Todo trabalhador é digno do seu salário e não há nada errado em buscar metas materiais. No entanto, junto com essas metas é importante ter metas de virtude. As metas materiais são aquelas que nunca serão suficientes e que nos darão a sensação de nunca chegar lá, por estarem distantes, ou por termos um milhão e então querermos dois milhões. As metas de virtude são aquelas intangíveis, como aprender como fazer algo, desenvolver uma habilidade, desenvolver um estado mental, desenvolver um hábito.
Para chegar a metas materiais, podemos usar métodos honestos, éticos, legais, morais e ecológicos. Isso se estivermos com metas de virtude ao mesmo tempo. As metas de virtude são aquelas que nos deixarão ver o longo prazo sem ansiedade, pois percebemos nosso progresso, nem que seja apenas um passo por dia. Exemplos de meta de virtude podem ser disciplina, força de vontade, trabalho, tranquilidade. Fazer um curso também é uma meta de virtude, pois nosso foco está no desenvolvimento e no aprendizado, portanto, enxergamos o progresso. Parabéns a todos os leitores do blog, pois focam o aprendizado diário. Está com uma meta de virtude. Querer aprender é meta de virtude.
Hoje vamos iniciar a reflexão do livro "Seis fundamentos do sucesso profissional" de Stuart R. Levine. O autor ensina habilidades que podemos desenvolver, portanto estamos falando de metas de virtude. Com metas de virtude, podemos conseguir o que desejarmos, pois teremos paciência para o tempo que levar e teremos foco no progresso, não somente no resultado final.
O primeiro fundamento é: Agregue valor. "Quando você for receber feedback, lembre-se que a outra pessoa também está numa situação desconfortável. Mostre que você percebe que ela está incomodada. Quando alguém lhe der feedback, agradeça sinceramente. A pessoa saberá que você está prestando atenção no que ela tem a dizer".
Muitos conflitos ocorrem no feedback, por não sabermos transmitir a mensagem. A linguagem deve ser clara e simples. E se não for clara o suficiente, devemos esclarecer. Adultos argumentam, apresentam razões e motivos para um melhor resultado. Não podemos chorar se alguém não entendeu o que falamos.
Se formos falar algo, devemos ter fundamentos para defender nosso ponto de vista, deve haver uma razão para o que fazemos. O feedback que dou para alguém deve ter como objetivo o crescimento dessa pessoa. Devo ter uma profunda vontade de ajudá-la a dar sua melhor performance. E a pessoa deve entender que está sendo ajudada.
Se recebo um feedback, posso pedir esclarecimentos caso não entenda. A pessoa bem intencionada terá argumentos para sustentá-lo. Perguntar também é sinal que você está prestando atenção. E podemos agradecer sinceramente um feedback bem intencionado, pois ele nos ajudará a aumentar nossa visão sobre o assunto. Teremos com certeza um acréscimo em performance. Eu recebo feedback e fico sinceramente agradecida, pois ele amplia meu mundo e me fizeram uma melhor profissional. Aprendemos muito no processo. E o feedback é uma ótima forma de aprender.
Devemos aproveitar o feedback. Muitos até pedem o feedback. Como consultora de cosméticos, já pedi muito feedback para clientes e os deixo bem à vontade. Não quero ouvir o que me agrada, mas o que realmente elas pensam sobre os produtos, pois isso me ajudará a reformular. Parte do processo de evolução está em reformular. Quando fazemos sempre igual, temos o mesmo resultado, isto é, não crescemos. É muito importante ter flexibilidade. E reformular é sabedoria. Falta de sabedoria é continuar teimando. Por isso, aprender a dar e receber feedback é virtude.
quarta-feira, 28 de março de 2018
terça-feira, 27 de março de 2018
Está preparado para os frutos da terra?
"Agora sabes que teus infortúnios não foram minha vontade, pois todo o poder estava depositado em ti, e o acúmulo de feitos e pensamentos que te colocaram no refugo da humanidade foram tua obra, não minha. Meus dons de poder foram grandes demais para tua natureza pequena. Agora tu te tornaste alto, sábio, e os frutos da terra serão teus."
Assim termino minhas reflexões sobre o livro "O maior Milagre do mundo" de Og Mandino. Novamente é como se fosse Deus falando ao homem. Deus não quer ninguém sofrendo e se lamentando, ninguém sem paz, não é a vontade dele, mas as obras do próprio homem.
Como a colega sabe que a Sra Drama se incomodava por ela ser boa funcionária? A Sra Drama escreveu que as duas chefias anteriores tinham dito isso para ela. Um bom entendedor sente o incômodo pelo tom da escrita. E a colega nem sabia disso. Nenhuma das duas chefias ficava falando isso para a colega. Então por que falaram para a Sra Drama? Também é necessário ser bom entendedor. Ninguém do nada sai falando que tal pessoa é boa funcionária sabendo dos dramas que ela tinha feito, isso era do conhecimento deles. Isso só se explica se foram pressionados a fazer o mesmo que o amigo íntimo dela fez. Para se defenderem, porque não acharam conveniente nem certo. Saíram fora da exigência da Sra Drama. E ela sofreu com isso. Isso foi obra dela ou deles por terem dito isso a ela? Ou obra da colega? A colega nem falava da Sra Drama com nenhuma dessas chefias. Tratava apenas de serviço. Se a colega tivesse ido fazer intrigas, ela que ouviria que a Sra Drama é boa funcionária. E seria bem merecido ouvir isso. Lei da causa e consequência que a Sra Drama parece desconhecer.
O amigo íntimo da Sra Drama assumiu em janeiro e em março houve um problema, em abril a Sra Drama arrematou de vez. Coincidência?
Pouco tempo antes disso, um trabalho da colega teve grande repercussão, repercussão nacional, pois foi noticiado no Fantástico. A mídia local divulgou muito. O amigo íntimo da Sra Drama apareceu na mídia, comentando o caso. E esse trabalho não era para ser concluído, quiseram arquivar. A colega assumiu a responsabilidade, teria que trabalhar mais para que ele continuasse. Ela não fez por recompensa alguma nem para se aparecer, pois o nome dela nem apareceu. Só os que trabalhavam ali souberam. A colega fez por convicção, propósito, por realmente acreditar naquilo. Dinheiro público sendo desviado de hospital. Propinas rolando aqui e ali e um milhão na mala. Era disso que a colega tratava, pois era prioridade, as pequenezas da Sra Drama nem lhe ocupavam a mente mais, pois já tinha desistido do curso por não querer dar murro em ponta de faca. A colega vivia com propósito, sabia que a missão da instituição também era a sua. Mesmo que por isso tivesse que se esforçar um pouco mais, caminhar mais milhas. Não é uma luta digna de se lutar? Em que isso se compara com pequenezas da Sra Drama? Em que isso se compara a intrigas, disse que disse daqui e ali?
Diante do ataque fulminante da Sra Drama a colega colocou esse trabalho nos autos. Era preciso mostrar que estava trabalhando, e muito. E se fosse louca, como o próprio amigo íntimo da Sra Drama também tinha saído nas reportagens? Ele acreditava no que a Sra Drama pedia? O terceiro imparcial não sabia, era necessário que ele soubesse. E ela tinha como prova de todo o trabalho o chefe que acompanhou o caso. Inclusive sobre a tentativa de arquivamento e como a boa vontade da colega salvou o caso. Arquivar um caso em que há desvio de dinheiro público? Arquivar um caso em que o suado dinheiro do trabalhador que paga imposto vai para propina? Arquivar um caso em que valores que deveriam estar indo para a saúde estavam indo para bolsos de corruptos? Por que? E o trabalho feito anteriormente? Meses jogados fora? Sem contar que isso também é jogar dinheiro público. Começa, arquiva, começa, arquiva. E quem pagou todo esse trabalho que foi arquivado? Foi o contribuinte. É muita responsabilidade. Assinar um relatório de arquivamento sabendo que há desvios? Na cabeça da colega era inconcebível.
Provavelmente isso pesou na avaliação do terceiro imparcial. Queriam enganá-lo também? Fazer ele acreditar na estória da Sra Drama?
Foi a Sra Drama que escolheu mostrar seu tamanho, sua mesquinhez e pequenez. Jamais a colega jogaria isso na cara dela. Cada um faz o que pode com o que tem. Com certeza quando o terceiro soube do trabalho que desenvolvia a colega, ficou assustado. A Sra Drama mostrou qual a preocupação dela. Somente ela, os desejos de poder e reconhecimento. A Sra Drama não estava aí com a corrupção, nem aí com os desvios, nem aí com quem necessita do hospital. Não. A Sra Drama mostrou seu tamanho. Ela queria só ver seu lado, sendo um tanto egoista. É como se a própria Sra Drama escrevesse na sua testa com letras brilhantes: sou mesquinha. Não estou aí com a sociedade e a missão da instituição. A Sra Drama mostrou que a instituição tinha que servi-la, não ela à instituição.
Mas Deus quer que todas as pessoas sejam plenas, tenham propósitos maiores que si mesmas. Ele envia seu sol para bons e maus. Envia chuva para justos e injustos. Deus quer ver a Sra Drama alta, sábia e comendo dos frutos da terra. Ele a ama, e por isso a colega também deve amá-la e esperar que as obras da Sra Drama sejam grandes, que ultrapassem seu próprio bem estar. Que a Sra Drama pergunte: Quem será beneficiado com isso? Se a resposta for: eu, somente eu, que ela desconfie se isso é uma grande obra. Que ela pergunte: isso é amar incondicionalmente? Se a resposta for não, então que ela não faça.
Assim termino minhas reflexões sobre o livro "O maior Milagre do mundo" de Og Mandino. Novamente é como se fosse Deus falando ao homem. Deus não quer ninguém sofrendo e se lamentando, ninguém sem paz, não é a vontade dele, mas as obras do próprio homem.
Como a colega sabe que a Sra Drama se incomodava por ela ser boa funcionária? A Sra Drama escreveu que as duas chefias anteriores tinham dito isso para ela. Um bom entendedor sente o incômodo pelo tom da escrita. E a colega nem sabia disso. Nenhuma das duas chefias ficava falando isso para a colega. Então por que falaram para a Sra Drama? Também é necessário ser bom entendedor. Ninguém do nada sai falando que tal pessoa é boa funcionária sabendo dos dramas que ela tinha feito, isso era do conhecimento deles. Isso só se explica se foram pressionados a fazer o mesmo que o amigo íntimo dela fez. Para se defenderem, porque não acharam conveniente nem certo. Saíram fora da exigência da Sra Drama. E ela sofreu com isso. Isso foi obra dela ou deles por terem dito isso a ela? Ou obra da colega? A colega nem falava da Sra Drama com nenhuma dessas chefias. Tratava apenas de serviço. Se a colega tivesse ido fazer intrigas, ela que ouviria que a Sra Drama é boa funcionária. E seria bem merecido ouvir isso. Lei da causa e consequência que a Sra Drama parece desconhecer.
O amigo íntimo da Sra Drama assumiu em janeiro e em março houve um problema, em abril a Sra Drama arrematou de vez. Coincidência?
Pouco tempo antes disso, um trabalho da colega teve grande repercussão, repercussão nacional, pois foi noticiado no Fantástico. A mídia local divulgou muito. O amigo íntimo da Sra Drama apareceu na mídia, comentando o caso. E esse trabalho não era para ser concluído, quiseram arquivar. A colega assumiu a responsabilidade, teria que trabalhar mais para que ele continuasse. Ela não fez por recompensa alguma nem para se aparecer, pois o nome dela nem apareceu. Só os que trabalhavam ali souberam. A colega fez por convicção, propósito, por realmente acreditar naquilo. Dinheiro público sendo desviado de hospital. Propinas rolando aqui e ali e um milhão na mala. Era disso que a colega tratava, pois era prioridade, as pequenezas da Sra Drama nem lhe ocupavam a mente mais, pois já tinha desistido do curso por não querer dar murro em ponta de faca. A colega vivia com propósito, sabia que a missão da instituição também era a sua. Mesmo que por isso tivesse que se esforçar um pouco mais, caminhar mais milhas. Não é uma luta digna de se lutar? Em que isso se compara com pequenezas da Sra Drama? Em que isso se compara a intrigas, disse que disse daqui e ali?
Diante do ataque fulminante da Sra Drama a colega colocou esse trabalho nos autos. Era preciso mostrar que estava trabalhando, e muito. E se fosse louca, como o próprio amigo íntimo da Sra Drama também tinha saído nas reportagens? Ele acreditava no que a Sra Drama pedia? O terceiro imparcial não sabia, era necessário que ele soubesse. E ela tinha como prova de todo o trabalho o chefe que acompanhou o caso. Inclusive sobre a tentativa de arquivamento e como a boa vontade da colega salvou o caso. Arquivar um caso em que há desvio de dinheiro público? Arquivar um caso em que o suado dinheiro do trabalhador que paga imposto vai para propina? Arquivar um caso em que valores que deveriam estar indo para a saúde estavam indo para bolsos de corruptos? Por que? E o trabalho feito anteriormente? Meses jogados fora? Sem contar que isso também é jogar dinheiro público. Começa, arquiva, começa, arquiva. E quem pagou todo esse trabalho que foi arquivado? Foi o contribuinte. É muita responsabilidade. Assinar um relatório de arquivamento sabendo que há desvios? Na cabeça da colega era inconcebível.
Provavelmente isso pesou na avaliação do terceiro imparcial. Queriam enganá-lo também? Fazer ele acreditar na estória da Sra Drama?
Foi a Sra Drama que escolheu mostrar seu tamanho, sua mesquinhez e pequenez. Jamais a colega jogaria isso na cara dela. Cada um faz o que pode com o que tem. Com certeza quando o terceiro soube do trabalho que desenvolvia a colega, ficou assustado. A Sra Drama mostrou qual a preocupação dela. Somente ela, os desejos de poder e reconhecimento. A Sra Drama não estava aí com a corrupção, nem aí com os desvios, nem aí com quem necessita do hospital. Não. A Sra Drama mostrou seu tamanho. Ela queria só ver seu lado, sendo um tanto egoista. É como se a própria Sra Drama escrevesse na sua testa com letras brilhantes: sou mesquinha. Não estou aí com a sociedade e a missão da instituição. A Sra Drama mostrou que a instituição tinha que servi-la, não ela à instituição.
Mas Deus quer que todas as pessoas sejam plenas, tenham propósitos maiores que si mesmas. Ele envia seu sol para bons e maus. Envia chuva para justos e injustos. Deus quer ver a Sra Drama alta, sábia e comendo dos frutos da terra. Ele a ama, e por isso a colega também deve amá-la e esperar que as obras da Sra Drama sejam grandes, que ultrapassem seu próprio bem estar. Que a Sra Drama pergunte: Quem será beneficiado com isso? Se a resposta for: eu, somente eu, que ela desconfie se isso é uma grande obra. Que ela pergunte: isso é amar incondicionalmente? Se a resposta for não, então que ela não faça.
Que todos possam se inspirar nessa obra de Og para fazer um grande milagre. E que todos possam perdoar e amar todas as Sras Dramas de sua vida. Quem perdoa não faz favor algum ao perdoado, se liberta. Quem perdoa não modifica seu passado, mas torna o futuro maior e melhor. Perdoar também é um grande milagre, um bálsamo para quem perdoa. Seguir o Sermão da Montanha é fazer um milagre em sua própria vida. Já que para os outros só podemos desejar, jamais esperar. E para nós podemos fazer, nós somos os únicos que podemos operar milagres em nós mesmos e não nos apequenar, mas crescer, pois este é o desejo de Deus para justos e injustos.
segunda-feira, 26 de março de 2018
Você escolhe agir ou lamentar?
"Escolhe amar... em vez de odiar.
Escolhe rir... em vez de chorar.
Escolhe criar... em vez de destruir.
Escolhe perseverar... em vez de desistir.
Escolhe louvar... em vez de difamar.
Escolhe curar... em vez de ferir.
Escolhe dar... em vez de roubar.
Escolhe agir... em vez de lamentar.
Escolhe crescer... em vez de apodrecer.
Escolhe orar... em vez de amaldiçoar."
Og dá sugestões de escolha. Claro que ninguém é obrigado a nada. Mas com certeza a lei da colheita acontece. Não importa o tempo.
A Sra Drama tinha muito ódio de algumas pessoas. As estórias são muitas. A da colega é mais uma dessas estórias e o ódio se vê no olhar da Sra Drama. Fica claro que ninguém faria o que fez a Sra Drama se não tivesse sido dominada pelo ódio. Era só ler o que foi produzido.
A Sra Drama escolheu chorar. Como chorava. Chorava copiosamente por causa de uma frase que dizia não ter falado e a colega estava perguntando sobre isso. Uma frase é motivo de choro? Se fosse assim a colega choraria dez dias seguidos. A Sra Drama gritou com a colega, pediu para calar a boca, apontou o dedo na cara da colega e a colega não chorou. Fez aquele papelão que ficou registrado contra a colega. Já pensou se a colega escolhesse chorar? O Sermão da Montanha fala sobre os que choram, mas o sentido é de arrependimento.
A escolha do arrependimento é tão poderosa que ela tira toda a necessidade de auto justificação. As lamentações da Sra Drama vinham com a necessidade de auto justificação. As estórias são todas do tipo, veja como sou vítima e boa, veja a injustiça que fizeram comigo. Lamenta, lamenta, lamenta, lamenta, lamenta. A Bíblia ensina duas orações: do fariseu e do publicano. O publicano tomava 100% de responsabilidades pelos seus atos, dizia-se pecador. O fariseu dizia-se 100% correto, com justificações. Quem foi ouvido por Deus e obteve resposta? O publicano que não se justificou nem se fez de vítima, responsabilizou-se por seus erros. Não tentou esconder. Deus não ouviu e ensinou a fazer assim para o homem se sentir culpado, mas essa escolha é a de paz. Depois de confessar a culpa, quem justifica a pessoa é Jesus. Ela não precisa de sacrifício, a justificação ocorre, Jesus levou os pecados na cruz, basta confessá-los. Deus ensinou escolher se responsabilizar porque foi ele que fez o homem e conhece sua matéria. Sabe o que traz paz. Sabe que a incongruência entre o que fala e faz tira a paz. Que a auto justificação jamais trará paz. Confessa e liberte-se. Simples, nada complicado. E a Sra Drama teria finalmente sua paz se não se auto justificasse, mas tomasse 100% de responsabilidade em cada uma de suas estórias. Não precisa confessar ao mundo, somente falando a Deus basta. E é Jesus que justifica. Tão simples.
A Sra Drama escolheu destruir, difamar e ferir todos aqueles que de certa forma ela viu como contestadores de seu poder. Não escolheu a humildade. Talvez tenha tido peso o fato de a Sra Drama ter se proclamado chefe dos funcionários e no papel havia um pedido para coordenar seguranças e a pessoa da limpeza. Quem leu ficou com o que estava escrito. A humildade pedia para a Sra Drama dizer que só seria chefe após a publicação em diário oficial. A humildade suplicava para a Sra Drama ser fiel ao escrito e falar que não havia chefia sobre funcionário, e sim, como estava escrito, coordenação dos terceirizados. Era isso que estava escrito. Usou um mal entendido para se sobressair sobre funcionários e não fez questão de esclarecê-lo. Por que? Qualquer pessoa não pega pelo sistema límbico acharia aquilo para lá de estranho...
As escolhas da Sra Drama, contente da colega que ficaram registradas, foram tão estranhas que mereceria um estudo de caso. Não para punição da Sra Drama, mas para prevenir que mais casos assim aconteçam. Isso é muito maior do que um conflito mesquinho. Ultrapassa a mesquinharia de certas escolhas.
