"O julgamento racional é focado na "situação problema" e entende que existem muitas soluções para o mesmo problema. Não é preciso ter medo do que os outros vão pensar. O máximo que pode acontecer é não concordarem e tudo estará bem. A comunicação assertiva baseia-se no julgamento racional." Seja assertivo! Vera Martins
Nem sempre somos racionais, por muitas vezes domina a emoção. Mas para sermos assertivos precisamos buscar ser racionais e tentar não se deixar levar pelas emoções.
Sei que muitas vezes é difícil, que muitas vezes tropeçamos em algo que sabemos, mas faz parte e também está tudo bem, desde que façamos o esforço de retomar o rumo e focar na solução do problema.
Uma vez detectado o problema, há muitas soluções. Temos que fazer esse exercício de encontrar soluções, mesmo que nossa solução possa parecer diferente ou não convencional. Podemos, numa negociação, expor nosso ponto de vista e propor soluções. Muitas vezes, o outro lado nem pensou pelo nosso ponto de vista, por isso é importante expor, mesmo que ainda assim a pessoa não compreenda o mundo com a nossa visão.
Nossa posição é importante, assim como nossos sentimentos em relação ao problema. Podemos com assertividade mostrar essa visão. Pode acontecer de os outros interpretarem mal, mas essa interpretação tem relação com a pessoa, não com você. Ninguém pode controlar a maneira como o outro interpreta. E não podemos ter medo do que o outro pensa, pois isso também está fora do nosso controle. Não controlamos tudo. E que bom que é assim. O mundo é bem mais bonito com diferentes pontos de vista. Ninguém precisa partilhar do nosso.
Se não partilharem do nosso ponto de vista está tudo bem. Todos têm o direito de discordar. O assertivo não é manipulador, não fará de tudo para provar seu ponto. Ele apenas expõe e deixa a cargo do outro o que pensará a respeito. Sem medo do que o outro pensa.
Muitas vezes o outro interpreta baseado em emoções. Muitas vezes nós mesmos estamos interpretando com base em emoções. Que possamos tentar tirar essas emoções e julgar de forma racional. Quanto mais racional, mais assertivos podemos ser.
sexta-feira, 28 de setembro de 2018
quinta-feira, 27 de setembro de 2018
O que é assertividade?
"Em termos filosóficos, entendemos assertividade como uma manifestação da possibilidade dialética da comunicação "eu ganho e você ganha", ou seja, uma comunicação criativa, transparente, por meio da qual as pessoas expressam suas necessidades, seus pensamentos e sentimentos de forma honesta e direta, sem violar os mesmos direitos dos outros." Seja assertivo! Vera Martins
A assertividade é uma relação ganha-ganha. Vivemos num mundo competitivo em quem alguém sempre tem que ser o maior e melhor. A assertividade sai desse tipo de cenário competitivo e entra no cenário do respeito mútuo, onde todos têm direito, não somente aquele que de alguma forma se julga o mais forte ou melhor.
Parece-nos normal que em tudo deve haver um vencedor, aquele que subjuga o outro, aquele que é melhor do que o outro, aquele que sabe mais do que o outro. Enfim, vence o melhor.
E na assertividade não é necessário ter esse melhor. A interação é de seres humanos com direitos e deveres e com sentimentos, pensamentos e necessidades.
No autoritarismo é impossível expressar-se de forma criativa e transparente. Não se pode ser um indivíduo com necessidades, pensamentos e sentimentos. Por isso, não se atenta para as necessidades das pessoas. Estão confortáveis? Estão com medo? Estão se sentido seguras? Estão se sentindo ameaçadas? De alguma forma estão violando sua personalidade? De alguma forma estão violando seus direitos? Talvez até essas necessidades, pensamentos e sentimentos não sejam tão acurados, mas o assertivo respeita os sentimentos dos outros, não os viola.
Ele primeiro ouve essas manifestações do eu e depois toma as decisões, seja mostrando como as preocupações do outro não procedem, seja mostrando como proceder apesar dessas preocupações. De alguma forma o assertivo consegue pesar todas as questões e chegar a uma solução "ganha-ganha". Ele consegue respeitar o outro, sem ver apenas as suas necessidades.
É um treino para a vida ser assertivo. Essa transparência não é tão fácil de conseguir. Ser honesto e direto não é algo para todos. Muitos se escondem atrás das indiretas. E a indireta é um recurso manipulativo, não assertivo.
Não faz parte da nossa cultura a assertividade. Por isso, o treino deve ser ainda mais intenso. Com treino, conseguimos o que queremos. Um passo de cada vez e quando menos esperarmos, estaremos sendo assertivos e vivendo muito melhor.
A assertividade é uma relação ganha-ganha. Vivemos num mundo competitivo em quem alguém sempre tem que ser o maior e melhor. A assertividade sai desse tipo de cenário competitivo e entra no cenário do respeito mútuo, onde todos têm direito, não somente aquele que de alguma forma se julga o mais forte ou melhor.
Parece-nos normal que em tudo deve haver um vencedor, aquele que subjuga o outro, aquele que é melhor do que o outro, aquele que sabe mais do que o outro. Enfim, vence o melhor.
E na assertividade não é necessário ter esse melhor. A interação é de seres humanos com direitos e deveres e com sentimentos, pensamentos e necessidades.
No autoritarismo é impossível expressar-se de forma criativa e transparente. Não se pode ser um indivíduo com necessidades, pensamentos e sentimentos. Por isso, não se atenta para as necessidades das pessoas. Estão confortáveis? Estão com medo? Estão se sentido seguras? Estão se sentindo ameaçadas? De alguma forma estão violando sua personalidade? De alguma forma estão violando seus direitos? Talvez até essas necessidades, pensamentos e sentimentos não sejam tão acurados, mas o assertivo respeita os sentimentos dos outros, não os viola.
Ele primeiro ouve essas manifestações do eu e depois toma as decisões, seja mostrando como as preocupações do outro não procedem, seja mostrando como proceder apesar dessas preocupações. De alguma forma o assertivo consegue pesar todas as questões e chegar a uma solução "ganha-ganha". Ele consegue respeitar o outro, sem ver apenas as suas necessidades.
É um treino para a vida ser assertivo. Essa transparência não é tão fácil de conseguir. Ser honesto e direto não é algo para todos. Muitos se escondem atrás das indiretas. E a indireta é um recurso manipulativo, não assertivo.
Não faz parte da nossa cultura a assertividade. Por isso, o treino deve ser ainda mais intenso. Com treino, conseguimos o que queremos. Um passo de cada vez e quando menos esperarmos, estaremos sendo assertivos e vivendo muito melhor.
quarta-feira, 26 de setembro de 2018
O que é preciso para ser interdependente?
"Para ser interdependente é preciso: humildade para assumir que não sabe; flexibilidade para dosar seu poder de influência; firmeza no posicionamento de suas ideias, sentimentos e desejos; envolvimento e abertura para reconhecer a contribuição do outro; não ser egoísta, pensando somente nas próprias necessidades; não ser rígido na aceitação das idéias do outro; não ser autoritário, impondo suas idéias, necessidades e desejos; não manipular pessoas como meio para atingir seus objetivos." Seja assertivo! Vera Martins
Fortes e belas são pessoas interdependentes. Elas assumem que não sabem. Algo impossível é sermos bons em tudo. Admitir que não sabe abre caminhos para novos conhecimentos.
Dosar poder de influência nos separa dos tiranos. Firmeza em nossos posicionamentos sem usar inadequadamente o poder de influência é comportamento dos verdadeiramente grandes. Muitos mostram força ao serem firmes de forma assertiva e não agressiva.
Quando somos flexíveis e não autoritários estamos reconhecendo a contribuição do outro. Reconhecemos que o outro também têm necessidades. E nisso podemos enxergar nossa imperfeição. E quando enxergamos nossa imperfeição aceitamos as idéias do outro, que podem nos completar e nos ajudar a crescer.
O interdependente não usa manipulação. Mesmo sabendo as técnicas manipulativas e reconhecendo isso no outro, o assertivo não aceita esse tipo de comportamento manipulativo. O assertivo não se deixa manipular. O assertivo não pode evitar que o outro manipule, pois está fora do seu controle a atitude do outro, mas ele permanece firme no seu posicionamento.
O manipulador tenta tornar todas as pessoas dependentes dele, quando o comportamento saudável é ser interdependente. Por isso, vale muito treinarmos a fazer o que é preciso para sermos interdependentes. É bom para nossa qualidade de vida em geral. O manipulador acha que tem qualidade de vida, mas infelizmente é apenas obstinado, mesmo que aparentemente não queira demonstrar que está manipulando.
Fortes e belas são pessoas interdependentes. Elas assumem que não sabem. Algo impossível é sermos bons em tudo. Admitir que não sabe abre caminhos para novos conhecimentos.
Dosar poder de influência nos separa dos tiranos. Firmeza em nossos posicionamentos sem usar inadequadamente o poder de influência é comportamento dos verdadeiramente grandes. Muitos mostram força ao serem firmes de forma assertiva e não agressiva.
Quando somos flexíveis e não autoritários estamos reconhecendo a contribuição do outro. Reconhecemos que o outro também têm necessidades. E nisso podemos enxergar nossa imperfeição. E quando enxergamos nossa imperfeição aceitamos as idéias do outro, que podem nos completar e nos ajudar a crescer.
O interdependente não usa manipulação. Mesmo sabendo as técnicas manipulativas e reconhecendo isso no outro, o assertivo não aceita esse tipo de comportamento manipulativo. O assertivo não se deixa manipular. O assertivo não pode evitar que o outro manipule, pois está fora do seu controle a atitude do outro, mas ele permanece firme no seu posicionamento.
O manipulador tenta tornar todas as pessoas dependentes dele, quando o comportamento saudável é ser interdependente. Por isso, vale muito treinarmos a fazer o que é preciso para sermos interdependentes. É bom para nossa qualidade de vida em geral. O manipulador acha que tem qualidade de vida, mas infelizmente é apenas obstinado, mesmo que aparentemente não queira demonstrar que está manipulando.
terça-feira, 25 de setembro de 2018
Você tem uma relação de interdependência?
"Uma relação de interdependência é saudável, porque as duas partes têm consciência de seus papéis e sabem no que, quando e como afetam positiva e negativamente a outra parte. Uma pessoa com postura interdependente admite, com naturalidade, quando depende de alguém, assim como assume sua independência, sem nunca perder de vista o todo e as partes com quem convive... enfim, ser interdependente é assumir com humildade a dependência ou independência e aceitar a mesma coisa no outro, ou seja, um dependendo do outro e influenciando os seus objetivos de forma recíproca." Seja assertivo! Vera Martins
Ser assertivo é respeitar o outro e a sua independência ao mesmo tempo que também aceita sua dependência. Cada um tem um papel diferente e temos que aceitar esses diferentes papéis. Não é necessário que todos assumam os mesmos papéis. Seria até um caos se assim fosse.
Assim, dependemos do outro o tempo todo. Não há problema algum nisso, isso nos faz ampliar muito nosso mundo. Não precisamos ser independentes o tempo todo. Mesmo pessoas em funções de chefia não precisam ser autoritários para serem assertivos. Em parte, são independentes para tomar certas decisões e isso contribui para a ordem. Em parte, são dependentes do outro, para que tudo seja executado, afinal não podemos estar em todos os lugares ao mesmo tempo e é necessário delegar.
Esse equilíbrio entre dependência e independência mostra força. Muitas pessoas autoritárias acreditam que a força encontra-se no não depender de ninguém. Os verdadeiramente fortes tem esse dom de equilibrar e ser interdependentes.
E pessoas assertivas são admiráveis. Pessoas interdependentes são admiráveis. Estamos nesse mundo de passagem e nessa minha passagem tenho encontrado pessoas admiráveis. Que bom que é assim. Com elas aprendemos muito e também podemos depender dessas pessoas admiráveis.
