erros, previnem falhas, motivam pessoas, trazem soluções que ninguém trouxe. O autor faz as perguntas: Você é empreendedor? Gostaria de se-lo?
Muitas pessoas pensam em nem caminhar, outras pensam em caminhar apenas se o caminho estiver aberto. O empreendedor não precisa ver um caminho aberto para fazer algo, ele mesmo abre o caminho. Isso quer dizer que ele não espera uma oportunidade, ele cria a oportunidade.
Os empreendedores conquistam. Muitas coisas não estão a mão. Temos que ir em busca, temos que nos movimentar para pegar. Alguns esperam chegar nas mãos. Os empreendedores vão atrás do que acreditam que vão conseguir. Eles não esperam, eles agem.
Muitas pessoas mal enxergam o que está diante dos olhos. Outras enxergam só se mostrarem. O empreendedor enxerga até o que está oculto. Ele tem visão. Não é preciso estar diante dos olhos suas conquistas futuras. Você tem que ter essa visão e ir atrás.
Corrigir erros faz parte da formação. Todos os empreendedores vão poder dizer sobre um mal investimento, sobre um passo errado. E daí? E daí que aprenderam para da próxima vez fazer diferente. Normal cometer erros, faz parte do aprendizado. Cometer erros é um investimento em conhecimento. Aprendi essa com Gustavo Cerbasi no livro Investimentos Inteligentes. Ele deu vários conselhos e preveniu que os erros poderiam ocorrer e que vendo isso como um investimento na aprendizagem teremos bons resultados no final. Tem que ter paciência e recomeçar.
Eu fui motivada por vários empreendedores que doaram seu tempo para motivar as outras pessoas a crescerem. A realizarem seus sonhos. Eu ouvi muitas soluções interessantes, mas não existe fórmula mágica. Não me informei profundamente sobre o que ocorreu no caso da Bel Pesce. Só fiquei triste por ela. Tenha ela cometido um erro, errar faz parte, só que também me beneficiei muito das dicas dela. Ela me ensinou muito. Seus livros são muito bons e ela distribuiu vários livros e vídeos gratuitamente. Se a pessoa compra um produto dela achando que o sucesso é garantido não está querendo fazer a sua parte, não é empreendedor de verdade. Pode ter a dose de inveja tão comum no ser humano. Pode ter a dose de impiedade contra alguém de sucesso que essa pessoa não conseguiu. Pode ter uma dose de frustração e a vontade de colocar a culpa em alguém. Se eu pensar que por comprar um curso vou ter sucesso, então não preciso fazer mais nada.
E empreendedor não é aquele que não faz nada, é aquele que faz a DIFERENÇA.
Muitas pessoas pensam em nem caminhar, outras pensam em caminhar apenas se o caminho estiver aberto. O empreendedor não precisa ver um caminho aberto para fazer algo, ele mesmo abre o caminho. Isso quer dizer que ele não espera uma oportunidade, ele cria a oportunidade.
Os empreendedores conquistam. Muitas coisas não estão a mão. Temos que ir em busca, temos que nos movimentar para pegar. Alguns esperam chegar nas mãos. Os empreendedores vão atrás do que acreditam que vão conseguir. Eles não esperam, eles agem.
Muitas pessoas mal enxergam o que está diante dos olhos. Outras enxergam só se mostrarem. O empreendedor enxerga até o que está oculto. Ele tem visão. Não é preciso estar diante dos olhos suas conquistas futuras. Você tem que ter essa visão e ir atrás.
Corrigir erros faz parte da formação. Todos os empreendedores vão poder dizer sobre um mal investimento, sobre um passo errado. E daí? E daí que aprenderam para da próxima vez fazer diferente. Normal cometer erros, faz parte do aprendizado. Cometer erros é um investimento em conhecimento. Aprendi essa com Gustavo Cerbasi no livro Investimentos Inteligentes. Ele deu vários conselhos e preveniu que os erros poderiam ocorrer e que vendo isso como um investimento na aprendizagem teremos bons resultados no final. Tem que ter paciência e recomeçar.
Eu fui motivada por vários empreendedores que doaram seu tempo para motivar as outras pessoas a crescerem. A realizarem seus sonhos. Eu ouvi muitas soluções interessantes, mas não existe fórmula mágica. Não me informei profundamente sobre o que ocorreu no caso da Bel Pesce. Só fiquei triste por ela. Tenha ela cometido um erro, errar faz parte, só que também me beneficiei muito das dicas dela. Ela me ensinou muito. Seus livros são muito bons e ela distribuiu vários livros e vídeos gratuitamente. Se a pessoa compra um produto dela achando que o sucesso é garantido não está querendo fazer a sua parte, não é empreendedor de verdade. Pode ter a dose de inveja tão comum no ser humano. Pode ter a dose de impiedade contra alguém de sucesso que essa pessoa não conseguiu. Pode ter uma dose de frustração e a vontade de colocar a culpa em alguém. Se eu pensar que por comprar um curso vou ter sucesso, então não preciso fazer mais nada.
E empreendedor não é aquele que não faz nada, é aquele que faz a DIFERENÇA.
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
Ser empreendedor - o destino não é inevitável, é uma questão de escolha
Temos que retirar de vez da nossa crença que nosso destino é inevitável. Podemos fazer várias escolhas. O apóstolo Paulo já dizia que nem tudo convinha, porque é escolha selecionar o que nos convém. Nós selecionamos e então temos resultados. Escolhendo bem essa conveniência, podemos ter resultados maravilhosos. Passamos por escolhas todos os dias, desde muito pequenos: prestar atenção na aula e respeitar o professor e os colegas que querem estudar ou bagunçar porque passarei do mesmo jeito? Respeitar meus pais ou minha vontade? Ajudar nas tarefas domésticas ou brincar? Assistir TV ou ler um livro? Nem sempre a questão é reducionista dessa forma. Muitas vezes podemos fazer a escolha equilibrada ou a escolha inclusiva. Quanto mais gerimos bem o tempo e nossa energia, conseguimos ampliar nosso leque de possibilidades sem prejuízo de outras. Mas também foi escolha investir em gestão de tempo e de energia. Tive de abdicar de algo para aprender gestão de tempo e energia. Gestão de energia inclui uma vida mais saudável, tanto alimentar como de exercícios físicos. Outra escolha que pode nos favorecer muito.
Enfim, acreditar apenas no destino é uma escolha reducionista. Podemos ser autores de nossa vida e escrever nossa história. Pense nas diversas vezes que teve que tomar uma decisão e como isso modificou completamente o curso da sua vida. Você foi o autor da sua vida e a escreveu. Estamos escrevendo histórias interessantes? Histórias que aumentam nossa qualidade de vida? Histórias que aumentam a qualidade de vida da sociedade como um todo? Qual nossa contribuição para o meio ambiente? Qual nossa contribuição para uma sociedade mais justa e digna para todos?
Podemos enriquecer vidas a todo instante. Está no nosso círculo de influência. Você não precisa sair doando tudo que conquistou com muito sacrifício, senão trabalharia em vão, bem não precisa mas pode, é escolha. Vejo sempre uma senhora idosa pedindo ajuda, no ônibus e metrô são inúmeras pessoas pedindo. Não tem fim. E uma doação por doação não é solução, é apenas um alívio por algumas horas. Está ao nosso alcance ensinar como se conquista. Ensinar como se pesca, como se mantém sustentavelmente. Jesus Cristo não deu os peixes aos discípulos, ele pediu que eles jogassem a rede. E era escolha deles jogar ou não a rede. Jesus Cristo multiplicou pães e peixes mas precisou de alguém que doasse esses primeiros pães e peixes. Então não é absoluto que doações são em vão. As vezes precisa de um início, de algo com que se dar início ao grande milagre. Mesmo que não temos essa fé de multiplicação, precisamos ao menos aprender a lição ensinada, que é ter ao menos o inicial para a multiplicação. Multiplicação não é pecado. Multiplicação muitas vezes é fé e escolha. O profeta de fé multiplicou o azeite. Foi escolha da viúva ir ou não atrás de vasilhas.