Sei que muitos viram a Sra Drama que já existiu em suas vidas. Elas existem em todos os lugares. Superar uma Sra Drama da vida não é fácil. A segunda sessão de coaching faz muitos clientes descrever uma Sra Drama em suas vidas.
Se existem tantas Sras Dramas por aí, por que as pessoas não são melhor informadas de seus métodos e das escolhas que fazem? Por que elas continuam destruindo tudo que vê pela frente?
Isso é muito maior do que a mesquinharia. Quando a questão é pública, estamos falando de imposto de contribuinte. Estamos falando desse imposto sendo usado para Sras Dramas destruírem os bons funcionários. Estamos falando de desperdício de recurso público, de favorecimento. A questão é muito maior. Chega a ser questão de cidadania.
Funcionário Público deveria crescer e honrar a contribuição dos impostos que o trabalhador com tanto sacrifício foi obrigado a pagar. Funcionário público não deveria puxar os esforçados para baixo. Qualquer pessoa fora do círculo de influência da Sra Drama, lendo o que ficou registrado, pode ver isso.
E o que fazer? Apenas orar para Deus, pois não adianta amaldiçoar algo assim. Se pudermos, devemos escolher por curar Sras Dramas. Fazê-las entender que o mundo é muito maior do que o benefício próprio. Sim, seria uma grande cura e um grande milagre.
Escolhe rir... em vez de chorar.
Escolhe criar... em vez de destruir.
Escolhe perseverar... em vez de desistir.
Escolhe louvar... em vez de difamar.
Escolhe curar... em vez de ferir.
Escolhe dar... em vez de roubar.
Escolhe agir... em vez de lamentar.
Escolhe crescer... em vez de apodrecer.
Escolhe orar... em vez de amaldiçoar."
Og dá sugestões de escolha. Claro que ninguém é obrigado a nada. Mas com certeza a lei da colheita acontece. Não importa o tempo.
A Sra Drama tinha muito ódio de algumas pessoas. As estórias são muitas. A da colega é mais uma dessas estórias e o ódio se vê no olhar da Sra Drama. Fica claro que ninguém faria o que fez a Sra Drama se não tivesse sido dominada pelo ódio. Era só ler o que foi produzido.
A Sra Drama escolheu chorar. Como chorava. Chorava copiosamente por causa de uma frase que dizia não ter falado e a colega estava perguntando sobre isso. Uma frase é motivo de choro? Se fosse assim a colega choraria dez dias seguidos. A Sra Drama gritou com a colega, pediu para calar a boca, apontou o dedo na cara da colega e a colega não chorou. Fez aquele papelão que ficou registrado contra a colega. Já pensou se a colega escolhesse chorar? O Sermão da Montanha fala sobre os que choram, mas o sentido é de arrependimento.
A escolha do arrependimento é tão poderosa que ela tira toda a necessidade de auto justificação. As lamentações da Sra Drama vinham com a necessidade de auto justificação. As estórias são todas do tipo, veja como sou vítima e boa, veja a injustiça que fizeram comigo. Lamenta, lamenta, lamenta, lamenta, lamenta. A Bíblia ensina duas orações: do fariseu e do publicano. O publicano tomava 100% de responsabilidades pelos seus atos, dizia-se pecador. O fariseu dizia-se 100% correto, com justificações. Quem foi ouvido por Deus e obteve resposta? O publicano que não se justificou nem se fez de vítima, responsabilizou-se por seus erros. Não tentou esconder. Deus não ouviu e ensinou a fazer assim para o homem se sentir culpado, mas essa escolha é a de paz. Depois de confessar a culpa, quem justifica a pessoa é Jesus. Ela não precisa de sacrifício, a justificação ocorre, Jesus levou os pecados na cruz, basta confessá-los. Deus ensinou escolher se responsabilizar porque foi ele que fez o homem e conhece sua matéria. Sabe o que traz paz. Sabe que a incongruência entre o que fala e faz tira a paz. Que a auto justificação jamais trará paz. Confessa e liberte-se. Simples, nada complicado. E a Sra Drama teria finalmente sua paz se não se auto justificasse, mas tomasse 100% de responsabilidade em cada uma de suas estórias. Não precisa confessar ao mundo, somente falando a Deus basta. E é Jesus que justifica. Tão simples.
A Sra Drama escolheu destruir, difamar e ferir todos aqueles que de certa forma ela viu como contestadores de seu poder. Não escolheu a humildade. Talvez tenha tido peso o fato de a Sra Drama ter se proclamado chefe dos funcionários e no papel havia um pedido para coordenar seguranças e a pessoa da limpeza. Quem leu ficou com o que estava escrito. A humildade pedia para a Sra Drama dizer que só seria chefe após a publicação em diário oficial. A humildade suplicava para a Sra Drama ser fiel ao escrito e falar que não havia chefia sobre funcionário, e sim, como estava escrito, coordenação dos terceirizados. Era isso que estava escrito. Usou um mal entendido para se sobressair sobre funcionários e não fez questão de esclarecê-lo. Por que? Qualquer pessoa não pega pelo sistema límbico acharia aquilo para lá de estranho...
As escolhas da Sra Drama, contente da colega que ficaram registradas, foram tão estranhas que mereceria um estudo de caso. Não para punição da Sra Drama, mas para prevenir que mais casos assim aconteçam. Isso é muito maior do que um conflito mesquinho. Ultrapassa a mesquinharia de certas escolhas.
Sei que muitos viram a Sra Drama que já existiu em suas vidas. Elas existem em todos os lugares. Superar uma Sra Drama da vida não é fácil. A segunda sessão de coaching faz muitos clientes descrever uma Sra Drama em suas vidas.
Se existem tantas Sras Dramas por aí, por que as pessoas não são melhor informadas de seus métodos e das escolhas que fazem? Por que elas continuam destruindo tudo que vê pela frente?
Isso é muito maior do que a mesquinharia. Quando a questão é pública, estamos falando de imposto de contribuinte. Estamos falando desse imposto sendo usado para Sras Dramas destruírem os bons funcionários. Estamos falando de desperdício de recurso público, de favorecimento. A questão é muito maior. Chega a ser questão de cidadania.
Funcionário Público deveria crescer e honrar a contribuição dos impostos que o trabalhador com tanto sacrifício foi obrigado a pagar. Funcionário público não deveria puxar os esforçados para baixo. Qualquer pessoa fora do círculo de influência da Sra Drama, lendo o que ficou registrado, pode ver isso.
E o que fazer? Apenas orar para Deus, pois não adianta amaldiçoar algo assim. Se pudermos, devemos escolher por curar Sras Dramas. Fazê-las entender que o mundo é muito maior do que o benefício próprio. Sim, seria uma grande cura e um grande milagre.
sexta-feira, 23 de março de 2018
Como estamos escolhendo?
"Eu te dei... o poder de escolher. O que fizeste com essa força tremenda? Olha para ti mesmo. Pensa nas escolhas que fizestes em tua vida e lembra, agora, aqueles momentos amargos em que cairias de joelhos se, ao menos, tivesses a oportunidade de voltar a escolher."
Og escreve como se fosse Deus falando com as pessoas. Deus deu o livre arbítrio, mas estamos conscientes de nossas escolhas? Neste caso da Sra Drama e a colega houve um conflito escolha de ambas. As duas têm responsabilidade. A colega mal abre a boca então não reclama, talvez porque saiba o quão é responsável. Ninguém a ouve lamentando nem se dizendo coitada por isso. Nem ninguém a ouviu enquanto trabalhava com a Sra Drama. A colega não reclamava da Sra Drama, focava no trabalho. Não ligava para as pequenas provocações. Apenas se mantinha calada o tempo todo.
Uma escolheu calar e a outra reclamar.
Então em que se baseou a Sra Drama? Em ocasiões pontuais em que a colega se viu lesada em seu direito. A colega é quase uma monja de tão calada. Então só se manifesta quando realmente julga importante. Não adiantava a Sra Drama provocá-la em outras questões, pois a colega nem ligava. Mesmo assim a Sra Drama conseguiu encontrar os botões certos para apertar a colega: o curso e o trabalho. O que era importante para a colega? Seus estudos e seu trabalho, eram os valores pelos quais valeria a pena brigar. A colega escolheu assim. E teve sua consequência, 100% sua responsabilidade. Todas as questões envolviam trabalho e curso. Foram pontuais, diluídas em 3 anos, mas a Sra Drama manipulou de um jeito que pareceu frequentes e próximas, omitindo datas. Nada que não pudesse ser verificado. E de fato o terceiro que não era o amigo íntimo dela verificou as datas. A colega soube, pois queria juntar justamente um documento procurado por esse terceiro. Ele estava sendo justo e estava procurando a verdade dos fatos, não o que a Sra Drama fez parecer. E viu que a verdade era que o que parecia ser frequente ocorreu num ano, depois em outro, depois em outro. O terceiro só não tinha como saber sobre os "mal entendidos", pois ninguém presenciou nada, era a palavra de uma contra a outra. E como saber quem entendia melhor a situação, quem distorcia?
A colega mostrou que a Sra Drama não era chefe de verdade, embora se dizia chefe. Na cabeça da Sra Drama ela já era de fato chefe. A colega mostrou que o problema que a Sra Drama dizia ser impossível de acontecer era totalmente possível, faltava precisão às testemunhas da Sra Drama, que perdiam a validade pois a Sra Drama era "chefe" por consideração, pois todos sabiam que ela era amiga íntima do chefe. Quem escolheria chatear a amiga íntima do chefe que pediram para obedecer como chefe? Quem realmente poderia precisar era alguém da área, não os perdidos que ela trouxe de testemunha, todos subordinados dela (por boca) e do amigo íntimo da Sra Drama. A colega pediu então perícia, pois todas as dúvidas seriam esclarecidas. A Sra Drama dizia que a colega era louca e esse argumento já havia sido derrubado por um psiquiatra, as testemunhas da Sra Drama também eram perdidas nesse assunto, dando a entender que a Sra Drama podia ter razão. Quem distorcia afinal?
Então, na cabeça da Sra Drama parecia ser real que ela era chefe, que a colega era louca, que o problema em questão era impossível de acontecer. A realidade era: não era chefe. A colega não era louca. E impediram a perícia que provaria que era totalmente possível o que a Sra Drama jurava ser impossível. A colega preferiu achar que a Sra Drama acreditava nessas coisas. Pois se não acreditasse estaria mentindo descaradamente. Depois a colega achou que era mentira mesmo. Isso realmente deu deu um nó na cabeça da colega. A Sra Drama confunde qualquer um. Enfim, de qualquer maneira, mentindo ou confundida, estava claro a qualquer um que lesse que a Sra Drama era fantasiosa ou mentirosa.
Ela escolheu fazer isso e escolher se expor.
Mas a colega também percebeu uma coisa, embora pontual, não deveria ter se irritado. Sua irritação foi usada pela Sra Drama. O piloto automático nos tira o poder de escolha e dá poder ao outro. A Sra Drama sabia quais os botões apertar, ficou testando a colega. E esta nem tomou consciência de que ficava irritada e fazia questão se assunto era estudo ou trabalho. A Sra Drama provocava, a colega escolheu dar o poder à Sra Drama mordendo a isca, e a Sra Drama usava isso para o show dela. A Sra Drama soube colocar a colega tão racional e pacífica no sistema límbico. Realmente uma habilidade fora do comum. A colega acha que é inconsciente que a Sra Drama usa, acha que foi testando e gostando dos resultados. Mas a colega, se tivesse o poder de voltar a escolher, não teria dado esse poder à Sra Drama.
Ficou com uma lição. Prestar atenção nas provocações. Nunca se sabe a finalidade do outro. Respirar. Perceber o pensamento. Perceber que a pessoa conseguiu apertar seu gatilho emocional. Respirar. Não dar esse triunfo para a outra pessoa. Se a colega soubesse disso na época a Sra Drama não teria combustível para os shows. Foi erro da colega e ela tem 100% responsabilidade por isso. A colega não seguiu o sermão da montanha.
Tudo é uma lição. E podemos fazer sempre melhores escolhas. Podemos olhar o passado sempre como um grande mestre. Deus tinha uma finalidade. Ele nos molda e tudo é para nosso bem maior. Agora que a colega gerencia melhor as emoções e o estresse tem uma vida bem mais cheia de qualidade. Podemos cair em armadilhas e nos arrepender caso não tirarmos logo as ervas daninhas. Percebê-las o mais rápido possível é importante e traz tranquilidade no longo prazo.
A colega também percebeu que muito trabalho causa estresse. Jesus falou mais uma milha, não dez milhas. A colega era viciada em trabalho e fazia demais. Isso causa irritabilidade. A colega agora escolhe fazer a minha a mais, com moderação. Nada de mais do que o limite de seu corpo físico.
Foi uma grande lição para a colega escolher melhor nas próximas vezes, nunca somos vítimas, somos resultados de nossas escolhas.
Og escreve como se fosse Deus falando com as pessoas. Deus deu o livre arbítrio, mas estamos conscientes de nossas escolhas? Neste caso da Sra Drama e a colega houve um conflito escolha de ambas. As duas têm responsabilidade. A colega mal abre a boca então não reclama, talvez porque saiba o quão é responsável. Ninguém a ouve lamentando nem se dizendo coitada por isso. Nem ninguém a ouviu enquanto trabalhava com a Sra Drama. A colega não reclamava da Sra Drama, focava no trabalho. Não ligava para as pequenas provocações. Apenas se mantinha calada o tempo todo.
Uma escolheu calar e a outra reclamar.
Então em que se baseou a Sra Drama? Em ocasiões pontuais em que a colega se viu lesada em seu direito. A colega é quase uma monja de tão calada. Então só se manifesta quando realmente julga importante. Não adiantava a Sra Drama provocá-la em outras questões, pois a colega nem ligava. Mesmo assim a Sra Drama conseguiu encontrar os botões certos para apertar a colega: o curso e o trabalho. O que era importante para a colega? Seus estudos e seu trabalho, eram os valores pelos quais valeria a pena brigar. A colega escolheu assim. E teve sua consequência, 100% sua responsabilidade. Todas as questões envolviam trabalho e curso. Foram pontuais, diluídas em 3 anos, mas a Sra Drama manipulou de um jeito que pareceu frequentes e próximas, omitindo datas. Nada que não pudesse ser verificado. E de fato o terceiro que não era o amigo íntimo dela verificou as datas. A colega soube, pois queria juntar justamente um documento procurado por esse terceiro. Ele estava sendo justo e estava procurando a verdade dos fatos, não o que a Sra Drama fez parecer. E viu que a verdade era que o que parecia ser frequente ocorreu num ano, depois em outro, depois em outro. O terceiro só não tinha como saber sobre os "mal entendidos", pois ninguém presenciou nada, era a palavra de uma contra a outra. E como saber quem entendia melhor a situação, quem distorcia?
A colega mostrou que a Sra Drama não era chefe de verdade, embora se dizia chefe. Na cabeça da Sra Drama ela já era de fato chefe. A colega mostrou que o problema que a Sra Drama dizia ser impossível de acontecer era totalmente possível, faltava precisão às testemunhas da Sra Drama, que perdiam a validade pois a Sra Drama era "chefe" por consideração, pois todos sabiam que ela era amiga íntima do chefe. Quem escolheria chatear a amiga íntima do chefe que pediram para obedecer como chefe? Quem realmente poderia precisar era alguém da área, não os perdidos que ela trouxe de testemunha, todos subordinados dela (por boca) e do amigo íntimo da Sra Drama. A colega pediu então perícia, pois todas as dúvidas seriam esclarecidas. A Sra Drama dizia que a colega era louca e esse argumento já havia sido derrubado por um psiquiatra, as testemunhas da Sra Drama também eram perdidas nesse assunto, dando a entender que a Sra Drama podia ter razão. Quem distorcia afinal?
Então, na cabeça da Sra Drama parecia ser real que ela era chefe, que a colega era louca, que o problema em questão era impossível de acontecer. A realidade era: não era chefe. A colega não era louca. E impediram a perícia que provaria que era totalmente possível o que a Sra Drama jurava ser impossível. A colega preferiu achar que a Sra Drama acreditava nessas coisas. Pois se não acreditasse estaria mentindo descaradamente. Depois a colega achou que era mentira mesmo. Isso realmente deu deu um nó na cabeça da colega. A Sra Drama confunde qualquer um. Enfim, de qualquer maneira, mentindo ou confundida, estava claro a qualquer um que lesse que a Sra Drama era fantasiosa ou mentirosa.
Ela escolheu fazer isso e escolher se expor.
Mas a colega também percebeu uma coisa, embora pontual, não deveria ter se irritado. Sua irritação foi usada pela Sra Drama. O piloto automático nos tira o poder de escolha e dá poder ao outro. A Sra Drama sabia quais os botões apertar, ficou testando a colega. E esta nem tomou consciência de que ficava irritada e fazia questão se assunto era estudo ou trabalho. A Sra Drama provocava, a colega escolheu dar o poder à Sra Drama mordendo a isca, e a Sra Drama usava isso para o show dela. A Sra Drama soube colocar a colega tão racional e pacífica no sistema límbico. Realmente uma habilidade fora do comum. A colega acha que é inconsciente que a Sra Drama usa, acha que foi testando e gostando dos resultados. Mas a colega, se tivesse o poder de voltar a escolher, não teria dado esse poder à Sra Drama.
Ficou com uma lição. Prestar atenção nas provocações. Nunca se sabe a finalidade do outro. Respirar. Perceber o pensamento. Perceber que a pessoa conseguiu apertar seu gatilho emocional. Respirar. Não dar esse triunfo para a outra pessoa. Se a colega soubesse disso na época a Sra Drama não teria combustível para os shows. Foi erro da colega e ela tem 100% responsabilidade por isso. A colega não seguiu o sermão da montanha.
Tudo é uma lição. E podemos fazer sempre melhores escolhas. Podemos olhar o passado sempre como um grande mestre. Deus tinha uma finalidade. Ele nos molda e tudo é para nosso bem maior. Agora que a colega gerencia melhor as emoções e o estresse tem uma vida bem mais cheia de qualidade. Podemos cair em armadilhas e nos arrepender caso não tirarmos logo as ervas daninhas. Percebê-las o mais rápido possível é importante e traz tranquilidade no longo prazo.
A colega também percebeu que muito trabalho causa estresse. Jesus falou mais uma milha, não dez milhas. A colega era viciada em trabalho e fazia demais. Isso causa irritabilidade. A colega agora escolhe fazer a minha a mais, com moderação. Nada de mais do que o limite de seu corpo físico.
Foi uma grande lição para a colega escolher melhor nas próximas vezes, nunca somos vítimas, somos resultados de nossas escolhas.
quinta-feira, 22 de março de 2018
Você é paciente com seu progresso?
"Se paciente com seu progresso. Contar tuas bênçãos com gratidão, proclamar tua raridade com orgulho, percorrer mais uma milha e depois outra, tais atos não são realizados ao piscar de um olho. No entanto, aquilo que adquires com mais dificuldade é que retens por mais tempo; como aqueles que adquiriram uma fortuna são mais cuidadosos com ela do que aqueles aos quais chegou por herança."
Og ensina que devemos contar com o longo prazo, devemos lidar com a ansiedade. A Sra Drama pode ter achado que o que a colega conseguiu foi num piscar de olho, bem fácil. Mas não, a colega tinha sido paciente. Para passar no concurso, estudou muito. Não foi um resultado tão rápido, era o resultado de uma vida inteira, desde quando criança na escola. Desde a disciplina aprendida em casa que tinha se tornado um hábito. Elas tinham cargos diferentes, o da colega já era mais bem pago, mesmo que a Sra Drama conseguisse sua tão sonhada chefia não ganharia como a colega. De fato a colega não tinha nada mesmo a ganhar, pois por já ser um bom cargo, não havia como subir, não há chefia para esse cargo. Percorrer mais uma milha não incorreria em nenhum valor econômico para a colega. Ela era assim. Ela aprendeu e sua programação mental era assim.
