"Não penseis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim para destruí-los, mas para cumpri-los. Em verdade vos digo que até que os céus e e a terra passem, nem um jota ou til se omitira da lei, sem que tudo seja cumprido. Qualquer um que violar um desses pequenos mandamentos, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e os ensinar será chamado grande no reino dos céus. Pois vos digo que se a vossa justiça não exceder a dos escribas e dos fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus."
Jesus explica que a Bíblia não é um livro distante, um livro que promete e não cumpre. Devemos ser diligentes e detalhistas no cumprimento da lei. O reino do céus tem uma lógica diferente para qualificar as pessoas entre pequenas e grandes. Admite-se como grandes pessoas aqueles que cumprem a Palavra, em todos os mandamentos, mesmo aqueles pequeninos. Não se pode violar. Quem viola mesmo que um pequeno mandamento é pequeno, mesmo que na Terra tenha sido uma pessoa bem sucedida. Portanto, Deus não vê como vê o homem, os critérios são diferentes.
Um exemplo de grande homem é José. Ele era amado pelo seu pai, era um grande sonhador e tinha ganhado uma túnica especial do pai, que o diferenciava dos demais. José brilhava, ele era luz do mundo e sal da terra. Esse brilho de José causou a inveja dos irmãos. Eles queriam matá-lo, pois não conseguiam falar com José PACIFICAMENTE. Rubem não gostou da idéia e tentou salvá-lo da maldade dos irmãos. Judá teve outra idéia, ao invés de matá-lo poderiam vendê-lo. Resolveram por vendê-lo como escravo para o Egito. Para seu pai, levaram a túnica rasgada com sangue de um cabrito, perguntando se ele reconhecia a túnica. Mesmo assim, José continuou a brilhar como escravo. Ele tinha o favor de Potifar, que havia comprado José, mas a esposa de Potifar o desejou e começou a assedia-lo. O brilho de José o impedia de trair o seu senhor e ele evitava a esposa de Potifar, até que um dia ela tentou forçá-lo e ele fugiu. Ela então disse ter ocorrido o contrário, então José foi preso. Na prisão ele continuou a brilhar e interpretou sonhos. Tempos depois, faraó teve um sonho que tirou sua PAZ, consultou todos os sábios mas ninguém soube interpretar. Lembraram de José na prisão e o trouxeram até o faraó. José lembrou faraó que era Deus que trazia PAZ a ele. Interpretou o sonho e foi posto como governador. Mais tarde, seus irmãos precisaram dele.
José não violou nem um pequenino mandamento mesmo passando por provações, mesmo injustiçado. Como coaching, alguns já revelaram que tem uma meta espiritual. Imagina ser como José? Muitos pensam que é algo bem distante, apenas uma história bíblica. No entanto, precisamos aprender a tornar essa Palavra viva em nossas vidas. Se José pôde, nós também podemos. E se nossa meta fosse não violar nem um desses pequeninos mandamentos? Todo que se diz cristão, que não é da boca para fora como os escribas, deveriam ter essa meta. Jesus não está brincando.
A Palavra é viva e eficaz. O exemplo de José traz um tema muito importante que é a inveja. Os irmãos de José não brilhavam, porque não cortaram esse sentimento negativo. A inveja é tão cruel, capaz de matar, de vender o próprio irmão. Quem duvida que isso acontece nos nossos dias? Em vez de descobrirem como brilhar, eles preferir dar espaço para o inimigo. O tema da paz também aparece, os irmãos não conseguiam ter paz com José, não porque José tivesse feito algo errado, mas porque José brilhava e eles tinham inveja. A inveja tira a paz das pessoas.
Além de invejosos, os irmãos de José eram gananciosos. Venderam o irmão por 20 ciclos de prata. Outro sentimento negativo que eles não contiveram. Geralmente quem dá espaço para o inimigo, não fica com apenas uma característica negativa, o inimigo domina as pessoas sem que elas percebam. A ganância faz com que as pessoas ajam de forma irracional, tira todo o brilho da pessoa.
Além de invejosos e gananciosos eram dissimulados. Simularam uma prova de que José havia morrido. A túnica era a prova deles. Certamente se naquela época houvesse perícia, seria constatado que aquele não era o sangue de José e que os rasgos na túnica não eram compatíveis com os dentes e garras de uma fera, a mentira e dissimulação seriam descobertas. Outro vício humano terrível.
A esposa de Potifar era muito voltada aos prazeres da carne. Com certeza não amava o esposo, casou por dinheiro. Quem ama, não trai. Quem brilha, não trai. Outra pessoa escura, que já tinha dado espaço para o inimigo. Ela que fez o impróprio e inverteu a situação, disse que foi José que fez isso. Mentiu e todos sabemos quem é o pai da mentira. Mentiu para prejudica-lo pela frustração e rejeição que sentia. Se se calasse, com certeza José não a denunciaria, mas ela não tinha PAZ até saciar seu desejo e como isso era impossível, resolveu por vingar-se, não porque José tinha feito algo errado, mas porque ela se sentia sem paz por José ter ferido seu orgulho, sua vaidade, seu poder. Também foi dissimulada e trouxe uma prova falsa. Quando ela agarrou José e ele fugiu ela ficou com a roupa dele. Disse que isso era a prova de que ele a assediou. Ele estava fazendo o certo e foi condenado e preso. Mais vícios humanos e pessoas que não cumprem os mandamentos, embora cada uma dessas pessoas pudesse jurar com os lábios que eram tementes a Deus. Quem já não foi injustiçado porque o malfeitor inverteu a situação?
Enfim, graças a Deus que a minoria das pessoas chega a extremos assim. A maioria viola os pequenos mandamentos, mas voltam atrás, corrigem seus erros e se arrependem.
A Bíblia se cumprirá integralmente, portanto devemos ouvir agora a Palavra e cumpri-la, pois há muitas promessas de bênçãos, como José que foi abençoado, qualquer um que cumprir também será, mesmo passando em provações, porque como bem disse José a faraó, a PAZ é Deus quem dá. E a paz de Deus traz tranquilidade, não mais tormentas como dessas pessoas que se deixaram usar pelo inimigo. Toda vez que se der ouvidos ao inimigo, é o próprio inimigo que vai tirar a paz dessas pessoas. Não foi José que tirou a paz delas.
Assim, se um leitor passa por qualquer provação como ser vítima da inveja, ambição, dissimulação, mentira, assédio de todo tipo, fique com a paz de Deus. Não deixe que o inimigo tire sua paz e não dê espaço para o inimigo. O inimigo quer tirar o seu brilho com esses sentimentos negativos.
A Bíblia deixou esses exemplos para confortar as pessoas nas aflições. Quando tiver passando por aflições lembre-se de José. Ele teve oportunidades de vingança quando se tornou governador do Egito, mas não voltou para se vingar da esposa de Potifar nem dos seus irmãos. Ele escolheu o perdão. A vida nos possibilita várias escolhas, que não sejamos como os irmãos de José nem como a esposa de Potifar. Que sejamos como José e brilhemos.
As escolhas dos sem brilho os levarão a ser pequenos diante de Deus. Que Deus nos livre do mal. Que ele nos livre de tentação de ceder ao inimigo. Que possamos dar ouvido a Jesus. Ele ensinou o melhor a nós. E que possamos seguir até no jota ou til, não como os escribas que falam da boca para fora e não agem de acordo.
sexta-feira, 27 de abril de 2018
quinta-feira, 26 de abril de 2018
Seus valores te fazem brilhar?
"Vós sois o sal da terra. Mas se o sal se tornar insípido, com que se há de salgar? Para nada mais serve senão para ser lançado fora e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte. Nem se acende uma lâmpada e se coloca debaixo de uma vasilha, mas no candelabro, e ilumina a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas Boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus." Mateus 5:13-16
Jesus classificou seus discípulos como sal da terra e luz do mundo. Outros são insípidos e sem luz. E como saber? Se as obras são boas e glorificam a Deus. Portanto, Jesus quer que as pessoas brilhem, mas repudia a vaidade, que é dar glórias a si mesmo. As boas obras são todas aquelas que seguem os valores de Jesus e da bíblia.
Assim, quem segue esses valores brilha. Mesmo aqueles que não são afeitos à espiritualidade podem ver os efeitos práticos dos valores. Quando a pessoa tem valores para seguir, ela não tem preço. Isto é, nada as compra. Ela também gasta menos energia e tempo em tomadas de decisão. Isso deixa energia e tempo para decidir sobre outros aspectos. Quanto menos tempo e energia gastamos, mais podemos nos focar no importante.
O brilho também tem relação com o espírito Santo de Deus. Ele testifica. Quando Jesus foi ao Pai não deixou os discípulos sozinhos. Ele deixou a paz dele e o consolador, que é o espírito Santo de Deus. Então quem tem a paz verdadeira brilha e não se dá a vaidades, mas glorifica a Deus, pois assim o Espírito Santo orienta e guia dentro dos valores bíblicos.
No exemplo de estudo de caso, a colega teve que persistir para obter uma copia do que foi produzido. Foi enviada uma copia de tudo para a Sra Drama, a acusadora, e a colega teve que insistir muito para conseguir essa copia. O mais normal é que a defesa possa ter copia para se defender, mas deram mais subsídios para quem estava acusando. A colega não se importou. Ela se adiantou na defesa. O terceiro imparcial deve ter se surpreendido pois sem ler nada e sem saber o que cada um disse, a colega praticamente sabia o que havia lá. Sabia quem era quem.
E como aconteceu isso? Pelos valores e pelo brilho de cada um. Com duas pessoas ela nem se importou porque eram pessoas de valor, não de discurso, mas pequenas ações no dia a dia mostravam o valor dessas pessoas. Elas até podiam estar enganadas pela falácia de Sra Drama e falar aproximadamente o que ela quis, quem não o faria? quem não temeria a pessoa que recebia o chefe em casa e que ele fez até o outro chefe pedir desculpas para Sra Drama na outra cidade onde trabalharam anteriormente?
Outra pessoa infelizmente tinha preço. Como a colega sabia? Porque o projeto que seria arquivado foi condenado exatamente por essa pessoa. Ela mentiu para a chefe, dizendo que deveria arquivar. Depois chegou na colega e pediu para confirmar. Como não era verdade, a colega não perdeu muito tempo, pensando se ela ficaria chateada, se revidaria, se... enfim, seja qual for o se. A colega toma decisões com base na Bíblia. Ter um guia de valores ajuda muito na tomada de decisões. Jesus apoiaria mentir para obter uma vantagem? Não. Então infelizmente ninguém é senhor sobre a colega, que trabalha com a verdade, mesmo que a verdade seja menos vantajosa. Essa pessoa se vendeu por muito pouco. A colega tem valores, não preço. Pedido dessa pessoa negado e continuidade do projeto, mesmo que a colega o assuma sozinho. A colega informou o terceiro imparcial sobre o ocorrido, supondo que poderia ter alguma influência. Infelizmente essa pessoa não era luz, era insípida.
Outra pessoa era o estagiário, que estava na dúvida entre valor e preço. Ele até concedeu parte do que Sra Drama queria, mas contou qual foi o real problema, embora com alterações deu para entender que não era o que Sra Drama afirmava, , muito menos o que a outra dizia. Com uma perícia ou alguém que soubesse um pouco do assunto confirmaria o que faltava de informação. E também contou que nunca presenciou a colega contra a Sra Drama, mas presenciou o incômodo da Sra Drama contra a colega. Não é de se impressionar que foi o único que fez essas duas revelações. Ele era estagiário e já estava saindo, tanto que na segunda oitava ele nem mais estava no local, já tinha saído. Ele era o único que sairia das garras da Sra Drama e podia revelar um pouco mais.
Como sem ler nada, sem ter acesso a nada foi possível saber quem apoiaria a Sra Drama no principal? O Espírito Santo que dá a paz deixada por Jesus não engana, deixa ver a luz ou as trevas nas pessoas. É provável que o terceiro imparcial tenha ficado impressionado, pois ele conversou com cada cada um, sentiu quem estava constrangido, tinha o valor de não prejudicar o outro; e quem estava à vontade, compartilhava os mesmos valores da Sra Drama.
E isso também se relaciona à paz. Quem tem preço não tem a paz deixada por Jesus. Quem tem valor tem a paz deixada por Jesus.
É provável que as pessoas que se sentiram constrangidas pela Sra Drama não prejudicaram a colega exatamente porque queriam dormir com a consciência tranquila, queriam paz, embora tivessem que também garantir a sobrevivência no serviço. Aquelas como a Sra Drama que compartilham o valor de prejudicar e não dormem em paz enquanto não prejudicarem quem ofendeu sua vaidade, essas não encontram a paz verdadeira, mas pensam estar em paz. O terceiro imparcial também pode ter uma definição diferente da Sra Drama do que seja paz. Ele cometeria uma injustiça e dormiria intranquilo ou cavaria até encontrar mais informação? Ele foi cavando sobre a construção sobre a areia da Sra Drama.
No final das contas, tudo é questão de valor. Uns brilham perante Jesus, outros tem um brilho enganoso e vaidoso diante do mundo. Brilho passageiro que não traz paz de verdade. Continuam transtornados e sem paz.
Qual paz deveremos escolher? Baseada em valores ou em vaidade?
Jesus classificou seus discípulos como sal da terra e luz do mundo. Outros são insípidos e sem luz. E como saber? Se as obras são boas e glorificam a Deus. Portanto, Jesus quer que as pessoas brilhem, mas repudia a vaidade, que é dar glórias a si mesmo. As boas obras são todas aquelas que seguem os valores de Jesus e da bíblia.
Assim, quem segue esses valores brilha. Mesmo aqueles que não são afeitos à espiritualidade podem ver os efeitos práticos dos valores. Quando a pessoa tem valores para seguir, ela não tem preço. Isto é, nada as compra. Ela também gasta menos energia e tempo em tomadas de decisão. Isso deixa energia e tempo para decidir sobre outros aspectos. Quanto menos tempo e energia gastamos, mais podemos nos focar no importante.
O brilho também tem relação com o espírito Santo de Deus. Ele testifica. Quando Jesus foi ao Pai não deixou os discípulos sozinhos. Ele deixou a paz dele e o consolador, que é o espírito Santo de Deus. Então quem tem a paz verdadeira brilha e não se dá a vaidades, mas glorifica a Deus, pois assim o Espírito Santo orienta e guia dentro dos valores bíblicos.
No exemplo de estudo de caso, a colega teve que persistir para obter uma copia do que foi produzido. Foi enviada uma copia de tudo para a Sra Drama, a acusadora, e a colega teve que insistir muito para conseguir essa copia. O mais normal é que a defesa possa ter copia para se defender, mas deram mais subsídios para quem estava acusando. A colega não se importou. Ela se adiantou na defesa. O terceiro imparcial deve ter se surpreendido pois sem ler nada e sem saber o que cada um disse, a colega praticamente sabia o que havia lá. Sabia quem era quem.
E como aconteceu isso? Pelos valores e pelo brilho de cada um. Com duas pessoas ela nem se importou porque eram pessoas de valor, não de discurso, mas pequenas ações no dia a dia mostravam o valor dessas pessoas. Elas até podiam estar enganadas pela falácia de Sra Drama e falar aproximadamente o que ela quis, quem não o faria? quem não temeria a pessoa que recebia o chefe em casa e que ele fez até o outro chefe pedir desculpas para Sra Drama na outra cidade onde trabalharam anteriormente?
Outra pessoa infelizmente tinha preço. Como a colega sabia? Porque o projeto que seria arquivado foi condenado exatamente por essa pessoa. Ela mentiu para a chefe, dizendo que deveria arquivar. Depois chegou na colega e pediu para confirmar. Como não era verdade, a colega não perdeu muito tempo, pensando se ela ficaria chateada, se revidaria, se... enfim, seja qual for o se. A colega toma decisões com base na Bíblia. Ter um guia de valores ajuda muito na tomada de decisões. Jesus apoiaria mentir para obter uma vantagem? Não. Então infelizmente ninguém é senhor sobre a colega, que trabalha com a verdade, mesmo que a verdade seja menos vantajosa. Essa pessoa se vendeu por muito pouco. A colega tem valores, não preço. Pedido dessa pessoa negado e continuidade do projeto, mesmo que a colega o assuma sozinho. A colega informou o terceiro imparcial sobre o ocorrido, supondo que poderia ter alguma influência. Infelizmente essa pessoa não era luz, era insípida.
Outra pessoa era o estagiário, que estava na dúvida entre valor e preço. Ele até concedeu parte do que Sra Drama queria, mas contou qual foi o real problema, embora com alterações deu para entender que não era o que Sra Drama afirmava, , muito menos o que a outra dizia. Com uma perícia ou alguém que soubesse um pouco do assunto confirmaria o que faltava de informação. E também contou que nunca presenciou a colega contra a Sra Drama, mas presenciou o incômodo da Sra Drama contra a colega. Não é de se impressionar que foi o único que fez essas duas revelações. Ele era estagiário e já estava saindo, tanto que na segunda oitava ele nem mais estava no local, já tinha saído. Ele era o único que sairia das garras da Sra Drama e podia revelar um pouco mais.
Como sem ler nada, sem ter acesso a nada foi possível saber quem apoiaria a Sra Drama no principal? O Espírito Santo que dá a paz deixada por Jesus não engana, deixa ver a luz ou as trevas nas pessoas. É provável que o terceiro imparcial tenha ficado impressionado, pois ele conversou com cada cada um, sentiu quem estava constrangido, tinha o valor de não prejudicar o outro; e quem estava à vontade, compartilhava os mesmos valores da Sra Drama.
E isso também se relaciona à paz. Quem tem preço não tem a paz deixada por Jesus. Quem tem valor tem a paz deixada por Jesus.
É provável que as pessoas que se sentiram constrangidas pela Sra Drama não prejudicaram a colega exatamente porque queriam dormir com a consciência tranquila, queriam paz, embora tivessem que também garantir a sobrevivência no serviço. Aquelas como a Sra Drama que compartilham o valor de prejudicar e não dormem em paz enquanto não prejudicarem quem ofendeu sua vaidade, essas não encontram a paz verdadeira, mas pensam estar em paz. O terceiro imparcial também pode ter uma definição diferente da Sra Drama do que seja paz. Ele cometeria uma injustiça e dormiria intranquilo ou cavaria até encontrar mais informação? Ele foi cavando sobre a construção sobre a areia da Sra Drama.
No final das contas, tudo é questão de valor. Uns brilham perante Jesus, outros tem um brilho enganoso e vaidoso diante do mundo. Brilho passageiro que não traz paz de verdade. Continuam transtornados e sem paz.
Qual paz deveremos escolher? Baseada em valores ou em vaidade?
quarta-feira, 25 de abril de 2018
Como ter um ponto de vista mais otimista?
"Bem aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia. Bem aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus. Bem aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus. Bem aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. Bem aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa. Regozijai-vos e alegrai-vos, porque grande é o vosso galardão nos céus, pois assim perseguiram aos profetas que foram antes de vós."
Estamos continuando com os ensinamentos de Cristo. O mesmo caso pode ser visto sob diferentes pontos de vista. E o quanto mais ampliamos nosso ponto de vista, mais assumimos diferentes perspectivas. Nossa perspectiva se torna ampla. Esse caso poderia ser visto sob o ponto de vista de um psiquiatra, já que trata de comportamento; de um especialista em informática; enfim, quanto mais pessoas com conhecimentos diferentes analisarem, mais ampla nossa perspectiva. Nós, pessoas comuns podemos ver uma rua sob o ponto de vista de um transeunte, de um motociclista, de um carro, de um ciclista, de um helicóptero. Cada um verá essa rua sob uma perspectiva, mas com certeza verá mais amplo quem consegue se colocar em várias perspectivas.
Agora estamos refletindo sob o ponto de vista de Jesus. O que ele diz e como nossa vida pode ganhar mais amplitude quando conseguimos enxergar de maneira espiritual? O coaching visa ampliar perspectivas, pois a pessoa só chegará à sua meta se fizer algo diferente do que faz atualmente. E não conseguirá chegar à solução se não se colocar em diferentes pontos de vista. É uma escolha ampliar ao invés de resistir. Quem se desenvolve espiritualmente tem uma melhor auto estima e consegue se livrar de hábitos negativos.
Desde a queda de Adão, fomos sujeitos aos hábitos negativos. Jesus veio para nos livrarmos desses hábitos e nos dar uma perspectiva mais positiva de vida.
Ele ensina que a misericórdia traz misericórdia. Ensina que não devemos lutar, mas sermos pacificadores, só assim seremos considerados por Deus como filhos. Ele nos ensina que mesmo na perseguição nós temos que nos alegrar, porque teremos um grande galardão nos céus. Enfim, ele ensina hábitos positivos. Assumir esse ponto de vista ajuda em todas as áreas de nossa vida.
Os puros de coração têm a visão espiritual, só vendo sob esse aspecto que veremos a Deus. Jesus ensina que só sendo alegres nas aflições que entraremos no reino dos céus. Que a recompensa não está na terra. Quão bela é essa visão!!!
Assim, no estudo de caso, verificou-se que Sra Drama não sabe ser misericordiosa, mesmo que todos os absurdos fossem verdade, ainda assim o verdadeiro cristão tem pena e pacifica ao invés de declarar guerra. Mesmo que fosse verdade que ela estivesse sendo perseguida, ela deveria se alegrar porque uma grande recompensa dos céus estaria a caminho. Depois de uma grande aflição vem uma grande recompensa para os que crêem. Ela não veria de forma tão negativa.