Ser assertivo não é estar certo, é assumir nossa interdependência. É essa abertura.
Ser assertivo é respeitar o outro e a sua independência ao mesmo tempo que também aceita sua dependência. Cada um tem um papel diferente e temos que aceitar esses diferentes papéis. Não é necessário que todos assumam os mesmos papéis. Seria até um caos se assim fosse.
Assim, dependemos do outro o tempo todo. Não há problema algum nisso, isso nos faz ampliar muito nosso mundo. Não precisamos ser independentes o tempo todo. Mesmo pessoas em funções de chefia não precisam ser autoritários para serem assertivos. Em parte, são independentes para tomar certas decisões e isso contribui para a ordem. Em parte, são dependentes do outro, para que tudo seja executado, afinal não podemos estar em todos os lugares ao mesmo tempo e é necessário delegar.
Esse equilíbrio entre dependência e independência mostra força. Muitas pessoas autoritárias acreditam que a força encontra-se no não depender de ninguém. Os verdadeiramente fortes tem esse dom de equilibrar e ser interdependentes.
E pessoas assertivas são admiráveis. Pessoas interdependentes são admiráveis. Estamos nesse mundo de passagem e nessa minha passagem tenho encontrado pessoas admiráveis. Que bom que é assim. Com elas aprendemos muito e também podemos depender dessas pessoas admiráveis.
Ser assertivo não é estar certo, é assumir nossa interdependência. É essa abertura.
segunda-feira, 24 de setembro de 2018
Conseguimos conviver com a imperfeição humana?
"Conviver com a imperfeição humana facilita as escolhas positivas e conscientes e permite uma comunicação humana com menos preconceitos e julgamentos irracionais. A beleza humana está na busca da perfeição de braços dados com a imperfeição." Seja Assertivo! Vera Martins
Para sermos assertivos precisamos começar a aceitar a imperfeição humana. Sei o quanto é difícil. Eu mesma exijo muito de mim e também espero muito do outro. E é essa expectativa que nos faz sofrer tanto.
Ocorre que o outro é o que é. Nada podemos fazer em relação ao outro. Embora em nossos momentos emocionais esquecemos de pensar com a razão. E a razão é que o outro está fora de nosso círculo de influência. Ele é o que é, com todas as imperfeições dele.
Claro que podemos ajudar a melhorar. Assim como agradeço a todos que me ajudam a melhorar. Esse ajudar o outro a ver o que inicialmente ele não via é buscar a perfeição de braços dados com a imperfeição.
Dentro do processo de assertividade podemos sempre aceitar nossa imperfeição e buscar o aperfeiçoamento. Estamos todos evoluindo, todos os dias. Que bom que é assim. Caso contrário estaríamos estagnados no mesmo lugar. Só crescemos quando aceitamos também essa ajuda em relação à nossa imperfeição.
Para sermos assertivos precisamos começar a aceitar a imperfeição humana. Sei o quanto é difícil. Eu mesma exijo muito de mim e também espero muito do outro. E é essa expectativa que nos faz sofrer tanto.
Ocorre que o outro é o que é. Nada podemos fazer em relação ao outro. Embora em nossos momentos emocionais esquecemos de pensar com a razão. E a razão é que o outro está fora de nosso círculo de influência. Ele é o que é, com todas as imperfeições dele.
Claro que podemos ajudar a melhorar. Assim como agradeço a todos que me ajudam a melhorar. Esse ajudar o outro a ver o que inicialmente ele não via é buscar a perfeição de braços dados com a imperfeição.
Dentro do processo de assertividade podemos sempre aceitar nossa imperfeição e buscar o aperfeiçoamento. Estamos todos evoluindo, todos os dias. Que bom que é assim. Caso contrário estaríamos estagnados no mesmo lugar. Só crescemos quando aceitamos também essa ajuda em relação à nossa imperfeição.
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
Escolhemos Cooperação ou conflito?
"O tipo de perdão do qual estamos falando se chama tolerância e aceitação da imperfeição humana. Esse perdão ajuda você a conviver com a diversidade humana, atenuando aquela rigidez de pensamento que busca adequar as pessoas aos seus padrões 'normais' de comportamento. O perdão permite o diálogo com assertividade, e os dois lados afirmam suas posições sem anular o outro. A beleza humana em promover o encontro a partir do confronto baseado no princípio da cooperação, e não no princípio do conflito." Seja assertivo! Vera Martins
A autora insiste no perdão como forma de buscar a cooperação. Todos os seres humanos são imperfeitos. Alguns falam muito, outros falam pouco, alguns são mais discretos, outros mais extrovertidos. Todos cometem erros. Todos têm defeitos e qualidades. Quando focamos nos defeitos, somos intolerantes a não aceitamos a imperfeição humana. Quando focamos nas qualidades, podemos ver o quanto podemos nos complementar com o outro.
Quais são padrões normais de comportamento? Fazendo o link com a reflexão sobre o livro dos tímidos, geralmente estamos nos padrões anormais de comportamento. E quem tem a rigidez de pensamento não consegue aceitar o outro como ele é. Não encaro o tímido como defeituoso. O que tenho feito é encontrar maneiras assertivas de mostrar o quanto temos a contribuir para a sociedade. Que não existe uma relação antagônica, mas uma relação complementar. Tímidos e extrovertidos não precisam estar em conflito, ambos podem firmar seus lados, suas posições com assertividade. Ambos contribuem. Não há porque brigar. Há como usar bem as qualidades de cada um.
Tenho visto muito na sociedade a necessidade de anular o introvertido. E insisto em sermos assertivos. Insisto em mostrarmos nossas qualidades e em mostrar que não é um defeito, mas uma grande qualidade dependendo do que é necessário ser feito.
Assim, a sociedade não precisa confrontar o introvertido, ela pode enxergar como ele pode cooperar.
A mesma reflexão poderia ser feita para outras características humanas. Estou reforçando o introvertido porque um dos objetivos do Blog é lutar contra o assédio. E muitos introvertidos são confrontados, não aceitos e não compreendidos. Sendo que eles tem muito a cooperar. Basta enxergar a cooperação do introvertido, não o confronto com o introvertido.
A autora insiste no perdão como forma de buscar a cooperação. Todos os seres humanos são imperfeitos. Alguns falam muito, outros falam pouco, alguns são mais discretos, outros mais extrovertidos. Todos cometem erros. Todos têm defeitos e qualidades. Quando focamos nos defeitos, somos intolerantes a não aceitamos a imperfeição humana. Quando focamos nas qualidades, podemos ver o quanto podemos nos complementar com o outro.
Quais são padrões normais de comportamento? Fazendo o link com a reflexão sobre o livro dos tímidos, geralmente estamos nos padrões anormais de comportamento. E quem tem a rigidez de pensamento não consegue aceitar o outro como ele é. Não encaro o tímido como defeituoso. O que tenho feito é encontrar maneiras assertivas de mostrar o quanto temos a contribuir para a sociedade. Que não existe uma relação antagônica, mas uma relação complementar. Tímidos e extrovertidos não precisam estar em conflito, ambos podem firmar seus lados, suas posições com assertividade. Ambos contribuem. Não há porque brigar. Há como usar bem as qualidades de cada um.
Tenho visto muito na sociedade a necessidade de anular o introvertido. E insisto em sermos assertivos. Insisto em mostrarmos nossas qualidades e em mostrar que não é um defeito, mas uma grande qualidade dependendo do que é necessário ser feito.
Assim, a sociedade não precisa confrontar o introvertido, ela pode enxergar como ele pode cooperar.
A mesma reflexão poderia ser feita para outras características humanas. Estou reforçando o introvertido porque um dos objetivos do Blog é lutar contra o assédio. E muitos introvertidos são confrontados, não aceitos e não compreendidos. Sendo que eles tem muito a cooperar. Basta enxergar a cooperação do introvertido, não o confronto com o introvertido.
quinta-feira, 20 de setembro de 2018
Você confronta pensamentos?
"O confronto de pensamentos, sentimentos e desejos é inevitável para usufruir o gosto do encontro. É como se nossa mente, entendiada e imersa na solidão dos próprios pensamentos, buscasse a presença dos pensamentos do outro, por meio do diálogo. Isso é compartilhar nossas semelhanças e diferenças, de tal forma que, na separação, os dois lados já não estão mais a sós e, mesmo distantes, cada um é cada um, mas os dois têm um pedaço do outro, e o resultado é a ampliação dos conhecimentos e experiências de vida." Seja assertivo! Vera Martins
O assertivo deve estar aberto ao confronto de pensamentos. Está tudo certo dialogar com o outro, estar aberto a ouvir o outro.
Sempre há diferenças e semelhanças. Tendemos achar as diferenças ruins quando na verdade há uma complementação. Abertura é aceitar um pedaço do outro. Abertura é juntar os pedaços. Ficamos maiores e melhores a partir do momento que as diferenças nos ampliam, não nos separam.
E o assertivo é alguém aberto a aceitar esses pedaços do outro que o tornará maior.
O confronto de pensamentos não é para brigar, mas para ampliar. Se começarmos a ver o confronto de pensamentos como algo positivo, não como uma briga de egos, começamos a crescer com cada confronto. E o assertivo busca o confronto de forma harmoniosa. Apenas para entender, apenas para ampliar seu mundo.
O assertivo deve estar aberto ao confronto de pensamentos. Está tudo certo dialogar com o outro, estar aberto a ouvir o outro.
Sempre há diferenças e semelhanças. Tendemos achar as diferenças ruins quando na verdade há uma complementação. Abertura é aceitar um pedaço do outro. Abertura é juntar os pedaços. Ficamos maiores e melhores a partir do momento que as diferenças nos ampliam, não nos separam.
E o assertivo é alguém aberto a aceitar esses pedaços do outro que o tornará maior.
O confronto de pensamentos não é para brigar, mas para ampliar. Se começarmos a ver o confronto de pensamentos como algo positivo, não como uma briga de egos, começamos a crescer com cada confronto. E o assertivo busca o confronto de forma harmoniosa. Apenas para entender, apenas para ampliar seu mundo.
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
Você é assertivo?
"O perdão é o bilhete de ingresso para a assertividade. Perdoar é ser assertivo. Ser assertivo é uma conquista do eu ao se afirmar, primeiramente diante de si mesmo. O equilíbrio do EU será autossustentável se a mente estiver limpa de máscaras e disfarces de culpas da não perfeição." Seja assertivo! Vera Martins
Como estamos lutando contra o assédio no trabalho, outro assunto importante para um assediado é a assertividade. Vamos estudá-la para entendermos bem como podemos passar de um estado de passividade ou/e agressividade para um estado assertivo, que é o ideal em todas nossos relações.
Somos seres humanos e como tais, cometemos erros, somos sujeitos às emoções. Então o primeiro passo para ser assertivo é aprender a perdoar, tanto a si mesmo, quanto ao outro.
Como podemos firmar perante nós mesmos? Como acreditarmos em nosso potencial assertivo antes de exigir do outro? Como nos livrar da culpa da não perfeição?
Pensar nas nossas imperfeições faz expandir um pouco nosso mundo. Assumir nossa imperfeição nos ajuda muito a resolver nossos dilemas. Muitas vezes a solução é tão simples como dizer que errou, sem culpa. Isso também é ser assertivo, pois ser assertivo não é estar sempre correto.
Não precisamos de máscaras ou disfarces. O assertivo é direto e lida bem com sua imperfeição.
Como estamos lutando contra o assédio no trabalho, outro assunto importante para um assediado é a assertividade. Vamos estudá-la para entendermos bem como podemos passar de um estado de passividade ou/e agressividade para um estado assertivo, que é o ideal em todas nossos relações.