Não há mal algum em querer outro cargo melhor ou ser amiga do chefe. A questão são os métodos utilizados. A colega sofreu muito na terceira vez que a Sra Drama fez show, mas ficou contente que dessa vez foi por escrito, e assim não há como voltar atrás, como dizer que não falou, dizer que não quis dizer aquilo, que a colega interpretava mal. Um pedaço do mindset da Sra Drama estava por escrito e continuará por escrito, o que torna sempre um ótimo estudo de caso, bem podiam enviar para um psiquiatra ou psicólogo pois de fato é um caso interessante. Pode-se ler e reler várias vezes e pegar as sutilezas. Pegar como são os meandros, as articulações, as manipulações. A Sra Drama entrava em contradição, foi assim que a colega que tinha ótima memória descobriu quem era a Sra Drama, e quanto mais a Sra Drama se manifestasse e ficasse por escrito, mais contente a colega ficava. Mas a Sra Drama fugia, tinha medo de falar mais, tinha medo de deixar mais registros por escrito. A colega insistiu, queria que a programação mental da Sra Drama ficasse registrada. O primeiro registro foi feito pelo amigo íntimo dela, obviamente que ele arredondou o que pôde, mas tudo bem, mesmo assim a Sra Drama soltou umas interessantes para entender a mente dela. E entrou em contradição, o amigo íntimo dela não tinha como decorar tudo que ela tinha escrito pela primeira vez, mas a colega sabia onde estavam as imprecisões ou distorções. O terceiro registro foi com um terceiro, pessoa que ela não pôde pegar pelo sistema límbico, ele estava usando o córtex pré frontal, então ela teve que ir com advogado. Que coisa estranha, ela faz a maldade com a colega e parece se defender! Pois é, defender dela mesma, para não falar o que não devia, medo das próprias contradições. A colega sabia que ela escondia e distorcia. Pelo jeito ela também, qual outra explicação para acusar e levar advogado?
Enfim, o advogado da colega disse que ela havia sido incorreta num ponto em que a colega poderia entrar com ação contra a Sra Drama. Obviamente que a colega recusou, apenas se defendeu da Sra Drama, sempre dando a outra face a ser batida. Só falando verdades porque ela precisava, era apenas feedback. A colega não precisava disso. Não precisava se provar nem precisava acusar ninguém, mesmo estando a pessoa errada.
Obviamente que depois isso foi para uma pessoa que não estava no modo sistema límbico e a colega foi devidamente inocentada. Córtex pré frontal é muito importante, como se vê.
A colega depois trabalhou com outra pessoa. Ele também era bem amigo do chefe. Queria poder? Não. Queria cargo? Não, mesmo porque ele também tem o cargo igual da colega que não tem como subir. Usava o chefe para se sobressair? Nunca. Portanto, amizade saudável e sem usar o sistema límbico para seus interesses. O rapaz não demonstra interesse algum além da amizade e nem faz exigências e nem diz que a amizade dele é um favor para o chefe. Ele tem ambição? Sim, é dá sua milha. Estuda para concursos, tem competência, é bom funcionário. Não precisa de nada além da própria competência e cérebro. De se admirar. É possível fazer tudo com ética, moral, de forma ecológica. Os meios contam sim. Quando feito de maneira limpa é sempre louvável e admirável.
Og ensina que devemos contar com o longo prazo, devemos lidar com a ansiedade. A Sra Drama pode ter achado que o que a colega conseguiu foi num piscar de olho, bem fácil. Mas não, a colega tinha sido paciente. Para passar no concurso, estudou muito. Não foi um resultado tão rápido, era o resultado de uma vida inteira, desde quando criança na escola. Desde a disciplina aprendida em casa que tinha se tornado um hábito. Elas tinham cargos diferentes, o da colega já era mais bem pago, mesmo que a Sra Drama conseguisse sua tão sonhada chefia não ganharia como a colega. De fato a colega não tinha nada mesmo a ganhar, pois por já ser um bom cargo, não havia como subir, não há chefia para esse cargo. Percorrer mais uma milha não incorreria em nenhum valor econômico para a colega. Ela era assim. Ela aprendeu e sua programação mental era assim.
Não há mal algum em querer outro cargo melhor ou ser amiga do chefe. A questão são os métodos utilizados. A colega sofreu muito na terceira vez que a Sra Drama fez show, mas ficou contente que dessa vez foi por escrito, e assim não há como voltar atrás, como dizer que não falou, dizer que não quis dizer aquilo, que a colega interpretava mal. Um pedaço do mindset da Sra Drama estava por escrito e continuará por escrito, o que torna sempre um ótimo estudo de caso, bem podiam enviar para um psiquiatra ou psicólogo pois de fato é um caso interessante. Pode-se ler e reler várias vezes e pegar as sutilezas. Pegar como são os meandros, as articulações, as manipulações. A Sra Drama entrava em contradição, foi assim que a colega que tinha ótima memória descobriu quem era a Sra Drama, e quanto mais a Sra Drama se manifestasse e ficasse por escrito, mais contente a colega ficava. Mas a Sra Drama fugia, tinha medo de falar mais, tinha medo de deixar mais registros por escrito. A colega insistiu, queria que a programação mental da Sra Drama ficasse registrada. O primeiro registro foi feito pelo amigo íntimo dela, obviamente que ele arredondou o que pôde, mas tudo bem, mesmo assim a Sra Drama soltou umas interessantes para entender a mente dela. E entrou em contradição, o amigo íntimo dela não tinha como decorar tudo que ela tinha escrito pela primeira vez, mas a colega sabia onde estavam as imprecisões ou distorções. O terceiro registro foi com um terceiro, pessoa que ela não pôde pegar pelo sistema límbico, ele estava usando o córtex pré frontal, então ela teve que ir com advogado. Que coisa estranha, ela faz a maldade com a colega e parece se defender! Pois é, defender dela mesma, para não falar o que não devia, medo das próprias contradições. A colega sabia que ela escondia e distorcia. Pelo jeito ela também, qual outra explicação para acusar e levar advogado?
Enfim, o advogado da colega disse que ela havia sido incorreta num ponto em que a colega poderia entrar com ação contra a Sra Drama. Obviamente que a colega recusou, apenas se defendeu da Sra Drama, sempre dando a outra face a ser batida. Só falando verdades porque ela precisava, era apenas feedback. A colega não precisava disso. Não precisava se provar nem precisava acusar ninguém, mesmo estando a pessoa errada.
Obviamente que depois isso foi para uma pessoa que não estava no modo sistema límbico e a colega foi devidamente inocentada. Córtex pré frontal é muito importante, como se vê.
A colega depois trabalhou com outra pessoa. Ele também era bem amigo do chefe. Queria poder? Não. Queria cargo? Não, mesmo porque ele também tem o cargo igual da colega que não tem como subir. Usava o chefe para se sobressair? Nunca. Portanto, amizade saudável e sem usar o sistema límbico para seus interesses. O rapaz não demonstra interesse algum além da amizade e nem faz exigências e nem diz que a amizade dele é um favor para o chefe. Ele tem ambição? Sim, é dá sua milha. Estuda para concursos, tem competência, é bom funcionário. Não precisa de nada além da própria competência e cérebro. De se admirar. É possível fazer tudo com ética, moral, de forma ecológica. Os meios contam sim. Quando feito de maneira limpa é sempre louvável e admirável.
quarta-feira, 21 de março de 2018
Privilégio ou exploração?
"Não creias que está sendo tapeado, se entregares mais do que a prata que recebes. Pois existe um pêndulo para toda a vida, e o suor que entregas, se não for recompensado hoje, voltará amanhã, duplicado. O medíocre nunca anda mais uma milha, pois deixa de ver o motivo pelo qual deva tapear a si próprio, ao que acredita. Mas tu não és medíocre. Andar mais uma milha é privilégio do qual deves apropriar por tua própria iniciativa. Não podes, não deves evitá-lo. É negligenciar, fazer apenas tão pouco quanto os outros, e a responsabilidade por teu fracasso será apenas tua. (...) Não podes ordenar o êxito, apenas o podes merecer... e agora conheces o grande segredo necessário para merecer sua recompensa rara."
O nosso modelo mental de mundo determina muito dos nossos resultados. Og Mandino teve um bom resultado e esse é o modelo dele de êxito. É um privilégio andar mais uma milha. Quem pensa ser explorado quando tem que andar mais uma milha talvez tenha que repensar. Claro que é uma escolha.
Não tem problema algum se nosso modelo mental seja de que somos explorados. Não somos culpados. Assim aprendemos durante toda nossa vida. Na metáfora do computador, colocaram esse programa em nossa mente, mas isso não significa que agora que sabemos sobre outra alternativa, não possamos desinstalar esse programa e instalar o programa de privilégio andar mais uma milha.
O que diz o grande mestre? No sermão da montanha Jesus disse exatamente a mesma coisa. O modelo de mundo que Jesus nos ensinou é andar mais uma milha. Muitas pessoas tem a crença limitante de que andar mais uma milha tira nossa humildade. Que ricos ou inteligentes não entram no reino dos céus. Humildade não é isso. Davi foi rei, humilde. Mas tinha riquezas e inteligência. Mais ainda teve Salomao. Os pobres de espírito referidos no Sermão da Montanha são os submissos a Deus, tanto faz quanto tenha de riquezas ou de inteligência. Andar uma milha não te fará arrogante. Não confiar em Deus e não se submeter-se de verdade a ele que fará.
Jesus quer ver pessoas exitosas ou fracos e caídos, coitados? Ele ordenou que a luz brilhasse diante dos homens. Ele quer pessoas brilhantes. E vamos ser honestos, ninguém consegue ser brilhante sem andar mais uma milha. Mas há uma condição, as boas obras são para glorificar o Pai que está nos céus. Também sermão da montanha. Vale muito ler Mateus, capítulos 5 a 7.
E é importante ressaltar o que Og escreveu. A responsabilidade do fracasso é somente sua. Não podemos terceirizar essa responsabilidade. Somos 100% responsáveis pelas nossas escolhas. A Sra Drama quis responsabilizar a colega. Todos os resultados dela são 100% responsabilidade dela. Não há o que discutir. Talvez ela tenha uma programação que colocaram na memória dela que a faz responder dessa forma. Mas ela jamais resolverá seus problemas enquanto responsabilizar terceiros.
A Sra Drama também quis ordenar o êxito. É muito mais fácil. Chegou num chefe que ela odiava e ordenou um cargo de chefia. Simples assim. Mas o êxito deve ser merecido... Então tentou merecer fazendo um show de coitadismo.
Foi o segundo episódio em que armou um pampeiro com a colega e chorou desproporcionalmente. À colega não havia vantagem nenhuma nisso. E ela saiu com uma vantagem. É só observar quem levou vantagem em cada episódio para ver quem provocou o que. Era outra chefia e deram a ela um cargo, de boca, como um prêmio de consolação para tanto chororo. Tentou ordenar o êxito de novo.
Mas ainda não tinha sido recompensa, pois é necessário merecer entregando mais uma milha. E ela não ficou satisfeita, queria o dinheiro que vinha com a chefia, não apenas o poder de mando. Poder de mando ainda era pouco...
Na terceira troca de chefia houve outro show de coitadismo. E foi extremamente cruel com a colega. Estava novamente a ordenar o êxito, não a merecê-lo.
Ela ainda não tinha instalado o programa do privilégio que é dar o seu melhor. E não para o homem ver, não para dar show, mas para glorificar o Pai que está no céu. Temos o privilégio de glorificar a Deus com nossas obras. E estamos muito contentes não com a recompensa, mas com o privilégio. Outro modelo mental, totalmente diferente da Sra Drama. Que ela também passe a ter um modelo mental triunfante.
O nosso modelo mental de mundo determina muito dos nossos resultados. Og Mandino teve um bom resultado e esse é o modelo dele de êxito. É um privilégio andar mais uma milha. Quem pensa ser explorado quando tem que andar mais uma milha talvez tenha que repensar. Claro que é uma escolha.
Não tem problema algum se nosso modelo mental seja de que somos explorados. Não somos culpados. Assim aprendemos durante toda nossa vida. Na metáfora do computador, colocaram esse programa em nossa mente, mas isso não significa que agora que sabemos sobre outra alternativa, não possamos desinstalar esse programa e instalar o programa de privilégio andar mais uma milha.
O que diz o grande mestre? No sermão da montanha Jesus disse exatamente a mesma coisa. O modelo de mundo que Jesus nos ensinou é andar mais uma milha. Muitas pessoas tem a crença limitante de que andar mais uma milha tira nossa humildade. Que ricos ou inteligentes não entram no reino dos céus. Humildade não é isso. Davi foi rei, humilde. Mas tinha riquezas e inteligência. Mais ainda teve Salomao. Os pobres de espírito referidos no Sermão da Montanha são os submissos a Deus, tanto faz quanto tenha de riquezas ou de inteligência. Andar uma milha não te fará arrogante. Não confiar em Deus e não se submeter-se de verdade a ele que fará.
Jesus quer ver pessoas exitosas ou fracos e caídos, coitados? Ele ordenou que a luz brilhasse diante dos homens. Ele quer pessoas brilhantes. E vamos ser honestos, ninguém consegue ser brilhante sem andar mais uma milha. Mas há uma condição, as boas obras são para glorificar o Pai que está nos céus. Também sermão da montanha. Vale muito ler Mateus, capítulos 5 a 7.
E é importante ressaltar o que Og escreveu. A responsabilidade do fracasso é somente sua. Não podemos terceirizar essa responsabilidade. Somos 100% responsáveis pelas nossas escolhas. A Sra Drama quis responsabilizar a colega. Todos os resultados dela são 100% responsabilidade dela. Não há o que discutir. Talvez ela tenha uma programação que colocaram na memória dela que a faz responder dessa forma. Mas ela jamais resolverá seus problemas enquanto responsabilizar terceiros.
A Sra Drama também quis ordenar o êxito. É muito mais fácil. Chegou num chefe que ela odiava e ordenou um cargo de chefia. Simples assim. Mas o êxito deve ser merecido... Então tentou merecer fazendo um show de coitadismo.
Foi o segundo episódio em que armou um pampeiro com a colega e chorou desproporcionalmente. À colega não havia vantagem nenhuma nisso. E ela saiu com uma vantagem. É só observar quem levou vantagem em cada episódio para ver quem provocou o que. Era outra chefia e deram a ela um cargo, de boca, como um prêmio de consolação para tanto chororo. Tentou ordenar o êxito de novo.
Mas ainda não tinha sido recompensa, pois é necessário merecer entregando mais uma milha. E ela não ficou satisfeita, queria o dinheiro que vinha com a chefia, não apenas o poder de mando. Poder de mando ainda era pouco...
Na terceira troca de chefia houve outro show de coitadismo. E foi extremamente cruel com a colega. Estava novamente a ordenar o êxito, não a merecê-lo.
Ela ainda não tinha instalado o programa do privilégio que é dar o seu melhor. E não para o homem ver, não para dar show, mas para glorificar o Pai que está no céu. Temos o privilégio de glorificar a Deus com nossas obras. E estamos muito contentes não com a recompensa, mas com o privilégio. Outro modelo mental, totalmente diferente da Sra Drama. Que ela também passe a ter um modelo mental triunfante.
terça-feira, 20 de março de 2018
Qual o segredo do êxito?
"A lei é simples. Jovem ou velho, indigente ou rei, branco ou negro, homem ou mulher... todos podem utilizar o segredo com vantagem, pois, de todas as regras e discursos e escrituras de êxito e como alcançá-lo, apenas um método jamais falhou... Quem quer que te obrigue a acompanhá-lo por uma milha... acompanhará por duas (...) O único meio certo de êxito é prestar mais e melhor serviço do que esperam de ti, não importa qual seja a tua tarefa. Este é um hábito seguido por todas as pessoas vitoriosas, desde o início dos tempos. Assim sendo, eu te mostro o caminho mais certo para te condenarem à mediocridade, qual seja, o de executares apenas o trabalho pelo qual foi pago."
Og ensina que o êxito chega para aqueles que fazem um pouco mais. Não podemos nos contentar com a mediocridade, que é estar na média, não é uma ofensa. Napoleon Hill ensinou o mesmo nas leis do triunfo. Todas as pessoas nascem com potencial, mas triunfam aquelas que saíram da média. Quando vemos um atleta olímpico, podemos ter certeza que ele andou mais uma milha. Nosso corpo também poderia chegar lá se tivéssemos andado essa milha a mais. Quando vemos um grande escritor como Og Mandino, com certeza ele andou uma milha a mais, saiu da mediocridade. Média não é o lugar de pessoas de êxito.
Se estamos na média, podemos ficar muito contentes de não estar abaixo da média. Tem muitas pessoas que fazem menos do que foi pago, dão um jeitinho de fazer menos, de levar vantagem. Esse comportamento não é de quem triunfa. Por isso, contentes, mas progredindo e saindo da média, andando só mais um passo...
Outra grande preocupação da Sra Drama era o fato de acharem o serviço da colega tão bom. Ela fazia visitas à sala da colega tentando descobrir. Tentava deixar o serviço mais "parado", achava que a solução era parar a colega. Assim, como achava que a solução diante de destaques da colega era fabricar uma má visão sobre ela. É por isso que podemos ficar muito contentes, estamos ampliando nossa visão. Muitas soluções que achamos Boas podem ser contraproducentes por nos trazer intranquilidade. Ela se irritava com a quantidade de relatórios da colega, isso era a milha a mais da colega, produtividade é bom. Ela se irritava por elogiarem e reconhecerem a colega e isso também mostra a milha a mais percorrida pela colega, mostra que não ficou na mediocridade e que dava um serviço a mais e melhor.
Então, tirava-lhe a paz a eficiência da colega. Isso é realmente um motivo para tirar a paz de alguém? A solução seria parar a colega ou difamar a colega? A colega era eficiente para irritá-la? Não. Eram os pensamentos dela acerca disso. Detectar esses pensamentos e nomeá-los como ervas daninhas no jardim da mente, ou como vírus na metáfora do computador já ajudariam muito. Não dar terreno e nem adubo para o crescimento das ervas daninhas
também. Esse tipo de pensamento tem que ser arrancado logo no inicio.
A intenção não é culpar alguém, nas mostrar novas alternativas. Nós sempre temos novas alternativas e opções. A solução era também dar essa milha a mais. Simples. Sem comparação. Não importa o quanto a colega produzia de relatórios e se eram elogiados ou não, bastava focar em dar a sua milha e sair do comum. Se alguém sai da mediocridade, não é solução agarrar-se aos pés da pessoa e puxá-la também para mediocridade e aproveitar para também empurrá-la um pouco mais para baixo, para ficar abaixo da média. A solução é também olhar para frente, caminhar. Se alguém conseguiu caminhar, qualquer um pode. Em princípio, se tivéssemos trabalhado nosso corpo e dado a milha a mais, também poderíamos ser atletas. E ninguém está atrasado, somente deve dar um passo exatamente de onde está.
Não tem idade, raça, condição econômica, gênero. Todos podem dar um passo hoje. Uma milha se conquista se dando pelo menos um passo. Se não dispusermos a dar esse passo, jamais chegaremos a uma milha.