O que de fato ocorreu é que ela perseguiu, injuriou, mentiu e praticou todo mal contra a colega. Veja que Jesus falou o que ocorre mesmo, algumas pessoas perseguem, injuriam, mentem e fazem mal. Devemos encarar a verdade. Jesus é a verdade. Sei que não é agradável ouvir certas verdades. Que preferimos fechar os olhos e ouvidos para certas situações e verdades inconvenientes. Mas só temos soluções para os grandes problemas do mundo quando encaramos de frente, sem omitir o que de fato ocorre. Que seja apenas um exemplo de como não proceder, pois esse não é um procedimento cristão. A Bíblia não omite o que fizeram, ela encara. Não esconde o que Davi fez. Não esconde o que Pedro fez. Não esconde o que Paulo fez. Mas mostra que apesar de tudo Deus os perdoou e os amou, simplesmente porque reconheceram ao invés de resistir. A Bíblia também mostra o que a esposa do Senhor de José fez, o que Herodias fez, o que os irmãos de José fizeram. São apenas exemplos de procedimentos e como o pecado entrou no mundo trazendo comportamentos negativos, que deveriam ser evitados. E se mudarmos os hábitos negativos pelos ensinamentos de Jesus estará tudo bem novamente, a pessoa terá sua paz, porque Jesus é o castigo que traz a paz. Isso significa que por um homem entrou o mal, por outro as pessoas estão livres de todo o mal e terão paz.
É difícil mesmo de acreditar que Sra Drama tenha usado de inverdades para acusar e prejudicar. É muita ousadia. Na fala do dia a dia, a colega já tinha percebido isso. Acontecia C e Sra Drama dizia que aconteceu O; acontecia F e Sra Drama dizia que ocorreu E. Até aí tudo bem, acrescentou um pouco, não era exatamente o que ocorreu, mas não fez mal direto a ninguém, pode até ser considerado injúria mas pode apenas ser mal entendido. Outras vezes acontecia C e Sra Drama dizia que ocorreu Z. Isso era mudar tudo, muito estranho mesmo. Outras vezes acontecia a minúsculo e Sra Drama dizia que ocorreu A maiúsculo, tinha aumentado e exagerado tudo, era estranho, no mínimo. Outra vezes não tinha ocorrido nada e Sra Drama dizia que ocorreu Y. Não se sabia de onde tinha tirado aquilo. E sua representação era isso. Tantos focos de fumaça que a colega nem sabia qual priorizar, qual foco limpar. E o principal assunto só mais alguma coisa no meio de tudo. Confundia, mas dois tiveram uma visão clara: o psiquiatra e o terceiro imparcial focaram o assunto principal, apesar de tanta fumaça. Ela é especialista em acender vários focos de fumaça para tirar a atenção do principal.
A colega tinha que tirar alguns focos de fumaça. Um deles conseguiu. Ela escreveu que a colega tinha dito a ela vários absurdos. Ora, era mentira. Modificou tudo o que aconteceu no que ela chama de conversa, mas que na realidade foi uma briga dela para com a colega, pois esta obedeceu, calou a boca como foi ordenado. Sra drama gritou, estava descontrolada, foi ela que disse um monte de absurdo para a colega que nem abriu a boca, desnecessário ter pedido para calar a boca. Lógico que a colega fez questão que ela falasse nos autos, embora fugiu, a colega insistiu pois sabia que ela entrava em contradição e quando foi ouvida pelo amigo íntimo dela, ela confessou que a colega não tinha dito nada diretamente a ela, não se lembrou do que havia escrito na representação por ter passado um tempo e por não ser verdade. O amigo também não lembrou, pois tinha muita coisa. A colega também provou em relação ao apartamento. Duas mentiras. Mas havia mais mentiras e modificações. Só não era possível dar conta de tanto foco de fumaça. Teria que ser uma acareação. Impediram pois sabiam que Sra Drama entrava em contradição.
A sala também é incontestável. Não era de maneira alguma pública. A forma como aconteceu o principal também deveria ser apurado. Não deveria fugir nem jogar fumaça para tirar a atenção do foco. Construiu na areia e sabia que quanto mais fundo fosse, mais desmoronaria, por isso fugiu de ser ouvida igual diabo da cruz. Foram duas tentativas de fuga e a persistência da colega que fez com que fosse ouvida. A colega errou um pouco ao ficar triste com a situação, a irritação não foi de maneira alguma ir até a Sra Drama, tudo ocorreu na sala da colega, a Sra Drama que ia até lá. Foi um erro ter ficado triste quando Jesus disse que deveria ter se alegrado, ter um ponto de vista positivo.
Por isso, Jesus muito bem nos ensina a alegramos na perseguição. Quando a colega fez um bom trabalho, que envolvia corrupção em hospital público, fez para Jesus, pois Ele disse que tudo que for feito para um pequenino é feito Ele. Ser perseguida por um trabalho feito por pessoas que jamais vão agradecer, pois não conhecem e nunca vão conhecer a colega, portanto para Jesus, é motivo de alegria. Agora a colega reconhece o erro. Não deveria ter ficado triste como ficou na época, deveria ter tido um ponto de vista positivo.
Estamos continuando com os ensinamentos de Cristo. O mesmo caso pode ser visto sob diferentes pontos de vista. E o quanto mais ampliamos nosso ponto de vista, mais assumimos diferentes perspectivas. Nossa perspectiva se torna ampla. Esse caso poderia ser visto sob o ponto de vista de um psiquiatra, já que trata de comportamento; de um especialista em informática; enfim, quanto mais pessoas com conhecimentos diferentes analisarem, mais ampla nossa perspectiva. Nós, pessoas comuns podemos ver uma rua sob o ponto de vista de um transeunte, de um motociclista, de um carro, de um ciclista, de um helicóptero. Cada um verá essa rua sob uma perspectiva, mas com certeza verá mais amplo quem consegue se colocar em várias perspectivas.
Agora estamos refletindo sob o ponto de vista de Jesus. O que ele diz e como nossa vida pode ganhar mais amplitude quando conseguimos enxergar de maneira espiritual? O coaching visa ampliar perspectivas, pois a pessoa só chegará à sua meta se fizer algo diferente do que faz atualmente. E não conseguirá chegar à solução se não se colocar em diferentes pontos de vista. É uma escolha ampliar ao invés de resistir. Quem se desenvolve espiritualmente tem uma melhor auto estima e consegue se livrar de hábitos negativos.
Desde a queda de Adão, fomos sujeitos aos hábitos negativos. Jesus veio para nos livrarmos desses hábitos e nos dar uma perspectiva mais positiva de vida.
Ele ensina que a misericórdia traz misericórdia. Ensina que não devemos lutar, mas sermos pacificadores, só assim seremos considerados por Deus como filhos. Ele nos ensina que mesmo na perseguição nós temos que nos alegrar, porque teremos um grande galardão nos céus. Enfim, ele ensina hábitos positivos. Assumir esse ponto de vista ajuda em todas as áreas de nossa vida.
Os puros de coração têm a visão espiritual, só vendo sob esse aspecto que veremos a Deus. Jesus ensina que só sendo alegres nas aflições que entraremos no reino dos céus. Que a recompensa não está na terra. Quão bela é essa visão!!!
Assim, no estudo de caso, verificou-se que Sra Drama não sabe ser misericordiosa, mesmo que todos os absurdos fossem verdade, ainda assim o verdadeiro cristão tem pena e pacifica ao invés de declarar guerra. Mesmo que fosse verdade que ela estivesse sendo perseguida, ela deveria se alegrar porque uma grande recompensa dos céus estaria a caminho. Depois de uma grande aflição vem uma grande recompensa para os que crêem. Ela não veria de forma tão negativa.
O que de fato ocorreu é que ela perseguiu, injuriou, mentiu e praticou todo mal contra a colega. Veja que Jesus falou o que ocorre mesmo, algumas pessoas perseguem, injuriam, mentem e fazem mal. Devemos encarar a verdade. Jesus é a verdade. Sei que não é agradável ouvir certas verdades. Que preferimos fechar os olhos e ouvidos para certas situações e verdades inconvenientes. Mas só temos soluções para os grandes problemas do mundo quando encaramos de frente, sem omitir o que de fato ocorre. Que seja apenas um exemplo de como não proceder, pois esse não é um procedimento cristão. A Bíblia não omite o que fizeram, ela encara. Não esconde o que Davi fez. Não esconde o que Pedro fez. Não esconde o que Paulo fez. Mas mostra que apesar de tudo Deus os perdoou e os amou, simplesmente porque reconheceram ao invés de resistir. A Bíblia também mostra o que a esposa do Senhor de José fez, o que Herodias fez, o que os irmãos de José fizeram. São apenas exemplos de procedimentos e como o pecado entrou no mundo trazendo comportamentos negativos, que deveriam ser evitados. E se mudarmos os hábitos negativos pelos ensinamentos de Jesus estará tudo bem novamente, a pessoa terá sua paz, porque Jesus é o castigo que traz a paz. Isso significa que por um homem entrou o mal, por outro as pessoas estão livres de todo o mal e terão paz.
É difícil mesmo de acreditar que Sra Drama tenha usado de inverdades para acusar e prejudicar. É muita ousadia. Na fala do dia a dia, a colega já tinha percebido isso. Acontecia C e Sra Drama dizia que aconteceu O; acontecia F e Sra Drama dizia que ocorreu E. Até aí tudo bem, acrescentou um pouco, não era exatamente o que ocorreu, mas não fez mal direto a ninguém, pode até ser considerado injúria mas pode apenas ser mal entendido. Outras vezes acontecia C e Sra Drama dizia que ocorreu Z. Isso era mudar tudo, muito estranho mesmo. Outras vezes acontecia a minúsculo e Sra Drama dizia que ocorreu A maiúsculo, tinha aumentado e exagerado tudo, era estranho, no mínimo. Outra vezes não tinha ocorrido nada e Sra Drama dizia que ocorreu Y. Não se sabia de onde tinha tirado aquilo. E sua representação era isso. Tantos focos de fumaça que a colega nem sabia qual priorizar, qual foco limpar. E o principal assunto só mais alguma coisa no meio de tudo. Confundia, mas dois tiveram uma visão clara: o psiquiatra e o terceiro imparcial focaram o assunto principal, apesar de tanta fumaça. Ela é especialista em acender vários focos de fumaça para tirar a atenção do principal.
A colega tinha que tirar alguns focos de fumaça. Um deles conseguiu. Ela escreveu que a colega tinha dito a ela vários absurdos. Ora, era mentira. Modificou tudo o que aconteceu no que ela chama de conversa, mas que na realidade foi uma briga dela para com a colega, pois esta obedeceu, calou a boca como foi ordenado. Sra drama gritou, estava descontrolada, foi ela que disse um monte de absurdo para a colega que nem abriu a boca, desnecessário ter pedido para calar a boca. Lógico que a colega fez questão que ela falasse nos autos, embora fugiu, a colega insistiu pois sabia que ela entrava em contradição e quando foi ouvida pelo amigo íntimo dela, ela confessou que a colega não tinha dito nada diretamente a ela, não se lembrou do que havia escrito na representação por ter passado um tempo e por não ser verdade. O amigo também não lembrou, pois tinha muita coisa. A colega também provou em relação ao apartamento. Duas mentiras. Mas havia mais mentiras e modificações. Só não era possível dar conta de tanto foco de fumaça. Teria que ser uma acareação. Impediram pois sabiam que Sra Drama entrava em contradição.
A sala também é incontestável. Não era de maneira alguma pública. A forma como aconteceu o principal também deveria ser apurado. Não deveria fugir nem jogar fumaça para tirar a atenção do foco. Construiu na areia e sabia que quanto mais fundo fosse, mais desmoronaria, por isso fugiu de ser ouvida igual diabo da cruz. Foram duas tentativas de fuga e a persistência da colega que fez com que fosse ouvida. A colega errou um pouco ao ficar triste com a situação, a irritação não foi de maneira alguma ir até a Sra Drama, tudo ocorreu na sala da colega, a Sra Drama que ia até lá. Foi um erro ter ficado triste quando Jesus disse que deveria ter se alegrado, ter um ponto de vista positivo.
Por isso, Jesus muito bem nos ensina a alegramos na perseguição. Quando a colega fez um bom trabalho, que envolvia corrupção em hospital público, fez para Jesus, pois Ele disse que tudo que for feito para um pequenino é feito Ele. Ser perseguida por um trabalho feito por pessoas que jamais vão agradecer, pois não conhecem e nunca vão conhecer a colega, portanto para Jesus, é motivo de alegria. Agora a colega reconhece o erro. Não deveria ter ficado triste como ficou na época, deveria ter tido um ponto de vista positivo.
terça-feira, 24 de abril de 2018
Onde buscar a paz e a felicidade?
"Bem aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus. Bem aventurados os que choram, porque eles serão consolados. Bem aventurados os mansos, porque eles herdarão a Terra. Bem aventurados os que tem fome e sede de justiça, porque eles serão fartos" (Mateus 5:3-6)
Quem é o Príncipe da Paz? Jesus Cristo, por isso, ouvir as suas palavras e segui-las nos traz paz. O trecho citado é do Sermão da Montanha, o Mestre estava ensinando seus discípulos. Atualmente, todos aqueles que se dizem cristãos são discípulos de Cristo, por isso há vários motivos para ouvir esse Sermão.
Quem não é cristão também ganha muito ao ouvir Jesus. Ele não é uma religião, não é uma igreja A ou B. Ele é a Verdade, o Caminho e a Vida. Portanto, não se trata de religiosidade, trata-se de seguir a Bíblia e aquele que não falha. Todos nós falhamos, mas não Deus.
Ele nos traz Paz porque sempre podemos contar com Ele, ainda que todos nos abandonem Ele está lá para nos amparar. As Bem aventuranças ensinam como devemos proceder para receber bênçãos. Essas bênçãos são todas intangíveis. Jesus nos mostrou que bênçãos intangíveis trazem mais paz do que as tangíveis. Portanto, não ligue para o exterior, pense que pertencer ao reino dos céus, ser consolado, herdar a terra e ser farto espiritualmente é uma bênção maior.
No nosso estudo de caso, Sra Drama também se incomodava porque a colega tinha plena confiança em Deus. A colega nem respondia nem revidava às suas provocações pois acreditava que Deus era seu protetor, que ela não precisava fazer nada, Deus fazia por ela. Mesmo que o amigo íntimo de Sra Drama cobrisse suas mentiras e arredondasse tudo para Sra Drama, ainda assim a colega confiava que quem a protegia era maior. Colocando na balança: Sra Drama protegida por seu amigo íntimo; colega protegida por Deus. A quem a colega temeria? Não é Deus superior a tudo e todos?
O incômodo da Sra Drama foi tanto em relação à espiritualidade da colega, que até nisso queria competir. Ao fazer a segunda maldade disse também ser cristã. Portanto, os argumentos de Cristo tem autoridade sobre Sra Drama, que deveria segui-los se o que disse fosse verdade, se realmente fosse cristã.
A começar por ser pobre de espírito, a Sra Drama não confiou ser Deus seu senhor. Confiou mais no seu poder de influência e no poder do amigo íntimo que cobria tudo que ela fazia.
Quanto ao choro ninguém engana a Deus, ele sabe o que são lágrimas de crocodilo e o que é exagero exibicionista, o sermão da Montanha é sobre arrependimento. Jesus diz que quem volta a Deus é consolado, por mais que tenha errado. Ele perdoa as falhas de quem confessa e deixa o mal. Sra Drama em nenhum momento mostrou arrependimento, por isso não foi consolada por Deus e continua a sua tormenta. Davi foi consolado por Deus por voltar atrás, o mesmo ocorreu com Pedro. A questão é muito menos o erro, mas o arrependimento.
Sra Drama não é mansa, pelo contrário, é pilhada. Ela enganosamente quis dar a impressão que a colega era irritada. De forma alguma, e todas as testemunhas confirmaram que a colega é mansa. Esse é o o padrão da colega. Sra Drama provocou e usou a exceção. Colocando na balança: Sra Drama é uma pilha e a colega é mansa. Não devemos nos enganar com exceções, somos o nosso padrão, o nosso dia a dia. O enganador é o diabo, é ele que usa dessas artimanhas.
A colega tem fome e sede da justiça de Deus. E tem desejo espiritual, sede espiritual e está em busca de plenitude espiritual, deixando essas picuinhas da Sra Drama de lado. Sra Drama, pelo contrário, quer sua justiça própria, é rancorosa, vingativa, exatamente por não acreditar na justiça divina. Sra Drama se envolve com coisas carnais como picuinhas, fofocas, boatos, vaidades, quer o reconhecimento humano ao invés de crescimento espiritual. Aliás, suas atitudes não tem nada de espiritual.
Enfim, Jesus não veio para condenar, mas alertar onde é nosso ponto cego, aquilo que estamos fazendo e que nos traz dor. Ele tomou sobre si as nossas dores e conhece a mente humana muito melhor do que nós mesmos. Jesus está apenas dizendo que Sra Drama teria paz se praticasse confiar em Deus para resolver seus problemas, se se arrependesse e confessasse seus erros ao invés de tentar escondê-los, se fosse mansa e se tivesse fome e sede espirituais, não sede de acabar com o próximo.
Exige certa consciência monitorar nossos pensamentos para seguir o que Jesus ensina, mas vale nossa paz, que é o mais importante.
Quem é o Príncipe da Paz? Jesus Cristo, por isso, ouvir as suas palavras e segui-las nos traz paz. O trecho citado é do Sermão da Montanha, o Mestre estava ensinando seus discípulos. Atualmente, todos aqueles que se dizem cristãos são discípulos de Cristo, por isso há vários motivos para ouvir esse Sermão.
Quem não é cristão também ganha muito ao ouvir Jesus. Ele não é uma religião, não é uma igreja A ou B. Ele é a Verdade, o Caminho e a Vida. Portanto, não se trata de religiosidade, trata-se de seguir a Bíblia e aquele que não falha. Todos nós falhamos, mas não Deus.
Ele nos traz Paz porque sempre podemos contar com Ele, ainda que todos nos abandonem Ele está lá para nos amparar. As Bem aventuranças ensinam como devemos proceder para receber bênçãos. Essas bênçãos são todas intangíveis. Jesus nos mostrou que bênçãos intangíveis trazem mais paz do que as tangíveis. Portanto, não ligue para o exterior, pense que pertencer ao reino dos céus, ser consolado, herdar a terra e ser farto espiritualmente é uma bênção maior.
No nosso estudo de caso, Sra Drama também se incomodava porque a colega tinha plena confiança em Deus. A colega nem respondia nem revidava às suas provocações pois acreditava que Deus era seu protetor, que ela não precisava fazer nada, Deus fazia por ela. Mesmo que o amigo íntimo de Sra Drama cobrisse suas mentiras e arredondasse tudo para Sra Drama, ainda assim a colega confiava que quem a protegia era maior. Colocando na balança: Sra Drama protegida por seu amigo íntimo; colega protegida por Deus. A quem a colega temeria? Não é Deus superior a tudo e todos?
O incômodo da Sra Drama foi tanto em relação à espiritualidade da colega, que até nisso queria competir. Ao fazer a segunda maldade disse também ser cristã. Portanto, os argumentos de Cristo tem autoridade sobre Sra Drama, que deveria segui-los se o que disse fosse verdade, se realmente fosse cristã.
A começar por ser pobre de espírito, a Sra Drama não confiou ser Deus seu senhor. Confiou mais no seu poder de influência e no poder do amigo íntimo que cobria tudo que ela fazia.
Quanto ao choro ninguém engana a Deus, ele sabe o que são lágrimas de crocodilo e o que é exagero exibicionista, o sermão da Montanha é sobre arrependimento. Jesus diz que quem volta a Deus é consolado, por mais que tenha errado. Ele perdoa as falhas de quem confessa e deixa o mal. Sra Drama em nenhum momento mostrou arrependimento, por isso não foi consolada por Deus e continua a sua tormenta. Davi foi consolado por Deus por voltar atrás, o mesmo ocorreu com Pedro. A questão é muito menos o erro, mas o arrependimento.
Sra Drama não é mansa, pelo contrário, é pilhada. Ela enganosamente quis dar a impressão que a colega era irritada. De forma alguma, e todas as testemunhas confirmaram que a colega é mansa. Esse é o o padrão da colega. Sra Drama provocou e usou a exceção. Colocando na balança: Sra Drama é uma pilha e a colega é mansa. Não devemos nos enganar com exceções, somos o nosso padrão, o nosso dia a dia. O enganador é o diabo, é ele que usa dessas artimanhas.
A colega tem fome e sede da justiça de Deus. E tem desejo espiritual, sede espiritual e está em busca de plenitude espiritual, deixando essas picuinhas da Sra Drama de lado. Sra Drama, pelo contrário, quer sua justiça própria, é rancorosa, vingativa, exatamente por não acreditar na justiça divina. Sra Drama se envolve com coisas carnais como picuinhas, fofocas, boatos, vaidades, quer o reconhecimento humano ao invés de crescimento espiritual. Aliás, suas atitudes não tem nada de espiritual.
Enfim, Jesus não veio para condenar, mas alertar onde é nosso ponto cego, aquilo que estamos fazendo e que nos traz dor. Ele tomou sobre si as nossas dores e conhece a mente humana muito melhor do que nós mesmos. Jesus está apenas dizendo que Sra Drama teria paz se praticasse confiar em Deus para resolver seus problemas, se se arrependesse e confessasse seus erros ao invés de tentar escondê-los, se fosse mansa e se tivesse fome e sede espirituais, não sede de acabar com o próximo.
Exige certa consciência monitorar nossos pensamentos para seguir o que Jesus ensina, mas vale nossa paz, que é o mais importante.
segunda-feira, 23 de abril de 2018
Você amplia sua perspectiva de vida?
O sexto fundamento para o sucesso profissional de Levine é ampliar a perspectiva de vida: "Não deixe que os desejos sejam um mistério para você. Escreva seus objetivos e estabeleça um plano de ação para alcançá-los. Isso deixará claro o seu raciocínio e o tornará responsável por si mesmo. Pegue uma pilha de fichas e sente-se numa mesa grande. Em cada ficha, escreva algo que você deseja ter em sua vida nos próximos cinco anos. Deseja passar mais tempo com seus filhos? Tirar férias exóticas? Aposentar-se mais cedo? Escreva todas elas - uma por ficha. Faça um inventário completo, não se imponha limites. Em seguida, no canto superior direito, escreva um número de um a seis em cada ficha, em ordem crescente de importância. Tire os cinco e o seis e coloque-os na sua frente. Leia-os do princípio ao fim. Agora escolha os três mais importantes. Desses três, escolha o que é inegociável, aquele do qual você desistiria de tudo para ter. Coloque essa ficha no topo da pilha. Na frente de cada um dessas fichas mais importantes, escreva uma frase que descreva como se parece a conquista desse objetivo. No verso, escreva quatro medidas que você tomará este ano para seguir rumo a essa visão. Esses objetivos principais, sua definição de sucesso e as medidas de ação serão a base do seu plano. Transfira-os para um documento de uma página e mantenha-o sempre com você. Reveja-o e ajuste-o a cada ano. Seus objetivos e prioridades mudarão com o tempo. Sempre mantenha seus objetivos atuais em uma única folha de papel com você. Isso desmistifica o futuro e ajudará você a manter-se nos trilhos e obter o que deseja."
