terça-feira, 1 de setembro de 2015

Sonhe grande e não trabalhe pelo dinheiro

As pessoas de mentalidade rica põe seu dinheiro para dar duro por elas. As pessoas de mentalidade pobre dão duro pelo seu dinheiro. O seu dinheiro tem que trabalhar por você e se multiplicar. O autor aconselha a relacionar três estratégias com as quais você pode obter rendimentos sem trabalhar, seja no campo dos negócios ou na área de investimentos e depois a entrar em ação com essas estratégias.

Isso é quase o conceito de independência financeira.  Seu sustento é proveniente de alguma aplicação em que seu rendimento venha dos lucros do negócio ou aplicação sem que você precise trabalhar diretamente nele.

A primeira estratégia óbvia seria fazer uma aplicação financeira e viver desses rendimentos ou dos dividendos. Mas quem não possui muito capital não pode fazer isso,  pois os rendimentos não são suficientes e nem o capital inicial suporta isso. Por isso, tem que trabalhar muito até que chegue a esse capital. Enquanto isso pode se contentar com algo mais tímido,  como uma LCA, LCI,  CDB,  tesouro direto, etc. que permite aplicações mais baixas e envolve menos riscos.

A segunda estratégia óbvia seria investir em imóveis.  Você aluga e então recebe os aluguéis,  mas novamente quem tem pouco capital sai prejudicado. Um imóvel é caro, não são todos que podem deixar valor tão alto imobilizado. Uma vez mudei de cidade e aluguei o imóvel que tinha adquirido. Era a proprietária de um e inquilina de outro na outra cidade. Dava na mesma,  não era aplicação, mas em pouco tempo comecei a ter problemas com minha inquilina que deixava de pagar condomínios e eu que tinha que me responsabilizar por isso. Desisti de alugar e vendi, comprei um para mim e deixei de ser inquilina, afinal dava na mesma. O valor também não compensa. Mas claro que tudo depende do quanto você tem a investir, porque nem sempre é ruim. Aliás,  pode ser uma ótima idéia numa carteira de aplicações diferentes.

A terceira poderia ser abertura de empresa, o que também demanda um capital muito alto. Aluguel,  funcionário,  capital de giro, estoque. Parece que só dá certo para quem já tem o que investir. Quem está começando ainda tem que trabalhar muito até chegar lá. E esse deve ser o motivo pelo qual as pessoas acham que não são capazes, que é impossível.

Em Mary Kay há uma alternativa, mas tem que trabalhar. Nada em Mary Kay vem de graça e não é pirâmide como alguns pensam.  No entanto, é um negócio que oferece chances reais para os pequenos. O capital investido é baixo. Para começar com o kit de demonstração são apenas R $ 169,00 dividido no cartão,  então a princípio nem se usa capital próprio.  Exige trabalho, porque a pessoa tem que demonstrar.  Depois o investimento para a compra dos produtos é baixo,  nada comparado com estoque de uma loja física e também é parcelado no cartão em 3x. Novamente a consultora não trabalha com capital próprio e tem lucro de 33 a 66% nas compras regulares e pode ter mais de 100% de lucro em promoções. Não é essa parte do negócio que o dinheiro parece trabalhar pela consultora.

A segunda via de ganho além das vendas é a formação de equipe. A  partir de 3 consultoras inscritas, é possível ganhar bônus sobre a produção das inscritas de 4 a 12%. Não é pirâmide porque depende de produção,  todas devem estar de fato trabalhando, inclusive quem inscreve.  Quando quem inscreve deixa de trabalhar,  ela perde todas suas inscritas. E como os bônus dependem da produção,  a consultora que iniciou deve estar trabalhando para o desenvolvimento das inscritas. Se ela não trabalhar nesse sentido, ela não ganha bônus e desce de patamar.  É muito justo,  porque ninguém se apóia no trabalho do outro. E a empresa divide os lucros com as consultoras que realmente estão dispostas a expandir a empresa e treinar suas inscritas. Quem não estiver disposta a ajudar seu grupo crescer, corre o risco de perder tudo o que construiu.

E nesse passo com 10 inscritas ativas, a consultora já passou pelo processo de seleção natural.  Eu acho inteligentessimo o plano de negócios.  Não há nada de subjetivo. A pessoa foi capaz de manter ativas dez pessoas e se manteve ativa. Ela está apta. Números objetivos. Então ela pode enviar a carta de qualificação para se tornar uma Diretora Mary Kay. E depois que se torna Diretora praticamente os bônus triplicam.  Mas ela não pode se acomodar,  pois a cada Diretora que se forma no grupo dela, ela perde pessoas, então tem que manter e continuar a enriquecer outras vidas. Ela perde números de pessoas mas ganha um passo ao nacionalado,  que é o maior cargo na Mary Kay. É uma perda e uma recompensa.  É o equilíbrio.

Por enquanto sou só consultora, mas comparado ao aluguel que recebia já estou pasma. Com o capital alheio (cartão de crédito) e mais uma hora de serviço por dia, ganho mais ou menos o que ganhava com aluguel. E o investimento do aluguel era altíssimo. Acho que quando começar a ganhar bônus vou amar muito mais esse negocio. Impressionante mesmo. Como diz Shinyashiki: "Não trabalhe mais, trabalhe melhor". Falou tudo.

 

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