Og ensina que o êxito chega para aqueles que fazem um pouco mais. Não podemos nos contentar com a mediocridade, que é estar na média, não é uma ofensa. Napoleon Hill ensinou o mesmo nas leis do triunfo. Todas as pessoas nascem com potencial, mas triunfam aquelas que saíram da média. Quando vemos um atleta olímpico, podemos ter certeza que ele andou mais uma milha. Nosso corpo também poderia chegar lá se tivéssemos andado essa milha a mais. Quando vemos um grande escritor como Og Mandino, com certeza ele andou uma milha a mais, saiu da mediocridade. Média não é o lugar de pessoas de êxito.
Se estamos na média, podemos ficar muito contentes de não estar abaixo da média. Tem muitas pessoas que fazem menos do que foi pago, dão um jeitinho de fazer menos, de levar vantagem. Esse comportamento não é de quem triunfa. Por isso, contentes, mas progredindo e saindo da média, andando só mais um passo...
Outra grande preocupação da Sra Drama era o fato de acharem o serviço da colega tão bom. Ela fazia visitas à sala da colega tentando descobrir. Tentava deixar o serviço mais "parado", achava que a solução era parar a colega. Assim, como achava que a solução diante de destaques da colega era fabricar uma má visão sobre ela. É por isso que podemos ficar muito contentes, estamos ampliando nossa visão. Muitas soluções que achamos Boas podem ser contraproducentes por nos trazer intranquilidade. Ela se irritava com a quantidade de relatórios da colega, isso era a milha a mais da colega, produtividade é bom. Ela se irritava por elogiarem e reconhecerem a colega e isso também mostra a milha a mais percorrida pela colega, mostra que não ficou na mediocridade e que dava um serviço a mais e melhor.
Então, tirava-lhe a paz a eficiência da colega. Isso é realmente um motivo para tirar a paz de alguém? A solução seria parar a colega ou difamar a colega? A colega era eficiente para irritá-la? Não. Eram os pensamentos dela acerca disso. Detectar esses pensamentos e nomeá-los como ervas daninhas no jardim da mente, ou como vírus na metáfora do computador já ajudariam muito. Não dar terreno e nem adubo para o crescimento das ervas daninhas
também. Esse tipo de pensamento tem que ser arrancado logo no inicio.
A intenção não é culpar alguém, nas mostrar novas alternativas. Nós sempre temos novas alternativas e opções. A solução era também dar essa milha a mais. Simples. Sem comparação. Não importa o quanto a colega produzia de relatórios e se eram elogiados ou não, bastava focar em dar a sua milha e sair do comum. Se alguém sai da mediocridade, não é solução agarrar-se aos pés da pessoa e puxá-la também para mediocridade e aproveitar para também empurrá-la um pouco mais para baixo, para ficar abaixo da média. A solução é também olhar para frente, caminhar. Se alguém conseguiu caminhar, qualquer um pode. Em princípio, se tivéssemos trabalhado nosso corpo e dado a milha a mais, também poderíamos ser atletas. E ninguém está atrasado, somente deve dar um passo exatamente de onde está.
Não tem idade, raça, condição econômica, gênero. Todos podem dar um passo hoje. Uma milha se conquista se dando pelo menos um passo. Se não dispusermos a dar esse passo, jamais chegaremos a uma milha.
segunda-feira, 19 de março de 2018
Você aceita e mostra tua raridade?
"Não escondas mais tua raridade na escuridão. Traze-a à luz. Mostra ao mundo. Esforça-te para não caminhar como teu irmão caminha, nem falar como teu líder fala, nem trabalhar como trabalha o medíocre. Jamais faças como o outro. Nunca imites. Pois não sabes se irá imitar o mal, e aquele que imita o mal sempre vai além do exemplo estabelecido, enquanto aquele que imita o bom sempre fica aquém disso. Não imites ninguém. Sê tu próprio. Mostra tua raridade ao mundo."
Atualmente com a globalização, temos vários modelos. Só ligar a televisão e temos Big Brother, novelas, filmes, celebridades, enfim, muitas pessoas a admirar e imitar. A imitação pode ser tanto consciente como inconsciente. E se não prestarmos atenção podemos imitar o mal sem perceber, achando que é bom, ou ainda pior, inconscientemente imitamos porque é o modelo que vemos repetidas vezes.
Todos estão sujeitos. Desde o nascimento temos modelos que aprendemos e imitamos. Desde a forma como fomos criados até o que incorporamos depois de adultos. Tudo isso formou a nossa programação mental, e com isso, nossa resposta ao mundo.
Pegando como modelo a Sra. Drama, não podemos simplesmente culpá-la por estar construindo caos, em vez de paz. Muito provavelmente ela imitou o que viu durante a vida e não pensou conscientemente sobre uma alternativa melhor, ela simplesmente foi dando vazão ao que sentia e podia imitar muito do que via pensando ser bom. Certamente não era. Se fosse bom, não tiraria a paz dela, não a deixaria infeliz e nunca satisfeita.
Quanto à traição, parecia bom ter uma pessoa que poderia fazer os desejos tornar realidade e lhe conferir poder. Mas inconscientemente isso trazia falta de paz e ela não sabia, achava que a paz dela era tirada por pessoas que nada tinham a ver com as atitudes dela. Jesus já tinha alertado no Sermão da Montanha que a traição começa no pensamento e deve ser arrancada nesse início. Ela via na TV e nas novelas a traição como algo comum e aparentemente causando felicidade. O Sermão da Montanha é um parâmetro sobre o bom e o mau. Como ela não tinha essa programação, deixou-se levar. Trouxe infelicidade e falta de paz para ela.
A Sra. Drama tinha uma colega de trabalho bem sucedida, ela tinha passado em 1o. Lugar num curso e ainda obteria horário especial. Ele bem que tentou disfarçar, mas a cólera cresceu no seu coração, uma cólera sem motivo, pois a colega não tinha culpa alguma da cólera dela, nem disputando com ela estava. Como ela não conseguiria apagar o feito da colega, jogou una indireta que a colega jogava com horários, a colega só quis esclarecer e pediu para ela ser mais clara. A Sra Drama sentiu-se lesada porque ao invés de a colega obedecer a ordem disfarçada em indireta resolveu esclarecer e manter o direito dela. Isso era uma afronta ao poder dela. A Sra Drama fez um escândalo, chorou copiosamente, falou que a colega não agradecia todo o bem que ela supostamente tinha feito. Colocou-se como vítima. De fato não apagou o feito da colega, mas o choro e o se fazer de vítima foi tão chocante que todos acharam que a colega era mesmo ingrata. Só que a colega não tinha nada a ganhar com uma "briga" naquele momento, só a perder. Ocorre que a colega aproveitou para dizer que encerrou-se o drama, que não queria mais ouvir seus outros dramas, com outras pessoas que ela dizia lesa-la e a faziam sofrer. A Sra Drama não teria ouvido essa verdade que se faz de vítima e faz drama se tivesse ouvido o sermão da montanha e não tivesse encolerizado com a colega sem causa.
Esse tipo de drama após feitos da colega ocorreu por mais duas situações. Tudo porque ela quis imitar o mal ao invés do bem. Ou porque não soube fazer diferente, era a única maneira que sabia. E em todas vezes ouviu alguma verdade inconveniente com a qual ela não soube lidar, trazendo mais mal ainda para ela. Porque os pensamentos a perturbavam, ouvir a verdade fazia mal para ela. E obviamente que a inversão, o opressor se fazer de vítima é algo que vemos com frequência em vários locais. Alguns gostam de imitar esse comportamento ou o fazem inconscientemente.
A Sra Drama com certeza tinha qualidades, não precisava ficar à sombra de ninguém tentando apagar os feitos dos outros. Tinha potencial para seus próprios feitos. Não precisava criticar todos aqueles que viam como ameaça. Essa foi uma receita para a infelicidade e falta de paz dela. Era como interpretava os feitos dos outros. Ao invés disso, ela poderia direcionar o olhar dela para seu interior e fazer uma auto avaliação. Ver que tinha qualidades diferentes e usar essa força com ética, sem imitar o mal. Com certeza sentiria paz ao apresentar seus próprios feitos, ao apresentar a raridade dela ao mundo. Ao usar seus pontos fortes.
Sentiria muita paz ao não se comparar. A comparação e a vontade de ser igual ou até superar os outros tem tirado a paz de muitos. Quando passamos a ver e agradecer por nossas qualidades, mudamos muito nossa percepção de mundo. A Sra Drama poderia competir consigo mesma, ser melhor do que foi ontem em 1% a cada manhã. Isso estimula, motiva e traz paz, pois não nos achamos impotentes, sabemos que somos capazes de melhorar 1% todo dia e tira nosso foco do outro. O que o outro faz ou deixa de fazer não é nosso problema, pois estamos focados em nós mesmos e no nosso progresso.
O 1% de cada dia nos faz comemorar todos os dias, nos faz acordar motivados para aprender coisas novas, para novos desafios. É bom, muito bom, acompanhar esse 1% diario. Como estamos felizes com nosso 1% diário, somos capazes de comemorar com nossos colegas. Grandes feitos dos colegas são motivo de comemoração, como Paulo de Tarso fez quando os corintios fizeram um grande feito. Em nenhum momento quis Paulo apagar esse feito, pois não se sentiu diminuído por ele, sentiu contente pelo feito do outro.
Podemos imitar o bom quando temos certeza que é o bem. Jesus pediu para sermos imitadores dele. Paulo pediu para o imitarem, pois ele imitava Jesus. Mas isso não tira nossa individualidade. Eu estou estudando a mente de Cristo. Não tenho pretensão de ser igual. Impossível, porque ele foi perfeito e sou imperfeita. Não quero pregar em sinagogas ou na montanha, pois sou introvertida e Jesus foi extrovertido. Nem creio que este seja meu dom. Devemos respeitar nossas características pessoais, embora possamos usar um bom modelo. Pena que vários modelos escolhidos hoje em dia estão ensinando o engano, traição, amor ao dinheiro e tantos outros parâmetros estranhos. Mas tudo é escolha e as pessoas são livres. Paulo dizia que podia fazer tudo, mas nem tudo convinha. Livre arbítrio. Será que nossos modelos tem feito coisas que convém? Prestamos atenção em quem estamos imitando? Imitamos alguém inconscientemente, só porque vemos esse comportamento repetidas vezes?
Atualmente com a globalização, temos vários modelos. Só ligar a televisão e temos Big Brother, novelas, filmes, celebridades, enfim, muitas pessoas a admirar e imitar. A imitação pode ser tanto consciente como inconsciente. E se não prestarmos atenção podemos imitar o mal sem perceber, achando que é bom, ou ainda pior, inconscientemente imitamos porque é o modelo que vemos repetidas vezes.
Todos estão sujeitos. Desde o nascimento temos modelos que aprendemos e imitamos. Desde a forma como fomos criados até o que incorporamos depois de adultos. Tudo isso formou a nossa programação mental, e com isso, nossa resposta ao mundo.
Pegando como modelo a Sra. Drama, não podemos simplesmente culpá-la por estar construindo caos, em vez de paz. Muito provavelmente ela imitou o que viu durante a vida e não pensou conscientemente sobre uma alternativa melhor, ela simplesmente foi dando vazão ao que sentia e podia imitar muito do que via pensando ser bom. Certamente não era. Se fosse bom, não tiraria a paz dela, não a deixaria infeliz e nunca satisfeita.
Quanto à traição, parecia bom ter uma pessoa que poderia fazer os desejos tornar realidade e lhe conferir poder. Mas inconscientemente isso trazia falta de paz e ela não sabia, achava que a paz dela era tirada por pessoas que nada tinham a ver com as atitudes dela. Jesus já tinha alertado no Sermão da Montanha que a traição começa no pensamento e deve ser arrancada nesse início. Ela via na TV e nas novelas a traição como algo comum e aparentemente causando felicidade. O Sermão da Montanha é um parâmetro sobre o bom e o mau. Como ela não tinha essa programação, deixou-se levar. Trouxe infelicidade e falta de paz para ela.
A Sra. Drama tinha uma colega de trabalho bem sucedida, ela tinha passado em 1o. Lugar num curso e ainda obteria horário especial. Ele bem que tentou disfarçar, mas a cólera cresceu no seu coração, uma cólera sem motivo, pois a colega não tinha culpa alguma da cólera dela, nem disputando com ela estava. Como ela não conseguiria apagar o feito da colega, jogou una indireta que a colega jogava com horários, a colega só quis esclarecer e pediu para ela ser mais clara. A Sra Drama sentiu-se lesada porque ao invés de a colega obedecer a ordem disfarçada em indireta resolveu esclarecer e manter o direito dela. Isso era uma afronta ao poder dela. A Sra Drama fez um escândalo, chorou copiosamente, falou que a colega não agradecia todo o bem que ela supostamente tinha feito. Colocou-se como vítima. De fato não apagou o feito da colega, mas o choro e o se fazer de vítima foi tão chocante que todos acharam que a colega era mesmo ingrata. Só que a colega não tinha nada a ganhar com uma "briga" naquele momento, só a perder. Ocorre que a colega aproveitou para dizer que encerrou-se o drama, que não queria mais ouvir seus outros dramas, com outras pessoas que ela dizia lesa-la e a faziam sofrer. A Sra Drama não teria ouvido essa verdade que se faz de vítima e faz drama se tivesse ouvido o sermão da montanha e não tivesse encolerizado com a colega sem causa.
Esse tipo de drama após feitos da colega ocorreu por mais duas situações. Tudo porque ela quis imitar o mal ao invés do bem. Ou porque não soube fazer diferente, era a única maneira que sabia. E em todas vezes ouviu alguma verdade inconveniente com a qual ela não soube lidar, trazendo mais mal ainda para ela. Porque os pensamentos a perturbavam, ouvir a verdade fazia mal para ela. E obviamente que a inversão, o opressor se fazer de vítima é algo que vemos com frequência em vários locais. Alguns gostam de imitar esse comportamento ou o fazem inconscientemente.
A Sra Drama com certeza tinha qualidades, não precisava ficar à sombra de ninguém tentando apagar os feitos dos outros. Tinha potencial para seus próprios feitos. Não precisava criticar todos aqueles que viam como ameaça. Essa foi uma receita para a infelicidade e falta de paz dela. Era como interpretava os feitos dos outros. Ao invés disso, ela poderia direcionar o olhar dela para seu interior e fazer uma auto avaliação. Ver que tinha qualidades diferentes e usar essa força com ética, sem imitar o mal. Com certeza sentiria paz ao apresentar seus próprios feitos, ao apresentar a raridade dela ao mundo. Ao usar seus pontos fortes.
Sentiria muita paz ao não se comparar. A comparação e a vontade de ser igual ou até superar os outros tem tirado a paz de muitos. Quando passamos a ver e agradecer por nossas qualidades, mudamos muito nossa percepção de mundo. A Sra Drama poderia competir consigo mesma, ser melhor do que foi ontem em 1% a cada manhã. Isso estimula, motiva e traz paz, pois não nos achamos impotentes, sabemos que somos capazes de melhorar 1% todo dia e tira nosso foco do outro. O que o outro faz ou deixa de fazer não é nosso problema, pois estamos focados em nós mesmos e no nosso progresso.
O 1% de cada dia nos faz comemorar todos os dias, nos faz acordar motivados para aprender coisas novas, para novos desafios. É bom, muito bom, acompanhar esse 1% diario. Como estamos felizes com nosso 1% diário, somos capazes de comemorar com nossos colegas. Grandes feitos dos colegas são motivo de comemoração, como Paulo de Tarso fez quando os corintios fizeram um grande feito. Em nenhum momento quis Paulo apagar esse feito, pois não se sentiu diminuído por ele, sentiu contente pelo feito do outro.
Podemos imitar o bom quando temos certeza que é o bem. Jesus pediu para sermos imitadores dele. Paulo pediu para o imitarem, pois ele imitava Jesus. Mas isso não tira nossa individualidade. Eu estou estudando a mente de Cristo. Não tenho pretensão de ser igual. Impossível, porque ele foi perfeito e sou imperfeita. Não quero pregar em sinagogas ou na montanha, pois sou introvertida e Jesus foi extrovertido. Nem creio que este seja meu dom. Devemos respeitar nossas características pessoais, embora possamos usar um bom modelo. Pena que vários modelos escolhidos hoje em dia estão ensinando o engano, traição, amor ao dinheiro e tantos outros parâmetros estranhos. Mas tudo é escolha e as pessoas são livres. Paulo dizia que podia fazer tudo, mas nem tudo convinha. Livre arbítrio. Será que nossos modelos tem feito coisas que convém? Prestamos atenção em quem estamos imitando? Imitamos alguém inconscientemente, só porque vemos esse comportamento repetidas vezes?
sexta-feira, 16 de março de 2018
O que é ser pobre?
"E sê reconhecido pelas tuas lições aprendidas na pobreza. Pois não é pobre aquele que tem pouco, mas aquele que deseja muito... e a verdadeira segurança não está nas coisas que se possuem, mas nas coisas sem as quais não se pode viver."
Og continua filosofando sobre as lições da pobreza. Grande lição é aquela que nos transforma, que muda algo em nós. Fico muito feliz por ter a oportunidade de aprender muito com a pobreza. Fico muito feliz por ter dificuldades na vida e por ter aprendido a conquistar e não achar que o mundo me deve enquanto fico sentada esperando. Podemos ficar muito contentes porque cada dificuldade no caminho nos transformou em alguém mais forte e corajoso.
Essa definição de pobreza me fascina, pois não vem medida em quantidades, mas em necessidade. Novamente é algo interno, não externo. Eu necessito de acordo com meus valores, pensamentos, crenças... o quanto é suficiente? Depende de cada um, está dentro da pessoa esse conceito.
Então outra fórmula de infelicidade é desejar muito, jamais estar saciado. Lembra da pessoa exemplo de ontem? Daria um ótimo estudo de caso. Minha ideia não é criticá-la, mas sim pensar no milagre, o maior milagre do mundo para que pessoas como ela transformem as misérias delas em bênçãos e sejam muito felizes e contentes. Externamente parece que a pessoa tem tudo, que deveria estar muito contente e agradecida, mas internamente existe um caos, uma falta de paz que impressiona. Ela é pobre, pobre pessoa, extremamente pobre!!! Pobre porque tudo o que tem não é suficiente, não a contenta.
Lembra da Pollyana do livro? Vivia de doações, não tinha nada, mas era extremamente rica!!! Rica porque estava sempre contente. A pessoa de ontem é o extremo contrário da Pollyana.
A pessoa de ontem é extremamente insegura, precisa muito de aprovação social, extremamente preocupada com o que outros estão pensando. Ela tinha necessidade de ser adorada, por isso tentava "comprar" as pessoas com supostos favores feitos. "Se eu te compro, você me adora e me aprova. Você diz que eu sou o máximo. Então eu tenho que te convencer que você me deve, que o mundo me deve." Ela tinha segurança nas coisas que possuía e na adoração dos que estavam à volta. Essa não é a verdadeira segurança. É pobre.
Pollyana, apesar de ter apenas 11 anos, poderia viver sem coisas materiais e não pedia para ser adorada. Ela distribuía amor sem pedir retribuição alguma. A segurança dela não estava nessas coisas. Era rica.
O livro não se contradiz quando fala em potencial máximo que deve ser buscado. Usar seu potencial faz de você mais forte, corajoso, depura seu espírito. Usar potencial tem relação com transformação da pessoa, com ser, não ter. Você se transforma quando usa potencial.
Você não se transforma tendo mais ou menos posses materiais. Ter mais posses não te dá mais força e coragem, não te faz batalhador, resiliente, persistente, solucionador de problemas. Isso são características do ser, não do ter. Não te faz mais inteligente, não te dá mais conhecimento. Usar o potencial não compra nada. Riqueza compra. Mas o que a riqueza compra não transforma o interno. Não transforma maneira de ver o mundo nem medida de suficiência. Por isso riqueza não pode comprar contentamento, às vezes ocorre totalmente o contrário, nunca a pessoa se satisfaz. Riqueza externa, pobreza interna.