Podemos fazer escolhas maravilhosas. Pena que muitos não acreditam no poder nas escolhas deles. E como as escolhas podem mudar uma vida. Portanto, deixam de escolher e seguem o fluxo deixando a vida os levarem.
Enfim, acreditar apenas no destino é uma escolha reducionista. Podemos ser autores de nossa vida e escrever nossa história. Pense nas diversas vezes que teve que tomar uma decisão e como isso modificou completamente o curso da sua vida. Você foi o autor da sua vida e a escreveu. Estamos escrevendo histórias interessantes? Histórias que aumentam nossa qualidade de vida? Histórias que aumentam a qualidade de vida da sociedade como um todo? Qual nossa contribuição para o meio ambiente? Qual nossa contribuição para uma sociedade mais justa e digna para todos?
Podemos enriquecer vidas a todo instante. Está no nosso círculo de influência. Você não precisa sair doando tudo que conquistou com muito sacrifício, senão trabalharia em vão, bem não precisa mas pode, é escolha. Vejo sempre uma senhora idosa pedindo ajuda, no ônibus e metrô são inúmeras pessoas pedindo. Não tem fim. E uma doação por doação não é solução, é apenas um alívio por algumas horas. Está ao nosso alcance ensinar como se conquista. Ensinar como se pesca, como se mantém sustentavelmente. Jesus Cristo não deu os peixes aos discípulos, ele pediu que eles jogassem a rede. E era escolha deles jogar ou não a rede. Jesus Cristo multiplicou pães e peixes mas precisou de alguém que doasse esses primeiros pães e peixes. Então não é absoluto que doações são em vão. As vezes precisa de um início, de algo com que se dar início ao grande milagre. Mesmo que não temos essa fé de multiplicação, precisamos ao menos aprender a lição ensinada, que é ter ao menos o inicial para a multiplicação. Multiplicação não é pecado. Multiplicação muitas vezes é fé e escolha. O profeta de fé multiplicou o azeite. Foi escolha da viúva ir ou não atrás de vasilhas.
Podemos fazer escolhas maravilhosas. Pena que muitos não acreditam no poder nas escolhas deles. E como as escolhas podem mudar uma vida. Portanto, deixam de escolher e seguem o fluxo deixando a vida os levarem.
quinta-feira, 8 de setembro de 2016
Ser empreendedor - começar tudo de novo tantas vezes quantas forem necessárias
Quem busca qualidade de vida começa de novo. Parece muito difícil, mas somos capazes de muito mais do que imaginamos quando confiamos em nós mesmos e sabemos o que queremos. Eu gosto de contar sobre como comecei de novo diversas vezes para que todos saibam que é possível. Comecei de novo por opção. Mas mesmo que não seja, pode ser uma bênção disfarçada em desafio.
Eu sempre falo de biografias porque podemos ver que os grandes homens são como nós. Eles tiveram que recomeçar. Eles passaram por apertos, eles são pessoas comuns como todos nós, apenas talvez mais esforçados do que nós. Ou talvez mais persistentes do que nós. Ou talvez com essa disposição de começar de novo que perdemos no meio da nossa caminhada. Ou talvez tudo junto. O fato é que devemos olhar para nós mesmos e acreditar que é possível. Nessas biografias que li havia pessoas que nasceram privilegiadas mas muitas que não, muitas que passaram por muitas provações. Então sabemos que se eles conseguiram, nós poderemos se conseguirmos modelar as ações deles. Lembrando que nossos resultados são consequência de nossas ações. Nossas ações são consequência de como pensamos. Nossos pensamentos são consequência das informações que acumulamos durante a vida, isto é, nossas crenças.
Então temos informações que aprendemos desde que nascemos. Essas informações vão formar nosso pensamento, ou nosso sistema de crenças. Nossos pensamentos vão determinar nossas ações. Nossas ações determinam nossos resultados. Quer resultados diferentes? Mude as informações, mude as crenças, mude as ações.
A biografia de Mary Kay Ash mostra diversos recomeços. O livro "Milagres que acontecem" não mostra um milagre que de uma hora para outra fez de Mary Kay dona de uma grande empresa multinacional de cosméticos. Não mostra uma mulher riquíssima por um milagre. A essência do livro é que se acreditarmos que é possível, então aquilo que você imagina como um milagre pode acontecer. Mas a trajetória, meu amigo... Ela foi uma mulher muito estudiosa e trabalhadora e demorou muito para ela conquistar o que vemos nos palcos. No livro ela mostra um bastidor de luta, garra, determinação e trabalho duro. Ela pode até ser considerada alguém que ama trabalhar mesmo depois de conquistado o sucesso. Ela recomeçou depois de aposentada. Até então sua vida havia sido comum igual de todo trabalhador que luta para prover o sustento da família.
Quem imagina que o negócio de marketing multinivel é pirâmide, colocar pessoas e ganhar em cima dos outros sem fazer nada entrou em uma grande ilusão, pois a própria fundadora da empresa trabalhou duro até quando era bem idosa. São exatamente as pessoas que acham que é fácil que vão desistir logo e dizer que era pirâmide. Elas criam que seria um negócio de colocar pessoas e a realidade é o que Mary Kay Ash ensinou no livro. Os milagres acontecem para quem trabalha, busca e age em busca do que acredita. Tem que ser empreendedor. Tem que recomeçar se necessário. Não é o milagre do curto prazo. É a luta do longo prazo.
Eu sempre falo de biografias porque podemos ver que os grandes homens são como nós. Eles tiveram que recomeçar. Eles passaram por apertos, eles são pessoas comuns como todos nós, apenas talvez mais esforçados do que nós. Ou talvez mais persistentes do que nós. Ou talvez com essa disposição de começar de novo que perdemos no meio da nossa caminhada. Ou talvez tudo junto. O fato é que devemos olhar para nós mesmos e acreditar que é possível. Nessas biografias que li havia pessoas que nasceram privilegiadas mas muitas que não, muitas que passaram por muitas provações. Então sabemos que se eles conseguiram, nós poderemos se conseguirmos modelar as ações deles. Lembrando que nossos resultados são consequência de nossas ações. Nossas ações são consequência de como pensamos. Nossos pensamentos são consequência das informações que acumulamos durante a vida, isto é, nossas crenças.
Então temos informações que aprendemos desde que nascemos. Essas informações vão formar nosso pensamento, ou nosso sistema de crenças. Nossos pensamentos vão determinar nossas ações. Nossas ações determinam nossos resultados. Quer resultados diferentes? Mude as informações, mude as crenças, mude as ações.
A biografia de Mary Kay Ash mostra diversos recomeços. O livro "Milagres que acontecem" não mostra um milagre que de uma hora para outra fez de Mary Kay dona de uma grande empresa multinacional de cosméticos. Não mostra uma mulher riquíssima por um milagre. A essência do livro é que se acreditarmos que é possível, então aquilo que você imagina como um milagre pode acontecer. Mas a trajetória, meu amigo... Ela foi uma mulher muito estudiosa e trabalhadora e demorou muito para ela conquistar o que vemos nos palcos. No livro ela mostra um bastidor de luta, garra, determinação e trabalho duro. Ela pode até ser considerada alguém que ama trabalhar mesmo depois de conquistado o sucesso. Ela recomeçou depois de aposentada. Até então sua vida havia sido comum igual de todo trabalhador que luta para prover o sustento da família.