Ampliar a perspectiva de vida é poder ver a vida com uma visão mais ampla. É fazer uma auto análise, é se conhecer. Quantos não vagam por aí sem o maior milagre do mundo? O que podemos fazer para ajudar as pessoas a encontrarem o que realmente as fazem realizadas? Quantos não anseiam por algo e suas ações as direcionam para exatamente o contrário do que desejam?
Isso ocorre por falta de pausa. Sim, é necessário parar e refletir, meditar na vida. Sair dessa correria louca, desse piloto automático e ir mais profundamente dentro de nós mesmos. Saber o que realmente queremos e escrever as quatro medidas que nos levam para realizar isso dá um rumo para quem está desorientado. Muitas vezes descobrimos que estamos percorrendo o caminho que nos leva longe do que queremos. Não estamos nos aproximando dos nossos objetivos, estamos nos afastando deles. Não é uma pena? Não poderíamos usar melhor nosso tempo e energia?
Voltando ao nosso estudo de caso, a Sra Drama não sabia exatamente o que queria, rumava totalmente ao contrário, se afastava. Como vimos, ela não seguiu os princípios do sucesso profissional, embora quisesse um aumento de salário. Talvez faltasse apenas isso: escrever os objetivos e escrever as medidas que tomaria.
Ela queria paz, mas suas ações não eram de paz, eram de guerra. Ela certamente estava rumando no contrário, conseguiu brigar com uma pessoa extremamente calma, que nem falava.
Claro que só procuraria coaching se detectasse que precisava, mas as ações dela eram se afastar dos objetivos dela, então certamente não contrataria. Hipoteticamente, supondo que ela contratasse, as primeiras atitudes para ajudar a Sra Drama seria fazê-la entender o que é necessário para o sucesso profissional e que ela teria que sair da zona de conforto e tentar seguir um dos fundamentos, só para começar. Ela só atingiria um dos objetivos se fizesse algo diferente do que estava fazendo e se responsabilizasse, deixando de querer que algo fosse entregue numa bandeja de ouro sem mudança nenhuma nela. É preciso uma mudança nela, não nos outros, para conseguir um objetivo que ainda não conseguiu. Mas ela perdia tempo olhando para a outra.
A segunda ação para ajudá-la seria fazê-la entender que não se acha paz atacando o outro. Isso é afastar-se do objetivo. Imagine escrito no verso do cartão da paz: destruir minha colega de trabalho, pois não quero crescer, quero que ela diminua; não quero brilhar, quero apagar a luz dela. Claro que eram medidas equivocadas. Claro que levavam à intranquilidade. Como se consegue paz? Vamos refletir na nova série de reflexões, já que estamos nos despedindo de Levine.
Ampliar a perspectiva de vida é poder ver a vida com uma visão mais ampla. É fazer uma auto análise, é se conhecer. Quantos não vagam por aí sem o maior milagre do mundo? O que podemos fazer para ajudar as pessoas a encontrarem o que realmente as fazem realizadas? Quantos não anseiam por algo e suas ações as direcionam para exatamente o contrário do que desejam?
Isso ocorre por falta de pausa. Sim, é necessário parar e refletir, meditar na vida. Sair dessa correria louca, desse piloto automático e ir mais profundamente dentro de nós mesmos. Saber o que realmente queremos e escrever as quatro medidas que nos levam para realizar isso dá um rumo para quem está desorientado. Muitas vezes descobrimos que estamos percorrendo o caminho que nos leva longe do que queremos. Não estamos nos aproximando dos nossos objetivos, estamos nos afastando deles. Não é uma pena? Não poderíamos usar melhor nosso tempo e energia?
Voltando ao nosso estudo de caso, a Sra Drama não sabia exatamente o que queria, rumava totalmente ao contrário, se afastava. Como vimos, ela não seguiu os princípios do sucesso profissional, embora quisesse um aumento de salário. Talvez faltasse apenas isso: escrever os objetivos e escrever as medidas que tomaria.
Ela queria paz, mas suas ações não eram de paz, eram de guerra. Ela certamente estava rumando no contrário, conseguiu brigar com uma pessoa extremamente calma, que nem falava.
Claro que só procuraria coaching se detectasse que precisava, mas as ações dela eram se afastar dos objetivos dela, então certamente não contrataria. Hipoteticamente, supondo que ela contratasse, as primeiras atitudes para ajudar a Sra Drama seria fazê-la entender o que é necessário para o sucesso profissional e que ela teria que sair da zona de conforto e tentar seguir um dos fundamentos, só para começar. Ela só atingiria um dos objetivos se fizesse algo diferente do que estava fazendo e se responsabilizasse, deixando de querer que algo fosse entregue numa bandeja de ouro sem mudança nenhuma nela. É preciso uma mudança nela, não nos outros, para conseguir um objetivo que ainda não conseguiu. Mas ela perdia tempo olhando para a outra.
A segunda ação para ajudá-la seria fazê-la entender que não se acha paz atacando o outro. Isso é afastar-se do objetivo. Imagine escrito no verso do cartão da paz: destruir minha colega de trabalho, pois não quero crescer, quero que ela diminua; não quero brilhar, quero apagar a luz dela. Claro que eram medidas equivocadas. Claro que levavam à intranquilidade. Como se consegue paz? Vamos refletir na nova série de reflexões, já que estamos nos despedindo de Levine.
sexta-feira, 20 de abril de 2018
Qual o quinto fundamento do sucesso profissional?
"Mas, se o projeto não for factível dentro das limitações impostas, seja honesto. Leve a seu chefe um plano realista que dê conta dos objetivos dele. Explique o plano e mostre as especificidades. Enriqueça a conversa com detalhes para evitar que se torne muito teórica. Essa abordagem ajudará você a manter sua carreira no caminho certo e impedir que a empresa desperdice recursos em idéias destinadas ao fracasso. Se ainda assim o seu chefe insistir para você realizar o plano dentro das limitações originais, dê o máximo de si."
Levine apresenta o quinto fundamento para o sucesso profissional, que é saber como apresentar resultados. Ele explica que nem sempre um projeto é factível. Apresentar resultados não significa fazê-lo a qualquer custo. As limitações podem ser tempo, dinheiro, pessoal, conhecimento, enfim. Algo muito importante é saber respeitar os limites, toda vez que nos excedemos, há um desequilíbrio que causará um problema no longo prazo.
Assim, se for exigido algo impossível, o bom profissional deve pensar em uma alternativa e trazer um plano realista. Muitas vezes iniciar algo que não será possível apenas desperdiçará recursos. De qualquer forma, podemos dar o máximo sem sair dos limites humanos. O estresse pode trazer mais prejuízo e ser contraproducente. O profissional perde o rumo e passa ter menos resultados. Portanto, nem tudo que parece trazer mais resultado é bom. Exceder é uma dessas coisas prejudiciais à eficácia.
No nosso estudo de caso, a colega apresentava bons resultados, o último trabalho antes da investida furiosa da Sra Drama tinha sido muito bom mesmo, com repercussão nacional, com uma mala de um milhão de reais apreendida. Só que para evitar o arquivamento desse projeto a colega teve que exceder os limites. Ela deu o máximo de si por iniciativa própria. Ninguém a obrigou, ela acreditava no que estava sendo feito. Errou porque passou dos limites humanos, exigiu muito de si mesma, ficando estressada. Isso causou irritabilidade. É preciso refletir sobre o estresse e como ele causa diversos prejuízos ao organismo. É liberado muito cortisol e as consequências são ruins. É uma discussão ampla se deveria ou não arquivar porque havia um limite. É uma discussão ampla os efeitos do estresse sobre funcionários que vestiram a camisa e depois tiveram as costas viradas quando necessitaram compreensão. De qualquer forma, o ideal é não se estressar, por vezes é necessário sacrificar um projeto, mesmo que ele seja importante para a sociedade.
A Sra Drama tinha dificuldades na apresentação de resultados, mas era esperta e tinha lábia. Aproveitou-se da fragilidade da colega.
No final das contas, o bom profissional não deve se estressar. Não deve admitir que limites sejam excedidos e dar o melhor de si dentro de limites. Dificilmente, por mais que você tenha dado tudo de si, haverá reconhecimento, porque certamente esquecerão dos resultados apresentados durante de um drama. Principalmente de alguém profissional em dramas como a Sra Drama.
Talvez o que ajudou a colega foram justamente os resultados, diante das quatro autoridades. Talvez o que a prejudicou diante de certas pessoas foram justamente os resultados. A Sra Drama estava calma desde que a colega tinha desistido do curso. Coincidência ou não, aconteceu logo depois desse grande trabalho e logo depois de o amigo íntimo dela assumir a "caneta".
Resultados podem ser muito perigosos em certos ambientes onde as Sras Dramas mandam.
De qualquer forma, deve haver um jeito também de ajudar as Sras Dramas da vida. Elas podem aprender melhores alternativas e a própria instituição anos depois implementou um plano de carreira, que ajuda as Sras Dramas a se orientarem sobre o que importa para receberem um aumento. Não se baseia em resultados, mas se baseia em cursos e outros que indiretamente trazem resultados.
Assim fica mais fácil para quem tem objetivos de crescer na instituição. Cada um deve seguir seu objetivo, por isso saber qual é o objetivo ajuda a tomar uma atitude que traga resultado.
Quanto à colega, continua não querendo nada a mais. Não se engaja em nada que evolui na carreira. Agora que tem um plano de carreira se engajará menos ainda. Não está a busca disso, não estava em busca disso pois na época inexistia o plano de carreira. Os objetivos continuam os mesmos daquela época, mas agora respeitando seus limites e evitando todo estresse. Essas coisas passam, e se não puderem ser feitas, paciência. Paciência sempre. Muita paciência.
Levine apresenta o quinto fundamento para o sucesso profissional, que é saber como apresentar resultados. Ele explica que nem sempre um projeto é factível. Apresentar resultados não significa fazê-lo a qualquer custo. As limitações podem ser tempo, dinheiro, pessoal, conhecimento, enfim. Algo muito importante é saber respeitar os limites, toda vez que nos excedemos, há um desequilíbrio que causará um problema no longo prazo.
Assim, se for exigido algo impossível, o bom profissional deve pensar em uma alternativa e trazer um plano realista. Muitas vezes iniciar algo que não será possível apenas desperdiçará recursos. De qualquer forma, podemos dar o máximo sem sair dos limites humanos. O estresse pode trazer mais prejuízo e ser contraproducente. O profissional perde o rumo e passa ter menos resultados. Portanto, nem tudo que parece trazer mais resultado é bom. Exceder é uma dessas coisas prejudiciais à eficácia.
No nosso estudo de caso, a colega apresentava bons resultados, o último trabalho antes da investida furiosa da Sra Drama tinha sido muito bom mesmo, com repercussão nacional, com uma mala de um milhão de reais apreendida. Só que para evitar o arquivamento desse projeto a colega teve que exceder os limites. Ela deu o máximo de si por iniciativa própria. Ninguém a obrigou, ela acreditava no que estava sendo feito. Errou porque passou dos limites humanos, exigiu muito de si mesma, ficando estressada. Isso causou irritabilidade. É preciso refletir sobre o estresse e como ele causa diversos prejuízos ao organismo. É liberado muito cortisol e as consequências são ruins. É uma discussão ampla se deveria ou não arquivar porque havia um limite. É uma discussão ampla os efeitos do estresse sobre funcionários que vestiram a camisa e depois tiveram as costas viradas quando necessitaram compreensão. De qualquer forma, o ideal é não se estressar, por vezes é necessário sacrificar um projeto, mesmo que ele seja importante para a sociedade.
A Sra Drama tinha dificuldades na apresentação de resultados, mas era esperta e tinha lábia. Aproveitou-se da fragilidade da colega.
No final das contas, o bom profissional não deve se estressar. Não deve admitir que limites sejam excedidos e dar o melhor de si dentro de limites. Dificilmente, por mais que você tenha dado tudo de si, haverá reconhecimento, porque certamente esquecerão dos resultados apresentados durante de um drama. Principalmente de alguém profissional em dramas como a Sra Drama.
Talvez o que ajudou a colega foram justamente os resultados, diante das quatro autoridades. Talvez o que a prejudicou diante de certas pessoas foram justamente os resultados. A Sra Drama estava calma desde que a colega tinha desistido do curso. Coincidência ou não, aconteceu logo depois desse grande trabalho e logo depois de o amigo íntimo dela assumir a "caneta".
Resultados podem ser muito perigosos em certos ambientes onde as Sras Dramas mandam.
De qualquer forma, deve haver um jeito também de ajudar as Sras Dramas da vida. Elas podem aprender melhores alternativas e a própria instituição anos depois implementou um plano de carreira, que ajuda as Sras Dramas a se orientarem sobre o que importa para receberem um aumento. Não se baseia em resultados, mas se baseia em cursos e outros que indiretamente trazem resultados.
Assim fica mais fácil para quem tem objetivos de crescer na instituição. Cada um deve seguir seu objetivo, por isso saber qual é o objetivo ajuda a tomar uma atitude que traga resultado.
Quanto à colega, continua não querendo nada a mais. Não se engaja em nada que evolui na carreira. Agora que tem um plano de carreira se engajará menos ainda. Não está a busca disso, não estava em busca disso pois na época inexistia o plano de carreira. Os objetivos continuam os mesmos daquela época, mas agora respeitando seus limites e evitando todo estresse. Essas coisas passam, e se não puderem ser feitas, paciência. Paciência sempre. Muita paciência.
quinta-feira, 19 de abril de 2018
Você especula ou enxerga o relevante?
"Concentre-se no que as pessoas fazem em vez de ficar especulando sobre o que as motiva. O modo como se comportam é que é relevante. Elas ficarão na defensiva - e com razão - se você julgá-las de maneira mais subjetiva."
Observar ações e comportamentos é muito importante. Os motivos são um pouco duvidosos porque, como dizem, o inferno está cheio de boas intenções. Se formos atentos, começaremos a enxergar as ações e não julgaremos de forma subjetiva. O quarto fundamento de Levine é comunicação em todos os níveis, portanto o bom profissional comunica quando age. Suas ações definem quem é, não suas explicações. As pessoas de lábia usam muitas explicações bonitas. As pessoas efetivas agem de forma efetiva e correta. Com certeza o bom profissional não quer criar uma realidade falsa, baseada em conversa, ele mostra ações.
O julgamento subjetivo é perigoso porque, como foi dito, cada um interpreta de uma forma e a possibilidade de estarmos enganados é gigantesca. Por isso, devemos sempre admitir essa possibilidade. Nossas percepções são enganosas, devemos sempre duvidar das nossas conclusões. Devemos sempre questionar nossos pensamentos e tornarmos-nos gerenciadores de nossos pensamentos ao invés de sermos induzidos pelo piloto automático.
No nosso estudo de caso Sra Drama chegava a ser engraçada, pois todas as interpretações dela eram subjetivas e ela realmente parecia acreditar em seus pensamentos. A colega se perguntava várias vezes que mecanismo era aquele, um tanto inusitado, pois poucas pessoas apresentam essa característica de forma tão acentuada. É normal vez ou outra as pessoas serem enganadas por seus pensamentos e julgar de maneira subjetiva. No caso da Sra Drama era demais, por isso havia tanto mal entendido. O barulho dentro da sua mente era grande demais para ela entender o que de fato ocorria. Ela era tão convicta que chegava a ser engraçado mesmo. Como pode distorcer a realidade de tal maneira? Não importa o que dizia a realidade, Sra Drama continuava a repetir a realidade dela. A colega não duvida que mesmo depois do laudo Sra Drama seguiu com a ladainha que ela era louca.
Como Sra Drama invertia, dizendo que era a colega que distorcia, a colega até tentou colocar um material de estudo para Sra Drama. Foi um curso preparatório que teve assim que ingressou no cargo. A colega, além de seus estudos próprios por gostar do tema, também havia sido instruída na instituição sobre as percepções e sobre comunicação. Sra Drama de fato necessitava daquele material. A colega pediu juntada disso porque auxiliaria também o terceiro imparcial. Tudo passava de mal entendido e de julgamento subjetivo. Ele só teria que juntar as peças e descobrir quem distorcia.
Agora vamos às ações da colega. Sra Drama não tinha nada contra a colega, a não ser 3 mal entendidos. Portanto, o que teria feito de mal? Exatamente três frases. Portanto, o terceiro imparcial tinha três frases que tiravam a paz da Sra Drama. Na real, é bastante subjetivo que três frases tirem a paz de alguém, pois esse era o motivo para ela fazer a maldade com a colega. O motivo era bem esquisito.
Agora vamos às ações da Sra Drama. Uma representação bem maldosa por causa de três frases. Diz a Sra Drama que o motivo da colega era a loucura, porque obviamente não havia motivo.
A colega provou que não era louca. Então não havia motivos para a colega fazer algo contra a Sra Drama e as três frases ficavam mais esquisitas ainda.
Segundo round.
Ação da colega: analisar o que ocorreu. Não fez nada de mais a não ser escrever e guardar consigo numa sala ďistante e privada. Na época a sala da colega era apenas dela, não compartilhava com outros, uma sala bem no fundo do imóvel, mesmo quem ia à cozinha que era o último cômodo e paralelo à sala da colega não tinha visão da mesa da colega, muito menos das gavetas. E não era uma sala frequentada, pois a colega é bem discreta e seu trabalho exige concentração. A colega tinha o direito de pensar que a atitude da Sra Drama não foi boa e discordar. Afinal, a colega nada teria analisado se não houvesse o que analisar. Isto é, se Sra Drama não tivesse feito a primeira maldade. Motivo da colega: a primeira maldade. Outra ação da colega: pedir perícia, pois já qu tinha conseguido tirar a falácia do Red herring, isto é, que era louca, estava na hora de se concentrar no principal. Motivo da colega: focar no principal, agora que já tinha tirado parte da fumaça que a Sra Drama tinha colocado para confundir e tirar a atenção do foco.
Ação da Sra Drama: ir sorrateiramente na sala da colega na sua ausência e vasculhar tudo. Motivo da Sra Drama: buscar algo para jogar mais fumaça e tirar o foco da segunda perícia. Como os escritos já estavam lá há bastante tempo, pois a colega vinha analisando a situação e a Sra Drama usou os escritos para a segunda maldade só após a colega pedir a perícia, a colega acredita que ela mentiu que a sala era pública e vista por todos por um motivo: impedir a perícia e disfarçar a má conduta de ir sorrateiramente na sala dos outros, invadindo o espaço alheio, de alguém contra quem fez uma grande maldade. Esquisito ela estar frequentando essa sala na ausência da colega.
Bom, especular sobre os motivos talvez não leve a nada. Mas com certeza quando se coloca na balança as duas ações de cada uma, verifica-se a maldade da Sra Drama. É como se as ações da colega fossem uma mosca e as ações da Sra Drama como um machado na cabeça da colega para matar essa mosca.
E com certeza muitas pessoas já passaram por isso. Claro que temos que perdoar as Sras Dramas da vida. Mas é importante que os órgãos tenham ações para inibir tais comportamentos, pois assim se matou muito bom funcionário público, assim muitos foram jogados para a mediocridade e perderam seus sonhos. Ainda acredito que a imparcialidade pode acontecer na prática. Ainda acredito que há possibilidade de ações preventivas uma vez que se saiba como é o modus operandi dos matadores dos bons funcionários. Afinal, temos que confiar que nossos impostos serão usados adequadamente. Como cidadãos nos resta alertar e esperar que ações preventivas e educativas aconteçam. Eu acredito muito na educação. A colega não comentou nada e nem comenta pois não quer castigo, acredita em ações preventivas e educativas. Eu também, não isso faço esse estudo de caso. Podemos ajudar as vítimas das Sras Dramas da vida.
Observar ações e comportamentos é muito importante. Os motivos são um pouco duvidosos porque, como dizem, o inferno está cheio de boas intenções. Se formos atentos, começaremos a enxergar as ações e não julgaremos de forma subjetiva. O quarto fundamento de Levine é comunicação em todos os níveis, portanto o bom profissional comunica quando age. Suas ações definem quem é, não suas explicações. As pessoas de lábia usam muitas explicações bonitas. As pessoas efetivas agem de forma efetiva e correta. Com certeza o bom profissional não quer criar uma realidade falsa, baseada em conversa, ele mostra ações.
O julgamento subjetivo é perigoso porque, como foi dito, cada um interpreta de uma forma e a possibilidade de estarmos enganados é gigantesca. Por isso, devemos sempre admitir essa possibilidade. Nossas percepções são enganosas, devemos sempre duvidar das nossas conclusões. Devemos sempre questionar nossos pensamentos e tornarmos-nos gerenciadores de nossos pensamentos ao invés de sermos induzidos pelo piloto automático.
No nosso estudo de caso Sra Drama chegava a ser engraçada, pois todas as interpretações dela eram subjetivas e ela realmente parecia acreditar em seus pensamentos. A colega se perguntava várias vezes que mecanismo era aquele, um tanto inusitado, pois poucas pessoas apresentam essa característica de forma tão acentuada. É normal vez ou outra as pessoas serem enganadas por seus pensamentos e julgar de maneira subjetiva. No caso da Sra Drama era demais, por isso havia tanto mal entendido. O barulho dentro da sua mente era grande demais para ela entender o que de fato ocorria. Ela era tão convicta que chegava a ser engraçado mesmo. Como pode distorcer a realidade de tal maneira? Não importa o que dizia a realidade, Sra Drama continuava a repetir a realidade dela. A colega não duvida que mesmo depois do laudo Sra Drama seguiu com a ladainha que ela era louca.