Og continua filosofando sobre as lições da pobreza. Grande lição é aquela que nos transforma, que muda algo em nós. Fico muito feliz por ter a oportunidade de aprender muito com a pobreza. Fico muito feliz por ter dificuldades na vida e por ter aprendido a conquistar e não achar que o mundo me deve enquanto fico sentada esperando. Podemos ficar muito contentes porque cada dificuldade no caminho nos transformou em alguém mais forte e corajoso.
Essa definição de pobreza me fascina, pois não vem medida em quantidades, mas em necessidade. Novamente é algo interno, não externo. Eu necessito de acordo com meus valores, pensamentos, crenças... o quanto é suficiente? Depende de cada um, está dentro da pessoa esse conceito.
Então outra fórmula de infelicidade é desejar muito, jamais estar saciado. Lembra da pessoa exemplo de ontem? Daria um ótimo estudo de caso. Minha ideia não é criticá-la, mas sim pensar no milagre, o maior milagre do mundo para que pessoas como ela transformem as misérias delas em bênçãos e sejam muito felizes e contentes. Externamente parece que a pessoa tem tudo, que deveria estar muito contente e agradecida, mas internamente existe um caos, uma falta de paz que impressiona. Ela é pobre, pobre pessoa, extremamente pobre!!! Pobre porque tudo o que tem não é suficiente, não a contenta.
Lembra da Pollyana do livro? Vivia de doações, não tinha nada, mas era extremamente rica!!! Rica porque estava sempre contente. A pessoa de ontem é o extremo contrário da Pollyana.
A pessoa de ontem é extremamente insegura, precisa muito de aprovação social, extremamente preocupada com o que outros estão pensando. Ela tinha necessidade de ser adorada, por isso tentava "comprar" as pessoas com supostos favores feitos. "Se eu te compro, você me adora e me aprova. Você diz que eu sou o máximo. Então eu tenho que te convencer que você me deve, que o mundo me deve." Ela tinha segurança nas coisas que possuía e na adoração dos que estavam à volta. Essa não é a verdadeira segurança. É pobre.
Pollyana, apesar de ter apenas 11 anos, poderia viver sem coisas materiais e não pedia para ser adorada. Ela distribuía amor sem pedir retribuição alguma. A segurança dela não estava nessas coisas. Era rica.
O livro não se contradiz quando fala em potencial máximo que deve ser buscado. Usar seu potencial faz de você mais forte, corajoso, depura seu espírito. Usar potencial tem relação com transformação da pessoa, com ser, não ter. Você se transforma quando usa potencial.
Você não se transforma tendo mais ou menos posses materiais. Ter mais posses não te dá mais força e coragem, não te faz batalhador, resiliente, persistente, solucionador de problemas. Isso são características do ser, não do ter. Não te faz mais inteligente, não te dá mais conhecimento. Usar o potencial não compra nada. Riqueza compra. Mas o que a riqueza compra não transforma o interno. Não transforma maneira de ver o mundo nem medida de suficiência. Por isso riqueza não pode comprar contentamento, às vezes ocorre totalmente o contrário, nunca a pessoa se satisfaz. Riqueza externa, pobreza interna.
quinta-feira, 15 de março de 2018
Retribuição ou recompensa?
"Pois agora conheces o segredo do amor, que, para se receber deve ser dado sem qualquer idéia de retribuição. Amar para obter realização, satisfação ou orgulho não é amar. Amar é um bem pelo qual não se exige retribuição alguma. Agora sabes que amar sem egoísmo constitui sua própria recompensa. E mesmo que o amor não seja retribuído, não se perde, pois voltará a ti e abrandara e purificará seu coração."
Um grande milagre é não esperarmos retribuição, mas termos certeza da recompensa. Muitas pessoas encontraram a receita da frustração, esperar a retribuição. Expectativas que dependem do outro sempre causam frustração. O outro não vê como vemos, ele é uma outra pessoa, um outro indivíduo.
Deus amou o mundo de tal forma que deu seu filho unigenito para que o homem não pereça. E Deus não fez cobranças, não exigiu retribuição alguma. Alguns recompensam tamanho amor entregando suas vidas a Deus. Mas Deus sabe que não serão todos? Claro, ele não tem expectativas irreais. O problema é que nós humanos temos. Geralmente nossas expectativas são irreais e nos frustramos muito.
Conheci uma pessoa que descobriu essa fórmula da infelicidade. Ela tinha um marido que dava tudo para ela. Nunca estava contente. Nunca era suficiente, o que ele fazia não era bom o bastante. Inconformada, tinha um amante que também dava, mas não era bom o bastante, fazia as exigências mais descabidas. O amor para ela era uma troca. Fazia os mais diversos tipos de regime em troca do amor, pois mesmo com todos os regimes era uma mulher considerada forte e dizia que o amante reparava se alguém engordava e fazia comentários. Não estava satisfeita com o corpo e fez diversos tipos de cirurgias, como se cirurgia comprasse amor.
Comprava as pessoas com favores que supostamente fez para essa pessoas. Na realidade, ela sabia tanto utilizar o sistema límbico das pessoas que roubava a lógica delas. As pessoas eram convencidas que se ela saísse para almoçar com elas, ela estava fazendo um favor, mesmo que a outra pessoa pagasse o almoço dela, mas o favor deveria ser mais tarde retribuído. Mesmo que saísse para almoçar duas vezes, fazia parecer ser um hábito, todos os dias. O mesmo podia dizer-se de convites à casa dela. Se a pessoa fosse apenas duas vezes, mesmo que para presenteá-la, ela convencia a outra pessoa que fez um favor e que isso era frequente. E esse "favor" deveria ser retribuído mais tarde.
Na mente dela, ela só estaria contente se "os favores" fossem retribuídos, como se cada ação dela tivesse um preço a ser pago. E isso trazia muita frustração e tristeza quando a pessoa enxergava diferente. E não retribuía supostos favores. Isso tirava a paz dela.
Podemos ficar muito contentes que nossa mente não funciona assim. Que ninguém precisa retribuir nada que fazemos a elas. Podemos nos alegrar e regozijar que os presentes que demos não são cobrados, os almoços que pagamos também não. Se vier, será apenas uma recompensa. Se não vier, ficamos felizes mesmo assim. Se a pessoa não enxergar, está bom mesmo assim, pois somos bem aventurados e estamos em paz.
É uma bênção que ninguém precisa ver isso, mas Deus vê e grande será a recompensa. Deve ser por isso que muitos acreditam que o sermão da montanha é uma fórmula de felicidade. Jesus inicia com promessas, seremos recompensados. Não fazemos por retribuição, mas pelo amor a Deus e ele nos compensará. Mesmo porque depende muito de fé. Quem faz algo que não tem garantia no mundo material, que será obrigado a acreditar apenas na Palavra? Apenas quem tem fé e amor verdadeiro ao Criador. A retribuição não é garantida materialmente.
Assim, amar é fé na recompensa. Não de quem o amor foi dado, mas recompensa que abrandara e purificará nosso coração. Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus. Podemos ficar muito contentes por estarmos purificando nosso coração. Podemos ficar muito contentes que a purificação é suficiente, não precisa retribuição.
Um grande milagre é não esperarmos retribuição, mas termos certeza da recompensa. Muitas pessoas encontraram a receita da frustração, esperar a retribuição. Expectativas que dependem do outro sempre causam frustração. O outro não vê como vemos, ele é uma outra pessoa, um outro indivíduo.
Deus amou o mundo de tal forma que deu seu filho unigenito para que o homem não pereça. E Deus não fez cobranças, não exigiu retribuição alguma. Alguns recompensam tamanho amor entregando suas vidas a Deus. Mas Deus sabe que não serão todos? Claro, ele não tem expectativas irreais. O problema é que nós humanos temos. Geralmente nossas expectativas são irreais e nos frustramos muito.
Conheci uma pessoa que descobriu essa fórmula da infelicidade. Ela tinha um marido que dava tudo para ela. Nunca estava contente. Nunca era suficiente, o que ele fazia não era bom o bastante. Inconformada, tinha um amante que também dava, mas não era bom o bastante, fazia as exigências mais descabidas. O amor para ela era uma troca. Fazia os mais diversos tipos de regime em troca do amor, pois mesmo com todos os regimes era uma mulher considerada forte e dizia que o amante reparava se alguém engordava e fazia comentários. Não estava satisfeita com o corpo e fez diversos tipos de cirurgias, como se cirurgia comprasse amor.
Comprava as pessoas com favores que supostamente fez para essa pessoas. Na realidade, ela sabia tanto utilizar o sistema límbico das pessoas que roubava a lógica delas. As pessoas eram convencidas que se ela saísse para almoçar com elas, ela estava fazendo um favor, mesmo que a outra pessoa pagasse o almoço dela, mas o favor deveria ser mais tarde retribuído. Mesmo que saísse para almoçar duas vezes, fazia parecer ser um hábito, todos os dias. O mesmo podia dizer-se de convites à casa dela. Se a pessoa fosse apenas duas vezes, mesmo que para presenteá-la, ela convencia a outra pessoa que fez um favor e que isso era frequente. E esse "favor" deveria ser retribuído mais tarde.
Na mente dela, ela só estaria contente se "os favores" fossem retribuídos, como se cada ação dela tivesse um preço a ser pago. E isso trazia muita frustração e tristeza quando a pessoa enxergava diferente. E não retribuía supostos favores. Isso tirava a paz dela.
Podemos ficar muito contentes que nossa mente não funciona assim. Que ninguém precisa retribuir nada que fazemos a elas. Podemos nos alegrar e regozijar que os presentes que demos não são cobrados, os almoços que pagamos também não. Se vier, será apenas uma recompensa. Se não vier, ficamos felizes mesmo assim. Se a pessoa não enxergar, está bom mesmo assim, pois somos bem aventurados e estamos em paz.
É uma bênção que ninguém precisa ver isso, mas Deus vê e grande será a recompensa. Deve ser por isso que muitos acreditam que o sermão da montanha é uma fórmula de felicidade. Jesus inicia com promessas, seremos recompensados. Não fazemos por retribuição, mas pelo amor a Deus e ele nos compensará. Mesmo porque depende muito de fé. Quem faz algo que não tem garantia no mundo material, que será obrigado a acreditar apenas na Palavra? Apenas quem tem fé e amor verdadeiro ao Criador. A retribuição não é garantida materialmente.
Assim, amar é fé na recompensa. Não de quem o amor foi dado, mas recompensa que abrandara e purificará nosso coração. Bem aventurados os puros de coração, pois verão a Deus. Podemos ficar muito contentes por estarmos purificando nosso coração. Podemos ficar muito contentes que a purificação é suficiente, não precisa retribuição.
quarta-feira, 14 de março de 2018
Por que não tentar mudar o mundo?
"Por que não ensinar os outros que podem executar um milagre em suas vidas? Que importância tem para o homem o ato de que ele não viva no centro do universo, desde que ele possa criar seu próprio mundo belo? Por que deveria o homem preocupar-se por descender do reino animal, depois de compreender que dispõe de poderes que nenhum outro animal possui? E por que haveria de preocupa-lo o fato de que alguns dos seus atos são desencadeados por situações juvenis sepultadas em sua mente subconsciente, quando ele ainda tem o poder de controlar a mente e, desse modo, estabelecer o seu destino supremo? Apenas o homem, cada qual a seu próprio modo, tem a decisão suprema de como sua vida é vivida."
Og Mandino começa esse trecho com a frase do título. Com certeza o autor tenta mudar vidas, quer que as pessoas façam o milagre em suas vidas. No meu caso ele tem me ajudado muito. Surpreendi-me ao usar uma roupa e me lembrar do que ele ensinou, que aquilo era uma forma de expressar ódio por mim mesma. Comecei a perceber que faço pequenos atos que são formas de expressão de ódio a mim mesma. São pequenas coisas que poderia mudar. Que milagre lindo, sem as palavras dele talvez jamais isso tivesse entrado em minha consciência. Por isso, agradeço muito por ele ter tentado mudar o mundo. E é por isso que sigo refletindo sobre os livros dele. Uma leitura não pode ser apenas uma leitura, temos que conseguir colocar em prática. Mesmo que seja reparando que a roupa não é muito adequada, que eu poderia prestar um pouco mais de atenção em mim. Orgulho-me de ser estudiosa e dou pouco atenção à aparência, esse pequeno vislumbre já é um milagre.
Og quer que criemos nosso mundo belo. Mesmo no meio da tribulação e das maiores dificuldades podemos ter um mundo belo, porque somos nós que o criamos. Fico contente que ele tenha esse objetivo, que muitas pessoas criem seu mundo belo, apesar de tudo. É como Pollyana, uma menina que jogava o jogo do contente. Tudo na vida tem seu motivo para estarmos contentes, mesmo as situações mais difíceis. Vale muito a leitura de "Pollyana", esse livro está disponível gratuitamente para download no site golfinho.com.br. Não ganho nada com a divulgação, mas se pelo menos uma pessoa ler o livro e jogar o jogo do contente, será uma alegria para mim.
Deus quer nos ver sempre contentes, bem aventurados, mesmo nas dificuldades. E nos deu um cérebro diferente dos outros animais. Somos racionais e possuímos o livre arbítrio, a possibilidade de escolher. Por vezes agimos com nosso sistema límbico, somos meio reptilianos, mas somente por vezes, o que predomina mesmo é o nosso córtex pré frontal. Ei, podemos controlar nossa mente e por isso podemos ficar muito contentes!!! Comecei a jogar o jogo e espero persistir e poder jogar bem. Se eu persistir, isso se tornará um hábito e eu estarei jogando o jogo inconscientemente, terei a competência inconsciente. Pronto, estabeleci aqui mais uma meta. Colocar o jogo do contente na minha vida.
Fiquemos contentes porque podemos controlar a nossa mente e assim decidir pelas melhores ações. Por exemplo, quando sentimos raiva, somos dominados pelo sistema límbico, não é córtex pré frontal. E se conseguimos respirar, pausar, podemos voltar ao controle e decidir agir com calma e com mansidão. Bem aventurados os mansos, pois herdarão a terra. Jesus quer que façamos as melhores escolhas, não sermos dominados pelo sistema límbico, pois nos deu domínio sobre a mente.
O domínio sobre sobre a mente, se utilizado por cada ser humano, pode mudar o mundo, pode fazer um milagre em nossas vidas, pode criar o nosso próprio mundo belo. Pense nisso e faça escolhas que te beneficiem para ser um bem aventurado!!!
Og Mandino começa esse trecho com a frase do título. Com certeza o autor tenta mudar vidas, quer que as pessoas façam o milagre em suas vidas. No meu caso ele tem me ajudado muito. Surpreendi-me ao usar uma roupa e me lembrar do que ele ensinou, que aquilo era uma forma de expressar ódio por mim mesma. Comecei a perceber que faço pequenos atos que são formas de expressão de ódio a mim mesma. São pequenas coisas que poderia mudar. Que milagre lindo, sem as palavras dele talvez jamais isso tivesse entrado em minha consciência. Por isso, agradeço muito por ele ter tentado mudar o mundo. E é por isso que sigo refletindo sobre os livros dele. Uma leitura não pode ser apenas uma leitura, temos que conseguir colocar em prática. Mesmo que seja reparando que a roupa não é muito adequada, que eu poderia prestar um pouco mais de atenção em mim. Orgulho-me de ser estudiosa e dou pouco atenção à aparência, esse pequeno vislumbre já é um milagre.
Og quer que criemos nosso mundo belo. Mesmo no meio da tribulação e das maiores dificuldades podemos ter um mundo belo, porque somos nós que o criamos. Fico contente que ele tenha esse objetivo, que muitas pessoas criem seu mundo belo, apesar de tudo. É como Pollyana, uma menina que jogava o jogo do contente. Tudo na vida tem seu motivo para estarmos contentes, mesmo as situações mais difíceis. Vale muito a leitura de "Pollyana", esse livro está disponível gratuitamente para download no site golfinho.com.br. Não ganho nada com a divulgação, mas se pelo menos uma pessoa ler o livro e jogar o jogo do contente, será uma alegria para mim.
Deus quer nos ver sempre contentes, bem aventurados, mesmo nas dificuldades. E nos deu um cérebro diferente dos outros animais. Somos racionais e possuímos o livre arbítrio, a possibilidade de escolher. Por vezes agimos com nosso sistema límbico, somos meio reptilianos, mas somente por vezes, o que predomina mesmo é o nosso córtex pré frontal. Ei, podemos controlar nossa mente e por isso podemos ficar muito contentes!!! Comecei a jogar o jogo e espero persistir e poder jogar bem. Se eu persistir, isso se tornará um hábito e eu estarei jogando o jogo inconscientemente, terei a competência inconsciente. Pronto, estabeleci aqui mais uma meta. Colocar o jogo do contente na minha vida.
Fiquemos contentes porque podemos controlar a nossa mente e assim decidir pelas melhores ações. Por exemplo, quando sentimos raiva, somos dominados pelo sistema límbico, não é córtex pré frontal. E se conseguimos respirar, pausar, podemos voltar ao controle e decidir agir com calma e com mansidão. Bem aventurados os mansos, pois herdarão a terra. Jesus quer que façamos as melhores escolhas, não sermos dominados pelo sistema límbico, pois nos deu domínio sobre a mente.
O domínio sobre sobre a mente, se utilizado por cada ser humano, pode mudar o mundo, pode fazer um milagre em nossas vidas, pode criar o nosso próprio mundo belo. Pense nisso e faça escolhas que te beneficiem para ser um bem aventurado!!!
terça-feira, 13 de março de 2018
Conseguimos fazer crescer força da nossa fraqueza?
"Por que somos infelizes? Somos infelizes porque não temos mais o nosso amor próprio. Somos infelizes porque já não acreditamos que somos um milagre especial, uma criação especial de Deus. Nós nos tornamos gado, números, cartões perfurados, escravos, moradores de gueto. Olhamos em nossos espelhos e já não vemos as qualidades divinas que antes eram tão evidentes. Perdemos a fé em nós mesmos. Evoluímos, realmente, tornando-nos os macacos nus sobre que Desmond Morris escreveu. (...) Emerson escreveu: 'Nossa força cresce da nossa fraqueza. A indignação que se arma com forças secretas não desperta até que sejamos alfinetados, mordidos e fortemente acusados. Quando o homem é oprimido, atormentado, derrotado, tem a oportunidade de aprender alguma coisa; é obrigado a usar seus recursos de espírito, sua virilidade, adquire fatos, aprende sobre sua ignorância, cura-se da insanidade da soberba, obtém moderação e real capacidade.'"
Nossa vida moderna trouxe muitas facilidades, mas ao mesmo tempo, tem criado pessoas ansiosas e depressivas. De algum modo a despersonalização e a auto suficiência do mundo moderno nos distancia do que é o primeiro mandamento: amar a Deus sobre todas as coisas. Temos tantas coisas a nos distrair que achamos bobagem a conexão com o Criador. Isso traz infelicidade sem que a pessoa perceba. Ela acha que é feliz nas exterioridades e deixa de ver como está seu amor próprio. Não se sente mais uma criação de Deus. Existe muita insatisfação, as pessoas olham no espelho e dizem o que para si mesmas? Podemos nos olhar no espelho e nos orgulhar de quem somos? Podemos olhar no espelho e declararmos amor a nós mesmos? Amor próprio, olhar no espelho e dizer que se ama, apesar de tudo, porque ninguém é perfeito. Nós olhamos a nós mesmos, nosso interior, ou o exterior?
