"Por que não ensinar os outros que podem executar um milagre em suas vidas? Que importância tem para o homem o ato de que ele não viva no centro do universo, desde que ele possa criar seu próprio mundo belo? Por que deveria o homem preocupar-se por descender do reino animal, depois de compreender que dispõe de poderes que nenhum outro animal possui? E por que haveria de preocupa-lo o fato de que alguns dos seus atos são desencadeados por situações juvenis sepultadas em sua mente subconsciente, quando ele ainda tem o poder de controlar a mente e, desse modo, estabelecer o seu destino supremo? Apenas o homem, cada qual a seu próprio modo, tem a decisão suprema de como sua vida é vivida."
Og Mandino começa esse trecho com a frase do título. Com certeza o autor tenta mudar vidas, quer que as pessoas façam o milagre em suas vidas. No meu caso ele tem me ajudado muito. Surpreendi-me ao usar uma roupa e me lembrar do que ele ensinou, que aquilo era uma forma de expressar ódio por mim mesma. Comecei a perceber que faço pequenos atos que são formas de expressão de ódio a mim mesma. São pequenas coisas que poderia mudar. Que milagre lindo, sem as palavras dele talvez jamais isso tivesse entrado em minha consciência. Por isso, agradeço muito por ele ter tentado mudar o mundo. E é por isso que sigo refletindo sobre os livros dele. Uma leitura não pode ser apenas uma leitura, temos que conseguir colocar em prática. Mesmo que seja reparando que a roupa não é muito adequada, que eu poderia prestar um pouco mais de atenção em mim. Orgulho-me de ser estudiosa e dou pouco atenção à aparência, esse pequeno vislumbre já é um milagre.
Og quer que criemos nosso mundo belo. Mesmo no meio da tribulação e das maiores dificuldades podemos ter um mundo belo, porque somos nós que o criamos. Fico contente que ele tenha esse objetivo, que muitas pessoas criem seu mundo belo, apesar de tudo. É como Pollyana, uma menina que jogava o jogo do contente. Tudo na vida tem seu motivo para estarmos contentes, mesmo as situações mais difíceis. Vale muito a leitura de "Pollyana", esse livro está disponível gratuitamente para download no site golfinho.com.br. Não ganho nada com a divulgação, mas se pelo menos uma pessoa ler o livro e jogar o jogo do contente, será uma alegria para mim.
Deus quer nos ver sempre contentes, bem aventurados, mesmo nas dificuldades. E nos deu um cérebro diferente dos outros animais. Somos racionais e possuímos o livre arbítrio, a possibilidade de escolher. Por vezes agimos com nosso sistema límbico, somos meio reptilianos, mas somente por vezes, o que predomina mesmo é o nosso córtex pré frontal. Ei, podemos controlar nossa mente e por isso podemos ficar muito contentes!!! Comecei a jogar o jogo e espero persistir e poder jogar bem. Se eu persistir, isso se tornará um hábito e eu estarei jogando o jogo inconscientemente, terei a competência inconsciente. Pronto, estabeleci aqui mais uma meta. Colocar o jogo do contente na minha vida.
Fiquemos contentes porque podemos controlar a nossa mente e assim decidir pelas melhores ações. Por exemplo, quando sentimos raiva, somos dominados pelo sistema límbico, não é córtex pré frontal. E se conseguimos respirar, pausar, podemos voltar ao controle e decidir agir com calma e com mansidão. Bem aventurados os mansos, pois herdarão a terra. Jesus quer que façamos as melhores escolhas, não sermos dominados pelo sistema límbico, pois nos deu domínio sobre a mente.
O domínio sobre sobre a mente, se utilizado por cada ser humano, pode mudar o mundo, pode fazer um milagre em nossas vidas, pode criar o nosso próprio mundo belo. Pense nisso e faça escolhas que te beneficiem para ser um bem aventurado!!!
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