Somos seres humanos e como tais, cometemos erros, somos sujeitos às emoções. Então o primeiro passo para ser assertivo é aprender a perdoar, tanto a si mesmo, quanto ao outro.
Como podemos firmar perante nós mesmos? Como acreditarmos em nosso potencial assertivo antes de exigir do outro? Como nos livrar da culpa da não perfeição?
Pensar nas nossas imperfeições faz expandir um pouco nosso mundo. Assumir nossa imperfeição nos ajuda muito a resolver nossos dilemas. Muitas vezes a solução é tão simples como dizer que errou, sem culpa. Isso também é ser assertivo, pois ser assertivo não é estar sempre correto.
Não precisamos de máscaras ou disfarces. O assertivo é direto e lida bem com sua imperfeição.
terça-feira, 18 de setembro de 2018
O quanto devemos doar?
"Princípio 10 - Doe o quanto puder. O melhor conselho que li na vida sobre finanças vem do piedoso John Wesley: "ganhe todo o dinheiro que puder; economize todo o dinheiro que puder; doe tudo o que puder". Wesley dizia que Deus não aumenta nossos recursos para aumentar nosso padrão de vida, mas nosso padrão de generosidade." Aprenda a ser próspero. Fábio Q. Lucas
Eu sei que este princípio será bem contestado e eu entendo. Doações devem ser feitas com muito cuidado. Por isso que, para polemizar, vamos refletir sobre doações não indicadas.
O israelitas doaram seu ouro para fazer o bezerro e isso enfureceu Deus. Enfureceu também Moisés. Foi uma doação fora da sintonia com Deus.
E nós temos que pensar nisso também. Infelizmente, se doarmos sem pensarmos bem, estaremos fazendo como os israelitas, doando para o bezerro de ouro e enfurecendo Deus.
No caso de viciados que pedem dinheiro. E isso inclui drogas lícitas e ilícitas. Será que estamos agradando Deus e cumprindo esse princípio? Claro que não. Nesses casos, precisamos doar diretamente na forma necessária: Roupas, alimentos, nada que possa ser trocado por drogas.
No caso de pessoas que gastam com desejos sobre necessidades. Será que doar para elas é viável? Uma mãe banal e vaidosa que prefere joias deixará o filho passar fome para comprar uma joia. A pessoa não enxerga o necessário. Então a doação melhor será feita em forma de leite, por exemplo.
Para uma pessoa que não tem cuidado com o meio ambiente, ela vai gastar com algo que destrói o meio ambiente sem notar.
Para uma pessoa que não tem cuidado com a própria alimentação, vai gastar com alimentos que faz mal para a saúde.
Enfim, doar é um ato de responsabilidade. Temos que pensar muito antes de doar para alguém que usará para sua própria destruição ou para destruição do meio ambiente.
Eu sei que este princípio será bem contestado e eu entendo. Doações devem ser feitas com muito cuidado. Por isso que, para polemizar, vamos refletir sobre doações não indicadas.
O israelitas doaram seu ouro para fazer o bezerro e isso enfureceu Deus. Enfureceu também Moisés. Foi uma doação fora da sintonia com Deus.
E nós temos que pensar nisso também. Infelizmente, se doarmos sem pensarmos bem, estaremos fazendo como os israelitas, doando para o bezerro de ouro e enfurecendo Deus.
No caso de viciados que pedem dinheiro. E isso inclui drogas lícitas e ilícitas. Será que estamos agradando Deus e cumprindo esse princípio? Claro que não. Nesses casos, precisamos doar diretamente na forma necessária: Roupas, alimentos, nada que possa ser trocado por drogas.
No caso de pessoas que gastam com desejos sobre necessidades. Será que doar para elas é viável? Uma mãe banal e vaidosa que prefere joias deixará o filho passar fome para comprar uma joia. A pessoa não enxerga o necessário. Então a doação melhor será feita em forma de leite, por exemplo.
Para uma pessoa que não tem cuidado com o meio ambiente, ela vai gastar com algo que destrói o meio ambiente sem notar.
Para uma pessoa que não tem cuidado com a própria alimentação, vai gastar com alimentos que faz mal para a saúde.
Enfim, doar é um ato de responsabilidade. Temos que pensar muito antes de doar para alguém que usará para sua própria destruição ou para destruição do meio ambiente.
segunda-feira, 17 de setembro de 2018
Você tem boas decisões e disciplina diária?
"Se você tem boas decisões, mas não tem disciplina diária, no final terá um plano bom, porém sem resultados. Se você tem disciplina diária, mas não tem boas decisões, no final terá Boas regras, mas sem recompensa. Agora, se você tem boas decisões (e muita disciplina diária, infalivelmente, alcançará resultados extraordinários." Aprenda a ser próspero. Fábio Q. Lucas
O autor menciona a disciplina diária e o bom plano. Não é um ou outro. Para resultados excelentes, precisamos dos dois simultaneamente. Na verdade esta é uma citação de Maxwell. Já refletimos sobre o livro de Maxwell e provavelmente na época também peguei este trecho.
Portanto, vamos pensar em outro prisma. Para ser próspero é necessário labutar por isso todos os dias. No caso de Moisés, o povo teve que seguir um conjunto de regras. Teve que caminhar. Teve que mudar certos comportamentos. O povo sofreu uma transformação no deserto.
Assim somos nós com nosso plano e a disciplina diária de segui-lo. Não podemos achar que vamos sair do ponto A e chegar ao ponto B rapidamente e sem nenhuma transformação. A cada etapa do plano que seguimos, estamos nos transformando.
No entanto se nossos planos são ruins, não adianta ter a disciplina diária, senão damos volta e chegamos no mesmo lugar.
Muitas vezes queremos pular do ponto A ao B. Queremos pular do Egito à Terra Prometida. Isto é, queremos pular a parte do plano e da disciplina. Queremos evitar o deserto. E então ficamos no Egito. E então ficamos no ponto A. E se não seguirmos a disciplina é como se déssemos volta no deserto.
No momento em que tomamos consciência de que o plano e a disciplina são necessários, então podemos avançar rumo ao ponto B com grandes chances de vitória. Haverá pedras no caminho. Haverá mar vermelho. Mas nada que não possamos atravessar. Faz parte. A consciência de que faz parte muda muito.
O autor menciona a disciplina diária e o bom plano. Não é um ou outro. Para resultados excelentes, precisamos dos dois simultaneamente. Na verdade esta é uma citação de Maxwell. Já refletimos sobre o livro de Maxwell e provavelmente na época também peguei este trecho.
Portanto, vamos pensar em outro prisma. Para ser próspero é necessário labutar por isso todos os dias. No caso de Moisés, o povo teve que seguir um conjunto de regras. Teve que caminhar. Teve que mudar certos comportamentos. O povo sofreu uma transformação no deserto.
Assim somos nós com nosso plano e a disciplina diária de segui-lo. Não podemos achar que vamos sair do ponto A e chegar ao ponto B rapidamente e sem nenhuma transformação. A cada etapa do plano que seguimos, estamos nos transformando.
No entanto se nossos planos são ruins, não adianta ter a disciplina diária, senão damos volta e chegamos no mesmo lugar.
Muitas vezes queremos pular do ponto A ao B. Queremos pular do Egito à Terra Prometida. Isto é, queremos pular a parte do plano e da disciplina. Queremos evitar o deserto. E então ficamos no Egito. E então ficamos no ponto A. E se não seguirmos a disciplina é como se déssemos volta no deserto.
No momento em que tomamos consciência de que o plano e a disciplina são necessários, então podemos avançar rumo ao ponto B com grandes chances de vitória. Haverá pedras no caminho. Haverá mar vermelho. Mas nada que não possamos atravessar. Faz parte. A consciência de que faz parte muda muito.
sexta-feira, 14 de setembro de 2018
Você é excelente no que faz?
"Princípio 9 - Seja excelente no que você faz. A excelência é uma meta e consequência de vida. Sem que você invista nas coisas certas a vida pode passar estéril, tornando-o refém da mediocridade. Gosto do conselho de John Maxwell, no memorial livro: O sucesso de amanhã começa hoje. Ele diz: Transforme cada dia numa obra prima. De fato, você jamais mudará a sua vida até que mude alguma coisa que faz diariamente." Aprenda a ser próspero. Fábio Q. Lucas
Em quase todos os livros que refletimos há essa mesma luta contra a mediocridade. Deus também não gosta de nada medíocre. Para fazer o tabernáculo, ele chamou as pessoas certas. Disse a Moisés que chamou a Bezalel e Aoliabe e o Espírito de Deus os encheu de habilidade, inteligência, conhecimento, em todo artifício, para inventar obras artísticas, para trabalhar em ouro, em prata, em bronze (Êxodo 35:30-32). Portanto, o tabernáculo foi feito por mãos habilidosas. E foi muito bem feito. Muito diferente do bezerro de ouro. Foi feito com detalhes de medidas, cores, tudo muito bem organizado e planejado.
Cada um é excelente em algo. E se realmente conseguimos encontrar nosso dom, passamos a trabalhar com prazer e encontrar a excelência. Josué era bom em guerra. Moisés era o líder e legislador. Arão cuidava do templo. Esses dois citados foram levantados para a parte artística.
Colocasse Josué para fazer as obras em ouro, bronze, prata e sairia um desastre. Colocasse Moisés para a guerra, talvez o povo perdesse. Colocasse os dois para legislar, também não sairia excelente.
Portanto, o administrador cita investir nas coisas certas. Quando insistimos em um dom, ele se aperfeiçoa. Quando insistimos em algo que não é nosso talento, sofremos, como se o trabalho fosse um peso. A vida se torna estéril e caímos na mediocridade. Assim, um bom administrador sabe reconhecer o talento e colocar cada pessoa para fazer sua arte. E o resultado é magnífico. Todos têm qualidades, o problema é que muitos ainda não descobriram onde o Espírito os encheram com habilidade, inteligência, conhecimento... e as vezes não temos um administrador por perto para nos ajudar a ver onde está nossa habilidade. Somos ótimos, todos nós.
Eu já fiz uma reflexão desse livro de Maxwell citado pelo autor. Gostei muito. Imagine todo dia como uma obra prima? Não é mais um dia arrastado. Não é mais um dia em que se espera o fim de semana chegar. É um dia com significado, com sabor, com amor.
E como ter esse dia? Talvez não repentinamente. O conselho de Maxwell é mudar algo que você faz diariamente. É a lei da acumulação, aquele pouco que faz a diferença no longo prazo. Aconselho minhas clientes de coaching a investir em educação contínua. E isso não significa ir para alguma escola. É dedicar uma hora por dia a algo que nos faça excelente. Quem não consegue ainda dispor de uma hora, comece com 15 minutos. Parece pouco, mas no acumulado esses 15 minutos são maravilhosos e faz uma grande diferença.
Em quase todos os livros que refletimos há essa mesma luta contra a mediocridade. Deus também não gosta de nada medíocre. Para fazer o tabernáculo, ele chamou as pessoas certas. Disse a Moisés que chamou a Bezalel e Aoliabe e o Espírito de Deus os encheu de habilidade, inteligência, conhecimento, em todo artifício, para inventar obras artísticas, para trabalhar em ouro, em prata, em bronze (Êxodo 35:30-32). Portanto, o tabernáculo foi feito por mãos habilidosas. E foi muito bem feito. Muito diferente do bezerro de ouro. Foi feito com detalhes de medidas, cores, tudo muito bem organizado e planejado.
Cada um é excelente em algo. E se realmente conseguimos encontrar nosso dom, passamos a trabalhar com prazer e encontrar a excelência. Josué era bom em guerra. Moisés era o líder e legislador. Arão cuidava do templo. Esses dois citados foram levantados para a parte artística.