Olhamos no espelho e vemos alguém forte ou fraco? Podemos nos dizer para nós mesmos que nos orgulhamos de ter vencido tantas lutas, ou a luta de fato nos derrotou? Olhamos e vemos um perdedor, não um batalhador? Será que já não é hora de mudar esse ponto de vista?
Ao invés de olhar os obstáculos como barreiras que nos impedem e nos vencem, nos derrubam, por que não assumimos o ponto de vista de Emerson? Por que não enxergamos um vencedor? Aquele que ficou mais forte a cada batalha? Ao invés de reclamarmos dos desafios, por que não agradecer por que estamos nos fortalecendo? Por que não ver como o exercício que te fará mais forte?
O mesmo ensinou Jesus no Sermão da Montanha. Bem aventurados sois vós. São várias circunstâncias que o nosso mundo moderno pediria outra interpretação, pediria para reclamarmos e lamentarmos. Mas não o grande Mestre. Ele pediu para mudarmos o ponto de vista que qualquer daquelas situações nos enfraqueceriam. De maneira alguma situações difíceis enfraquecem alguém, são bênçãos futuras que nos fazem mais fortes e ainda mais merecedores do melhor. Elas só enfraquecem alguém que não consegue enxergar o quanto essas situações estão alargando nosso futuro.
Não queira nenhuma dificuldade e tenha um futuro estreito, murcho. Passe por todas as provações e tenha bênçãos incontáveis. Vale entender Mateus 5, versículos 3 a 12. Bem aventurados, nada de coitados, nada de vítimas. Jesus repele se fazer de vítimas. Jesus premia aqueles que tiram forças das fraquezas.
Nossa vida moderna trouxe muitas facilidades, mas ao mesmo tempo, tem criado pessoas ansiosas e depressivas. De algum modo a despersonalização e a auto suficiência do mundo moderno nos distancia do que é o primeiro mandamento: amar a Deus sobre todas as coisas. Temos tantas coisas a nos distrair que achamos bobagem a conexão com o Criador. Isso traz infelicidade sem que a pessoa perceba. Ela acha que é feliz nas exterioridades e deixa de ver como está seu amor próprio. Não se sente mais uma criação de Deus. Existe muita insatisfação, as pessoas olham no espelho e dizem o que para si mesmas? Podemos nos olhar no espelho e nos orgulhar de quem somos? Podemos olhar no espelho e declararmos amor a nós mesmos? Amor próprio, olhar no espelho e dizer que se ama, apesar de tudo, porque ninguém é perfeito. Nós olhamos a nós mesmos, nosso interior, ou o exterior?
Olhamos no espelho e vemos alguém forte ou fraco? Podemos nos dizer para nós mesmos que nos orgulhamos de ter vencido tantas lutas, ou a luta de fato nos derrotou? Olhamos e vemos um perdedor, não um batalhador? Será que já não é hora de mudar esse ponto de vista?
Ao invés de olhar os obstáculos como barreiras que nos impedem e nos vencem, nos derrubam, por que não assumimos o ponto de vista de Emerson? Por que não enxergamos um vencedor? Aquele que ficou mais forte a cada batalha? Ao invés de reclamarmos dos desafios, por que não agradecer por que estamos nos fortalecendo? Por que não ver como o exercício que te fará mais forte?
O mesmo ensinou Jesus no Sermão da Montanha. Bem aventurados sois vós. São várias circunstâncias que o nosso mundo moderno pediria outra interpretação, pediria para reclamarmos e lamentarmos. Mas não o grande Mestre. Ele pediu para mudarmos o ponto de vista que qualquer daquelas situações nos enfraqueceriam. De maneira alguma situações difíceis enfraquecem alguém, são bênçãos futuras que nos fazem mais fortes e ainda mais merecedores do melhor. Elas só enfraquecem alguém que não consegue enxergar o quanto essas situações estão alargando nosso futuro.
Não queira nenhuma dificuldade e tenha um futuro estreito, murcho. Passe por todas as provações e tenha bênçãos incontáveis. Vale entender Mateus 5, versículos 3 a 12. Bem aventurados, nada de coitados, nada de vítimas. Jesus repele se fazer de vítimas. Jesus premia aqueles que tiram forças das fraquezas.
segunda-feira, 12 de março de 2018
Achamos que podemos fazer melhor do que estamos fazendo agora?
"Porque todos nós sabemos que podemos ser melhores do que somos. Sim, é verdade que a maioria dos seres humanos não pode traduzir essa sensação oculta em palavras, mas houve alguma coisa implantada em cada ser humano, que o distancia por completo do reino animal. E este algo, quase uma segunda consciência, continua a nos fazer lembrar, nos momentos mais inesperados de nossa vida monótona que não estamos correspondendo ao nosso potencial. Mostra-se simplesmente lógico, portanto, que se sabemos que podemos fazer melhor, e não estamos fazendo melhor, se sabemos que podemos ganhar mais bem mundanos, e não os estamos ganhando, se sabemos que podemos ocupar um lugar mais difícil e de melhor salário, e não o ocupamos... Nesse caso não pensamos grande coisa sobre esse fracasso ambulante que leva o nosso nome. Pouco a pouco passamos a odiar essa pessoa."
O que Simon descreve nesse trecho do livro é falta de auto estima. Se achamos que podemos fazer melhor e não fazemos, é por falta de estima. Se não achamos que podemos fazer melhor, e por isso mesmo não fazemos, a auto estima está bem baixa mesmo, a pessoa nem acredita que poderia fazer melhor. É o tipo de pessoa que precisa realizar o maior milagre do mundo em si mesma.
Podemos estar melhor, não importa a area da vida escolhida, mesmo que seja uma pessoa sem ambição de bens mundanos. Minhas últimas metas tem sido inusitadas, mas com o sentido para o progresso de qualidade de vida e bem estar. Já tive a meta de respirar melhor e aprendi muito sobre respiração como a ensinada por Tony Robbins, em Poder sem Limites, como a respiração abdominal, pranayamas do Yoga. É mais fácil modificar a respiração do que minha mente e esta descoberta da fisiologia foi bem bacana, mude a respiração e mude sua mente. Mude a postura e mude sua mente, e há diversas outras formas em que algo físico reflete na mente. Já tive meta de diminuir o consumo desnecessário. Tive meta de diminuir o lixo que produzo, bem como os químicos que utilizo para deixar menos pegadas no planeta Terra. Tive meta de melhorar minha condição física consumindo menos agrotóxicos, aditivos, produtos químicos, corantes, conservantes e eliminando os remédios. Há várias maneiras de aperfeiçoamento e de sermos melhores do que somos no momento. Basta abrir a mente e a visão. E sabermos que não estamos prontos e podemos estar sempre motivados, sempre com uma novidade. Eu adquiri esses hábitos que foram metas e agora já estou com outras que facilmente se transformarão em hábitos se eu persistir.
Temos potencial ilimitado. Sei que Deus deu mais potencial para mim do que uso. Sei que ainda não estou correspondendo. Assim, continuo usando o que Deus me concedeu. É como um músculo, se não usamos, atrofia; se usamos, desenvolve. Seria uma ingratidão pelo presente lindo dado por Deus deixar atrofiar, deixar encostado como se nada valesse. Eu valorizo o que me foi concedido. E seria bom se mais pessoas valorizassem a bênção que foi dada.
O maior milagre do mundo é incentivar quem encostou esse presente de potencial. É motivar a pessoa que encostou seu potencial. Que pode até deixar atrofiar por não saber como usar todo seu potencial e fazer o melhor com ele. Respondendo sinceramente, a maioria das pessoas sabe que não usa seu potencial. Eu sou a primeira.
Como coach, tenho feito ofertas especiais para pessoas elaborarem um plano de ação para emagrecerem, ou para passarem em um concurso público. Sei que muitos poderiam fazê-lo e no fundo querem emagrecer, querem passar num concurso público, querem alcançar outras metas. Será que elas pensam que podem? Ou será que pensam que não podem? Elas acreditam que podem fazer melhor do que estão fazendo?
Infelizmente a maioria perdeu a auto estima. Querem passar num concurso público, principalmente numa época com tantos desempregados, querem ser concursados, afinal é um sonho de várias pessoas. Se quer e não tenta, o que teria na programação dessa pessoa? Ela recebeu programas do tipo: "Sou capaz, vou fazer o plano de ação e conseguir". Ou recebeu programa do tipo: "Nem vou tentar, sei que não vou conseguir, não tenho potencial para isso". Se recebeu o segundo tipo de programa, não está pensando grande coisa sobre si mesmo. E está odiando a si mesmo. Como resgatar essa auto estima? Como realizar esse milagre? Em primeiro lugar a pessoa tem que querer realizar o milagre em si. Tudo começa de um compromisso com a própria pessoa.
O que Simon descreve nesse trecho do livro é falta de auto estima. Se achamos que podemos fazer melhor e não fazemos, é por falta de estima. Se não achamos que podemos fazer melhor, e por isso mesmo não fazemos, a auto estima está bem baixa mesmo, a pessoa nem acredita que poderia fazer melhor. É o tipo de pessoa que precisa realizar o maior milagre do mundo em si mesma.
Podemos estar melhor, não importa a area da vida escolhida, mesmo que seja uma pessoa sem ambição de bens mundanos. Minhas últimas metas tem sido inusitadas, mas com o sentido para o progresso de qualidade de vida e bem estar. Já tive a meta de respirar melhor e aprendi muito sobre respiração como a ensinada por Tony Robbins, em Poder sem Limites, como a respiração abdominal, pranayamas do Yoga. É mais fácil modificar a respiração do que minha mente e esta descoberta da fisiologia foi bem bacana, mude a respiração e mude sua mente. Mude a postura e mude sua mente, e há diversas outras formas em que algo físico reflete na mente. Já tive meta de diminuir o consumo desnecessário. Tive meta de diminuir o lixo que produzo, bem como os químicos que utilizo para deixar menos pegadas no planeta Terra. Tive meta de melhorar minha condição física consumindo menos agrotóxicos, aditivos, produtos químicos, corantes, conservantes e eliminando os remédios. Há várias maneiras de aperfeiçoamento e de sermos melhores do que somos no momento. Basta abrir a mente e a visão. E sabermos que não estamos prontos e podemos estar sempre motivados, sempre com uma novidade. Eu adquiri esses hábitos que foram metas e agora já estou com outras que facilmente se transformarão em hábitos se eu persistir.
Temos potencial ilimitado. Sei que Deus deu mais potencial para mim do que uso. Sei que ainda não estou correspondendo. Assim, continuo usando o que Deus me concedeu. É como um músculo, se não usamos, atrofia; se usamos, desenvolve. Seria uma ingratidão pelo presente lindo dado por Deus deixar atrofiar, deixar encostado como se nada valesse. Eu valorizo o que me foi concedido. E seria bom se mais pessoas valorizassem a bênção que foi dada.
O maior milagre do mundo é incentivar quem encostou esse presente de potencial. É motivar a pessoa que encostou seu potencial. Que pode até deixar atrofiar por não saber como usar todo seu potencial e fazer o melhor com ele. Respondendo sinceramente, a maioria das pessoas sabe que não usa seu potencial. Eu sou a primeira.
Como coach, tenho feito ofertas especiais para pessoas elaborarem um plano de ação para emagrecerem, ou para passarem em um concurso público. Sei que muitos poderiam fazê-lo e no fundo querem emagrecer, querem passar num concurso público, querem alcançar outras metas. Será que elas pensam que podem? Ou será que pensam que não podem? Elas acreditam que podem fazer melhor do que estão fazendo?
Infelizmente a maioria perdeu a auto estima. Querem passar num concurso público, principalmente numa época com tantos desempregados, querem ser concursados, afinal é um sonho de várias pessoas. Se quer e não tenta, o que teria na programação dessa pessoa? Ela recebeu programas do tipo: "Sou capaz, vou fazer o plano de ação e conseguir". Ou recebeu programa do tipo: "Nem vou tentar, sei que não vou conseguir, não tenho potencial para isso". Se recebeu o segundo tipo de programa, não está pensando grande coisa sobre si mesmo. E está odiando a si mesmo. Como resgatar essa auto estima? Como realizar esse milagre? Em primeiro lugar a pessoa tem que querer realizar o milagre em si. Tudo começa de um compromisso com a própria pessoa.
sexta-feira, 9 de março de 2018
Temos 8 horas diárias de felicidade?
"Simon não acreditava que se devesse continuar trabalhando em emprego que nos causasse infelicidade ou sofrimento. Citava Faukner, a fim de reforçar tal argumentação, tentando imitar o sotaque sulino do grande escritor: 'Um dos aspectos mais tristes da vida é que a única coisa que podemos fazer, por oito horas diárias, dia após dia, é trabalhar. Não podemos comer por 8 horas diárias, nem beber por 8 horas diárias, nem amar por 8 horas diárias... tudo que podemos fazer por 8 horas é trabalhar. E aí está o motivo pelo qual o homem traz infelicidade e sofrimento para si próprio e para os demais." Em seguida, a fim de resumir essa preleção, ele repetia sua observação que o trabalho que torna alguém infeliz deve ser abandonado."
Não é o primeiro autor que fala sobre as 8 horas diárias do trabalho. Mary Kay Ash também comenta em Milagres que Acontecem, livro que já foi objeto de reflexão nesse blog. Como será nossa programação mental sobre o trabalho? Que basta ser pago? Que não precisa ser prazeroso? Que programas instalaram em nossa mente e quais programas temos nós instalado? Pensamos que é bom ser sexta-feira e o domingo é um sofrimento? Não deveria ser assim de acordo com o personagem de Og.
Numa das sessões de coaching há a pergunta: "Qual o seu sentimento durante seu caminho para o trabalho?" Eu tenho um sentimento muito bom, estou bem feliz e ele fica melhor ainda porque vou caminhando, é perto. Em nenhum momento penso que é ruim, que não gostaria de chegar lá. Não foi sempre assim, não era por causa do trabalho em si, mas por causa da minha assediadora. Mudanças são boas. Não precisamos necessariamente trocar o tipo de trabalho, mas sempre temos escolhas, mesmo que elas demorem um pouco e tenhamos que nos preparar e planejar primeiro.
Infelizmente a programação mental de algumas pessoas é que trabalho é ruim e temos que aguentar qualquer situação, pois precisamos pagar as contas. Por que não mudar um pouco essa programação? Podemos ter um bom trabalho E podemos pagar a contas, uma coisa não exclui a outra. Se dissermos isso para nós mesmos estaremos focando em soluções. Se tivermos essa programação mental de trabalho ligado a felicidade, seremos muito mais felizes.
Talvez essa pessoa insatisfeita tenha que permanecer mais um tempo enquanto faz um curso, guarda uma economia, se prepara para uma nova etapa. Mas deve ter sempre em mente que pode fazer do inferno um céu se focar no que é positivo no local. Talvez goste do que faz, é apenas uma pessoa. Talvez tenha outros colegas que valem a pena. Não é a situação externa, mas como reagimos a ela, então sempre poderemos enxergar com bons olhos enquanto nos preparamos para uma etapa mais plena.
Ouvi uma entrevista de uma mulher que foi assediada pelo seu superior. Como ela amava o que fazia, simplesmente mudou de empresa. Requer coragem para sair da zona de conforto, mas que paz!!! Hoje ela vive uma vida plena. Plenitude é uma sensação muito boa. A habilidade de fazer do inferno um céu não faz com que sejamos acomodados. José fez do inferno da prisão um céu, mas saiu de lá, foi ser governador do Egito. Demorou um tempo, foi requerido que ele ficasse um tempo como escravo e outro tempo mais como prisioneiro, mas com certeza a posição que ele amou foi como governador. Nessa posição ele usou melhor as habilidades dele de forma plena. Nesta posição ele salvou o povo dele de morrer pela fome. Essa posição tinha um propósito.
Portanto, não importa a posição ou o salário, importa que consigamos enxergar o propósito e fazer com amor. Há uma estória de três pedreiros, um menino pergunta para o primeiro o que ele estava fazendo e ele diz que estava misturando massa. O segundo diz que estava construindo um muro. O terceiro disse com satisfação que estava construindo uma catedral. O terceiro vê um propósito no que faz e reconhece a importância dele no mundo, por isso está satisfeito. De novo, não é nada externo, mas como interpretamos o que temos.
Não é o primeiro autor que fala sobre as 8 horas diárias do trabalho. Mary Kay Ash também comenta em Milagres que Acontecem, livro que já foi objeto de reflexão nesse blog. Como será nossa programação mental sobre o trabalho? Que basta ser pago? Que não precisa ser prazeroso? Que programas instalaram em nossa mente e quais programas temos nós instalado? Pensamos que é bom ser sexta-feira e o domingo é um sofrimento? Não deveria ser assim de acordo com o personagem de Og.
Numa das sessões de coaching há a pergunta: "Qual o seu sentimento durante seu caminho para o trabalho?" Eu tenho um sentimento muito bom, estou bem feliz e ele fica melhor ainda porque vou caminhando, é perto. Em nenhum momento penso que é ruim, que não gostaria de chegar lá. Não foi sempre assim, não era por causa do trabalho em si, mas por causa da minha assediadora. Mudanças são boas. Não precisamos necessariamente trocar o tipo de trabalho, mas sempre temos escolhas, mesmo que elas demorem um pouco e tenhamos que nos preparar e planejar primeiro.
Infelizmente a programação mental de algumas pessoas é que trabalho é ruim e temos que aguentar qualquer situação, pois precisamos pagar as contas. Por que não mudar um pouco essa programação? Podemos ter um bom trabalho E podemos pagar a contas, uma coisa não exclui a outra. Se dissermos isso para nós mesmos estaremos focando em soluções. Se tivermos essa programação mental de trabalho ligado a felicidade, seremos muito mais felizes.
Talvez essa pessoa insatisfeita tenha que permanecer mais um tempo enquanto faz um curso, guarda uma economia, se prepara para uma nova etapa. Mas deve ter sempre em mente que pode fazer do inferno um céu se focar no que é positivo no local. Talvez goste do que faz, é apenas uma pessoa. Talvez tenha outros colegas que valem a pena. Não é a situação externa, mas como reagimos a ela, então sempre poderemos enxergar com bons olhos enquanto nos preparamos para uma etapa mais plena.
Ouvi uma entrevista de uma mulher que foi assediada pelo seu superior. Como ela amava o que fazia, simplesmente mudou de empresa. Requer coragem para sair da zona de conforto, mas que paz!!! Hoje ela vive uma vida plena. Plenitude é uma sensação muito boa. A habilidade de fazer do inferno um céu não faz com que sejamos acomodados. José fez do inferno da prisão um céu, mas saiu de lá, foi ser governador do Egito. Demorou um tempo, foi requerido que ele ficasse um tempo como escravo e outro tempo mais como prisioneiro, mas com certeza a posição que ele amou foi como governador. Nessa posição ele usou melhor as habilidades dele de forma plena. Nesta posição ele salvou o povo dele de morrer pela fome. Essa posição tinha um propósito.
Portanto, não importa a posição ou o salário, importa que consigamos enxergar o propósito e fazer com amor. Há uma estória de três pedreiros, um menino pergunta para o primeiro o que ele estava fazendo e ele diz que estava misturando massa. O segundo diz que estava construindo um muro. O terceiro disse com satisfação que estava construindo uma catedral. O terceiro vê um propósito no que faz e reconhece a importância dele no mundo, por isso está satisfeito. De novo, não é nada externo, mas como interpretamos o que temos.
quinta-feira, 8 de março de 2018
Quais as escolhas que temos feito?
"Allen afirmou: 'O homem é feito ou desfeito por si mesmo; também modela as ferramentas com as quais constrói para si mansões celestiais de alegria, força e paz. Pela escolha certa e aplicação verdadeira do pensamento, o homem escala a perfeição divina.' Senhor Og, observe essas palavras, 'pela escolha certa'. Elas são a pedra fundamental de uma vida feliz e talvez, em alguma outra ocasião, permita que eu me estenda sobre elas."
