quinta-feira, 26 de abril de 2018

Seus valores te fazem brilhar?

"Vós sois o sal da terra.  Mas se o sal se tornar insípido,  com que se há de salgar? Para nada mais serve senão para ser lançado fora e ser pisado pelos homens.  Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte.  Nem se acende uma lâmpada e se coloca debaixo de uma vasilha,  mas no candelabro, e ilumina a todos que estão na casa.  Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens,  para que vejam as vossas Boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus." Mateus 5:13-16

Jesus classificou seus discípulos como sal da terra e luz do mundo.   Outros são insípidos e sem luz. E como saber?  Se as obras são boas e glorificam a Deus. Portanto, Jesus quer que as pessoas brilhem,  mas repudia a vaidade, que é dar glórias a si mesmo. As boas obras são todas aquelas que seguem os valores de Jesus e da bíblia.

Assim, quem segue esses valores brilha. Mesmo aqueles que não são afeitos à espiritualidade podem ver  os efeitos práticos dos valores.  Quando a pessoa tem valores para seguir,  ela não tem preço.  Isto é,  nada as compra. Ela também gasta menos energia e tempo em tomadas de decisão.  Isso deixa energia e tempo para decidir sobre outros aspectos. Quanto menos tempo e energia gastamos, mais podemos nos focar no importante.

O brilho também tem relação com o espírito Santo de Deus.  Ele testifica. Quando Jesus foi ao Pai não deixou os discípulos sozinhos. Ele deixou a paz dele e o consolador,  que é o espírito Santo de Deus.  Então quem tem a paz verdadeira brilha e não se dá a vaidades, mas glorifica a Deus,  pois assim o Espírito Santo orienta e guia dentro dos valores bíblicos.

No exemplo de estudo de caso, a colega teve que persistir para obter uma copia do que foi produzido. Foi enviada uma copia de tudo para a Sra Drama, a acusadora,  e a colega teve que insistir muito para conseguir essa copia. O mais normal é que a defesa possa ter copia para se defender, mas deram mais subsídios para quem estava acusando.  A colega não se importou.  Ela se adiantou na defesa. O terceiro imparcial deve ter se surpreendido pois sem ler nada e sem saber o que cada um disse, a colega praticamente sabia o que havia lá. Sabia quem era quem.

E como aconteceu isso?  Pelos valores e pelo brilho de cada um. Com duas pessoas ela nem se importou porque eram pessoas de valor, não de discurso, mas pequenas ações no dia a dia mostravam o valor dessas pessoas.  Elas até podiam estar enganadas pela falácia de Sra Drama e falar aproximadamente o que ela quis, quem não o faria? quem não temeria a pessoa que recebia o chefe em casa e que ele fez até o outro chefe pedir desculpas para Sra Drama na outra cidade onde trabalharam anteriormente?

Outra pessoa infelizmente tinha preço.  Como a colega sabia? Porque o projeto que seria arquivado foi condenado exatamente por essa pessoa.  Ela mentiu para a chefe, dizendo que deveria arquivar.  Depois chegou na colega e pediu para confirmar.  Como não era verdade, a colega não perdeu muito tempo, pensando se ela ficaria chateada, se revidaria,  se... enfim, seja qual for o se. A colega toma decisões com base na Bíblia. Ter um guia de valores ajuda muito na tomada de decisões.  Jesus apoiaria mentir para obter uma vantagem?  Não.  Então infelizmente ninguém é senhor sobre a colega, que trabalha com a verdade, mesmo que a verdade seja menos vantajosa. Essa pessoa se vendeu por muito pouco. A colega tem valores, não preço.  Pedido dessa pessoa negado e continuidade do projeto,  mesmo que a colega o assuma sozinho. A colega informou o terceiro imparcial sobre o ocorrido, supondo que poderia ter alguma influência. Infelizmente essa pessoa não era luz,  era insípida.

Outra pessoa era o estagiário,  que estava na dúvida entre valor e preço. Ele até concedeu parte do que Sra Drama queria, mas contou qual foi o real problema, embora com alterações deu para entender que não era o que Sra Drama afirmava,  , muito menos o  que a outra dizia. Com uma perícia ou alguém que soubesse um pouco do assunto confirmaria o que faltava de informação.   E também contou que nunca presenciou a colega contra a Sra Drama, mas presenciou o incômodo da Sra Drama contra a colega. Não é de se impressionar que foi o único que fez essas duas revelações.  Ele era estagiário e já estava saindo,  tanto que na segunda oitava ele nem mais estava no local,  já tinha saído.  Ele era o único que sairia das garras da Sra Drama e podia revelar um pouco mais.

Como sem ler nada, sem ter acesso a nada foi possível saber quem apoiaria a Sra Drama no principal?  O Espírito Santo que dá a paz deixada por Jesus não engana, deixa ver a luz ou as trevas nas pessoas.  É provável que o terceiro imparcial tenha ficado impressionado, pois ele conversou com cada cada um,  sentiu quem estava constrangido, tinha o valor de não prejudicar o outro; e quem estava à vontade, compartilhava os mesmos valores da Sra Drama.

E isso também se relaciona à paz.  Quem tem preço não tem a paz deixada por Jesus. Quem tem valor tem a paz deixada por Jesus.

É provável que as pessoas que se sentiram constrangidas pela Sra Drama não prejudicaram a colega exatamente porque queriam dormir com a consciência tranquila,  queriam paz, embora tivessem que também garantir a sobrevivência no serviço.  Aquelas como a Sra Drama que compartilham o valor de prejudicar e não dormem em paz enquanto não prejudicarem quem ofendeu sua vaidade, essas não encontram a paz verdadeira, mas pensam estar em paz. O terceiro imparcial também pode ter uma definição diferente da Sra Drama do que seja paz.  Ele cometeria uma injustiça e dormiria intranquilo ou cavaria até encontrar mais informação?   Ele foi cavando sobre a construção sobre a areia da Sra Drama.

No final das contas, tudo é questão de valor.  Uns brilham perante Jesus, outros  tem um brilho enganoso e vaidoso diante do mundo. Brilho passageiro que não traz paz de verdade. Continuam transtornados e sem paz.

Qual paz deveremos escolher?  Baseada em valores ou em vaidade?

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