Como Sra Drama invertia, dizendo que era a colega que distorcia, a colega até tentou colocar um material de estudo para Sra Drama. Foi um curso preparatório que teve assim que ingressou no cargo. A colega, além de seus estudos próprios por gostar do tema, também havia sido instruída na instituição sobre as percepções e sobre comunicação. Sra Drama de fato necessitava daquele material. A colega pediu juntada disso porque auxiliaria também o terceiro imparcial. Tudo passava de mal entendido e de julgamento subjetivo. Ele só teria que juntar as peças e descobrir quem distorcia.
Agora vamos às ações da colega. Sra Drama não tinha nada contra a colega, a não ser 3 mal entendidos. Portanto, o que teria feito de mal? Exatamente três frases. Portanto, o terceiro imparcial tinha três frases que tiravam a paz da Sra Drama. Na real, é bastante subjetivo que três frases tirem a paz de alguém, pois esse era o motivo para ela fazer a maldade com a colega. O motivo era bem esquisito.
Agora vamos às ações da Sra Drama. Uma representação bem maldosa por causa de três frases. Diz a Sra Drama que o motivo da colega era a loucura, porque obviamente não havia motivo.
A colega provou que não era louca. Então não havia motivos para a colega fazer algo contra a Sra Drama e as três frases ficavam mais esquisitas ainda.
Segundo round.
Ação da colega: analisar o que ocorreu. Não fez nada de mais a não ser escrever e guardar consigo numa sala ďistante e privada. Na época a sala da colega era apenas dela, não compartilhava com outros, uma sala bem no fundo do imóvel, mesmo quem ia à cozinha que era o último cômodo e paralelo à sala da colega não tinha visão da mesa da colega, muito menos das gavetas. E não era uma sala frequentada, pois a colega é bem discreta e seu trabalho exige concentração. A colega tinha o direito de pensar que a atitude da Sra Drama não foi boa e discordar. Afinal, a colega nada teria analisado se não houvesse o que analisar. Isto é, se Sra Drama não tivesse feito a primeira maldade. Motivo da colega: a primeira maldade. Outra ação da colega: pedir perícia, pois já qu tinha conseguido tirar a falácia do Red herring, isto é, que era louca, estava na hora de se concentrar no principal. Motivo da colega: focar no principal, agora que já tinha tirado parte da fumaça que a Sra Drama tinha colocado para confundir e tirar a atenção do foco.
Ação da Sra Drama: ir sorrateiramente na sala da colega na sua ausência e vasculhar tudo. Motivo da Sra Drama: buscar algo para jogar mais fumaça e tirar o foco da segunda perícia. Como os escritos já estavam lá há bastante tempo, pois a colega vinha analisando a situação e a Sra Drama usou os escritos para a segunda maldade só após a colega pedir a perícia, a colega acredita que ela mentiu que a sala era pública e vista por todos por um motivo: impedir a perícia e disfarçar a má conduta de ir sorrateiramente na sala dos outros, invadindo o espaço alheio, de alguém contra quem fez uma grande maldade. Esquisito ela estar frequentando essa sala na ausência da colega.
Bom, especular sobre os motivos talvez não leve a nada. Mas com certeza quando se coloca na balança as duas ações de cada uma, verifica-se a maldade da Sra Drama. É como se as ações da colega fossem uma mosca e as ações da Sra Drama como um machado na cabeça da colega para matar essa mosca.
E com certeza muitas pessoas já passaram por isso. Claro que temos que perdoar as Sras Dramas da vida. Mas é importante que os órgãos tenham ações para inibir tais comportamentos, pois assim se matou muito bom funcionário público, assim muitos foram jogados para a mediocridade e perderam seus sonhos. Ainda acredito que a imparcialidade pode acontecer na prática. Ainda acredito que há possibilidade de ações preventivas uma vez que se saiba como é o modus operandi dos matadores dos bons funcionários. Afinal, temos que confiar que nossos impostos serão usados adequadamente. Como cidadãos nos resta alertar e esperar que ações preventivas e educativas aconteçam. Eu acredito muito na educação. A colega não comentou nada e nem comenta pois não quer castigo, acredita em ações preventivas e educativas. Eu também, não isso faço esse estudo de caso. Podemos ajudar as vítimas das Sras Dramas da vida.
quarta-feira, 18 de abril de 2018
Você usa opiniões, fatos ou boatos?
"Se ainda assim ela vir as coisas de forma diferente, você pode explicar porque o seu ponto de vista faz mais sentido. Use fatos para embasar suas opiniões e seja específico. Se mesmo assim vocês discordam, a pessoa com maior autoridade deve tomar a decisão. Se for você, atenue o fato de estar se sobrepondo a outra pessoa admitindo que não há certo ou errado, mas que, como é o responsável pela decisão, precisa usar o bom senso. Peça-lhe para apoiar sua decisão. Se for o oposto, ceda e ofereça a ela o seu apoio."
As percepções são diferentes, cada pessoa enxerga o mundo a sua maneira, dependendo muito de seu background, isto é, de sua vivência e experiências. Outro fator que pode interferir é como se sente, as emoções interferem na nossa percepção. Portanto, duas pessoas podem ter visões completamente diferentes de um mesmo assunto e isso é saudável.
Algo que pode fazer a diferença quando há visões conflitantes são os fatos. Opinião cada um pode ter uma, somos livres. Os boatos são sempre doentios, devemos evitar participar deles. Os fatos podem fazer a diferença. E ter dados seguros, isentos de opiniões e boatos é o que diferencia o bom profissional. A pessoa que toma decisões deve estar atenta a isso. Deve saber diferenciar opinião, boato e fato. Muitas vezes é difícil, por causa das emoções. É possível que as emoções nos façam confundir o que é fato, boato e opinião.
No estudo de caso, a Sra Drama era a pessoa da opinião e do boato. A colega gostava de fatos. Sra Drama tentava convencer os outros pela emoção. A colega usava argumentos.
A percepção é inerente a quem recebe a informação. A perícia que a colega solicitou com o psiquiatra seria baseada em fatos, ele é um especialista, não alguém que dá opinião sem ter estudado nem alguém sujeito a boatos e fofocas. Por ser um terceiro que a Sra Drama não pode controlar, nem prejudicar posteriormente com a influência que tem sobre o amigo íntimo, podemos dizer que também é um terceiro imparcial. Portanto, natural que ele decidisse sobre a alegada loucura.
Ontem disse que a Sra Drama foi humilhada com a constatação de que a colega não era louca. Esse é um bom exemplo de percepção. Como assim humilhada? Um leitor atento perguntaria ao invés de formar uma opinião. Um leitor no piloto automático faria inferências de acordo com sua história de vida. Alguém que tem orientação para o externo poderia interpretar que a colega foi apresentar o laudo para a Sra Drama, fazendo graça com ela, ou que tenha dito a todos sobre o laudo. Um leitor com orientação interna poderia ter interpretado que a Sra Drama foi humilhada perante ela mesma, ao saber que foi contrariada, ou humilhada perante a todos que leram.
Enfim, a certeza mesmo, isenta de opiniões, teria o que perguntasse e esclaresse. A colega não apresentou o laudo a ninguém, não fez comentário, sequer falou com a Sra Drama ou outras pessoas. A Sra Drama foi humilhada porque para ela é muito importante estar certa. É muito importante que todos façam o que ela quer. E o psiquiatra não fez o que ela queria. Ele teve como base seus anos de medicina, não a opinião da Sra Drama, nem os boatos.
Obviamente que a colega não pediria uma perícia dessas se a Sra Drama tivesse continuado apenas a emitir opiniões e fazer boatos. A colega sabia que há anos ela fazia isso. A colega ignorava isso porque é apenas opinião e boato. Só se importou quando a Sra drama fez uma representação, foi a Sra Drama que colocou isso na prioridade da colega, pois opinião e boato nunca foi prioridade para a colega, ela não é pessoa de gastar energia e tempo com isso. Portanto, foi a Sra Drama mesma que pediu para ser humilhada, quando colocou isso por escrito para prejudicar a colega. Causa e efeito. Uma lei que a Sra Drama parece não entender. A Sra Drama precisava ter aprendido que o que fez foi sério, não se diz que alguém é louco assim. E a colega nem ligava, mesmo se a Sra Drama tivesse escrito e colocado em suas gavetas, pois também está fora do código de ética da colega invadir mesa e gavetas. A colega não gasta tempo e energia com mesas e gavetas alheias.
Novamente, a segunda perícia tinha como objetivo fazer essa separação. Fato, boato ou opinião? Opinião e boato é fácil criar. Difícil trabalhar com fatos embasados e específicos. E de terceiros imparciais fora das garras da Sra Drama. Bons profissionais são imparciais e embasam em fatos.
Agora vamos para as posições de autoridade. A autoridade que Sra Drama alegou na representação de chefe dos funcionários foi derrubada por ela mesma, quando juntou o ofício de pedido para coordenar os terceirizados. Portanto a próxima autoridade era o amigo íntimo dela, cujas percepções estavam esfumaçadas pela emoção. Havia mais duas autoridades a favor da colega. Havia o terceiro imparcial que foi justo mas não conseguiu falar um "não" para o amigo íntimo dela. Mas também não poderia deixar de mostrar qual era o problema. E houve finalmente outro terceiro imparcial que inocentou a colega. Quatro autoridades contra uma. Se for contar o o psiquiatra teríamos cinco. Se fosse feita a perícia e contasse o especialista, seis.
Por que? Talvez a Sra Drama não enxergou que havia muito boato e opinião, a colega foi a única que insistiu nos fatos. Bons profissionais preferem fatos, repudiam boatos e são cautelosos com opiniões.
As percepções são diferentes, cada pessoa enxerga o mundo a sua maneira, dependendo muito de seu background, isto é, de sua vivência e experiências. Outro fator que pode interferir é como se sente, as emoções interferem na nossa percepção. Portanto, duas pessoas podem ter visões completamente diferentes de um mesmo assunto e isso é saudável.
Algo que pode fazer a diferença quando há visões conflitantes são os fatos. Opinião cada um pode ter uma, somos livres. Os boatos são sempre doentios, devemos evitar participar deles. Os fatos podem fazer a diferença. E ter dados seguros, isentos de opiniões e boatos é o que diferencia o bom profissional. A pessoa que toma decisões deve estar atenta a isso. Deve saber diferenciar opinião, boato e fato. Muitas vezes é difícil, por causa das emoções. É possível que as emoções nos façam confundir o que é fato, boato e opinião.
No estudo de caso, a Sra Drama era a pessoa da opinião e do boato. A colega gostava de fatos. Sra Drama tentava convencer os outros pela emoção. A colega usava argumentos.
A percepção é inerente a quem recebe a informação. A perícia que a colega solicitou com o psiquiatra seria baseada em fatos, ele é um especialista, não alguém que dá opinião sem ter estudado nem alguém sujeito a boatos e fofocas. Por ser um terceiro que a Sra Drama não pode controlar, nem prejudicar posteriormente com a influência que tem sobre o amigo íntimo, podemos dizer que também é um terceiro imparcial. Portanto, natural que ele decidisse sobre a alegada loucura.
Ontem disse que a Sra Drama foi humilhada com a constatação de que a colega não era louca. Esse é um bom exemplo de percepção. Como assim humilhada? Um leitor atento perguntaria ao invés de formar uma opinião. Um leitor no piloto automático faria inferências de acordo com sua história de vida. Alguém que tem orientação para o externo poderia interpretar que a colega foi apresentar o laudo para a Sra Drama, fazendo graça com ela, ou que tenha dito a todos sobre o laudo. Um leitor com orientação interna poderia ter interpretado que a Sra Drama foi humilhada perante ela mesma, ao saber que foi contrariada, ou humilhada perante a todos que leram.
Enfim, a certeza mesmo, isenta de opiniões, teria o que perguntasse e esclaresse. A colega não apresentou o laudo a ninguém, não fez comentário, sequer falou com a Sra Drama ou outras pessoas. A Sra Drama foi humilhada porque para ela é muito importante estar certa. É muito importante que todos façam o que ela quer. E o psiquiatra não fez o que ela queria. Ele teve como base seus anos de medicina, não a opinião da Sra Drama, nem os boatos.
Obviamente que a colega não pediria uma perícia dessas se a Sra Drama tivesse continuado apenas a emitir opiniões e fazer boatos. A colega sabia que há anos ela fazia isso. A colega ignorava isso porque é apenas opinião e boato. Só se importou quando a Sra drama fez uma representação, foi a Sra Drama que colocou isso na prioridade da colega, pois opinião e boato nunca foi prioridade para a colega, ela não é pessoa de gastar energia e tempo com isso. Portanto, foi a Sra Drama mesma que pediu para ser humilhada, quando colocou isso por escrito para prejudicar a colega. Causa e efeito. Uma lei que a Sra Drama parece não entender. A Sra Drama precisava ter aprendido que o que fez foi sério, não se diz que alguém é louco assim. E a colega nem ligava, mesmo se a Sra Drama tivesse escrito e colocado em suas gavetas, pois também está fora do código de ética da colega invadir mesa e gavetas. A colega não gasta tempo e energia com mesas e gavetas alheias.
Novamente, a segunda perícia tinha como objetivo fazer essa separação. Fato, boato ou opinião? Opinião e boato é fácil criar. Difícil trabalhar com fatos embasados e específicos. E de terceiros imparciais fora das garras da Sra Drama. Bons profissionais são imparciais e embasam em fatos.
Agora vamos para as posições de autoridade. A autoridade que Sra Drama alegou na representação de chefe dos funcionários foi derrubada por ela mesma, quando juntou o ofício de pedido para coordenar os terceirizados. Portanto a próxima autoridade era o amigo íntimo dela, cujas percepções estavam esfumaçadas pela emoção. Havia mais duas autoridades a favor da colega. Havia o terceiro imparcial que foi justo mas não conseguiu falar um "não" para o amigo íntimo dela. Mas também não poderia deixar de mostrar qual era o problema. E houve finalmente outro terceiro imparcial que inocentou a colega. Quatro autoridades contra uma. Se for contar o o psiquiatra teríamos cinco. Se fosse feita a perícia e contasse o especialista, seis.
Por que? Talvez a Sra Drama não enxergou que havia muito boato e opinião, a colega foi a única que insistiu nos fatos. Bons profissionais preferem fatos, repudiam boatos e são cautelosos com opiniões.
terça-feira, 17 de abril de 2018
Você é aberto a outros pontos de vista?
"Quando uma pessoa vê as coisas de uma forma diferente de você, considere a possibilidade de ela estar certa. Ao abrir-se para novas possibilidades, você se livra da humilhação de ter sido intransigente se for constatado que você estava errado. Isso também estimula a troca respeitosa de idéias (...) Quando você discorda de uma pessoa, é importante que ela saiba como você se se sente. Também é importante que você fale de forma a não fechar as portas para as opiniões dela. Diga "eu tenho uma visão diferente" e não apenas "discordo", pois isso significa que você acha que a outra pessoa está errada. "Eu tenho uma visão diferente" dá a idéia de que "você pode estar certo, mas deixe-me dizer o que acho". Fazendo isso, você permanece aberto para o ponto de vista dela."
Ainda sobre o quarto fundamento, Levine insiste na flexibilidade, na abertura para outros pontos de vista. O profissional de sucesso não se sente absoluto, o outro pode estar certo e isso está ok e não mexe nem um pouco com sua auto estima. É importante saber perder, mas muitas pessoas não aprenderam a perder e deslocam esse comportamento para a vida profissional. Isso passa a impressão de péssimo profissional. Temos que admitir nossos erros ao invés de tentar cubri-los com Desculpas. A racionalização é uma inimiga do bom profissional. A responsabilização é uma amiga do bom profissional. É uma questão de valores. Racionalizar ou responsabilizar-se? Quem tem valores firmes não explica o erro, muito menos o esconde.
Voltando ao estudo de caso, a pretendente a chefe deu a certeza absoluta que a colega era louca. Manipulou todos que pôde para testemunharem assim, usando os métodos já abordados. Ela não admitia outra possibilidade, ela achava mesmo que tinha formação psiquiátrica. Achar todos podem, mas é preciso dar abertura para que possa estar errada, ela não deu nenhuma, fazendo inclusive quesitos para o psiquiatra pensando que iria manipulá-lo também. Obviamente que ele que estudou comportamento não seria manipulado. Como disse, nos escritos ela deixou parte do mindset dela. As atitudes e comportamentos dela estavam ali. Tanto o psiquiatra como a psicóloga concordaram que o comportamento da Sra Drama foi inapropriado. E ela passou humilhação por ter sido intransigente.
A colega não afirmou que não era louca. Ela deu essa abertura, simplesmente respondeu que só acreditaria naquilo quando um médico atestasse, que a Sra Drama não tinha autoridade para tal diagnóstico. A colega não passou a humilhação e se o psiquiatra atestasse também estava ok, pois ela deu essa abertura de ter a visão diferente, de achar que a outra não podia diagnosticar nada, mas se fosse confirmado por um profissional da área ela aceitaria o diagnóstico da Sra Drama. Uma foi intransigente e se achava absolutamente certa numa área desconhecida para ela. A outra deu abertura. Quem teria mais conhecimento nessa área? A colega estudou comportamento na pós graduação e gostava do assunto, fazia anos que acompanhava o site do psych central. Mesmo assim não se julgou autoridade.
Quanto ao segundo assunto de perícia, a colega tinha feito um curso correlato, ou ao menos iniciou, tendo um pouco de conhecimento. E a pós graduação também tratou um pouco disso, já que sua pós graduação é em perícia criminal. Mesmo assim a colega não deu certeza alguma, deu a abertura, mostrou apenas que não compartilhava da idéia da Sra Drama. Apenas pediu que um especialista na área falasse, que ela estava disposta a ouvir. A Sra Drama, por sua vez, deu certeza absoluta. Mesmo após juntados documentos e a testemunha principal ter confirmado qual foi o problema, ela continuou a afirmar categoricamente. Não quis ouvir um especialista, provavelmente porque passaria a segunda humilhação por ter sido intransigente. E por isso impediu a perícia.
Mesmo na vida pessoal da Sra Drama, ajudaria muito se ela não se achasse absoluta, se ela considerasse a possibilidade de ela estar errada. Com certeza, ela sofreria muito menos com os dramas. Ajudaria muito se ela confessasse, pelo menos para si, seus erros do passado. Ajudaria muito se diante da descoberta de sua intransigência, passasse a escolher abrir-se a outras possibilidades e a dar opinião apenas como uma visão diferente, não como uma verdade absoluta.
Ainda sobre o quarto fundamento, Levine insiste na flexibilidade, na abertura para outros pontos de vista. O profissional de sucesso não se sente absoluto, o outro pode estar certo e isso está ok e não mexe nem um pouco com sua auto estima. É importante saber perder, mas muitas pessoas não aprenderam a perder e deslocam esse comportamento para a vida profissional. Isso passa a impressão de péssimo profissional. Temos que admitir nossos erros ao invés de tentar cubri-los com Desculpas. A racionalização é uma inimiga do bom profissional. A responsabilização é uma amiga do bom profissional. É uma questão de valores. Racionalizar ou responsabilizar-se? Quem tem valores firmes não explica o erro, muito menos o esconde.
Voltando ao estudo de caso, a pretendente a chefe deu a certeza absoluta que a colega era louca. Manipulou todos que pôde para testemunharem assim, usando os métodos já abordados. Ela não admitia outra possibilidade, ela achava mesmo que tinha formação psiquiátrica. Achar todos podem, mas é preciso dar abertura para que possa estar errada, ela não deu nenhuma, fazendo inclusive quesitos para o psiquiatra pensando que iria manipulá-lo também. Obviamente que ele que estudou comportamento não seria manipulado. Como disse, nos escritos ela deixou parte do mindset dela. As atitudes e comportamentos dela estavam ali. Tanto o psiquiatra como a psicóloga concordaram que o comportamento da Sra Drama foi inapropriado. E ela passou humilhação por ter sido intransigente.
A colega não afirmou que não era louca. Ela deu essa abertura, simplesmente respondeu que só acreditaria naquilo quando um médico atestasse, que a Sra Drama não tinha autoridade para tal diagnóstico. A colega não passou a humilhação e se o psiquiatra atestasse também estava ok, pois ela deu essa abertura de ter a visão diferente, de achar que a outra não podia diagnosticar nada, mas se fosse confirmado por um profissional da área ela aceitaria o diagnóstico da Sra Drama. Uma foi intransigente e se achava absolutamente certa numa área desconhecida para ela. A outra deu abertura. Quem teria mais conhecimento nessa área? A colega estudou comportamento na pós graduação e gostava do assunto, fazia anos que acompanhava o site do psych central. Mesmo assim não se julgou autoridade.
Quanto ao segundo assunto de perícia, a colega tinha feito um curso correlato, ou ao menos iniciou, tendo um pouco de conhecimento. E a pós graduação também tratou um pouco disso, já que sua pós graduação é em perícia criminal. Mesmo assim a colega não deu certeza alguma, deu a abertura, mostrou apenas que não compartilhava da idéia da Sra Drama. Apenas pediu que um especialista na área falasse, que ela estava disposta a ouvir. A Sra Drama, por sua vez, deu certeza absoluta. Mesmo após juntados documentos e a testemunha principal ter confirmado qual foi o problema, ela continuou a afirmar categoricamente. Não quis ouvir um especialista, provavelmente porque passaria a segunda humilhação por ter sido intransigente. E por isso impediu a perícia.
Mesmo na vida pessoal da Sra Drama, ajudaria muito se ela não se achasse absoluta, se ela considerasse a possibilidade de ela estar errada. Com certeza, ela sofreria muito menos com os dramas. Ajudaria muito se ela confessasse, pelo menos para si, seus erros do passado. Ajudaria muito se diante da descoberta de sua intransigência, passasse a escolher abrir-se a outras possibilidades e a dar opinião apenas como uma visão diferente, não como uma verdade absoluta.
segunda-feira, 16 de abril de 2018
Você pergunta a equipe o que eles acham?