Colocasse Josué para fazer as obras em ouro, bronze, prata e sairia um desastre. Colocasse Moisés para a guerra, talvez o povo perdesse. Colocasse os dois para legislar, também não sairia excelente.
Portanto, o administrador cita investir nas coisas certas. Quando insistimos em um dom, ele se aperfeiçoa. Quando insistimos em algo que não é nosso talento, sofremos, como se o trabalho fosse um peso. A vida se torna estéril e caímos na mediocridade. Assim, um bom administrador sabe reconhecer o talento e colocar cada pessoa para fazer sua arte. E o resultado é magnífico. Todos têm qualidades, o problema é que muitos ainda não descobriram onde o Espírito os encheram com habilidade, inteligência, conhecimento... e as vezes não temos um administrador por perto para nos ajudar a ver onde está nossa habilidade. Somos ótimos, todos nós.
Eu já fiz uma reflexão desse livro de Maxwell citado pelo autor. Gostei muito. Imagine todo dia como uma obra prima? Não é mais um dia arrastado. Não é mais um dia em que se espera o fim de semana chegar. É um dia com significado, com sabor, com amor.
E como ter esse dia? Talvez não repentinamente. O conselho de Maxwell é mudar algo que você faz diariamente. É a lei da acumulação, aquele pouco que faz a diferença no longo prazo. Aconselho minhas clientes de coaching a investir em educação contínua. E isso não significa ir para alguma escola. É dedicar uma hora por dia a algo que nos faça excelente. Quem não consegue ainda dispor de uma hora, comece com 15 minutos. Parece pouco, mas no acumulado esses 15 minutos são maravilhosos e faz uma grande diferença.
quinta-feira, 13 de setembro de 2018
Você trabalha pelo dinheiro ou o dinheiro trabalha por você?
"Princípio 8 - Faça o dinheiro trabalhar para você. Quanto de seu salário você reinveste para gerar retornos para você?... Demorei um pouco para entender Provérbios 24:27 'Termina teus trabalhos de fora, e apronta os teus campos; depois disso, edifica a sua casa'. O significado real é que você deve colocar o seu negócio antes do seu conforto. Isso fala em investir algo que possa dar retorno seguro. Algo que, com a bênção de Deus, trabalhará para você enquanto dorme." Aprenda a ser próspero. Fábio Q. Lucas
Esse é o verdadeiro significado de liberdade financeira. Algo que te sustenta até enquanto você dorme, enquanto você viaja. A liberdade financeira ocorre quando seus investimentos são tais que dão de juros a quantia que você precisa para te sustentar, sem que você dependa dos rendimentos de um trabalho. Por exemplo, a pessoa que paga todas suas contas com 3 mil reais estará livre quando os investimentos renderem três mil reais. Quanto maiores as despesas mensais, maiores terão que ser os investimentos. Ou seja, trabalhando ou não, a pessoa se sustenta sem tirar do principal. E sem precisar depender de um emprego.
Ser livre financeiramente não tem relação com quantia de investimento. Depende de cada um e de seus gastos mensais. Então há duas formas de ser livre. A primeira é reduzir os gastos, de forma que rapidamente se atinja o patamar de ter o suficiente para o sustento. A segunda é aumentar o investimento para que se tenha liberdade com um padrão alto de vida. A decisão de como chegar lá é de cada um.
E se eu não preciso trabalhar para me sustentar? Será que preferirei não fazer nada? Duvido, a maioria das pessoas buscam satisfação e o trabalho traz satisfação. Só que nesse prisma, a pessoa passa a trabalhar porque sente satisfação em trabalhar, não porque é obrigada a se sustentar.
É um outro nível. A pessoa já tem garantido o seu pão. Na pirâmide de Maslow já supriu as necessidades básicas. Trabalho supre níveis acima, como auto estima, auto realização, até chegar ao topo da pirâmide de Maslow. O trabalho passa ser fonte de auto realização.
Assim, por isso é importante aos assediados buscar liberdade financeira. Uma vez que já poderá suprir as necessidades básicas com os investimentos pode ter mais coragem de se colocar, de ser assertivo, de lutar por seus direitos. Muitas pessoas acham que devem suportar serem maltratadas porque dependem financeiramente. Será mesmo que a longo prazo é bom ser maltratado, mesmo que a agressão seja psicológica? Não estamos deixando de enxergar um quadro mais geral, quando doenças psicossomáticas começam a surgir?
Não precisar trabalhar pelo dinheiro, porque seus investimentos estão trabalhando sozinhos faz uma grande diferença.
É claro que é um objetivo de longo prazo. É preciso usar a lei da acumulação, pequenas quantias ao longo do tempo. Aos poucos, esse pouquinho se acumula a ponto de dar liberdade.
Esse é o verdadeiro significado de liberdade financeira. Algo que te sustenta até enquanto você dorme, enquanto você viaja. A liberdade financeira ocorre quando seus investimentos são tais que dão de juros a quantia que você precisa para te sustentar, sem que você dependa dos rendimentos de um trabalho. Por exemplo, a pessoa que paga todas suas contas com 3 mil reais estará livre quando os investimentos renderem três mil reais. Quanto maiores as despesas mensais, maiores terão que ser os investimentos. Ou seja, trabalhando ou não, a pessoa se sustenta sem tirar do principal. E sem precisar depender de um emprego.
Ser livre financeiramente não tem relação com quantia de investimento. Depende de cada um e de seus gastos mensais. Então há duas formas de ser livre. A primeira é reduzir os gastos, de forma que rapidamente se atinja o patamar de ter o suficiente para o sustento. A segunda é aumentar o investimento para que se tenha liberdade com um padrão alto de vida. A decisão de como chegar lá é de cada um.
E se eu não preciso trabalhar para me sustentar? Será que preferirei não fazer nada? Duvido, a maioria das pessoas buscam satisfação e o trabalho traz satisfação. Só que nesse prisma, a pessoa passa a trabalhar porque sente satisfação em trabalhar, não porque é obrigada a se sustentar.
É um outro nível. A pessoa já tem garantido o seu pão. Na pirâmide de Maslow já supriu as necessidades básicas. Trabalho supre níveis acima, como auto estima, auto realização, até chegar ao topo da pirâmide de Maslow. O trabalho passa ser fonte de auto realização.
Assim, por isso é importante aos assediados buscar liberdade financeira. Uma vez que já poderá suprir as necessidades básicas com os investimentos pode ter mais coragem de se colocar, de ser assertivo, de lutar por seus direitos. Muitas pessoas acham que devem suportar serem maltratadas porque dependem financeiramente. Será mesmo que a longo prazo é bom ser maltratado, mesmo que a agressão seja psicológica? Não estamos deixando de enxergar um quadro mais geral, quando doenças psicossomáticas começam a surgir?
Não precisar trabalhar pelo dinheiro, porque seus investimentos estão trabalhando sozinhos faz uma grande diferença.
É claro que é um objetivo de longo prazo. É preciso usar a lei da acumulação, pequenas quantias ao longo do tempo. Aos poucos, esse pouquinho se acumula a ponto de dar liberdade.
quarta-feira, 12 de setembro de 2018
Você reserva parte de seus rendimentos?
"Reserve no mínimo a quinta parte dos seus rendimentos para seu futuro. Esse princípio de tomar a quinta parte e separar para investimentos é poderosíssimo. Há um segredo nobre em guardar a quinta parte num fundo de reserva. Todavia, para praticar esse princípio, todos os demais devem acontecer. O segredo está no reinvestimento e, sobretudo, na preparação para o dia da oportunidade... José guardou na abundância e no dia de escassez ele fez sua nação prosperar. A crise é o melhor momento para fazer bons negócios." Aprenda a ser próspero. Fábio Q. Lucas
O advogado defende guardar a quinta parte. A maioria dos livros que li a respeito fala em no mínimo 10%. O autor pensa em um valor a mais. Ele acredita na capacidade dos leitores de ter metas de poupança. Ele cita José quando foi governador do Egito. Nos tempos de bonança ele solicitou ao povo 20% de tudo que produzissem e guardou em celeiros. O sonho de faraó revelou que haveria anos de necessidade. José foi capaz de interpretar esse sonho e farao confiou em José como homem de Deus, orientado por Deus para guardá-los nesses tempos de escassez que viriam pela frente.
Todos nós estamos sujeitos a tempos de escassez. A diferença está entre o homem preparado e o despreparado. O homem preparado passa suavemente. O homem despreparado fica em apuros.
Assim, enquanto nós estamos em abundância, podemos sempre escolher agir como José. Quando falamos em planejamento, estávamos nos referindo a anos pela frente. 10, 20, 30 anos. Todos nós ficaremos idosos um dia e não podemos esperar dos outros, já que não sabemos como serão essas pessoas em termos de gerenciamento financeiro, muito menos sabemos as prioridades dos outros. O ideal é que cada um tenha seu futuro garantido sem depender de nada, inclusive de aposentadoria.
Também não sabemos se haverá uma crise, se ficaremos desempregados. Não podemos esperar o pior, mas podemos sim prever alguns cenários e evitar o mau cenário. Quando olhamos o mau cenário não é para esperarmos que ele aconteça. É para tomarmos medidas para que ele não aconteça. Isso é prevenção.
Quem tem investimentos não fica desesperado em crise. Pelo contrário, há oportunidades incríveis. Imóveis baixam de valor, algumas ações caem, pessoas querem vender mais barato, enfim, a oportunidade estará sempre esperando o homem preparado.
Muitas pessoas perdem ótimas oportunidades por não ter investimento. E vão continuar a não ter daqui a 5 anos, caso não pensem seriamente em separar uma parte para investimentos e oportunidades. Ninguém tem sorte. As pessoas que achamos sortudas estavam mais preparadas para a oportunidade.
E temos que ser honestos conosco mesmos. Já perdemos Boas oportunidades por falta de preparação?
O advogado defende guardar a quinta parte. A maioria dos livros que li a respeito fala em no mínimo 10%. O autor pensa em um valor a mais. Ele acredita na capacidade dos leitores de ter metas de poupança. Ele cita José quando foi governador do Egito. Nos tempos de bonança ele solicitou ao povo 20% de tudo que produzissem e guardou em celeiros. O sonho de faraó revelou que haveria anos de necessidade. José foi capaz de interpretar esse sonho e farao confiou em José como homem de Deus, orientado por Deus para guardá-los nesses tempos de escassez que viriam pela frente.
Todos nós estamos sujeitos a tempos de escassez. A diferença está entre o homem preparado e o despreparado. O homem preparado passa suavemente. O homem despreparado fica em apuros.
Assim, enquanto nós estamos em abundância, podemos sempre escolher agir como José. Quando falamos em planejamento, estávamos nos referindo a anos pela frente. 10, 20, 30 anos. Todos nós ficaremos idosos um dia e não podemos esperar dos outros, já que não sabemos como serão essas pessoas em termos de gerenciamento financeiro, muito menos sabemos as prioridades dos outros. O ideal é que cada um tenha seu futuro garantido sem depender de nada, inclusive de aposentadoria.
Também não sabemos se haverá uma crise, se ficaremos desempregados. Não podemos esperar o pior, mas podemos sim prever alguns cenários e evitar o mau cenário. Quando olhamos o mau cenário não é para esperarmos que ele aconteça. É para tomarmos medidas para que ele não aconteça. Isso é prevenção.
Quem tem investimentos não fica desesperado em crise. Pelo contrário, há oportunidades incríveis. Imóveis baixam de valor, algumas ações caem, pessoas querem vender mais barato, enfim, a oportunidade estará sempre esperando o homem preparado.
Muitas pessoas perdem ótimas oportunidades por não ter investimento. E vão continuar a não ter daqui a 5 anos, caso não pensem seriamente em separar uma parte para investimentos e oportunidades. Ninguém tem sorte. As pessoas que achamos sortudas estavam mais preparadas para a oportunidade.
