Gosto muito desse autor porque acredito que as idéias dele se alinham às minhas. Quando os autores me surpreendem com ideias novas também gosto, não me entendam mal, porque amo ideias diferentes e que me façam pensar de uma maneira que não tinha visto antes. Acho que ideias diferentes e novas ampliam minha visão de mundo.
Augusto Cury ensina que ser ator principal no palco da vida inclui chorar, falhar, tropeçar, ter reações de insegurança e atitudes tolas. Enfim, inclui ser humano e assumir essa humanidade. Não temos que ser perfeitos, porque é cobrar demais de si mesmo. Muitas vezes choramos de tristeza, mas a tristeza nos ajuda a ser fortes. Quem você conhece que é mais forte? Aquele que sempre viveu na moleza e protegido, ou aquele que passou por muitas provações e dificuldades na vida? A tristeza nos constrói e nos fortalece, então não é qualquer coisa que derruba quem já teve muitas tristezas na vida.
Falhar é humano e não há um ser humano que não falha. Admiro muito as pessoas que assumem seus erros. É lindo ver a pessoa assumir e depois se comprometer a pelo menos ter mais cuidado em situações semelhantes. É muito mais digno do que aqueles que chegam a mentir, culpar os outros, enfim, a tomar atitudes não éticas somente porque não quer assumir que errou. Admiro muito quem assume seus erros, maturidade não tem idade.
Tropeçar faz com que prestemos mais atenção para não tropeçar no mesmo obstáculo uma segunda vez. Ninguém tropeça porque quer, mas se prestasse mais atenção no caminho talvez não teria tropeçado. Faz parte da caminhada. A autor principal da sua vida não deixa de tropeçar, mas sabe se levantar e seguir em frente, pois sabe onde quer chegar.
O líder de si mesmo pode ter reações de insegurança. O medo na medida certa nos protege. Sabemos que nem tudo está para ser enfrentado sem medo. Tem certas atitudes que devem ser tomadas aos poucos, com cautela. O medo se enfrenta de pouco em pouco. Se tenho medo de me expor e falar em público, posso começar a exposição aos poucos, não preciso enfrentar uma grande audiência. O fracasso pode nos impedir de seguir em frente, mas o líder de si mesmo acredita que é capaz, então vai aos poucos e comemora cada pequena vitória. Muitos não sabem a importância das pequenas vitórias. Em Mary Kay, qualquer pequena vitória é comemorada por mim. Sei que vai levar um tempo para ser boa nisso, muitas pessoas nasceram com o dom. São mais comunicativas, conhecem mais pessoas para demonstrar os produtos e oferecer a oportunidade. Entretanto, cada pequeno desafio que enfrento acredito ser um grande avanço e comemoro. Tenho grandes metas, mas sei que preciso começar do começo, com metas bem pequenas e ir progredindo. E gosto muito disso. Amo desafios.
O líder de si mesmo tem atitudes tolas. Eu tenho um monte de atitude tola. E isso faz parte da minha humanidade. Ainda bem que descobri que não devo ser perfeita. As vezes sou muito tola. E devemos conviver com nossas tolices.
O autor enfatiza que se não aprendermos a ser líderes poderemos ser vítimas do ambiente, dos nossos conflitos e da carga genética. De fato, o líder não se acha vítima. Ele faz algo apesar do ambiente, apesar dos conflitos, apesar da carga genética. Podemos estar num péssimo ambiente e mesmo assim fazer o nosso melhor apesar das restrições, ou mesmo sair do ambiente que nos atrofia. O líder não fica num ambiente se lamentando, ele faz algo a respeito. É muito mais confortável estar num péssimo ambiente e apenas reclamar. Difícil é se perguntar: "O que posso fazer para mudar minha situação? " Temos a tendência para olhar para o outro e querer que o outro resolva nossa situação quando está nas mãos do líder de si mesmo mudar sua situação. E sempre há algo que ele pode fazer. Se os outros fizerem por ele, ele jamais vai aprender a se virar sozinho, a resolver seus problemas.
O líder de si mesmo não é vítima de seus conflitos. Tudo pode ser resolvido e sempre há algo a se fazer com seus conflitos internos. Faça isso urgente. Cada um tem um conflito diferente, mas que possamos aprender a não sermos vítimas desses conflitos que são nossos, que não cabe a terceiros resolver. Eles até podem nos ajudar, no entanto a vontade de fazer e resolver deve ser do líder de si mesmo.
O líder de si mesmo não é vítima de sua carga genética. Sempre podemos nos superar. Não conseguimos de fato nos modificar. Eu sou muito quieta e trabalhar com vendas pode me ajudar a melhorar. Não vou mudar o que sou, impossível. Entretanto não posso me fazer de vítima e não fazer nada a respeito. Melhorar só cabe a mim. Enfrentarei dificuldades como todos aqueles que tem alguma carga genética que não os beneficiam. Mas a certeza é que o líder de si mesmo sempre consegue fazer alguma coisa a respeito e nunca se diz vítima da sua situação.
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
O porto seguro ao longo do problema
Cada um deve ter algo em que acreditar durante e depois do problema. Essa fé de cada um é que assegura a força, a resistência, a resiliência. Nesse problema que venho compartilhando minha segurança era um versículo biblico, Neemias 6:14. Minha irmã foi a um culto, foi pregada essa palavra e ela comentou comigo: "Lembra-te, meu Deus, de Tobias e Sambalate, conforme estas tuas obras, e também da profetiza Noadias, e dos demais profetas que tentavam atemorizar-me". Cada um deve adequar seu porto seguro a sua realidade. E era essa palavra que me dava força.
Durante o problema, não estava preocupada com o resultado. Sabia que Deus faria o que fosse melhor para mim, não há nada que acontece sem a permissão de Deus. Depois de passado o problema, ainda tenho esse versículo como minha força. Apesar dos danos que sofri, não quero e não preciso de reparação alguma, porque sei que é Deus que vai se lembrar do que fizeram. E Ele é a justa justiça. Quem tem um Deus como o meu não precisa de reparação.
Neemias estava confortavelmente junto ao rei quando Deus colocou no coração dele a vontade de reconstruir os muros e as portas de Judá que haviam sido destruídas. Ele saiu de sua zona de conforto e foi pessoalmente para a ação. Muitas pessoas confundem fé com inação, com esperar que Deus faça tudo. Nem sempre é assim. Quem conhece a Bíblia sabe que houve momentos em que só esperar era a solução, mas a maioria dos homens de fé descritos na Bíblia não ficaram parados dizendo que Deus resolveria sozinho o problema. A Bíblia tem homens de feitos. Inclusive após o término da obra, Neemias ressalta que fizeram a obra com o auxílio de Deus. Auxílio, vejam bem, mas tiveram que colocar a mão na massa e efetivamente construir o muro. Eles temiam o ataque de Sambalate, Tobias e Gezem, que haviam espalhado o boato que estavam reconstruindo o muro com a finalidade de rebelar-se contra o rei. No entanto, continuaram a obra.
Assim é conosco. Deus nos auxilia o tempo todo. Ele peleja por nós, mas temos que fazer nossa parte. Deus nos dá condições, sejam intelectuais ou financeiras, ou outra, para que possamos ultrapassar qualquer problema e ao final dar Glórias a Ele, pois toda a vitória não ocorreria se Ele não estivesse pelejando por nós, mas isso não significa que não precisamos lutar. Se fosse assim, todos os grandes homens descritos na Bíblia ficariam sentados esperando. E não é isso o que eles fizeram.
E podemos nos inspirar e nos fortalecer com os exemplos que Deus deixou para nós na Bíblia. Fé que tudo se resolve. E tudo é válido porque é permissão de Deus. Ele só coloca um problema sabendo que somos fortes o suficiente. Então só posso agradecer pela confiança de Deus na minha força. Ele sabe nossa força. E não podemos nos mostrar fracos e decepcionar nosso Deus.
Então finalizo essa solução agradecendo a Deus. Aprendi muito. Aprendi que tenho mais força do que imaginava. Aprendi que é possível Posicionar-me diante de uma injustiça e que a maioria das pessoas na instituição são boas e confiáveis. Aprendi que pessoas inflexíveis devem ser mantidas a distância. Aprendi que não preciso puxar o saco e nem ser favorecida, que posso continuar a lutar e ganhar pelo merecimento, porque assim foi minha vitória sobre a representação da criatura. Aprendi que com amiga íntima de chefe não se discute, ela sempre estará certa, então como sou pessoa de opinião é melhor manter distância.
Agradeço por ter encontrado um lugar onde não tem esse tipo de coisa, onde posso trabalhar sem interferências, onde não se intrometem em minha vida, muito menos nos cursos ou atividades que desenvolvo fora do expediente. Agradeço porque todas as pessoas onde trabalho são tratadas com impessoalidade, de acordo com o princípio constitucional. Onde há moralidade, outro princípio constitucional, onde o interesse público está acima do interesse particular. Enfim, um lugar normal, com pessoas normais que não se acham mais do que os outros porque tem uma amizade íntima. E onde não inventaram uma chefia informal descabida. Graças a Deus um lugar normal. Será que é pedir muito? Acho que não. Mas deixa as coisas lá como são. Ficamos na nossa zona de conforto quando pode haver todo um mundo de coisas melhores. Sou totalmente adepta a mudanças e novas descobertas.
Durante o problema, não estava preocupada com o resultado. Sabia que Deus faria o que fosse melhor para mim, não há nada que acontece sem a permissão de Deus. Depois de passado o problema, ainda tenho esse versículo como minha força. Apesar dos danos que sofri, não quero e não preciso de reparação alguma, porque sei que é Deus que vai se lembrar do que fizeram. E Ele é a justa justiça. Quem tem um Deus como o meu não precisa de reparação.
Neemias estava confortavelmente junto ao rei quando Deus colocou no coração dele a vontade de reconstruir os muros e as portas de Judá que haviam sido destruídas. Ele saiu de sua zona de conforto e foi pessoalmente para a ação. Muitas pessoas confundem fé com inação, com esperar que Deus faça tudo. Nem sempre é assim. Quem conhece a Bíblia sabe que houve momentos em que só esperar era a solução, mas a maioria dos homens de fé descritos na Bíblia não ficaram parados dizendo que Deus resolveria sozinho o problema. A Bíblia tem homens de feitos. Inclusive após o término da obra, Neemias ressalta que fizeram a obra com o auxílio de Deus. Auxílio, vejam bem, mas tiveram que colocar a mão na massa e efetivamente construir o muro. Eles temiam o ataque de Sambalate, Tobias e Gezem, que haviam espalhado o boato que estavam reconstruindo o muro com a finalidade de rebelar-se contra o rei. No entanto, continuaram a obra.
Assim é conosco. Deus nos auxilia o tempo todo. Ele peleja por nós, mas temos que fazer nossa parte. Deus nos dá condições, sejam intelectuais ou financeiras, ou outra, para que possamos ultrapassar qualquer problema e ao final dar Glórias a Ele, pois toda a vitória não ocorreria se Ele não estivesse pelejando por nós, mas isso não significa que não precisamos lutar. Se fosse assim, todos os grandes homens descritos na Bíblia ficariam sentados esperando. E não é isso o que eles fizeram.
E podemos nos inspirar e nos fortalecer com os exemplos que Deus deixou para nós na Bíblia. Fé que tudo se resolve. E tudo é válido porque é permissão de Deus. Ele só coloca um problema sabendo que somos fortes o suficiente. Então só posso agradecer pela confiança de Deus na minha força. Ele sabe nossa força. E não podemos nos mostrar fracos e decepcionar nosso Deus.
Então finalizo essa solução agradecendo a Deus. Aprendi muito. Aprendi que tenho mais força do que imaginava. Aprendi que é possível Posicionar-me diante de uma injustiça e que a maioria das pessoas na instituição são boas e confiáveis. Aprendi que pessoas inflexíveis devem ser mantidas a distância. Aprendi que não preciso puxar o saco e nem ser favorecida, que posso continuar a lutar e ganhar pelo merecimento, porque assim foi minha vitória sobre a representação da criatura. Aprendi que com amiga íntima de chefe não se discute, ela sempre estará certa, então como sou pessoa de opinião é melhor manter distância.
Agradeço por ter encontrado um lugar onde não tem esse tipo de coisa, onde posso trabalhar sem interferências, onde não se intrometem em minha vida, muito menos nos cursos ou atividades que desenvolvo fora do expediente. Agradeço porque todas as pessoas onde trabalho são tratadas com impessoalidade, de acordo com o princípio constitucional. Onde há moralidade, outro princípio constitucional, onde o interesse público está acima do interesse particular. Enfim, um lugar normal, com pessoas normais que não se acham mais do que os outros porque tem uma amizade íntima. E onde não inventaram uma chefia informal descabida. Graças a Deus um lugar normal. Será que é pedir muito? Acho que não. Mas deixa as coisas lá como são. Ficamos na nossa zona de conforto quando pode haver todo um mundo de coisas melhores. Sou totalmente adepta a mudanças e novas descobertas.
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Contrate quem entende do problema
Temos que admitir que somos limitados e não conhecemos tudo. Sempre haverá alguém muito bom que poderá resolver tudo com uma facilidade tremenda enquanto você estava batendo a cabeça.
Foi o que aconteceu comigo. Foi uma luta tremenda sair do laço que a amiga do superior me colocou. Consegui por fim apontar o caminho para quem decidiria e ele anulou tudo e devolveu para o amigo dela. Acontece que eles estavam na sanha para me pegar. Não importava quantas provas estivessem ali, eles virariam o rosto para isso. Tinha noção de Direito Administrativo, na prova do meu concurso eu havia gabaritado em Direito Administrativo. Estava vendo que o amigo dela não estava cumprindo a lei, nem os princípios que devem ser cumpridos no setor público. Muitos atos dele não eram discricionários, ele não podia fazer como bem entendia. Ele simplesmente tinha que cumprir o que a lei determinava. E nada daquilo se enquadrava em falta de dever funcional. Ele deu uma forçada geral quando recomeçou tudo aquilo após a anulação. Então o terceiro que iria julgar me obrigou a contratar um advogado para retirar as copias. Algo me diz que ele percebeu o quanto estavam me lesando e viu que não adiantava eu tentar sozinha. Precisava mesmo de um advogado.
Já tinha conversado com o advogado do sindicato. Só faltava ele dar a mão para o superior. Eles têm uma grande influência e perdoem-me o termo. Achei o cara um "cagao". Medo tinha que ter eu que era subordinada. Tinha conhecido o trabalho de vários escritórios que simplesmente me encantaram. Escolhi um excelente para me defender. Então esse terceiro deu prosseguimento, ouviu novamente algumas pessoas e inclusive ela e depois não mais decidiu sobre esse caso. Achei total falta de respeito do amigo dela de colocar outra pessoa em situação constrangedora só para atender o capricho dela. Esse terceiro ficou nessa situação, se decidisse a meu favor ficaria praticamente contra a vontade do "colega". Mas se decidisse contra mim estaria concordando com aquele absurdo.
Isso passou para mãos de outra pessoa que também anulou tudo. Obviamente, era muito absurdo num procedimento só. Era um vespeiro.
Finalmente, passou por outro que tomou de vez a decisão de me absolver da acusação absurda. Problema resolvido. As alegações finais do escritório de advocacia ficou perfeita. Eu iria com muita emoção. Então cada centavo gasto ali valeu muito a pena. O problema foi resolvido de vez. Então vale a pena contratar alguém muito bom e ir até o fim.
