quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Uma sugestão para não procrastinar a atividade chata

Temos que concordar que amamos certos aspectos do nosso projeto, mas para atingir o nosso melhor,  temos que lidar com a atividade chata.

Mary Kay Ash escreve em seu livro The Mary Kay Way que ela fazia como um jogo. Quando ela era uma jovem dona de casa,  muito antes do seu sucesso, ela determinava um limite de tempo para cada atividade que não apreciava muito. Por exemplo, determinava que levaria um minuto e meio para passar cada camisa.  Assim, ela se desafiava e ainda tinha o benefício de terminar a atividade muito rápido,  sem precisar protelar. Se ela consegue fazer tão rápido,  não há motivos para deixar para depois.

Nunca experimentei essa técnica,  mas como também amo um bom desafio, desconfio que daria certo comigo. Atualmente é tão fácil com celulares que tem várias funções.  É só cronometrar e se divertir de se superar.

Eu também tento técnica semelhante, tento fazer todo o possível em 15 minutos.  Começo uma atividade e deixo o relógio lá por perto. E por incrível que pareça faço muito em 15 minutos. Até me surpreendo o quanto negligenciamos 15 minutos. Não custa nada e adianta muito.

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