"No dia a dia há ocasiões em que você não tem tempo para pedir a opinião de quem trabalha com você. Mas arrume um tempo para colocar a inteligência deles em prol do processo. Sempre vale a pena. Se você fizer a sua parte e der a eles uma visão geral dos acontecimentos, os comentários poderão apontar coisas que talvez você não perceba, como obstáculos à implementação e oportunidades para otimizar as relações existentes."
Ainda no fundamento de comunicar-se bem em todas as direções, Levine orienta a buscar por feedback para otimizar o trabalho. As pessoas têm idéias extraordinárias, por isso os coaches não costumam dizer o que cada um deve fazer. Eles ajudam as pessoas a encontrar seus verdadeiros anseios e os incentivam a fazer com que se tornem realidade. As respostas geralmente estão dentro das pessoas. Mas é lógico que muitas pessoas pensando juntas aumenta o campo de visão e traz um grande benefício para o todo.
Napoleon Hill chamou de Master mind essas várias mentes para um objetivo. Por isso, quem tem quer crescer não deve ser absoluto, pelo contrário, deve estar disposto a crescer com o próximo, pois ele tem visões que não estamos percebendo. Ninguém é absoluto, perfeito e bom em tudo, somente uma equipe é que agrega valor ao todo.
Alguns perguntam, mas se ofendem com a resposta, por isso os líderes autoritários tendem a receber de resposta só o que lhes agradam, não algo que realmente agrega valor se é diferente da opinião deles. Essa abertura pode ser treinada. Temos que praticar ouvir e aceitar idéias diferentes das nossas. É exatamente isso que nos faz crescer. Só mudo se faço algo novo, mais do mesmo dá o mesmo resultado.
No nosso exemplo de caso, a pessoa não admitia nada que contrariasse a verdade dela. As evidências poderiam estar clarissimas, mas ela negava. Foi o caso da perícia. Talvez nem precisasse, pois já havia evidência suficiente, mesmo tendo uma segunda oportunidade, com documentos juntados, ela continuou negando. Ficou claro para alguns, como para o terceiro imparcial. Não ficou claro para o amigo íntimo dela, ou ele não quisquis ver? Depois do que ela fez para impedir a perícia, ele também seguiu o que quis o amigo íntimo dela, mas deixou claro que ela estava equivocada, porque ele tinha entendido tudo. Ele explicou o problema, para bom entendedor o implícito era que ela se equivocava ao não mudar a posição. Qualquer um com um mínimo de conhecimento chegaria a mesma conclusão, que a negativa enfática dela ficava muito feia, estranha até, por não ter voltado atrás.
Ela não aceitou de maneira alguma algo diferente do que ela havia dito, punindo ao invés de voltar atrás. A punição foi uma maneira de esconder. Por que esconder?
Ela errava ao querer que todos dessem opinião que confirmava seus erros. Por isso ninguém ousava dar uma opinião diferente, a não ser a colega. Mas a opinião diferente era para o bem da missão e do propósito da instituição. Não podemos ser mesquinhos ao querer que a opinião de todos confirmem e apóiem um desejo pessoal. Temos que ouvir e pedir opinião por um propósito, para a missão da instituição, nada deve ser pessoal e pequeno. Devemos transcender, procurar algo maior que nossos próprios desejos e necessidades.
E a missão da instituição ou qualquer outra missão é cumprida com os diferentes, pois ele sempre agrega mais do que os iguais. Se temos um grupo onde todos são bons em contas, mas péssimo em relacionamentos é um grupo igual, mas ruim. Talvez nem todos consigam se relacionar tão bem, mas pelo menos um é preciso para lidar com as relações públicas da instituição. Se todos forem bons em relacionamentos e ruins em conta numa empresa, essa empresa vai à falência. Pelo menos um deve ter habilidade em contas. Um grupo forte não é um grupo de pessoas perfeitas, mas um grupo que tem pessoas com pontos fortes em pontos chaves. E os pontos fortes dificilmente estarão numa pessoa só, por isso a necessidade do grupo e das diferenças.
Sra Drama não aceitava diferenças, então ao invés de fortalecer, ela enfraquecia o grupo. Precisamos de pessoas com pontos fortes diferentes dos nossos. Se sou péssima comunicadora, preciso de um sócio bom nisso, enquanto também posso me fortalecer tentando melhorar essa habilidade. Enquanto não sou, preciso ouvir quem é bom nisso. E preciso aceitar o que diz quem é bom nisso. Sra Drama não aceitou nada do que disse o especialista, achando que só ela era boa em algo que nem sabia. E impediu que um especialista na área falasse na perícia, achando que bastava ela afirmar com veemência para enganar a todos. É preciso aceitar a opinião de quem sabe.
Ainda no fundamento de comunicar-se bem em todas as direções, Levine orienta a buscar por feedback para otimizar o trabalho. As pessoas têm idéias extraordinárias, por isso os coaches não costumam dizer o que cada um deve fazer. Eles ajudam as pessoas a encontrar seus verdadeiros anseios e os incentivam a fazer com que se tornem realidade. As respostas geralmente estão dentro das pessoas. Mas é lógico que muitas pessoas pensando juntas aumenta o campo de visão e traz um grande benefício para o todo.
Napoleon Hill chamou de Master mind essas várias mentes para um objetivo. Por isso, quem tem quer crescer não deve ser absoluto, pelo contrário, deve estar disposto a crescer com o próximo, pois ele tem visões que não estamos percebendo. Ninguém é absoluto, perfeito e bom em tudo, somente uma equipe é que agrega valor ao todo.
Alguns perguntam, mas se ofendem com a resposta, por isso os líderes autoritários tendem a receber de resposta só o que lhes agradam, não algo que realmente agrega valor se é diferente da opinião deles. Essa abertura pode ser treinada. Temos que praticar ouvir e aceitar idéias diferentes das nossas. É exatamente isso que nos faz crescer. Só mudo se faço algo novo, mais do mesmo dá o mesmo resultado.
No nosso exemplo de caso, a pessoa não admitia nada que contrariasse a verdade dela. As evidências poderiam estar clarissimas, mas ela negava. Foi o caso da perícia. Talvez nem precisasse, pois já havia evidência suficiente, mesmo tendo uma segunda oportunidade, com documentos juntados, ela continuou negando. Ficou claro para alguns, como para o terceiro imparcial. Não ficou claro para o amigo íntimo dela, ou ele não quisquis ver? Depois do que ela fez para impedir a perícia, ele também seguiu o que quis o amigo íntimo dela, mas deixou claro que ela estava equivocada, porque ele tinha entendido tudo. Ele explicou o problema, para bom entendedor o implícito era que ela se equivocava ao não mudar a posição. Qualquer um com um mínimo de conhecimento chegaria a mesma conclusão, que a negativa enfática dela ficava muito feia, estranha até, por não ter voltado atrás.
Ela não aceitou de maneira alguma algo diferente do que ela havia dito, punindo ao invés de voltar atrás. A punição foi uma maneira de esconder. Por que esconder?
Ela errava ao querer que todos dessem opinião que confirmava seus erros. Por isso ninguém ousava dar uma opinião diferente, a não ser a colega. Mas a opinião diferente era para o bem da missão e do propósito da instituição. Não podemos ser mesquinhos ao querer que a opinião de todos confirmem e apóiem um desejo pessoal. Temos que ouvir e pedir opinião por um propósito, para a missão da instituição, nada deve ser pessoal e pequeno. Devemos transcender, procurar algo maior que nossos próprios desejos e necessidades.
E a missão da instituição ou qualquer outra missão é cumprida com os diferentes, pois ele sempre agrega mais do que os iguais. Se temos um grupo onde todos são bons em contas, mas péssimo em relacionamentos é um grupo igual, mas ruim. Talvez nem todos consigam se relacionar tão bem, mas pelo menos um é preciso para lidar com as relações públicas da instituição. Se todos forem bons em relacionamentos e ruins em conta numa empresa, essa empresa vai à falência. Pelo menos um deve ter habilidade em contas. Um grupo forte não é um grupo de pessoas perfeitas, mas um grupo que tem pessoas com pontos fortes em pontos chaves. E os pontos fortes dificilmente estarão numa pessoa só, por isso a necessidade do grupo e das diferenças.
Sra Drama não aceitava diferenças, então ao invés de fortalecer, ela enfraquecia o grupo. Precisamos de pessoas com pontos fortes diferentes dos nossos. Se sou péssima comunicadora, preciso de um sócio bom nisso, enquanto também posso me fortalecer tentando melhorar essa habilidade. Enquanto não sou, preciso ouvir quem é bom nisso. E preciso aceitar o que diz quem é bom nisso. Sra Drama não aceitou nada do que disse o especialista, achando que só ela era boa em algo que nem sabia. E impediu que um especialista na área falasse na perícia, achando que bastava ela afirmar com veemência para enganar a todos. É preciso aceitar a opinião de quem sabe.
sexta-feira, 13 de abril de 2018
Qual o quarto fundamento do sucesso profissional?
"Quando decidir que vale a pena lutar, tome cuidado para não estragar relações antigas nem deixar que a disputa se torne uma questão pessoal. Essa conduta é anti profissional, mesmo que o colega parta para um ataque pessoal. Você está trabalhando e não começando uma guerra. Evite a abordagem de ganhar a qualquer custo. Seja educado e convença pelo embasamento de seus argumentos."
Levine ensina que o quarto fundamento é comunicar-se bem em todas as direções. Escolher uma batalha exige certa reflexão, não podemos simplesmente sair brigando. Então sempre teremos que ter claros os nossos valores. Pelo que vale a pena lutar? Esquecer contra quem vale a pena lutar, porque isso é pessoal e Levine coloca magistralmente que levar para o lado pessoal é anti profissional.
Então podemos eleger batalhas. Isso traz propósito à vida e pessoas com propósito são muito mais felizes e satisfeitas. Pessoas com propósito estão contentes apesar das dificuldades, isso porque já elegeram suas batalhas. A batalha pode ser contra o assédio moral, contra o abuso de poder, contra a criminalidade, contra a injustiça social, contra a miséria, contra a fome, contra a corrupção, pelo estabelecimento do reino de Deus. Não se pode confundir a causa com o causador. Não se pode levar para o lado pessoal. Fico muito contente por ter propósitos na vida, mesmo que isso por vezes me prejudicou. A causa sempre foi mais importante. Eu saber porque estava lutando era sempre acalentador, apesar de tudo. O que é sofrer contente? É saber que existe um propósito.
Mesmo se seu propósito for lindo, como a erradicação da fome, você não poderá atacar os exploradores, não é uma causa a qualquer custo. Os fins não podem justificar os meios. Precisar lutar com argumentos, não com armas que massacram.
No nosso estudo de caso, a pretendente a chefe estava lutando pelo seu cargo. Uma colega fazer um curso poderia chamar a atenção de alguém lá, ele poderia pensar, por que estou lutando por ela sozinho enquanto ela não se esforça em nada? Em que vou basear meu pedido se ela não ajuda em nada? Pode ser que isso passou pela cabeça da sra Drama, mas dificilmente pela cabeça do amigo dela. Ele parecia contente em lutar sozinho, em fazer por ele mesmo sem esforço algum dela.
Enfim, se o custo seria fazer com que a colega parasse, então ela achou um preço bom. A colega, por sua vez, resistiu no início, até tentou, por achar que valia a pena lutar pelo curso. Nunca foi uma luta contra ela. A colega não reclamava dela, não era pessoal. Mas a resistência a obedecer a ela tornou tudo mais custoso. Portanto, a pretendente a chefe travou uma guerra. Lutava sozinha, pois a colega simplesmente ignorava tudo. A colega só argumentou enquanto pôde, nunca fazendo nada pessoal.
A sra Drama escolheu uma batalha pessoal, ao invés de escolher e colocar energias e força numa luta por um propósito. E acharia propósito e paz se lutasse com disciplina, planejando se e preparando-se em conhecimento e ações. Planejando o que estudar para melhorar o desempenho, se preparando para incluir itens interesses no seu argumento de pedido de aumento de salário. Fazendo algo relevante para apresentar.
A comunicação na direção certa seria falar com as pessoas que decidiam sobre o cargo. Falar numa linguagem que eles entendiam. Embasar o pedido em tempo de serviço era uma linguagem estranha, pois já existe adicional por tempo de serviço. A batalha dela seria melhor direcionada à causa, não contra alguém que supostamente atrapalharia.
E a linguagem da sra Drama é ganhar a qualquer custo. Não importa o quanto massacra alguém. Não importa se tem que fazer uma crueldade para impedir uma perícia. Sra Drama não usa de argumentação, mas de emoção, pois chora copiosamente. Quando é chamada a argumentos, ela foge. Tampouco ouve os argumentos da outra parte, pelo contrário, tenta fazer uma nuvem de fumaça para que os argumentos da outra parte não sejam ouvidos.
E vamos continuar nossa luta por transparência, por condutas profissionais, por condições dignas a todos, não apenas a alguns favorecidos. Que nunca seja uma luta pessoal.
Vamos continuar a luta para que mais pessoas sejam bem sucedidas de maneira íntegra. Vamos continuar a luta por condutas sérias. Vamos continuar a luta para ensinar mais opções de escolha. Vamos continuar a luta para que pessoas vençam por merecimento, não por esperteza, malandragem.
Levine ensina que o quarto fundamento é comunicar-se bem em todas as direções. Escolher uma batalha exige certa reflexão, não podemos simplesmente sair brigando. Então sempre teremos que ter claros os nossos valores. Pelo que vale a pena lutar? Esquecer contra quem vale a pena lutar, porque isso é pessoal e Levine coloca magistralmente que levar para o lado pessoal é anti profissional.
Então podemos eleger batalhas. Isso traz propósito à vida e pessoas com propósito são muito mais felizes e satisfeitas. Pessoas com propósito estão contentes apesar das dificuldades, isso porque já elegeram suas batalhas. A batalha pode ser contra o assédio moral, contra o abuso de poder, contra a criminalidade, contra a injustiça social, contra a miséria, contra a fome, contra a corrupção, pelo estabelecimento do reino de Deus. Não se pode confundir a causa com o causador. Não se pode levar para o lado pessoal. Fico muito contente por ter propósitos na vida, mesmo que isso por vezes me prejudicou. A causa sempre foi mais importante. Eu saber porque estava lutando era sempre acalentador, apesar de tudo. O que é sofrer contente? É saber que existe um propósito.
Mesmo se seu propósito for lindo, como a erradicação da fome, você não poderá atacar os exploradores, não é uma causa a qualquer custo. Os fins não podem justificar os meios. Precisar lutar com argumentos, não com armas que massacram.
No nosso estudo de caso, a pretendente a chefe estava lutando pelo seu cargo. Uma colega fazer um curso poderia chamar a atenção de alguém lá, ele poderia pensar, por que estou lutando por ela sozinho enquanto ela não se esforça em nada? Em que vou basear meu pedido se ela não ajuda em nada? Pode ser que isso passou pela cabeça da sra Drama, mas dificilmente pela cabeça do amigo dela. Ele parecia contente em lutar sozinho, em fazer por ele mesmo sem esforço algum dela.
Enfim, se o custo seria fazer com que a colega parasse, então ela achou um preço bom. A colega, por sua vez, resistiu no início, até tentou, por achar que valia a pena lutar pelo curso. Nunca foi uma luta contra ela. A colega não reclamava dela, não era pessoal. Mas a resistência a obedecer a ela tornou tudo mais custoso. Portanto, a pretendente a chefe travou uma guerra. Lutava sozinha, pois a colega simplesmente ignorava tudo. A colega só argumentou enquanto pôde, nunca fazendo nada pessoal.
A sra Drama escolheu uma batalha pessoal, ao invés de escolher e colocar energias e força numa luta por um propósito. E acharia propósito e paz se lutasse com disciplina, planejando se e preparando-se em conhecimento e ações. Planejando o que estudar para melhorar o desempenho, se preparando para incluir itens interesses no seu argumento de pedido de aumento de salário. Fazendo algo relevante para apresentar.
A comunicação na direção certa seria falar com as pessoas que decidiam sobre o cargo. Falar numa linguagem que eles entendiam. Embasar o pedido em tempo de serviço era uma linguagem estranha, pois já existe adicional por tempo de serviço. A batalha dela seria melhor direcionada à causa, não contra alguém que supostamente atrapalharia.
E a linguagem da sra Drama é ganhar a qualquer custo. Não importa o quanto massacra alguém. Não importa se tem que fazer uma crueldade para impedir uma perícia. Sra Drama não usa de argumentação, mas de emoção, pois chora copiosamente. Quando é chamada a argumentos, ela foge. Tampouco ouve os argumentos da outra parte, pelo contrário, tenta fazer uma nuvem de fumaça para que os argumentos da outra parte não sejam ouvidos.
E vamos continuar nossa luta por transparência, por condutas profissionais, por condições dignas a todos, não apenas a alguns favorecidos. Que nunca seja uma luta pessoal.
Vamos continuar a luta para que mais pessoas sejam bem sucedidas de maneira íntegra. Vamos continuar a luta por condutas sérias. Vamos continuar a luta para ensinar mais opções de escolha. Vamos continuar a luta para que pessoas vençam por merecimento, não por esperteza, malandragem.
quinta-feira, 12 de abril de 2018
Qual o terceiro fundamento do sucesso?
Levine ensina que é investir nas relações. "Dizer a mesma coisa repetidas vezes e esperar uma resposta diferente só trará frustração. Se você tem tem um colega ou um funcionário que nunca cumpre uma promessa, pare de esperar. Se a pessoa trabalhar para você, tome as medidas adequadas. Se ele for um profissional do mesmo nível que o seu, diminua sua dependência dele. Você coloca em risco o seu próprio desempenho ao esperar que os outros se comportem de forma diferente da que estão acostumadas a proceder."
As relações são tão importantes que um dos dizeres mais importantes quando queremos mudanças é: "Você será a mesma pessoa daqui a 5 anos a não ser pelos livros que lê e pessoas com quem convive". Outra frase é: "Você é a média das 5 pessoas com quem mais convive". Portanto, selecionar bem o seu círculo de amizades é essencial. Que resultados você quer? Esteja entre aqueles que já conseguiram esse resultado.
Levine cita as pessoas tóxicas ou inconvenientes das quais temos que nos afastar. Isto é muito importante. Não precisamos ter convívio com quem nos faz mal de alguma forma. Se as pessoas não agregam valor ou nesse caso que é sucesso profissional, não nos ajuda a crescer, pelo contrário, nos faz pior profissionais, então é correto um certo afastamento.
Vejamos nosso estudo de caso. Ela investia em relações e era muito boa nisso. Ponto para ela, por ser pessoa de relações. No entanto, ela não conseguia extrair o modelo mental das pessoas com as quais convivia. O amigo íntimo dela tinha passado num concurso bem difícil. Se ela pudesse aprender com ele como ele fez, quais foram as estratégias de modo que isso provocasse uma mudança nela, então estaria no rumo certo. O importante em relações é aprendermos com elas e nos transformarmos em outra pessoa que somos, um nível acima, claro. As relações não são para serem exploradas, para que elas façam por nós o trabalho. Não tem relação com nos aproveitarmos, mas sim com mudanças internas em nós.
Já citei exemplo de um rapaz que era amigo do chefe. Ele estava no rumo certo, pois jamais usou a relação como uma forma de se sobrepor aos outros, de ser chefe sobre os outros ou de controlar os outros. Ele respeita a todos como iguais. Não se sente maior por causa da relação, tampouco exige nada. Não tenho detalhes da relação, mas creio que é o caso da frase que eu citei. Conviver com pessoas um nível acima de nós nos faz transformar. A palavra chave é transformação, nunca exploração. Ele se esforça e consegue por meios próprios, não exige que o outro dê para ele numa bandeja de ouro. Eis a diferença e o que é relação saudável e desinteressada.
Assim como há relações que nos leva a um nível acima, há aquelas que nos puxam um nível abaixo. As pessoas têm hábitos, nós não mudamos isso. A pretendente a chefe tinha mania de grandeza. Achava-se superior a todos, chamá-la para os limites seria frustrante, por isso a colega acabou desistindo do curso. Não adianta insistir. Desistiu dela também. Afastar-se nesses casos é a melhor solução. A pretende a chefe não gostava de ser questionada, fazer qualquer pergunta seria frustrante, pois ela não responderia, só choraria para fugir de pergunta que não era conveniente responder. É um hábito. E foi por isso que nos escritos que deixou repetiu os mesmos padrões. Quase todos os padrões mentais dela estão ali.
Então, se queremos melhores padrões mentais, precisamos nos aproximar de quem tem melhores padrões mentais e investir nessas relações. Elas são bem sucedidas porque têm justamente esses hábitos mentais, por estarem acostumadas a proceder de uma forma bem sucedida. Se eu me aproximar de um grupo de viciados em drogas, provavelmente com o tempo, seria uma. Se me aproximasse de pessoas que tem estilo de vida saudável, seria uma delas. Se eu quero engordar, preciso me aproximar de pessoas gordas, se quero emagrecer, preciso me aproximar de pessoas magras. Pessoas magras e gordas tem padrões mentais diferentes. Pessoas bem sucedidas profissionalmente e mal sucedidas tem padrões mentais diferentes. Mas é preciso flexibilidade. Se me achar certo e achar que os outros devem se adaptar ao meu padrão mental, não vou mudar, e consequentemente, terei os mesmos resultados. O problema da pretendente a chefe era a inflexibilidade, enquanto ela não mudar, terá os mesmos resultados.
Então é isso: aproximar-se dos bem sucedidos com a mente aberta, disposto a aprender e mudar. Só assim teremos resultados diferentes. Só assim para chegar no próximo nível. Jamais pense em investir em relações como um sanguesanguessuga, pensando que o outro fará por você sem esforço algum da sua parte. Isso é péssimo profissionalmente. E foi isso que a sra Drama se mostrou, aproveitadora.
As relações são tão importantes que um dos dizeres mais importantes quando queremos mudanças é: "Você será a mesma pessoa daqui a 5 anos a não ser pelos livros que lê e pessoas com quem convive". Outra frase é: "Você é a média das 5 pessoas com quem mais convive". Portanto, selecionar bem o seu círculo de amizades é essencial. Que resultados você quer? Esteja entre aqueles que já conseguiram esse resultado.