Se eu fosse ver pelo lado financeiro, tive vários danos materiais. Paguei advogado, teve a mudança, vários gastos. Pelo lado moral também tive vários danos. No entanto, sei que tudo foi válido pela causa. Eu acredito que devemos ser cidadãos e lutar pelos nossos direitos. Poderia simplesmente atender a ameaça. Mas não é isso que vale para mim. Para mim vale ter lutado por essa causa, nem que tenha sido uma gota no oceano, foi um protesto contra pessoas que acham que o local público é quintal da casa deles e eles fazem como bem entendem. O que está na lei não vale para eles, pois estão acima da lei, mas enquanto todos ficarem com medo e aceitarem tudo, vai simplesmente continuar como está. É muito fácil reclamar que as coisas não funcionam como deveria, que a lei só vale para os pequenos. Difícil é dar a cara para bater. Lutar, pagar o preço pela luta. Tenho certeza que os cidadãos teriam seus direitos mais respeitados se lutassem para que eles sejam respeitados. Se lutassem pela causa, não por um desejo individual.
E todas as perdas que tive não foram nada perto da satisfação de ter lutado até o fim. Deus prove tudo o que preciso. Nada que tive que gastar me vez falta. Tenho que ser realista e saber que dependemos de algumas coisas para sobreviver, mas no meu caso estou querendo cada vez menos. Estou vivendo com cada vez menos e constatado que não preciso de muito. Lembro-me que comecei como balconista e nunca fui tão desrespeitada como fui por esta criatura e o amigo íntimo dela. Em nenhum outro trabalho que tive houve um desrespeito tão grande. Então para que status, ter um cargo público, ter passado entre trinta? Melhor ter pouco com respeito. Por isso que estudo administração financeira e um dia estarei livre financeiramente. Não quero liberdade financeira para ter de tudo, quero exatamente para me libertar de tiranos como ela e o amigo dela. Porque o importante para mim é ser livre. Não nasci para beijar o chão que passa a amiga do superior. Se ele pensou assim, se enganou. Que ele tiranize outros para fazer isso.
Foi o que aconteceu comigo. Foi uma luta tremenda sair do laço que a amiga do superior me colocou. Consegui por fim apontar o caminho para quem decidiria e ele anulou tudo e devolveu para o amigo dela. Acontece que eles estavam na sanha para me pegar. Não importava quantas provas estivessem ali, eles virariam o rosto para isso. Tinha noção de Direito Administrativo, na prova do meu concurso eu havia gabaritado em Direito Administrativo. Estava vendo que o amigo dela não estava cumprindo a lei, nem os princípios que devem ser cumpridos no setor público. Muitos atos dele não eram discricionários, ele não podia fazer como bem entendia. Ele simplesmente tinha que cumprir o que a lei determinava. E nada daquilo se enquadrava em falta de dever funcional. Ele deu uma forçada geral quando recomeçou tudo aquilo após a anulação. Então o terceiro que iria julgar me obrigou a contratar um advogado para retirar as copias. Algo me diz que ele percebeu o quanto estavam me lesando e viu que não adiantava eu tentar sozinha. Precisava mesmo de um advogado.
Já tinha conversado com o advogado do sindicato. Só faltava ele dar a mão para o superior. Eles têm uma grande influência e perdoem-me o termo. Achei o cara um "cagao". Medo tinha que ter eu que era subordinada. Tinha conhecido o trabalho de vários escritórios que simplesmente me encantaram. Escolhi um excelente para me defender. Então esse terceiro deu prosseguimento, ouviu novamente algumas pessoas e inclusive ela e depois não mais decidiu sobre esse caso. Achei total falta de respeito do amigo dela de colocar outra pessoa em situação constrangedora só para atender o capricho dela. Esse terceiro ficou nessa situação, se decidisse a meu favor ficaria praticamente contra a vontade do "colega". Mas se decidisse contra mim estaria concordando com aquele absurdo.
Isso passou para mãos de outra pessoa que também anulou tudo. Obviamente, era muito absurdo num procedimento só. Era um vespeiro.
Finalmente, passou por outro que tomou de vez a decisão de me absolver da acusação absurda. Problema resolvido. As alegações finais do escritório de advocacia ficou perfeita. Eu iria com muita emoção. Então cada centavo gasto ali valeu muito a pena. O problema foi resolvido de vez. Então vale a pena contratar alguém muito bom e ir até o fim.
Se eu fosse ver pelo lado financeiro, tive vários danos materiais. Paguei advogado, teve a mudança, vários gastos. Pelo lado moral também tive vários danos. No entanto, sei que tudo foi válido pela causa. Eu acredito que devemos ser cidadãos e lutar pelos nossos direitos. Poderia simplesmente atender a ameaça. Mas não é isso que vale para mim. Para mim vale ter lutado por essa causa, nem que tenha sido uma gota no oceano, foi um protesto contra pessoas que acham que o local público é quintal da casa deles e eles fazem como bem entendem. O que está na lei não vale para eles, pois estão acima da lei, mas enquanto todos ficarem com medo e aceitarem tudo, vai simplesmente continuar como está. É muito fácil reclamar que as coisas não funcionam como deveria, que a lei só vale para os pequenos. Difícil é dar a cara para bater. Lutar, pagar o preço pela luta. Tenho certeza que os cidadãos teriam seus direitos mais respeitados se lutassem para que eles sejam respeitados. Se lutassem pela causa, não por um desejo individual.
E todas as perdas que tive não foram nada perto da satisfação de ter lutado até o fim. Deus prove tudo o que preciso. Nada que tive que gastar me vez falta. Tenho que ser realista e saber que dependemos de algumas coisas para sobreviver, mas no meu caso estou querendo cada vez menos. Estou vivendo com cada vez menos e constatado que não preciso de muito. Lembro-me que comecei como balconista e nunca fui tão desrespeitada como fui por esta criatura e o amigo íntimo dela. Em nenhum outro trabalho que tive houve um desrespeito tão grande. Então para que status, ter um cargo público, ter passado entre trinta? Melhor ter pouco com respeito. Por isso que estudo administração financeira e um dia estarei livre financeiramente. Não quero liberdade financeira para ter de tudo, quero exatamente para me libertar de tiranos como ela e o amigo dela. Porque o importante para mim é ser livre. Não nasci para beijar o chão que passa a amiga do superior. Se ele pensou assim, se enganou. Que ele tiranize outros para fazer isso.
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
Gravar o seu problema pode ajudar a solucioná-lo
Além de escrever, gravar o problema pode ser uma das melhores soluções possíveis. Hodiernamente temos câmeras em celulares, o que facilita muito as gravações. Muitas vezes é difícil, pois pessoas mal intencionadas fazem de tudo para não serem pegas e você não vai adivinhar quando o ataque acontecerá.
Uma cena que gostaria muito ter gravado foi quando a criatura foi até minha sala transtornada. Aquilo era a personificação da ira e do descontrole. Ela fechou a porta, mas tenho certeza que deu para ouvi-la gritando comigo. Ela simplesmente não me deixou falar, disse para eu calar a boca e começou a gritar e apontar o dedo no meu rosto. Falou tudo que tinha vontade e ainda me ameaçou. Disse que se não pedisse a transferência entraria com um processo administrativo, porque tinha um dossie contra mim. Apesar do momento de tensão, daquele dedo apontando para mim e das gritarias, eu quis rir naquele momento. Dossie. Era o que me faltava. Como se eu tivesse medo por ter feito algo errado. Criatura sem noção. Claro que não sucumbi à ameaça. Ela não tinha nada e eu sabia disso. Queria muito mesmo, até fiquei curiosa para saber o que a criatura tinha. Até que chegou a representação... e aí foi revelador. Eram boatos e opiniões o tal dossie. Ela e amigo íntimo dela realmente estavam de brincadeira comigo. Ah, como gostaria de ter gravado aquela cena. Ninguem falou sobre ela e nunca falaria. Sabe por que? Ela era nossa chefe informalmente e amiga íntima dele. Claro que eu não pediria que ninguém falasse, mas claro que ouviram. Só que todos querem se preservar. Se eu tivesse gravado queria ver como ficaria.
Então para todos aqueles que sofrem assédio moral e nada podem fazer, estão com as mãos amarradas, um bom recurso é a gravação. É cada cena que surpreenderiamos o mundo... e minha instituição teria que ser exemplo... e não importa o quão importante a pessoa se acha, porque ela se achava acima de tudo com o aval dele, ela tem que te respeitar. Ela não respeita ninguém porque ele criou a criatura. E ele preserva a criatura. O meu caso serviu de exemplo para todos. Se eu que trabalhava tão direito fui tão lesada desse jeito. Isso sem ter com que me lesar, foi preciso usar de boatos e opiniões, imagina outros funcionários.
E a pessoa vem sem nada e consegue te prejudicar... e eu também não tinha gravações das coisas descabidas que ela fazia. Todo tirano se impõe pela ameaça porque não é capaz. Ameaça mostra incapacidade. Não é preciso ameaçar quando você tem razão. E eu não me arrependo nem um pouco de pagar para ver. Faria tudo de novo. Não sairia frustrada e calada diante da situação, lutei até o fim. E isso ficou documentado. Pena que sem gravação, está apenas escrito quem são os dois. A representação mostra a verdadeira cara dela, aquela que ela tenta esconder. Ela e amigo íntimo dela. Jogaram sujo e covardemente.
Uma cena que gostaria muito ter gravado foi quando a criatura foi até minha sala transtornada. Aquilo era a personificação da ira e do descontrole. Ela fechou a porta, mas tenho certeza que deu para ouvi-la gritando comigo. Ela simplesmente não me deixou falar, disse para eu calar a boca e começou a gritar e apontar o dedo no meu rosto. Falou tudo que tinha vontade e ainda me ameaçou. Disse que se não pedisse a transferência entraria com um processo administrativo, porque tinha um dossie contra mim. Apesar do momento de tensão, daquele dedo apontando para mim e das gritarias, eu quis rir naquele momento. Dossie. Era o que me faltava. Como se eu tivesse medo por ter feito algo errado. Criatura sem noção. Claro que não sucumbi à ameaça. Ela não tinha nada e eu sabia disso. Queria muito mesmo, até fiquei curiosa para saber o que a criatura tinha. Até que chegou a representação... e aí foi revelador. Eram boatos e opiniões o tal dossie. Ela e amigo íntimo dela realmente estavam de brincadeira comigo. Ah, como gostaria de ter gravado aquela cena. Ninguem falou sobre ela e nunca falaria. Sabe por que? Ela era nossa chefe informalmente e amiga íntima dele. Claro que eu não pediria que ninguém falasse, mas claro que ouviram. Só que todos querem se preservar. Se eu tivesse gravado queria ver como ficaria.
Então para todos aqueles que sofrem assédio moral e nada podem fazer, estão com as mãos amarradas, um bom recurso é a gravação. É cada cena que surpreenderiamos o mundo... e minha instituição teria que ser exemplo... e não importa o quão importante a pessoa se acha, porque ela se achava acima de tudo com o aval dele, ela tem que te respeitar. Ela não respeita ninguém porque ele criou a criatura. E ele preserva a criatura. O meu caso serviu de exemplo para todos. Se eu que trabalhava tão direito fui tão lesada desse jeito. Isso sem ter com que me lesar, foi preciso usar de boatos e opiniões, imagina outros funcionários.
E a pessoa vem sem nada e consegue te prejudicar... e eu também não tinha gravações das coisas descabidas que ela fazia. Todo tirano se impõe pela ameaça porque não é capaz. Ameaça mostra incapacidade. Não é preciso ameaçar quando você tem razão. E eu não me arrependo nem um pouco de pagar para ver. Faria tudo de novo. Não sairia frustrada e calada diante da situação, lutei até o fim. E isso ficou documentado. Pena que sem gravação, está apenas escrito quem são os dois. A representação mostra a verdadeira cara dela, aquela que ela tenta esconder. Ela e amigo íntimo dela. Jogaram sujo e covardemente.
terça-feira, 24 de novembro de 2015
Colocar no papel suas reflexões pode ajudar a resolver o problema
Shinyashiki também ensina a escrever sobre o problema, assim conseguimos uma certa distância dele e podemos pensar melhor a respeito dele.
No meu caso outra questão que percebi foi o quanto a pessoa distorcia os fatos. Ela dizia que era eu que distorcia. Eu sou muito exata. Como fiz Pós graduação, tive a disciplina de pesquisa científica e aprendi a ser o mais exata possível e quando não tinha certeza não fazia afirmações, apenas apontava uma possibilidade. Não distorço fatos. Só que uma afirmativa com convicção repetidamente faz mais efeito que a verdade. E eu sei disso. Por isso que ela tinha força. Ela conseguia fazer a inversão da situação sem que os incautos percebessem. E me acusava. Eu jamais teria dito o que observei dela se ela não fizesse uma representação contra mim. Sou muito discreta, posso observar muito e guardar para mim. Entretanto se me acusarem injustamente, me defendo até as últimas forças.
E ela me acusou injustamente. E eu sabia onde estavam as distorções. O melhor enganador é aquele que mistura alguns fatos com inverdades e distorções, eu já tinha ouvido muitos discursos dela para saber dessa técnica. Eu a tinha visto praticar diversas vezes.
Na representação houve distorções relacionadas a fatos como citações de entrada ou saída de diversos superiores de lá. Houve distorções relacionadas a períodos de tempo, mas ela colocava o fato de uma mudança. Essa citação era tão relevante que eu cheguei a pedir o contrato de aluguel para juntada, mas a pessoa responsável disse que o terceiro imparcial que julgaria também tinha pedido. Meu indício de que ele seria honesto e estava atrás da verdade. Ele não juntou esse documento, era para convicção dele. E provavelmente ele estava buscando a verdade, independente do que falaram para ele, pois tinha certeza que houve a conversa com o amigo íntimo dela. Houve uma tentativa de distanciar o período da minha faculdade com os fatos narrados, mas soube que responsável pela decisão tinha pedido meu prontuário. Então toda o histórico estava lá. Inclusive o histórico da faculdade é bem revelador.
E eu escrevi tudo isso no papel para mim. Eu fiz uma espécie de linha do tempo com todos os acontecimentos e as distorções. Isso também para ela foi uma faca de dois gumes. Dava certa veracidade a versão dela, mas era passível de conferência se a pessoa responsável pelo procedimento não fosse preguiçoso e estivesse em busca da verdade. O que ocorre é que o ser humano não quer pensar. Ele vai por gatilhos mentais e pelo que é mais fácil de engolir, por isso pessoas como ela se dão bem. Ela aproveita-se disso. Qualquer pessoa mais questionadora consegue ver as inconsistências. No discurso é mais difícil, tem que ter boa memória e boa percepção, mas no papel é possível retornar, voltar aos escritos. Por isso prefiro por escrito.
Costumo preferir o que é documentado. Quanto mais documentado melhor. Quem não deve, não teme. E é por isso que o papel é sempre o melhor amigo de quem quer refletir e entender uma situação.
E eu também refletia sobre a relação entre a vontade louca dela por um cargo de confiança e os ataques a mim. Tudo estava relacionado. Ela distorceu tanto os fatos que escreveu na representação que era chefe dos funcionários. Sei o que estava implícito. Eu devia toda a reverência a ela. Peguei essa distorção e deixei bem claro que ela ainda não era chefe, tinha distorcido o fato. De fato estava pleiteando e houve uma nominação informal e absurda, mas o fato mesmo era que ainda não era chefe. Ela tinha pedido aumento para um dos superiores há uns dois anos e um pouco antes de fazer a representação tinha escrito um email para vários superiores demandando o cargo. Eles não eram da cidade onde trabalhávamos e muito menos aqueles que concederam a chefia informal para ela. Eram mais centralizados, da chefia superior, e um deles chegou até a responder para ela. Acho que os outros devem ter rido e achado aquilo muito ridículo.
Que bom que tudo isso deve estar documentado em algum lugar, porque mostra que não estou errada, ela queria desesperadamente o cargo. E eu em nada a impedia, mas mostrava um serviço excelente, o que na cabeça distorciva dela pode ter dado a impressão que não viam o "talento" dela devido ao meu bom serviço. Inclusive havia feito um excelente serviço pouco antes de ela fazer a representação, um ótimo serviço que foi admirado por todos. Então até nisso o devido posicionamento no tempo me ajudaria a desvendar aquela cabeça. E que cabeça!!! Fiz vários escritos para entender os motivos dela. E as possibilidades é que a incomodava por vários motivos, menos pelo que alegou.
