A palavra de Fábio Barbosa do Grupo Abril é crença. Ele aconselha a acreditar em suas causas e ser correto.
Eu concordo que o mais importante para as pessoas é aquilo que elas acreditam. Nossa maior motivação é interna, consiste no que acreditamos. Muitas pessoas podem pensar que dinheiro motiva. Eu não acredito que isso seja verdade para todas as pessoas. Acredito que a maioria, aquele que é consistente mesmo, faz por motivação interna, por crença. E geralmente acreditamos em algo correto. Eu sempre fui motivada pelas minhas crenças, por mais que a pessoa tivesse posição de destaque, se não estivesse correto, eu não comprava a causa. Eu prefiro ser feliz a ter que fingir algo porque agrada alguém que tem poder. Isto é, prefiro sacrificar o fator vantagem seja lá qual for. Acreditar em minhas causas e ser correta para mim traz satisfação. E acho que muita gente deve pensar assim, embora nem sempre possa expressar seu pensamento. Que pena! Mas cada um sabe onde o calo aperta.
Mary Kay tem várias causas. Há várias instituições que são ajudadas pela empresa ao redor do mundo. Crianças, mulheres com câncer, mulheres que sofrem violência doméstica. Enfim, todos têm uma causa para defender e que de certa forma completa sua existência. Recentemente cortei meu cabelo e doei para uma instituição. Fiquei feliz por poder ajudar alguém e seguir o legado de Mary Kay Ash, que nos aconselha a doar. Amo a causa dos animais abandonados e do meio ambiente. Faço o que posso para dar minha pequena contribuição. Simpatizo-me pela causa dos deficientes e também pelos que sofrem assédio moral.
Tenho paixão pela causa da melhoria da sociedade por meio da conscientização das pessoas e por outros meios também. É o que me faz gostar da minha atividade principal. O dever da instituição para a qual trabalho é simplesmente maravilhoso. Acredito no que fazemos e tenho paixão pela nossa contribuição. Acredito nessa causa e por isso tenho superado tanta inconsistência. A causa é maior do que as pessoas, creio que exceções, que mais estão preocupadas com vaidade do que com o interesse público. Outra pena, mas temos que seguir. Porque é para frente que devemos andar.
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