Quem imagina que o negócio de marketing multinivel é pirâmide, colocar pessoas e ganhar em cima dos outros sem fazer nada entrou em uma grande ilusão, pois a própria fundadora da empresa trabalhou duro até quando era bem idosa. São exatamente as pessoas que acham que é fácil que vão desistir logo e dizer que era pirâmide. Elas criam que seria um negócio de colocar pessoas e a realidade é o que Mary Kay Ash ensinou no livro. Os milagres acontecem para quem trabalha, busca e age em busca do que acredita. Tem que ser empreendedor. Tem que recomeçar se necessário. Não é o milagre do curto prazo. É a luta do longo prazo.
quarta-feira, 7 de setembro de 2016
Ser empreendedor - usar os fracassados como pilares das grandes vitórias
A décima lei de qualidade de vida mostra que devemos ter a mente empreendedora. E Augusto Cury mostra que perdas são plataformas de grandes ganhos, que a fragilidade é nutriente da sabedoria.
Quem empreende sabe que nem tudo são flores, mas a cada fracasso eles continuam, pois sabem que são exatamente os fracassos que os fortalecerão para que estejam preparados para as grandes vitórias. As melhores joias foram lapidadas. Os grandes homens passaram pelas dificuldades, só que quando temos a mentalidade de fracasso, não conseguimos ver que o fracasso é apenas um indicativo que estamos caminhando para a grande vitória. Temos que trabalhar nossas crenças, acreditar que nenhum fracasso é definitivo e isso não nos define como fracassados. É apenas uma fase que temos que passar para sermos fortes o suficiente para grandes vitórias. Às vezes Deus nos testa e quer ver até que ponto temos fé. Até que ponto acreditamos que as provações colocadas em nossa vida são preparações. Quem é provado tem mais resistência para aguentar a vitória. A vitória também não é fácil. Quem muito fracassou sabe o valor da vitória. Sabe como é preciso muita garra para chegar lá. Quando olhamos apenas o palco dos vitoriosos não temos idéia do quanto lutaram. Do quanto fracassaram antes de chegar lá. Do quanto estudaram e trabalharam. Tudo parece fácil demais. Como se um passe de mágica trouxesse os resultados.
Quem teve perdas com certeza terá seu ganho se tiver a mente certa. Quem é frágil ou tem fragilidades pode ganhar muita sabedoria. Basta ter a mente certa. A pessoa não precisa nascer privilegiada para ser uma vencedora. Eu sempre estudei em escola pública e mesmo assim até o material escolar era difícil de comprar. Eu trabalhava para ajudar nas despesas do material escolar desde os 12 anos. Na escola pública praticamente todos os alunos eram nivelados, tinham a mesma escola e os mesmos professores. Acontece que quem tinha a mente certa aproveitava a oportunidade, que era igual para todos. Quando aluna eu era uma das 5% que prestavam atenção na aula e fazia em casa tudo o que era necessário e ainda frequentava biblioteca pública. Cerca de 15% era bom aluno mas não se esforçava tanto em casa e nem procurava a biblioteca. Cerca de 80% eram os "espertos", bagunçavam, não prestavam atenção, copiavam a lição de quem tinha feito e colavam na prova. Passavam igual aos 20% que se dedicavam. Todos com a mesma oportunidade. Pegaram um histórico de conclusão como quem estudava. As oportunidades foram as mesmas. Só que cada um com uma mentalidade. Os 5% acreditavam no estudo e em aprender de fato, também acreditavam que o que aprendiam em sala de aula era apenas o básico, que tinham que fazer algo mais. Os 15% acreditavam que ser bom aluno bastava. Os 80% acreditavam que o histórico bastava.
A mesma oportunidade pode ser aproveitada diferente. Só que quem teria mais chances ao procurar por um emprego? Como se preenche uma ficha, faz redação e responde a uma entrevista quem foi "esperto"?
Digamos que o "esperto" consiga um emprego, ele tem o hábito de se esforçar? De fazer um pouco mais? Ou agiria como "esperto"? Faço só quando estão olhando, mato o tempo pois ganho por horas e não por produção? Puxo o tapete de quem de fato trabalha e se esforça? Ajo como "esperto"? Às vezes dá certo, outras não. Não existe uma fórmula.
Acontece que o esforçado vai continuar estudando e trabalhando. Vai se especializar, vai prestar concurso. E aí o contrário também é válido. O esforçado que estudou em escola pública pode até ter mais chances do que o privilegiado que sempre foi filhinho de papai. Decerto no meu concurso tinha muitos privilegiados, eram poucas vagas e foi bem concorrido. Mas aí vale o teste e o resultado, não as condições das pessoas. Não se foi "esperto". Portanto, tudo na vida é relativo.
É certo que o mundo é dos espertos, mas negar que o esforço é em vão e ensinar isso como verdade absoluta colocará crenças nas pessoas menos privilegiadas de que elas nunca conseguirão nada, portanto não vale o esforço.
Nascer já como uma perda não significa que os ganhos são impossíveis. Nascer com uma história de fracasso não significa que não se pode transformar em vitoria. Nascer com uma fragilidade não significa que será isso mesmo que dará muita sabedoria. Basta ter a crença certa e a mente empreendedora.
Quem empreende sabe que nem tudo são flores, mas a cada fracasso eles continuam, pois sabem que são exatamente os fracassos que os fortalecerão para que estejam preparados para as grandes vitórias. As melhores joias foram lapidadas. Os grandes homens passaram pelas dificuldades, só que quando temos a mentalidade de fracasso, não conseguimos ver que o fracasso é apenas um indicativo que estamos caminhando para a grande vitória. Temos que trabalhar nossas crenças, acreditar que nenhum fracasso é definitivo e isso não nos define como fracassados. É apenas uma fase que temos que passar para sermos fortes o suficiente para grandes vitórias. Às vezes Deus nos testa e quer ver até que ponto temos fé. Até que ponto acreditamos que as provações colocadas em nossa vida são preparações. Quem é provado tem mais resistência para aguentar a vitória. A vitória também não é fácil. Quem muito fracassou sabe o valor da vitória. Sabe como é preciso muita garra para chegar lá. Quando olhamos apenas o palco dos vitoriosos não temos idéia do quanto lutaram. Do quanto fracassaram antes de chegar lá. Do quanto estudaram e trabalharam. Tudo parece fácil demais. Como se um passe de mágica trouxesse os resultados.
Quem teve perdas com certeza terá seu ganho se tiver a mente certa. Quem é frágil ou tem fragilidades pode ganhar muita sabedoria. Basta ter a mente certa. A pessoa não precisa nascer privilegiada para ser uma vencedora. Eu sempre estudei em escola pública e mesmo assim até o material escolar era difícil de comprar. Eu trabalhava para ajudar nas despesas do material escolar desde os 12 anos. Na escola pública praticamente todos os alunos eram nivelados, tinham a mesma escola e os mesmos professores. Acontece que quem tinha a mente certa aproveitava a oportunidade, que era igual para todos. Quando aluna eu era uma das 5% que prestavam atenção na aula e fazia em casa tudo o que era necessário e ainda frequentava biblioteca pública. Cerca de 15% era bom aluno mas não se esforçava tanto em casa e nem procurava a biblioteca. Cerca de 80% eram os "espertos", bagunçavam, não prestavam atenção, copiavam a lição de quem tinha feito e colavam na prova. Passavam igual aos 20% que se dedicavam. Todos com a mesma oportunidade. Pegaram um histórico de conclusão como quem estudava. As oportunidades foram as mesmas. Só que cada um com uma mentalidade. Os 5% acreditavam no estudo e em aprender de fato, também acreditavam que o que aprendiam em sala de aula era apenas o básico, que tinham que fazer algo mais. Os 15% acreditavam que ser bom aluno bastava. Os 80% acreditavam que o histórico bastava.