No meu caso outra questão que percebi foi o quanto a pessoa distorcia os fatos. Ela dizia que era eu que distorcia. Eu sou muito exata. Como fiz Pós graduação, tive a disciplina de pesquisa científica e aprendi a ser o mais exata possível e quando não tinha certeza não fazia afirmações, apenas apontava uma possibilidade. Não distorço fatos. Só que uma afirmativa com convicção repetidamente faz mais efeito que a verdade. E eu sei disso. Por isso que ela tinha força. Ela conseguia fazer a inversão da situação sem que os incautos percebessem. E me acusava. Eu jamais teria dito o que observei dela se ela não fizesse uma representação contra mim. Sou muito discreta, posso observar muito e guardar para mim. Entretanto se me acusarem injustamente, me defendo até as últimas forças.
E ela me acusou injustamente. E eu sabia onde estavam as distorções. O melhor enganador é aquele que mistura alguns fatos com inverdades e distorções, eu já tinha ouvido muitos discursos dela para saber dessa técnica. Eu a tinha visto praticar diversas vezes.
Na representação houve distorções relacionadas a fatos como citações de entrada ou saída de diversos superiores de lá. Houve distorções relacionadas a períodos de tempo, mas ela colocava o fato de uma mudança. Essa citação era tão relevante que eu cheguei a pedir o contrato de aluguel para juntada, mas a pessoa responsável disse que o terceiro imparcial que julgaria também tinha pedido. Meu indício de que ele seria honesto e estava atrás da verdade. Ele não juntou esse documento, era para convicção dele. E provavelmente ele estava buscando a verdade, independente do que falaram para ele, pois tinha certeza que houve a conversa com o amigo íntimo dela. Houve uma tentativa de distanciar o período da minha faculdade com os fatos narrados, mas soube que responsável pela decisão tinha pedido meu prontuário. Então toda o histórico estava lá. Inclusive o histórico da faculdade é bem revelador.
E eu escrevi tudo isso no papel para mim. Eu fiz uma espécie de linha do tempo com todos os acontecimentos e as distorções. Isso também para ela foi uma faca de dois gumes. Dava certa veracidade a versão dela, mas era passível de conferência se a pessoa responsável pelo procedimento não fosse preguiçoso e estivesse em busca da verdade. O que ocorre é que o ser humano não quer pensar. Ele vai por gatilhos mentais e pelo que é mais fácil de engolir, por isso pessoas como ela se dão bem. Ela aproveita-se disso. Qualquer pessoa mais questionadora consegue ver as inconsistências. No discurso é mais difícil, tem que ter boa memória e boa percepção, mas no papel é possível retornar, voltar aos escritos. Por isso prefiro por escrito.
Costumo preferir o que é documentado. Quanto mais documentado melhor. Quem não deve, não teme. E é por isso que o papel é sempre o melhor amigo de quem quer refletir e entender uma situação.
E eu também refletia sobre a relação entre a vontade louca dela por um cargo de confiança e os ataques a mim. Tudo estava relacionado. Ela distorceu tanto os fatos que escreveu na representação que era chefe dos funcionários. Sei o que estava implícito. Eu devia toda a reverência a ela. Peguei essa distorção e deixei bem claro que ela ainda não era chefe, tinha distorcido o fato. De fato estava pleiteando e houve uma nominação informal e absurda, mas o fato mesmo era que ainda não era chefe. Ela tinha pedido aumento para um dos superiores há uns dois anos e um pouco antes de fazer a representação tinha escrito um email para vários superiores demandando o cargo. Eles não eram da cidade onde trabalhávamos e muito menos aqueles que concederam a chefia informal para ela. Eram mais centralizados, da chefia superior, e um deles chegou até a responder para ela. Acho que os outros devem ter rido e achado aquilo muito ridículo.
Que bom que tudo isso deve estar documentado em algum lugar, porque mostra que não estou errada, ela queria desesperadamente o cargo. E eu em nada a impedia, mas mostrava um serviço excelente, o que na cabeça distorciva dela pode ter dado a impressão que não viam o "talento" dela devido ao meu bom serviço. Inclusive havia feito um excelente serviço pouco antes de ela fazer a representação, um ótimo serviço que foi admirado por todos. Então até nisso o devido posicionamento no tempo me ajudaria a desvendar aquela cabeça. E que cabeça!!! Fiz vários escritos para entender os motivos dela. E as possibilidades é que a incomodava por vários motivos, menos pelo que alegou.
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Duvidar de si mesmo pode ajudar a resolver problemas
Essa aprendi com Augusto Cury. Duvidar é sempre mais inteligente do que ter verdades absolutas. Como boa observadora, percebi que a criatura sempre se achou dona da verdade. Tudo que ela falava tinha que ser verdade absoluta, portanto todos que discordavam dela passavam a ser detestados por ela. Ela não achava que várias opiniões diferentes contribuem para o crescimento. Tudo só tinha validade se estivesse de acordo com a verdade dela. E não tinha nada que a fizesse mudar, as pessoas ao redor que tinham que se conformar ao que ela ditava. Caso contrário, as pessoas tinham que ser eliminadas. Essa é apenas uma constatação, é o esquema mental dela. E ela produzia problemas para ela por causa disso. Os problemas não existiam, ela simplesmente os produziam. E isso Shinyashiki colocou no livro "O poder da solução", as pessoas tem que avaliar se há um problema verdadeiro ou se ela criou um problema inexistente. E para isso ela precisava duvidar de suas verdades cristalizadas.
Eu sabia que ela era inflexível, com ela não tinha argumento que valesse, pois se ela dizia que era de uma forma teria que ser da forma dela. Então a única solução para resolver o problema que ela havia criado para mim era mostrar que ela era pessoa de verdades absolutas. Qualquer ser pensante também seria capaz de ver isso. Mas para isso eu teria que fazer com que ela se manifestasse. Ao insistir que ela falasse, também fiz perguntas para ela responder, já que não deixaram que eu fizesse as perguntas diretamente a ela. Eu queria uma acareação, queria falar com ela cara a cara, pois sabia que ela se revelaria. E se um terceiro imparcial nos visse cara a cara saberia quem estava com a verdade.
Então fiz duas perguntas chave para mostrar o absolutismo dela. A primeira foi em relação ao problema que ela usou contra mim. Ele foi resolvido, então eu sabia que eu chegaria na causa dele pela maneira que foi resolvido. Isso era óbvio, por mais que ninguém testemunhasse como ocorreu, a maneira como foi resolvido dava a causa. E eu tinha conseguido colocar essa prova. Aparentemente ela e o amigo dela ignoraram essa prova. Por que? Primeira hipótese era ignorância, o termo era técnico e eles não entenderam. Mas por que não pesquisaram no professor Google? A segunda hipótese era que eles sabiam exatamente como havia acontecido e queriam ignorar e esconder a prova. Solução: perguntar e ver o que ela falaria depois que a prova já estava lá. Eu tive uma dificuldade enorme para conseguir cópia de tudo. Para ela, as copias foram enviadas sem que ao menos ela pedisse. Portanto, eu tinha certeza absoluta que ela teve acesso a prova. E ela respondeu o que eu sabia que ela responderia. Como ela sempre estava certa, não importava o que se argumentasse, ela simplesmente respondeu com toda a convicção o que sempre havia dito, dando uma hipótese para o acontecimento totalmente impossível para a maneira como foi resolvido. Ela estava falando bobeira e respondido com toda a convicção como se convicção valesse diante uma prova irrefutável. Servia para ela e amigo dela, mas isso não significava que serviria para um terceiro imparcial. E como eu tinha perdido as esperanças de justiça pelo lado do amigo dela, só poderia esperar que o terceiro imparcial enxergasse mais um aspecto da personalidade dela.
A segunda pergunta nesse sentido foi sobre outro argumento pífio que usava contra mim. Coisa que não tinha nada a ver com ela nem com a questão mas que ela achava ser dona absoluta da verdade. Ela achava que sabia mais do que eu sobre a questão. A convicção dela era tão grande que parecia que era ela que tinha vivido a questão e estava lá para olhar. Perguntei mesmo, e ela respondeu com a convicção de sempre, até me ridicularizou e me julgou quando respondeu a essa questão. Engraçado mesmo. O documento mostrou o quanto ela era absurda querendo usar algo que não lhe dizia respeito foi fulminante na certeza absoluta dela. E eles acabaram não aceitando esse argumento dela.
Ela não duvidou de si mesma. Era dona absoluta da verdade. Tudo que ela dizia era o certo, mesmo as inverdades. O que eu poderia fazer? Apenas mostrar quem era ela de verdade. Assim eu me defenderia e talvez resolvesse o problema criado por ela que me prejudicou. Eu nunca tive certeza absoluta se seria resolvido ou não. Se o amigo dela conseguiria influenciar os terceiros ou não. Eu duvidei de mim mesma, mas confiei em Deus. Eu posso falhar milhares de vezes mas Ele nunca falha. Por isso tinha tanta certeza que se a justiça não fosse feita pelos homens, seria feita por Deus. Eu não precisava fazer nada a não ser mostrar o que tinha constatado. Apenas mostrava e apontava caminhos para resolver o problema e buscar a verdade. Confiava que se a pessoa fosse honesta, não importava o quanto se influenciasse, ele teria caminhos para chegar às próprias conclusões. Sem manipulações, sem influências, apenas com os caminhos apontados. Acreditei na inteligência da pessoa, pois ou ela seria enganada, ou estaria conscientemente influenciado e sabendo o que fazia, ou seria simplesmente honesto. Graças a Deus foi honesto.
Eu sabia que ela era inflexível, com ela não tinha argumento que valesse, pois se ela dizia que era de uma forma teria que ser da forma dela. Então a única solução para resolver o problema que ela havia criado para mim era mostrar que ela era pessoa de verdades absolutas. Qualquer ser pensante também seria capaz de ver isso. Mas para isso eu teria que fazer com que ela se manifestasse. Ao insistir que ela falasse, também fiz perguntas para ela responder, já que não deixaram que eu fizesse as perguntas diretamente a ela. Eu queria uma acareação, queria falar com ela cara a cara, pois sabia que ela se revelaria. E se um terceiro imparcial nos visse cara a cara saberia quem estava com a verdade.
Então fiz duas perguntas chave para mostrar o absolutismo dela. A primeira foi em relação ao problema que ela usou contra mim. Ele foi resolvido, então eu sabia que eu chegaria na causa dele pela maneira que foi resolvido. Isso era óbvio, por mais que ninguém testemunhasse como ocorreu, a maneira como foi resolvido dava a causa. E eu tinha conseguido colocar essa prova. Aparentemente ela e o amigo dela ignoraram essa prova. Por que? Primeira hipótese era ignorância, o termo era técnico e eles não entenderam. Mas por que não pesquisaram no professor Google? A segunda hipótese era que eles sabiam exatamente como havia acontecido e queriam ignorar e esconder a prova. Solução: perguntar e ver o que ela falaria depois que a prova já estava lá. Eu tive uma dificuldade enorme para conseguir cópia de tudo. Para ela, as copias foram enviadas sem que ao menos ela pedisse. Portanto, eu tinha certeza absoluta que ela teve acesso a prova. E ela respondeu o que eu sabia que ela responderia. Como ela sempre estava certa, não importava o que se argumentasse, ela simplesmente respondeu com toda a convicção o que sempre havia dito, dando uma hipótese para o acontecimento totalmente impossível para a maneira como foi resolvido. Ela estava falando bobeira e respondido com toda a convicção como se convicção valesse diante uma prova irrefutável. Servia para ela e amigo dela, mas isso não significava que serviria para um terceiro imparcial. E como eu tinha perdido as esperanças de justiça pelo lado do amigo dela, só poderia esperar que o terceiro imparcial enxergasse mais um aspecto da personalidade dela.
A segunda pergunta nesse sentido foi sobre outro argumento pífio que usava contra mim. Coisa que não tinha nada a ver com ela nem com a questão mas que ela achava ser dona absoluta da verdade. Ela achava que sabia mais do que eu sobre a questão. A convicção dela era tão grande que parecia que era ela que tinha vivido a questão e estava lá para olhar. Perguntei mesmo, e ela respondeu com a convicção de sempre, até me ridicularizou e me julgou quando respondeu a essa questão. Engraçado mesmo. O documento mostrou o quanto ela era absurda querendo usar algo que não lhe dizia respeito foi fulminante na certeza absoluta dela. E eles acabaram não aceitando esse argumento dela.
Ela não duvidou de si mesma. Era dona absoluta da verdade. Tudo que ela dizia era o certo, mesmo as inverdades. O que eu poderia fazer? Apenas mostrar quem era ela de verdade. Assim eu me defenderia e talvez resolvesse o problema criado por ela que me prejudicou. Eu nunca tive certeza absoluta se seria resolvido ou não. Se o amigo dela conseguiria influenciar os terceiros ou não. Eu duvidei de mim mesma, mas confiei em Deus. Eu posso falhar milhares de vezes mas Ele nunca falha. Por isso tinha tanta certeza que se a justiça não fosse feita pelos homens, seria feita por Deus. Eu não precisava fazer nada a não ser mostrar o que tinha constatado. Apenas mostrava e apontava caminhos para resolver o problema e buscar a verdade. Confiava que se a pessoa fosse honesta, não importava o quanto se influenciasse, ele teria caminhos para chegar às próprias conclusões. Sem manipulações, sem influências, apenas com os caminhos apontados. Acreditei na inteligência da pessoa, pois ou ela seria enganada, ou estaria conscientemente influenciado e sabendo o que fazia, ou seria simplesmente honesto. Graças a Deus foi honesto.
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
Fé que o problema será resolvido
Shinyashiki mostra que a fé é um ingrediente importante para resolver o problema.
No meu caso, tive muita fé. As pessoas envolvidas eram importantes e influentes. O amigo íntimo da criatura tem influência na cidade, pois se trata de uma cidade pequena, portanto ele é bem conhecido lá. A profissão anterior dele bota medo, por isso que eu nem aleguei na época ele ser amigo íntimo. Além de ser subordinada dele, não sabia o que ele poderia fazer se contrariado, tanto lá dentro como fora. Nós nunca conhecemos as pessoas. Ele andava armado, sinal que queria se proteger, sei lá se tinha inimigos e o que poderia fazer com os inimigos. Nem eu com muita fé achei que a hora era aquela. Nem queria ser considerada inimiga dele.
Mesmo indo para mãos de terceiros havia problemas. Ele poderia influenciar a pessoa que tomaria a decisão. A cidade era pequena, ninguém saberia o que aconteceu. Afinal, ninguém realmente lê os procedimentos, então ficaria lá esquecido. Se houvesse injustiça ninguém saberia. Ficaria escondido lá. Então havia prós e contras de ser cidade em que as pessoas se conhecem. Os prós eram que as pessoas sabiam da amizade íntima com ela, não é algo que se esconde assim. Havia outras pessoas que trabalharam com ele e com ela que poderiam esclarecer sem serem prejudicados se a investigação não fosse aberta. As conversas informais me ajudariam, porque abertamente ninguém poderia contrariar a queridinha dele. Outro ponto a meu favor era em relação ao emaranhado que ela fez. Quem era de lá tinha noção do tempo. Ela omitiu quando os fatos aconteceram e isso fazia toda a diferença. Colocar cada fato numa escala de tempo dá a perfeita dimensão do absurdo. Eu acho que ela omitiu o tempo propositadamente para dar a entender algo favorável a ela. Mas quem estava lá tinha condições de fazer isso. A chave de toda a história estava em situar no tempo. E eu também sabia disso. Pessoas de fora jamais teriam as ferramentas certas. Por mais estranho que fosse aquele emaranhado, era muito confuso e contrariava a racionalidade. Pessoas de fora se perderiam no emaranhado.
Qualquer ser pensante ainda assim veria duas pessoas completamente diferentes. Uma favorecida e outra que conquistava por merecimento. Uma que apelava e outra que argumentava. Eu ter atuado ativamente mostrava exatamente isso. A representação dela e tudo que vinha depois só mostrava uma coisa: Não havia argumento sólido. Era apelo puro. Dava na cara que era favorecimento.
