"A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entoação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente enganar o espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por que? 'Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade'" (ver Armas Silenciosas para guerras tranquilas) Chomsky e as 10 estratégias de manipulação midiatica
Aqui pede-se atenção ao tom como se dirigem a você para evitar ser enganado por sugestão. Algumas vezes, quando assisto à TV, fico analisando como certos personagens em novelas são vingativos, mimados, controladores como crianças mimadas de 12 anos. Elas não agem como adultos pausados, que pensam e fazem gestão de pensamentos. E ainda ensinam o público que está ligado ao enredo a fazer fazer o mesmo. Muitas vezes sem perceber.
As pessoas ficam tão ligadas ao enredo que acabam torcendo pela vingança, torcendo pelo adultério. É uma sugestão para que as pessoas não tenha senso crítico e vejam como essas atitudes são incorretas. É claro que sempre haverá um 'bom' motivo. E então as pessoas se esquecem de verdadeiros valores. Quando assisto à TV, vejo o quanto valores estão sendo perdidos. Talvez consigo ver por não estar ligada, assisto mesmo com senso crítico, como observadora.
Voltando ao estudo de caso, ao ler o que Sra Drama produziu pensei que parecia pior do que as queixas dos meus alunos de 12 anos. Já fui professora de 5a a 8a séries em escola pública. Também lecionei em escola particular e em escola de idiomas. Tive, portanto, diferentes públicos e vi diferentes comportamentos. Os alunos da 5a série eram queixosos sobre o que falaram deles, ou que outros disseram e eles alegavam que não disseram ou fizeram. Crianças costumam não se responsabilizar pelos atos. Os da 8a série já tinham outra mentalidade.
E o texto de Sra Drama era tremendamente infantil. As queixas eram ridículas, do estilo de disse que disse. E absurdas. E pensar que ela é 10 anos mais velha que a colega... Como podia alguém ter levado aquilo a sério? Era caso de arquivar de cara. Primeiro porque não tem nada de falta administrativa, absurdo levar a cabo na esfera administrativa. Segundo, porque o conteúdo era de mentalidade de criança de 12 anos.
Pelo jeito enganou muita gente. O tom infantilizante realmente pareceu surtir efeito, pois a principio até o terceiro estava caindo nessa. Depois, com as respostas da colega, o terceiro foi obtendo senso crítico e vendo os absurdos daquelas alegações.
Assim, devemos prestar atenção quando nos induzem a perder senso crítico. Devemos pausar e questionar certas colocações absurdas e infantis.
terça-feira, 31 de julho de 2018
segunda-feira, 30 de julho de 2018
Preparar para depois?
"Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresenta-la como sendo 'dolorosa e necessária', obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida porque o público, a massa, tem sempre a tendência de esperar ingenuamente que 'tudo irá melhorar amanhã' e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento." Chomsky e as 10 estratégias de manipulação midiatica
Isso é aproximadamente o que ocorre em relação à previdência. É preciso acostumar a massa primeiro. Ainda há resistência. É verdade que a população vem envelhecendo e vivendo mais. No entanto, talvez haja mais soluções criativas. Eu fico pensando, como Fazer para as grandes empresas pagarem seus débitos com a previdência? Por que elas não pagam? Qual o interresse de não cobrar esse débito? Para onde vai o valor? Financia campanha política? Vai para caixa 2?
E o valor da previdência? Para o trabalhador não vem aplicado. E se fizesse uma ótima aplicação que multiplique o valor? Os créditos consignados dão juros altos para os bancos. E se a própria previdência emprestasse com juros? Será que se fosse feito um concurso de idéias para solucionar o problema da previdência sem onerar o trabalhador não teríamos idéias brilhantes vindas de mentes muito mais brilhantes do que a dos parlamentares?
Enfim, esse é um problema com o qual estamos nos acostumando e sabemos que terá solução dolorosa e necessária. Necessária mesmo? Não custa perguntar e questionar.
A estratégia do deferido também pode ser usada para o bem e eu faço comigo mesma. Toda mudança parece-nos dolorosa. E é necessária se queremos um resultado diferente. Por exemplo, eu queria mais tempo. Eu queria o tempo que tenho atualmente, não aquela vida corrida que tinha. Não falo que alcancei esse objetivo para chatear quem não tem tempo, mas para mostrar que é possível, usando estratégias honestas. Eu sabia que deveria fazer algo necessário que não estava disposta naquele momento, então só mudei o imput. Coloquei informações mais fortalecedoras na minha mente. Fui me preparando para ter mais tempo. Fui estudando gestão de tempo. Fui aceitando algumas mudanças só na minha mente, embora na fase de estudo e de imput de informações não fizesse nada. E deu muito certo. Chegou o momento em que fiz mudanças que me possibilitaram acordar sem despertador, ler, pausar, fazer ioga, cuidar de minha espiritualidade, enfim, tenho bastante tempo. Por isso consegui colocar Mary Kay e Polishop. Não faço estas atividades complementares correndo ou tirando do meu tempo. Foi apenas estratégia, trocas. E como foi para o bem, não era doloroso. É que temos muita resistência. E se não quebrarmos resistências, não teremos os resultados que queremos.
Sra Drama também usou algo parecido. Nos anos em que falou mal da colega, era óbvio para todos, e esperado, que um dia ela daria o golpe final. De fato, até a colega sabia que aconteceria. Ela ia anunciando. Não foi nada impressionante e nem fora do esperado. Dada a personalidade vingativa e autoritária de Sra Drama, uma hora ou outra ela conseguiria. Afinal , tentou com os chefes anteriores, mas só teve sucesso com o amigo íntimo dela. Mas ela foi preparando as mentes, falando, falando, falando...
Técnica manipulativa. Já pensou se tanto talento fosse usado para o bem? Ou para a finalidade da instituição que é servir a sociedade? Pena que ela usa apenas para servir o ego dela.
Isso é aproximadamente o que ocorre em relação à previdência. É preciso acostumar a massa primeiro. Ainda há resistência. É verdade que a população vem envelhecendo e vivendo mais. No entanto, talvez haja mais soluções criativas. Eu fico pensando, como Fazer para as grandes empresas pagarem seus débitos com a previdência? Por que elas não pagam? Qual o interresse de não cobrar esse débito? Para onde vai o valor? Financia campanha política? Vai para caixa 2?
E o valor da previdência? Para o trabalhador não vem aplicado. E se fizesse uma ótima aplicação que multiplique o valor? Os créditos consignados dão juros altos para os bancos. E se a própria previdência emprestasse com juros? Será que se fosse feito um concurso de idéias para solucionar o problema da previdência sem onerar o trabalhador não teríamos idéias brilhantes vindas de mentes muito mais brilhantes do que a dos parlamentares?
Enfim, esse é um problema com o qual estamos nos acostumando e sabemos que terá solução dolorosa e necessária. Necessária mesmo? Não custa perguntar e questionar.
A estratégia do deferido também pode ser usada para o bem e eu faço comigo mesma. Toda mudança parece-nos dolorosa. E é necessária se queremos um resultado diferente. Por exemplo, eu queria mais tempo. Eu queria o tempo que tenho atualmente, não aquela vida corrida que tinha. Não falo que alcancei esse objetivo para chatear quem não tem tempo, mas para mostrar que é possível, usando estratégias honestas. Eu sabia que deveria fazer algo necessário que não estava disposta naquele momento, então só mudei o imput. Coloquei informações mais fortalecedoras na minha mente. Fui me preparando para ter mais tempo. Fui estudando gestão de tempo. Fui aceitando algumas mudanças só na minha mente, embora na fase de estudo e de imput de informações não fizesse nada. E deu muito certo. Chegou o momento em que fiz mudanças que me possibilitaram acordar sem despertador, ler, pausar, fazer ioga, cuidar de minha espiritualidade, enfim, tenho bastante tempo. Por isso consegui colocar Mary Kay e Polishop. Não faço estas atividades complementares correndo ou tirando do meu tempo. Foi apenas estratégia, trocas. E como foi para o bem, não era doloroso. É que temos muita resistência. E se não quebrarmos resistências, não teremos os resultados que queremos.
Sra Drama também usou algo parecido. Nos anos em que falou mal da colega, era óbvio para todos, e esperado, que um dia ela daria o golpe final. De fato, até a colega sabia que aconteceria. Ela ia anunciando. Não foi nada impressionante e nem fora do esperado. Dada a personalidade vingativa e autoritária de Sra Drama, uma hora ou outra ela conseguiria. Afinal , tentou com os chefes anteriores, mas só teve sucesso com o amigo íntimo dela. Mas ela foi preparando as mentes, falando, falando, falando...
Técnica manipulativa. Já pensou se tanto talento fosse usado para o bem? Ou para a finalidade da instituição que é servir a sociedade? Pena que ela usa apenas para servir o ego dela.
sexta-feira, 27 de julho de 2018
O que podemos fazer gradualmente?
"Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la, a conta gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez." Chomsky e as 10 estratégias de manipulação midiatica
A estratégia da gradação conta com atingir o inconsciente das pessoas. De tão repetidas, as pessoas começam a aceitar a idéia como verdade. A manipulação ocorre pela repetição e o manipulado acha que as idéias são dele. Ele as incorpora.
Se o que for repetido só traz vantagem para o manipulador, ou atinge um objetivo dele, você vira a agenda do manipulador. Você serve aos objetivos do manipulador.
Por isso, o alerta para prestar atenção ao que a mídia repete constantemente. Alguns conceitos são aplicados a conta gotas até que a sociedade aceita como normal. A sociedade aceita como idéia dela mesma.
No entanto, a mesma estratégia da gradação pode ser usada para o bem. Eu faço isso comigo mesma. Uma vez que detecto um pensamento interessante, mais útil para minha vida, eu o incorporo gradualmente, repetindo esse mesmo pensamento a conta gotas. Até que eu incorporo. Mudanças não são fáceis, por mais que um fumante saiba que não deve fumar, ele não consegue parar. Então deveria incorporar o quanto o fumo faz mal para a saúde, por exemplo, a conta gotas.
Fumo nunca foi meu problema, graças a Deus. Mas teve um tempo em que decidi por alimentação saudável. Decidi que não queria tomar remédios, mas teria uma alimentação funcional. Fui aplicando gradualmente, a conta gotas, informações sobre alimentação saudável. Lendo matérias, assistindo a programação sobre o tema, pesquisando na Internet, vendo vídeos. Aos poucos, incorporei em minha rotina, e hoje tenho alimentação saudável e faz anos que não gasto um real com farmácia. Prevenir é sempre mais saudável e barato.
Portanto, podemos decidir o que colocar na nossa mente. Ao invés de eu virar agenda da TV e consumir os processados e super processados das propagandas, alimento minha mente com informações saudáveis e por consequência, escolho alimentos saudáveis. Eu não sou manipulada pelas propagandas. E sabemos da força da indústria farmacêutica. Por que ser manipulada por isso, ou para consumir remédios?
Voltando o estudo de caso, Sra Drama usou a estratégia da gradação quando por anos repetiu que a colega era louca. Uma informação repetida acaba entrando no subconsciente das pessoas. Tem muito poder esse conta gotas e essa repetição, apesar das pessoas não se darem conta disso, algo está sendo inserido no seu subconsciente.
Não surpreende que ela tenha enganado o entorno e eles repetiam como papagaios o que ela falava. Além do poder conferido pelo amigo íntimo dela, também tinha a repetição.
Era até engraçado como todos de alguma maneira repetiram sem terem motivos concretos para tal, foi por isso que a perícia com o psiquiatra foi importante para convencer o terceiro. E como fazê-lo deter-se nas descrições e mostrar que eram mal entendidos, interpretação dela, ajudou-o a desvendar. O material juntado sobre as percepções e filtros não foi em vão, visava ensiná-lo, ou relembrá-lo, que cada um interpreta a realidade de uma forma que não necessariamente é a realidade. Se as pessoas forem ensinadas e condicionadas a ver de uma forma, elas verão dessa forma. As pessoas estavam psicoadaptadas. É lógico que não é normal dar uma chefia que não existe documentalmente para alguém. Pelo menos no setor público deve haver publicação no Diário Oficial para algo ser válido. As pessoas estavam condicionadas a obedecê-la por ser amiga intima do chefe.