A mesma oportunidade pode ser aproveitada diferente. Só que quem teria mais chances ao procurar por um emprego? Como se preenche uma ficha, faz redação e responde a uma entrevista quem foi "esperto"?
Digamos que o "esperto" consiga um emprego, ele tem o hábito de se esforçar? De fazer um pouco mais? Ou agiria como "esperto"? Faço só quando estão olhando, mato o tempo pois ganho por horas e não por produção? Puxo o tapete de quem de fato trabalha e se esforça? Ajo como "esperto"? Às vezes dá certo, outras não. Não existe uma fórmula.
Acontece que o esforçado vai continuar estudando e trabalhando. Vai se especializar, vai prestar concurso. E aí o contrário também é válido. O esforçado que estudou em escola pública pode até ter mais chances do que o privilegiado que sempre foi filhinho de papai. Decerto no meu concurso tinha muitos privilegiados, eram poucas vagas e foi bem concorrido. Mas aí vale o teste e o resultado, não as condições das pessoas. Não se foi "esperto". Portanto, tudo na vida é relativo.
É certo que o mundo é dos espertos, mas negar que o esforço é em vão e ensinar isso como verdade absoluta colocará crenças nas pessoas menos privilegiadas de que elas nunca conseguirão nada, portanto não vale o esforço.
Nascer já como uma perda não significa que os ganhos são impossíveis. Nascer com uma história de fracasso não significa que não se pode transformar em vitoria. Nascer com uma fragilidade não significa que será isso mesmo que dará muita sabedoria. Basta ter a crença certa e a mente empreendedora.
terça-feira, 6 de setembro de 2016
Ser empreendedor - expandir a coragem para conquistar o que mais ama, admira e necessita
O autor fala em expandir a coragem. Os empreendedores precisam encarar o medo. Se não conseguimos avançar apesar do medo, nunca vamos empreender. Quem não consegue domar o medo, continua com as mesmas ações. Portanto, continua com os mesmos resultados. Não estou dizendo que devemos estar insatisfeitos com nossos resultados atuais. Muito pelo contrário, devemos ter gratidão por tudo que conquistamos. A questão é o prazer de novidades, conquistas, o prazer de saber estar se desenvolvendo sempre. E o desenvolvimento pode ser simples, como por exemplo saber gerir o tempo para ficar mais tempo com os familiares. O desenvolvimento pode ser aprender um novo idioma para obter informações do mundo todo.
Você tem a coragem para conquistar o que mais ama? O que mais ama? Já fez essa lista? Como conquistar isso?
Você tem a coragem para conquistar o que mais admira? Admiramos tantas coisas e achamos que não somos dignos delas? Ou não podemos?
Você tem a coragem para conquistar o que mais necessita? Sabe exatamente o que necessita?
O medo não nos deixa andar por lugares desconhecidos, queremos saber os resultados. Não é possível prever nada. Então como não se pode prever, as pessoas nem se aventuram pelos lugares e se privam de conhecer caminhos novos que poderiam ser maravilhosos.
Expandir a coragem de uma vez também é difícil, mas podemos dar um passinho, podemos colocar o pé na água se não tivermos coragem de nadar. Eu coloquei meu pé na água com Mary Kay e Polishop.
Você tem a coragem para conquistar o que mais ama? O que mais ama? Já fez essa lista? Como conquistar isso?
Você tem a coragem para conquistar o que mais admira? Admiramos tantas coisas e achamos que não somos dignos delas? Ou não podemos?
Você tem a coragem para conquistar o que mais necessita? Sabe exatamente o que necessita?
O medo não nos deixa andar por lugares desconhecidos, queremos saber os resultados. Não é possível prever nada. Então como não se pode prever, as pessoas nem se aventuram pelos lugares e se privam de conhecer caminhos novos que poderiam ser maravilhosos.
Expandir a coragem de uma vez também é difícil, mas podemos dar um passinho, podemos colocar o pé na água se não tivermos coragem de nadar. Eu coloquei meu pé na água com Mary Kay e Polishop.
segunda-feira, 5 de setembro de 2016
Ser empreendedor - construir metas para transformar os sonhos em realidade
Augusto Cury mostra que na décima lei de qualidade de vida temos que sonhar grandes sonhos e construir metas para transformá-los em realidade. Os empreendedores não apenas sonham grande, eles fazem algo para concretizar. Um grande sonho parece impossível, por isso temos que dividir em partes menores e ir alcançando de meta em meta.
Vários pais fariam de tudo pelos filhos. Querem dar a melhor educação, o melhor plano de saúde, as melhores roupas e sapatos. Eles têm um sonho grande para os filhos. Entretanto se perdem ao concretizar porque parece tudo muito grande e distante. Quando dividimos em pequenas partes, pequenas metas, tudo pode ser alcançado. Então eles poderiam começar do mais fácil e necessário, digamos que sejam os sapatos, pois eles tem roupa. A meta é conseguir sapato, tem que concentrar só nisso. Tem que fazer pesquisas e ver os preços, depois orçamento para ver a possibilidade. Digamos que não dá mesmo na conta. Vai precisar renda extra. Se for uma empreendedora da Polishop, ela calculará quantas pessoas precisa no time para comprar o sapato. Se tem dificuldade em formar time, verá quanto tem que vender para comprar sapato. Se um tênis custa R$ 300,00 e o lucro é 100%, a pessoa se concentrará em vender dois perfumes. Apenas isso. Ou dois shakes. Ou dois Accel clean. Ou um perfume e um shake. Ou qualquer outra combinação que totaliza R $ 300. Não é difícil. Há uma meta mensal e a pessoa tem que apenas cumpri-la. Conseguido o tênis, passa para a próxima meta. Agora tenho que formar um time para ter consistência mensal para pagar um convênio. E aí faz os cálculos e corre atrás da meta. Simples.
Se a pessoa quer construir uma casa. A primeira meta é comprar um terreno. Com minha renda extra, quanto ao mês tenho que poupar para pagar a prestação de um terreno? Demorará porque o sonho não é tão pequeno. Tem que ter visão de longo prazo e dar o primeiro passo. Dificilmente as pessoas conseguem tudo de uma vez, mas R $ 600,00 ao mês para pagar as prestações de um terreno é uma meta clara e atingível. E é possível conseguir com renda extra em um trabalho como Polishop ou Mary Kay. Nada que tirará a qualidade de vida de alguém. Muito pelo contrário. São pequenas coisas que no total e no longo prazo fazem a diferença.
Assim é uma mente empreendedora com qualidade de vida. Consegue enxergar o longo prazo (sonho grande), mas age no possível hoje. Então chegam no sonho grande e desfrutam o que aqueles sem metas geralmente não desfrutam por esperar tudo de uma vez e não agir na meta possível hoje. Dá para dar pequenos passos porque o tempo passará de qualquer forma. A diferença é que quem fez o possível no hoje passou o tempo juntando resultados. Quem duvidou que de pouco em pouco alcançaria sua meta viu o tempo passar sem resultados.
