"Vós sois o sal da terra. Mas se o sal se tornar insípido, com que se há de salgar? Para nada mais serve senão para ser lançado fora e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte. Nem se acende uma lâmpada e se coloca debaixo de uma vasilha, mas no candelabro, e ilumina a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas Boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus." Mateus 5:13-16
Jesus classificou seus discípulos como sal da terra e luz do mundo. Outros são insípidos e sem luz. E como saber? Se as obras são boas e glorificam a Deus. Portanto, Jesus quer que as pessoas brilhem, mas repudia a vaidade, que é dar glórias a si mesmo. As boas obras são todas aquelas que seguem os valores de Jesus e da bíblia.
Assim, quem segue esses valores brilha. Mesmo aqueles que não são afeitos à espiritualidade podem ver os efeitos práticos dos valores. Quando a pessoa tem valores para seguir, ela não tem preço. Isto é, nada as compra. Ela também gasta menos energia e tempo em tomadas de decisão. Isso deixa energia e tempo para decidir sobre outros aspectos. Quanto menos tempo e energia gastamos, mais podemos nos focar no importante.
O brilho também tem relação com o espírito Santo de Deus. Ele testifica. Quando Jesus foi ao Pai não deixou os discípulos sozinhos. Ele deixou a paz dele e o consolador, que é o espírito Santo de Deus. Então quem tem a paz verdadeira brilha e não se dá a vaidades, mas glorifica a Deus, pois assim o Espírito Santo orienta e guia dentro dos valores bíblicos.
No exemplo de estudo de caso, a colega teve que persistir para obter uma copia do que foi produzido. Foi enviada uma copia de tudo para a Sra Drama, a acusadora, e a colega teve que insistir muito para conseguir essa copia. O mais normal é que a defesa possa ter copia para se defender, mas deram mais subsídios para quem estava acusando. A colega não se importou. Ela se adiantou na defesa. O terceiro imparcial deve ter se surpreendido pois sem ler nada e sem saber o que cada um disse, a colega praticamente sabia o que havia lá. Sabia quem era quem.
E como aconteceu isso? Pelos valores e pelo brilho de cada um. Com duas pessoas ela nem se importou porque eram pessoas de valor, não de discurso, mas pequenas ações no dia a dia mostravam o valor dessas pessoas. Elas até podiam estar enganadas pela falácia de Sra Drama e falar aproximadamente o que ela quis, quem não o faria? quem não temeria a pessoa que recebia o chefe em casa e que ele fez até o outro chefe pedir desculpas para Sra Drama na outra cidade onde trabalharam anteriormente?
Outra pessoa infelizmente tinha preço. Como a colega sabia? Porque o projeto que seria arquivado foi condenado exatamente por essa pessoa. Ela mentiu para a chefe, dizendo que deveria arquivar. Depois chegou na colega e pediu para confirmar. Como não era verdade, a colega não perdeu muito tempo, pensando se ela ficaria chateada, se revidaria, se... enfim, seja qual for o se. A colega toma decisões com base na Bíblia. Ter um guia de valores ajuda muito na tomada de decisões. Jesus apoiaria mentir para obter uma vantagem? Não. Então infelizmente ninguém é senhor sobre a colega, que trabalha com a verdade, mesmo que a verdade seja menos vantajosa. Essa pessoa se vendeu por muito pouco. A colega tem valores, não preço. Pedido dessa pessoa negado e continuidade do projeto, mesmo que a colega o assuma sozinho. A colega informou o terceiro imparcial sobre o ocorrido, supondo que poderia ter alguma influência. Infelizmente essa pessoa não era luz, era insípida.
Outra pessoa era o estagiário, que estava na dúvida entre valor e preço. Ele até concedeu parte do que Sra Drama queria, mas contou qual foi o real problema, embora com alterações deu para entender que não era o que Sra Drama afirmava, , muito menos o que a outra dizia. Com uma perícia ou alguém que soubesse um pouco do assunto confirmaria o que faltava de informação. E também contou que nunca presenciou a colega contra a Sra Drama, mas presenciou o incômodo da Sra Drama contra a colega. Não é de se impressionar que foi o único que fez essas duas revelações. Ele era estagiário e já estava saindo, tanto que na segunda oitava ele nem mais estava no local, já tinha saído. Ele era o único que sairia das garras da Sra Drama e podia revelar um pouco mais.
Como sem ler nada, sem ter acesso a nada foi possível saber quem apoiaria a Sra Drama no principal? O Espírito Santo que dá a paz deixada por Jesus não engana, deixa ver a luz ou as trevas nas pessoas. É provável que o terceiro imparcial tenha ficado impressionado, pois ele conversou com cada cada um, sentiu quem estava constrangido, tinha o valor de não prejudicar o outro; e quem estava à vontade, compartilhava os mesmos valores da Sra Drama.
E isso também se relaciona à paz. Quem tem preço não tem a paz deixada por Jesus. Quem tem valor tem a paz deixada por Jesus.
É provável que as pessoas que se sentiram constrangidas pela Sra Drama não prejudicaram a colega exatamente porque queriam dormir com a consciência tranquila, queriam paz, embora tivessem que também garantir a sobrevivência no serviço. Aquelas como a Sra Drama que compartilham o valor de prejudicar e não dormem em paz enquanto não prejudicarem quem ofendeu sua vaidade, essas não encontram a paz verdadeira, mas pensam estar em paz. O terceiro imparcial também pode ter uma definição diferente da Sra Drama do que seja paz. Ele cometeria uma injustiça e dormiria intranquilo ou cavaria até encontrar mais informação? Ele foi cavando sobre a construção sobre a areia da Sra Drama.
No final das contas, tudo é questão de valor. Uns brilham perante Jesus, outros tem um brilho enganoso e vaidoso diante do mundo. Brilho passageiro que não traz paz de verdade. Continuam transtornados e sem paz.
Qual paz deveremos escolher? Baseada em valores ou em vaidade?
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