O condicionamento faz mal para as pessoas. Esse tanto de notícias ruins faz com que as pessoas sejam extremamente e negativas. Eu tirei muito de TV na minha vida e faço escolhas do que quero que entre na minha mente. São das minhas escolhas que alimento minha mente. Eu escolho, não deixo que escolham o que colocam na minha mente, como acontece na TV.
A estratégia da gradação conta com atingir o inconsciente das pessoas. De tão repetidas, as pessoas começam a aceitar a idéia como verdade. A manipulação ocorre pela repetição e o manipulado acha que as idéias são dele. Ele as incorpora.
Se o que for repetido só traz vantagem para o manipulador, ou atinge um objetivo dele, você vira a agenda do manipulador. Você serve aos objetivos do manipulador.
Por isso, o alerta para prestar atenção ao que a mídia repete constantemente. Alguns conceitos são aplicados a conta gotas até que a sociedade aceita como normal. A sociedade aceita como idéia dela mesma.
No entanto, a mesma estratégia da gradação pode ser usada para o bem. Eu faço isso comigo mesma. Uma vez que detecto um pensamento interessante, mais útil para minha vida, eu o incorporo gradualmente, repetindo esse mesmo pensamento a conta gotas. Até que eu incorporo. Mudanças não são fáceis, por mais que um fumante saiba que não deve fumar, ele não consegue parar. Então deveria incorporar o quanto o fumo faz mal para a saúde, por exemplo, a conta gotas.
Fumo nunca foi meu problema, graças a Deus. Mas teve um tempo em que decidi por alimentação saudável. Decidi que não queria tomar remédios, mas teria uma alimentação funcional. Fui aplicando gradualmente, a conta gotas, informações sobre alimentação saudável. Lendo matérias, assistindo a programação sobre o tema, pesquisando na Internet, vendo vídeos. Aos poucos, incorporei em minha rotina, e hoje tenho alimentação saudável e faz anos que não gasto um real com farmácia. Prevenir é sempre mais saudável e barato.
Portanto, podemos decidir o que colocar na nossa mente. Ao invés de eu virar agenda da TV e consumir os processados e super processados das propagandas, alimento minha mente com informações saudáveis e por consequência, escolho alimentos saudáveis. Eu não sou manipulada pelas propagandas. E sabemos da força da indústria farmacêutica. Por que ser manipulada por isso, ou para consumir remédios?
Voltando o estudo de caso, Sra Drama usou a estratégia da gradação quando por anos repetiu que a colega era louca. Uma informação repetida acaba entrando no subconsciente das pessoas. Tem muito poder esse conta gotas e essa repetição, apesar das pessoas não se darem conta disso, algo está sendo inserido no seu subconsciente.
Não surpreende que ela tenha enganado o entorno e eles repetiam como papagaios o que ela falava. Além do poder conferido pelo amigo íntimo dela, também tinha a repetição.
Era até engraçado como todos de alguma maneira repetiram sem terem motivos concretos para tal, foi por isso que a perícia com o psiquiatra foi importante para convencer o terceiro. E como fazê-lo deter-se nas descrições e mostrar que eram mal entendidos, interpretação dela, ajudou-o a desvendar. O material juntado sobre as percepções e filtros não foi em vão, visava ensiná-lo, ou relembrá-lo, que cada um interpreta a realidade de uma forma que não necessariamente é a realidade. Se as pessoas forem ensinadas e condicionadas a ver de uma forma, elas verão dessa forma. As pessoas estavam psicoadaptadas. É lógico que não é normal dar uma chefia que não existe documentalmente para alguém. Pelo menos no setor público deve haver publicação no Diário Oficial para algo ser válido. As pessoas estavam condicionadas a obedecê-la por ser amiga intima do chefe.
O condicionamento faz mal para as pessoas. Esse tanto de notícias ruins faz com que as pessoas sejam extremamente e negativas. Eu tirei muito de TV na minha vida e faço escolhas do que quero que entre na minha mente. São das minhas escolhas que alimento minha mente. Eu escolho, não deixo que escolham o que colocam na minha mente, como acontece na TV.
quinta-feira, 26 de julho de 2018
Qual é o problema?
"Este método também é chamado 'problema reação solução'. Cria-se um problema, uma 'situação' prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar com que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso de direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos." Chomsky e as 10 estratégias de manipulação midiatica.
Os manipuladores querem medidas impopulares que atendam aos seus interesses pessoais. Eles devem fazer parecer que não foi por interesse, que o que fizeram era necessário. Além disso, os manipuladores vão fazer com que o entorno aceite suas atitudes sem questionar, muito pelo contrário, vão concordar com o que foi feito, achando mesmo que era o que tinha que ser feito.
Os manipulados vão aceitar integralmente um mal como necessário.
Repita-se: os manipulados vão aceitar.
Mal é mal. Você pode aguir. Sim, mas os manipuladores conseguem fazer um mal e ainda saírem como quem fez um bem. Enganam. E muito bem.
Muitos acreditaram que os atentados 11 de setembro não foram feitos pelos inimigos dos Estados Unidos. Essas pessoas acreditam que foi manipulação em massa. O objetivo era o petróleo desses países. Era meramente econômico, mas como não se justificaria invadir outro país e roubar-lhe o petróleo era preciso manipular e enganar as massas para que estas apoiassem as ações invasivas. Não se podia dizer: o motivo é econômico, somos mercenários. Fica bonito dizer que o motivo são as armas de destruição em massa, estamos protegendo no mundo. Todos apoiam. É feio e mal tomar um país daquele maneira, mas se houvesse uma boa justificativa... Se os meios justificassem os fins... Então as massas aceitariam.
Não sei se foi ou não manipulação nem posso dizer. Mas de certa maneira faz sentido. Por isso que devemos tomar muito cuidado ao nos fazerem querer engolir um mal necessário. Mal é mal. Alguns travestem o mal de bem. Mal necessário, dizem.
E é por isso que se dizem que há um problema temos que ter provas muito boas. Sem provas, apenas com falou isso ou aquilo, comentou-se isso ou aquilo, é melhor nem dar crédito e ficar neutro.
No caso dos Estados Unidos eu fico neutra. Não acho que devo apoiar a agenda da luta contra as armas de destruição de massa. Não tenho dados suficientes para julgar.
Há grandes indícios que foi isso que fez Sra Drama. Ela não poderia simplesmente dizer: "Meu amigo íntimo assumiu e agora acabo com a colega. Ela vai ver uma coisa, vai ver quem manda aqui!" Portanto, criou-se um problema. Ela jurava que não poderia acontecer intencionalmente. Para esse problema ela tinha a solução. Maldosa a solução, mas um mal necessário, já que havia um problema. Os fins justificariam os meios, claro...
E aí ela coloca um monte de distrações para tirar atenção do problema principal, para que ninguém vá remexer nele, afinal quem se beneficia ao investigar bem o problema principal? E quando a colega limpa as distrações e pede perícia? Ah, então ela faz a segunda maldade, se desespera, tudo para tirar a atenção do problema que ela jurava que não aconteceria intencionalmente.
E aí a pergunta: se ela acreditasse de fato que era impossível acontecer intencionalmente, se aquilo não foi criado, por que o medo? Ela deveria ser a primeira a querer a perícia. A primeira a querer que pessoas de fora investigassem aquilo muito bem.
Método bem manipulador.
Os manipuladores querem medidas impopulares que atendam aos seus interesses pessoais. Eles devem fazer parecer que não foi por interesse, que o que fizeram era necessário. Além disso, os manipuladores vão fazer com que o entorno aceite suas atitudes sem questionar, muito pelo contrário, vão concordar com o que foi feito, achando mesmo que era o que tinha que ser feito.
Os manipulados vão aceitar integralmente um mal como necessário.
Repita-se: os manipulados vão aceitar.
Mal é mal. Você pode aguir. Sim, mas os manipuladores conseguem fazer um mal e ainda saírem como quem fez um bem. Enganam. E muito bem.
Muitos acreditaram que os atentados 11 de setembro não foram feitos pelos inimigos dos Estados Unidos. Essas pessoas acreditam que foi manipulação em massa. O objetivo era o petróleo desses países. Era meramente econômico, mas como não se justificaria invadir outro país e roubar-lhe o petróleo era preciso manipular e enganar as massas para que estas apoiassem as ações invasivas. Não se podia dizer: o motivo é econômico, somos mercenários. Fica bonito dizer que o motivo são as armas de destruição em massa, estamos protegendo no mundo. Todos apoiam. É feio e mal tomar um país daquele maneira, mas se houvesse uma boa justificativa... Se os meios justificassem os fins... Então as massas aceitariam.
Não sei se foi ou não manipulação nem posso dizer. Mas de certa maneira faz sentido. Por isso que devemos tomar muito cuidado ao nos fazerem querer engolir um mal necessário. Mal é mal. Alguns travestem o mal de bem. Mal necessário, dizem.
E é por isso que se dizem que há um problema temos que ter provas muito boas. Sem provas, apenas com falou isso ou aquilo, comentou-se isso ou aquilo, é melhor nem dar crédito e ficar neutro.
No caso dos Estados Unidos eu fico neutra. Não acho que devo apoiar a agenda da luta contra as armas de destruição de massa. Não tenho dados suficientes para julgar.
Há grandes indícios que foi isso que fez Sra Drama. Ela não poderia simplesmente dizer: "Meu amigo íntimo assumiu e agora acabo com a colega. Ela vai ver uma coisa, vai ver quem manda aqui!" Portanto, criou-se um problema. Ela jurava que não poderia acontecer intencionalmente. Para esse problema ela tinha a solução. Maldosa a solução, mas um mal necessário, já que havia um problema. Os fins justificariam os meios, claro...
E aí ela coloca um monte de distrações para tirar atenção do problema principal, para que ninguém vá remexer nele, afinal quem se beneficia ao investigar bem o problema principal? E quando a colega limpa as distrações e pede perícia? Ah, então ela faz a segunda maldade, se desespera, tudo para tirar a atenção do problema que ela jurava que não aconteceria intencionalmente.
E aí a pergunta: se ela acreditasse de fato que era impossível acontecer intencionalmente, se aquilo não foi criado, por que o medo? Ela deveria ser a primeira a querer a perícia. A primeira a querer que pessoas de fora investigassem aquilo muito bem.
Método bem manipulador.
quarta-feira, 25 de julho de 2018
Sei quando me manipulam?
"O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. 'Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativado por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar'". Citação do texto Armas silenciosas para guerras tranquilas. Retirado do site Contando Histórias: Chomsky e as 10 estratégias de manipulação mediática.
Estudei Chomsky na faculdade de Letras. Ele é um linguista norte americano. Nessa série de reflexões vamos tentar entender um pouco sobre a manipulação. Já citei algumas técnicas manipulativas e creio que o quanto mais nossa visão se amplia, melhor podemos comandar nossa vida, ao invés de sermos comandados. Em coaching, os clientes são incentivados a serem autores de suas próprias vidas, a escolher seus resultados, portanto não ser manipulado significa viver bem suas próprias decisões e cumprir a sua agenda, não a agenda e interesses alheios.
Claro que como funcionários temos que cumprir a agenda da empresa dentro de nossas atribuições. Estou me referindo a outras questões que também aumentam nossa qualidade de vida, quando aprendemos a decidir nossos caminhos, como por exemplo, nas áreas política, financeira, emocional. Há muitas formas de sermos manipulados e não vivermos nossas escolhas, mas as escolhas alheias.
Entender como funciona a manipulação é libertador. Muitas amarras que nos prendiam começam a se soltar. Muito do que achávamos óbvio deixa de ser.