Vários pais fariam de tudo pelos filhos. Querem dar a melhor educação, o melhor plano de saúde, as melhores roupas e sapatos. Eles têm um sonho grande para os filhos. Entretanto se perdem ao concretizar porque parece tudo muito grande e distante. Quando dividimos em pequenas partes, pequenas metas, tudo pode ser alcançado. Então eles poderiam começar do mais fácil e necessário, digamos que sejam os sapatos, pois eles tem roupa. A meta é conseguir sapato, tem que concentrar só nisso. Tem que fazer pesquisas e ver os preços, depois orçamento para ver a possibilidade. Digamos que não dá mesmo na conta. Vai precisar renda extra. Se for uma empreendedora da Polishop, ela calculará quantas pessoas precisa no time para comprar o sapato. Se tem dificuldade em formar time, verá quanto tem que vender para comprar sapato. Se um tênis custa R$ 300,00 e o lucro é 100%, a pessoa se concentrará em vender dois perfumes. Apenas isso. Ou dois shakes. Ou dois Accel clean. Ou um perfume e um shake. Ou qualquer outra combinação que totaliza R $ 300. Não é difícil. Há uma meta mensal e a pessoa tem que apenas cumpri-la. Conseguido o tênis, passa para a próxima meta. Agora tenho que formar um time para ter consistência mensal para pagar um convênio. E aí faz os cálculos e corre atrás da meta. Simples.
Se a pessoa quer construir uma casa. A primeira meta é comprar um terreno. Com minha renda extra, quanto ao mês tenho que poupar para pagar a prestação de um terreno? Demorará porque o sonho não é tão pequeno. Tem que ter visão de longo prazo e dar o primeiro passo. Dificilmente as pessoas conseguem tudo de uma vez, mas R $ 600,00 ao mês para pagar as prestações de um terreno é uma meta clara e atingível. E é possível conseguir com renda extra em um trabalho como Polishop ou Mary Kay. Nada que tirará a qualidade de vida de alguém. Muito pelo contrário. São pequenas coisas que no total e no longo prazo fazem a diferença.
Assim é uma mente empreendedora com qualidade de vida. Consegue enxergar o longo prazo (sonho grande), mas age no possível hoje. Então chegam no sonho grande e desfrutam o que aqueles sem metas geralmente não desfrutam por esperar tudo de uma vez e não agir na meta possível hoje. Dá para dar pequenos passos porque o tempo passará de qualquer forma. A diferença é que quem fez o possível no hoje passou o tempo juntando resultados. Quem duvidou que de pouco em pouco alcançaria sua meta viu o tempo passar sem resultados.
sábado, 3 de setembro de 2016
Décima lei de qualidade de vida - ser empreendedor, trabalhar perdas e frustrações
Augusto Cury ensina que qualidade de vida é ser empreendedor. Ele não quer dizer exatamente que você precise ter um negócio. Entendi que a mente empreendedora acaba por trazer qualidade de vida por trabalhar com emoções. Quem tem a mente empreendedora acaba tendo qualidade de vida.
O caminho empreendedor não é feito de facilidades. Haverá desafios, sempre. Então haverá perdas e frustrações. Saber preparar a mente para esses momentos e ser resiliente é uma habilidade empreendedora. E trazendo para a vida das outras pessoas, todos que conseguem lidar bem com perdas e frustrações são mais saudáveis.
O autor também sugere que criemos oportunidades, não esperando que elas apareçam. Muitas pessoas reclamam que a vida não lhes deu oportunidades. Mas também não fazem nada para criar oportunidades. Elas continuam a esperar passivamente que algo aconteça. Quem tem a mente empreendedora não espera passivamente. Essas pessoas fazem as coisas acontecerem.
Como assim criar oportunidades? Muitas pessoas não o fazem por não ter a mínima idéia de como fazer. Ninguém as ensinou. Outras pessoas também nasceram sem oportunidades, mas instintivamente foram criando oportunidades. E o bom de se criar oportunidades é que a auto confiança vai crescendo.
Eu nasci sem oportunidades. Com 12 anos tinha um avó empreendedor e muito trabalhador que mesmo aposentado fazia os "peixinhos", uma espécie de pipa com papel de seda e varetas. Ele não tinha como nos ajudar. Ele mesmo tinha que criar a própria oportunidade e o fez. Percebendo que talvez eu e minha irmã pudéssemos fazer os peixinhos, nos deu a oportunidade. E assim eu com 12 anos fui ajudá-lo e tinha já meu pequeno salário. Usava em roupas e materiais escolares para contribuir em casa.
Mais tarde minha mãe criou outra oportunidade. Ela sempre gostou de artesanato e começou a fazer cartões. Eu e minha irmã fomos ajudá-la. Fizemos os cartões e vendíamos na escola. Perceba que não estávamos com trabalho formal, desemprego não é desculpa para empreendedores e criadores.
Depois consegui emprego formal numa farmácia como balconista. Consegui o emprego por causa de minha redação e boa aparência. Foi o que minha gerente me disse. Sempre fui estudiosa e leitora, amava livros e mesmo sem dinheiro para comprar livros, frequentava a biblioteca. Criei minha oportunidade ao ser boa aluna e boa leitora. Sobre a boa aparência nunca me ative a isso e nem me cuidava, não tinha condições financeiras para isso, então seria apenas boa genética e tenho a agradecer meus pais. Brincadeira, não me acho de tão boa aparência que tenha conseguido uma oportunidade por causa disso. Mas enfim, gosto não se discute, e ainda bem que ela me escolheu também por esse critério.
Com o salário de balconista ajudava nas despesas de casa e ainda tinha o sonho de estudar inglês. Criei minha oportunidade estudando sozinha com livros emprestados de uma amiga, muito querida até hoje, ela também me ajudava com a pronúncia. Minha disciplina me fez estudar todos os livros. No teste de admissão consegui avançar metade do curso. Em pouco tempo meu professor e dono da escola percebeu que estava mais avançada que a turma e sugeriu aulas particulares. Ele tinha certeza que concluiria o curso muito mais rápido com aulas particulares. Tinha criado minha oportunidade com os cartões que fazia e vendia, já que não tinha como tirar do salário de balconista, e não tinha condições de pagar aulas particulares pois eram bem mais caras. Expus o problema e conseguimos chegar a uma solução. Desconto e diminuição de carga horária. Ele acreditava que mesmo com menos horas eu tinha chance de ir muito rápido. Ao mesmo tempo ofereceu o treinamento de professores aos domingos. Assim treinaria mais e daria para acertar a diminuição da carga horária. Topei e não faltava ao treinamento. Não pensava em ser professora de inglês, apenas não perdi a oportunidade de treinar. Não tinha terminado o curso de inglês quando fui chamada para lecionar aos sábados para crianças. Não perdi a oportunidade. E a criei quando aceitei trocar minha carga horária de grupo pelo treinamento. E por não faltar, mesmo sendo no domingo.
Com o curso de inglês tive oportunidade de trabalhar numa companhia aérea. Teria viagens grátis e cortesia em hotéis. Ao mesmo tempo surgiu oportunidade em uma faculdade. Teria bolsa de estudo na faculdade. Adivinha o que escolhi? Faculdade, claro. Criei a oportunidade de fazer faculdade sem condições financeiras de pagar pelo curso. Com a faculdade, criei oportunidade para ser professora por profissão. Lecionei em prefeitura, escola de idiomas e escola particular. Queria dar o meu melhor. E o melhor era ter o certificado de Cambridge. Fui atrás de toda e qualquer oportunidade e obtive o certificado almejado.
Mais tarde comecei a prestar concurso para outras áreas. Criei uma nova oportunidade ao passar para outro concurso. Desisti de lecionar e me dediquei com a dedicação dos Caxias que sempre me foi familiar. Eu sou assim. Não importa se é público, não importa como os outros fazem, sou sempre dedicada e foi exatamente isso que me abriu portas. Me decepcionei, pois pela primeira vez minha dedicação me prejudicou. Era tão dedicada que incomodei. Tanto que nunca houve motivo para me prejudicar. Tiveram que inventar, pois procurando não acharam nada. E ainda assim continuo dedicada. É do DNA, agradeço a meus pais. Não tem como tirar dedicação do meu ser. Para ser sincera, gosto muito do que faço e hoje não passo mais pela situação que passei. Mas ainda é difícil superar. A gente não esquece tão fácil. Dedicação paga com rasteira.