Levine cita as pessoas tóxicas ou inconvenientes das quais temos que nos afastar. Isto é muito importante. Não precisamos ter convívio com quem nos faz mal de alguma forma. Se as pessoas não agregam valor ou nesse caso que é sucesso profissional, não nos ajuda a crescer, pelo contrário, nos faz pior profissionais, então é correto um certo afastamento.
Vejamos nosso estudo de caso. Ela investia em relações e era muito boa nisso. Ponto para ela, por ser pessoa de relações. No entanto, ela não conseguia extrair o modelo mental das pessoas com as quais convivia. O amigo íntimo dela tinha passado num concurso bem difícil. Se ela pudesse aprender com ele como ele fez, quais foram as estratégias de modo que isso provocasse uma mudança nela, então estaria no rumo certo. O importante em relações é aprendermos com elas e nos transformarmos em outra pessoa que somos, um nível acima, claro. As relações não são para serem exploradas, para que elas façam por nós o trabalho. Não tem relação com nos aproveitarmos, mas sim com mudanças internas em nós.
Já citei exemplo de um rapaz que era amigo do chefe. Ele estava no rumo certo, pois jamais usou a relação como uma forma de se sobrepor aos outros, de ser chefe sobre os outros ou de controlar os outros. Ele respeita a todos como iguais. Não se sente maior por causa da relação, tampouco exige nada. Não tenho detalhes da relação, mas creio que é o caso da frase que eu citei. Conviver com pessoas um nível acima de nós nos faz transformar. A palavra chave é transformação, nunca exploração. Ele se esforça e consegue por meios próprios, não exige que o outro dê para ele numa bandeja de ouro. Eis a diferença e o que é relação saudável e desinteressada.
Assim como há relações que nos leva a um nível acima, há aquelas que nos puxam um nível abaixo. As pessoas têm hábitos, nós não mudamos isso. A pretendente a chefe tinha mania de grandeza. Achava-se superior a todos, chamá-la para os limites seria frustrante, por isso a colega acabou desistindo do curso. Não adianta insistir. Desistiu dela também. Afastar-se nesses casos é a melhor solução. A pretende a chefe não gostava de ser questionada, fazer qualquer pergunta seria frustrante, pois ela não responderia, só choraria para fugir de pergunta que não era conveniente responder. É um hábito. E foi por isso que nos escritos que deixou repetiu os mesmos padrões. Quase todos os padrões mentais dela estão ali.
Então, se queremos melhores padrões mentais, precisamos nos aproximar de quem tem melhores padrões mentais e investir nessas relações. Elas são bem sucedidas porque têm justamente esses hábitos mentais, por estarem acostumadas a proceder de uma forma bem sucedida. Se eu me aproximar de um grupo de viciados em drogas, provavelmente com o tempo, seria uma. Se me aproximasse de pessoas que tem estilo de vida saudável, seria uma delas. Se eu quero engordar, preciso me aproximar de pessoas gordas, se quero emagrecer, preciso me aproximar de pessoas magras. Pessoas magras e gordas tem padrões mentais diferentes. Pessoas bem sucedidas profissionalmente e mal sucedidas tem padrões mentais diferentes. Mas é preciso flexibilidade. Se me achar certo e achar que os outros devem se adaptar ao meu padrão mental, não vou mudar, e consequentemente, terei os mesmos resultados. O problema da pretendente a chefe era a inflexibilidade, enquanto ela não mudar, terá os mesmos resultados.
Então é isso: aproximar-se dos bem sucedidos com a mente aberta, disposto a aprender e mudar. Só assim teremos resultados diferentes. Só assim para chegar no próximo nível. Jamais pense em investir em relações como um sanguesanguessuga, pensando que o outro fará por você sem esforço algum da sua parte. Isso é péssimo profissionalmente. E foi isso que a sra Drama se mostrou, aproveitadora.
quarta-feira, 11 de abril de 2018
O que é respeito sincero?
"O respeito sincero se baseia na convicção de que os pensamentos e o tempo das outras pessoas tem tanto valor quanto os seus. Tratá-las dessa forma faz de você uma pessoa melhor".
Para finalizar o segundo fundamento, Levine menciona o respeito sincero. Assim, devemos respeitar os pensamentos das outras pessoas, mesmo que sejam diferentes. Eu posso discordar, mas jamais forçar alguém a fazer ou pensar da maneira como eu quero que seja. O mesmo ocorre com o tempo, no trabalho não podemos forçar os outros a usar o tempo da maneira que queremos ou usarmos o tempo dos outros inadequadamente.
A pessoa do estudo de caso não entendia nada que fosse fora do padrão mental dela. As pessoas tinham que seguir o roteiro dela. Ela tinha tanta necessidade de controlar que achava que tudo que fugia aos seus padrões deveria ser eliminado. Ela não entendia a discrição da colega. Ela achava que a colega devia contar sua vida a ela. Ai se não contasse. Deixou por escrito esse incômodo, como se a colega fizesse algo errado por não compartilhar tudo com ela. Ela ultrapassava os limites da privacidade dos outros. São vários comentários que deixou por escrito que mostram invasão. Um leitor atento e que também tenha um padrão discreto deve ter visto o mesmo absurdo. Não é obrigação de ninguém contar toda a vida a ela. E o desrespeito à privacidade é claro. E houve algo que ela escreveu que foi maldoso, pessoas com um mínimo de filtro para esse tipo de coisa teria percebido a impertinência. Para que?
Havia também nos escritos evidências de comportamento de intriga. O principal foi baseado em disse que disse. E ainda ela escreveu que estava com mais duas pessoas supondo o que tinha acontecido no passado. Qual a pertinência disso e não seria fazer intriga? Meios realmente profissionais não gostam de intrigas. Ambientes sérios não admitem intrigas, fofocas, disse-que-disse. Um leitor sério a esse respeito também teria visto não respeito a esse fundamento segundo. A colega nem pestanejou, pediu abertura de tudo.
Ela também nunca respeitou o tempo da colega. Fazia diversas interrupções por dia para falar da pessoa que não gostava. Nem todos gostam deste tipo de conversa e a colega demonstrou incômodo, pois de fato começou a se sentir constrangida. No início a colega sentiu pena dela, mas com o tempo, viu que aquele suposto algoz não lhe fazia mal algum, o que tornava pior os comentários. A colega orientou-a a resolver o problema diretamente com ele. Ninguém é obrigado a ouvir outra pessoa falando de um terceiro que não estava presente para se defender. A pretendente a chefe tomou essa orientação como ofensiva. Ela não entendeu que as pessoas não precisam odiar quem ela odeia, que as pessoas pensam diferente e não querem participar dos seus dramas. Além disso, interrompia para falar da vida de outros, sem respeito às escolhas de cada pessoa. Ela criticou praticamente todos do local, por não fazerem como ela achava que deveria.
Falando em dramas, essa pessoa também interrompia o trabalho para repetir diversas vezes sobre os traumas de sua vida. Era o ex marido que havia traído ela. Era enteada que não lhe agradecia o suficiente, afinal as estórias eram que era tão boa para enteada. Eram os ex-chefes, aí tinha uma coleção, inclusive da outra cidade onde trabalhou com o amigo íntimo dela. Ela não gostava desse e contava a todos que até ele teve que pedir desculpas a ela, pois o amigo íntimo dela o obrigou. Ele brigava com os colegas por causa dela. A colega pensou que deveria ser desculpas por qualquer bobagem com a qual ela implicou, como implicava com o da bola da vez, que nunca fez nada para ela.
Mesmo o respeito ao amigo íntimo dela não era sincero. A colega já ouviu que ele bebia demais, que era mulherengo. Essa de mulher até deu polêmica, pois tinha outro caso que estava meio pendente. Ela contou que a mulher em questão era amiga do amigo íntimo dela e que eles trocaram emails comprometedores quando ambos trabalhavam na outra cidade. Enfim, todos ficaram sabendo dessa amizade porque ela contou mesmo. Mas ninguém questionou como ela soube dos emails, bem, nem a colega, pois era capaz dela chorar copiosamente e achar muito ruim. Teria ele contado para ela? A colega supôs que voluntariamente seria difícil. Só se o embebedou ou se foi vasculhar o email dele. Parecia ter um fundo de verdade, pois essa mulher foi condenada, o esquema dela era uma espécie de criar dificuldade para vender a facilidade, então no curso disso tudo ela disse para a mídia local que era amiga dele. E ele, que também era homem de mídia, respondeu que não trabalhava mais no núcleo, o que era estranho, pois ele estava lá todos os dias.
Outro comentário polêmico da pessoa ocorreu após ele ter feito algo que a contrariou, era uma bobagem, mas ela não gostou e revelou à colega que a irmã dele era dona de auto escola. A colega não perguntou mais nada. É que quase todas as auto escolas tem o quebra, e isso é ilegal. E considerando o que ele fazia antes... Era um comentário bem maldoso, visto que todos fazem inferências mesmo do não dito, a colega nem quis saber se havia fundo de verdade. Ficou horrorizada e guardou para si.
Sei que é bem desagradável até de ler isso. Causa um impacto ruim. Por isso a colega não repetiu isso. Mas de fato mostra o que não é respeito sincero. As pessoas comuns erram, talvez pisem de vez em quando na bola, falam mal de terceiros ausentes, criticam o modo de vida dos outros. Tudo isso acontece de vez em quando, é humano. Mas na proporção e maldade como ela fazia era incomum.
A Bíblia não concorda com esses comentários, o livro de Provérbios é farto de versículos sobre as fofocas, intrigas, maledicências, mulheres rixosas. De fato não se deve condenar alguém por não participar disso. Muito pelo contrário, profissionais sérios não participam desse desrespeito.
Isso também indica como a pessoa usava o controle. De um lado, tentava convencer as pessoas que elas lhe deviam favores. De outro, tentava saber o máximo da vida das pessoas para usar isso contra, se necessário. A colega foi ameaçada. Essa pessoa disse que se não fizesse sua vontade, tinha um dossie que a prejudicaria. A colega não fez a vontade, pois nunca teve medo de dossie, pelo contrário, quis até saber o que seria isso. E era um monte de disse-que-disse e mal entendidos.
Mesmo assim, é uma advertência a todos, pois prevenção é melhor que remediar. Temos que tomar muito cuidado na nossa vida pessoal e profissional, pois uma pessoa mal intencionada pode usar de muitos meios para forçar o controle. E até nos prejudicar profissionalmente, ou até nos exigir algum absurdo. A colega foi firme, pois nem devia nada, nem temia nada, pois não tinha feito nada.
E não custa repetir, Deus é misericordioso e ama a todos, dá a chuva a justos e injustos, podemos nos indignar com ações, mas orar para que seja um filho pródigo que volta a casa do Pai e é perdoado e recebido com festa. Deus ama mesmo assim todas as pessoas. Deus a ama e quer fazer uma festa a ela.
Esse é um exemplo de falta de respeito, mas podemos acreditar num milagre. No maior milagre do mundo.
Para finalizar o segundo fundamento, Levine menciona o respeito sincero. Assim, devemos respeitar os pensamentos das outras pessoas, mesmo que sejam diferentes. Eu posso discordar, mas jamais forçar alguém a fazer ou pensar da maneira como eu quero que seja. O mesmo ocorre com o tempo, no trabalho não podemos forçar os outros a usar o tempo da maneira que queremos ou usarmos o tempo dos outros inadequadamente.
A pessoa do estudo de caso não entendia nada que fosse fora do padrão mental dela. As pessoas tinham que seguir o roteiro dela. Ela tinha tanta necessidade de controlar que achava que tudo que fugia aos seus padrões deveria ser eliminado. Ela não entendia a discrição da colega. Ela achava que a colega devia contar sua vida a ela. Ai se não contasse. Deixou por escrito esse incômodo, como se a colega fizesse algo errado por não compartilhar tudo com ela. Ela ultrapassava os limites da privacidade dos outros. São vários comentários que deixou por escrito que mostram invasão. Um leitor atento e que também tenha um padrão discreto deve ter visto o mesmo absurdo. Não é obrigação de ninguém contar toda a vida a ela. E o desrespeito à privacidade é claro. E houve algo que ela escreveu que foi maldoso, pessoas com um mínimo de filtro para esse tipo de coisa teria percebido a impertinência. Para que?
Havia também nos escritos evidências de comportamento de intriga. O principal foi baseado em disse que disse. E ainda ela escreveu que estava com mais duas pessoas supondo o que tinha acontecido no passado. Qual a pertinência disso e não seria fazer intriga? Meios realmente profissionais não gostam de intrigas. Ambientes sérios não admitem intrigas, fofocas, disse-que-disse. Um leitor sério a esse respeito também teria visto não respeito a esse fundamento segundo. A colega nem pestanejou, pediu abertura de tudo.
Ela também nunca respeitou o tempo da colega. Fazia diversas interrupções por dia para falar da pessoa que não gostava. Nem todos gostam deste tipo de conversa e a colega demonstrou incômodo, pois de fato começou a se sentir constrangida. No início a colega sentiu pena dela, mas com o tempo, viu que aquele suposto algoz não lhe fazia mal algum, o que tornava pior os comentários. A colega orientou-a a resolver o problema diretamente com ele. Ninguém é obrigado a ouvir outra pessoa falando de um terceiro que não estava presente para se defender. A pretendente a chefe tomou essa orientação como ofensiva. Ela não entendeu que as pessoas não precisam odiar quem ela odeia, que as pessoas pensam diferente e não querem participar dos seus dramas. Além disso, interrompia para falar da vida de outros, sem respeito às escolhas de cada pessoa. Ela criticou praticamente todos do local, por não fazerem como ela achava que deveria.
Falando em dramas, essa pessoa também interrompia o trabalho para repetir diversas vezes sobre os traumas de sua vida. Era o ex marido que havia traído ela. Era enteada que não lhe agradecia o suficiente, afinal as estórias eram que era tão boa para enteada. Eram os ex-chefes, aí tinha uma coleção, inclusive da outra cidade onde trabalhou com o amigo íntimo dela. Ela não gostava desse e contava a todos que até ele teve que pedir desculpas a ela, pois o amigo íntimo dela o obrigou. Ele brigava com os colegas por causa dela. A colega pensou que deveria ser desculpas por qualquer bobagem com a qual ela implicou, como implicava com o da bola da vez, que nunca fez nada para ela.
Mesmo o respeito ao amigo íntimo dela não era sincero. A colega já ouviu que ele bebia demais, que era mulherengo. Essa de mulher até deu polêmica, pois tinha outro caso que estava meio pendente. Ela contou que a mulher em questão era amiga do amigo íntimo dela e que eles trocaram emails comprometedores quando ambos trabalhavam na outra cidade. Enfim, todos ficaram sabendo dessa amizade porque ela contou mesmo. Mas ninguém questionou como ela soube dos emails, bem, nem a colega, pois era capaz dela chorar copiosamente e achar muito ruim. Teria ele contado para ela? A colega supôs que voluntariamente seria difícil. Só se o embebedou ou se foi vasculhar o email dele. Parecia ter um fundo de verdade, pois essa mulher foi condenada, o esquema dela era uma espécie de criar dificuldade para vender a facilidade, então no curso disso tudo ela disse para a mídia local que era amiga dele. E ele, que também era homem de mídia, respondeu que não trabalhava mais no núcleo, o que era estranho, pois ele estava lá todos os dias.
Outro comentário polêmico da pessoa ocorreu após ele ter feito algo que a contrariou, era uma bobagem, mas ela não gostou e revelou à colega que a irmã dele era dona de auto escola. A colega não perguntou mais nada. É que quase todas as auto escolas tem o quebra, e isso é ilegal. E considerando o que ele fazia antes... Era um comentário bem maldoso, visto que todos fazem inferências mesmo do não dito, a colega nem quis saber se havia fundo de verdade. Ficou horrorizada e guardou para si.
Sei que é bem desagradável até de ler isso. Causa um impacto ruim. Por isso a colega não repetiu isso. Mas de fato mostra o que não é respeito sincero. As pessoas comuns erram, talvez pisem de vez em quando na bola, falam mal de terceiros ausentes, criticam o modo de vida dos outros. Tudo isso acontece de vez em quando, é humano. Mas na proporção e maldade como ela fazia era incomum.
A Bíblia não concorda com esses comentários, o livro de Provérbios é farto de versículos sobre as fofocas, intrigas, maledicências, mulheres rixosas. De fato não se deve condenar alguém por não participar disso. Muito pelo contrário, profissionais sérios não participam desse desrespeito.
Isso também indica como a pessoa usava o controle. De um lado, tentava convencer as pessoas que elas lhe deviam favores. De outro, tentava saber o máximo da vida das pessoas para usar isso contra, se necessário. A colega foi ameaçada. Essa pessoa disse que se não fizesse sua vontade, tinha um dossie que a prejudicaria. A colega não fez a vontade, pois nunca teve medo de dossie, pelo contrário, quis até saber o que seria isso. E era um monte de disse-que-disse e mal entendidos.
Mesmo assim, é uma advertência a todos, pois prevenção é melhor que remediar. Temos que tomar muito cuidado na nossa vida pessoal e profissional, pois uma pessoa mal intencionada pode usar de muitos meios para forçar o controle. E até nos prejudicar profissionalmente, ou até nos exigir algum absurdo. A colega foi firme, pois nem devia nada, nem temia nada, pois não tinha feito nada.
E não custa repetir, Deus é misericordioso e ama a todos, dá a chuva a justos e injustos, podemos nos indignar com ações, mas orar para que seja um filho pródigo que volta a casa do Pai e é perdoado e recebido com festa. Deus ama mesmo assim todas as pessoas. Deus a ama e quer fazer uma festa a ela.
Esse é um exemplo de falta de respeito, mas podemos acreditar num milagre. No maior milagre do mundo.
terça-feira, 10 de abril de 2018
Qual o segundo fundamento do sucesso profissional?
Levine elenca agir com honestidade na vida profissional e pessoal. "Quando estamos prestes a tomar uma decisão, é comum estarmos tão obcecados para obter um resultado específico que às vezes racionalizamos os nossos valores. Poucas pessoas param e pensam: 'Essas são as minhas opções. Quais são os meus valores?' Tire uns minutos e escreva as cinco ou seis convicções que mais importam para você, aqueles inegociáveis que definem quem você é. Reveja sua lista na próxima vez que sentir um frio na barriga sobre uma decisão, sinal de que você está tentando a se convencer a fazer algo. Tome uma decisão que seja consistente com suas convicções. E observe o que acontecerá com sua autoconfiança."
Agir com valores proporciona segurança ao que fazemos. Não há dúvidas, sempre é um "sim", sim; "não", não. Por isso, ter por escrito os valores ajuda na nossa honestidade e congruência. Pessoas congruentes vivem em paz. Pessoas sem congruência perdem a paz. Deus deixou programado dentro de nós a necessidade de congruência e nosso inconsciente nos cobra essa congruência. É o que alguns chamam de peso na consciência.
Ser honesto na vida pessoal e profissional é o mínimo que podemos fazer. Nada pode nos comprar, não podemos ser pessoas com preço. Se temos um valor, temos que ser firmes nesse valor. Os valores mudam de pessoa para pessoa. E os valores variam de pessoa para pessoa. Por isso, muitas vezes vejo que num conflito ambas as partes podem estar certas, apenas têm pontos de vista e valores diferentes. No entanto, como essa questão de ponto de vista é bem relativa, costumo me pautar na Bíblia e na lei, porque geralmente visões diferentes não estão erradas se estão dentro da lei dos homens e de Deus. E devemos obedecer à lei do homem e de Deus. Jesus mesmo disse que as leis do homem devem ser obedecidas, porque ele trouxe um reino na dimensão espiritual, que não estava brigando com a lei comum.
Então olhando nosso estudo de caso neste aspecto, podemos verificar que o conflito consistia em pessoas que erraram. Uma errou porque se irritou. Realmente Jesus ensina a reter a ira logo no inicio, no próprio sermão do monte. No entanto, até mesmo Jesus se irou, no caso em que vendedores estavam no templo, Jesus pegou um chicote e foi expulsá-los. Ele foi provocado. No demais das vezes, Jesus se indignava, mas sentia profunda compaixão, como no caso da cura do homem da mão ressequida, os fariseus queriam matá-lo e estavam armando um plano contra ele. Moisés se irou quando o povo idolatrou no deserto. Ele também foi provocado. A Bíblia ensina que não devemos nos irar, mesmo que provocados. E ensina que devemos irar e não pecar, e não deixar o sol se por sobre a ira. Portanto, pode acontecer, desde que isso não traga um ato posterior de pecado e que possamos nos recompor logo. Assim, a colega não deveria ficar irada, embora a provocação anterior está clara. Mesmo assim não foi desonesta, dessa irritação não sobreveio nenhum pecado. Nem nada demais, pois não teve rompantes como bater a porta, pedir para alguém se calar, apontar o dedo, jogar objetos, etc.
No entanto, a pretendente a chefe mostrou por escrito que seus valores eram questionáveis. Vamos começar pelo julgamento. "Não julgueis para não ser julgada, com a mesma medida que julgardes, será julgada." Há muito julgamento nos escritos. E a lei da colheita explica que após um julgamento se faria outro, ela reclamou que a colega fez uma análise dela e do que ocorreu, mas é natural que isso ocorreria. Só não devia mentir, pois a sala da colega era distante, e as análises da colega não eram visíveis ao público, ela que foi vasculhar a sala da outra, o que não é certo, qualquer pessoa decente não vasculha a mesa e as gavetas dos outros. Então ela deveria pensar antes de fazer um julgamento daqueles, a colega não estava fazendo julgamento, eram evidências que a outra tentou apagar. Praticamente ela pediu por essa análise, pois se tivesse se contido nos julgamentos, a colega também nada pensaria.