E temos que ser honestos conosco mesmos. Já perdemos Boas oportunidades por falta de preparação?
terça-feira, 11 de setembro de 2018
Como vencer a escravidão das dívidas?
"Livre-se de de uma vez por todas da escravidão das dívidas. Desenvolva o hábito que sempre que possível, comprar à vista. Há uma lógica simples no mercado: comprar AGORA, pague em parcelas, com juros, ou economize agora e compre depois sem juros" Aprenda a ser próspero. Fábio Q. Lucas
Controlar a ansiedade é uma das maneiras de se livrar das dívidas. A palavra chave da dívida é AGORA. Por que não depois com mais vantagem? Talvez até com desconto? Além disso, enquanto você ajunta incide juros sobre juros no seu investimento. Você não só deixa de pagar juros como recebe os juros.
Outra palavra chave é gratidão. Quem está contente com o que tem não precisa ficar adquirindo coisas sem fim, sabe distinguir necessidade de desejo. E quando estamos gratos por termos necessidades básicas preenchidas, não precisamos ficar nos enchendo de dívidas.
Não estou dizendo que nunca satisfaremos desejos. Afinal, trabalhamos para ter algumas coisas especiais. Os produtos que eu comercializo, por exemplo, não se enquadram em necessidades, são desejos. Uma pessoa viveria bem sem eles. São produtos que satisfazem uma pessoa merecedora de algo especial. Mas todos devem comprar? Somente os que já preencheram suas necessidades básicas e querem fazer um agrado a si mesmos.
Todos fazem desta maneira? A maioria. No entanto, já tive problemas de falta de pagamento. Nesse caso, a pessoa não tinha condições, então deveria se abster do produto.
Há casos em que a pessoa tem condições e paga parcelado. Não há problema, pois é uma vantagem para a pessoa, pois não cobro juros. Então melhor é fazer a compra parcelada. E isso não se enquadra em escravidão de dívidas, pois a pessoa sabe fazer compras calculadas. Na maioria das vezes são donas de negócios que estão girando o dinheiro.
Portanto, existe diferença entre um grupo que compra o que não é necessário e não tem condições de pagar de outro que compra parcelado sem juros e tem condições de pagar. A citação não cabe para o segundo grupo. Esse segundo grupo pertence às pessoas inteligentes, pois elas estão girando o dinheiro. O único problema da dívida é falta de condições de pagar por falta de planejamento e incidência de juros.
Então nesse caso usar sabiamente o cartão de crédito pode ser uma grande vantagem. Tudo depende do contexto.
Como eu gosto de trazer reflexões polêmicas, vou colocar um outro aspecto. É inteligente a dívida que traz lucros, desde que bem planejada. Como assim dívida que traz lucro? Sim, nem toda dívida traz juros que temos que pagar a mais. A dívida que devemos fugir é essa que é desnecessária e que ainda pagamos mais juros ainda.
A dívida inteligente é por exemplo a que fiz ao iniciar meus negócios. Ambos foram iniciados com cartão de crédito. Em ambos os casos não fazia diferença se eu pagasse a vista ou no cartão de crédito. Não tinha desconto caso pagasse a vista, nem incidia juros. Foram compras de negócio, portanto comprei como empreendedora com desconto para vender a preço de catálogo. Recebi lucros. É um negocio.
Uma pessoa que compra um carro, mesmo que financiado para Uber pode por vezes pagar as parcelas com o que ganha do negócio. No final terá uma renda extra mais um carro. Dispendeu certo tempo livre mas saiu com saldo positivo. Não seria dívida inteligente se a pessoa não calculasse e tivesse um problema, tendo que devolver o bem ao banco e carro desvaloriza muito rápido.
Alguns pessoas arriscam financiamento de imóvel e alugam. Pagam o financiamento com o aluguel. Demora. Mas no final não terá desembolsado nada e sairá com um imóvel.
Claro que em todos os casos existem riscos. Mas são dívidas inteligentes desde que calculadas. E assim pode ser feito com vários outros negócios. E devemos tomar cuidado para fazer reinvestimentos ao invés de sair gastando com o desnecessário. Muitas pessoas vão à falência por não conhecer o reinvestimento e por gastar os lucros do negócio de maneira desordenada.
Portanto, podemos ter uma visão mais ampla da dívida. Há dívidas que nos escravizam e dívidas que nos libertam. Podemos sempre escolher dívidas inteligentes ou pagar à vista ativos que tragam renda.
Quando Deus tirou os israelitas do Egito, não foi a preço de dívidas. Ninguém teve que comprar sua alforria e sair endividado para pagar seus donos. Pelo contrário, Deus orientou que eles pedissem joias. Os egípcios estavam tão ansiosos que eles fossem embora para acabar com as pragas que de fato deram as jóias para se livrarem dos israelitas. E não foi um pagamento indevido, já que trabalharam de graça, portanto tinha a função do salário que nunca foi pago.
Assim, quem não está acostumado a fazer gestão financeira é melhor nem entrar em dívidas, mesmo que a principio pensem se tratar de dívidas inteligentes.
Controlar a ansiedade é uma das maneiras de se livrar das dívidas. A palavra chave da dívida é AGORA. Por que não depois com mais vantagem? Talvez até com desconto? Além disso, enquanto você ajunta incide juros sobre juros no seu investimento. Você não só deixa de pagar juros como recebe os juros.
Outra palavra chave é gratidão. Quem está contente com o que tem não precisa ficar adquirindo coisas sem fim, sabe distinguir necessidade de desejo. E quando estamos gratos por termos necessidades básicas preenchidas, não precisamos ficar nos enchendo de dívidas.
Não estou dizendo que nunca satisfaremos desejos. Afinal, trabalhamos para ter algumas coisas especiais. Os produtos que eu comercializo, por exemplo, não se enquadram em necessidades, são desejos. Uma pessoa viveria bem sem eles. São produtos que satisfazem uma pessoa merecedora de algo especial. Mas todos devem comprar? Somente os que já preencheram suas necessidades básicas e querem fazer um agrado a si mesmos.
Todos fazem desta maneira? A maioria. No entanto, já tive problemas de falta de pagamento. Nesse caso, a pessoa não tinha condições, então deveria se abster do produto.
Há casos em que a pessoa tem condições e paga parcelado. Não há problema, pois é uma vantagem para a pessoa, pois não cobro juros. Então melhor é fazer a compra parcelada. E isso não se enquadra em escravidão de dívidas, pois a pessoa sabe fazer compras calculadas. Na maioria das vezes são donas de negócios que estão girando o dinheiro.
Portanto, existe diferença entre um grupo que compra o que não é necessário e não tem condições de pagar de outro que compra parcelado sem juros e tem condições de pagar. A citação não cabe para o segundo grupo. Esse segundo grupo pertence às pessoas inteligentes, pois elas estão girando o dinheiro. O único problema da dívida é falta de condições de pagar por falta de planejamento e incidência de juros.
Então nesse caso usar sabiamente o cartão de crédito pode ser uma grande vantagem. Tudo depende do contexto.
Como eu gosto de trazer reflexões polêmicas, vou colocar um outro aspecto. É inteligente a dívida que traz lucros, desde que bem planejada. Como assim dívida que traz lucro? Sim, nem toda dívida traz juros que temos que pagar a mais. A dívida que devemos fugir é essa que é desnecessária e que ainda pagamos mais juros ainda.
A dívida inteligente é por exemplo a que fiz ao iniciar meus negócios. Ambos foram iniciados com cartão de crédito. Em ambos os casos não fazia diferença se eu pagasse a vista ou no cartão de crédito. Não tinha desconto caso pagasse a vista, nem incidia juros. Foram compras de negócio, portanto comprei como empreendedora com desconto para vender a preço de catálogo. Recebi lucros. É um negocio.
Uma pessoa que compra um carro, mesmo que financiado para Uber pode por vezes pagar as parcelas com o que ganha do negócio. No final terá uma renda extra mais um carro. Dispendeu certo tempo livre mas saiu com saldo positivo. Não seria dívida inteligente se a pessoa não calculasse e tivesse um problema, tendo que devolver o bem ao banco e carro desvaloriza muito rápido.
Alguns pessoas arriscam financiamento de imóvel e alugam. Pagam o financiamento com o aluguel. Demora. Mas no final não terá desembolsado nada e sairá com um imóvel.
Claro que em todos os casos existem riscos. Mas são dívidas inteligentes desde que calculadas. E assim pode ser feito com vários outros negócios. E devemos tomar cuidado para fazer reinvestimentos ao invés de sair gastando com o desnecessário. Muitas pessoas vão à falência por não conhecer o reinvestimento e por gastar os lucros do negócio de maneira desordenada.
Portanto, podemos ter uma visão mais ampla da dívida. Há dívidas que nos escravizam e dívidas que nos libertam. Podemos sempre escolher dívidas inteligentes ou pagar à vista ativos que tragam renda.
Quando Deus tirou os israelitas do Egito, não foi a preço de dívidas. Ninguém teve que comprar sua alforria e sair endividado para pagar seus donos. Pelo contrário, Deus orientou que eles pedissem joias. Os egípcios estavam tão ansiosos que eles fossem embora para acabar com as pragas que de fato deram as jóias para se livrarem dos israelitas. E não foi um pagamento indevido, já que trabalharam de graça, portanto tinha a função do salário que nunca foi pago.
Assim, quem não está acostumado a fazer gestão financeira é melhor nem entrar em dívidas, mesmo que a principio pensem se tratar de dívidas inteligentes.
segunda-feira, 10 de setembro de 2018
Seus desejos são predatórios?
"Para você qual a diferença entre desejo e necessidade? Um carro é um desejo ou uma necessidade? E dois, três, quatro? Um emprego é um desejo ou uma necessidade? E ser dono de um negócio? Comer arroz, carne, feijão é um desejo ou uma necessidade? E um prato de caviar, trufas negras, carnes nobres e molhos especiais? Desejo ou necessidade? Enfim, qual seria a melhor resposta para isso?" Aprenda a ser próspero. Fábio Q. Lucas
O autor, que é coach, formula perguntas para os leitores refletirem melhor sobre o que é necessidade. Quem quer liberdade financeira deve saber distinguir entre o desejo e a necessidade. Por incrível que pareça, muita gente boa não sabe fazer a distinção. Então colocar no nível do consciente das pessoas é fundamental. E nada melhor do que ajudando as pessoas a responderem para si mesmas e por si mesmas. Quando fazemos por nós mesmos, podemos ser muito honestos, pois não fazemos para nos mostrar aos homens, fazemos porque queremos entender melhor a nós mesmos, fazemos porque queremos nosso próprio progresso.
Quando ampliamos mais nosso foco de visão e respondemos muito honestamente, podemos chegar à conclusão que alguns de nossos desejos são até predatórios. Para nosso próprio horror, pois a maioria das pessoas não quer agir de forma predatória. Há muitas ações que têm consequências maiores do que conseguimos enxergar. E temos que admitir que nossa visão pode estar limitada.
Os israelitas tinham uma visão limitada, embora não quisessem admitir. Moisés tinha uma visão mais ampla que eles. E Deus mais ampla ainda. Por isso que Deus queria ensinar lições no deserto. Deus tem o poder de simplesmente transportar alguém da escravidão para a terra prometida. Então qual o objetivo do deserto? Aprender as nossas lições e ampliar nossa visão limitada.
Outras leis dadas por Deus para Moisés passar ao povo foi relativo ao trato com os semelhantes. Havia leis para evitar práticas predatórias entre as pessoas. Havia leis para evitar práticas predatórias em relação à terra. Como não existia na época tantas práticas de destruição ao meio ambiente, Deus se limitou a ensinar de acordo com a realidade deles na época. O máximo de destruição de meio ambiente era sobrecarregar a terra nas plantações, então Deus ensinou a deixar a terra descansar, não plantar absurdamente até esgotar a terra.