No livro, Simon conversa com Og Mandino mostrando como o homem pode construir sua própria felicidade ou infelicidade pelas suas escolhas. É o pensamento que constrói armas que destroem a si próprio. O suicídio é um exemplo de como o homem destrói a si mesmo. Tudo começa no pensamento. O que um suicida teria escolhido instalar de programas em sua mente? Quando criança, não foi escolha, ele já veio com alguns programas instalados pelos pais, escola, sociedade em geral. A partir do momento que teve discernimento, coube a ele desinstalar alguns programas e instalar outros. Teria ele escolhido não desinstalar nada que fosse tóxico? Talvez existia alguns vírus na maquina dele. Poderia ter escolhido ter tirado esse vírus e ainda instalado um antivírus contra todo o programa destrutivo. Poderia ter escolhido instalar programas benéficos e significativos. Poderia ter feito trabalho voluntário, ajudado outras pessoas ao invés de se sentir inútil. Sei que não é tão simples assim. Mas com certeza as escolhas dele o destruiu. Poderia ter escolhido terapia. Poderia ter escolhido fazer uma auto reflexão profunda.
Na maioria das vezes não é grave como um suicídio, a destruição pode ser psicológica ou física num grau mais suave. A pessoa que fuma ingere mais de 4 mil substâncias tóxicas. Que programa foi instalado na mente do fumante para ele se auto destruir? Como desinstalar esse programa e colocar outro que ao invés de prejudicar a saúde faça com que tenha mais saúde ainda? São escolhas. Talvez ele não tenha instalado na mente um programa que mostre o quão prejudicial é o fumo. Talvez não tenha um programa de bem estar e saúde instalado na mente. Mas ainda pode instalar.
É na mente que o homem modela ferramentas que constroem mansões. O homem pode construir alegria, força e paz. Há pessoas fantásticas que foram abusadas quando crianças, que foram miseráveis e experimentaram todo o tipo de dificuldade que jamais vamos experimentar em vida. O computador delas estavam cheios de vírus que estavam destruindo todo o sistema. E então, foi instalado um programa na mente dessas pessoas que as habilitou a modelar ferramentas. As ferramentas foram construindo uma nova vida. E então foram sendo deletados os vírus e instalados mais programas positivos que possibilitaram construir vida em abundância.
Ao contrário do suicida que procura a morte, essas pessoas fizeram escolhas por mais vida. Não uma semi vida, mas uma super vida, cheia de satisfação. Os pensamentos constroem cada vez mais vida boa para essas pessoas. Elas têm uma vida que muitos invejam e gostariam de ter, principalmente no que o dinheiro não pode comprar, pois são o mais valioso que temos, que a ferrugem não corrói e os ladrões não roubam. Muitos suicidas eram ricos e famosos, o que comprova que o pensamento destrói, a falta de paz destrói. E a escolha certa constrói.
Ao invés de drogas, substâncias nocivas ao corpo, essas pessoas com vida em abundância escolhem um estilo de vida saudável. Faz pouco tempo ouvi uma capitã do corpo de bombeiros, ela estava sendo entrevistada em virtude da comemoração do Dia internacional da mulher. Ela não come nada embalado. Que escolha! Ela não se intoxica com substâncias nocivas, valoriza muito o organismo dela. Concordo plenamente que corantes e conservantes e um tanto de outros químicos dos processados e super processados deveriam ser consumidos com cuidado. Minha meta do ano passado foi diminuir os processados e super processados, pois julgo ser uma escolha por vida, por saúde plena. Eu escolho ficar longe de tudo que é tóxico, artificial e que não foi dado pela natureza.
Que as mulheres saibam fazer escolhas que constroem, que possam instalar programas nas suas mentes que as habilite a modelar ferramentas para construir o melhor!!!
No livro, Simon conversa com Og Mandino mostrando como o homem pode construir sua própria felicidade ou infelicidade pelas suas escolhas. É o pensamento que constrói armas que destroem a si próprio. O suicídio é um exemplo de como o homem destrói a si mesmo. Tudo começa no pensamento. O que um suicida teria escolhido instalar de programas em sua mente? Quando criança, não foi escolha, ele já veio com alguns programas instalados pelos pais, escola, sociedade em geral. A partir do momento que teve discernimento, coube a ele desinstalar alguns programas e instalar outros. Teria ele escolhido não desinstalar nada que fosse tóxico? Talvez existia alguns vírus na maquina dele. Poderia ter escolhido ter tirado esse vírus e ainda instalado um antivírus contra todo o programa destrutivo. Poderia ter escolhido instalar programas benéficos e significativos. Poderia ter feito trabalho voluntário, ajudado outras pessoas ao invés de se sentir inútil. Sei que não é tão simples assim. Mas com certeza as escolhas dele o destruiu. Poderia ter escolhido terapia. Poderia ter escolhido fazer uma auto reflexão profunda.
Na maioria das vezes não é grave como um suicídio, a destruição pode ser psicológica ou física num grau mais suave. A pessoa que fuma ingere mais de 4 mil substâncias tóxicas. Que programa foi instalado na mente do fumante para ele se auto destruir? Como desinstalar esse programa e colocar outro que ao invés de prejudicar a saúde faça com que tenha mais saúde ainda? São escolhas. Talvez ele não tenha instalado na mente um programa que mostre o quão prejudicial é o fumo. Talvez não tenha um programa de bem estar e saúde instalado na mente. Mas ainda pode instalar.
É na mente que o homem modela ferramentas que constroem mansões. O homem pode construir alegria, força e paz. Há pessoas fantásticas que foram abusadas quando crianças, que foram miseráveis e experimentaram todo o tipo de dificuldade que jamais vamos experimentar em vida. O computador delas estavam cheios de vírus que estavam destruindo todo o sistema. E então, foi instalado um programa na mente dessas pessoas que as habilitou a modelar ferramentas. As ferramentas foram construindo uma nova vida. E então foram sendo deletados os vírus e instalados mais programas positivos que possibilitaram construir vida em abundância.
Ao contrário do suicida que procura a morte, essas pessoas fizeram escolhas por mais vida. Não uma semi vida, mas uma super vida, cheia de satisfação. Os pensamentos constroem cada vez mais vida boa para essas pessoas. Elas têm uma vida que muitos invejam e gostariam de ter, principalmente no que o dinheiro não pode comprar, pois são o mais valioso que temos, que a ferrugem não corrói e os ladrões não roubam. Muitos suicidas eram ricos e famosos, o que comprova que o pensamento destrói, a falta de paz destrói. E a escolha certa constrói.
Ao invés de drogas, substâncias nocivas ao corpo, essas pessoas com vida em abundância escolhem um estilo de vida saudável. Faz pouco tempo ouvi uma capitã do corpo de bombeiros, ela estava sendo entrevistada em virtude da comemoração do Dia internacional da mulher. Ela não come nada embalado. Que escolha! Ela não se intoxica com substâncias nocivas, valoriza muito o organismo dela. Concordo plenamente que corantes e conservantes e um tanto de outros químicos dos processados e super processados deveriam ser consumidos com cuidado. Minha meta do ano passado foi diminuir os processados e super processados, pois julgo ser uma escolha por vida, por saúde plena. Eu escolho ficar longe de tudo que é tóxico, artificial e que não foi dado pela natureza.
Que as mulheres saibam fazer escolhas que constroem, que possam instalar programas nas suas mentes que as habilite a modelar ferramentas para construir o melhor!!!
quarta-feira, 7 de março de 2018
Você escolhe o que coloca na sua mente?
"O homem está comparando a mente que tem a um computador, mas suas conclusões são as mesmas que Sêneca e outros. Os que trabalham com computadores têm uma expressão, na verdade um acrostico, LELS, 'lixo entra, lixo sai'. Se alguém puser informações defeituosos em um computador, resultarão respostas defeituosas. O mesmo acontece com nossas mentes... quer estejamos pensando em termos de um jardim ou de um computador sofisticado. É colocar material negativo... e será o que colheremos. Por outro lado, se programarmos, ou plantarmos, pensamentos belos, positivos e corretos, e idéias de qualidade, será o que colheremos. A coisa é simples, como vê. Podemos realmente tornarmos-nos o que estamos pensando. Aquilo que o homem pensa no coração, eis o que ele é."
Mais um trecho de Og Mandino. Este usa a metáfora do computador. Fazemos essa escolha de lixo entra, lixo sai? Sem dúvida, existe muito lixo por aí e precisamos proteger a memória. Estou na luta contra o assédio moral, porque muito lixo estraga a memória da pessoa. Pensa nos danos causados à memória de uma pessoa assediada constantemente. Sua auto estima vai embora, porque estão colocando nele uma programação ruim, que a pessoa não pode se expressar, que ela não tem valor, que pode ser assediada e tem que aceitar, por ter valor menor que outros. No começo, pode ser até que a pessoa consiga fazer o lixo sair, mas uma avalanche de programação para colocar a auto estima de alguém para baixo causa muito prejuízo à memória. E finalmente a pessoa fica programada a acreditar que não vale nada. Estraga toda a vida da pessoa, resvalando para outras áreas da vida.
Assim também somos desde nossa infância. Recebemos várias programações e agimos de acordo com elas. Crianças que cresceram em lares onde os pais brigavam entre si e com elas foram programadas para achar isso normal, vai repetir a programação ao longo da vida. Crianças que cresceram em lares saudáveis e amorosos vão repetir a programação, achando normal relações saudáveis e amorosas.
Não percebemos, mas nossa vida é essa programação que recebemos ao longo da vida. Esse programa roda sem que nos demos conta. Quem cresceu com incentivo dos pais, mostrando que são capazes, acreditam em seu potencial. Crianças que receberam a programação que eram burros e incapazes, agirão de acordo com esse pensamento.
Graças a Deus nosso cérebro apresenta neuroplastia, isto é, ele se modifica, sendo possível a nós mudarmos nossas programações. Se detectarmos qualquer pensamento inútil, não podemos nos culpar, porque esses pensamentos são automáticos, fruto da nossa vivência até então. No entanto, podemos colocar um programa melhor. Graças a Deus que nos fez à sua semelhança. Assim, podemos colocar os pensamentos corretos para o que temos como ideal de vida, não nos conformando com a programação anterior.
Eu gosto muito de ler a Bíblia porque Deus nos deu um modelo perfeito: Jesus. Minha meta para esse ano é entender a mente de Cristo. Com certeza ele nos ensina os programas perfeitos. Não é religiosidade, até a ciência se maravilha perante o "programa" que ele deixou. Augusto Cury, que é médico psiquiatra pós graduado em psicologia, ficou maravilhado. Ele era ateu quando começou a estudar Jesus, apenas como material de estudo. Depois de estudar, transformou-se em cristão. Ele estudou as reações de Jesus perante as situações, o que ele falou, o que ensinou e se rendeu. De fato é um "programa" que leva qualquer um a ter uma vida feliz e em paz. Ele lançou sementes que faz da terra árida um jardim florido.
Eu escolho a mente de Cristo e quero muito colocar as sementes dele no jardim da minha mente. Sei que ainda tenho ervas daninhas a tirar, mas vou aprendendo com ele. E o conhecimento do que ele ensinou é que estou colocando em minha mente. Considero uma das melhores metas que já coloquei para mim mesma. Estou investindo em minha mente.
Mais um trecho de Og Mandino. Este usa a metáfora do computador. Fazemos essa escolha de lixo entra, lixo sai? Sem dúvida, existe muito lixo por aí e precisamos proteger a memória. Estou na luta contra o assédio moral, porque muito lixo estraga a memória da pessoa. Pensa nos danos causados à memória de uma pessoa assediada constantemente. Sua auto estima vai embora, porque estão colocando nele uma programação ruim, que a pessoa não pode se expressar, que ela não tem valor, que pode ser assediada e tem que aceitar, por ter valor menor que outros. No começo, pode ser até que a pessoa consiga fazer o lixo sair, mas uma avalanche de programação para colocar a auto estima de alguém para baixo causa muito prejuízo à memória. E finalmente a pessoa fica programada a acreditar que não vale nada. Estraga toda a vida da pessoa, resvalando para outras áreas da vida.
Assim também somos desde nossa infância. Recebemos várias programações e agimos de acordo com elas. Crianças que cresceram em lares onde os pais brigavam entre si e com elas foram programadas para achar isso normal, vai repetir a programação ao longo da vida. Crianças que cresceram em lares saudáveis e amorosos vão repetir a programação, achando normal relações saudáveis e amorosas.
Não percebemos, mas nossa vida é essa programação que recebemos ao longo da vida. Esse programa roda sem que nos demos conta. Quem cresceu com incentivo dos pais, mostrando que são capazes, acreditam em seu potencial. Crianças que receberam a programação que eram burros e incapazes, agirão de acordo com esse pensamento.
Graças a Deus nosso cérebro apresenta neuroplastia, isto é, ele se modifica, sendo possível a nós mudarmos nossas programações. Se detectarmos qualquer pensamento inútil, não podemos nos culpar, porque esses pensamentos são automáticos, fruto da nossa vivência até então. No entanto, podemos colocar um programa melhor. Graças a Deus que nos fez à sua semelhança. Assim, podemos colocar os pensamentos corretos para o que temos como ideal de vida, não nos conformando com a programação anterior.
Eu gosto muito de ler a Bíblia porque Deus nos deu um modelo perfeito: Jesus. Minha meta para esse ano é entender a mente de Cristo. Com certeza ele nos ensina os programas perfeitos. Não é religiosidade, até a ciência se maravilha perante o "programa" que ele deixou. Augusto Cury, que é médico psiquiatra pós graduado em psicologia, ficou maravilhado. Ele era ateu quando começou a estudar Jesus, apenas como material de estudo. Depois de estudar, transformou-se em cristão. Ele estudou as reações de Jesus perante as situações, o que ele falou, o que ensinou e se rendeu. De fato é um "programa" que leva qualquer um a ter uma vida feliz e em paz. Ele lançou sementes que faz da terra árida um jardim florido.
Eu escolho a mente de Cristo e quero muito colocar as sementes dele no jardim da minha mente. Sei que ainda tenho ervas daninhas a tirar, mas vou aprendendo com ele. E o conhecimento do que ele ensinou é que estou colocando em minha mente. Considero uma das melhores metas que já coloquei para mim mesma. Estou investindo em minha mente.
terça-feira, 6 de março de 2018
No jardim da sua mente tem flores ou ervas daninhas?
"Por séculos sem conta o homem comparou a sua mente a um jardim. Sêneca disse que a terra, por rica que fosse, não poderia ser produtiva sem o cultivo, e tampouco a nossa mente o poderia fazer. Sir Joshua Reynolds afirmou que nossa mente era, apenas, terreno estéril, logo esgotado e improdutivo, a menos que fosse constantemente adubada com novas idéias. E James Allen, em seu clássico monumental, Como um homem pensa, afirmou que a mente do homem era como um jardim que pode ser inteligentemente cultivado ou deixado às ervas, mas, quer cultivado ou negligenciado, produziria. Se nenhuma semente útil fosse plantada nesse caso uma abundância de ervas inúteis cairia na terra e os resultados seriam plantas erradas, inúteis, daninhas e impuras. Em outras palavras, tudo aquilo que deixarmos entrar em nossas mentes sempre dará fruto."
Esse trecho do livro de Mandino é sensacional. As flores na nossa mente são os pensamentos que nos beneficiam, que trazem paz de espírito. As ervas daninhas são os pensamentos que tiram nossa paz de espírito. Paz é algo que muitos procuram. Dinheiro nenhum no mundo compra a paz de espírito.
Portanto, achar que a paz está no mundo externo é um completo equívoco. Ninguém nos tira a paz. Nós é que deixamos nos perturbar porque o jardim da nossa mente está cheio de ervas daninhas. São os pensamentos acerca do existe no exterior que nos perturba. E podemos mudar isso, basta que arranquemos as ervas e plantem os flores. Isso significa substituir os pensamentos que nos perturbam por pensamentos que trazem paz.
É uma questão de cultivo, como ensina Sêneca. Deus nos deu um cérebro perfeito, o que planto nele é que determina minha felicidade. Cultivo exige tempo e dedicação. Estamos reservando um tempo para ter pensamentos-flor? Ou estamos no piloto automático e deixando crescer pensamentos erva daninha? James Allen disse que se negligenciamos cresceria ervas daninhas.
Reynolds ressalta que devemos adubar a mente com novas idéias. Temos feito isso ou nossa mente é estéril? Não tem crescido nada nesse terreno?
Então vamos ao exemplo do trânsito. Duas pessoas passam pela mesma situação, um estraga seu dia e o outro passa tranquilo. A situação externa foi a mesma, o que muda é o jardim onde esta situação vai parar.
No jardim daquele que brigou no trânsito tem ervas daninhas, pensamentos perturbadores, que o prejudicam. Ele briga, xinga, fica nervoso, faz mal para a própria saúde e perde a paz, que aliás não tem verdadeiramente. Depois ele chega nervoso no trabalho e desconta nos colegas. Tem um dia terrível e desconta na esposa e nos filhos. Fica revendo mentalmente a situação e não consegue dormir. Como dormiu mal a noite tem um novo dia de estresse em que perde a paciência por pequenas coisas e interpreta tudo como pessoal.
No jardim daquele que nem se abalou com o incidente no trânsito há flores. Ele logo pensa que não é pessoal. Chega até a imaginar porque o fecharam. Pode ser um iniciante sem experiência, ou essa pessoa pode estar distraída diante de uma problema sério. Quem tem flores na mente até agradece por não ter o mesmo problema daquele que o fechou no trânsito. Por que ele age assim? Porque andou plantando flores, adubando o jardim da mente com idéias de paz, não de mal.
Por que o estressado age assim? Porque não prestou atenção ao que vinha à mente e deixou as ervas daninhas proliferarem. Não as arrancou, pois nem percebeu. Nem percebeu que tipo de pensamentos vinha cultivando. Mas pode mudar isso. Pode iniciar a limpeza nesse jardim. Pode arrancar as ervas daninhas e plantar flores. Nunca é tarde demais. Um terreno muito mal cuidado exigirá certo esforço, levará algum tempo, mas se ele se focar no progresso, um dia as ervas daninhas vão embora e finalmente ele terá paz.
Que tenhamos o cuidado de arrancar as ervas daninhas da nossa mente, toda vez que ela insistir em aparecer no nosso jardim. Que tenhamos pensamentos de paz.
Esse trecho do livro de Mandino é sensacional. As flores na nossa mente são os pensamentos que nos beneficiam, que trazem paz de espírito. As ervas daninhas são os pensamentos que tiram nossa paz de espírito. Paz é algo que muitos procuram. Dinheiro nenhum no mundo compra a paz de espírito.
Portanto, achar que a paz está no mundo externo é um completo equívoco. Ninguém nos tira a paz. Nós é que deixamos nos perturbar porque o jardim da nossa mente está cheio de ervas daninhas. São os pensamentos acerca do existe no exterior que nos perturba. E podemos mudar isso, basta que arranquemos as ervas e plantem os flores. Isso significa substituir os pensamentos que nos perturbam por pensamentos que trazem paz.
É uma questão de cultivo, como ensina Sêneca. Deus nos deu um cérebro perfeito, o que planto nele é que determina minha felicidade. Cultivo exige tempo e dedicação. Estamos reservando um tempo para ter pensamentos-flor? Ou estamos no piloto automático e deixando crescer pensamentos erva daninha? James Allen disse que se negligenciamos cresceria ervas daninhas.
Reynolds ressalta que devemos adubar a mente com novas idéias. Temos feito isso ou nossa mente é estéril? Não tem crescido nada nesse terreno?