Segundo Chomsky, uma das estratégias de manipulação é a distração. A TV e a mídia em geral nem sempre nos deixam informados, pelo contrário, muitas vezes podem nos deixar alienados. Sei que choca ouvir isso. Não estou pedindo que ninguém pare de assistir TV, mas que comece a ter uma visão mais crítica de como pode ser um instrumento usado pelos poderosos para manipular as massas. O quanto estamos nos distraindo com temas sem importância real? Se pudéssemos contar as horas que passamos diante de mídias quanto tempo do que assistimos trata de problemas reais e quanto de distrações? O quanto sabemos de ciência, economia, psicologia, neurobiologia e cibernética? Qual seria a melhor fonte?
Colocando para o nosso dia a dia, a TV influencia o nosso voto. E isso é fundamental para nossa qualidade de vida. Antes de reclamarmos da situação política, temos que lembrar que somos responsáveis, porque nós elegemos estas pessoas. Distraídos, distraídos, dos temas importantes e ocupados, ocupados com temas insignificantes.
A TV influencia nossas compras, portanto nossa vida financeira. E isso é fundamental para nossa qualidade de vida. Antes de reclamarmos da nossa situação financeira, temos que nos lembrar que somos responsáveis pelo tempo que poderíamos estar usando para melhorar nossa qualificação e portanto nosso salário. Antes de reclamarmos de nossas dívidas, importante lembrar nossa responsabilidade ao fazer compras que nos distraem, distraem e nos deixam ocupados, ocupados para não ter tempo para conhecimentos essenciais. Aqueles que realmente nos levariam para o próximo nível.
No nosso estudo de caso, Sra Drama também usou várias distrações. Não foi direto ao ponto. É uma forma de manipulação. A colega ficou ocupada, ocupada, defendendo-se de várias coisas insignificantes e teve que limpar todas as distrações antes de pedir a perícia do principal. Manipulação pois essas distrações tiraram a atenção do principal até para o terceiro que iria julgar. Foi uma avalanche de coisinhas. Ela só não esperava que tanto a colega como o terceiro fossem atentos ao principal, este depois de um tempo, mas o que importa é que conseguiu ver. Muito provavelmente porque ambos conhecem técnicas de manipulação. Quem não conhece foi engolido pelas distrações e não viu o principal. Cortina de fumaça.
Antes de reclamarmos que fomos enganados, temos que nos lembrar que somos responsáveis. Estamos distraídos, distraídos, ocupados, ocupados. E nem dedicamos uma parte de nosso tempo pra aprender técnica de manipulação.
Ser autor de sua própria vida, ter sua agenda, inclui perceber quando se é agenda do outro. E tomar as medidas necessárias para evitar esse mal e garantir ter a vida que você escolheu. Não a vida que escolheram para você. É ser responsável pelos seus resultados.
Estudei Chomsky na faculdade de Letras. Ele é um linguista norte americano. Nessa série de reflexões vamos tentar entender um pouco sobre a manipulação. Já citei algumas técnicas manipulativas e creio que o quanto mais nossa visão se amplia, melhor podemos comandar nossa vida, ao invés de sermos comandados. Em coaching, os clientes são incentivados a serem autores de suas próprias vidas, a escolher seus resultados, portanto não ser manipulado significa viver bem suas próprias decisões e cumprir a sua agenda, não a agenda e interesses alheios.
Claro que como funcionários temos que cumprir a agenda da empresa dentro de nossas atribuições. Estou me referindo a outras questões que também aumentam nossa qualidade de vida, quando aprendemos a decidir nossos caminhos, como por exemplo, nas áreas política, financeira, emocional. Há muitas formas de sermos manipulados e não vivermos nossas escolhas, mas as escolhas alheias.
Entender como funciona a manipulação é libertador. Muitas amarras que nos prendiam começam a se soltar. Muito do que achávamos óbvio deixa de ser.
Segundo Chomsky, uma das estratégias de manipulação é a distração. A TV e a mídia em geral nem sempre nos deixam informados, pelo contrário, muitas vezes podem nos deixar alienados. Sei que choca ouvir isso. Não estou pedindo que ninguém pare de assistir TV, mas que comece a ter uma visão mais crítica de como pode ser um instrumento usado pelos poderosos para manipular as massas. O quanto estamos nos distraindo com temas sem importância real? Se pudéssemos contar as horas que passamos diante de mídias quanto tempo do que assistimos trata de problemas reais e quanto de distrações? O quanto sabemos de ciência, economia, psicologia, neurobiologia e cibernética? Qual seria a melhor fonte?
Colocando para o nosso dia a dia, a TV influencia o nosso voto. E isso é fundamental para nossa qualidade de vida. Antes de reclamarmos da situação política, temos que lembrar que somos responsáveis, porque nós elegemos estas pessoas. Distraídos, distraídos, dos temas importantes e ocupados, ocupados com temas insignificantes.
A TV influencia nossas compras, portanto nossa vida financeira. E isso é fundamental para nossa qualidade de vida. Antes de reclamarmos da nossa situação financeira, temos que nos lembrar que somos responsáveis pelo tempo que poderíamos estar usando para melhorar nossa qualificação e portanto nosso salário. Antes de reclamarmos de nossas dívidas, importante lembrar nossa responsabilidade ao fazer compras que nos distraem, distraem e nos deixam ocupados, ocupados para não ter tempo para conhecimentos essenciais. Aqueles que realmente nos levariam para o próximo nível.
No nosso estudo de caso, Sra Drama também usou várias distrações. Não foi direto ao ponto. É uma forma de manipulação. A colega ficou ocupada, ocupada, defendendo-se de várias coisas insignificantes e teve que limpar todas as distrações antes de pedir a perícia do principal. Manipulação pois essas distrações tiraram a atenção do principal até para o terceiro que iria julgar. Foi uma avalanche de coisinhas. Ela só não esperava que tanto a colega como o terceiro fossem atentos ao principal, este depois de um tempo, mas o que importa é que conseguiu ver. Muito provavelmente porque ambos conhecem técnicas de manipulação. Quem não conhece foi engolido pelas distrações e não viu o principal. Cortina de fumaça.
Antes de reclamarmos que fomos enganados, temos que nos lembrar que somos responsáveis. Estamos distraídos, distraídos, ocupados, ocupados. E nem dedicamos uma parte de nosso tempo pra aprender técnica de manipulação.
Ser autor de sua própria vida, ter sua agenda, inclui perceber quando se é agenda do outro. E tomar as medidas necessárias para evitar esse mal e garantir ter a vida que você escolheu. Não a vida que escolheram para você. É ser responsável pelos seus resultados.
terça-feira, 24 de julho de 2018
Dignidade se negocia?
"E por que ninguém fez nada a respeito? Por que queremos leis e regras se não nos dispomos da vontade necessária para pratica-las? Cada um de vocês tem a obrigação de reclamar quando presenciar uma injustiça. Todos! Não voltem a ficar calados, nunca mais! Quando não defendemos nossos direitos perdemos a dignidade e dignidade não se negocia." Site Contando Histórias, Aula de Direito.
Segundo a história "Aula de Direito" no site Contando Histórias a dignidade não deveria ser negociada. Na primeira aula de Introdução ao Direito o professor foi grosseiro com um aluno e o mandou sem motivo para fora da sala. Depois perguntou para que serve o Direito. Os alunos foram tentando até concluírem que serve para fazer justiça. E então ele faz a pergunta do trecho selecionado. Por que ninguém fez nada a respeito? Por que deixaram-no ser injusto com o aluno expulso da sala?
A pergunta é muito boa. A resposta é que sem dizer palavra os alunos estavam negociando com o professor. Negociavam sua sobrevivência nas aulas. Negociavam não serem assediados pelo professor por contrariá-lo. Negociavam uma boa nota na prova, ou pelo menos não serem prejudicados na prova.
Negociavam. E se percebessem que o aluno seria excluído mesmo, poderiam continuar a negociar. Começariam a excluir esse aluno para fazer média com o professor, para ganhar pontos com o professor.
Felizmente era apenas uma aula prática para mostrar a injustiça. E mostrar como na prática é difícil fazer justiça. Quando o calo aperta fica difícil. Não dispomos da vontade necessária. De fato, exige-se bastante força de vontade para ir contra padrões estabelecidos, hábitos arraigados.
Portanto, na maioria dos casos, as pessoas negociam sua dignidade. A não ser que tenha a vontade necessária. E quão poucos são aqueles com vontade necessária. E provavelmente serão aqueles excluídos exatamente por não tolerarem injustiças.
E assim voltamos ao nosso estudo de caso. A colega viu que defender a causa dos pequeninos que usam os serviços público de saúde exigia uma vontade. É certo que a maioria não fará nada a respeito, afinal não é da conta deles. Estamos nós tão ocupados com nossos próprios problemas... e nossas necessidades egoístas...
Exigia mais força de vontade ainda quando tinha que contrariar alguém que poderia revidar porque seu capricho não havia sido atendido.
Como está nossa vontade quando vimos uma injustiça? Damos a nossa própria pele pelo outro? Ou ficamos calados? Negociamos a nossa dignidade? Vendemos nossa dignidade?
Segundo a história "Aula de Direito" no site Contando Histórias a dignidade não deveria ser negociada. Na primeira aula de Introdução ao Direito o professor foi grosseiro com um aluno e o mandou sem motivo para fora da sala. Depois perguntou para que serve o Direito. Os alunos foram tentando até concluírem que serve para fazer justiça. E então ele faz a pergunta do trecho selecionado. Por que ninguém fez nada a respeito? Por que deixaram-no ser injusto com o aluno expulso da sala?
A pergunta é muito boa. A resposta é que sem dizer palavra os alunos estavam negociando com o professor. Negociavam sua sobrevivência nas aulas. Negociavam não serem assediados pelo professor por contrariá-lo. Negociavam uma boa nota na prova, ou pelo menos não serem prejudicados na prova.
Negociavam. E se percebessem que o aluno seria excluído mesmo, poderiam continuar a negociar. Começariam a excluir esse aluno para fazer média com o professor, para ganhar pontos com o professor.
Felizmente era apenas uma aula prática para mostrar a injustiça. E mostrar como na prática é difícil fazer justiça. Quando o calo aperta fica difícil. Não dispomos da vontade necessária. De fato, exige-se bastante força de vontade para ir contra padrões estabelecidos, hábitos arraigados.
Portanto, na maioria dos casos, as pessoas negociam sua dignidade. A não ser que tenha a vontade necessária. E quão poucos são aqueles com vontade necessária. E provavelmente serão aqueles excluídos exatamente por não tolerarem injustiças.
E assim voltamos ao nosso estudo de caso. A colega viu que defender a causa dos pequeninos que usam os serviços público de saúde exigia uma vontade. É certo que a maioria não fará nada a respeito, afinal não é da conta deles. Estamos nós tão ocupados com nossos próprios problemas... e nossas necessidades egoístas...
Exigia mais força de vontade ainda quando tinha que contrariar alguém que poderia revidar porque seu capricho não havia sido atendido.
Como está nossa vontade quando vimos uma injustiça? Damos a nossa própria pele pelo outro? Ou ficamos calados? Negociamos a nossa dignidade? Vendemos nossa dignidade?
segunda-feira, 23 de julho de 2018
Qual a importância de prestar atenção no engano?
"Então vi descer do céu um anjo que tinha a chave do abismo e uma grande cadeia na mão. Ele prendeu o dragao, a antiga serpente, que é o diabo e Satanás, e o amarrou por mil anos. Lançou-o no abismo, e ali o encerrou, e selou sobre ele, para que não enganasse mais as nações, até que os mil anos se completassem. Depois disso é necessário que seja solto por mais um tempo..." Apocalipse 20:1-3
"Quando se completarem os mil anos, Satanás será solto da sua prisão, e sairá a enganar as nações que estão nos quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo número é como a areia do mar, a fim de ajunta-las para a batalha" Apocalipse 20:7-8
Como se vê, Satanás enganou no céu. Depois enganou Eva e Adão. Tem enganado o povo na terra. Ficará preso por mil anos e depois enganará de novo. A essência de Satanás é enganar. E ele é persistente.