Se dava na cara que era favorecimento era só juntar mais umas pecinhas que eles omitiram. Lutar para se defender de pessoas influentes exige a fé de que não importa o quanto são grandes, o seu Deus, que está contigo é muito maior. É ele que faz a verdadeira justiça. No final não me injustiçaram, me absolveram de todas as acusações absurdas dela. A justiça verdadeira mesmo só Deus faz, que é dar a cada um de acordo com seu merecimento. O homem favorece seus amigos, mas só Deus é justo para dar a paga certa para cada um, por isso estou muito feliz e satisfeita com o resultado. Se eles merecem a colheita pelas ações deles, fica nas mãos de Deus. A mim cabe ter fé que podemos contribuir para educar mais pessoas acerca desse tipo de ataque que acontece com vários anônimos. Não acontece apenas comigo, acontece com um monte de gente. Foi um alento passar aquela fase lendo relatos de pessoas que passaram pelo mesmo problema. Pouco estava em Português, li em inglês, em espanhol... e havia sempre um padrão. Parecia que eu via a criatura sendo descrita em cada relato. Por isso, sei que não é so comigo e nem acontece só no Brasil. E quanto mais divulgarmos e tentarmos levar essa questão de modo a prevenir e de modo a consolar quem sofre com isso, melhor será.
Eu tenho fé que podemos mudar, nem que seja um pouco. Afinal, acredito nos pequenos passos.
No meu caso, tive muita fé. As pessoas envolvidas eram importantes e influentes. O amigo íntimo da criatura tem influência na cidade, pois se trata de uma cidade pequena, portanto ele é bem conhecido lá. A profissão anterior dele bota medo, por isso que eu nem aleguei na época ele ser amigo íntimo. Além de ser subordinada dele, não sabia o que ele poderia fazer se contrariado, tanto lá dentro como fora. Nós nunca conhecemos as pessoas. Ele andava armado, sinal que queria se proteger, sei lá se tinha inimigos e o que poderia fazer com os inimigos. Nem eu com muita fé achei que a hora era aquela. Nem queria ser considerada inimiga dele.
Mesmo indo para mãos de terceiros havia problemas. Ele poderia influenciar a pessoa que tomaria a decisão. A cidade era pequena, ninguém saberia o que aconteceu. Afinal, ninguém realmente lê os procedimentos, então ficaria lá esquecido. Se houvesse injustiça ninguém saberia. Ficaria escondido lá. Então havia prós e contras de ser cidade em que as pessoas se conhecem. Os prós eram que as pessoas sabiam da amizade íntima com ela, não é algo que se esconde assim. Havia outras pessoas que trabalharam com ele e com ela que poderiam esclarecer sem serem prejudicados se a investigação não fosse aberta. As conversas informais me ajudariam, porque abertamente ninguém poderia contrariar a queridinha dele. Outro ponto a meu favor era em relação ao emaranhado que ela fez. Quem era de lá tinha noção do tempo. Ela omitiu quando os fatos aconteceram e isso fazia toda a diferença. Colocar cada fato numa escala de tempo dá a perfeita dimensão do absurdo. Eu acho que ela omitiu o tempo propositadamente para dar a entender algo favorável a ela. Mas quem estava lá tinha condições de fazer isso. A chave de toda a história estava em situar no tempo. E eu também sabia disso. Pessoas de fora jamais teriam as ferramentas certas. Por mais estranho que fosse aquele emaranhado, era muito confuso e contrariava a racionalidade. Pessoas de fora se perderiam no emaranhado.
Qualquer ser pensante ainda assim veria duas pessoas completamente diferentes. Uma favorecida e outra que conquistava por merecimento. Uma que apelava e outra que argumentava. Eu ter atuado ativamente mostrava exatamente isso. A representação dela e tudo que vinha depois só mostrava uma coisa: Não havia argumento sólido. Era apelo puro. Dava na cara que era favorecimento.
Se dava na cara que era favorecimento era só juntar mais umas pecinhas que eles omitiram. Lutar para se defender de pessoas influentes exige a fé de que não importa o quanto são grandes, o seu Deus, que está contigo é muito maior. É ele que faz a verdadeira justiça. No final não me injustiçaram, me absolveram de todas as acusações absurdas dela. A justiça verdadeira mesmo só Deus faz, que é dar a cada um de acordo com seu merecimento. O homem favorece seus amigos, mas só Deus é justo para dar a paga certa para cada um, por isso estou muito feliz e satisfeita com o resultado. Se eles merecem a colheita pelas ações deles, fica nas mãos de Deus. A mim cabe ter fé que podemos contribuir para educar mais pessoas acerca desse tipo de ataque que acontece com vários anônimos. Não acontece apenas comigo, acontece com um monte de gente. Foi um alento passar aquela fase lendo relatos de pessoas que passaram pelo mesmo problema. Pouco estava em Português, li em inglês, em espanhol... e havia sempre um padrão. Parecia que eu via a criatura sendo descrita em cada relato. Por isso, sei que não é so comigo e nem acontece só no Brasil. E quanto mais divulgarmos e tentarmos levar essa questão de modo a prevenir e de modo a consolar quem sofre com isso, melhor será.
Eu tenho fé que podemos mudar, nem que seja um pouco. Afinal, acredito nos pequenos passos.
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
Ser passivo ou ativo diante de um problema?
Encontrar um equilíbrio é sempre o ideal. Então a primeira atitude deve ser a tolerância. Eu sou muito tolerante e não gosto de fazer julgamentos precipitados. Espero e observo.
No entanto, muitas pessoas aproveitam-se da nossa tolerância para abusar e passar do limite. Todas as pessoas devem estabelecer limites para não serem abusadas. Há pessoas abusivas. E nesse caso não devemos ser passivos. Passado o limite, mostre - o. Respeite-se a si mesmo mostrando que há limites. Mostrar limites não é atacar, não é passar dos limites dos outros, porque o respeito deve ser mútuo. Não importa o quão importante seja a pessoa que te ofende, ela tem que ao menos te respeitar. Esse é o limite.
No caso do problema que estou estudando, fui tolerante e deixei tudo. Mas muita passividade não é bom, deixarem me desrespeitarem ao cúmulo de um ataque não é bom. Ao menos não fui passiva ao me defender. Exigi o respeito à lei e a criatura amiga do chefe foi ouvida, se fosse passiva ela não seria ouvida. Ela tentou fugir duas vezes de ser ouvida. Eu insisti. Por que minha insistência? Porque eu conhecia a criatura. Quantas e quantas vezes não a vi usar o discurso para falar mal de alguém e bastaram algumas perguntas a mais para eu descobrir que havia inconsistências? Inúmeras. Ela odiava minhas perguntas, porque ela se enrolava. Claro que o amigo dela também não queria que ela fosse ouvida. Ele sabe que ela é inconsistente e quanto mais falasse mais se revelaria. Ela não é coitada, é mandona e chefa. Esse apelido foi dado a ela por um dos superiores, pois ela se achava mesmo chefa de tudo. Ele fazia brincadeiras a respeito já que nada se podia fazer a respeito. É da personalidade dela dominar geral. Ela sendo ouvida e sabendo das inverdades consegui os primeiros buracos na versão dela.
Se eu fosse passiva não teria pedido a juntada dos documentos nem a análise do especialista. As vezes temos que agir. Estão nos atacando e vamos ficar só olhando? Não vamos dizer nada e nem fazer nada?
Com certeza ela está contando a versão dela do que ocorreu e isso não me surpreende nada. Era muito engraçado ouvi-la dizer que esse amigo dela fez um superior pedir desculpas a ela. Ela o criticava muito e dizia que o errado era ele. Sei... Esse superior era de uma cidade onde ela e o amigo íntimo trabalharam antes de ir para esse setor onde infelizmente nos encontramos. Nessa mesma cidade ela dizia que uma GCM tinha problema com ela e teve que sair de lá. Sei... e ela conta mil historias, sempre ela é a pobre vítima. Também sei... tão pobre vítima que eu agora sei os ataques que ela capaz de fazer... pobre vítima que ataca tanto... história para boi dormir.
Bom, valeu a pena não ser passiva. Nunca ficaria bem comigo mesma se me acovardasse diante da influência deles.
Entretanto isso depende muito. Não recomendo que outras pessoas façam isso. Cada um deve pesar muito bem e prever as consequências. Poderia ter dado certo ou errado, sempre é assim. E só podemos nos arriscar quando sabemos que teremos força para suportar se não der certo.
Confiei na proibidade da minha instituição como um todo. Acredito mesmo que a lei de Pareto se encaixa. 80% são bons e confiáveis e cumprem a lei. Então esse foi outro fator que me fez lutar. Se soubesse que minha instituição como um todo não era confiável, talvez não lutaria até o final.
Uma outra lição aprendida. Toda vez que deparo-me com alguém semelhante, que joga baixo, nem vou dar chance de ataque e esgotar minhas energias para me defender e me preservar. Vou me afastar. Tem gente que não vale nossa energia. O mais suave para a saúde é se afastar e isso não é passividade, pois estamos agindo de certa forma, não estamos sendo coniventes com quem joga sujo e nem estamos jogando sujo junto, porque você é praticamente obrigado a jogar sujo junto se estiver perto de uma criatura dessas. Afastar-se é a melhor solução, nem que te custe mais, mesmo que você tenha perdas.
terça-feira, 17 de novembro de 2015
Contar o problema pode ajudar a solucioná-lo
Muitas vezes quando compartilhamos nosso problema podemos dimensioná - lo melhor. Para quem o vive, ele pode parecer enorme, mas somos prova que depois que passamos por ele, percebemos que não era tão grande como imaginamos, portanto alguém de fora pode ajudar bastante, inclusive dando conselhos. Você não deve segui-los cegamente, deve apenas ouvir e avaliar, porque a decisão deve ser tomada por quem vive o problema.
Escolher quem ouve é fundamental. Devem ser poucas pessoas, e confiáveis. Muitas vezes erramos o julgamento e contamos para as pessoas erradas. Horrível ter que admitir isso, mas pessoas nos traem, são ambiciosas, podem se aproveitar para benefício próprio.
Existem basicamente dois fatores que impedem de contar o problema: vergonha e medo.
É impressionante como quem sofre o problema, quem realmente é lesado não conta nada. O Bully geralmente avalia suas vítimas e escolhem aquelas que menos lhes dariam trabalho, aquelas que acham ser mais passivas e aquelas que sabe que não usará dos mesmos recursos sujos dele. E as vítimas são geralmente os menos aceitos nas regras do grupo, seja porque tem uma característica física diferente (gordo, magro, alto ou baixo demais; ou outros considerados defeitos), raça ou religião não aceitos pelos demais, ou mesmo uma característica como ser muito quieto ou muito Nerd, ou qualquer outro motivo que supra a diversão do Bully.
O Bully sente prazer no sofrimento do outro e geralmente é um COVARDE. Pode reparar nos casos de bullying como o líder não vai sozinho. Ele é um covarde. Primeiro assume uma liderança e se impõe sobre seus liderados e os fazem fazer exatamente o que ele quer.
No meu caso, a criatura era uma covarde. Primeiro era amiga intima do chefe. A paridade de forças só por esse motivo já não existia. Segundo porque os chefes lhe deram o poder de mando nos funcionários. Terceiro porque esperou o amigo íntimo dela assumir para só então atacar com uma ousadia impressionante, com a certeza que podia fazer de tudo. E de fato podia. É a realidade, gostando ou não. Como não havia nada concreto contra mim, não tinha como me atacar, então precisou usar de boatos e opiniões. E aí entra o constrangimento. Sua força era imensa já antes do amigo dela assumir com poder de decisão. Quando ele assumiu, o poder dela que era imenso tornou - se imensurável. Muito maior que eu poderia esperar, porque a gente costuma achar que tudo tem que ser certo, dentro dos limites legais. Tem poderes que estão acima de qualquer limite. Aprendi da pior forma. Então realmente não adianta estar fazendo tudo certo e além das expectativas. Foi nesse momento que ela não foi sozinha, constrangeu os próprios liderados a dar opiniões que seriam favoráveis à ela. E vale? Sim, estamos num jogo do vale tudo. E eu achando que tinha se que ser tudo certo, e eu lutando para a lei se cumprir, quase gritando que a lei tinha que ser cumprida... o Bully é um covarde, então justifica-se o medo. Todo mundo tem senso de proteção, todo mundo quer se preservar. E para ela foi o lance final para mostrar poder. Viram? Aquela mesma que fazia tudo curtinho, que trabalhava como uma condenada... viu o que aconteceu? Sim, isso mostra o poder que a pessoa tem e ai de quem ousar falar uma coisa que ela não quer ouvir, ai de quem perguntar e pedir esclarecimentos de algo que ela não falou claramente. Só perguntar ofende, porque você tem que entender o que ela não disse claramente e se ajustar a lei dela, o Bully é um covarde. Se ela falar claramente e você puder fazer aquilo por lei ela será descoberta e o Bully é um covarde. Se esconde atrás dos outros, se esconde atrás de palavras não ditas claramente, exigir algo que nao é legal pode comprometer o Bully e convém que o Bully nunca seja pego.
É por isso que não contamos. Temos vergonha e medo. E o Bully está lá, contando para todos porque é isso que lhe garante o trono. Ele tem orgulho dos seus feitos. E as pessoas ouvem e sabem que tem que se submeter, e outras se agrupam para se beneficiar porque de fato o Bully tem poder.
Escolher quem ouve é fundamental. Devem ser poucas pessoas, e confiáveis. Muitas vezes erramos o julgamento e contamos para as pessoas erradas. Horrível ter que admitir isso, mas pessoas nos traem, são ambiciosas, podem se aproveitar para benefício próprio.
Existem basicamente dois fatores que impedem de contar o problema: vergonha e medo.
É impressionante como quem sofre o problema, quem realmente é lesado não conta nada. O Bully geralmente avalia suas vítimas e escolhem aquelas que menos lhes dariam trabalho, aquelas que acham ser mais passivas e aquelas que sabe que não usará dos mesmos recursos sujos dele. E as vítimas são geralmente os menos aceitos nas regras do grupo, seja porque tem uma característica física diferente (gordo, magro, alto ou baixo demais; ou outros considerados defeitos), raça ou religião não aceitos pelos demais, ou mesmo uma característica como ser muito quieto ou muito Nerd, ou qualquer outro motivo que supra a diversão do Bully.
O Bully sente prazer no sofrimento do outro e geralmente é um COVARDE. Pode reparar nos casos de bullying como o líder não vai sozinho. Ele é um covarde. Primeiro assume uma liderança e se impõe sobre seus liderados e os fazem fazer exatamente o que ele quer.
No meu caso, a criatura era uma covarde. Primeiro era amiga intima do chefe. A paridade de forças só por esse motivo já não existia. Segundo porque os chefes lhe deram o poder de mando nos funcionários. Terceiro porque esperou o amigo íntimo dela assumir para só então atacar com uma ousadia impressionante, com a certeza que podia fazer de tudo. E de fato podia. É a realidade, gostando ou não. Como não havia nada concreto contra mim, não tinha como me atacar, então precisou usar de boatos e opiniões. E aí entra o constrangimento. Sua força era imensa já antes do amigo dela assumir com poder de decisão. Quando ele assumiu, o poder dela que era imenso tornou - se imensurável. Muito maior que eu poderia esperar, porque a gente costuma achar que tudo tem que ser certo, dentro dos limites legais. Tem poderes que estão acima de qualquer limite. Aprendi da pior forma. Então realmente não adianta estar fazendo tudo certo e além das expectativas. Foi nesse momento que ela não foi sozinha, constrangeu os próprios liderados a dar opiniões que seriam favoráveis à ela. E vale? Sim, estamos num jogo do vale tudo. E eu achando que tinha se que ser tudo certo, e eu lutando para a lei se cumprir, quase gritando que a lei tinha que ser cumprida... o Bully é um covarde, então justifica-se o medo. Todo mundo tem senso de proteção, todo mundo quer se preservar. E para ela foi o lance final para mostrar poder. Viram? Aquela mesma que fazia tudo curtinho, que trabalhava como uma condenada... viu o que aconteceu? Sim, isso mostra o poder que a pessoa tem e ai de quem ousar falar uma coisa que ela não quer ouvir, ai de quem perguntar e pedir esclarecimentos de algo que ela não falou claramente. Só perguntar ofende, porque você tem que entender o que ela não disse claramente e se ajustar a lei dela, o Bully é um covarde. Se ela falar claramente e você puder fazer aquilo por lei ela será descoberta e o Bully é um covarde. Se esconde atrás dos outros, se esconde atrás de palavras não ditas claramente, exigir algo que nao é legal pode comprometer o Bully e convém que o Bully nunca seja pego.