E então percebi que havia novas oportunidades. E as agarrei. Estão sendo muito boas. Sempre conseguiremos criar oportunidades na vida. E ser empreendedor é saber lidar com as perdas e frustrações, eu quero ser empreendedora, então vou ter que lidar com tudo. Estou aprendendo muito. Sobretudo, minha oportunidade que criei está sendo um aprendizado. E ao aprender essa lição terei incorporado mais qualidade de vida.
O caminho empreendedor não é feito de facilidades. Haverá desafios, sempre. Então haverá perdas e frustrações. Saber preparar a mente para esses momentos e ser resiliente é uma habilidade empreendedora. E trazendo para a vida das outras pessoas, todos que conseguem lidar bem com perdas e frustrações são mais saudáveis.
O autor também sugere que criemos oportunidades, não esperando que elas apareçam. Muitas pessoas reclamam que a vida não lhes deu oportunidades. Mas também não fazem nada para criar oportunidades. Elas continuam a esperar passivamente que algo aconteça. Quem tem a mente empreendedora não espera passivamente. Essas pessoas fazem as coisas acontecerem.
Como assim criar oportunidades? Muitas pessoas não o fazem por não ter a mínima idéia de como fazer. Ninguém as ensinou. Outras pessoas também nasceram sem oportunidades, mas instintivamente foram criando oportunidades. E o bom de se criar oportunidades é que a auto confiança vai crescendo.
Eu nasci sem oportunidades. Com 12 anos tinha um avó empreendedor e muito trabalhador que mesmo aposentado fazia os "peixinhos", uma espécie de pipa com papel de seda e varetas. Ele não tinha como nos ajudar. Ele mesmo tinha que criar a própria oportunidade e o fez. Percebendo que talvez eu e minha irmã pudéssemos fazer os peixinhos, nos deu a oportunidade. E assim eu com 12 anos fui ajudá-lo e tinha já meu pequeno salário. Usava em roupas e materiais escolares para contribuir em casa.
Mais tarde minha mãe criou outra oportunidade. Ela sempre gostou de artesanato e começou a fazer cartões. Eu e minha irmã fomos ajudá-la. Fizemos os cartões e vendíamos na escola. Perceba que não estávamos com trabalho formal, desemprego não é desculpa para empreendedores e criadores.
Depois consegui emprego formal numa farmácia como balconista. Consegui o emprego por causa de minha redação e boa aparência. Foi o que minha gerente me disse. Sempre fui estudiosa e leitora, amava livros e mesmo sem dinheiro para comprar livros, frequentava a biblioteca. Criei minha oportunidade ao ser boa aluna e boa leitora. Sobre a boa aparência nunca me ative a isso e nem me cuidava, não tinha condições financeiras para isso, então seria apenas boa genética e tenho a agradecer meus pais. Brincadeira, não me acho de tão boa aparência que tenha conseguido uma oportunidade por causa disso. Mas enfim, gosto não se discute, e ainda bem que ela me escolheu também por esse critério.
Com o salário de balconista ajudava nas despesas de casa e ainda tinha o sonho de estudar inglês. Criei minha oportunidade estudando sozinha com livros emprestados de uma amiga, muito querida até hoje, ela também me ajudava com a pronúncia. Minha disciplina me fez estudar todos os livros. No teste de admissão consegui avançar metade do curso. Em pouco tempo meu professor e dono da escola percebeu que estava mais avançada que a turma e sugeriu aulas particulares. Ele tinha certeza que concluiria o curso muito mais rápido com aulas particulares. Tinha criado minha oportunidade com os cartões que fazia e vendia, já que não tinha como tirar do salário de balconista, e não tinha condições de pagar aulas particulares pois eram bem mais caras. Expus o problema e conseguimos chegar a uma solução. Desconto e diminuição de carga horária. Ele acreditava que mesmo com menos horas eu tinha chance de ir muito rápido. Ao mesmo tempo ofereceu o treinamento de professores aos domingos. Assim treinaria mais e daria para acertar a diminuição da carga horária. Topei e não faltava ao treinamento. Não pensava em ser professora de inglês, apenas não perdi a oportunidade de treinar. Não tinha terminado o curso de inglês quando fui chamada para lecionar aos sábados para crianças. Não perdi a oportunidade. E a criei quando aceitei trocar minha carga horária de grupo pelo treinamento. E por não faltar, mesmo sendo no domingo.
Com o curso de inglês tive oportunidade de trabalhar numa companhia aérea. Teria viagens grátis e cortesia em hotéis. Ao mesmo tempo surgiu oportunidade em uma faculdade. Teria bolsa de estudo na faculdade. Adivinha o que escolhi? Faculdade, claro. Criei a oportunidade de fazer faculdade sem condições financeiras de pagar pelo curso. Com a faculdade, criei oportunidade para ser professora por profissão. Lecionei em prefeitura, escola de idiomas e escola particular. Queria dar o meu melhor. E o melhor era ter o certificado de Cambridge. Fui atrás de toda e qualquer oportunidade e obtive o certificado almejado.
Mais tarde comecei a prestar concurso para outras áreas. Criei uma nova oportunidade ao passar para outro concurso. Desisti de lecionar e me dediquei com a dedicação dos Caxias que sempre me foi familiar. Eu sou assim. Não importa se é público, não importa como os outros fazem, sou sempre dedicada e foi exatamente isso que me abriu portas. Me decepcionei, pois pela primeira vez minha dedicação me prejudicou. Era tão dedicada que incomodei. Tanto que nunca houve motivo para me prejudicar. Tiveram que inventar, pois procurando não acharam nada. E ainda assim continuo dedicada. É do DNA, agradeço a meus pais. Não tem como tirar dedicação do meu ser. Para ser sincera, gosto muito do que faço e hoje não passo mais pela situação que passei. Mas ainda é difícil superar. A gente não esquece tão fácil. Dedicação paga com rasteira.
E então percebi que havia novas oportunidades. E as agarrei. Estão sendo muito boas. Sempre conseguiremos criar oportunidades na vida. E ser empreendedor é saber lidar com as perdas e frustrações, eu quero ser empreendedora, então vou ter que lidar com tudo. Estou aprendendo muito. Sobretudo, minha oportunidade que criei está sendo um aprendizado. E ao aprender essa lição terei incorporado mais qualidade de vida.
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
Mesa redonda do "eu" - Você tem sido livre para decidir seus caminhos ou se sente incapaz?
O autor faz vários questionamentos e o título é um deles. Nas diversas ocupações diárias nem percebemos quando entramos no piloto automático e não decidimos nosso caminho. Qualquer um decide por nós.
O autor também pergunta o que precisamos reeditar na nossa vida e se temos procurado mudar algo e não conseguimos.
Cada pessoa tem uma prioridade diferente e isso importa muito. Nem tudo o que é bom para um é bom para o outro. Nem tudo que incomoda um, incomoda o outro. A diversidade faz com que o mundo seja mais equilibrado. Não haveria equilíbrio num mundo de iguais. Então muitas vezes não decidimos nosso caminho porque tememos que as pessoas não aceitem nossas diferenças. Muitas vezes as pessoas fazem com as melhores das intenções quando decidem por nós. Elas pensam no que é bom para elas, e concluem que seria bom para todos.