Por isso, nós que queremos estar na batalha pelo lado certo, temos que ser persistentes na vigilância contra o engano. Enganar é fazer com que ajamos pensando que estamos fazendo o melhor.
Na maioria dos casos, os enganados não fazem achando que estão fazendo algo ruim. Eles acreditam ser bom. Foi o que aconteceu com Eva. A fruta parecia boa, e as consequências também, achava que seria igual Deus.
Por isso, atenção máxima à manipulação. Manipular é uma das artimanhas do diabo. O manipulado nem percebe que faz algo mal, acredita ser bom.
Devo voltar em um conselho que dei acerca da ansiedade. Escrevi que os incrédulos poderiam tentar outros meios. Cheguei a indicar a Elvira França com seu lindo trabalho.
Ela é apenas uma pesquisadora. Portanto, não entrou em questão espiritual durante seu trabalho. Os movimentos faciais de fato são capazes de criar auto confiança nas pessoas e ajudá-las com estresse e outros problemas, pois aliviam tensões. Faz as pessoas pararem um pouco, respirarem, prestarem atenção no momento presente. Até aí tudo bem. Pesquisa apenas.
Aprofundando-se mais um pouco, ela fez um trabalho anterior sobre cura. Entrevistou vários curadores de Manaus e proximidades. As curas milagrosas de fato existem. A Bíblia relata diversas curas feitas pelos homens de Deus.
Há várias pessoas que curavam com plantas. Também tudo bem, porque Deus criou as plantas com princípios ativos para ajudar o homem a se curar. Toda a criação de Deus é perfeita.
Há uma pessoa que curava pelo Espírito Santo de Deus.
Há pessoas que curavam por massagens. Também tudo bem, pois a criação de Deus é tão perfeita que pressionado-se certos pontos é possível ter curas.
No entanto, há relatos de curas por espíritos. Algumas achavam que eram pessoas já mortas conhecidas e outras diziam que era apenas um espírito que as guiavam sobre o que fazer. Elvira avaliava como uma construção mental da pessoa. Creio que alguns possam até ser, por sugestão e superstição popular. E a cura pode vir da fé do curador e da pessoa curada.
Mas outros podem ser espíritos malignos enganadores. Se são malignos, como curam? Parecem estar fazendo o bem. E aí está o ponto, eles enganam parecendo ser bem. Mas se virmos à luz da Bíblia, pessoas mortas não retornam. E se é contrário à Bíblia não devemos crer nisso e nem dar crédito. É obra da carne as feitiçarias (Gálatas 5). E quem está na carne não será salvo (João 3).
E aí está o ponto. Claro que tudo é fé. Uns crêem na Bíblia e outros não. E acredito que devemos respeitar a escolha de cada um. Jesus respeita muito as escolhas. Não obrigava ninguém, é preciso que seja voluntária a fé. Mas se a pessoa está com dificuldade em crer em questões espirituais, a própria pesquisadora constatou que pessoas relataram curar por espíritos de mortos. Para muitos, os espíritos existem. Elas juram, elas tiveram experiência. E que espírito é esse? Para os que crêem na Bíblia, são espíritos enganadores.
A Bíblia fala dos anjos caídos, dos demônios expulsos das pessoas. De pessoas que recebiam sustento financeiro por espíritos demoníacos. E quem acredita na Bíblia, crê que esses espíritos enganadores estão enganando a muitos. E continuarão.
Por isso a importância de ler a Bíblia e entender bem a mensagem. As profecias acerca de Cristo se concretizaram. Assim será com as do Apocalipse. Se não nos apercebermos, seremos também enganados. Por isso a necessidade da vigilância, de saber que o inimigo nos cerca e devemos ser extremamente cuidadosos, pois o inimigo é persistente. E ele quer nos enganar, roubar, destruir e matar.
"Quando se completarem os mil anos, Satanás será solto da sua prisão, e sairá a enganar as nações que estão nos quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo número é como a areia do mar, a fim de ajunta-las para a batalha" Apocalipse 20:7-8
Como se vê, Satanás enganou no céu. Depois enganou Eva e Adão. Tem enganado o povo na terra. Ficará preso por mil anos e depois enganará de novo. A essência de Satanás é enganar. E ele é persistente.
Por isso, nós que queremos estar na batalha pelo lado certo, temos que ser persistentes na vigilância contra o engano. Enganar é fazer com que ajamos pensando que estamos fazendo o melhor.
Na maioria dos casos, os enganados não fazem achando que estão fazendo algo ruim. Eles acreditam ser bom. Foi o que aconteceu com Eva. A fruta parecia boa, e as consequências também, achava que seria igual Deus.
Por isso, atenção máxima à manipulação. Manipular é uma das artimanhas do diabo. O manipulado nem percebe que faz algo mal, acredita ser bom.
Devo voltar em um conselho que dei acerca da ansiedade. Escrevi que os incrédulos poderiam tentar outros meios. Cheguei a indicar a Elvira França com seu lindo trabalho.
Ela é apenas uma pesquisadora. Portanto, não entrou em questão espiritual durante seu trabalho. Os movimentos faciais de fato são capazes de criar auto confiança nas pessoas e ajudá-las com estresse e outros problemas, pois aliviam tensões. Faz as pessoas pararem um pouco, respirarem, prestarem atenção no momento presente. Até aí tudo bem. Pesquisa apenas.
Aprofundando-se mais um pouco, ela fez um trabalho anterior sobre cura. Entrevistou vários curadores de Manaus e proximidades. As curas milagrosas de fato existem. A Bíblia relata diversas curas feitas pelos homens de Deus.
Há várias pessoas que curavam com plantas. Também tudo bem, porque Deus criou as plantas com princípios ativos para ajudar o homem a se curar. Toda a criação de Deus é perfeita.
Há uma pessoa que curava pelo Espírito Santo de Deus.
Há pessoas que curavam por massagens. Também tudo bem, pois a criação de Deus é tão perfeita que pressionado-se certos pontos é possível ter curas.
No entanto, há relatos de curas por espíritos. Algumas achavam que eram pessoas já mortas conhecidas e outras diziam que era apenas um espírito que as guiavam sobre o que fazer. Elvira avaliava como uma construção mental da pessoa. Creio que alguns possam até ser, por sugestão e superstição popular. E a cura pode vir da fé do curador e da pessoa curada.
Mas outros podem ser espíritos malignos enganadores. Se são malignos, como curam? Parecem estar fazendo o bem. E aí está o ponto, eles enganam parecendo ser bem. Mas se virmos à luz da Bíblia, pessoas mortas não retornam. E se é contrário à Bíblia não devemos crer nisso e nem dar crédito. É obra da carne as feitiçarias (Gálatas 5). E quem está na carne não será salvo (João 3).
E aí está o ponto. Claro que tudo é fé. Uns crêem na Bíblia e outros não. E acredito que devemos respeitar a escolha de cada um. Jesus respeita muito as escolhas. Não obrigava ninguém, é preciso que seja voluntária a fé. Mas se a pessoa está com dificuldade em crer em questões espirituais, a própria pesquisadora constatou que pessoas relataram curar por espíritos de mortos. Para muitos, os espíritos existem. Elas juram, elas tiveram experiência. E que espírito é esse? Para os que crêem na Bíblia, são espíritos enganadores.
A Bíblia fala dos anjos caídos, dos demônios expulsos das pessoas. De pessoas que recebiam sustento financeiro por espíritos demoníacos. E quem acredita na Bíblia, crê que esses espíritos enganadores estão enganando a muitos. E continuarão.
Por isso a importância de ler a Bíblia e entender bem a mensagem. As profecias acerca de Cristo se concretizaram. Assim será com as do Apocalipse. Se não nos apercebermos, seremos também enganados. Por isso a necessidade da vigilância, de saber que o inimigo nos cerca e devemos ser extremamente cuidadosos, pois o inimigo é persistente. E ele quer nos enganar, roubar, destruir e matar.
sexta-feira, 20 de julho de 2018
O que podemos fazer para não sermos enganados?
"E houve guerra no céu: Miguel e seus anjos lutavam contra o dragao. E o dragao e os seus anjos batalhavam, mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus. E foi precipitado o grande dragao, a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, que engana todo mundo. Ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram precipitados com ele." Apocalipse 11:7-9
Satanás era um anjo. Ele enganou outros anjos para se revoltar contra Deus. Os anjos bons batalharam contra eles e os lançaram do céu para a terra. Aqui esses anjos caídos e Satanás deram origem a toda espécie de males.
Portanto, a solução para o mundo caído é exatamente ir contra a raiz de todos os males, que é o próprio diabo. Satanás foi derrotado por Jesus. Hoje temos paz com Deus por causa do sacrifício feito por Jesus na cruz.
E para mantermos nossa espiritualidade e ficarmos livres do mal, e termos paz, precisamos nos fortalecer em Jesus. Ele é como uma videira e nós os ramos. Enquanto tivermos essa ligação, estaremos alimentados pela seiva que nos possibilitará fugir do mal.
A guerra que houve no céu está sendo continuamente travada nos nossos dias. O maligno está na terra e quer nos enganar assim como enganou os anjos caídos. Cabe a nós agir como Miguel e seus anjos. Batalhar. E vigiar muito para não sermos enganados.
Nossa batalha ainda é longa. Mas se persistirmos até o fim, teremos vitória, simplesmente fazendo nossa parte contra o mal.
Cada um pode fazer fazer a sua parte, pequena que seja. E assim, o reino de Deus vai se expandindo em contraposição com o reino do maligno.
Não ser enganado não significa mostrarmos ao mundo que somos espertos. Não tem relação alguma com provar-se. Não ser enganado é importante para que o reino de Satanás seja diminuído e o Reino de Deus cresça.
Para não sermos enganados, precisamos muito do Espírito Santo de Deus. É ele que nos revela toda a verdade e nos ajuda nas batalhas espirituais.
Precisamos muito do Pai e do Filho. E podemos conhecê-los estudando a Bíblia, entendendo-a não somente intelectualmente, mas espiritualmente.
Satanás era um anjo. Ele enganou outros anjos para se revoltar contra Deus. Os anjos bons batalharam contra eles e os lançaram do céu para a terra. Aqui esses anjos caídos e Satanás deram origem a toda espécie de males.
Portanto, a solução para o mundo caído é exatamente ir contra a raiz de todos os males, que é o próprio diabo. Satanás foi derrotado por Jesus. Hoje temos paz com Deus por causa do sacrifício feito por Jesus na cruz.
E para mantermos nossa espiritualidade e ficarmos livres do mal, e termos paz, precisamos nos fortalecer em Jesus. Ele é como uma videira e nós os ramos. Enquanto tivermos essa ligação, estaremos alimentados pela seiva que nos possibilitará fugir do mal.
A guerra que houve no céu está sendo continuamente travada nos nossos dias. O maligno está na terra e quer nos enganar assim como enganou os anjos caídos. Cabe a nós agir como Miguel e seus anjos. Batalhar. E vigiar muito para não sermos enganados.
Nossa batalha ainda é longa. Mas se persistirmos até o fim, teremos vitória, simplesmente fazendo nossa parte contra o mal.
Cada um pode fazer fazer a sua parte, pequena que seja. E assim, o reino de Deus vai se expandindo em contraposição com o reino do maligno.
Não ser enganado não significa mostrarmos ao mundo que somos espertos. Não tem relação alguma com provar-se. Não ser enganado é importante para que o reino de Satanás seja diminuído e o Reino de Deus cresça.
Para não sermos enganados, precisamos muito do Espírito Santo de Deus. É ele que nos revela toda a verdade e nos ajuda nas batalhas espirituais.