É por isso que não contamos. Temos vergonha e medo. E o Bully está lá, contando para todos porque é isso que lhe garante o trono. Ele tem orgulho dos seus feitos. E as pessoas ouvem e sabem que tem que se submeter, e outras se agrupam para se beneficiar porque de fato o Bully tem poder.
segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Solução do problema com presença de espírito
É comum o problema nos trazer irritação. Somos seres humanos e se isso já ocorreu não devemos nos culpar, porque a irritação com causa ocorre com todo ser humano. Quem nunca se irritou que atire a primeira pedra. Ainda mais quando houve um motivo.
Entretanto, ultrapassar essa barreira é como se elevar a um nível acima. Não que alguém esteja querendo estar acima dos outros, mas vamos convir que ter essa presença de espírito indica ter se desenvolvido um pouco mais.
Eu sou muito calma mesmo. Quem me conhece sabe. Quem me conhece muito bem sabe que posso me irritar muito quando atingem meu ponto fraco ou quando testam minha paciência. Sabe aquela pessoa que aguenta muito mas uma gota pode encher o balde e tem pessoas que gostam de irritar de gota em gota? Parece que não, mas pequenas doses aplicadas com o tempo podem ser letais. E qual nossa saída? Perceber isso e nos imunizar. Eu sei que nem sempre fiz isso. O poder que pode ter isso é incrível, nem eu mesma imaginava.
Voltando ao problema desse estudo de caso. A pessoa usou desse recurso. Foram pequenas gotas de comentários maldosos e boatos. Quase nada. Que não poderiam fazer mal nenhum. Com paciência e ao longo dos anos conseguiu fazer uma espécie de lavagem cerebral. Eu achei incrível que um absurdo como aquela representação possa ter tido efeito. Não tinha nada ali, qual a explicação para ter considerado um emaranhado de informação boba para que elas produzissem efeito? As gotas aplicadas ao longo do tempo. Isso é tão forte que fatos parecem não fazer efeito algum, especialistas são negligenciados, documentos não dizem nada... Valem os boatos e as opiniões. Incrível mesmo. Caso bem intrigante.
Eu ainda tinha que tirar minhas provas, então realmente estava irritada e queria saber até que ponto a pessoa iria. Pedi a perícia sobre o problema que ela usou para me prejudicar. Já fazia um tempo que estava analisando o comportamento dela e chegado a algumas conclusões, eram escritas para mim, mas que deixei na mesa e outra parte na gaveta. Os papéis foram feitos em rascunho, portanto deixei a parte que eu escrevi e analisei a situação por baixo e o original do rascunho por cima. Não tinha como saber o conteúdo se a pessoa não virasse a folha, o que estava na gaveta não teria como ver se não abrisse a gaveta e vasculhasse. Eu iria de fato usar parte de minhas escritas na minha defesa. Claro que reformularia a maneira de colocar, afinal ninguém usa diretamente seus rascunhos. O que você pensa para você é seu. Mas no fundo queria saber até que ponto ela iria lá na minha sala vasculhar os papéis. Sabia que ela era capaz disso, já a peguei ouvindo atrás de portas, já a peguei em situações um tanto quanto inusitadas. E pimba. Foi só eu pedir a perícia que ela se irritou, foi lá e usou os papéis. Só nunca pensei que ela os usaria para um prejuízo ainda maior. Ela usou o nome de várias pessoas e um amigo do amigo íntimo dela para me prejudicar ainda mais do que já tinha prejudicado. E eu tirei minha prova para saber o quanto foi intencional ou não. Era para eu saber. No fundo sabia que ela iria lá, só não previ até onde iria a irritação dela. E foi a irritação dela que a fez entrar em contradição novamente. Já havia contradições no que se apurou a partir da representação. Eu sabia onde estavam as inverdades e investi ali. Ela fugiu de falar. Eu tive que insistir para que se aplicasse a lei e ela fosse ouvida. Não começou? Queria fugir por que? Foi uma faca de dois gumes. Usaram as anotações que ela pegou de maneira ilegal na minha mesa contra mim. Prova ilícita. Um tanto quanto ilícita. Invadir a privacidade de alguém... mas aí já estava acostumada. Ali era assim mesmo. Não usaram o que aconteceu comigo contra mim? Não tiraram o foco da perícia quando ela fez a maldade e ainda com o amigo do amigo íntimo dela? O que eu esperava de lá?
De lá nada. Mas foi para mãos de terceiros. Nas mãos de quem as gotas de boatos não faziam efeitos, nas mãos fora do amigo íntimo dela que deveria ter se declarado suspeito...
Talvez tenha me faltado mais presença de espírito porque as anotações foram uma faca de dois gumes. Mas me restava confiar no julgamento de quem não recebeu gotas de boatos e nem se beneficiava, não era amigo íntimo...
A solução de um problema pode ser muito complexa. Mas o importante é saber que lutamos muito. Fizemos nosso melhor, embora quando olhamos para trás possamos ver que poderia ser melhor resolvido ainda. Somos inexperientes e não sabemos até que ponto vai a ousadia de pessoas como ela. Só aprendi que ela poderia ir muito longe na ousadia depois da reação dela ao meu pedido de perícia. Que coisa feia... mas afinal não estava para dar opiniões, estava para me defender.
Entretanto, ultrapassar essa barreira é como se elevar a um nível acima. Não que alguém esteja querendo estar acima dos outros, mas vamos convir que ter essa presença de espírito indica ter se desenvolvido um pouco mais.
Eu sou muito calma mesmo. Quem me conhece sabe. Quem me conhece muito bem sabe que posso me irritar muito quando atingem meu ponto fraco ou quando testam minha paciência. Sabe aquela pessoa que aguenta muito mas uma gota pode encher o balde e tem pessoas que gostam de irritar de gota em gota? Parece que não, mas pequenas doses aplicadas com o tempo podem ser letais. E qual nossa saída? Perceber isso e nos imunizar. Eu sei que nem sempre fiz isso. O poder que pode ter isso é incrível, nem eu mesma imaginava.
Voltando ao problema desse estudo de caso. A pessoa usou desse recurso. Foram pequenas gotas de comentários maldosos e boatos. Quase nada. Que não poderiam fazer mal nenhum. Com paciência e ao longo dos anos conseguiu fazer uma espécie de lavagem cerebral. Eu achei incrível que um absurdo como aquela representação possa ter tido efeito. Não tinha nada ali, qual a explicação para ter considerado um emaranhado de informação boba para que elas produzissem efeito? As gotas aplicadas ao longo do tempo. Isso é tão forte que fatos parecem não fazer efeito algum, especialistas são negligenciados, documentos não dizem nada... Valem os boatos e as opiniões. Incrível mesmo. Caso bem intrigante.
Eu ainda tinha que tirar minhas provas, então realmente estava irritada e queria saber até que ponto a pessoa iria. Pedi a perícia sobre o problema que ela usou para me prejudicar. Já fazia um tempo que estava analisando o comportamento dela e chegado a algumas conclusões, eram escritas para mim, mas que deixei na mesa e outra parte na gaveta. Os papéis foram feitos em rascunho, portanto deixei a parte que eu escrevi e analisei a situação por baixo e o original do rascunho por cima. Não tinha como saber o conteúdo se a pessoa não virasse a folha, o que estava na gaveta não teria como ver se não abrisse a gaveta e vasculhasse. Eu iria de fato usar parte de minhas escritas na minha defesa. Claro que reformularia a maneira de colocar, afinal ninguém usa diretamente seus rascunhos. O que você pensa para você é seu. Mas no fundo queria saber até que ponto ela iria lá na minha sala vasculhar os papéis. Sabia que ela era capaz disso, já a peguei ouvindo atrás de portas, já a peguei em situações um tanto quanto inusitadas. E pimba. Foi só eu pedir a perícia que ela se irritou, foi lá e usou os papéis. Só nunca pensei que ela os usaria para um prejuízo ainda maior. Ela usou o nome de várias pessoas e um amigo do amigo íntimo dela para me prejudicar ainda mais do que já tinha prejudicado. E eu tirei minha prova para saber o quanto foi intencional ou não. Era para eu saber. No fundo sabia que ela iria lá, só não previ até onde iria a irritação dela. E foi a irritação dela que a fez entrar em contradição novamente. Já havia contradições no que se apurou a partir da representação. Eu sabia onde estavam as inverdades e investi ali. Ela fugiu de falar. Eu tive que insistir para que se aplicasse a lei e ela fosse ouvida. Não começou? Queria fugir por que? Foi uma faca de dois gumes. Usaram as anotações que ela pegou de maneira ilegal na minha mesa contra mim. Prova ilícita. Um tanto quanto ilícita. Invadir a privacidade de alguém... mas aí já estava acostumada. Ali era assim mesmo. Não usaram o que aconteceu comigo contra mim? Não tiraram o foco da perícia quando ela fez a maldade e ainda com o amigo do amigo íntimo dela? O que eu esperava de lá?
De lá nada. Mas foi para mãos de terceiros. Nas mãos de quem as gotas de boatos não faziam efeitos, nas mãos fora do amigo íntimo dela que deveria ter se declarado suspeito...
Talvez tenha me faltado mais presença de espírito porque as anotações foram uma faca de dois gumes. Mas me restava confiar no julgamento de quem não recebeu gotas de boatos e nem se beneficiava, não era amigo íntimo...
A solução de um problema pode ser muito complexa. Mas o importante é saber que lutamos muito. Fizemos nosso melhor, embora quando olhamos para trás possamos ver que poderia ser melhor resolvido ainda. Somos inexperientes e não sabemos até que ponto vai a ousadia de pessoas como ela. Só aprendi que ela poderia ir muito longe na ousadia depois da reação dela ao meu pedido de perícia. Que coisa feia... mas afinal não estava para dar opiniões, estava para me defender.
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
Sacrifício sem conhecimento leva a derrotas
O autor prossegue avisando que o problema pode ser um aviso que chegou a hora de se comprometer com objetivos, com dedicação e com ação. Que sacrifício, luta e garra sem conhecimento leva a derrotas. Ele ensina que devemos saber onde está a porta e a chave para abrir a fechadura ao invés de ficar batendo a cabeça na parede.
Analisando o que aconteceu comigo, vi que não me faltou comprometimento, dedicação, nem ação. Era excelente funcionaria. Me sacrificava e fazia de tudo para cumprir muito bem. Então esse sacrifício era como bater a cabeça na parede, não adiantava de nada e nunca adiantou. Não que eu quisesse algo em troca. Realmente faço porque gosto muito e acredito no que faço. Entretanto, bastaram boatos e opiniões para me prejudicarem. Claro que é responsabilidade minha não ter conhecimento suficiente do sistema. Aí realmente a diferença era o conhecimento da chave que me pouparia de aborrecimentos.
A chave que a pessoa usou para me prejudicar foi a influência. Ser amiga das pessoas certas e influenciá-las para atingir os objetivos dela. Se tem uma coisa que ela é expert é a influência que exerce. E influência pode ser usada para o bem ou para o mal. A chave é agradar essas pessoas, falar o que elas querem e fazer coisas para elas até o ponto em que elas ficam sem jeito de lhe negar o que pede. Então ela assume o controle. Infelizmente é uma espécie de padrão que funciona em vários locais.
Essa chave eu não quero usar. Sou muito independente e respeito a independência dos outros. Não gosto de influenciá-las e nem de usá - las para atingir meus objetivos. Recuso-me. Então só me resta a chave de proteção que é invisibilidade e a mediocridade. Não preciso de nada além de estar segura e ser independente. Limito - me a fazer minha obrigação. Nada de excelência ou muito zelo. E essa chave de proteção tem dado muito certo.
Constatado que o sistema é assim e não há o que fazer e sabendo que a chave que posso usar é a busca por eficiência, produtividade, estudo e afins porque é essa que combina com meu estilo, então vou buscar conhecimento do zero em Mary Kay.
O autor pede para não temermos e buscarmos outros caminhos. Ela ressalta que viver muitos anos frustrado faz mal à saúde física e psicológica. E é verdade. Hoje não mais estou subjugada aquele absurdo. Para se ter uma idéia a pessoa passou num concurso para atender público, telefonemas, furar folhas, numerar, enfim, para fazer esse tipo de serviço e naquele local deram tal autonomia que ela mandava em todos os funcionários e opinava no conteúdo do meu relatório. Isso porque o criador deu tal força à criatura. Não estou fazendo crítica à capacidade nem ao tipo de serviço dela, mas existem limites que devem ser respeitados e naquele local não havia limite para ela. Amizade da porta para fora é uma coisa, tornar isso interno e dar força enorme a uma amiga íntima é usar o Estado para fins que não deveria.
Analisando o que aconteceu comigo, vi que não me faltou comprometimento, dedicação, nem ação. Era excelente funcionaria. Me sacrificava e fazia de tudo para cumprir muito bem. Então esse sacrifício era como bater a cabeça na parede, não adiantava de nada e nunca adiantou. Não que eu quisesse algo em troca. Realmente faço porque gosto muito e acredito no que faço. Entretanto, bastaram boatos e opiniões para me prejudicarem. Claro que é responsabilidade minha não ter conhecimento suficiente do sistema. Aí realmente a diferença era o conhecimento da chave que me pouparia de aborrecimentos.
A chave que a pessoa usou para me prejudicar foi a influência. Ser amiga das pessoas certas e influenciá-las para atingir os objetivos dela. Se tem uma coisa que ela é expert é a influência que exerce. E influência pode ser usada para o bem ou para o mal. A chave é agradar essas pessoas, falar o que elas querem e fazer coisas para elas até o ponto em que elas ficam sem jeito de lhe negar o que pede. Então ela assume o controle. Infelizmente é uma espécie de padrão que funciona em vários locais.
Essa chave eu não quero usar. Sou muito independente e respeito a independência dos outros. Não gosto de influenciá-las e nem de usá - las para atingir meus objetivos. Recuso-me. Então só me resta a chave de proteção que é invisibilidade e a mediocridade. Não preciso de nada além de estar segura e ser independente. Limito - me a fazer minha obrigação. Nada de excelência ou muito zelo. E essa chave de proteção tem dado muito certo.
Constatado que o sistema é assim e não há o que fazer e sabendo que a chave que posso usar é a busca por eficiência, produtividade, estudo e afins porque é essa que combina com meu estilo, então vou buscar conhecimento do zero em Mary Kay.
O autor pede para não temermos e buscarmos outros caminhos. Ela ressalta que viver muitos anos frustrado faz mal à saúde física e psicológica. E é verdade. Hoje não mais estou subjugada aquele absurdo. Para se ter uma idéia a pessoa passou num concurso para atender público, telefonemas, furar folhas, numerar, enfim, para fazer esse tipo de serviço e naquele local deram tal autonomia que ela mandava em todos os funcionários e opinava no conteúdo do meu relatório. Isso porque o criador deu tal força à criatura. Não estou fazendo crítica à capacidade nem ao tipo de serviço dela, mas existem limites que devem ser respeitados e naquele local não havia limite para ela. Amizade da porta para fora é uma coisa, tornar isso interno e dar força enorme a uma amiga íntima é usar o Estado para fins que não deveria.