Jesus usa de exemplos para os ouvintes não seguirem, ele fala dos hipócritas, gentios, cobradores de impostos e fariseus. Um exemplo deixa muito mais clara a mensagem. Ele não odiava essas pessoas em específico, mas o comportamento deles deveria ser mudado e de fato ele teve um cobrador de impostos como discípulo. Mateus foi cobrador de imposto. Ele também teve Zaqueu como um dos que se arrependeram após ouvir sua Palavra. Jesus fala dos hipócritas que proclamam quando dão esmola, oram, jejuam, enfim. Essa pessoa era assim, tinha uma lábia incrível. E dá mostras desse comportamento quando escreve de supostos favores que fez. Isso é hipocrisia e Jesus pede que a esquerda não saiba o que fez a direita. Mesmo que fosse verdade, ela não deveria proclamar como os hipócritas. A colega conseguiu derrubar a alegação de que ajudou a alugar o apartamento. Foi mentira, confirmada pelo locador. E ela queria fazer uma pessoa de testemunha, mas essa pessoa foi honesta e nem foi falar sobre isso. Para que fingir uma bondade? Isso ficou mais feio ainda. Mostra hipocrisia. A colega tinha levado presente e até pago almoço para ela, mas não falou nada nos autos, é um absurdo, mas não saiba a direita o que faz a esquerda, por isso a colega manteve-se calada na época, já faz anos do ocorrido. Mas é preciso dizer isso apenas para apontar como algumas pessoas utilizam de discursos desonestos. E pensam que ninguém percebe... uma pessoa mais atenta e questionadora consegue pegar as sutilezas. E no dia a dia dessa pessoa é o mesmo. Há várias estórias dela coitada e fazendo muito pelos outros. É o exemplo claro da esquerda sabendo o que fez a direita e que Jesus repudiou.
E os choros sem motivo? Aquele escândalo todo? Será honesto chorar copiosamente porque pediram para explicar uma frase? Não estaria isto sendo feito para ser visto pelos homens, para ser glorificada pelos homens? Sim, é fazer-se de vítima. E o que Jesus falou sobre isso? Ele enfatizou que são atos hipócritas sair tocando trombeta pelas ruas para mostrar. Os atos devem ser discretos. Fala direto e secretamente a teu Pai que está nos céus e ele te dará a sua recompensa. Não precisa de escândalo para ser visto pelos outros. Isso também ficou registrado, comportamento pouco profissional.
Enfim poderíamos ficar falando de vários outros comportamentos dela. Exemplo do que não deve ser feito, mas já é suficiente para se ter uma idéia. Qualquer pessoa com um mínimo de valores estranharia as atitudes dela. Ficou bem claro um ressentimento, uma necessidade de vingança por causa de uns mal entendidos. Isso porque não ficou registrada a ira dela. Reclama da ira da colega e não vê a si mesma, que grita, aponta o dedo, pede para calar. Nessas horas, quem tem uma sra Drama da vida, deve estar com um celular para a gravação, pois é o tipo que nega. E negar parece uma mentira.
Ficaria ela surpresa ao ver a gravação de sua própria ira? Será que ela apaga isso da memória, por isso que nega? Que mecanismo é esse? Pois que reclamou de uma pequena irritação perto da dela, a dela foi bem maior. Pois que fez uso de um processo inadequadamente e desproporcional por causa de umas frases, mal entendido que provavelmente ela mesma criou. Seria isso honesto?
E esperar o amigo íntimo assumir a caneta para os "mal entendidos" acontecerem? Coincidência? Honestidade? Com certeza não foi a colega que esperou o amigo íntimo dela assumir. Usar do amigo para conseguir seus intentos? Não é racionalizar seus valores? Como se diz muito honesta, a incongruência é que deve tirar a paz. Obcecada demais? Sim, clara está no que ficou escrito a obsessão.
Por isso a colega nunca quis fazer justiça, apenas acredita que pode ser um bom exemplo a não seguir. E algo de alerta porque existem muitas sras dramas por aí. Portanto, existem muitas pessoas que precisam saber identificar e lidar com esses comportamentos. É importante a difusão de conhecimento. Jesus alertou as pessoas acerca dos hipócritas, cobradores de impostos, gentios, fariseus. Não é nada contra cada pessoa em si, mas é importante ter um parâmetro. E também pensar em uma escolha diferente, em uma via melhor. Há sempre melhores escolhas a serem feitas. E nem sempre está tão claro assim que algumas escolhas não são boas. Que Deus possa abrir nossa visão e possamos fazer escolhas por valores honestos.
Agir com valores proporciona segurança ao que fazemos. Não há dúvidas, sempre é um "sim", sim; "não", não. Por isso, ter por escrito os valores ajuda na nossa honestidade e congruência. Pessoas congruentes vivem em paz. Pessoas sem congruência perdem a paz. Deus deixou programado dentro de nós a necessidade de congruência e nosso inconsciente nos cobra essa congruência. É o que alguns chamam de peso na consciência.
Ser honesto na vida pessoal e profissional é o mínimo que podemos fazer. Nada pode nos comprar, não podemos ser pessoas com preço. Se temos um valor, temos que ser firmes nesse valor. Os valores mudam de pessoa para pessoa. E os valores variam de pessoa para pessoa. Por isso, muitas vezes vejo que num conflito ambas as partes podem estar certas, apenas têm pontos de vista e valores diferentes. No entanto, como essa questão de ponto de vista é bem relativa, costumo me pautar na Bíblia e na lei, porque geralmente visões diferentes não estão erradas se estão dentro da lei dos homens e de Deus. E devemos obedecer à lei do homem e de Deus. Jesus mesmo disse que as leis do homem devem ser obedecidas, porque ele trouxe um reino na dimensão espiritual, que não estava brigando com a lei comum.
Então olhando nosso estudo de caso neste aspecto, podemos verificar que o conflito consistia em pessoas que erraram. Uma errou porque se irritou. Realmente Jesus ensina a reter a ira logo no inicio, no próprio sermão do monte. No entanto, até mesmo Jesus se irou, no caso em que vendedores estavam no templo, Jesus pegou um chicote e foi expulsá-los. Ele foi provocado. No demais das vezes, Jesus se indignava, mas sentia profunda compaixão, como no caso da cura do homem da mão ressequida, os fariseus queriam matá-lo e estavam armando um plano contra ele. Moisés se irou quando o povo idolatrou no deserto. Ele também foi provocado. A Bíblia ensina que não devemos nos irar, mesmo que provocados. E ensina que devemos irar e não pecar, e não deixar o sol se por sobre a ira. Portanto, pode acontecer, desde que isso não traga um ato posterior de pecado e que possamos nos recompor logo. Assim, a colega não deveria ficar irada, embora a provocação anterior está clara. Mesmo assim não foi desonesta, dessa irritação não sobreveio nenhum pecado. Nem nada demais, pois não teve rompantes como bater a porta, pedir para alguém se calar, apontar o dedo, jogar objetos, etc.
No entanto, a pretendente a chefe mostrou por escrito que seus valores eram questionáveis. Vamos começar pelo julgamento. "Não julgueis para não ser julgada, com a mesma medida que julgardes, será julgada." Há muito julgamento nos escritos. E a lei da colheita explica que após um julgamento se faria outro, ela reclamou que a colega fez uma análise dela e do que ocorreu, mas é natural que isso ocorreria. Só não devia mentir, pois a sala da colega era distante, e as análises da colega não eram visíveis ao público, ela que foi vasculhar a sala da outra, o que não é certo, qualquer pessoa decente não vasculha a mesa e as gavetas dos outros. Então ela deveria pensar antes de fazer um julgamento daqueles, a colega não estava fazendo julgamento, eram evidências que a outra tentou apagar. Praticamente ela pediu por essa análise, pois se tivesse se contido nos julgamentos, a colega também nada pensaria.
Jesus usa de exemplos para os ouvintes não seguirem, ele fala dos hipócritas, gentios, cobradores de impostos e fariseus. Um exemplo deixa muito mais clara a mensagem. Ele não odiava essas pessoas em específico, mas o comportamento deles deveria ser mudado e de fato ele teve um cobrador de impostos como discípulo. Mateus foi cobrador de imposto. Ele também teve Zaqueu como um dos que se arrependeram após ouvir sua Palavra. Jesus fala dos hipócritas que proclamam quando dão esmola, oram, jejuam, enfim. Essa pessoa era assim, tinha uma lábia incrível. E dá mostras desse comportamento quando escreve de supostos favores que fez. Isso é hipocrisia e Jesus pede que a esquerda não saiba o que fez a direita. Mesmo que fosse verdade, ela não deveria proclamar como os hipócritas. A colega conseguiu derrubar a alegação de que ajudou a alugar o apartamento. Foi mentira, confirmada pelo locador. E ela queria fazer uma pessoa de testemunha, mas essa pessoa foi honesta e nem foi falar sobre isso. Para que fingir uma bondade? Isso ficou mais feio ainda. Mostra hipocrisia. A colega tinha levado presente e até pago almoço para ela, mas não falou nada nos autos, é um absurdo, mas não saiba a direita o que faz a esquerda, por isso a colega manteve-se calada na época, já faz anos do ocorrido. Mas é preciso dizer isso apenas para apontar como algumas pessoas utilizam de discursos desonestos. E pensam que ninguém percebe... uma pessoa mais atenta e questionadora consegue pegar as sutilezas. E no dia a dia dessa pessoa é o mesmo. Há várias estórias dela coitada e fazendo muito pelos outros. É o exemplo claro da esquerda sabendo o que fez a direita e que Jesus repudiou.
E os choros sem motivo? Aquele escândalo todo? Será honesto chorar copiosamente porque pediram para explicar uma frase? Não estaria isto sendo feito para ser visto pelos homens, para ser glorificada pelos homens? Sim, é fazer-se de vítima. E o que Jesus falou sobre isso? Ele enfatizou que são atos hipócritas sair tocando trombeta pelas ruas para mostrar. Os atos devem ser discretos. Fala direto e secretamente a teu Pai que está nos céus e ele te dará a sua recompensa. Não precisa de escândalo para ser visto pelos outros. Isso também ficou registrado, comportamento pouco profissional.
Enfim poderíamos ficar falando de vários outros comportamentos dela. Exemplo do que não deve ser feito, mas já é suficiente para se ter uma idéia. Qualquer pessoa com um mínimo de valores estranharia as atitudes dela. Ficou bem claro um ressentimento, uma necessidade de vingança por causa de uns mal entendidos. Isso porque não ficou registrada a ira dela. Reclama da ira da colega e não vê a si mesma, que grita, aponta o dedo, pede para calar. Nessas horas, quem tem uma sra Drama da vida, deve estar com um celular para a gravação, pois é o tipo que nega. E negar parece uma mentira.
Ficaria ela surpresa ao ver a gravação de sua própria ira? Será que ela apaga isso da memória, por isso que nega? Que mecanismo é esse? Pois que reclamou de uma pequena irritação perto da dela, a dela foi bem maior. Pois que fez uso de um processo inadequadamente e desproporcional por causa de umas frases, mal entendido que provavelmente ela mesma criou. Seria isso honesto?
E esperar o amigo íntimo assumir a caneta para os "mal entendidos" acontecerem? Coincidência? Honestidade? Com certeza não foi a colega que esperou o amigo íntimo dela assumir. Usar do amigo para conseguir seus intentos? Não é racionalizar seus valores? Como se diz muito honesta, a incongruência é que deve tirar a paz. Obcecada demais? Sim, clara está no que ficou escrito a obsessão.
Por isso a colega nunca quis fazer justiça, apenas acredita que pode ser um bom exemplo a não seguir. E algo de alerta porque existem muitas sras dramas por aí. Portanto, existem muitas pessoas que precisam saber identificar e lidar com esses comportamentos. É importante a difusão de conhecimento. Jesus alertou as pessoas acerca dos hipócritas, cobradores de impostos, gentios, fariseus. Não é nada contra cada pessoa em si, mas é importante ter um parâmetro. E também pensar em uma escolha diferente, em uma via melhor. Há sempre melhores escolhas a serem feitas. E nem sempre está tão claro assim que algumas escolhas não são boas. Que Deus possa abrir nossa visão e possamos fazer escolhas por valores honestos.
segunda-feira, 9 de abril de 2018
Você tem planos por escrito?
"Em seguida, pense em como fará para executar esses três objetivos. Procure formação profissional, se houver. Identifique uma pessoa que seja excelente na qualificação que você almeja e peça ajuda. Se possível, seja voluntário para fazer parte de uma equipe que tem uma pessoa empreendedora. Trabalhar com pessoas capacitadas pode ajudar você a se aperfeiçoar. Descubra formas de ampliar seus conhecimentos dentro e fora do trabalho. Coloque seu plano por escrito."
O primeiro fundamento para o sucesso profissional de Levine é agregar valor. Hoje terminaremos de refletir sobre o primeiro fundamento. Não podemos ter muitos objetivos de educação permanente, senão perdemos o foco. Três é um bom número. Depois que ficarmos bons o suficiente em algum deles, passamos para um próximo.
Há sempre pessoas qualificadas ao nosso redor e nossa programação mental não deve ser repeli-las achando que elas diminuem nosso valor. Pelo contrário, elas nos ajudam a crescer. Podemos aprender muito com quem é mais qualificado no que queremos melhorar.
É importantíssimo ter o plano por escrito e avaliar os nossos avanços. Eu tenho meus planos de os avalio semanalmente. Ajuda muito a focar e notar o progresso. Talvez ainda não chegamos exatamente no ponto B, mas ver o progresso é o que nos faz persistir.
Voltando ao nosso estudo de caso. Ela poderia começar com três objetivos de educação continuada: gestão de tempo, direito administrativo e liderança. Essa é uma sugestão para ela agregar valor, dependendo do objetivo e da área de cada um, os objetivos são diferentes. Ela queria ser chefe no setor público. Cada realidade exige diferentes objetivos. Ela teve oportunidade de aprender com um excelente profissional que veio de São Paulo para treina-la. Foi um fiasco. Ela o repeliu e não quis aprender nada. Julgava que sabia tudo. Foi horrível. A colega presenciou e achou que foi o cúmulo do absurdo ela perder essa oportunidade.
Quando ela teve oportunidade de mostrar conhecimentos em liderança, foi um desastre de novo. No fundo, a colega acha o que fizeram com ela foi um modo de promover a amiga do chefe, mas foi muito ruim mesmo, de novo. Tudo o que ela mesma produziu por escrito mostra o quão autoritária ela é. Ela se impõe pela força. Se não for da maneira como ela idealizou na cabeça dela, o mundo cai. Ela estava preocupada com três vezes em que ocorreram mal entendidos. E a colega acha mesmo que os mal entendidos foram provocados por ela. Bem, consciente ou inconscientinconscientemente, é desproporcional o que foi feito. Mal entendido por castigos do tipo exemplo. Se aconteceu com essa funcionária que era quieta, nem abria a boca e era excelente funcionária, exemplar, imagine com os outros. Que ninguém ouse fazer algo diferente do que ela planeja na cabeça dela, pois o castigo não será razoável, será desproporcional.
É claro o autoritarismo, totalmente distante da liderança que pode ser assertiva, mas não irrazoavel. O impróprio é tremendo e ninguém tem coragem de questionar pois sabe que o castigo será enorme. Assim, ela mostrou ignorância sobre a verdadeira liderança, que não deve ser passiva, como o faz o amigo íntima dela em relação a ela; nem autoritária, como ela faz em relação aos outros.
A melhor liderança no local foi a que ela descreve como período de paz. Ela buscava a paz e teve um período de paz. Ela não fala quando, mas dá indicações, que era o que a colega buscou e o terceiro imparcial também. Muito inteligente da parte dele tentar entender isso. Talvez a colega foi abençoada por ter caído nas mãos dele que não foi preguiçoso e não utilizou de gatilhos mentais. O período de paz foi enorme e coincidiu com uma liderança. Era uma mulher que tinha um pulso firme, que dava limites para ela, e embora concedia também por saber da amizade dela com o outro chefe que estava há muito tempo e tinha trazido a amiga de outra cidade. Eles vieram juntos para o local, então ela tinha consideração por isso. Ela soube exercer uma boa liderança, ao estilo ganha ganha sem ser autoritária. Essa chefe era assertiva quanto aos limites. Dava limites à amiga íntima do outro chefe.
Ele, por outro lado, era por demais passivo quando se tratava da pessoa que trouxe junto com ele. O que ela exigia, ele fazia. Foi a "liderança" dele que a fez assim. E foi o que lhe deu armas para tamanha ousadia.
Ele não sabia, mas foi ele que causou o que ocorreu. Ele não teve pulso firme, não foi assertivo com a amiga íntima. Talvez ela soubesse demais da vida dele, talvez ele deu muita intimidade. E de alguma forma inconsciente ela preferia a liderança da chefe que deu limites para ela. Foi quando ela teve paz.
O método da amiga íntima do chefe era simples. Ela convidada para casa dela. A colega já foi. Ela levou um presente para a filha dela que iria casar. Foram outras pessoas. Depois do expediente, todos já com fome e então ela oferecia bebida. A colega não bebe, então só observou. Aí começava com assuntos polêmicos. As pessoas vão falando, abrindo sobre suas vidas. Como ela dizia que o chefe frequentava a casa dela, e ela também dizia que ele bebia bastante, com certeza deixou escapar muita coisa que não deveria, o que o tornou extremamente vulnerável a ela. Pensando bem, o que ela escreve como uma cobrança que a colega ia a casa dela e por isso deveria ficar agradecida, na verdade deve ser voltada a ele, pois a colega só foi duas vezes, sempre levando presentes, portanto não deve nada a ela. Mas, esse chefe deve ter devido alguma coisa a ela, por isso tamanha passividade e obrigação para com ela. A indireta deve ter sido para é se chefe. A colega sabe que os porteiros nunca a reconheceriam como frequentadora da casa dela, mas ele sim, de acordo com que a pretendente a chefe dizia.
Portanto, liderança é para todos. De uma boa liderança nasce soluções ou conflitos. Em vez de tomar esse tipo de atitude de exigência que sua vontade seja feita a qualquer custo, a pretende ao cargo de chefe deveria ter estudado liderança. Não precisaria ter levado o chefe para a casa dela. Mas talvez ela também não conhecesse outras alternativas.
E ele também, se tivesse estudado liderança teria mais cuidado com a engenharia social e teria separado mais a vida privada.
Ela ganharia muito mais se tivesse um plano decente por escrito. Porque passou vergonha com o que deixou por escrito. Mostra um grande autoritarismo do estilo: "Estou tão certa que não preciso examinar os fatos". Pelo contrário, precisava esconder os fatos. O bom líder admite a possibilidade de estar errado. Ele examina muito bem os fatos antes de recorrer a ações punitivas e autoritárias. O bom líder não força a "sua verdade" a todo custo. E ele é respeitado e amado, não é temido. Se as pessoas têm motivos para te temer, então com certeza a liderança não é boa. Se as pessoas voluntariamente querem contribuir para a causa da instituição juntamente com você, então há uma boa liderança.
Claro que nem todos precisam de liderança para ter sucesso profissional, depende muito do objetivo. Então cada um terá um plano diferente por escrito.
O primeiro fundamento para o sucesso profissional de Levine é agregar valor. Hoje terminaremos de refletir sobre o primeiro fundamento. Não podemos ter muitos objetivos de educação permanente, senão perdemos o foco. Três é um bom número. Depois que ficarmos bons o suficiente em algum deles, passamos para um próximo.
Há sempre pessoas qualificadas ao nosso redor e nossa programação mental não deve ser repeli-las achando que elas diminuem nosso valor. Pelo contrário, elas nos ajudam a crescer. Podemos aprender muito com quem é mais qualificado no que queremos melhorar.
É importantíssimo ter o plano por escrito e avaliar os nossos avanços. Eu tenho meus planos de os avalio semanalmente. Ajuda muito a focar e notar o progresso. Talvez ainda não chegamos exatamente no ponto B, mas ver o progresso é o que nos faz persistir.
Voltando ao nosso estudo de caso. Ela poderia começar com três objetivos de educação continuada: gestão de tempo, direito administrativo e liderança. Essa é uma sugestão para ela agregar valor, dependendo do objetivo e da área de cada um, os objetivos são diferentes. Ela queria ser chefe no setor público. Cada realidade exige diferentes objetivos. Ela teve oportunidade de aprender com um excelente profissional que veio de São Paulo para treina-la. Foi um fiasco. Ela o repeliu e não quis aprender nada. Julgava que sabia tudo. Foi horrível. A colega presenciou e achou que foi o cúmulo do absurdo ela perder essa oportunidade.
Quando ela teve oportunidade de mostrar conhecimentos em liderança, foi um desastre de novo. No fundo, a colega acha o que fizeram com ela foi um modo de promover a amiga do chefe, mas foi muito ruim mesmo, de novo. Tudo o que ela mesma produziu por escrito mostra o quão autoritária ela é. Ela se impõe pela força. Se não for da maneira como ela idealizou na cabeça dela, o mundo cai. Ela estava preocupada com três vezes em que ocorreram mal entendidos. E a colega acha mesmo que os mal entendidos foram provocados por ela. Bem, consciente ou inconscientinconscientemente, é desproporcional o que foi feito. Mal entendido por castigos do tipo exemplo. Se aconteceu com essa funcionária que era quieta, nem abria a boca e era excelente funcionária, exemplar, imagine com os outros. Que ninguém ouse fazer algo diferente do que ela planeja na cabeça dela, pois o castigo não será razoável, será desproporcional.
É claro o autoritarismo, totalmente distante da liderança que pode ser assertiva, mas não irrazoavel. O impróprio é tremendo e ninguém tem coragem de questionar pois sabe que o castigo será enorme. Assim, ela mostrou ignorância sobre a verdadeira liderança, que não deve ser passiva, como o faz o amigo íntima dela em relação a ela; nem autoritária, como ela faz em relação aos outros.
A melhor liderança no local foi a que ela descreve como período de paz. Ela buscava a paz e teve um período de paz. Ela não fala quando, mas dá indicações, que era o que a colega buscou e o terceiro imparcial também. Muito inteligente da parte dele tentar entender isso. Talvez a colega foi abençoada por ter caído nas mãos dele que não foi preguiçoso e não utilizou de gatilhos mentais. O período de paz foi enorme e coincidiu com uma liderança. Era uma mulher que tinha um pulso firme, que dava limites para ela, e embora concedia também por saber da amizade dela com o outro chefe que estava há muito tempo e tinha trazido a amiga de outra cidade. Eles vieram juntos para o local, então ela tinha consideração por isso. Ela soube exercer uma boa liderança, ao estilo ganha ganha sem ser autoritária. Essa chefe era assertiva quanto aos limites. Dava limites à amiga íntima do outro chefe.