Como já comentamos muito aqui acerca das práticas predatórias no trabalho, por causa da ambição humana, vamos tratar sobre o meio ambiente. Decerto não agrada a Deus derrubar o semelhante. Não há justificativa para derrubar o outro para satisfazer desejos. Antes, saiba distinguir e veja que desejos não justificam atos maldosos.
Amo o tema do meio ambiente e sustentabilidade. Esse amor surgiu muito antes do minimalismo. Respeitar o meio ambiente é respeitar a obra das mãos de Deus. Nosso Pai não fez essa bela criação para destruirmos com nosso desejo. Jesus pediu para olhar as aves do céu e os lírios do campo. Não disse para destruir.
Muitas pessoas que vivem em centros urbanos não conseguem ver a relação entre seus desejos desenfreados e a destruição do meio ambiente. Tudo que consumimos está esgotando recursos humanos. A eletricidade que consumimos muitas vezes passa da necessidade. Consumimos mais que o necessário. Não sabemos como fazer ou como usar de forma mais otimizada. Minha conta de energia elétrica é baixíssima. Certo mês a própria companhia não cobrou, julgou melhor cobrar duas no mês seguinte, de tão pouco que consumi. Economia? Não exatamente. Minha prioridade é o meio ambiente. Esse é um valor maior que a própria economia. Faço o mesmo com a água, mesmo que esteja embutida no condomínio e que não faz diferença econômica alguma para mim se consumo mais ou menos. Como amo a criação de Deus, faço pelo meio ambiente. A mesma prática faço no meu serviço. Não pago as contas, não sou puxa saco do Estado, mas amo o meio ambiente, amo e respeito a criação de Deus.
Em relação aos produtos que consumimos é o mesmo. Só para a produção são gastos água e energia. Isso polui o meio ambiente em forma de gases tóxicos e subprodutos jogados nas águas e outros que produzem lixo. Excesso de lixo produzido também faz mal à criação de Deus. Para que precisamos tantas coisas que encostamos em casa? Já pensamos no custo que isso gera ao meio ambiente? Não é uma prioridade da economia, mas uma prioridade ao respeito ao que Deus fez. Eu fico entristecida ao ver como certos desejos são predatórios ao meio ambiente e penso, se eu fico assim, imagina Deus? Como ele se sente ao ver o homem destruir o meio ambiente sem necessidade? Apenas para satisfazer seus desejos? E temos que admitir que muitos desses desejos são irracionais. Tem gente com mais de mil pares de sapatos para apenas um par de pés.
Um quilo de carne vermelha significa muita emissão de gases estufa e uso de muita água. Como apenas vamos até o açougue e compramos, não temos consciência desses atos predatórios invisíveis. Eu tenho diminuído bastante meu consumo de carne vermelha. Hoje sabemos que muitos produtos utilizados para conservação são nocivos à saúde, outro ponto a observar.
O mesmo se pode dizer sobre produtos de limpeza domésticos ou até de cuidados pessoais. São poluentes ao meio ambiente e fazem mal à nossa saúde. Tem muita informação que está invisível aos nossos olhos. Num primeiro momento não conseguimos enxergar a relação. Eu indico o site ecycle, está em português e é bem informativo. O instituto Akatu também pode abrir muito nossa visão acerca dos atos predatórios ao meio ambiente.
E o que isso tem a ver com a parte financeira? Em geral, atos saudáveis ao meio ambiente e à nossa saúde são mais econômicos. Desenvolvemos hábitos com muita utilidade em vários aspectos.
O autor, que é coach, formula perguntas para os leitores refletirem melhor sobre o que é necessidade. Quem quer liberdade financeira deve saber distinguir entre o desejo e a necessidade. Por incrível que pareça, muita gente boa não sabe fazer a distinção. Então colocar no nível do consciente das pessoas é fundamental. E nada melhor do que ajudando as pessoas a responderem para si mesmas e por si mesmas. Quando fazemos por nós mesmos, podemos ser muito honestos, pois não fazemos para nos mostrar aos homens, fazemos porque queremos entender melhor a nós mesmos, fazemos porque queremos nosso próprio progresso.
Quando ampliamos mais nosso foco de visão e respondemos muito honestamente, podemos chegar à conclusão que alguns de nossos desejos são até predatórios. Para nosso próprio horror, pois a maioria das pessoas não quer agir de forma predatória. Há muitas ações que têm consequências maiores do que conseguimos enxergar. E temos que admitir que nossa visão pode estar limitada.
Os israelitas tinham uma visão limitada, embora não quisessem admitir. Moisés tinha uma visão mais ampla que eles. E Deus mais ampla ainda. Por isso que Deus queria ensinar lições no deserto. Deus tem o poder de simplesmente transportar alguém da escravidão para a terra prometida. Então qual o objetivo do deserto? Aprender as nossas lições e ampliar nossa visão limitada.
Outras leis dadas por Deus para Moisés passar ao povo foi relativo ao trato com os semelhantes. Havia leis para evitar práticas predatórias entre as pessoas. Havia leis para evitar práticas predatórias em relação à terra. Como não existia na época tantas práticas de destruição ao meio ambiente, Deus se limitou a ensinar de acordo com a realidade deles na época. O máximo de destruição de meio ambiente era sobrecarregar a terra nas plantações, então Deus ensinou a deixar a terra descansar, não plantar absurdamente até esgotar a terra.
Como já comentamos muito aqui acerca das práticas predatórias no trabalho, por causa da ambição humana, vamos tratar sobre o meio ambiente. Decerto não agrada a Deus derrubar o semelhante. Não há justificativa para derrubar o outro para satisfazer desejos. Antes, saiba distinguir e veja que desejos não justificam atos maldosos.
Amo o tema do meio ambiente e sustentabilidade. Esse amor surgiu muito antes do minimalismo. Respeitar o meio ambiente é respeitar a obra das mãos de Deus. Nosso Pai não fez essa bela criação para destruirmos com nosso desejo. Jesus pediu para olhar as aves do céu e os lírios do campo. Não disse para destruir.
Muitas pessoas que vivem em centros urbanos não conseguem ver a relação entre seus desejos desenfreados e a destruição do meio ambiente. Tudo que consumimos está esgotando recursos humanos. A eletricidade que consumimos muitas vezes passa da necessidade. Consumimos mais que o necessário. Não sabemos como fazer ou como usar de forma mais otimizada. Minha conta de energia elétrica é baixíssima. Certo mês a própria companhia não cobrou, julgou melhor cobrar duas no mês seguinte, de tão pouco que consumi. Economia? Não exatamente. Minha prioridade é o meio ambiente. Esse é um valor maior que a própria economia. Faço o mesmo com a água, mesmo que esteja embutida no condomínio e que não faz diferença econômica alguma para mim se consumo mais ou menos. Como amo a criação de Deus, faço pelo meio ambiente. A mesma prática faço no meu serviço. Não pago as contas, não sou puxa saco do Estado, mas amo o meio ambiente, amo e respeito a criação de Deus.
Em relação aos produtos que consumimos é o mesmo. Só para a produção são gastos água e energia. Isso polui o meio ambiente em forma de gases tóxicos e subprodutos jogados nas águas e outros que produzem lixo. Excesso de lixo produzido também faz mal à criação de Deus. Para que precisamos tantas coisas que encostamos em casa? Já pensamos no custo que isso gera ao meio ambiente? Não é uma prioridade da economia, mas uma prioridade ao respeito ao que Deus fez. Eu fico entristecida ao ver como certos desejos são predatórios ao meio ambiente e penso, se eu fico assim, imagina Deus? Como ele se sente ao ver o homem destruir o meio ambiente sem necessidade? Apenas para satisfazer seus desejos? E temos que admitir que muitos desses desejos são irracionais. Tem gente com mais de mil pares de sapatos para apenas um par de pés.
Um quilo de carne vermelha significa muita emissão de gases estufa e uso de muita água. Como apenas vamos até o açougue e compramos, não temos consciência desses atos predatórios invisíveis. Eu tenho diminuído bastante meu consumo de carne vermelha. Hoje sabemos que muitos produtos utilizados para conservação são nocivos à saúde, outro ponto a observar.
O mesmo se pode dizer sobre produtos de limpeza domésticos ou até de cuidados pessoais. São poluentes ao meio ambiente e fazem mal à nossa saúde. Tem muita informação que está invisível aos nossos olhos. Num primeiro momento não conseguimos enxergar a relação. Eu indico o site ecycle, está em português e é bem informativo. O instituto Akatu também pode abrir muito nossa visão acerca dos atos predatórios ao meio ambiente.
E o que isso tem a ver com a parte financeira? Em geral, atos saudáveis ao meio ambiente e à nossa saúde são mais econômicos. Desenvolvemos hábitos com muita utilidade em vários aspectos.
quinta-feira, 6 de setembro de 2018
Você tem um desejo ou uma necessidade?
"Princípio 5. Gaste com sabedoria, discernindo os desejos das necessidades. Gastar com sabedoria é um passo decididamente importante na jornada pela abundância. De repente seu orçamento está estourando porque você não tem uma vida tão simples assim. Como é que vou gastar menos? Essa é uma pergunta que deve ser feita sempre. É pela falta de contentamento que muita gente boa está algemada na escravidão do materialismo. Fábio Q. Lucas. Aprenda a ser próspero
Desde que conheci o minimalismo apaixonei-me por esse movimento. O minimalismo fica na necessidade, não no desejo. Ficamos mais conscientes do que necessitamos e do que desejamos. Uma necessidade é importante suprir. Já um desejo pode ser mero capricho, pode ser apenas uma forma de afirmação na sociedade, pode ser uma forma de aplacar nossa ansiedade e outros necessidades que na verdade são psíquicas.
Muitas coisas não nos faz mais feliz. Apenas nos toma tempo. Eu era consumista e vejo muito mais sentido de vida agora que minimizei. Minha vida se tornou mais SIMPLES, portanto tenho mais TEMPO. Com mais tempo, comecei a me dedicar a minhas paixões de vida, ao que de fato considero significante. Como minha vida é cheia de significado, estou me sentindo plena e feliz. Nunca minha vida foi tão boa. Sou muito mais feliz minimalista do que consumista.
As coisas materiais não trazem significado para a vida. Por isso muita gente está sem paz, buscando muito por coisas. E quanto mais têm, mais querem. Nunca estão satisfeitas. E para ter muitas vezes usam métodos competitivos e baixos. O contentamento não é algo que as define.
No exemplo de Moisés, não foi só uma vez que esteve 40 dias e 40 noites no monte. Em outra ocasião, esteve todo esse tempo em jejum. Viu a glória de Deus, escondido atrás de uma rocha, só a cabeça dele ficou exposta. Quando ele desceu do monte, seu rosto resplandecia. O povo assustou-se, pois nunca viu um ser humano com o rosto brilhando. Moisés passou a usar um véu para acalmar o povo.
O mais importante desse trecho da Bíblia é que não são coisas que faz um homem brilhar. Moisés brilhava esvaziado do material, inclusive sem comer e beber. Ele estava pleno, feliz, pois era Deus que o completava. Tinha contentamento. E não era a comida e bebida que trazia contentamento. Mesmo a comida não era necessidade para esse homem.
Enquanto o povo era carnal, brigava pelo pão e pela água, Moisés era pleno. Como encontrar essa plenitude e ter o rosto resplandecente?
Será mesmo que necessitamos o que achamos que necessitamos? Uma ótima forma de verificar por si mesmo é olhar tudo o que possui. É realmente necessário? Você usa? É útil? Completa seu ser?
