E assim finalizo minha reflexões sobre " Trabalhe 4 horas por semana" de Tim Ferriss. Essa é a que compartilhei no blog, mas isso não significa que não revisitarei minhas anotações mais vezes. Eu sempre faço isso. Acredito que se ler um livro apenas por ler, nada me acrescenta, apenas perdi tempo. Preciso tomar alguma atitude a respeito, ele precisa me modificar de alguma maneira. Se não conseguir mudar minhas ações ainda, pelo menos tenho que mudar um pouco minha maneira de pensar. Acredito que com certeza Tim e outros escritores estão num estágio mais avançado do que eu e tenho muito a aprender com eles, e com muitas outras pessoas anônimas que são incríveis. Estou sempre aprendendo. A hora que imaginarmos que sabemos tudo e não precisamos mudar em nada nosso pensamento, significa que paramos definitivamente de crescer, que estaremos estagnados. E eu não gosto de ficar estagnada. Não é o meu tipo, gosto de mudanças. Se a cada dia acrescentar algo diferente fico feliz.
Então posso dizer que fico feliz de escrever esse blog que é mais para mim, que me ajuda a refletir todos os dias. Sim, ficaria feliz em ter apenas essa realização por hoje, porque escrevo esse blog por prazer.
Minha hora de Mary Kay por dia também me faz feliz. Tenho conhecido pessoas muito legais. Elas manifestam seus pensamentos e são pessoas bem interessantes. Algumas me fortalecem na fé, outras me ensinam sobre empreendedorismo, outras são fortes diante dos desafios da vida, outras são simplesmente felizes, batalhadoras, enfim, cada pessoa com seu estilo próprio que são verdadeiros exemplos. Gosto de observar pessoas. Falo pouco, sou mais observadora. Assim como reflito sobre livros que leio, acredito que cada pessoa é um livro, e eu certamente aprendo com todas que interajo. Eu também me considero um livro, vou escrevendo essas páginas da minha vida da forma mais ativa possível, não gosto de simplesmente seguir um roteiro pronto por outra pessoa. Gosto dessa minha maneira de agir sobre minha própria vida, de ter essa independência, de não ir com a boiada, de fazer essa diferença e até de ser considerada diferente. Sim, se esse fosse o último dia da minha vida, teria muito orgulho de não ter tido vergonha de ser eu mesma, se me manifestar tal qual sou, não como gostariam que eu fosse. Claro que tento ser o que algumas pessoas querem, mas sobretudo gosto de seguir os meus princípios e não viola-los. Quando você tem convicção do que segue, tudo é diferente. Quando você sabe sua missão, toda sua vida tem sentido.
No meu serviço que consome a maior parte do meu dia também. Tenho muito orgulho do serviço que presto com a seriedade que faço. Tenho muito orgulho de não ter me curvado a pessoas que acharam que eu estava servindo a elas, e não à sociedade, que se esqueceram que devemos ter o interesse público sobre o pessoal, pois já vi muitos querendo ter suas vontades pessoais realizadas ao invés do interesse público. E muitos fazem vontades pessoais de certas pessoas simplesmente porque têm medo, por vários motivos que não me cabe discutir, porque cada um conhece suas responsabilidades diante de si e da família, pois muitos têm várias dívidas e não podem se arriscar nem para se defender. Em certos locais, até se defender é um risco. É uma pena, mas fico feliz de ter sempre me posicionado e ter feito todo meu trabalho com seriedade, não para agradar a um ou a outro. Fiz a minha parte da melhor maneira que podia fazer e sempre penso em maneiras de fazer melhor. Não fico acomodada.
Sim, devemos estar felizes com o nosso dia a dia, não com algo extraordinário. Se esses pequenos detalhes nos fazem felizes, então está bom por hoje. Até devemos ter grandes sonhos, mas eles pertencem ao futuro. Vale mais a caminhada do que a linha de chegada. Se não gostamos da caminhada, então algo deve estar muito errado e sempre vale a pena mudar o rumo. Eu mudei várias vezes e sempre fiquei feliz com a nova mudança. Cada mudança valeu a pena, porque não me contento em não estar feliz na caminhada, no dia a dia. E se eu detectar isso, farei algo a respeito agora.
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