quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Você gostaria de ter mais tempo?

Todas as pessoas têm as mesmas 24 horas por dia. E mesmo assim, a maioria reclama que não tem tempo. Poucas pessoas podem se dar ao luxo de dizer que têm tempo e que conseguem usá-lo com qualidade,  com o que realmente é importante para elas.

Se você tivesse tudo na vida, se nada te faltasse, o que estaria fazendo? Como estaria usando seu tempo? Assim você descobre o que realmente é importante e consegue priorizar. Descoberto o que realmente importa sabemos se estamos ou não dedicando tempo a isso e podemos nos preparar para fazer o que importa. Prioridades variam de pessoa para pessoa.  Cada um tem uma diferente e é por isso que devemos respeitar as diferenças.  Se você ainda não está dedicando seu tempo ao que realmente importa, urge planejar-se para estar nessa posição.  O planejamento é simples, mas exige certa disciplina.

O primeiro passo para a gestão do tempo é o mesmo da gestão financeira: planilha. Assim como devemos anotar tudo que gastamos para começarmos a análise do planejamento financeiro, devemos anotar todo o tempo que gastamos para iniciar o planejamento do tempo. É simples, mas exige disciplina, não custa repetir. Não existem muitas planilhas prontas para a gestão do tempo como existem para a gestão financeira. No entanto, basta completar com as 24 horas do dia e passar a anotar tudo por algumas semanas.  Anote tudo, desde a hora que acorda até a hora que vai dormir. Assim descobre - se seu padrão de uso do tempo.

Ao anotar e ter consciência de como se gasta o tempo, aos poucos você notará que tem mais tempo do que imagina. Você de fato vai começar a ter tempo. Quem realmente quer consegue. E ja sei a desculpa de quem não quer realmente ter mais tempo.  Dirá que não tem tempo para fazer a planilha e de fato dificilmente terá mais tempo. É o mesmo que ocorre com a gestão financeira, quem não anota e controla seus gastos dificilmente terá mais dinheiro. Descobri algo bem duro para a maioria das pessoas, mas que tenho visto como verdadeiro: quem quer fazer, faz.  Quem não quer, arruma uma desculpa.

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