Verifique o que acha que deve ter, por achar necessário em sua vida e faça as mesmas perguntas.
Na minha jornada minimalista descobri o quanto me prendia ao desnecessário. Depois que fui desfazendo, descobri o quanto vivo melhor sem várias coisas que achava fundamentais e importantes. E o quanto descobri, não em coisas, o que me completava de fato. Foi a melhor descoberta que fiz: o tesouro escondido num campo, a pérola de grande valor.
Qual o seu tesouro escondido no campo? Achou sua pérola de grande valor?
Desde que conheci o minimalismo apaixonei-me por esse movimento. O minimalismo fica na necessidade, não no desejo. Ficamos mais conscientes do que necessitamos e do que desejamos. Uma necessidade é importante suprir. Já um desejo pode ser mero capricho, pode ser apenas uma forma de afirmação na sociedade, pode ser uma forma de aplacar nossa ansiedade e outros necessidades que na verdade são psíquicas.
Muitas coisas não nos faz mais feliz. Apenas nos toma tempo. Eu era consumista e vejo muito mais sentido de vida agora que minimizei. Minha vida se tornou mais SIMPLES, portanto tenho mais TEMPO. Com mais tempo, comecei a me dedicar a minhas paixões de vida, ao que de fato considero significante. Como minha vida é cheia de significado, estou me sentindo plena e feliz. Nunca minha vida foi tão boa. Sou muito mais feliz minimalista do que consumista.
As coisas materiais não trazem significado para a vida. Por isso muita gente está sem paz, buscando muito por coisas. E quanto mais têm, mais querem. Nunca estão satisfeitas. E para ter muitas vezes usam métodos competitivos e baixos. O contentamento não é algo que as define.
No exemplo de Moisés, não foi só uma vez que esteve 40 dias e 40 noites no monte. Em outra ocasião, esteve todo esse tempo em jejum. Viu a glória de Deus, escondido atrás de uma rocha, só a cabeça dele ficou exposta. Quando ele desceu do monte, seu rosto resplandecia. O povo assustou-se, pois nunca viu um ser humano com o rosto brilhando. Moisés passou a usar um véu para acalmar o povo.
O mais importante desse trecho da Bíblia é que não são coisas que faz um homem brilhar. Moisés brilhava esvaziado do material, inclusive sem comer e beber. Ele estava pleno, feliz, pois era Deus que o completava. Tinha contentamento. E não era a comida e bebida que trazia contentamento. Mesmo a comida não era necessidade para esse homem.
Enquanto o povo era carnal, brigava pelo pão e pela água, Moisés era pleno. Como encontrar essa plenitude e ter o rosto resplandecente?
Será mesmo que necessitamos o que achamos que necessitamos? Uma ótima forma de verificar por si mesmo é olhar tudo o que possui. É realmente necessário? Você usa? É útil? Completa seu ser?
Verifique o que acha que deve ter, por achar necessário em sua vida e faça as mesmas perguntas.
Na minha jornada minimalista descobri o quanto me prendia ao desnecessário. Depois que fui desfazendo, descobri o quanto vivo melhor sem várias coisas que achava fundamentais e importantes. E o quanto descobri, não em coisas, o que me completava de fato. Foi a melhor descoberta que fiz: o tesouro escondido num campo, a pérola de grande valor.
Qual o seu tesouro escondido no campo? Achou sua pérola de grande valor?
quarta-feira, 5 de setembro de 2018
Seus planos te levam à fartura?
"Se você precisa de uma geladeira ou um sofá ou um carro e for agora ao mercado comprar um, talvez você entrará em dívida. Mas se você tiver um plano de aquisição com uma reserva mensal, de repente, pode ser diferente... Aceite esse caminho da parte do Senhor. Os planos bem elaborados levam à fartura. Faça seus planos. Muitos planos. Mas confie no Senhor para escolher o melhor caminho. Não permita que seus planos sejam senhores de seu destino. Entregue-os para que Cristo os ilumine. Fábio Q. Lucas. Aprenda a ser próspero
Os planos não precisam ser convencionais. Podem ser surpreendentes. Quando pensamos em tirar gastos e aumentar renda, só nos passa na cabeça economizar ou um trabalho extra. E os gastos invisíveis? Os juros são gastos invisíveis. E os descontos são rendas invisíveis. Nesse caso de planejar uma compra, guardando mensalmente em vez de entrarmos em dívida com juros, estamos trabalhando com o invisível. Se tivermos uma melhor consciência financeira, conseguiremos enxergar tanto gastos como entradas invisíveis. Fazendo desta maneira, deixamos de pagar os juros embutidos e além disso, podemos ganhar um bom desconto. Eu tenho o hábito de comprar à vista. Controlo a ansiedade, espero mais um pouco para ter o bem, mas faço excelentes negócios.
Deus também não foi convencional. Prometeu tirar a enfermidade do meio do povo israelita que estava no deserto. Não foi com mágica, ou faça o que quiser e depois tenha a cura. Se prestarmos atenção ao que Moisés passou ao povo sobre as comidas e as contaminações, o princípio era manter a integridade física. O povo não tinha noção do que podia comer e nem de condições sanitárias adequadas. Parece estranho, mas foi essa outra lei passada para Moisés ensinar ao povo. Atualmente alguns vão pela letra da lei e acham que precisamos seguir exatamente daquele jeito. Mas não. Jesus mesmo explicou que o que contamina o homem é o que vem do coração, liberando as comidas, já que no tempo de Jesus o povo tinha crescido neste tipo de conhecimento. O povo já não tinha necessidade de regras de alimentação e sanitárias. A necessidade já era outra.
E assim podemos usar o mesmo princípio da integridade física em nossas dias. Se fôssemos atualizar, se Deus fosse nos dar uma nova mente, daquilo que nos faz mal para saúde, para tirar as enfermidades do povo, as leis seriam outras. No tempo de Jesus não havia a indústria nem os lobbies. O que precisaríamos saber sobre integridade física? Sobre o que nos faz mal para saúde? No deserto o povo teve que saber. Deus tinha um plano detalhado de saúde para o povo. Atualmente nosso plano de saúde não inclui seguir leis para integridade física. Os lobbies fazem com que não sejam muito confiáveis os alimentos que passam como aceitáveis pelas agências reguladoras. Eu completo essa ponte de conhecimento seguindo o Dr Josh Axe. Ele tem um vasto conhecimento de como nem tudo que a indústria nos empurra é bom. Como os textos dele estão em inglês, o que ficaria inviável para muitos, há outras opções em português como revistas especializadas, sites ou até mesmo o programa da Carol Minhoto. Falo sério. Nosso plano de saúde deveria ser preventivo, não esse que se paga todo mês. O plano de Deus na Bíblia é preventivo.
E o que isso tem a ver com o financeiro? Evitamos muitos gastos invisíveis. Eu não uso remédio há anos. No corte de gastos, isso não é uma preocupação, já que adquiri hábitos saudáveis. Tem muita gente estourando orçamento com saúde, com problemas que poderiam ter sido evitados tivesse seguido a lei de Deus em relação à integridade física.
E se economizamos com saúde, tanto agora com o acúmulo em anos, já que certas substâncias começam a deteriorar a saúde mas não dão as caras tão cedo, no futuro teremos a fartura com o que prevenimos, com o que deixamos de gastar. E o mais importante, com qualidade de vida. Planejamento não é curto prazo. É poder enxergar daqui a cinco, dez, quinze, vinte, trinta, quarenta anos. Planejamento é estender a visão lá para frente.
Os planos não precisam ser convencionais. Podem ser surpreendentes. Quando pensamos em tirar gastos e aumentar renda, só nos passa na cabeça economizar ou um trabalho extra. E os gastos invisíveis? Os juros são gastos invisíveis. E os descontos são rendas invisíveis. Nesse caso de planejar uma compra, guardando mensalmente em vez de entrarmos em dívida com juros, estamos trabalhando com o invisível. Se tivermos uma melhor consciência financeira, conseguiremos enxergar tanto gastos como entradas invisíveis. Fazendo desta maneira, deixamos de pagar os juros embutidos e além disso, podemos ganhar um bom desconto. Eu tenho o hábito de comprar à vista. Controlo a ansiedade, espero mais um pouco para ter o bem, mas faço excelentes negócios.
Deus também não foi convencional. Prometeu tirar a enfermidade do meio do povo israelita que estava no deserto. Não foi com mágica, ou faça o que quiser e depois tenha a cura. Se prestarmos atenção ao que Moisés passou ao povo sobre as comidas e as contaminações, o princípio era manter a integridade física. O povo não tinha noção do que podia comer e nem de condições sanitárias adequadas. Parece estranho, mas foi essa outra lei passada para Moisés ensinar ao povo. Atualmente alguns vão pela letra da lei e acham que precisamos seguir exatamente daquele jeito. Mas não. Jesus mesmo explicou que o que contamina o homem é o que vem do coração, liberando as comidas, já que no tempo de Jesus o povo tinha crescido neste tipo de conhecimento. O povo já não tinha necessidade de regras de alimentação e sanitárias. A necessidade já era outra.
E assim podemos usar o mesmo princípio da integridade física em nossas dias. Se fôssemos atualizar, se Deus fosse nos dar uma nova mente, daquilo que nos faz mal para saúde, para tirar as enfermidades do povo, as leis seriam outras. No tempo de Jesus não havia a indústria nem os lobbies. O que precisaríamos saber sobre integridade física? Sobre o que nos faz mal para saúde? No deserto o povo teve que saber. Deus tinha um plano detalhado de saúde para o povo. Atualmente nosso plano de saúde não inclui seguir leis para integridade física. Os lobbies fazem com que não sejam muito confiáveis os alimentos que passam como aceitáveis pelas agências reguladoras. Eu completo essa ponte de conhecimento seguindo o Dr Josh Axe. Ele tem um vasto conhecimento de como nem tudo que a indústria nos empurra é bom. Como os textos dele estão em inglês, o que ficaria inviável para muitos, há outras opções em português como revistas especializadas, sites ou até mesmo o programa da Carol Minhoto. Falo sério. Nosso plano de saúde deveria ser preventivo, não esse que se paga todo mês. O plano de Deus na Bíblia é preventivo.
E o que isso tem a ver com o financeiro? Evitamos muitos gastos invisíveis. Eu não uso remédio há anos. No corte de gastos, isso não é uma preocupação, já que adquiri hábitos saudáveis. Tem muita gente estourando orçamento com saúde, com problemas que poderiam ter sido evitados tivesse seguido a lei de Deus em relação à integridade física.
E se economizamos com saúde, tanto agora com o acúmulo em anos, já que certas substâncias começam a deteriorar a saúde mas não dão as caras tão cedo, no futuro teremos a fartura com o que prevenimos, com o que deixamos de gastar. E o mais importante, com qualidade de vida. Planejamento não é curto prazo. É poder enxergar daqui a cinco, dez, quinze, vinte, trinta, quarenta anos. Planejamento é estender a visão lá para frente.
terça-feira, 4 de setembro de 2018
Como está seu planejamento?
"Princípio 4. Os planos bem elaborados levam à fartura. A pergunta que se faz é: quem manda na sua vida? Quem está ditando que roupa deve usar? O que você tem que ter dentro da sua casa? Que carro você deve andar? Que jóias deve exibir? Jamais se compare com outros. A fim de manter a aparência e a ostentação, muitas pessoas deixaram de se preocupar em SER e vivem ocupadas em parecer." Fábio Q. Lucas. Aprenda a ser próspero.
As pessoas que se preocupam muito em parecer, pouco farão planejamento, pois não conseguem guardar uma quantia para sua independência financeira.
O planejamento deve conter maneiras de guardar e também de obter mais renda. Portanto, a fim de ter independência financeira, será necessário primeiramente conter gastos e exibicionismo, isto é, parecer deve ser abolido de quem sinceramente quer obter renda passiva.
