"Escolhe amar... em vez de odiar.
Escolhe rir... em vez de chorar.
Escolhe criar... em vez de destruir.
Escolhe perseverar... em vez de desistir.
Escolhe louvar... em vez de difamar.
Escolhe curar... em vez de ferir.
Escolhe dar... em vez de roubar.
Escolhe agir... em vez de lamentar.
Escolhe crescer... em vez de apodrecer.
Escolhe orar... em vez de amaldiçoar."
Og dá sugestões de escolha. Claro que ninguém é obrigado a nada. Mas com certeza a lei da colheita acontece. Não importa o tempo.
A Sra Drama tinha muito ódio de algumas pessoas. As estórias são muitas. A da colega é mais uma dessas estórias e o ódio se vê no olhar da Sra Drama. Fica claro que ninguém faria o que fez a Sra Drama se não tivesse sido dominada pelo ódio. Era só ler o que foi produzido.
A Sra Drama escolheu chorar. Como chorava. Chorava copiosamente por causa de uma frase que dizia não ter falado e a colega estava perguntando sobre isso. Uma frase é motivo de choro? Se fosse assim a colega choraria dez dias seguidos. A Sra Drama gritou com a colega, pediu para calar a boca, apontou o dedo na cara da colega e a colega não chorou. Fez aquele papelão que ficou registrado contra a colega. Já pensou se a colega escolhesse chorar? O Sermão da Montanha fala sobre os que choram, mas o sentido é de arrependimento.
A escolha do arrependimento é tão poderosa que ela tira toda a necessidade de auto justificação. As lamentações da Sra Drama vinham com a necessidade de auto justificação. As estórias são todas do tipo, veja como sou vítima e boa, veja a injustiça que fizeram comigo. Lamenta, lamenta, lamenta, lamenta, lamenta. A Bíblia ensina duas orações: do fariseu e do publicano. O publicano tomava 100% de responsabilidades pelos seus atos, dizia-se pecador. O fariseu dizia-se 100% correto, com justificações. Quem foi ouvido por Deus e obteve resposta? O publicano que não se justificou nem se fez de vítima, responsabilizou-se por seus erros. Não tentou esconder. Deus não ouviu e ensinou a fazer assim para o homem se sentir culpado, mas essa escolha é a de paz. Depois de confessar a culpa, quem justifica a pessoa é Jesus. Ela não precisa de sacrifício, a justificação ocorre, Jesus levou os pecados na cruz, basta confessá-los. Deus ensinou escolher se responsabilizar porque foi ele que fez o homem e conhece sua matéria. Sabe o que traz paz. Sabe que a incongruência entre o que fala e faz tira a paz. Que a auto justificação jamais trará paz. Confessa e liberte-se. Simples, nada complicado. E a Sra Drama teria finalmente sua paz se não se auto justificasse, mas tomasse 100% de responsabilidade em cada uma de suas estórias. Não precisa confessar ao mundo, somente falando a Deus basta. E é Jesus que justifica. Tão simples.
A Sra Drama escolheu destruir, difamar e ferir todos aqueles que de certa forma ela viu como contestadores de seu poder. Não escolheu a humildade. Talvez tenha tido peso o fato de a Sra Drama ter se proclamado chefe dos funcionários e no papel havia um pedido para coordenar seguranças e a pessoa da limpeza. Quem leu ficou com o que estava escrito. A humildade pedia para a Sra Drama dizer que só seria chefe após a publicação em diário oficial. A humildade suplicava para a Sra Drama ser fiel ao escrito e falar que não havia chefia sobre funcionário, e sim, como estava escrito, coordenação dos terceirizados. Era isso que estava escrito. Usou um mal entendido para se sobressair sobre funcionários e não fez questão de esclarecê-lo. Por que? Qualquer pessoa não pega pelo sistema límbico acharia aquilo para lá de estranho...
As escolhas da Sra Drama, contente da colega que ficaram registradas, foram tão estranhas que mereceria um estudo de caso. Não para punição da Sra Drama, mas para prevenir que mais casos assim aconteçam. Isso é muito maior do que um conflito mesquinho. Ultrapassa a mesquinharia de certas escolhas.
Sei que muitos viram a Sra Drama que já existiu em suas vidas. Elas existem em todos os lugares. Superar uma Sra Drama da vida não é fácil. A segunda sessão de coaching faz muitos clientes descrever uma Sra Drama em suas vidas.
Se existem tantas Sras Dramas por aí, por que as pessoas não são melhor informadas de seus métodos e das escolhas que fazem? Por que elas continuam destruindo tudo que vê pela frente?
Isso é muito maior do que a mesquinharia. Quando a questão é pública, estamos falando de imposto de contribuinte. Estamos falando desse imposto sendo usado para Sras Dramas destruírem os bons funcionários. Estamos falando de desperdício de recurso público, de favorecimento. A questão é muito maior. Chega a ser questão de cidadania.
Funcionário Público deveria crescer e honrar a contribuição dos impostos que o trabalhador com tanto sacrifício foi obrigado a pagar. Funcionário público não deveria puxar os esforçados para baixo. Qualquer pessoa fora do círculo de influência da Sra Drama, lendo o que ficou registrado, pode ver isso.
E o que fazer? Apenas orar para Deus, pois não adianta amaldiçoar algo assim. Se pudermos, devemos escolher por curar Sras Dramas. Fazê-las entender que o mundo é muito maior do que o benefício próprio. Sim, seria uma grande cura e um grande milagre.
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