Precisamos muito do Pai e do Filho. E podemos conhecê-los estudando a Bíblia, entendendo-a não somente intelectualmente, mas espiritualmente.
quinta-feira, 19 de julho de 2018
Como vigiar contra o que está ao redor?
"Sede sóbrios, vigiai. O vosso adversário, o diabo, anda em derredor, rugindo como um leão, buscando a quem possa tragar." 1 Pedro 5:8
Esse versículo foi escrito por Pedro. Discípulo de Jesus que foi amadurecendo à medida que entrava em contato com Cristo. Jesus não chamou pessoas perfeitas, mas pessoas que se aperfeiçoam com o coração aberto.
Pedro é bem interessante. Era pescador, portanto uma profissão simples, Jesus não procurava status. Era impulsivo, cortou a orelha de Malco e agiu de outras formas impulsivas, mas mudou muito ao longo dos anos. Chegou inclusive a ter atritos com Paulo.
Pedro foi escolhido por Jesus para ressuscitar a filha de Jairo, nessa ocasião Jesus só permitiu presenciar o fato Pedro, Tiago e João. Pedro também foi escolhido por Jesus na transfiguração. Havia algo de especial em Pedro, embora aparentemente fosse aquele que negou Jesus.
Pedro tem, portanto, experiência para aconselhar sobriedade. Em termos de vida espiritual precisamos vigiar. Pedro explica que o diabo está em derredor. As pessoas costumam pensar que está longe, e nas atividades simples do dia a dia o inimigo não está tentando nos enganar. Ledo engano. Pedro afirma que o inimigo está muito perto e é preciso sobriedade e vigilância.
O diabo ruge como leão, buscando a quem possa tragar. Como assim tragar? Ele busca pessoas para serem enganadas, para que façam a vontade dele sem perceberem. Por isso pequenas atitudes que estão ao nosso redor podem ser artimanhas do inimigo.
De fato fico impressionada como certos malefícios vêm com cara de bons. Vejo pessoas praticando auto destruição e nem percebendo. Aquela mulher que pratica o adultério e acha que não tem problema. O mesmo ocorre com o homem. Aquele viciado que acha que é diversão o que faz, que nunca o vício vai destruir seu organismo. Aqueles filmes e novelas que ensinam práticas incorretas. Aquela pessoa que mente, engana e ainda consegue encontrar uma desculpa para tal comportamento.
Sim, foram tragadas pelo inimigo sem perceberem, pois não vigiaram e nem foram sóbrios.
Toda vez que alguém contraria um preceito bíblico está sendo tragado pelo inimigo. Muitas coisas ao nosso redor contribuem para nos desviarmos da palavra.
As pessoas não percebem que a obediência à Bíblia não é difícil, não está tirando a alegria de ninguém. Muito pelo contrário, Deus sabe o que tira a alegria, o que não traz satisfação e deixou o manual de bem viver para o homem. Mas o homem foi enganado, tragado pelo diabo. E a consequência é a falta de qualidade de vida que muitos vivem, na ilusão que mais um caso amoroso, mais uma droga, mais um engano, mais uma mentira, mais... seja o que for que o inimigo ofereça, possa trazer felicidade.
E temos como resultado pessoas cometendo suicídio, entrando em depressão, ansiosas, perdidas. É tempo de vigiar, tomar o rumo novamente, pegar o manual de instruções que Deus deixou e desfrutar das bênçãos de Deus, que não acrescenta dores.
Esse versículo foi escrito por Pedro. Discípulo de Jesus que foi amadurecendo à medida que entrava em contato com Cristo. Jesus não chamou pessoas perfeitas, mas pessoas que se aperfeiçoam com o coração aberto.
Pedro é bem interessante. Era pescador, portanto uma profissão simples, Jesus não procurava status. Era impulsivo, cortou a orelha de Malco e agiu de outras formas impulsivas, mas mudou muito ao longo dos anos. Chegou inclusive a ter atritos com Paulo.
Pedro foi escolhido por Jesus para ressuscitar a filha de Jairo, nessa ocasião Jesus só permitiu presenciar o fato Pedro, Tiago e João. Pedro também foi escolhido por Jesus na transfiguração. Havia algo de especial em Pedro, embora aparentemente fosse aquele que negou Jesus.
Pedro tem, portanto, experiência para aconselhar sobriedade. Em termos de vida espiritual precisamos vigiar. Pedro explica que o diabo está em derredor. As pessoas costumam pensar que está longe, e nas atividades simples do dia a dia o inimigo não está tentando nos enganar. Ledo engano. Pedro afirma que o inimigo está muito perto e é preciso sobriedade e vigilância.
O diabo ruge como leão, buscando a quem possa tragar. Como assim tragar? Ele busca pessoas para serem enganadas, para que façam a vontade dele sem perceberem. Por isso pequenas atitudes que estão ao nosso redor podem ser artimanhas do inimigo.
De fato fico impressionada como certos malefícios vêm com cara de bons. Vejo pessoas praticando auto destruição e nem percebendo. Aquela mulher que pratica o adultério e acha que não tem problema. O mesmo ocorre com o homem. Aquele viciado que acha que é diversão o que faz, que nunca o vício vai destruir seu organismo. Aqueles filmes e novelas que ensinam práticas incorretas. Aquela pessoa que mente, engana e ainda consegue encontrar uma desculpa para tal comportamento.
Sim, foram tragadas pelo inimigo sem perceberem, pois não vigiaram e nem foram sóbrios.
Toda vez que alguém contraria um preceito bíblico está sendo tragado pelo inimigo. Muitas coisas ao nosso redor contribuem para nos desviarmos da palavra.
As pessoas não percebem que a obediência à Bíblia não é difícil, não está tirando a alegria de ninguém. Muito pelo contrário, Deus sabe o que tira a alegria, o que não traz satisfação e deixou o manual de bem viver para o homem. Mas o homem foi enganado, tragado pelo diabo. E a consequência é a falta de qualidade de vida que muitos vivem, na ilusão que mais um caso amoroso, mais uma droga, mais um engano, mais uma mentira, mais... seja o que for que o inimigo ofereça, possa trazer felicidade.
E temos como resultado pessoas cometendo suicídio, entrando em depressão, ansiosas, perdidas. É tempo de vigiar, tomar o rumo novamente, pegar o manual de instruções que Deus deixou e desfrutar das bênçãos de Deus, que não acrescenta dores.
quarta-feira, 18 de julho de 2018
Verdade ou mentira?
"Por que não entendeis a minha linguagem? Porque não podeis ouvir a minha palavra. Vós pertenceis ao vosso pai, o diabo, e quereis executar a vontade dele. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, pois não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, pois é mentiroso e pai da mentira. Contudo, porque vos digo a verdade, não credes em mim." João 8: 43-45
Jesus descreve o diabo como homicida e pai da mentira. Ele está falando com aqueles que não crêem na Palavra de Jesus. Existe de fato uma polarização entre os que preferem a verdade e os que preferem a mentira.
O joio são os filhos do diabo. Jesus fala com o joio. O joio não consegue ouvir a Palavra de Cristo porque pertence ao diabo. Então todos aqueles que gostam da mentira são filhos do diabo. Temos que nos resguardar do diabo e de seus filhos. Não podemos mentir só porque o mundo jaz no maligno e as pessoas acham normal mentir.
Não é normal. Cristo é a verdade e o diabo é a mentira.
É preciso derrotar os mentirosos. Assim derrotamos um filho do diabo. Saiu publicada na Psych Central uma matéria sobre mentirosos patológicos chamada Defeating Pathological Liars: 5 things You must do. A autora é Tamara Hill, uma terapeuta. Ela é autora, consultora de família e fundadora da Anchored in Knowledge.
A primeira dica dela é não fazer a pessoa se sentir confortável na mentira com concordância ou risos. Melhor um olhar sério ou sem expressão.
A segunda dica é dizer: "por alguma razão, estou confuso, poderia explicar novamente?" Depois fazer a confrontação: "isso não é o que vejo acontecendo pois eu conversei com ... e ele me mostrou documentação que..."
A terceira dica é quando não queremos confrontar, então dizemos: "não é o que me disseram, você pode me ajudar a compreender porque estou um pouco confuso?"
A quarta dica é não acreditar em tudo até confirmar. Se mostrarmos aprovação ou confiança, o mentiroso sentirá poderoso e energizado para continuar com esse comportamento.
A quinta dica é não discutir com o mentiroso. O mentiroso usará de argumentos circulares, rebaixara você, e possivelmente criará mais mentiras para usar no futuro contra você.
Eu sei exatamente o que é estar perto de um mentiroso patológico e muitas pessoas também sabem. Numa visão espiritual, eles estão presos às garras do inimigo. Eles são filhos do diabo. Mas é claro que chamam a atenção da ciência, os especialistas estão estudando essas personalidades.
Jesus descreve o diabo como homicida e pai da mentira. Ele está falando com aqueles que não crêem na Palavra de Jesus. Existe de fato uma polarização entre os que preferem a verdade e os que preferem a mentira.
O joio são os filhos do diabo. Jesus fala com o joio. O joio não consegue ouvir a Palavra de Cristo porque pertence ao diabo. Então todos aqueles que gostam da mentira são filhos do diabo. Temos que nos resguardar do diabo e de seus filhos. Não podemos mentir só porque o mundo jaz no maligno e as pessoas acham normal mentir.
Não é normal. Cristo é a verdade e o diabo é a mentira.
É preciso derrotar os mentirosos. Assim derrotamos um filho do diabo. Saiu publicada na Psych Central uma matéria sobre mentirosos patológicos chamada Defeating Pathological Liars: 5 things You must do. A autora é Tamara Hill, uma terapeuta. Ela é autora, consultora de família e fundadora da Anchored in Knowledge.
A primeira dica dela é não fazer a pessoa se sentir confortável na mentira com concordância ou risos. Melhor um olhar sério ou sem expressão.
A segunda dica é dizer: "por alguma razão, estou confuso, poderia explicar novamente?" Depois fazer a confrontação: "isso não é o que vejo acontecendo pois eu conversei com ... e ele me mostrou documentação que..."
A terceira dica é quando não queremos confrontar, então dizemos: "não é o que me disseram, você pode me ajudar a compreender porque estou um pouco confuso?"
A quarta dica é não acreditar em tudo até confirmar. Se mostrarmos aprovação ou confiança, o mentiroso sentirá poderoso e energizado para continuar com esse comportamento.
A quinta dica é não discutir com o mentiroso. O mentiroso usará de argumentos circulares, rebaixara você, e possivelmente criará mais mentiras para usar no futuro contra você.
Eu sei exatamente o que é estar perto de um mentiroso patológico e muitas pessoas também sabem. Numa visão espiritual, eles estão presos às garras do inimigo. Eles são filhos do diabo. Mas é claro que chamam a atenção da ciência, os especialistas estão estudando essas personalidades.
terça-feira, 17 de julho de 2018
Como guardar o que é precioso?
"Ouvindo alguém a palavra do reino, e não entendendo, vem o maligno e arrebata o que lhe foi semeado no coração. Este é o que lhe foi semeado na beira do caminho" Mateus 13:19
Como vimos, Jesus venceu o inimigo pela Palavra de Deus. E como Satanás não quer ser derrotado, ele é persistente, a melhor maneira de fazer com que as pessoas caiam em suas tentações é fazendo com que as pessoas se afastem da Palavra de Deus.
Na parábola do semeador, Jesus mostra como a mensagem do reino foi semeada em diversos corações, e como bem poucos retém essas Palavras. Esses poucos são os que vencem o inimigo e ainda produzem muitos frutos. Alguns deixam o maligno arrebatar a palavra. E perdem a bênção, pois ouvir o maligno é estar com a vida destruída, pois o maligno não abençoa, mas rouba, mata e destrói. Aparentemente pode até enganar, achando que está bom, mas no fundo, a pessoa que ouve o maligno está com muitos problemas e não tem paz.
A Palavra é preciosa. O reino dos céus descrito por Jesus é como um tesouro escondido no campo, ou como uma pérola de grande valor. O maligno certamente quer roubar esse tesouro. Ele rouba a palavra semeada se deixarmos.