Planejamento é 10% gasto de tempo que economizará 90% de trabalho e de tempo na execução.
Deus fez todo um planejamento do tabernáculo. Passou para Moisés exatamente como deveria ser cada detalhe. Assim, bastava ao povo somente executar. Acompanhar a execução foi facil, pois seria apenas necessário executar o que já estava programado por Deus e passado a Moises.
Como o povo seguiu o planejamento de acordo e como Moisés passou os 40 dias e 40 noites pegando detalhes específicos, houve um sucesso absoluto na execução.
Quem não planeja e faz de qualquer forma se assemelha aos que fizeram o bezerro de ouro. Jogaram o ouro no fogo e saiu o bezerro.
Deus não gostou nada daquilo. Além de ser idolatria, era algo não planejado. Se lermos bem a passagem bíblica sobre a construção do tabernáculo, veremos que houve um planejamento bem feito.
Parecia ao povo que o bezerro era bom. Mas não era. Muito do que nos parece bom não é. O que era essencialmente a vontade de Deus era o tabernáculo de acordo com suas instruções. E assim fazemos nós ao não seguirmos a instrução de Deus. A Bíblia é uma instrução de Deus. Se não nos planejarmos para ler, fazemos como o povo, achando que estamos seguindo ao invés de seguir com precisão as ordens de Deus. E mesmo sobre vida financeira há instruções na Bíblia. Essas instruções devem estar presentes mesmo no nosso planejamento financeiro.
As pessoas que se preocupam muito em parecer, pouco farão planejamento, pois não conseguem guardar uma quantia para sua independência financeira.
O planejamento deve conter maneiras de guardar e também de obter mais renda. Portanto, a fim de ter independência financeira, será necessário primeiramente conter gastos e exibicionismo, isto é, parecer deve ser abolido de quem sinceramente quer obter renda passiva.
Planejamento é 10% gasto de tempo que economizará 90% de trabalho e de tempo na execução.
Deus fez todo um planejamento do tabernáculo. Passou para Moisés exatamente como deveria ser cada detalhe. Assim, bastava ao povo somente executar. Acompanhar a execução foi facil, pois seria apenas necessário executar o que já estava programado por Deus e passado a Moises.
Como o povo seguiu o planejamento de acordo e como Moisés passou os 40 dias e 40 noites pegando detalhes específicos, houve um sucesso absoluto na execução.
Quem não planeja e faz de qualquer forma se assemelha aos que fizeram o bezerro de ouro. Jogaram o ouro no fogo e saiu o bezerro.
Deus não gostou nada daquilo. Além de ser idolatria, era algo não planejado. Se lermos bem a passagem bíblica sobre a construção do tabernáculo, veremos que houve um planejamento bem feito.
Parecia ao povo que o bezerro era bom. Mas não era. Muito do que nos parece bom não é. O que era essencialmente a vontade de Deus era o tabernáculo de acordo com suas instruções. E assim fazemos nós ao não seguirmos a instrução de Deus. A Bíblia é uma instrução de Deus. Se não nos planejarmos para ler, fazemos como o povo, achando que estamos seguindo ao invés de seguir com precisão as ordens de Deus. E mesmo sobre vida financeira há instruções na Bíblia. Essas instruções devem estar presentes mesmo no nosso planejamento financeiro.
segunda-feira, 3 de setembro de 2018
O conhecimento te leva a realizar sua meta?
"Princípio 3 - O conhecimento faz as câmaras se encherem de bens. A maioria das pessoas tem problemas financeiros que nunca precisariam ter, exatamente por causa dos maus hábitos que sustentam. Elas não conhecem as leis que sustentam suas próprias finanças, não sabem quanto ganham e nem mesmo para onde vão seus recursos. Essa falta de conhecimento abre espaços para convicções incorretas e crenças empobrecedoras. Precisamos de alfabetização financeira... Quem busca conhecimento obtém informações sólidas para construir independência financeira e saber investir." Aprenda a ser próspero. Fábio Q. Lucas
Você está no ponto A, quer alcançar o ponto B e entre esses pontos está a trajetória, a ponte. A ponte é o conhecimento. No caso dos israelitas, eles eram escravos (ponto A), queriam chegar na terra onde mana leite e mel (ponto B) e a trajetória era o deserto. Deus queria que eles chegassem à terra de Canaã e tomasse posse dela. Mas para chegar lá, precisavam aprender muito. Precisavam adquirir novos hábitos. Com os hábitos do Egito eles não alcançariam a terra, teriam que ficar no deserto até estarem prontos. Deus sabia que eles precisavam quebrar seus paradigmas, que precisavam se transformar para chegar na terra.
O mesmo ocorre conosco. Precisamos estar abertos a mudar e se transformar para chegar à terra, ou à liberdade financeira. O mesmo eu do Egito, ou da prisão financeira, não é o mesmo eu que vai chegar do outro lado.
Moisés então começou a ensinar uma nova forma de pensar ao povo. Deu os 10 mandamentos. Os israelitas tiveram certa dificuldade, tropeçaram de cara no primeiro mandamento. Depois Deus os instruiu a construir o tabernáculo, o lugar de adoração a Deus. O povo contribuiu e conseguiu, como um grupo coeso, construí-lo. Vitória, uma lição aprendida. E o tabernáculo representa nossa adoração a Deus, como os dois princípios mostrados por Fábio. Não podemos ficar presos à letra das instruções, atualmente não adoramos a Deus nesse tipo de tabernáculo, mas os dois princípios dados pelo administrador são uma forma de atualizar, de usar o conhecimento dado por Deus em nossos dias.
E isso tudo é conhecimento. Deus não tinha nada com aquele bezerro de ouro. Ele tinha instruções sobre a verdadeira adoração a ele. Por isso Moisés ficou irado. Vemos uma empatia de Moisés com Deus. Os dois nutriam a mesma emoção em relação ao povo idólatra. Claro que em nossos dias o tipo de ira de Moisés seria considerada exagerada. Mas novamente precisamos contextualizar. Moisés falava a ex escravos. Esse povo não entenderia uma linguagem mansa, do estilo vamos conversar com calma a esse respeito. Era um povo de dura cerviz. E outra característica da liderança de Moisés se vê nesse capítulo do bezerro de ouro. Ele não se irou quando o povo se insurgiu contra a pessoa dele, querendo apedrejá-lo. Ele se irou contra a idolatria daquele povo. Moisés soube se esvaziar do 'eu'. Moisés via as coisas de cima. Tinha a visão de Deus. E era essa visão de Deus que aquele povo tinha que aprender antes de possuir a terra. Eles ainda estavam muito ligados ao 'ego'. Antes de Deus ferir o povo, o bom líder Moisés, após ter se irado, pediu que a sentença de Deus recaísse sobre ele, não sobre o povo. Isto significa que a ira não se estendeu por longo tempo. Mas Deus deixou claro que cada um pagaria pelo seu ato.
E assim é com nossa vida financeira. Cada qual paga pelo seu ato. Quando temos maus hábitos financeiros, o que acontece nada mais é do que consequência de nossos atos. Consequência de não querermos aprender, de ter dura cerviz, de sermos rígidos, inflexíveis e acharmos que não precisamos aprender educação financeira, de acharmos que não precisamos mudar nada. Enquanto não pararmos para aprender educação financeira, vamos rodar no deserto, sem chegar à liberdade financeira.
E vamos reclamar, murmurar, como o povo no deserto.
Parar de reclamar e passar a dar atenção e foco à educação financeira é muito importante. Quando entendermos as leis que regem a vida financeira, nossas câmaras vão começar a se encher de bens. Mas para isso temos que escolher nos esvaziar, admitirmos que se continuarmos com os mesmos hábitos, continuaremos com os mesmos resultados. Não há mágica. É preciso a disposição para caminhar no deserto e aprender. E o deserto foi um lugar de vários ensinamentos.
Você está no ponto A, quer alcançar o ponto B e entre esses pontos está a trajetória, a ponte. A ponte é o conhecimento. No caso dos israelitas, eles eram escravos (ponto A), queriam chegar na terra onde mana leite e mel (ponto B) e a trajetória era o deserto. Deus queria que eles chegassem à terra de Canaã e tomasse posse dela. Mas para chegar lá, precisavam aprender muito. Precisavam adquirir novos hábitos. Com os hábitos do Egito eles não alcançariam a terra, teriam que ficar no deserto até estarem prontos. Deus sabia que eles precisavam quebrar seus paradigmas, que precisavam se transformar para chegar na terra.
O mesmo ocorre conosco. Precisamos estar abertos a mudar e se transformar para chegar à terra, ou à liberdade financeira. O mesmo eu do Egito, ou da prisão financeira, não é o mesmo eu que vai chegar do outro lado.
Moisés então começou a ensinar uma nova forma de pensar ao povo. Deu os 10 mandamentos. Os israelitas tiveram certa dificuldade, tropeçaram de cara no primeiro mandamento. Depois Deus os instruiu a construir o tabernáculo, o lugar de adoração a Deus. O povo contribuiu e conseguiu, como um grupo coeso, construí-lo. Vitória, uma lição aprendida. E o tabernáculo representa nossa adoração a Deus, como os dois princípios mostrados por Fábio. Não podemos ficar presos à letra das instruções, atualmente não adoramos a Deus nesse tipo de tabernáculo, mas os dois princípios dados pelo administrador são uma forma de atualizar, de usar o conhecimento dado por Deus em nossos dias.
E isso tudo é conhecimento. Deus não tinha nada com aquele bezerro de ouro. Ele tinha instruções sobre a verdadeira adoração a ele. Por isso Moisés ficou irado. Vemos uma empatia de Moisés com Deus. Os dois nutriam a mesma emoção em relação ao povo idólatra. Claro que em nossos dias o tipo de ira de Moisés seria considerada exagerada. Mas novamente precisamos contextualizar. Moisés falava a ex escravos. Esse povo não entenderia uma linguagem mansa, do estilo vamos conversar com calma a esse respeito. Era um povo de dura cerviz. E outra característica da liderança de Moisés se vê nesse capítulo do bezerro de ouro. Ele não se irou quando o povo se insurgiu contra a pessoa dele, querendo apedrejá-lo. Ele se irou contra a idolatria daquele povo. Moisés soube se esvaziar do 'eu'. Moisés via as coisas de cima. Tinha a visão de Deus. E era essa visão de Deus que aquele povo tinha que aprender antes de possuir a terra. Eles ainda estavam muito ligados ao 'ego'. Antes de Deus ferir o povo, o bom líder Moisés, após ter se irado, pediu que a sentença de Deus recaísse sobre ele, não sobre o povo. Isto significa que a ira não se estendeu por longo tempo. Mas Deus deixou claro que cada um pagaria pelo seu ato.
E assim é com nossa vida financeira. Cada qual paga pelo seu ato. Quando temos maus hábitos financeiros, o que acontece nada mais é do que consequência de nossos atos. Consequência de não querermos aprender, de ter dura cerviz, de sermos rígidos, inflexíveis e acharmos que não precisamos aprender educação financeira, de acharmos que não precisamos mudar nada. Enquanto não pararmos para aprender educação financeira, vamos rodar no deserto, sem chegar à liberdade financeira.
E vamos reclamar, murmurar, como o povo no deserto.
Parar de reclamar e passar a dar atenção e foco à educação financeira é muito importante. Quando entendermos as leis que regem a vida financeira, nossas câmaras vão começar a se encher de bens. Mas para isso temos que escolher nos esvaziar, admitirmos que se continuarmos com os mesmos hábitos, continuaremos com os mesmos resultados. Não há mágica. É preciso a disposição para caminhar no deserto e aprender. E o deserto foi um lugar de vários ensinamentos.
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