"A lei é simples. Jovem ou velho, indigente ou rei, branco ou negro, homem ou mulher... todos podem utilizar o segredo com vantagem, pois, de todas as regras e discursos e escrituras de êxito e como alcançá-lo, apenas um método jamais falhou... Quem quer que te obrigue a acompanhá-lo por uma milha... acompanhará por duas (...) O único meio certo de êxito é prestar mais e melhor serviço do que esperam de ti, não importa qual seja a tua tarefa. Este é um hábito seguido por todas as pessoas vitoriosas, desde o início dos tempos. Assim sendo, eu te mostro o caminho mais certo para te condenarem à mediocridade, qual seja, o de executares apenas o trabalho pelo qual foi pago."
Og ensina que o êxito chega para aqueles que fazem um pouco mais. Não podemos nos contentar com a mediocridade, que é estar na média, não é uma ofensa. Napoleon Hill ensinou o mesmo nas leis do triunfo. Todas as pessoas nascem com potencial, mas triunfam aquelas que saíram da média. Quando vemos um atleta olímpico, podemos ter certeza que ele andou mais uma milha. Nosso corpo também poderia chegar lá se tivéssemos andado essa milha a mais. Quando vemos um grande escritor como Og Mandino, com certeza ele andou uma milha a mais, saiu da mediocridade. Média não é o lugar de pessoas de êxito.
Se estamos na média, podemos ficar muito contentes de não estar abaixo da média. Tem muitas pessoas que fazem menos do que foi pago, dão um jeitinho de fazer menos, de levar vantagem. Esse comportamento não é de quem triunfa. Por isso, contentes, mas progredindo e saindo da média, andando só mais um passo...
Outra grande preocupação da Sra Drama era o fato de acharem o serviço da colega tão bom. Ela fazia visitas à sala da colega tentando descobrir. Tentava deixar o serviço mais "parado", achava que a solução era parar a colega. Assim, como achava que a solução diante de destaques da colega era fabricar uma má visão sobre ela. É por isso que podemos ficar muito contentes, estamos ampliando nossa visão. Muitas soluções que achamos Boas podem ser contraproducentes por nos trazer intranquilidade. Ela se irritava com a quantidade de relatórios da colega, isso era a milha a mais da colega, produtividade é bom. Ela se irritava por elogiarem e reconhecerem a colega e isso também mostra a milha a mais percorrida pela colega, mostra que não ficou na mediocridade e que dava um serviço a mais e melhor.
Então, tirava-lhe a paz a eficiência da colega. Isso é realmente um motivo para tirar a paz de alguém? A solução seria parar a colega ou difamar a colega? A colega era eficiente para irritá-la? Não. Eram os pensamentos dela acerca disso. Detectar esses pensamentos e nomeá-los como ervas daninhas no jardim da mente, ou como vírus na metáfora do computador já ajudariam muito. Não dar terreno e nem adubo para o crescimento das ervas daninhas
também. Esse tipo de pensamento tem que ser arrancado logo no inicio.
A intenção não é culpar alguém, nas mostrar novas alternativas. Nós sempre temos novas alternativas e opções. A solução era também dar essa milha a mais. Simples. Sem comparação. Não importa o quanto a colega produzia de relatórios e se eram elogiados ou não, bastava focar em dar a sua milha e sair do comum. Se alguém sai da mediocridade, não é solução agarrar-se aos pés da pessoa e puxá-la também para mediocridade e aproveitar para também empurrá-la um pouco mais para baixo, para ficar abaixo da média. A solução é também olhar para frente, caminhar. Se alguém conseguiu caminhar, qualquer um pode. Em princípio, se tivéssemos trabalhado nosso corpo e dado a milha a mais, também poderíamos ser atletas. E ninguém está atrasado, somente deve dar um passo exatamente de onde está.
Não tem idade, raça, condição econômica, gênero. Todos podem dar um passo hoje. Uma milha se conquista se dando pelo menos um passo. Se não dispusermos a dar esse passo, jamais chegaremos a uma milha.
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