A parábola do semeador mostra que não podemos nos frustrar com os resultados da semeadura. Parte do que fizermos será certamente perdida. Apenas algumas sementes frutificarão e isso independe de quem semeou. É responsabilidade de quem recebeu a semente guardá-la, cuidar dela no solo de seu coração. Há diversos tipos de solo, portanto a responsabilidade de cada é cuidar para que o solo de seu coração seja fértil, assim como o solo do coração do rei Davi. Ele diz que guardou a Palavra no coração para não pecar contra Deus. Ele tomou a si a responsabilidade de guardar seu tesouro, sua preciosidade.
Então, para guardar nosso tesouro, devemos esconder bem a semente no nosso coração, para que o inimigo não venha e a roube de nós. Manter o inimigo o mais distante de nós também é um caminho. Não dar brecha para que ele roube essa palavra. E desenvolver bem a Palavra, plantando mais e mais sementes. E isso é ler a Bíblia e conhecê-la melhor a cada dia. Toda vez que o inimigo se aproximar, teremos a Palavra como espada contra ele, então ao invés deixar o inimigo roubar a Palavra do nós, usaremos a Palavra para afastá-lo de nós, assim como fez Jesus.
Como vimos, Jesus venceu o inimigo pela Palavra de Deus. E como Satanás não quer ser derrotado, ele é persistente, a melhor maneira de fazer com que as pessoas caiam em suas tentações é fazendo com que as pessoas se afastem da Palavra de Deus.
Na parábola do semeador, Jesus mostra como a mensagem do reino foi semeada em diversos corações, e como bem poucos retém essas Palavras. Esses poucos são os que vencem o inimigo e ainda produzem muitos frutos. Alguns deixam o maligno arrebatar a palavra. E perdem a bênção, pois ouvir o maligno é estar com a vida destruída, pois o maligno não abençoa, mas rouba, mata e destrói. Aparentemente pode até enganar, achando que está bom, mas no fundo, a pessoa que ouve o maligno está com muitos problemas e não tem paz.
A Palavra é preciosa. O reino dos céus descrito por Jesus é como um tesouro escondido no campo, ou como uma pérola de grande valor. O maligno certamente quer roubar esse tesouro. Ele rouba a palavra semeada se deixarmos.
A parábola do semeador mostra que não podemos nos frustrar com os resultados da semeadura. Parte do que fizermos será certamente perdida. Apenas algumas sementes frutificarão e isso independe de quem semeou. É responsabilidade de quem recebeu a semente guardá-la, cuidar dela no solo de seu coração. Há diversos tipos de solo, portanto a responsabilidade de cada é cuidar para que o solo de seu coração seja fértil, assim como o solo do coração do rei Davi. Ele diz que guardou a Palavra no coração para não pecar contra Deus. Ele tomou a si a responsabilidade de guardar seu tesouro, sua preciosidade.
Então, para guardar nosso tesouro, devemos esconder bem a semente no nosso coração, para que o inimigo não venha e a roube de nós. Manter o inimigo o mais distante de nós também é um caminho. Não dar brecha para que ele roube essa palavra. E desenvolver bem a Palavra, plantando mais e mais sementes. E isso é ler a Bíblia e conhecê-la melhor a cada dia. Toda vez que o inimigo se aproximar, teremos a Palavra como espada contra ele, então ao invés deixar o inimigo roubar a Palavra do nós, usaremos a Palavra para afastá-lo de nós, assim como fez Jesus.
segunda-feira, 16 de julho de 2018
Como se livrar do mal?
"Levou-o novamente o diabo a um monte muito alto, e mostrou-lhe todos os reinos do mundo e o seu esplendor. E lhe disse: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares. Então Jesus lhe disse: Vai-te, Satanás! Pois está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás. Então o diabo o deixou, e chegaram os anjos e o serviram." Mateus 4:8-11
Jesus é nosso exemplo para se livrar do mal. Há muito para aprendermos com Cristo na tentação. Algo muito interessante nessa passagem é a posição alta. O cuidado deve ser redobrado quando a posição é alta. É mais fácil ser fiel em uma posição baixa. O alto é sedutor.
Uma pessoa com poucos recursos resiste mais fácil do que aquela que tem muito. Tanto que a prova é mais difícil para quem tem mais. O que está acostumado com o pouco muitas vezes encontra mais satisfação e é até mais feliz. A medida que a pessoa eleva posições, ocorre uma insaciedade. Se ela não tomar cuidado, pode ser que tudo que tenha não seja suficiente.
E a tentação foi mostrar a Cristo todo o esplendor. Aquele que ignora o esplendor não sabe do que sentir falta. O que conhece o esplendor pode querer cada vez vez mais esplendor.
E Satanás daria tudo que era bem material se Jesus se prostrasse a Satanás e o adorasse. Não era mais o caso de suprir uma fome. Era uma promessa de dar mais do que o suficiente. Ninguém tem necessidade básica de todos os reinos e todo esplendor. Isso é muito mais do que o básico, é bem mais do que o supérfluo. Era a promessa de suprir aquele que jamais se sacia. Aquele que quer cada vez mais.
E a resposta de Jesus foi: Vai-te, Satanás. Ele mandou embora. Podemos mandar embora toda a tentação do mais do que o suficiente com a condição de adorar Satanás? Graças a Deus muita gente faz isso. Diante de promessas de ter muito, as pessoas costumam mandar embora Satanás, porque não querem adorá-lo.
E o que seria prostrar aos pés de Satanás e o adorar? Alguns vendem drogas para enriquecer. Alguns aceitam corrupção para enriquecer. Alguns aceitam todo tipo de atitude antietica para enriquecer. Alguns vendem o próprio corpo para enriquecer. Alguns deixam de obedecer aos mandamentos de Deus para enriquecer. Qualquer dessas atitudes e semelhantes é prostrar-se aos pés do inimigo e adorá-lo.
Jesus ainda acrescentou que devemos adorar e servir apenas ao Senhor Deus. Além de mandar embora Satanás, aqueles que vencem o inimigo adoram e servem a Deus, somente.
O inimigo é persistente, mas devemos ser como Jesus, persistir em resistir ao inimigo, pois assim o inimigo fugirá de nós, assim como deixou Jesus.
E a recompensa por termos resistido? Seremos servidos por anjos. Não vai nos faltar o essencial, nosso pão. Não vai nos faltar proteção, por não termos tentado Deus . Não vai nos faltar abundância, bem mais do que necessitarmos, mas será a prosperidade de Deus. Com calma e tranquilidade, sem métodos de adoração ao inimigo.
Podemos nos livrar do mal mandando Satanás embora e proclamando que só adoramos e servimos a Deus.
Jesus é nosso exemplo para se livrar do mal. Há muito para aprendermos com Cristo na tentação. Algo muito interessante nessa passagem é a posição alta. O cuidado deve ser redobrado quando a posição é alta. É mais fácil ser fiel em uma posição baixa. O alto é sedutor.
Uma pessoa com poucos recursos resiste mais fácil do que aquela que tem muito. Tanto que a prova é mais difícil para quem tem mais. O que está acostumado com o pouco muitas vezes encontra mais satisfação e é até mais feliz. A medida que a pessoa eleva posições, ocorre uma insaciedade. Se ela não tomar cuidado, pode ser que tudo que tenha não seja suficiente.
E a tentação foi mostrar a Cristo todo o esplendor. Aquele que ignora o esplendor não sabe do que sentir falta. O que conhece o esplendor pode querer cada vez vez mais esplendor.
E Satanás daria tudo que era bem material se Jesus se prostrasse a Satanás e o adorasse. Não era mais o caso de suprir uma fome. Era uma promessa de dar mais do que o suficiente. Ninguém tem necessidade básica de todos os reinos e todo esplendor. Isso é muito mais do que o básico, é bem mais do que o supérfluo. Era a promessa de suprir aquele que jamais se sacia. Aquele que quer cada vez mais.
E a resposta de Jesus foi: Vai-te, Satanás. Ele mandou embora. Podemos mandar embora toda a tentação do mais do que o suficiente com a condição de adorar Satanás? Graças a Deus muita gente faz isso. Diante de promessas de ter muito, as pessoas costumam mandar embora Satanás, porque não querem adorá-lo.
E o que seria prostrar aos pés de Satanás e o adorar? Alguns vendem drogas para enriquecer. Alguns aceitam corrupção para enriquecer. Alguns aceitam todo tipo de atitude antietica para enriquecer. Alguns vendem o próprio corpo para enriquecer. Alguns deixam de obedecer aos mandamentos de Deus para enriquecer. Qualquer dessas atitudes e semelhantes é prostrar-se aos pés do inimigo e adorá-lo.
Jesus ainda acrescentou que devemos adorar e servir apenas ao Senhor Deus. Além de mandar embora Satanás, aqueles que vencem o inimigo adoram e servem a Deus, somente.
O inimigo é persistente, mas devemos ser como Jesus, persistir em resistir ao inimigo, pois assim o inimigo fugirá de nós, assim como deixou Jesus.
E a recompensa por termos resistido? Seremos servidos por anjos. Não vai nos faltar o essencial, nosso pão. Não vai nos faltar proteção, por não termos tentado Deus . Não vai nos faltar abundância, bem mais do que necessitarmos, mas será a prosperidade de Deus. Com calma e tranquilidade, sem métodos de adoração ao inimigo.
Podemos nos livrar do mal mandando Satanás embora e proclamando que só adoramos e servimos a Deus.
sexta-feira, 13 de julho de 2018
Como fazer um equilíbrio entre coragem e prevenção?
"Então o diabo o levou à cidade santa e o colocou sobre o pináculo do templo. E lhe disse: Se tu és o filho de Deus, lança-te daqui para baixo. Pois está escrito: Aos seus anjos dará ordem a teu respeito, e eles te tomarão na mão, para que não tropeces nalguma pedra. Respondeu-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus." Mateus 4:6-7
Satanás colocou Jesus no pináculo do templo, isto é, numa posição alta. Ele percebeu que Jesus usou a Palavra e fez o mesmo. Só que a doutrina de Satanás era falsa e ele fez mau uso das escrituras.
Então é possível que usem a Bíblia parcialmente com vies. Cabe a cada um entender o contexto todo e não se apegar a partes que podem ser usadas inadequadamente. A Bíblia é um ótimo instrumento, uma arma contra o mal. E nesse caso o mal usa a Bíblia fora de contexto.
É necessário tomar muito cuidado, pois o objetivo de Satanás nessa tentação era fazer com que Jesus abusasse da proteção de Deus. Era fazer com que Jesus desafiasse Deus desnecessariamente. Qual o propósito de alguém pular do pináculo? Lógico que qualquer ser humano que fizesse isso se daria muito mal. Principalmente se fez só para testar se Deus protege mesmo.
Não é essa a proteção a que se refere a citação. Deus protege e envia os seus anjos, mas a prudência é obrigação de todos. Está dentro do poder de escolha dado por Deus.
É prudente sair despreocupadamente em certos horários? É prudente gastar tudo que ganha? É prudente comer e beber o que quiser e na quantidade que quiser? É prudente sair sem agasalho no frio? É prudente trabalhar de qualquer jeito? É prudente chegar atrasado numa reunião importante?
Tudo isso faz parte da escolha do ser humano. E se há duas escolhas e o ser humano escolhe a imprudente, então está tentando Deus. Depois não adianta reclamar, dizer que Deus permitiu um assalto ou até coisa pior. Que Deus permitiu que a pessoa ficasse sem dinheiro para nada. Que Deus permitiu que a pessoa ficasse doente decorrente de vícios. Que Deus permitiu o desemprego. Não. Nesse caso foi uma escolha. E a cada um podia-se dizer não à tentação.
Então quando Deus protege? Quando não é escolha da pessoa. Apesar de tomadas todas as precauções ainda assim ocorreu algo. Então Deus protege, envia os seus anjos e produz resultados que os incrédulos não entendem.