Ele, por outro lado, era por demais passivo quando se tratava da pessoa que trouxe junto com ele. O que ela exigia, ele fazia. Foi a "liderança" dele que a fez assim. E foi o que lhe deu armas para tamanha ousadia.
Ele não sabia, mas foi ele que causou o que ocorreu. Ele não teve pulso firme, não foi assertivo com a amiga íntima. Talvez ela soubesse demais da vida dele, talvez ele deu muita intimidade. E de alguma forma inconsciente ela preferia a liderança da chefe que deu limites para ela. Foi quando ela teve paz.
O método da amiga íntima do chefe era simples. Ela convidada para casa dela. A colega já foi. Ela levou um presente para a filha dela que iria casar. Foram outras pessoas. Depois do expediente, todos já com fome e então ela oferecia bebida. A colega não bebe, então só observou. Aí começava com assuntos polêmicos. As pessoas vão falando, abrindo sobre suas vidas. Como ela dizia que o chefe frequentava a casa dela, e ela também dizia que ele bebia bastante, com certeza deixou escapar muita coisa que não deveria, o que o tornou extremamente vulnerável a ela. Pensando bem, o que ela escreve como uma cobrança que a colega ia a casa dela e por isso deveria ficar agradecida, na verdade deve ser voltada a ele, pois a colega só foi duas vezes, sempre levando presentes, portanto não deve nada a ela. Mas, esse chefe deve ter devido alguma coisa a ela, por isso tamanha passividade e obrigação para com ela. A indireta deve ter sido para é se chefe. A colega sabe que os porteiros nunca a reconheceriam como frequentadora da casa dela, mas ele sim, de acordo com que a pretendente a chefe dizia.
Portanto, liderança é para todos. De uma boa liderança nasce soluções ou conflitos. Em vez de tomar esse tipo de atitude de exigência que sua vontade seja feita a qualquer custo, a pretende ao cargo de chefe deveria ter estudado liderança. Não precisaria ter levado o chefe para a casa dela. Mas talvez ela também não conhecesse outras alternativas.
E ele também, se tivesse estudado liderança teria mais cuidado com a engenharia social e teria separado mais a vida privada.
Ela ganharia muito mais se tivesse um plano decente por escrito. Porque passou vergonha com o que deixou por escrito. Mostra um grande autoritarismo do estilo: "Estou tão certa que não preciso examinar os fatos". Pelo contrário, precisava esconder os fatos. O bom líder admite a possibilidade de estar errado. Ele examina muito bem os fatos antes de recorrer a ações punitivas e autoritárias. O bom líder não força a "sua verdade" a todo custo. E ele é respeitado e amado, não é temido. Se as pessoas têm motivos para te temer, então com certeza a liderança não é boa. Se as pessoas voluntariamente querem contribuir para a causa da instituição juntamente com você, então há uma boa liderança.
Claro que nem todos precisam de liderança para ter sucesso profissional, depende muito do objetivo. Então cada um terá um plano diferente por escrito.
sexta-feira, 6 de abril de 2018
Você investe em educação permanente?
"Assuma o controle da sua educação permanente e do seu crescimento pessoal. A cada seis meses, atribua objetivos de aprendizado específicespecíficos a si mesmo e inclua-os no seu painel de desempenho. Em seguida, crie um plano para atingir cada objetivo. Não se preocupe apenas em melhorar seus pontos negativos e invista nos seus pontos fortes. Seus talentos naturais são um ativo valioso. Reconheça-os e valorize o que você faz bem."
A educação deve ser permanente para o sucesso profissional. Se pararmos, ficamos para trás, pois tudo evolui. Portanto, todos devem seguir estudando. Parar é acomodar. E acomodados dificilmente vão conseguir sucesso profissional. Muito do que aprendemos também é esquecido, por isso estar sempre estudando é um investimento em si mesmo. Crescemos não somente profissionalmente, mas existem efeitos colaterais positivos em todas as áreas de nossa vida.
Estudar amplia nossa visão. Somos muito melhor preparados para resolver problemas se temos uma visão ampla, se conseguimos enxergar o que não está tão claro para todos. E essa habilidade de resolver problemas também é usada em todas áreas de nossa vida.
Novamente voltando ao estudo de caso, a pessoa era acomodada. Para ela, quem tinha que dar todos os jeitos e pulos para conseguir a chefia dela no nível acima eram os chefes. Os comentários dela era que os chefes não se esforçavam suficiente para conseguir para ela. Ela colocava a responsabilidade e o esforço de conseguir para eles enquanto ela esperava sentada exigindo. Ela não investia em educação permanente nem em crescimento.
O mínimo que deveria saber era direito administrativo e quando teve a oportunidade mostrou o quanto ignorava o assunto. O quanto era completamente contrária aos princípios da administração pública. Por que não estudar o assunto já que queria ser chefe? Por que demonstrar o contrário, total ignorância? Em seu plano de educação permanente deveria ter direito administrativo. Era o que eu diria a ela como coach.
Por exemplo, no artigo 37 da Constituição Federal estão os princípios da administração pública. O princípio da legalidade diz que o administrador público deve obedecer estritamente o que reza a lei, sem subjetividade. Ele só pode fazer o que a lei diz. Havia alguma lei dizendo que ela era chefe ou tinha hierarquia sobre funcionários? Não. Então, errado o que foi feito. Contra a própria Constituição. Ela devia se desviar disso enquanto a lei não a colocasse como chefe.
O princípio da impessoalidade mostra que o fim é voltado ao interesse público. Vetado o atendimento a vontades pessoais ou favoritismo. O que ela fez e deixou por escrito era totalmente vontade pessoal e favoritismo por parte do amigo íntimo dela.
O princípio da moralidade exclui convicções íntimas e subjetivas do agente público. A chefia não tinha explicação lógica. Feriu o princípio da moralidade. Fazer o que foi feito para impedir a perícia, que foi a segunda crueldade, feriu o princípio da moralidade. Aliás, a perícia jogaria luz ao que estava obscuro e tiraria conclusões fora do núcleo de poder dela, por isso ela fez o que fez. Isso com a ajuda do amigo íntimo dela, pois ela só conseguiu porque quem fez era amigo do amigo íntimo dela.
O princípio da eficiência foi violado. Ela pega a funcionária eficiente e simplesmente a derruba. E o que foi feito, a segunda crueldade, pode até macular o trabalho da colega. Isso é eficiente para a instituição como um todo? Óbvio que não. A colega continua eficiente, mas jamais será como foi antes.
E como uma cereja no bolo da ignorância usa do processo administrativo sem que haja algo previsto em lei, força a barra. Todos que lerem o absurdo verão a forçada de barra. Não tem lei que prevê o que foi feito. Onde a legalidade?
A colega já trabalhou em outros núcleos e nunca viu isso. Ali era demais a falta de adequação aos princípios constitucionais. Pena que só está escrito, muitos não cumprem e quem percebe o não cumprimento é massacrado.
Bom, pelo menos cada um mostrou de si. Ela mostrou o quanto desconhece e descumpre a lei maior. A colega mostrou que se esforça, contribui para a eficiência e para o cumprimento dos princípios da administração pública. Aliás, deveria ser dever cidadão clamar pelo cumprimento da constituição, que não seja só uma lei que todos passam por cima. Mas clamar por isso pode custar caro.
A educação permanente também pode servir para escapar de situações como essa. A colega conseguiu ver as irregularidades e se defender pois estudou a lei, exigiu o curso, cumprimento e não tinha feito nada errado. Quantos não são enganados, abusados, explorados por não saberem seus direitos e nem exigir o cumprimento ďeles? A colega só não entrou posteriormente com ação contra esse absurdo porque resolveu dar a outra face para ela bater. Apesar de tudo, devemos ter compaixão de criaturas assim, pois Deus faz levantar o seu sol para injustos e justos. Que oremos para que os injustos se iluminem e vejam melhor, vejam a Deus que os perdoa se eles simplesmente se prostrarem diante dEle.
A educação deve ser permanente para o sucesso profissional. Se pararmos, ficamos para trás, pois tudo evolui. Portanto, todos devem seguir estudando. Parar é acomodar. E acomodados dificilmente vão conseguir sucesso profissional. Muito do que aprendemos também é esquecido, por isso estar sempre estudando é um investimento em si mesmo. Crescemos não somente profissionalmente, mas existem efeitos colaterais positivos em todas as áreas de nossa vida.
Estudar amplia nossa visão. Somos muito melhor preparados para resolver problemas se temos uma visão ampla, se conseguimos enxergar o que não está tão claro para todos. E essa habilidade de resolver problemas também é usada em todas áreas de nossa vida.
Novamente voltando ao estudo de caso, a pessoa era acomodada. Para ela, quem tinha que dar todos os jeitos e pulos para conseguir a chefia dela no nível acima eram os chefes. Os comentários dela era que os chefes não se esforçavam suficiente para conseguir para ela. Ela colocava a responsabilidade e o esforço de conseguir para eles enquanto ela esperava sentada exigindo. Ela não investia em educação permanente nem em crescimento.
O mínimo que deveria saber era direito administrativo e quando teve a oportunidade mostrou o quanto ignorava o assunto. O quanto era completamente contrária aos princípios da administração pública. Por que não estudar o assunto já que queria ser chefe? Por que demonstrar o contrário, total ignorância? Em seu plano de educação permanente deveria ter direito administrativo. Era o que eu diria a ela como coach.
Por exemplo, no artigo 37 da Constituição Federal estão os princípios da administração pública. O princípio da legalidade diz que o administrador público deve obedecer estritamente o que reza a lei, sem subjetividade. Ele só pode fazer o que a lei diz. Havia alguma lei dizendo que ela era chefe ou tinha hierarquia sobre funcionários? Não. Então, errado o que foi feito. Contra a própria Constituição. Ela devia se desviar disso enquanto a lei não a colocasse como chefe.
O princípio da impessoalidade mostra que o fim é voltado ao interesse público. Vetado o atendimento a vontades pessoais ou favoritismo. O que ela fez e deixou por escrito era totalmente vontade pessoal e favoritismo por parte do amigo íntimo dela.
O princípio da moralidade exclui convicções íntimas e subjetivas do agente público. A chefia não tinha explicação lógica. Feriu o princípio da moralidade. Fazer o que foi feito para impedir a perícia, que foi a segunda crueldade, feriu o princípio da moralidade. Aliás, a perícia jogaria luz ao que estava obscuro e tiraria conclusões fora do núcleo de poder dela, por isso ela fez o que fez. Isso com a ajuda do amigo íntimo dela, pois ela só conseguiu porque quem fez era amigo do amigo íntimo dela.
O princípio da eficiência foi violado. Ela pega a funcionária eficiente e simplesmente a derruba. E o que foi feito, a segunda crueldade, pode até macular o trabalho da colega. Isso é eficiente para a instituição como um todo? Óbvio que não. A colega continua eficiente, mas jamais será como foi antes.
E como uma cereja no bolo da ignorância usa do processo administrativo sem que haja algo previsto em lei, força a barra. Todos que lerem o absurdo verão a forçada de barra. Não tem lei que prevê o que foi feito. Onde a legalidade?
A colega já trabalhou em outros núcleos e nunca viu isso. Ali era demais a falta de adequação aos princípios constitucionais. Pena que só está escrito, muitos não cumprem e quem percebe o não cumprimento é massacrado.
Bom, pelo menos cada um mostrou de si. Ela mostrou o quanto desconhece e descumpre a lei maior. A colega mostrou que se esforça, contribui para a eficiência e para o cumprimento dos princípios da administração pública. Aliás, deveria ser dever cidadão clamar pelo cumprimento da constituição, que não seja só uma lei que todos passam por cima. Mas clamar por isso pode custar caro.
A educação permanente também pode servir para escapar de situações como essa. A colega conseguiu ver as irregularidades e se defender pois estudou a lei, exigiu o curso, cumprimento e não tinha feito nada errado. Quantos não são enganados, abusados, explorados por não saberem seus direitos e nem exigir o cumprimento ďeles? A colega só não entrou posteriormente com ação contra esse absurdo porque resolveu dar a outra face para ela bater. Apesar de tudo, devemos ter compaixão de criaturas assim, pois Deus faz levantar o seu sol para injustos e justos. Que oremos para que os injustos se iluminem e vejam melhor, vejam a Deus que os perdoa se eles simplesmente se prostrarem diante dEle.
quinta-feira, 5 de abril de 2018
Você prioriza o importante?
"Dar prioridade às tarefas pode ajudar você a focalizar o que é mais importante. Profissionais eficazes trabalham duro, mas também usam a inteligência. Eles sabem escolher onde devem concentrar sua energia e seu tempo."
Parece que priorizar gestão de tempo é uma perda de tempo para quem já está ocupado. Muito pelo contrário. Parar é fundamental. É necessário pausar no meio do caos e olhar o cenário para pensar em outras maneiras de fazer o mesmo de maneira mais eficaz. Portanto, aquela uma hora que paramos para estudar gestão do tempo pode nos trazer uma enorme economia de tempo no longo prazo.
O mesmo ocorre com um curso. Parece que aquela uma hora que o funcionário usou é uma perda de tempo. Isso para quem tem visão de curto prazo. No longo prazo é um investimento que pode render muitos frutos. Poucos tem investido nas sementes que dão mais de cem frutos. Preferem comer logo o fruto e não plantam as sementes que darão mais frutos ainda. O estudo de produtividade e gestão de tempo é essa semente que te dará muito tempo livre e de qualidade no longo prazo.
Qualquer outro curso ou conhecimento que deixamos para depois, para quando sobrar tempo é essa semente desperdiçada. Deixa-se de comer muitos frutos por não ter ideia de prioridades.
Trabalhar duro pode ser bom, mas há quem consegue o mesmo resultado trabalhando muito menos. Esse sim é eficaz. Se alguém consegue fazer o dobro do que você com muito menos esforço, foi porque já priorizou antes. E é exatamente isso que não entendia a pessoa do estudo de caso.
Ela gastava tempo e energia dela tentando difamar a colega que fazia curso e que tinha melhor salário que ela. Ela tentava a todo custo acabar com o curso da colega. Não estaria investindo melhor o tempo dela em atividades produtivas?
Ela parava pelo menos umas oito vezes por dia para falar de um outro que ela não gostava. As críticas eram ácidas. Dizia que ele atrapalhava o bom andamento do trabalho dela e que ela estava com muito serviço. Usava de 15 a 30 minutos só para reclamar desse outro. A colega não dizia, mas pensava que o tempo e energia que ela usava criticando essa pessoa, se usado para trabalhar, já teria acabado com a pilha que se acumulava na mesa dela. Isso todo dia. Quando vinha visitas, aproveitava para reclamar mais ainda dele. Quanto tempo gasto à toa. Isso quando não parava para falar da vida dos outros, sempre criticando a maneira como cada um vivia. A colega achava que as pessoas viviam como queriam, cada um sabe o que faz e que ela perdia tempo, por isso a pilha se acumulava e ela não dava conta. E, de quebra, ela atrasava a colega.
Sem pausar para priorizar a pessoa pode entrar em confusão. Por exemplo, a pessoa era absoluta no local onde trabalhava, naquele núcleo ela era rainha. O amigo íntimo dela tinha dado todo o poder. Tal poder que as pessoas ficaram psicoadaptadas. Havia quatro chefes e apenas uma garagem no local. Quem colocava o carro na garagem única? Obviamente que era ela, todos os chefes deixavam na rua mesmo. Era uma rua tranquila e os seguranças ficavam olhando, mas dependendo da hora de chegada, tinha que estacionar meio para baixo, um pouco longe. E ela não teve a mínima humildade de insistir em não colocar seu carro lá. Isso passava a mensagem para os outros chefes e para os funcionários. Passava a mensagem do poder dela. Assim, é claro que na mente dela era uma afronta terrível a colega não ter obedecido a indireta dela e ainda ter perguntado o significado.
Então óbvio estava que perdia tempo querendo acabar com a colega ali. Ou acabar com o curso. Talvez na mente confusa dela o curso atrapalhava suas intenções de ganhar como chefe, pois o que apresentaria fora do núcleo de poder dela? Apenas tempo de serviço? Talvez na confusão mental achou que quem decidiria sobre o dimdim compararia. A colega não pensava assim. Claro que não comparariam. Quem decide estava longe. Nem sabia do curso da colega. Essa pessoa tinha que distinguir bem as esferas. No núcleo onde trabalha era um critério. Um nível acima, quem decidiria sobre o dinheiro veria outro critério.
A pessoa tinha conseguido no núcleo dela. Embora não ético, moral, etc, mas tinha conseguido. Agora restava priorizar o nível acima que não se sugestionava com as visitas do chefe na casa dela. Aliás, se soubesse que o critério era esse, aí sim que ela não conseguiria a chefia. Então ela e o amigo íntimo dela esconderam, pois se trata de instituição com alta moral. Para eles, bom mesmo que a instituição nem desconfiasse que o critério de chefia era esse.
Assim, a prioridade dela deveria focalizar o nível acima. O que é importante para eles? Essa deveria ser a pergunta dela. E não perder tempo e energia contra a colega. Perdeu bastante tempo, diga-se de passagem. A cabeça dela deveria estar voltada ao que importava no nível acima. O núcleo dela já estava dominado, não era ali que estava a resposta. Muito menos em acabar com a colega que era considerada eficiente.
Parece que priorizar gestão de tempo é uma perda de tempo para quem já está ocupado. Muito pelo contrário. Parar é fundamental. É necessário pausar no meio do caos e olhar o cenário para pensar em outras maneiras de fazer o mesmo de maneira mais eficaz. Portanto, aquela uma hora que paramos para estudar gestão do tempo pode nos trazer uma enorme economia de tempo no longo prazo.
O mesmo ocorre com um curso. Parece que aquela uma hora que o funcionário usou é uma perda de tempo. Isso para quem tem visão de curto prazo. No longo prazo é um investimento que pode render muitos frutos. Poucos tem investido nas sementes que dão mais de cem frutos. Preferem comer logo o fruto e não plantam as sementes que darão mais frutos ainda. O estudo de produtividade e gestão de tempo é essa semente que te dará muito tempo livre e de qualidade no longo prazo.
Qualquer outro curso ou conhecimento que deixamos para depois, para quando sobrar tempo é essa semente desperdiçada. Deixa-se de comer muitos frutos por não ter ideia de prioridades.
Trabalhar duro pode ser bom, mas há quem consegue o mesmo resultado trabalhando muito menos. Esse sim é eficaz. Se alguém consegue fazer o dobro do que você com muito menos esforço, foi porque já priorizou antes. E é exatamente isso que não entendia a pessoa do estudo de caso.
Ela gastava tempo e energia dela tentando difamar a colega que fazia curso e que tinha melhor salário que ela. Ela tentava a todo custo acabar com o curso da colega. Não estaria investindo melhor o tempo dela em atividades produtivas?
Ela parava pelo menos umas oito vezes por dia para falar de um outro que ela não gostava. As críticas eram ácidas. Dizia que ele atrapalhava o bom andamento do trabalho dela e que ela estava com muito serviço. Usava de 15 a 30 minutos só para reclamar desse outro. A colega não dizia, mas pensava que o tempo e energia que ela usava criticando essa pessoa, se usado para trabalhar, já teria acabado com a pilha que se acumulava na mesa dela. Isso todo dia. Quando vinha visitas, aproveitava para reclamar mais ainda dele. Quanto tempo gasto à toa. Isso quando não parava para falar da vida dos outros, sempre criticando a maneira como cada um vivia. A colega achava que as pessoas viviam como queriam, cada um sabe o que faz e que ela perdia tempo, por isso a pilha se acumulava e ela não dava conta. E, de quebra, ela atrasava a colega.
Sem pausar para priorizar a pessoa pode entrar em confusão. Por exemplo, a pessoa era absoluta no local onde trabalhava, naquele núcleo ela era rainha. O amigo íntimo dela tinha dado todo o poder. Tal poder que as pessoas ficaram psicoadaptadas. Havia quatro chefes e apenas uma garagem no local. Quem colocava o carro na garagem única? Obviamente que era ela, todos os chefes deixavam na rua mesmo. Era uma rua tranquila e os seguranças ficavam olhando, mas dependendo da hora de chegada, tinha que estacionar meio para baixo, um pouco longe. E ela não teve a mínima humildade de insistir em não colocar seu carro lá. Isso passava a mensagem para os outros chefes e para os funcionários. Passava a mensagem do poder dela. Assim, é claro que na mente dela era uma afronta terrível a colega não ter obedecido a indireta dela e ainda ter perguntado o significado.
Então óbvio estava que perdia tempo querendo acabar com a colega ali. Ou acabar com o curso. Talvez na mente confusa dela o curso atrapalhava suas intenções de ganhar como chefe, pois o que apresentaria fora do núcleo de poder dela? Apenas tempo de serviço? Talvez na confusão mental achou que quem decidiria sobre o dimdim compararia. A colega não pensava assim. Claro que não comparariam. Quem decide estava longe. Nem sabia do curso da colega. Essa pessoa tinha que distinguir bem as esferas. No núcleo onde trabalha era um critério. Um nível acima, quem decidiria sobre o dinheiro veria outro critério.
A pessoa tinha conseguido no núcleo dela. Embora não ético, moral, etc, mas tinha conseguido. Agora restava priorizar o nível acima que não se sugestionava com as visitas do chefe na casa dela. Aliás, se soubesse que o critério era esse, aí sim que ela não conseguiria a chefia. Então ela e o amigo íntimo dela esconderam, pois se trata de instituição com alta moral. Para eles, bom mesmo que a instituição nem desconfiasse que o critério de chefia era esse.
Assim, a prioridade dela deveria focalizar o nível acima. O que é importante para eles? Essa deveria ser a pergunta dela. E não perder tempo e energia contra a colega. Perdeu bastante tempo, diga-se de passagem. A cabeça dela deveria estar voltada ao que importava no nível acima. O núcleo dela já estava dominado, não era ali que estava a resposta. Muito menos em acabar com a colega que era considerada eficiente.
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