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
Inimigos ajudam no nosso crescimento pessoal
Shinyashiki mostra novos pontos de vista. Eu realmente também nunca pensei nisso. O autor fala que os inimigos nos ajudam a ficar atentos a falhas e por isso acabamos dando um salto qualitativo em nossas vidas. Por isso, ele pede para se não se sentir injustiçados ou perseguidos. Agradeça a Deus por enviar alguém tão determinado a mostrar por onde crescer. Ele ainda pede para enfrentar com alegria e não com ódio, pois eles acabam dando sugestões de melhorar nossas vidas.
Novamente admito ser difícil. Quando estamos diante do problema a questão é totalmente diferente, somos dominados por emoções, não nos conformamos. Por isso é que devemos estar muito atentos a lições que esses problemas querem nos dar. Nem sempre as aprendemos, mas tudo isso é um processo. Aos poucos a vida vai nos ensinando e que bom que somos aprendizes nessa vida.
Então vamos ver como a criatura amiga do chefe me ajudou e qual foi a lição que deveria aprender. Eu não a considerava inimiga, mas alguém que se incomoda a tal ponto de fazer uma representação contra você se considera sua inimiga. Em primeiro lugar, percebi que ela se aproveitou do fato de eu ser quieta, o tipo que não tem boca para nada. Isso não é bom, temos que nos posicionar e também temos que falar e mostrar nosso ponto de vista. A verdade é algo muito difícil de se apreender. Cada um tem a sua, por isso que nem sempre todos os envolvidos estão completamente errados. Eles têm pontos de vista diferentes, mas se você nunca coloca seu ponto de vista, então as pessoas vão aceitar aquele que é mais divulgado. Por isso que propaganda funciona, por isso que ganha a eleição quem tem melhor marketeiro, não o mais honesto. Lição difícil que acho que não aprendi, mas enfim estou consciente que devo me defender e falar. Percebi que só falo quando é necessário, portanto quando é tarde demais. Talvez está aí outra lição que devo aprender. E que vai ser difícil colocar em prática.
Outra lição aprendida foi o incômodo que ela tinha com o fato de meu trabalho ser reconhecido. Ela escreveu isso de várias formas na representação contra mim. Como isso não me ocorreu pela primeira vez que passei por isso, a lição é que no serviço público devemos ser medíocres e invisíveis. Se algo não for mudado, continuaremos a brindar a mediocridade. E a excelência será sempre punida, porque geralmente os puxa sacos não são excelentes, eles são apenas puxa saco. E sao os puxa saco que vencem. Há exceções, claro, como em tudo na vida. Ela também escreve na representações sobre vários relatórios produzidos por mim, isso certamente a incomodava. Ser produtivo também incomoda.
O episódio que me prejudicou foi devido a excesso de zelo. Tudo que ela fazia jamais provocou efeito em mim. A não ser quando atrapalhou meu serviço. Ouvi pessoas me perguntarem por que eu não aproveitei para simplesmente ficar sem fazer nada enquanto a questão estava sendo resolvida. Eles tinham razão. Era a segunda vez que me dava mal por causa de zelo. No serviço público não é bom ser zeloso. Você também é punido por isso.
Então como resolver cada uma dessas questões? Mary Kay está me ajudando com relação a ser muito quieta. Acho que tenho me desenvolvido, perdido a vergonha. Será difícil porque é da minha personalidade ser quieta, será uma luta constante. Por isso, qualquer melhora pode ser comemorada por mim.
Com relação a gostar de excelência, produtividade e ter excesso de zelo, percebi que estava direcionando isso para o local errado, para onde não veriam isso ou para onde se virem isso, outros vão se incomodar e acabarei sendo punida. Mary Kay também me ajudou com isso. Tento colocar meu excelente na Mary Kay. É difícil porque não é meu dom natural, mas apenas o fato de estar direcionando esses esforços para outro local tem me dado paz, de forma que obtenho o melhor dos dois locais. E assim tenho encontrado solução para os problemas. E tenho aprendido algumas lições de sobrevivência.
Novamente admito ser difícil. Quando estamos diante do problema a questão é totalmente diferente, somos dominados por emoções, não nos conformamos. Por isso é que devemos estar muito atentos a lições que esses problemas querem nos dar. Nem sempre as aprendemos, mas tudo isso é um processo. Aos poucos a vida vai nos ensinando e que bom que somos aprendizes nessa vida.
Então vamos ver como a criatura amiga do chefe me ajudou e qual foi a lição que deveria aprender. Eu não a considerava inimiga, mas alguém que se incomoda a tal ponto de fazer uma representação contra você se considera sua inimiga. Em primeiro lugar, percebi que ela se aproveitou do fato de eu ser quieta, o tipo que não tem boca para nada. Isso não é bom, temos que nos posicionar e também temos que falar e mostrar nosso ponto de vista. A verdade é algo muito difícil de se apreender. Cada um tem a sua, por isso que nem sempre todos os envolvidos estão completamente errados. Eles têm pontos de vista diferentes, mas se você nunca coloca seu ponto de vista, então as pessoas vão aceitar aquele que é mais divulgado. Por isso que propaganda funciona, por isso que ganha a eleição quem tem melhor marketeiro, não o mais honesto. Lição difícil que acho que não aprendi, mas enfim estou consciente que devo me defender e falar. Percebi que só falo quando é necessário, portanto quando é tarde demais. Talvez está aí outra lição que devo aprender. E que vai ser difícil colocar em prática.
Outra lição aprendida foi o incômodo que ela tinha com o fato de meu trabalho ser reconhecido. Ela escreveu isso de várias formas na representação contra mim. Como isso não me ocorreu pela primeira vez que passei por isso, a lição é que no serviço público devemos ser medíocres e invisíveis. Se algo não for mudado, continuaremos a brindar a mediocridade. E a excelência será sempre punida, porque geralmente os puxa sacos não são excelentes, eles são apenas puxa saco. E sao os puxa saco que vencem. Há exceções, claro, como em tudo na vida. Ela também escreve na representações sobre vários relatórios produzidos por mim, isso certamente a incomodava. Ser produtivo também incomoda.
O episódio que me prejudicou foi devido a excesso de zelo. Tudo que ela fazia jamais provocou efeito em mim. A não ser quando atrapalhou meu serviço. Ouvi pessoas me perguntarem por que eu não aproveitei para simplesmente ficar sem fazer nada enquanto a questão estava sendo resolvida. Eles tinham razão. Era a segunda vez que me dava mal por causa de zelo. No serviço público não é bom ser zeloso. Você também é punido por isso.
Então como resolver cada uma dessas questões? Mary Kay está me ajudando com relação a ser muito quieta. Acho que tenho me desenvolvido, perdido a vergonha. Será difícil porque é da minha personalidade ser quieta, será uma luta constante. Por isso, qualquer melhora pode ser comemorada por mim.
Com relação a gostar de excelência, produtividade e ter excesso de zelo, percebi que estava direcionando isso para o local errado, para onde não veriam isso ou para onde se virem isso, outros vão se incomodar e acabarei sendo punida. Mary Kay também me ajudou com isso. Tento colocar meu excelente na Mary Kay. É difícil porque não é meu dom natural, mas apenas o fato de estar direcionando esses esforços para outro local tem me dado paz, de forma que obtenho o melhor dos dois locais. E assim tenho encontrado solução para os problemas. E tenho aprendido algumas lições de sobrevivência.
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Não olhe fora de si mesmo procurando a causa do problema
É uma ilusão procurar no outro a fonte de seu problema. A maioria das pessoas tem o costume de fazer isso, inclusive eu.
Sei que é muito difícil assumir nossa parte. Mas como diz o Erico Rocha isso é um músculo, devemos nos esforçar para tornar automático algo que para nós é difícil, e isso só ocorre com muito treino e conscientização.
Vou citar o problema que me levou a procurar por uma atividade alternativa. Mary Kay foi meu refúgio e ter tido essa oportunidade foi uma das melhores bênçãos que Deus me deu. Então o problema na verdade se transformou em bênção. E eu tenho a oportunidade de compartilhar essa bênção com outras pessoas e enriquecer a vida de outras pessoas. É o que tem acontecido com algumas pessoas que fazem o negócio comigo, tanto consultoras como anfitriãs.
No meu serviço principal deparei - me com uma pessoa que queria um cargo de confiança. No entanto, ela queria da forma fácil. Cada um tem uma estratégia e cada um é bom em alguma coisa, até aí não era da minha conta. Ocorre que nada na minha vida foi fácil e eu gosto mesmo é de construir. Não gosto de nada mastigado dado na minha mão, quanto mais exigir meu esforço melhor. Nós duas temos qualidades, no entanto são estilos completamente diferentes. Não sou acomodada e gosto de estar sempre ocupada, então passei em um vestibular para fazer uma faculdade na FATEC, destaquei - me lá por ter passado em primeiro lugar e fazia tempo que tinha feito o ensino médio, achei que nem passaria no vestibular. De certa forma, consciente ou inconsciente, isso a irritou e ela começou a jogar indiretas a respeito do curso. Não sei exatamente o que a irritava, se o fato de ter me destacado ou o fato de ela estar pleiteando um cargo e não se esforçar para trazer cursos ou outras formas de mostrar que merecia o cargo. Era amiga íntima do chefe, viajou com ele e este frequentava a casa dela, inclusive ele chegou a cozinhar na casa dela. Até aí isso realmente não era da minha conta. Nada muito claro nem explícito quanto ao curso, mas fpi nessa epoca que ela tomou uma força gigantesca, inclusive assumindo um cargo de chefia informalmente, isto é, não era chefe pelo Estado, eles (os chefes) lhes conferiram o poder de mando sobre os funcionários. Então chefe fora da lei, pois não era nada legalizado. E ela se sentiu mais poderosa ainda e eu desisti do curso, apesar de ter notas muito boas, pois realmente levo a sério tudo que faço nem que seja uma segunda faculdade. Não fazia o curso para disputar com ela, mesmo porque meu cargo não tem essa de evoluir por cargo de confiança. Fazia porque gosto de estudar mesmo. Para mim é até lazer. Então de fato não me importei muito de desistir. Já era pós graduada, já tinha certificados internacionais. Nada que faria uma diferença grande para mim.
Passou muito, mas muito tempo mesmo e finalmente o amigo íntimo da criatura passou a ter poder de decisão. Incrível como foi ele assumir e acontecer algo comigo. Claro que foi estranhissimo e eu estranhei isso. Inclusive atrapalhou meu serviço. Se fosse qualquer brincadeira ou comentário que não atrapalhasse o serviço tudo bem. O incrível é que ela usou o que aconteceu comigo contra mim. Parece um absurdo mesmo. No entanto, ela usou o próprio aparato do Estado, por motivos estritamente pessoais, para me prejudicar. E ele aceitou isso. E ele ao invés de cumprir a lei que pede que se for amigo íntimo declarar - se suspeito, não cumpriu isso. Fingiu que nem era amiga intima e levou isso adiante. E ela não tinha nada concreto, apenas boato e opinião. Um verdadeiro absurdo. E eu tive que me defender com todas as forças que tive contra os boatos e opiniões. Pedi uma diligência com um especialista. Ele provou que a opinião dela estava errada. Pedi juntada de um documento que provava que os boatos e opiniões dela estavam errados. E finalmente pedi uma diligência com um especialista acerca do problema que ela usou contra mim, claro que essa diligência foi negada. Os dois que eu tinha pedido já tinham provado que ela estava errada. Esse provaria muito mais.
E qual foi a causa de tudo isso? O autor pede para não olhar para fora procurando a causa. Portanto, assumo a minha responsabilidade. Sabendo ser ela amiga íntima do chefe, deveria supor que ele não se declararia suspeito. Deveria escolher entre sofrer todas as brincadeiras bobas, comentários e a liderança irregular e sobretudo acusações absurdas. Havia várias soluções. De qualquer forma havia vários problemas e eu tinha que escolher um deles. Sim, sempre haverá desafios e escolhemos o que achamos que suportaremos melhor.
1. Liderança irregular? Para que passei num concurso disputadissmo para ser diversão dela e sofrer acusações absurdas? Solução aceitar isso.
2. Posicionar-me correndo o risco de me dar mal porque ela é amiga do chefe? Solução de não aceitar isso e ser uma cidadã que se defende. Não estaria meu imposto pagando o salário dela e o dele? E pensar que pagamos imposto para pagar vencimentos de muitos e muitos casos semelhantes ou piores...
O que é pior? O que é melhor? A maioria das pessoas escolheria a primeira alternativa. Ouvi pessoas dizerem que todos percebem isso, mas que acontece em todos os lugares. Então a solução primeira é acomodar - se com algo que sempre acontece. Viveria um problema diário? Claro que sim. Não é melhor ter um dia a dia sem ansiedade, estresse e preocupação?
Segunda opção. Posso até sair prejudicada, mas sei que lutei até o fim, que me posicionei, não fui acomodada. Mas que foi escolha minha, isso foi. Havia a alternativa de não me defender e assumir uma responsabilidade que não tinha apenas para agradar a ela e ao chefe. Porque do que cabia a minhas decisões, não estava me opondo a nada às vontades dela. Não quer o curso, tudo bem. Quer desse jeito, tudo bem. Só não acho certo assumir uma responsabilidade que não é minha e nem ter direito de me defender porque a criatura é amiga do chefe, e isso vai acontecer sempre, não importa onde vamos.
Por isso, estou conhecendo um modelo novo. Que ao invés de me estressar me tira o estresse. Ao invés de ser pesado, é leve. Que não tem essa de ser amiga de chefe. Além disso, passei por uma mudança e onde estou atualmente não tem esse tipo de absurdo. Mudanças podem ser muito boas. E tirar uma lição de problemas é maravilhoso. Sem querer ela é o amigo íntimo dela me fizeram conhecer Mary Kay. Talvez não fosse por isso estaria acomodada. Não conheceria outros lugares melhores.
Sei que é muito difícil assumir nossa parte. Mas como diz o Erico Rocha isso é um músculo, devemos nos esforçar para tornar automático algo que para nós é difícil, e isso só ocorre com muito treino e conscientização.
Vou citar o problema que me levou a procurar por uma atividade alternativa. Mary Kay foi meu refúgio e ter tido essa oportunidade foi uma das melhores bênçãos que Deus me deu. Então o problema na verdade se transformou em bênção. E eu tenho a oportunidade de compartilhar essa bênção com outras pessoas e enriquecer a vida de outras pessoas. É o que tem acontecido com algumas pessoas que fazem o negócio comigo, tanto consultoras como anfitriãs.
No meu serviço principal deparei - me com uma pessoa que queria um cargo de confiança. No entanto, ela queria da forma fácil. Cada um tem uma estratégia e cada um é bom em alguma coisa, até aí não era da minha conta. Ocorre que nada na minha vida foi fácil e eu gosto mesmo é de construir. Não gosto de nada mastigado dado na minha mão, quanto mais exigir meu esforço melhor. Nós duas temos qualidades, no entanto são estilos completamente diferentes. Não sou acomodada e gosto de estar sempre ocupada, então passei em um vestibular para fazer uma faculdade na FATEC, destaquei - me lá por ter passado em primeiro lugar e fazia tempo que tinha feito o ensino médio, achei que nem passaria no vestibular. De certa forma, consciente ou inconsciente, isso a irritou e ela começou a jogar indiretas a respeito do curso. Não sei exatamente o que a irritava, se o fato de ter me destacado ou o fato de ela estar pleiteando um cargo e não se esforçar para trazer cursos ou outras formas de mostrar que merecia o cargo. Era amiga íntima do chefe, viajou com ele e este frequentava a casa dela, inclusive ele chegou a cozinhar na casa dela. Até aí isso realmente não era da minha conta. Nada muito claro nem explícito quanto ao curso, mas fpi nessa epoca que ela tomou uma força gigantesca, inclusive assumindo um cargo de chefia informalmente, isto é, não era chefe pelo Estado, eles (os chefes) lhes conferiram o poder de mando sobre os funcionários. Então chefe fora da lei, pois não era nada legalizado. E ela se sentiu mais poderosa ainda e eu desisti do curso, apesar de ter notas muito boas, pois realmente levo a sério tudo que faço nem que seja uma segunda faculdade. Não fazia o curso para disputar com ela, mesmo porque meu cargo não tem essa de evoluir por cargo de confiança. Fazia porque gosto de estudar mesmo. Para mim é até lazer. Então de fato não me importei muito de desistir. Já era pós graduada, já tinha certificados internacionais. Nada que faria uma diferença grande para mim.