No caso dos amigos de Daniel na fornalha de fogo, Deus enviou um anjo. Eles produziram esse resultado ou tentaram Deus? De maneira alguma. Eles obedeceram Deus. Então Deus protegeu.
O mesmo ocorreu com Daniel. Os leões não o devoraram porque a situação não foi decorrente de uma escolha que tentou Deus. Daniel não escolheu ceder à tentação do inimigo, muito pelo contrário.
E assim é com cada um de nós. Deus nos protege porque não fazemos para testar Deus. Não escolhemos mal para depois culpar Deus. Pelo contrário, tomamos todas as medidas de segurança, de prevenção. Agimos corretamente e na verdade, como no Sermão da Montanha, no caso do homem que construiu sobre a rocha.
O desprevenido vai construir sobre a areia e depois reclamar que Deus permitiu que a casa caísse. Não, Deus não permitiu que a casa caísse, foi o homem que escolheu construir sobre a areia. Portanto, não é corajoso construir sobre a areia, é uma má escolha. Não há como culpar Deus depois.
E Jesus rebateu Satanás com outra parte das Escrituras. Vão usar a Palavra de maneira enviesada, mas quem conhece o todo é capaz de citar um contra argumento e não aceitar nada parcial.
É por isso que é seguro conhecer as Escrituras. Ela nos dá coragem para agir. Temos fé, mas ao mesmo tempo sabemos onde temos que parar, pausar, questionar. E sabemos o que não devemos fazer, embora Satanás venha com um lindo discurso enviesado.
Satanás colocou Jesus no pináculo do templo, isto é, numa posição alta. Ele percebeu que Jesus usou a Palavra e fez o mesmo. Só que a doutrina de Satanás era falsa e ele fez mau uso das escrituras.
Então é possível que usem a Bíblia parcialmente com vies. Cabe a cada um entender o contexto todo e não se apegar a partes que podem ser usadas inadequadamente. A Bíblia é um ótimo instrumento, uma arma contra o mal. E nesse caso o mal usa a Bíblia fora de contexto.
É necessário tomar muito cuidado, pois o objetivo de Satanás nessa tentação era fazer com que Jesus abusasse da proteção de Deus. Era fazer com que Jesus desafiasse Deus desnecessariamente. Qual o propósito de alguém pular do pináculo? Lógico que qualquer ser humano que fizesse isso se daria muito mal. Principalmente se fez só para testar se Deus protege mesmo.
Não é essa a proteção a que se refere a citação. Deus protege e envia os seus anjos, mas a prudência é obrigação de todos. Está dentro do poder de escolha dado por Deus.
É prudente sair despreocupadamente em certos horários? É prudente gastar tudo que ganha? É prudente comer e beber o que quiser e na quantidade que quiser? É prudente sair sem agasalho no frio? É prudente trabalhar de qualquer jeito? É prudente chegar atrasado numa reunião importante?
Tudo isso faz parte da escolha do ser humano. E se há duas escolhas e o ser humano escolhe a imprudente, então está tentando Deus. Depois não adianta reclamar, dizer que Deus permitiu um assalto ou até coisa pior. Que Deus permitiu que a pessoa ficasse sem dinheiro para nada. Que Deus permitiu que a pessoa ficasse doente decorrente de vícios. Que Deus permitiu o desemprego. Não. Nesse caso foi uma escolha. E a cada um podia-se dizer não à tentação.
Então quando Deus protege? Quando não é escolha da pessoa. Apesar de tomadas todas as precauções ainda assim ocorreu algo. Então Deus protege, envia os seus anjos e produz resultados que os incrédulos não entendem.
No caso dos amigos de Daniel na fornalha de fogo, Deus enviou um anjo. Eles produziram esse resultado ou tentaram Deus? De maneira alguma. Eles obedeceram Deus. Então Deus protegeu.
O mesmo ocorreu com Daniel. Os leões não o devoraram porque a situação não foi decorrente de uma escolha que tentou Deus. Daniel não escolheu ceder à tentação do inimigo, muito pelo contrário.
E assim é com cada um de nós. Deus nos protege porque não fazemos para testar Deus. Não escolhemos mal para depois culpar Deus. Pelo contrário, tomamos todas as medidas de segurança, de prevenção. Agimos corretamente e na verdade, como no Sermão da Montanha, no caso do homem que construiu sobre a rocha.
O desprevenido vai construir sobre a areia e depois reclamar que Deus permitiu que a casa caísse. Não, Deus não permitiu que a casa caísse, foi o homem que escolheu construir sobre a areia. Portanto, não é corajoso construir sobre a areia, é uma má escolha. Não há como culpar Deus depois.
E Jesus rebateu Satanás com outra parte das Escrituras. Vão usar a Palavra de maneira enviesada, mas quem conhece o todo é capaz de citar um contra argumento e não aceitar nada parcial.
É por isso que é seguro conhecer as Escrituras. Ela nos dá coragem para agir. Temos fé, mas ao mesmo tempo sabemos onde temos que parar, pausar, questionar. E sabemos o que não devemos fazer, embora Satanás venha com um lindo discurso enviesado.
quinta-feira, 12 de julho de 2018
Tentamos nos provar?
"Então Jesus foi levado pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. Depois de jejuar por 40 dias e 40 noites, teve fome. O tentador chegou-se a ele e disse: Se tu és o filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães. Respondeu Jesus: Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda a Palavra que vem da boca de Deus." Mateus 4:1-4
Vemos mais armas do inimigo. Ele tenta nos provar. "Se tu és o filho de Deus... faça isso." O tentador nos desafia a mostrar o quanto somos bons. E isso é ego. O tentador aproveita de uma fraqueza humana, que é o ego. Queremos nos provar, queremos dizer que somos capazes. E o tentador se aproveita disso.
Então, da próxima vez que alguém te desafiar a provar algo, saiba que pode ser o tentador querendo que você faça algo que ele quer. É uma arma: Se você é... Então faça isso. E quão perigoso é o que o inimigo quer que façamos. O tentador quer nos separar de Deus. O que ele pede é para causar o pecado e trazer o mal. E esse mal atinge a nós mesmos. Quando perdemos a paz, queremos culpar outro, mas foi nosso ego. Foi nossa necessidade de se provar.
Nossa carne quer comer, beber e folgar, como na parábola do rico insensato. E o inimigo também sabe dessa fraqueza. 40 dias de jejum significa fome, fome ao extremo. Em situações extremas justifica ouvir o inimigo? Certamente Jesus tinha o poder de transformar pedras em pão. Ele multiplicou pães.
Jesus é nosso exemplo. E mesmo com muita fome não fez o que o inimigo pediu. E como ele combateu o inimigo? Com a palavra de Deus. A palavra é a espada que podemos usar sem medo contra o inimigo. Não há o que temer. Não podemos temer o inimigo. Jesus não teve medo, usou a espada da justiça e atingiu o inimigo em cheio.
Nós temos poder contra o inimigo quando conhecemos a Palavra. O tentador nos desafia e imediatamente sacamos a Palavra para aquela situação e o calamos. Nós sabemos o que fazer o que não fazer, como Eva. Como não seguimos o exemplo de Adão e Eva, nós fazemos como Jesus, usamos a Palavra e seguimos a obediência a Deus.
Não precisamos provar nada para o mundo e muito menos para o inimigo. Vivemos pela palavra de Deus. E o pão pode ser qualquer fraqueza nossa. O inimigo sabe do que temos fome e vai exatamente aí.
Sua fraqueza é a opinião alheia? Tem fome de aprovação? Ele vai usar isso para você querer se provar.
Sua fraqueza é o trabalho? Gosta de trabalhar de mais ou de menos? Tem fome de trabalho ou fome de ócio? O tentador vai usar um dos extremos.
Sua fraqueza é o dinheiro? Tem fome de consumo? O inimigo vai te tentar nesse aspecto.
Por isso a consciência é importante, não podemos negar nossas fraquezas, nossas fomes. Precisamos ter claro e enfrentar a situação com a Palavra de Deus.
quarta-feira, 11 de julho de 2018
Há solução?
"E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e o teu descendente; este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar." Genesis 3:15
"Pelo que, como que por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque pecaram (...) mas a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual é figura daquele que havia de vir (...) porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por meio desse um, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, que é Jesus Cristo." Romanos 5:12, 14, 17
Deus estava preparado para a queda do homem por Adão. Eles tinham a escolha e escolheram a morte. Morreram em seus pecados. E Deus já tinha a solução. O versículo 15 de Gênesis é a profecia de que Cristo venceria Satanás em sofrimento, pois foi morte de cruz.
O capítulo 5 de Romanos explica como foi essa queda de um, quando o pecado entrou no mundo. O pecado de Adão espalhou o joio pelo mundo, por isso a humanidade padeceu, por isso essa inimizade entre o descendente do homem e a serpente. Por isso o mal e o bem. Esse mundo padece dos mais diversos males por causa do pecado, porque deram ouvidos a Satanás.
A graça de Deus é salvadora. Mesmo não merecendo, Deus enviou seu filho amado para tirar o pecado do mundo. Assim, em Cristo há abundância espiritual e o Reino de Deus cresce. Fomos justificados pela fé em Jesus Cristo.
Um desobedeceu. Um obedeceu até a morte. Cristo é nosso exemplo. Com Cristo temos vida eterna. Por isso há dois caminhos, o da vida e o da perdição. Obediência ou desobediência.
A solução para os males do mundo está em Cristo e na graça de Deus. Ao confessarmos nossos pecados e deixarmos de pecar, pela fé em Cristo, Deus nos concede a libertação sobre a morte. E nos reserva a vida eterna.
Podemos ficar muito contentes que Deus não abandonou o homem apesar dos homens terem traído Deus. É muita graça. E todos que estão cansados e abatidos podem descansar em Cristo, pois Ele veio tomar sobre Si as nossas dores.
Essas dores foram trazidas pelo inimigo. Podemos travar uma luta espiritual contra a serpente pois em Cristo somos mais que vencedores. Não há o que temer. Podemos seguir firmes.
Então ainda há escolha e podemos escolher Jesus e a justificação por meio dEle. Pela fé. Podemos escolher nos livrar do inimigo. Podemos escolher dizer não ao que o inimigo faz. Podemos escolher o lado que ficamos. Com Jesus sempre há solução.
Com o inimigo, bem veja só o que Adão trouxe... Não precisamos seguir o exemplo de Adão e trazer males para nós.
terça-feira, 10 de julho de 2018
O quanto nos responsabilizamos?
"Perguntou-lhe Deus: Quem te mostrou que estava nu? Comeste da árvore que eu te ordenei que não comesses? Disse o homem: A mulher que me deste por companheira deu-me da árvore, e eu comi. Então disse o Senhor Deus à mulher: Que é isto que fizeste? Respondeu a mulher: A serpente me enganou, e eu comi." Gênesis 3:11-13
Uma nova escolha. E nova falha do homem. Ele tentou achar um culpado, não se responsabilizou. As escrituras são claras que Deus não aceitou as desculpas.
Trazendo para o nosso dia a dia, imagino uma pessoa manipuladora como a serpente tentando nos fazer algo que Deus restringiu. Nós fazemos, cedendo à tentação, afinal a maçã era tão irresistível... e a maçã pode ser qualquer coisa, como uma mentira que querem que participemos.
Todos no fundo são como Eva, sabe o certo e o errado, sabe o que deve ou não fazer. Mas nossa carne... essa quer comer, beber e folgar... Então cedemos à carne. A serpente conhece as fraquezas do ser humano e vai exatamente onde é difícil obedecer a Deus.
E cedemos. Ou não. Mas se cedemos, não nos responsabilizamos como uma regra. Raros são os que se responsabilizam. O mundo até os acha tolos, trouxas... e tentamos achar um culpado pela nossa fraqueza, tal qual Adão e Eva.
