sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Sacrifício sem conhecimento leva a derrotas

O autor prossegue avisando que o problema pode ser um aviso que chegou a hora de se comprometer com objetivos, com dedicação e com ação.  Que sacrifício,  luta e garra sem conhecimento leva a derrotas. Ele ensina que devemos saber onde está a porta e a chave para abrir a fechadura ao invés de ficar batendo a cabeça na parede.

Analisando o que aconteceu comigo, vi que não me faltou comprometimento, dedicação,  nem ação. Era excelente funcionaria.  Me sacrificava e fazia de tudo para cumprir muito bem. Então esse sacrifício era como bater a cabeça na parede, não adiantava de nada e nunca adiantou.  Não que eu quisesse algo em troca. Realmente faço porque gosto muito e acredito no que faço.  Entretanto, bastaram boatos e opiniões para me prejudicarem. Claro que é responsabilidade minha não ter conhecimento suficiente do sistema. Aí realmente a diferença era o conhecimento da chave que me pouparia de aborrecimentos.

A chave que a pessoa usou para me prejudicar foi a influência.  Ser amiga das pessoas certas e influenciá-las para atingir os objetivos dela. Se tem uma coisa que ela é expert é a influência que exerce. E influência pode ser usada para o bem ou para o mal. A chave é agradar essas pessoas, falar o que elas querem e fazer coisas para elas até o ponto em que elas ficam sem jeito de lhe negar o que pede. Então ela assume o controle. Infelizmente é uma espécie de padrão que funciona em vários locais.

Essa chave eu não quero usar. Sou muito independente e respeito a independência dos outros. Não gosto de influenciá-las e nem de usá - las para atingir meus objetivos. Recuso-me.  Então só me resta a chave de proteção que é invisibilidade e a mediocridade. Não preciso de nada além de estar segura e ser independente. Limito - me a fazer minha obrigação. Nada de excelência ou muito zelo. E essa chave de proteção tem dado muito certo.

Constatado que o sistema é assim e não há o que fazer e sabendo que a chave que posso usar é a busca por eficiência,  produtividade,  estudo e afins porque é essa que combina com meu estilo, então vou buscar conhecimento do zero em Mary Kay.

O autor pede para não temermos e buscarmos outros caminhos. Ela ressalta que viver muitos anos frustrado faz mal à saúde física e psicológica.  E é verdade. Hoje não mais estou subjugada aquele absurdo. Para se ter uma idéia a pessoa passou num concurso para atender público,  telefonemas, furar folhas, numerar,  enfim, para fazer esse tipo de serviço e naquele local deram tal autonomia que ela mandava em todos os funcionários e opinava no conteúdo do meu relatório. Isso porque o criador deu tal força à criatura. Não estou fazendo crítica à capacidade nem ao tipo de serviço dela,  mas existem limites que devem ser respeitados e naquele local não havia limite para ela. Amizade da porta para fora é uma coisa, tornar isso interno e dar força enorme a uma amiga íntima é usar o Estado para fins que não deveria.

Nenhum comentário:

Postar um comentário