Passou muito, mas muito tempo mesmo e finalmente o amigo íntimo da criatura passou a ter poder de decisão. Incrível como foi ele assumir e acontecer algo comigo. Claro que foi estranhissimo e eu estranhei isso. Inclusive atrapalhou meu serviço. Se fosse qualquer brincadeira ou comentário que não atrapalhasse o serviço tudo bem. O incrível é que ela usou o que aconteceu comigo contra mim. Parece um absurdo mesmo. No entanto, ela usou o próprio aparato do Estado, por motivos estritamente pessoais, para me prejudicar. E ele aceitou isso. E ele ao invés de cumprir a lei que pede que se for amigo íntimo declarar - se suspeito, não cumpriu isso. Fingiu que nem era amiga intima e levou isso adiante. E ela não tinha nada concreto, apenas boato e opinião. Um verdadeiro absurdo. E eu tive que me defender com todas as forças que tive contra os boatos e opiniões. Pedi uma diligência com um especialista. Ele provou que a opinião dela estava errada. Pedi juntada de um documento que provava que os boatos e opiniões dela estavam errados. E finalmente pedi uma diligência com um especialista acerca do problema que ela usou contra mim, claro que essa diligência foi negada. Os dois que eu tinha pedido já tinham provado que ela estava errada. Esse provaria muito mais.
E qual foi a causa de tudo isso? O autor pede para não olhar para fora procurando a causa. Portanto, assumo a minha responsabilidade. Sabendo ser ela amiga íntima do chefe, deveria supor que ele não se declararia suspeito. Deveria escolher entre sofrer todas as brincadeiras bobas, comentários e a liderança irregular e sobretudo acusações absurdas. Havia várias soluções. De qualquer forma havia vários problemas e eu tinha que escolher um deles. Sim, sempre haverá desafios e escolhemos o que achamos que suportaremos melhor.
1. Liderança irregular? Para que passei num concurso disputadissmo para ser diversão dela e sofrer acusações absurdas? Solução aceitar isso.
2. Posicionar-me correndo o risco de me dar mal porque ela é amiga do chefe? Solução de não aceitar isso e ser uma cidadã que se defende. Não estaria meu imposto pagando o salário dela e o dele? E pensar que pagamos imposto para pagar vencimentos de muitos e muitos casos semelhantes ou piores...
O que é pior? O que é melhor? A maioria das pessoas escolheria a primeira alternativa. Ouvi pessoas dizerem que todos percebem isso, mas que acontece em todos os lugares. Então a solução primeira é acomodar - se com algo que sempre acontece. Viveria um problema diário? Claro que sim. Não é melhor ter um dia a dia sem ansiedade, estresse e preocupação?
Segunda opção. Posso até sair prejudicada, mas sei que lutei até o fim, que me posicionei, não fui acomodada. Mas que foi escolha minha, isso foi. Havia a alternativa de não me defender e assumir uma responsabilidade que não tinha apenas para agradar a ela e ao chefe. Porque do que cabia a minhas decisões, não estava me opondo a nada às vontades dela. Não quer o curso, tudo bem. Quer desse jeito, tudo bem. Só não acho certo assumir uma responsabilidade que não é minha e nem ter direito de me defender porque a criatura é amiga do chefe, e isso vai acontecer sempre, não importa onde vamos.
Por isso, estou conhecendo um modelo novo. Que ao invés de me estressar me tira o estresse. Ao invés de ser pesado, é leve. Que não tem essa de ser amiga de chefe. Além disso, passei por uma mudança e onde estou atualmente não tem esse tipo de absurdo. Mudanças podem ser muito boas. E tirar uma lição de problemas é maravilhoso. Sem querer ela é o amigo íntimo dela me fizeram conhecer Mary Kay. Talvez não fosse por isso estaria acomodada. Não conheceria outros lugares melhores.
terça-feira, 10 de novembro de 2015
O poder da solução de Roberto Shinyashiki
Mudando de livro para reflexões, escolhi um autor que respeito muito. Já assisti a entrevistas com ele e sua maneira de pensar sempre me impressiona. Tenho certeza que ele tem muito a me ensinar e revisitar minhas anotações sobre o livro dele me fará lembrar dessa leitura agradável que tive. Revisar é uma das coisas mais importantes que aprendi. Todo o conhecimento é melhor aprendido quando interagimos com ele pelo menos três vezes.
O poder da solução mostra que desafios são importantes para o nosso crescimento. Portanto, aprendi a aceitar os desafios e até a a agradecer pelos que passei. Eles me ensinaram muito, principalmente em relação à solução. Cada vez que temos uma experiência, nosso poder de solução se aperfeiçoa. Eu sou quem sou graças a todos os desafios que enfrentei, com certeza eles me fizeram avançar, embora na época não percebesse. Então muito obrigada a Deus que permitiu desafios sabendo que eu era forte o suficiente para supera - los e levantar-me após cada queda e a todos os que causaram que eu passasse por desafios. Essas pessoas me ajudaram muito. Muitas vezes não foi a intenção deles, mas o mais importante é que Deus me fortaleceu e me fez superar. E me fez ir além...
O primeiro pensamento de impacto do livro é que cada um tem que resolver seu problema, independente do tamanho, porque somente quem supera seus desafios se torna verdadeiramente dono do seu destino. Lindo pensamento. Profundo e difícil de ser vivido. Ser dono do destino para mim é de importância muito grande. Claro que sei que Deus está no controle de minha vida, mas não podemos confundir o agir de Deus com nossa inatividade. Deus nos ajuda com certeza, entretanto devemos fazer nossa parte. Se acreditarmos que temos um problema que será resolvido por Deus e ficarmos parados esperando uma providência divina, a probabilidade é que ficaremos consumidos pelo problema e não resolveremos nada.
Portanto, acredito que devemos orar, pedir orientação de Deus, ler as Escrituras e ir a luta para resolver. Isso significa tomar alguma atitude. Acredito na oração porque é um momento de comunhão com Deus. Acredito em ler as Escrituras porque ali está o maior conhecimento da humanidade, embora eu reflita nesses livros que menciono no blog, o primeiro livro de meditação para mim todos os dias é a Bíblia. Somos falhos e nem sempre conseguimos seguir as orientações, mas temos que nos esforçar para seguir o que está nas Escrituras. Acredito na ação, porque tenho visto muita gente esperar demais e ficar exatamente com os mesmos problemas e nenhuma solução. Se orou, se as atitudes tomadas estão de acordo com o ensinado nas Escrituras, por que não agir?
Quem espera deixa o destino as levar. Quem age interfere nos acontecimentos, faz acontecer. Os grandes homens de Deus cujas ações são narradas nas Escrituras agiram. Eles superaram seus desafios, não se fizeram de vítimas e foram donos do seu destino com a ajuda de Deus.
O poder da solução mostra que desafios são importantes para o nosso crescimento. Portanto, aprendi a aceitar os desafios e até a a agradecer pelos que passei. Eles me ensinaram muito, principalmente em relação à solução. Cada vez que temos uma experiência, nosso poder de solução se aperfeiçoa. Eu sou quem sou graças a todos os desafios que enfrentei, com certeza eles me fizeram avançar, embora na época não percebesse. Então muito obrigada a Deus que permitiu desafios sabendo que eu era forte o suficiente para supera - los e levantar-me após cada queda e a todos os que causaram que eu passasse por desafios. Essas pessoas me ajudaram muito. Muitas vezes não foi a intenção deles, mas o mais importante é que Deus me fortaleceu e me fez superar. E me fez ir além...
O primeiro pensamento de impacto do livro é que cada um tem que resolver seu problema, independente do tamanho, porque somente quem supera seus desafios se torna verdadeiramente dono do seu destino. Lindo pensamento. Profundo e difícil de ser vivido. Ser dono do destino para mim é de importância muito grande. Claro que sei que Deus está no controle de minha vida, mas não podemos confundir o agir de Deus com nossa inatividade. Deus nos ajuda com certeza, entretanto devemos fazer nossa parte. Se acreditarmos que temos um problema que será resolvido por Deus e ficarmos parados esperando uma providência divina, a probabilidade é que ficaremos consumidos pelo problema e não resolveremos nada.
Portanto, acredito que devemos orar, pedir orientação de Deus, ler as Escrituras e ir a luta para resolver. Isso significa tomar alguma atitude. Acredito na oração porque é um momento de comunhão com Deus. Acredito em ler as Escrituras porque ali está o maior conhecimento da humanidade, embora eu reflita nesses livros que menciono no blog, o primeiro livro de meditação para mim todos os dias é a Bíblia. Somos falhos e nem sempre conseguimos seguir as orientações, mas temos que nos esforçar para seguir o que está nas Escrituras. Acredito na ação, porque tenho visto muita gente esperar demais e ficar exatamente com os mesmos problemas e nenhuma solução. Se orou, se as atitudes tomadas estão de acordo com o ensinado nas Escrituras, por que não agir?
Quem espera deixa o destino as levar. Quem age interfere nos acontecimentos, faz acontecer. Os grandes homens de Deus cujas ações são narradas nas Escrituras agiram. Eles superaram seus desafios, não se fizeram de vítimas e foram donos do seu destino com a ajuda de Deus.
segunda-feira, 9 de novembro de 2015
Se hoje fosse o último dia da minha vida, eu gostaria de fazer o que estou prestes a fazer hoje?
E assim finalizo minha reflexões sobre " Trabalhe 4 horas por semana" de Tim Ferriss. Essa é a que compartilhei no blog, mas isso não significa que não revisitarei minhas anotações mais vezes. Eu sempre faço isso. Acredito que se ler um livro apenas por ler, nada me acrescenta, apenas perdi tempo. Preciso tomar alguma atitude a respeito, ele precisa me modificar de alguma maneira. Se não conseguir mudar minhas ações ainda, pelo menos tenho que mudar um pouco minha maneira de pensar. Acredito que com certeza Tim e outros escritores estão num estágio mais avançado do que eu e tenho muito a aprender com eles, e com muitas outras pessoas anônimas que são incríveis. Estou sempre aprendendo. A hora que imaginarmos que sabemos tudo e não precisamos mudar em nada nosso pensamento, significa que paramos definitivamente de crescer, que estaremos estagnados. E eu não gosto de ficar estagnada. Não é o meu tipo, gosto de mudanças. Se a cada dia acrescentar algo diferente fico feliz.
Então posso dizer que fico feliz de escrever esse blog que é mais para mim, que me ajuda a refletir todos os dias. Sim, ficaria feliz em ter apenas essa realização por hoje, porque escrevo esse blog por prazer.
Minha hora de Mary Kay por dia também me faz feliz. Tenho conhecido pessoas muito legais. Elas manifestam seus pensamentos e são pessoas bem interessantes. Algumas me fortalecem na fé, outras me ensinam sobre empreendedorismo, outras são fortes diante dos desafios da vida, outras são simplesmente felizes, batalhadoras, enfim, cada pessoa com seu estilo próprio que são verdadeiros exemplos. Gosto de observar pessoas. Falo pouco, sou mais observadora. Assim como reflito sobre livros que leio, acredito que cada pessoa é um livro, e eu certamente aprendo com todas que interajo. Eu também me considero um livro, vou escrevendo essas páginas da minha vida da forma mais ativa possível, não gosto de simplesmente seguir um roteiro pronto por outra pessoa. Gosto dessa minha maneira de agir sobre minha própria vida, de ter essa independência, de não ir com a boiada, de fazer essa diferença e até de ser considerada diferente. Sim, se esse fosse o último dia da minha vida, teria muito orgulho de não ter tido vergonha de ser eu mesma, se me manifestar tal qual sou, não como gostariam que eu fosse. Claro que tento ser o que algumas pessoas querem, mas sobretudo gosto de seguir os meus princípios e não viola-los. Quando você tem convicção do que segue, tudo é diferente. Quando você sabe sua missão, toda sua vida tem sentido.
No meu serviço que consome a maior parte do meu dia também. Tenho muito orgulho do serviço que presto com a seriedade que faço. Tenho muito orgulho de não ter me curvado a pessoas que acharam que eu estava servindo a elas, e não à sociedade, que se esqueceram que devemos ter o interesse público sobre o pessoal, pois já vi muitos querendo ter suas vontades pessoais realizadas ao invés do interesse público. E muitos fazem vontades pessoais de certas pessoas simplesmente porque têm medo, por vários motivos que não me cabe discutir, porque cada um conhece suas responsabilidades diante de si e da família, pois muitos têm várias dívidas e não podem se arriscar nem para se defender. Em certos locais, até se defender é um risco. É uma pena, mas fico feliz de ter sempre me posicionado e ter feito todo meu trabalho com seriedade, não para agradar a um ou a outro. Fiz a minha parte da melhor maneira que podia fazer e sempre penso em maneiras de fazer melhor. Não fico acomodada.
Sim, devemos estar felizes com o nosso dia a dia, não com algo extraordinário. Se esses pequenos detalhes nos fazem felizes, então está bom por hoje. Até devemos ter grandes sonhos, mas eles pertencem ao futuro. Vale mais a caminhada do que a linha de chegada. Se não gostamos da caminhada, então algo deve estar muito errado e sempre vale a pena mudar o rumo. Eu mudei várias vezes e sempre fiquei feliz com a nova mudança. Cada mudança valeu a pena, porque não me contento em não estar feliz na caminhada, no dia a dia. E se eu detectar isso, farei algo a respeito agora.
Então posso dizer que fico feliz de escrever esse blog que é mais para mim, que me ajuda a refletir todos os dias. Sim, ficaria feliz em ter apenas essa realização por hoje, porque escrevo esse blog por prazer.
Minha hora de Mary Kay por dia também me faz feliz. Tenho conhecido pessoas muito legais. Elas manifestam seus pensamentos e são pessoas bem interessantes. Algumas me fortalecem na fé, outras me ensinam sobre empreendedorismo, outras são fortes diante dos desafios da vida, outras são simplesmente felizes, batalhadoras, enfim, cada pessoa com seu estilo próprio que são verdadeiros exemplos. Gosto de observar pessoas. Falo pouco, sou mais observadora. Assim como reflito sobre livros que leio, acredito que cada pessoa é um livro, e eu certamente aprendo com todas que interajo. Eu também me considero um livro, vou escrevendo essas páginas da minha vida da forma mais ativa possível, não gosto de simplesmente seguir um roteiro pronto por outra pessoa. Gosto dessa minha maneira de agir sobre minha própria vida, de ter essa independência, de não ir com a boiada, de fazer essa diferença e até de ser considerada diferente. Sim, se esse fosse o último dia da minha vida, teria muito orgulho de não ter tido vergonha de ser eu mesma, se me manifestar tal qual sou, não como gostariam que eu fosse. Claro que tento ser o que algumas pessoas querem, mas sobretudo gosto de seguir os meus princípios e não viola-los. Quando você tem convicção do que segue, tudo é diferente. Quando você sabe sua missão, toda sua vida tem sentido.