Então vamos ao exemplo do trânsito. Duas pessoas passam pela mesma situação, um estraga seu dia e o outro passa tranquilo. A situação externa foi a mesma, o que muda é o jardim onde esta situação vai parar.
No jardim daquele que brigou no trânsito tem ervas daninhas, pensamentos perturbadores, que o prejudicam. Ele briga, xinga, fica nervoso, faz mal para a própria saúde e perde a paz, que aliás não tem verdadeiramente. Depois ele chega nervoso no trabalho e desconta nos colegas. Tem um dia terrível e desconta na esposa e nos filhos. Fica revendo mentalmente a situação e não consegue dormir. Como dormiu mal a noite tem um novo dia de estresse em que perde a paciência por pequenas coisas e interpreta tudo como pessoal.
No jardim daquele que nem se abalou com o incidente no trânsito há flores. Ele logo pensa que não é pessoal. Chega até a imaginar porque o fecharam. Pode ser um iniciante sem experiência, ou essa pessoa pode estar distraída diante de uma problema sério. Quem tem flores na mente até agradece por não ter o mesmo problema daquele que o fechou no trânsito. Por que ele age assim? Porque andou plantando flores, adubando o jardim da mente com idéias de paz, não de mal.
Por que o estressado age assim? Porque não prestou atenção ao que vinha à mente e deixou as ervas daninhas proliferarem. Não as arrancou, pois nem percebeu. Nem percebeu que tipo de pensamentos vinha cultivando. Mas pode mudar isso. Pode iniciar a limpeza nesse jardim. Pode arrancar as ervas daninhas e plantar flores. Nunca é tarde demais. Um terreno muito mal cuidado exigirá certo esforço, levará algum tempo, mas se ele se focar no progresso, um dia as ervas daninhas vão embora e finalmente ele terá paz.
Que tenhamos o cuidado de arrancar as ervas daninhas da nossa mente, toda vez que ela insistir em aparecer no nosso jardim. Que tenhamos pensamentos de paz.
segunda-feira, 5 de março de 2018
Sua mente faz do céu um inferno ou um inferno do céu?
"O Dr. Karl Menniger escreveu que a mente humana é muito mais do que a bolsinha de truques do cérebro. Na verdade, é toda a personalidade, formada pelos instintos de um ser humano, seus hábitos, recordações, órgãos, músculos e sensações, tudo passando por um processo de mudança constante.
A mim agrada mais o que Milton escreveu sobre a mente. 'A mente é o seu próprio lugar, e em si pode fazer um céu do inferno e um inferno do céu'. Nossa mente é a maior criação na terra e pode gerar a felicidade mais sublime para seu possuidor... ou pode destruí-lo. No entanto, embora tenhamos recebido o segredo de como controlá-la, para nossa felicidade e benefício, continuamos a funcionar inteiramente ignorantes de seu potencial, como o mais estúpido dos animais."
Og Mandino segue com o que Simon aprendeu de seus livros. Menniger ensina sobre a mente humana algo muito óbvio, mas que muitas vezes esquecemos, ou não damos conta na correria diária. Este é o segredo porque pessoas diferentes reagem de maneiras diferentes à mesma situação. Não é a situação diferente, é a mente do indivíduo. Um se estressa no trânsito, enquanto outro na mesma situação nem se abala. Um leva um mau humor do trânsito para seu dia inteiro, enquanto o outro permanece tranquilo. A mente de José, que foi vendido como escravo por seus irmãos, é muito diferente da maioria das pessoas. Permaneceu inalterado, foi correto e compensado como o segundo no Egito, só atrás do Faraó. Tinha poder para se vingar dos irmãos, mas não o fez. A personalidade dele, instinto, hábito, recordações, órgãos, músculos e sensações não é como a da maioria. Mas como a mente está sempre mudando, podemos modelar José, podemos aprender esse perdão, mesmo para atos tão cruéis.
Se José fosse pessimista, faria dessa situação um inferno, ficaria revoltado e Deus jamais poderia ter usado sua vida para abençoar tantas pessoas que foram salvas da fome por uma interpretação de sonho que José fez para o Faraó. Mesmo como escravo, José era otimista. Por recusar as tentativas de sedução da mulher do seu senhor, foi preso, pois ela foi dissimulada e o acusou de estar tentando assedia-la. Uma grande injustiça, poderia então se revoltar contra Deus, não o fez, continuou com seu comportamento impecável na prisão. Estava no inferno da prisão, mas fez dela um céu, interpretou um sonho que o fez lembrado depois. Ele gerou felicidade num momento de tormenta. Ele não deixou ser destruído por ter sido vendido como escravo por causa da inveja dos irmãos. Não deixou ser destruído por ter sido preso justamente por ser honesto.
Será que no fundo do seu ser José não se questionava sobre tamanha injustiça? Será que ele não quis gritar e amaldiçoar? Talvez. Ele foi humano como cada um de nós. E todos sabemos o quão difícil é passar por injustiça, tanto que passamos por muito menos do que José e falhamos em nos controlar. Quem nunca?
A diferença é que José soube manter a calma nas tormentas, controlou seus pensamentos para fazer do inferno um céu.
Milton menciona sobre o segredo de controlar a mente. Não são as situações externas que trazem felicidade ou nos destroem, é nossa capacidade de reação ao acontecimento, assim como reagiu José. Se não controlamos a nossa mente, somos iguais a um animal. De maneira alguma quero depreciar os animais. Trata-se da racionalidade do homem, do poder de analisar, decidir, ao invés de agir instintivamente. Quem não vai pelos instintos controla sua mente e assim faz do inferno um céu. Tudo é perspectiva, como eu enxergo a situação. Que Deus nos dê a visão de José. Não nos dê a visão dos murmuradores que andaram anos no Egito, procurando viver instintivamente ao invés de ver racionalmente que estavam rumando para uma Terra abundante de bênçãos.
A mim agrada mais o que Milton escreveu sobre a mente. 'A mente é o seu próprio lugar, e em si pode fazer um céu do inferno e um inferno do céu'. Nossa mente é a maior criação na terra e pode gerar a felicidade mais sublime para seu possuidor... ou pode destruí-lo. No entanto, embora tenhamos recebido o segredo de como controlá-la, para nossa felicidade e benefício, continuamos a funcionar inteiramente ignorantes de seu potencial, como o mais estúpido dos animais."
Og Mandino segue com o que Simon aprendeu de seus livros. Menniger ensina sobre a mente humana algo muito óbvio, mas que muitas vezes esquecemos, ou não damos conta na correria diária. Este é o segredo porque pessoas diferentes reagem de maneiras diferentes à mesma situação. Não é a situação diferente, é a mente do indivíduo. Um se estressa no trânsito, enquanto outro na mesma situação nem se abala. Um leva um mau humor do trânsito para seu dia inteiro, enquanto o outro permanece tranquilo. A mente de José, que foi vendido como escravo por seus irmãos, é muito diferente da maioria das pessoas. Permaneceu inalterado, foi correto e compensado como o segundo no Egito, só atrás do Faraó. Tinha poder para se vingar dos irmãos, mas não o fez. A personalidade dele, instinto, hábito, recordações, órgãos, músculos e sensações não é como a da maioria. Mas como a mente está sempre mudando, podemos modelar José, podemos aprender esse perdão, mesmo para atos tão cruéis.
Se José fosse pessimista, faria dessa situação um inferno, ficaria revoltado e Deus jamais poderia ter usado sua vida para abençoar tantas pessoas que foram salvas da fome por uma interpretação de sonho que José fez para o Faraó. Mesmo como escravo, José era otimista. Por recusar as tentativas de sedução da mulher do seu senhor, foi preso, pois ela foi dissimulada e o acusou de estar tentando assedia-la. Uma grande injustiça, poderia então se revoltar contra Deus, não o fez, continuou com seu comportamento impecável na prisão. Estava no inferno da prisão, mas fez dela um céu, interpretou um sonho que o fez lembrado depois. Ele gerou felicidade num momento de tormenta. Ele não deixou ser destruído por ter sido vendido como escravo por causa da inveja dos irmãos. Não deixou ser destruído por ter sido preso justamente por ser honesto.
Será que no fundo do seu ser José não se questionava sobre tamanha injustiça? Será que ele não quis gritar e amaldiçoar? Talvez. Ele foi humano como cada um de nós. E todos sabemos o quão difícil é passar por injustiça, tanto que passamos por muito menos do que José e falhamos em nos controlar. Quem nunca?
A diferença é que José soube manter a calma nas tormentas, controlou seus pensamentos para fazer do inferno um céu.
Milton menciona sobre o segredo de controlar a mente. Não são as situações externas que trazem felicidade ou nos destroem, é nossa capacidade de reação ao acontecimento, assim como reagiu José. Se não controlamos a nossa mente, somos iguais a um animal. De maneira alguma quero depreciar os animais. Trata-se da racionalidade do homem, do poder de analisar, decidir, ao invés de agir instintivamente. Quem não vai pelos instintos controla sua mente e assim faz do inferno um céu. Tudo é perspectiva, como eu enxergo a situação. Que Deus nos dê a visão de José. Não nos dê a visão dos murmuradores que andaram anos no Egito, procurando viver instintivamente ao invés de ver racionalmente que estavam rumando para uma Terra abundante de bênçãos.
sexta-feira, 2 de março de 2018
O que fazer pelo nosso amor próprio?
"Procuro os materiais desperdiçados da espécie humana, pessoas que foram descartadas pelas outras, ou até por si próprias, pessoas que ainda tem grande capacidade, mas perderam o amor próprio e o desejo de viverem melhor. Quando as encontro, procuro modificar-lhes a vida para um sentido melhor, dar-lhes nova sensação de sentido e direção, ajudo-as a voltarem de sua morte viva... o que, para mim, é o maior milagre do mundo. E, está claro, a sabedoria que recebi de meus livros de 'mão de Deus' ajudou-me imensamente no que, como vou dizer, é minha profissão."
Nesse livro Og Mandino coloca a si mesmo na estória, tendo interação com esse personagem que recicla pessoas, que dá novas esperanças às pessoas. Esse personagem tem como missão recuperar as pessoas que foram descartadas. Quantos não se sentem assim? Não vêem mais sentido na vida, foram descartadas. Tanto por si mesmas, como por outros. E desistiram de si mesmos. A vida nem sempre é bela, às vezes há muitos sofrimento e dificuldades. Geralmente as pessoas não saem falando, mas todos têm suas dores emocionais, seu passado com feridas ainda não curadas.
E isso afeta muito o amor próprio. A proposta dessa missão é mostrar que pessoas com grande capacidade deixaram de acreditar em si. Pessoas com grande capacidade deixaram de desejar uma vida maior. E por que, tendo tal capacidade, a pessoa não investe em aumentar esse amor próprio? Não investe em procurar um sentido para a vida? Por que a pessoa não tem sentido de esperança e direção?
Como você se vê daqui a cinco anos? Se sua visão é estar exatamente como está, então não há esperança de mudanças. Se conseguiu se ver num nível a mais, estão há esperança. Outro teste é verificar o que evoluiu nesses cinco anos. Desde março de 2013, o quanto evolui? Em que sua vida teve acréscimo em qualidade de vida? Se houve mudanças positivas, então está vivificado e com sentido de direção. Se não houve mudanças positiva e significativas, então não houve direção, então você chegou onde o acaso te levou, não onde quis chegar, não onde escolheu chegar.
Simon, o personagem, propõe ajudar as pessoas com livros que ele tinha lido. Sua casa era lotada de livros. Ele acreditava que esses autores eram usados por Deus para dar significado e direção à vida das pessoas. Esses livros ajudavam as pessoas a ver suas capacidades. As capacidades estavam bem na frente das pessoas, mas elas não enxergavam. Esses livros ajudavam a aumentar o amor próprio das pessoas.
Nós podemos fazer muito pelo nosso amor próprio. Cada um vai encontrar uma maneira. O personagem propôs aumentar o amor próprio pelo conhecimento. Como você pode aumentar o seu amor próprio? Como dizer às pessoas que o descartaram que você tem valor? Se foi você que se descartou, como se convencer do seu valor? Como não deixar que nada te desmereça?
Nesse livro Og Mandino coloca a si mesmo na estória, tendo interação com esse personagem que recicla pessoas, que dá novas esperanças às pessoas. Esse personagem tem como missão recuperar as pessoas que foram descartadas. Quantos não se sentem assim? Não vêem mais sentido na vida, foram descartadas. Tanto por si mesmas, como por outros. E desistiram de si mesmos. A vida nem sempre é bela, às vezes há muitos sofrimento e dificuldades. Geralmente as pessoas não saem falando, mas todos têm suas dores emocionais, seu passado com feridas ainda não curadas.
E isso afeta muito o amor próprio. A proposta dessa missão é mostrar que pessoas com grande capacidade deixaram de acreditar em si. Pessoas com grande capacidade deixaram de desejar uma vida maior. E por que, tendo tal capacidade, a pessoa não investe em aumentar esse amor próprio? Não investe em procurar um sentido para a vida? Por que a pessoa não tem sentido de esperança e direção?
Como você se vê daqui a cinco anos? Se sua visão é estar exatamente como está, então não há esperança de mudanças. Se conseguiu se ver num nível a mais, estão há esperança. Outro teste é verificar o que evoluiu nesses cinco anos. Desde março de 2013, o quanto evolui? Em que sua vida teve acréscimo em qualidade de vida? Se houve mudanças positivas, então está vivificado e com sentido de direção. Se não houve mudanças positiva e significativas, então não houve direção, então você chegou onde o acaso te levou, não onde quis chegar, não onde escolheu chegar.
Simon, o personagem, propõe ajudar as pessoas com livros que ele tinha lido. Sua casa era lotada de livros. Ele acreditava que esses autores eram usados por Deus para dar significado e direção à vida das pessoas. Esses livros ajudavam as pessoas a ver suas capacidades. As capacidades estavam bem na frente das pessoas, mas elas não enxergavam. Esses livros ajudavam a aumentar o amor próprio das pessoas.
Nós podemos fazer muito pelo nosso amor próprio. Cada um vai encontrar uma maneira. O personagem propôs aumentar o amor próprio pelo conhecimento. Como você pode aumentar o seu amor próprio? Como dizer às pessoas que o descartaram que você tem valor? Se foi você que se descartou, como se convencer do seu valor? Como não deixar que nada te desmereça?
quinta-feira, 1 de março de 2018
O que nos ensina o maior milagre do mundo?
"A maioria dos seres humanos, em graus diversos, já está morta. De um modo ou de outro, perderam seus sonhos, desejos, vontade de alcançar uma vida melhor. Desistiram da luta pela auto estima e comprometeram o grande potencial de que são possuidores. Acomodaram-se a uma vida de mediocridade, dias de desesperança e noites de lágrimas. Não são mais que mortos-vivos confinados aos cemitérios de suas próprias escolhas. Mas não precisam permanecer nesse estado. Podem ressuscitar, sair de seu estado deplorável. Todos eles podem executar o maior milagre do mundo."
Esse trecho é de "O maior milagre do mundo" de Og Mandino. Gosto do trabalho de Mandino. Já refleti sobre "O maior vendedor do mundo" e tenho lido os pergaminhos todos os dias. Os pergaminhos ajudam-me contra minhas crenças limitantes. Ainda tenho muitas, mas com certeza os ensinamentos dos pergaminhos dão amplitude à nossa limitação.
O maior milagre do mundo é nos ressuscitarmos. É nascermos para uma vida cheia de sonhos e aspirações. Mesmo que todas as dificuldades que encontramos pelo caminho tenha nos tornado desesperançados. Há esperança, podemos fazer esse milagre com nossa vida. Podemos conquistar uma vida com motivação, em que acordamos todos os dias animados por mais um dia, cheios de vitalidade e com vontade de executar, de chegar mais perto das nossas aspirações.
Og Mandino fala em graus de morte. Alguns estão mais desanimados, outros estão tomados pela rotina, outros só estão ocupados longe de estarem produtivos, outros só se cansam e esperam o fim de semana, outros estão no piloto automático. Poucos, muito poucos estão buscando seus sonhos. Poucos, muito poucos estão agindo. Poucos estão dando seus passos rumo ao objetivo. Estudos falam em 5% da população. Se você está lendo esse texto, parabéns! Você é alguém que procura e busca. Está num grau diferente da maioria da população. Não é a toa que estamos em uma era de depressão e suicídios. As pessoas deixaram de sonhar, deixaram de enxergar um futuro brilhante. Como você vê o seu futuro? Com ansiedade ou com prazer?
E como está nossa auto estima? Acreditamos que qualquer um pode derrubá-la ou estamos mais fortes a cada obstáculo? Um obstáculo faz mal ou bem à sua auto estima? Você está acomodado, diz que está bom, mesmo lá no fundo sabendo que não está bom, que poderia estar melhor? Seria esse um indicador de grau de morte ou vida?
E suas escolhas até aqui? Onde te trouxeram? Estamos com a maioria que está confinada ao cemitério da nossa escolha? Ou estamos vivificados? Alegres com nossas escolhas sabendo que temos o melhor ou estamos rumando para o melhor da vida?
As reflexões sobre esse livro de Og podem fazer o maior milagre do mundo, nos colocar numa jornada rumo à melhor vida quiseremos viver. Você já está vivendo o seu melhor? Quer tomar esse caminho de vivificação?
Esse trecho é de "O maior milagre do mundo" de Og Mandino. Gosto do trabalho de Mandino. Já refleti sobre "O maior vendedor do mundo" e tenho lido os pergaminhos todos os dias. Os pergaminhos ajudam-me contra minhas crenças limitantes. Ainda tenho muitas, mas com certeza os ensinamentos dos pergaminhos dão amplitude à nossa limitação.
O maior milagre do mundo é nos ressuscitarmos. É nascermos para uma vida cheia de sonhos e aspirações. Mesmo que todas as dificuldades que encontramos pelo caminho tenha nos tornado desesperançados. Há esperança, podemos fazer esse milagre com nossa vida. Podemos conquistar uma vida com motivação, em que acordamos todos os dias animados por mais um dia, cheios de vitalidade e com vontade de executar, de chegar mais perto das nossas aspirações.
Og Mandino fala em graus de morte. Alguns estão mais desanimados, outros estão tomados pela rotina, outros só estão ocupados longe de estarem produtivos, outros só se cansam e esperam o fim de semana, outros estão no piloto automático. Poucos, muito poucos estão buscando seus sonhos. Poucos, muito poucos estão agindo. Poucos estão dando seus passos rumo ao objetivo. Estudos falam em 5% da população. Se você está lendo esse texto, parabéns! Você é alguém que procura e busca. Está num grau diferente da maioria da população. Não é a toa que estamos em uma era de depressão e suicídios. As pessoas deixaram de sonhar, deixaram de enxergar um futuro brilhante. Como você vê o seu futuro? Com ansiedade ou com prazer?
E como está nossa auto estima? Acreditamos que qualquer um pode derrubá-la ou estamos mais fortes a cada obstáculo? Um obstáculo faz mal ou bem à sua auto estima? Você está acomodado, diz que está bom, mesmo lá no fundo sabendo que não está bom, que poderia estar melhor? Seria esse um indicador de grau de morte ou vida?
E suas escolhas até aqui? Onde te trouxeram? Estamos com a maioria que está confinada ao cemitério da nossa escolha? Ou estamos vivificados? Alegres com nossas escolhas sabendo que temos o melhor ou estamos rumando para o melhor da vida?
As reflexões sobre esse livro de Og podem fazer o maior milagre do mundo, nos colocar numa jornada rumo à melhor vida quiseremos viver. Você já está vivendo o seu melhor? Quer tomar esse caminho de vivificação?
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