Quando decidi experimentar as vendas diretas, muitas pessoas olharam com preconceito. Muitas acharam que não seria bom o suficiente para mim. Muitas pessoas acharam diversas coisas que nem cheguei a saber, mas de certa forma houve uma resistência. Eu as tranquiliza dizendo meus objetivos. Não era apenas um. Tinha várias metas. Difícil alguém com várias metas não atingir nenhuma. Gosto de desafios. Para mim era um mundo completamente novo. Eu não tenho habilidade para isso e foi justamente por isso que me agradou. Quer desafio melhor que fazer algo que você se sente totalmente inadequado? Qualquer pessoa seria melhor do que eu. Eu estava consciente e apreciava o fato de ser ruim, muito ruim em algo. Havia o desafio da superação. Uma vez ou outra na vida temos que fazer algo que não é nossa habilidade. Isso nos dá um senso de impotência e aprendemos a ser mais resilientes quando sabemos ser difícil e estamos decididos a fazer mesmo assim.
Tem sido uma experiência excelente. Estou simplesmente amando dar esses passos com dificuldade. Vejo tanta gente tão capaz, com tantas habilidades que eu não tenho que não querem o negócio. Eu vejo talento nelas. Um talento que eu não tenho. Mas elas não vêem. Ou talvez até queiram fazer o negócio, mas a resistência que receberão ainda é muito para lidarem. Talvez até queiram, mas ainda se sentem incapazes de decidir seus caminhos.
Eu sei que há resistência. Eu passei por resistência. Eu respondi com meu ponto de vista e meus objetivos.
Para mim seria:
- um curso de marketing e vendas na prática;
- um curso de aperfeiçoamento pessoal;
- uma maneira de testar o que Kiyosaki recomendou no livro;
- um desafio a ser transposto;
- uma maneira de protesto contra o assédio moral, as pessoas que sofrem devem procurar liberdade financeira;
- uma maneira de usar produtos exclusivos com desconto (uau, acabei pegando de graça com o lucro das vendas). Achei que seria pior vendedora...
Acabei ganhando muito mais do que isso. Meus contatos se multiplicaram. Conheci pessoas maravilhosas no caminho. Conheci pessoas muito sábias e que me ensinaram muito. Nem todas tinham o conhecimento formal, mas tem uma experiência fantástica. E por isso estou fazendo o que Jim Rohn ensinou: ande com pessoas mais qualificadas que você, pois você é a média das 5 pessoas com quem mais convive. E eu fui presenteada por conhecer essas pessoas.
Ganhei um hobby maravilhoso, me divirto muito e meu tempo com o negócio é muito agradável. Mesmo que haja estresse oriundo de outras fontes, eu acabo dominando melhor porque o trabalho com Mary Kay e Polishop é leve, portanto essa atividade paralela contribuiu com minha atividade principal.
Fiquei mais bonita. Não que isso fosse importante para mim. Eu era estudiosa e nunca dei valor à aparência, mas realmente um upgrade não faz mal a ninguém. Aprendi muito sobre Maquiagem e assuntos correlatos.
Fiquei mais saudável. O negócio exige que me movimente, então minha energia ficou melhor. Consigo me organizar bem, consigo gerir tempo melhor. Os produtos da Polishop principalmente deram-me um PLUS de energia. A vida é muito mais cheia de qualidade.
Decidi meu caminho e me sinto capaz. Qualquer um pode fazer o mesmo. E a sensação é ótima.
O autor também pergunta o que precisamos reeditar na nossa vida e se temos procurado mudar algo e não conseguimos.
Cada pessoa tem uma prioridade diferente e isso importa muito. Nem tudo o que é bom para um é bom para o outro. Nem tudo que incomoda um, incomoda o outro. A diversidade faz com que o mundo seja mais equilibrado. Não haveria equilíbrio num mundo de iguais. Então muitas vezes não decidimos nosso caminho porque tememos que as pessoas não aceitem nossas diferenças. Muitas vezes as pessoas fazem com as melhores das intenções quando decidem por nós. Elas pensam no que é bom para elas, e concluem que seria bom para todos.
Quando decidi experimentar as vendas diretas, muitas pessoas olharam com preconceito. Muitas acharam que não seria bom o suficiente para mim. Muitas pessoas acharam diversas coisas que nem cheguei a saber, mas de certa forma houve uma resistência. Eu as tranquiliza dizendo meus objetivos. Não era apenas um. Tinha várias metas. Difícil alguém com várias metas não atingir nenhuma. Gosto de desafios. Para mim era um mundo completamente novo. Eu não tenho habilidade para isso e foi justamente por isso que me agradou. Quer desafio melhor que fazer algo que você se sente totalmente inadequado? Qualquer pessoa seria melhor do que eu. Eu estava consciente e apreciava o fato de ser ruim, muito ruim em algo. Havia o desafio da superação. Uma vez ou outra na vida temos que fazer algo que não é nossa habilidade. Isso nos dá um senso de impotência e aprendemos a ser mais resilientes quando sabemos ser difícil e estamos decididos a fazer mesmo assim.
Tem sido uma experiência excelente. Estou simplesmente amando dar esses passos com dificuldade. Vejo tanta gente tão capaz, com tantas habilidades que eu não tenho que não querem o negócio. Eu vejo talento nelas. Um talento que eu não tenho. Mas elas não vêem. Ou talvez até queiram fazer o negócio, mas a resistência que receberão ainda é muito para lidarem. Talvez até queiram, mas ainda se sentem incapazes de decidir seus caminhos.
Eu sei que há resistência. Eu passei por resistência. Eu respondi com meu ponto de vista e meus objetivos.
Para mim seria:
- um curso de marketing e vendas na prática;
- um curso de aperfeiçoamento pessoal;
- uma maneira de testar o que Kiyosaki recomendou no livro;
- um desafio a ser transposto;
- uma maneira de protesto contra o assédio moral, as pessoas que sofrem devem procurar liberdade financeira;
- uma maneira de usar produtos exclusivos com desconto (uau, acabei pegando de graça com o lucro das vendas). Achei que seria pior vendedora...
Acabei ganhando muito mais do que isso. Meus contatos se multiplicaram. Conheci pessoas maravilhosas no caminho. Conheci pessoas muito sábias e que me ensinaram muito. Nem todas tinham o conhecimento formal, mas tem uma experiência fantástica. E por isso estou fazendo o que Jim Rohn ensinou: ande com pessoas mais qualificadas que você, pois você é a média das 5 pessoas com quem mais convive. E eu fui presenteada por conhecer essas pessoas.
Ganhei um hobby maravilhoso, me divirto muito e meu tempo com o negócio é muito agradável. Mesmo que haja estresse oriundo de outras fontes, eu acabo dominando melhor porque o trabalho com Mary Kay e Polishop é leve, portanto essa atividade paralela contribuiu com minha atividade principal.
Fiquei mais bonita. Não que isso fosse importante para mim. Eu era estudiosa e nunca dei valor à aparência, mas realmente um upgrade não faz mal a ninguém. Aprendi muito sobre Maquiagem e assuntos correlatos.
Fiquei mais saudável. O negócio exige que me movimente, então minha energia ficou melhor. Consigo me organizar bem, consigo gerir tempo melhor. Os produtos da Polishop principalmente deram-me um PLUS de energia. A vida é muito mais cheia de qualidade.
Decidi meu caminho e me sinto capaz. Qualquer um pode fazer o mesmo. E a sensação é ótima.
quinta-feira, 1 de setembro de 2016
Mesa redonda do "eu" X técnica D.C.D.
A mesa redonda do "eu" é feita fora dos focos de tensão, deve ser feita antes ou depois do problema. Isso porque podemos pensar com calma. A mesa redonda do "eu" reedita o filme do inconsciente e cria janelas paralelas. Essas janelas criam espaços para o raciocínio lúcido.
A técnica D.C.D. atua no foco de tensão e reedita o filme do inconsciente, cria novas experiências onde estão os arquivos doentes.