No meu serviço que consome a maior parte do meu dia também. Tenho muito orgulho do serviço que presto com a seriedade que faço. Tenho muito orgulho de não ter me curvado a pessoas que acharam que eu estava servindo a elas, e não à sociedade, que se esqueceram que devemos ter o interesse público sobre o pessoal, pois já vi muitos querendo ter suas vontades pessoais realizadas ao invés do interesse público. E muitos fazem vontades pessoais de certas pessoas simplesmente porque têm medo, por vários motivos que não me cabe discutir, porque cada um conhece suas responsabilidades diante de si e da família, pois muitos têm várias dívidas e não podem se arriscar nem para se defender. Em certos locais, até se defender é um risco. É uma pena, mas fico feliz de ter sempre me posicionado e ter feito todo meu trabalho com seriedade, não para agradar a um ou a outro. Fiz a minha parte da melhor maneira que podia fazer e sempre penso em maneiras de fazer melhor. Não fico acomodada.
Sim, devemos estar felizes com o nosso dia a dia, não com algo extraordinário. Se esses pequenos detalhes nos fazem felizes, então está bom por hoje. Até devemos ter grandes sonhos, mas eles pertencem ao futuro. Vale mais a caminhada do que a linha de chegada. Se não gostamos da caminhada, então algo deve estar muito errado e sempre vale a pena mudar o rumo. Eu mudei várias vezes e sempre fiquei feliz com a nova mudança. Cada mudança valeu a pena, porque não me contento em não estar feliz na caminhada, no dia a dia. E se eu detectar isso, farei algo a respeito agora.
sexta-feira, 6 de novembro de 2015
Esqueça o que você não pode definir nem agir
Tim ensina que se nós aprendêssemos apenas isso, estaríamos entre o 1% mais realizador do mundo. E manteriamos a maior parte de estresse fora de nossas vidas. Ele pede para direcionarmos nossos esforços para onde possam fazer diferença para nós e para os outros.
Eu confesso não ter entendido direito o que ele quis dizer, mas me parece que ele está se referindo ao círculo se influência. Algumas coisas estão dentro do nosso círculo de influência e outras não. Temos que esquecer aquilo que não podemos influenciar e agirmos apenas naquilo que está ao nosso alcance.
Eu gostaria muito de estar entre o 1% realizador. Sei que ainda falta muito, então se conseguir ser 1% mais realizadora do que fui ontem e ir crescendo de 1 em 1% já estarei feliz.
Estou realmente tentando esquecer o que está fora do meu círculo de influência. Para mim é extremamente difícil. No entanto, tenho aprendido muito e constatado que evita muito estresse. Quando detecto que algo me incomoda e que eu simplesmente não posso fazer nada a respeito, simplesmente me afasto disso. Apenas minhas ações e reações a certas questões estão dentro do meu círculo de influência, então eu vejo o que meus princípios e valores dizem a respeito da questão e faço uma decisão. É difícil mas é um exercício constante. Erico Rocha sempre fala que é um músculo quando se refere a algo que tem que ser trabalhado constantemente. Sim, ótima maneira de visualizarmos a questão. Esquecer o que não posso definir nem agir tem sido como um músculo, vou treinando e um dia chego lá.
Eu confesso não ter entendido direito o que ele quis dizer, mas me parece que ele está se referindo ao círculo se influência. Algumas coisas estão dentro do nosso círculo de influência e outras não. Temos que esquecer aquilo que não podemos influenciar e agirmos apenas naquilo que está ao nosso alcance.
Eu gostaria muito de estar entre o 1% realizador. Sei que ainda falta muito, então se conseguir ser 1% mais realizadora do que fui ontem e ir crescendo de 1 em 1% já estarei feliz.
Estou realmente tentando esquecer o que está fora do meu círculo de influência. Para mim é extremamente difícil. No entanto, tenho aprendido muito e constatado que evita muito estresse. Quando detecto que algo me incomoda e que eu simplesmente não posso fazer nada a respeito, simplesmente me afasto disso. Apenas minhas ações e reações a certas questões estão dentro do meu círculo de influência, então eu vejo o que meus princípios e valores dizem a respeito da questão e faço uma decisão. É difícil mas é um exercício constante. Erico Rocha sempre fala que é um músculo quando se refere a algo que tem que ser trabalhado constantemente. Sim, ótima maneira de visualizarmos a questão. Esquecer o que não posso definir nem agir tem sido como um músculo, vou treinando e um dia chego lá.
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Não trabalhe mais quando a solução é trabalhar melhor
Eu sei que parece bem redundante e de fato é. Tim coloca essa idéia de várias maneiras e eu também estou repetindo porque de fato temos que nos lembrar constantemente que trabalhar muito não significa trabalhar bem. Acho que é a mesma idéia que Mary Kay Ash quer mostrar quando diz que podemos andar vários quilômetros e ao fim chegar no mesmo lugar de partida. Acredito ser bem difícil aprender a não trabalhar mais, mas sim trabalhar melhor. Temos que refletir e analisar nossa prática diversas vezes e temos que ousar fazer diferente, senão nunca saberemos qual é a melhor prática. Então cabe ir experimentando, olhando o que realmente dá resultado. Experimentar e ousar dá um pouco de trabalho e é por isso que muitas vezes recusamos o novo. Mas é exatamente o novo que pode nos fazer crescer. O atual é onde conseguimos chegar, se nos acomodarmos com certeza ficaremos no mesmo lugar e jamais saberemos o que é esse "trabalhar melhor" em contrapartida com o " trabalhar muito".
O primeiro Diretor Nacional homem da Mary Kay é um brasileiro, o nome dele é Tiago Avila. Eu sempre falo dele aqui no blog porque com certeza ele tem um diferencial. Afinal, para chegar nesse cargo a pessoa precisa mostrar muitas habilidades. E eu sempre ouço um áudio dele em que ele explica justamente essa relação. Ele era personal trainner. Formado em Educação Física e amando a profissão dele jamais pensou em ser Consultor de Beleza. Não sabia nada sobre a área e não tinha muito interesse até que por insistência de um primo resolveu experimentar. Ele tinha feito contas baseadas nos relatos do primo e viu exatamente essa relação entre trabalhar mais e trabalhar melhor. Na verdade, a relação foi entre trabalhar mais e ganhar menos X trabalhar menos e ganhar mais. Nas primeiras sessões que ele fez já conseguiu vendas boas, mesmo não sabendo nada e praticamente lendo o roteiro de consultor. Então fez contas. Em uma hora de sessão ganhava X, em uma hora como personal trainner ganhava muito menos do que X. Decidiu por fim trabalhar melhor e ganhar melhor. Hoje ele tem uma vida que poucos personal trainners têm. Claro que foi resultado de esforço, nada se consegue de uma hora para outra, mas o importante é que ele conseguiu.
Acredito também que nada dá certo para todo mundo. Cada um tem um talento especial. Quem dá certo com alguma coisa soube se aperfeiçoar e usar seu talento. Se você acredita que não tem o talento para fazer o que sonha fazer, veja que ainda assim é possível fazer, pois todos dizem que as pessoas de sucesso são 99% transpiração e 1% de inspiração ( talento natural). Eu mesma quando comecei tive que desenvolver habilidades, pois esse não é meu talento natural. Eu gosto muito e minha finalidade também foi desenvolvimento pessoal, então Mary Kay tem sido excelente para mim. Eu acho que quem tem o talento natural consegue ir mais rápido na carreira, mas o bom é que quem não tem consegue se tiver força de vontade e persistência. É só desenvolver habilidades necessárias. O próprio Tiago Avila fala que temos que nos perguntar constantemente sobre como podemos melhorar a cada dia. Ele se faz essa pergunta. Imagina nós, como deveríamos.
É por isso que gosto de refletir e experimentar para descobrir como trabalhar melhor.
O primeiro Diretor Nacional homem da Mary Kay é um brasileiro, o nome dele é Tiago Avila. Eu sempre falo dele aqui no blog porque com certeza ele tem um diferencial. Afinal, para chegar nesse cargo a pessoa precisa mostrar muitas habilidades. E eu sempre ouço um áudio dele em que ele explica justamente essa relação. Ele era personal trainner. Formado em Educação Física e amando a profissão dele jamais pensou em ser Consultor de Beleza. Não sabia nada sobre a área e não tinha muito interesse até que por insistência de um primo resolveu experimentar. Ele tinha feito contas baseadas nos relatos do primo e viu exatamente essa relação entre trabalhar mais e trabalhar melhor. Na verdade, a relação foi entre trabalhar mais e ganhar menos X trabalhar menos e ganhar mais. Nas primeiras sessões que ele fez já conseguiu vendas boas, mesmo não sabendo nada e praticamente lendo o roteiro de consultor. Então fez contas. Em uma hora de sessão ganhava X, em uma hora como personal trainner ganhava muito menos do que X. Decidiu por fim trabalhar melhor e ganhar melhor. Hoje ele tem uma vida que poucos personal trainners têm. Claro que foi resultado de esforço, nada se consegue de uma hora para outra, mas o importante é que ele conseguiu.
Acredito também que nada dá certo para todo mundo. Cada um tem um talento especial. Quem dá certo com alguma coisa soube se aperfeiçoar e usar seu talento. Se você acredita que não tem o talento para fazer o que sonha fazer, veja que ainda assim é possível fazer, pois todos dizem que as pessoas de sucesso são 99% transpiração e 1% de inspiração ( talento natural). Eu mesma quando comecei tive que desenvolver habilidades, pois esse não é meu talento natural. Eu gosto muito e minha finalidade também foi desenvolvimento pessoal, então Mary Kay tem sido excelente para mim. Eu acho que quem tem o talento natural consegue ir mais rápido na carreira, mas o bom é que quem não tem consegue se tiver força de vontade e persistência. É só desenvolver habilidades necessárias. O próprio Tiago Avila fala que temos que nos perguntar constantemente sobre como podemos melhorar a cada dia. Ele se faz essa pergunta. Imagina nós, como deveríamos.
É por isso que gosto de refletir e experimentar para descobrir como trabalhar melhor.
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
Se essa for a única coisa que eu fizer hoje, ficarei satisfeito com meu dia?
Tim continua ensinando que para ter mais tempo, precisamos fazer menos coisas. Parece bem óbvio, mas não nos atentamos a isso na correria diária. Então devemos fazer duas listas: 1. Coisas a fazer; 2. coisas para não fazer. Essa segunda lista é novidade para mim. Nunca pensei em definir coisas a não fazer. A lista de coisas a fazer está em dia e tem sido uma das melhores ferramentas de gestão de tempo que já experimentei. É muito simples e dá resultados. Acredito que a simplificação pode ser muito eficaz.
Tim pede para imaginar situações hipotéticas. Uma delas é interessante destacar: Se você tivesse uma arma apontada para sua cabeça e tivesse que parar de fazer 4/5 das diferentes atividades que mais consomem seu tempo, o que removeria? Cada um removeria algo diferente pois a idéia de importância varia. Como não sou tão radical assim, estou fazendo aos poucos e tirando gradativamente as atividades que consomem tempo.
A Pergunta do título é perfeita para definir prioridade. Eu faço minha lista de coisas a fazer semanalmente. Geralmente tenho a semana planejada e algumas vezes surgem urgências, outras não consigo fazer o que está planejado. No entanto, toda a vez que vejo minha lista do dia, não fico preocupada, como se fosse uma obrigação absoluta e inegociável. Faço o que posso e realmente me esforço para conseguir realizar tudo da lista, mas se não conseguir escolho a atividade chave do dia, aquela que se eu realizar saberei que cumpri bem o meu papel daquele dia. Então mesmo que não cumpra a lista toda, fico bem satisfeita de ao menos ter feito uma coisa da lista que era importante.
Tim pede para imaginar situações hipotéticas. Uma delas é interessante destacar: Se você tivesse uma arma apontada para sua cabeça e tivesse que parar de fazer 4/5 das diferentes atividades que mais consomem seu tempo, o que removeria? Cada um removeria algo diferente pois a idéia de importância varia. Como não sou tão radical assim, estou fazendo aos poucos e tirando gradativamente as atividades que consomem tempo.
A Pergunta do título é perfeita para definir prioridade. Eu faço minha lista de coisas a fazer semanalmente. Geralmente tenho a semana planejada e algumas vezes surgem urgências, outras não consigo fazer o que está planejado. No entanto, toda a vez que vejo minha lista do dia, não fico preocupada, como se fosse uma obrigação absoluta e inegociável. Faço o que posso e realmente me esforço para conseguir realizar tudo da lista, mas se não conseguir escolho a atividade chave do dia, aquela que se eu realizar saberei que cumpri bem o meu papel daquele dia. Então mesmo que não cumpra a lista toda, fico bem satisfeita de ao menos ter feito uma coisa da lista que era importante.
terça-feira, 3 de novembro de 2015
Estou sendo produtivo ou somente ativo?
Tim recomenda essa pergunta três vezes por dia em horários previamente agendados. Ele comenta que Charney resume a essência da pergunta de outra forma: "Estou inventando coisas para evitar o importante?" Assim, dedicação é diferente de resultados. Dedicação é comumente trabalho inútil disfarçado. Tim pede para cortar o inútil.
Certamente essa frase de Tim Ferriss serve para mim. Eu devia fazer essa pergunta diversas vezes, pois sou extremamente dedicada, mas nem sempre produtiva da maneira que gostaria de ser. Estou sempre com uma atividade, amo estar ocupada, odeio ficar sem ter o que fazer, então nesse mar de atividades às vezes posso me perder e não fazer o importante. Isso é muito comum para maioria das pessoas, por isso Tim pede para fazer essa pergunta três vezes ao dia.
A outra pergunta também vale como uma boa reflexão. Não podemos inventar atividades para evitar o importante. Exemplo disso é a burocracia. Um monte de atividade inventada, sem função relevante que apenas fazem as pessoas perderem tempo. Que burocracias você inventa para si mesmo na condução das suas atividades, são elas realmente importantes? Há processos mais otimizados que poderiam cortar atividades sem função alguma e que só aumentam o trabalho? Nós dificilmente paramos para analisar as atividades, nos limitamos a cumprir porque sempre foi assim. E geralmente tudo que é diferente causa incômodo. Por que não questionar suas atividades? A arte da dúvida é bem melhor do que ter todas as respostas, já ensinou Augusto Cury.
Vou realmente me esforçar para não ser apenas dedicada, mas ser produtiva. E como saber se há produtividade? Resultados. Devemos saber medir os resultados de alguma forma. A relação quantidade qualidade deve ser bem equilibrada. Se eu consigo fazer bastante com qualidade num curto espaço de tempo certamente estou sendo produtiva. Há outras maneiras de medir resultados, depende muito da atividade desenvolvida e resultados esperados, cada uma tem sua especificidade.
Certamente essa frase de Tim Ferriss serve para mim. Eu devia fazer essa pergunta diversas vezes, pois sou extremamente dedicada, mas nem sempre produtiva da maneira que gostaria de ser. Estou sempre com uma atividade, amo estar ocupada, odeio ficar sem ter o que fazer, então nesse mar de atividades às vezes posso me perder e não fazer o importante. Isso é muito comum para maioria das pessoas, por isso Tim pede para fazer essa pergunta três vezes ao dia.
A outra pergunta também vale como uma boa reflexão. Não podemos inventar atividades para evitar o importante. Exemplo disso é a burocracia. Um monte de atividade inventada, sem função relevante que apenas fazem as pessoas perderem tempo. Que burocracias você inventa para si mesmo na condução das suas atividades, são elas realmente importantes? Há processos mais otimizados que poderiam cortar atividades sem função alguma e que só aumentam o trabalho? Nós dificilmente paramos para analisar as atividades, nos limitamos a cumprir porque sempre foi assim. E geralmente tudo que é diferente causa incômodo. Por que não questionar suas atividades? A arte da dúvida é bem melhor do que ter todas as respostas, já ensinou Augusto Cury.
Vou realmente me esforçar para não ser apenas dedicada, mas ser produtiva. E como saber se há produtividade? Resultados. Devemos saber medir os resultados de alguma forma. A relação quantidade qualidade deve ser bem equilibrada. Se eu consigo fazer bastante com qualidade num curto espaço de tempo certamente estou sendo produtiva. Há outras maneiras de medir resultados, depende muito da atividade desenvolvida e resultados esperados, cada uma tem sua especificidade.
Assinar:
Postagens (Atom)