Então Duvide, critique e decida quando precisar de pensamentos rápidos, até ordene com determinação para a energia emocional ser alegre e tranquila. Não é tão fácil, mas tudo na vida é prática. Se há uma consciência que podemos intervir no momento da tensão, que podemos ser senhores dessa emoção, então já é um grande passo.
Esse passo vai agir nos arquivos doentes, com o poder de reedita-los. Você pode ser autor da sua vida e dirigi-la e isso é fantástico. Você pode reeditar os arquivos que não te beneficiam. Existem muitos pensamentos e crenças que nos paralisam ou que simplesmente nos empurram para trás. Você tem o poder de mudar isso. Você pode. Isso é maravilhoso, isso empodera uma pessoa. Isso muda uma vida. Aliás, o título do livro sobre o qual tenho refletido é 12 Semanas para mudar uma vida. A idéia de Augusto Cury é que as pessoas mudem suas vidas para melhor. E isso depende exclusivamente de cada um.
A mesa redonda do "eu" é ainda mais benéfica. Ela pode reeditar nossos arquivos mentais que não nos beneficiam e também pode criar janelas paralelas. O autor explica que dependendo do volume de tensão que uma janela produz, se tiver muita raiva, ódio, ansiedade, essa janela pode se tornar killer. Então vai obstruir as demais janelas que temos, mesmo que sejam Boas. As janelas killer impedem nosso raciocínio, bloqueiam nossa inteligência, assassinam nossa lucidez e agimos como animais.
Então depois da crise, a mesa redonda do "eu" ajuda a criar janelas paralelas que se vinculem com as janelas doentias. Por isso a importância de fazer perguntas para si, questionar o medo, debater a insegurança. Isso faz que outras janelas se abram. Quando a janela killer aparecer, as novas janelas de autoconfiança também se abrirão ao mesmo tempo. Isso fortalecerá o eu e financiará a confiança. Desse modo, a pessoa ficará livre.
Vamos dar o exemplo de um vendedor que não suporta rejeição. Recebeu "nãos" até dos melhores amigos. Ninguém quer seu produto. A janela killer da insegurança diz que ele é um fracassado, que não serve para aquilo, que todos os rejeitaram. Com a mesa redonda do "eu" ele questiona o fracasso, diz a si mesmo que não o estão rejeitando, que seus amigos não precisam daquilo naquele momento, ou não tem condições financeiras ou qualquer outro motivo imaginável. E que ele mesmo diz "não" a quase tudo que oferecem a ele, muitas vezes ao dia, todos os dias. Que isso é muito normal, não tem nada a ver com ele ou com sua habilidade. Que se continuar tentando vai conseguir, pois tem sempre alguém precisando do que ele tem a oferecer. Que o normal é um "sim" a cada 15 "nãos". Ou qualquer outro número que defina o produto dele, pois depende muito do produto.
A cada vez que ele ouvir um "não" a janela killer de rejeição se abre, naquele momento ele simplesmente duvida que é rejeitado, crítica esse tipo de pensamento e determina que será feliz com esse "não", pois adiante terá um sim (técnica D.C.D.).
Ao mesmo tempo a janela paralela criada pela mesa redonda do "eu" também se abre. Então ele se sente seguro para ouvir o próximo "não" e chegará uma hora que ao ouvir um "não" a janela killer nem se abre mais. Ele já reeditou o filme dele. A rejeição passa a ser passado. Ele passa a ser vencedor com vários "nãos" para se orgulhar. A maioria das pessoas de sucesso tem vários fracassos para contar e ninguém se envergonha deles. Muito pelo contrário, a maioria afirma categoricamente que foram os fracassos que os fizeram vencer. Perceba como eles criaram janelas paralelas e lidaram com a situação da maneira saudável. Os fracos teriam desistido e acreditado no fracasso. Eles estão ali para contar que de fracasso em fracasso chegaram ao sucesso.
A técnica D.C.D. atua no foco de tensão e reedita o filme do inconsciente, cria novas experiências onde estão os arquivos doentes.
Então Duvide, critique e decida quando precisar de pensamentos rápidos, até ordene com determinação para a energia emocional ser alegre e tranquila. Não é tão fácil, mas tudo na vida é prática. Se há uma consciência que podemos intervir no momento da tensão, que podemos ser senhores dessa emoção, então já é um grande passo.
Esse passo vai agir nos arquivos doentes, com o poder de reedita-los. Você pode ser autor da sua vida e dirigi-la e isso é fantástico. Você pode reeditar os arquivos que não te beneficiam. Existem muitos pensamentos e crenças que nos paralisam ou que simplesmente nos empurram para trás. Você tem o poder de mudar isso. Você pode. Isso é maravilhoso, isso empodera uma pessoa. Isso muda uma vida. Aliás, o título do livro sobre o qual tenho refletido é 12 Semanas para mudar uma vida. A idéia de Augusto Cury é que as pessoas mudem suas vidas para melhor. E isso depende exclusivamente de cada um.
A mesa redonda do "eu" é ainda mais benéfica. Ela pode reeditar nossos arquivos mentais que não nos beneficiam e também pode criar janelas paralelas. O autor explica que dependendo do volume de tensão que uma janela produz, se tiver muita raiva, ódio, ansiedade, essa janela pode se tornar killer. Então vai obstruir as demais janelas que temos, mesmo que sejam Boas. As janelas killer impedem nosso raciocínio, bloqueiam nossa inteligência, assassinam nossa lucidez e agimos como animais.
Então depois da crise, a mesa redonda do "eu" ajuda a criar janelas paralelas que se vinculem com as janelas doentias. Por isso a importância de fazer perguntas para si, questionar o medo, debater a insegurança. Isso faz que outras janelas se abram. Quando a janela killer aparecer, as novas janelas de autoconfiança também se abrirão ao mesmo tempo. Isso fortalecerá o eu e financiará a confiança. Desse modo, a pessoa ficará livre.
Vamos dar o exemplo de um vendedor que não suporta rejeição. Recebeu "nãos" até dos melhores amigos. Ninguém quer seu produto. A janela killer da insegurança diz que ele é um fracassado, que não serve para aquilo, que todos os rejeitaram. Com a mesa redonda do "eu" ele questiona o fracasso, diz a si mesmo que não o estão rejeitando, que seus amigos não precisam daquilo naquele momento, ou não tem condições financeiras ou qualquer outro motivo imaginável. E que ele mesmo diz "não" a quase tudo que oferecem a ele, muitas vezes ao dia, todos os dias. Que isso é muito normal, não tem nada a ver com ele ou com sua habilidade. Que se continuar tentando vai conseguir, pois tem sempre alguém precisando do que ele tem a oferecer. Que o normal é um "sim" a cada 15 "nãos". Ou qualquer outro número que defina o produto dele, pois depende muito do produto.
A cada vez que ele ouvir um "não" a janela killer de rejeição se abre, naquele momento ele simplesmente duvida que é rejeitado, crítica esse tipo de pensamento e determina que será feliz com esse "não", pois adiante terá um sim (técnica D.C.D.).
Ao mesmo tempo a janela paralela criada pela mesa redonda do "eu" também se abre. Então ele se sente seguro para ouvir o próximo "não" e chegará uma hora que ao ouvir um "não" a janela killer nem se abre mais. Ele já reeditou o filme dele. A rejeição passa a ser passado. Ele passa a ser vencedor com vários "nãos" para se orgulhar. A maioria das pessoas de sucesso tem vários fracassos para contar e ninguém se envergonha deles. Muito pelo contrário, a maioria afirma categoricamente que foram os fracassos que os fizeram vencer. Perceba como eles criaram janelas paralelas e lidaram com a situação da maneira saudável. Os fracos teriam desistido e acreditado no fracasso. Eles estão ali para contar que de fracasso em fracasso chegaram ao sucesso.
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