Pergunta: Deus vai aceitar essa desculpa? Já está o exemplo na Bíblia. Não. No dia do juízo final não adiantará falar que foi um colega manipulador, que foi o que viu na TV, que foi enganado. Cada um vai ter que assumir a responsabilidade pela escolha que fez. Fácil culpar outro, difícil assumir a responsabilidade. Mas fortes são os que assumem. Eu pessoalmente os admiro muito, pois eles têm condições de mudar rumos.
Então o que fazer para nos defender do mal? Repetindo: conhecer o que é o mal e fugir dele. Não haverá Desculpas, não adianta dizer que foi manipulado. E como fugir da manipulação? Quando fica difícil sair de uma situação que nos leva a praticar a desobediência à Deus? Creio que também deveríamos conhecer um pouco como são os processos manipulativos.
Ao invés de Eva dizer que a serpente a enganou, era ela que teria que ser firme. Assim será no juízo final. Não adiantará jogar a responsabilidade.
Creio que em tudo na vida podemos escolher a responsabilidade. Ao invés de culpar o outro, podemos começar a assumir nossa parte nos resultados que produzimos. Deus responsabilizou Adão, Eva e a serpente e cada um recebeu de acordo com suas ações. Não foi injusto. Muitas vezes achamos injustas nossa situações, queremos resolver do nosso jeito e isso não resolve nada, só piora.
Nos colocamos no papel de vítima, como Eva se achou vítima da serpente. Isso não resolve. Quando começamos a nos responsabilizar pelos atos, tudo muda, até a serpente deixa de nos atingir. Ela pode até tentar, mas será em vão.
Uma nova escolha. E nova falha do homem. Ele tentou achar um culpado, não se responsabilizou. As escrituras são claras que Deus não aceitou as desculpas.
Trazendo para o nosso dia a dia, imagino uma pessoa manipuladora como a serpente tentando nos fazer algo que Deus restringiu. Nós fazemos, cedendo à tentação, afinal a maçã era tão irresistível... e a maçã pode ser qualquer coisa, como uma mentira que querem que participemos.
Todos no fundo são como Eva, sabe o certo e o errado, sabe o que deve ou não fazer. Mas nossa carne... essa quer comer, beber e folgar... Então cedemos à carne. A serpente conhece as fraquezas do ser humano e vai exatamente onde é difícil obedecer a Deus.
E cedemos. Ou não. Mas se cedemos, não nos responsabilizamos como uma regra. Raros são os que se responsabilizam. O mundo até os acha tolos, trouxas... e tentamos achar um culpado pela nossa fraqueza, tal qual Adão e Eva.
Pergunta: Deus vai aceitar essa desculpa? Já está o exemplo na Bíblia. Não. No dia do juízo final não adiantará falar que foi um colega manipulador, que foi o que viu na TV, que foi enganado. Cada um vai ter que assumir a responsabilidade pela escolha que fez. Fácil culpar outro, difícil assumir a responsabilidade. Mas fortes são os que assumem. Eu pessoalmente os admiro muito, pois eles têm condições de mudar rumos.
Então o que fazer para nos defender do mal? Repetindo: conhecer o que é o mal e fugir dele. Não haverá Desculpas, não adianta dizer que foi manipulado. E como fugir da manipulação? Quando fica difícil sair de uma situação que nos leva a praticar a desobediência à Deus? Creio que também deveríamos conhecer um pouco como são os processos manipulativos.
Ao invés de Eva dizer que a serpente a enganou, era ela que teria que ser firme. Assim será no juízo final. Não adiantará jogar a responsabilidade.
Creio que em tudo na vida podemos escolher a responsabilidade. Ao invés de culpar o outro, podemos começar a assumir nossa parte nos resultados que produzimos. Deus responsabilizou Adão, Eva e a serpente e cada um recebeu de acordo com suas ações. Não foi injusto. Muitas vezes achamos injustas nossa situações, queremos resolver do nosso jeito e isso não resolve nada, só piora.
Nos colocamos no papel de vítima, como Eva se achou vítima da serpente. Isso não resolve. Quando começamos a nos responsabilizar pelos atos, tudo muda, até a serpente deixa de nos atingir. Ela pode até tentar, mas será em vão.
sexta-feira, 6 de julho de 2018
Qual a nossa escolha?
"Ora, a serpente era o mais astuto de todos os animais do campo, que o Senhor Deus tinha feito. Esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim? Respondeu a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim podemos comer, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais. Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que comerdes desse fruto, os vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal. Vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, que estava com ela, e ele comeu" Gênesis 3:1-6
Até então sabemos que não queremos o mal: Livrai-me do mal. Não me deixeis cair em tentação.
No entanto, também o conceito do mal é abstrato. E também cada um tem em mente seu conceito de mal. Se perguntássemos a várias pessoas, cada uma descreveria de uma maneira. Uns conceitos acharíamos exagerado, outros acharíamos não muito corretos diante dos nossos padrões. Cada um tem um padrão diferente. E então surge a questão: como ter um conceito acertado sobre o mal? Como detectar o joio semeado pelo inimigo?
No dia do juízo Jesus será o julgador e ele mandará seus anjos para separar tudo o que causa pecado e todos os que praticam a iniquidade. Assim, o conceito acertado é o da própria Bíblia. Se quisermos seguir o caminho estreito, aquele que conduz à vida, temos que prestar atenção ao caminho que não devemos seguir. Então faz sentido conhecer o caminho largo e que leva à perdição para evita-lo.
Então algumas facetas de Satanás devem ser entendidas, bem como suas estratégias. Diabo é uma palavra que vem do grego. Compartilha a raiz com o verbo diaballein que significa dividir. Satanás veio trazer divisão.
À Eva ele se apresentou agradável e convincente. Eva não saiu correndo dele assustada. Eva acreditou no que a serpente lhe disse. A primeira característica é o poder de persuasão. A segunda é inserir a dúvida sobre o que Deus fala. A terceira é levar à desobediência.
Dentro da mente de Eva processou-se que o fruto era bom e agradável. Portanto, o pecado parece bom e agradável, vamos sentir vontade de comer o fruto. Ele faria a criatura como o criador. Daria um conhecimento. Eva também quis ser como Deus. Não pense também que o pecado vem feio e desagradável.
É fácil para nós vermos de longe e julgarmos Eva e Adão. Era óbvio que a serpente era enganadora? Para nós, leitores atuais sim. Mas como a mesma situação se repete diariamente e fazemos a mesma escolha de Adão e de Eva? Ou rechaçamos essa escolha? Será óbvio toda a tentação do inimigo? O joio está tão óbvio assim?
Será que sem termos consciência podemos repetir a mesma história de Adão e Eva e cairmos em diversas tentações?
O mais importante é a desobediência. É isso que temos que evitar. Em Gênesis foi bem simples. Apenas uma restrição. E hoje a Bíblia ensina várias restrições, há diversas formas de desobedecer à Deus. Sabemos quando estamos desobecendo? Sem conhecimento o diabo semeara joio e podemos deixar essa semente crescer em nós simplesmente por não detectarmos como joio. Com certeza o inimigo nos convencerá que desobedecer nos trará vantagem. E acharemos aquilo agradável aos olhos e acharemos que estaremos em vantagem. O inimigo atua fazendo com que não conheçamos a Bíblia. Conhecer a Bíblia é poder contra o inimigo, pois teremos consciência do joio assim que ele a semear no nosso solo.
Facção é desobediência e se alguém te obriga a fazer facção é uma ação do inimigo. A decisão da colega no estudo de caso de se manter neutra embora a Sra Drama quisesse que ela estivesse contra quem a Sra Drama não gostava certamente era uma ação do inimigo.
Sra Drama astuta fez parecer boa a facção. Sra Drama era convincente e boa de persuasão. Mas a escolha de falar não era da colega, fundada em Gálatas 5:20. Deus fala claramente que é uma obra da carne e não é para praticá-la. Jesus deixa claro que devemos nascer do Espírito em João 3:5-6 e que há diferença entre os nascidos da carne e os nascidos do Espírito. Todos têm escolhas e Eva poderia dizer não à serpente. Hoje, com o discernimento que temos, conhecendo essa estratégia do diabo, podemos escolher dizer não a tudo que contraria a vontade de Deus para nós.
E é nossa responsabilidade nos resguardarmos do joio. É escolha nossa conhecer ou não a Bíblia.
Até então sabemos que não queremos o mal: Livrai-me do mal. Não me deixeis cair em tentação.
No entanto, também o conceito do mal é abstrato. E também cada um tem em mente seu conceito de mal. Se perguntássemos a várias pessoas, cada uma descreveria de uma maneira. Uns conceitos acharíamos exagerado, outros acharíamos não muito corretos diante dos nossos padrões. Cada um tem um padrão diferente. E então surge a questão: como ter um conceito acertado sobre o mal? Como detectar o joio semeado pelo inimigo?
No dia do juízo Jesus será o julgador e ele mandará seus anjos para separar tudo o que causa pecado e todos os que praticam a iniquidade. Assim, o conceito acertado é o da própria Bíblia. Se quisermos seguir o caminho estreito, aquele que conduz à vida, temos que prestar atenção ao caminho que não devemos seguir. Então faz sentido conhecer o caminho largo e que leva à perdição para evita-lo.
Então algumas facetas de Satanás devem ser entendidas, bem como suas estratégias. Diabo é uma palavra que vem do grego. Compartilha a raiz com o verbo diaballein que significa dividir. Satanás veio trazer divisão.
À Eva ele se apresentou agradável e convincente. Eva não saiu correndo dele assustada. Eva acreditou no que a serpente lhe disse. A primeira característica é o poder de persuasão. A segunda é inserir a dúvida sobre o que Deus fala. A terceira é levar à desobediência.
Dentro da mente de Eva processou-se que o fruto era bom e agradável. Portanto, o pecado parece bom e agradável, vamos sentir vontade de comer o fruto. Ele faria a criatura como o criador. Daria um conhecimento. Eva também quis ser como Deus. Não pense também que o pecado vem feio e desagradável.
É fácil para nós vermos de longe e julgarmos Eva e Adão. Era óbvio que a serpente era enganadora? Para nós, leitores atuais sim. Mas como a mesma situação se repete diariamente e fazemos a mesma escolha de Adão e de Eva? Ou rechaçamos essa escolha? Será óbvio toda a tentação do inimigo? O joio está tão óbvio assim?
Será que sem termos consciência podemos repetir a mesma história de Adão e Eva e cairmos em diversas tentações?
O mais importante é a desobediência. É isso que temos que evitar. Em Gênesis foi bem simples. Apenas uma restrição. E hoje a Bíblia ensina várias restrições, há diversas formas de desobedecer à Deus. Sabemos quando estamos desobecendo? Sem conhecimento o diabo semeara joio e podemos deixar essa semente crescer em nós simplesmente por não detectarmos como joio. Com certeza o inimigo nos convencerá que desobedecer nos trará vantagem. E acharemos aquilo agradável aos olhos e acharemos que estaremos em vantagem. O inimigo atua fazendo com que não conheçamos a Bíblia. Conhecer a Bíblia é poder contra o inimigo, pois teremos consciência do joio assim que ele a semear no nosso solo.
Facção é desobediência e se alguém te obriga a fazer facção é uma ação do inimigo. A decisão da colega no estudo de caso de se manter neutra embora a Sra Drama quisesse que ela estivesse contra quem a Sra Drama não gostava certamente era uma ação do inimigo.
Sra Drama astuta fez parecer boa a facção. Sra Drama era convincente e boa de persuasão. Mas a escolha de falar não era da colega, fundada em Gálatas 5:20. Deus fala claramente que é uma obra da carne e não é para praticá-la. Jesus deixa claro que devemos nascer do Espírito em João 3:5-6 e que há diferença entre os nascidos da carne e os nascidos do Espírito. Todos têm escolhas e Eva poderia dizer não à serpente. Hoje, com o discernimento que temos, conhecendo essa estratégia do diabo, podemos escolher dizer não a tudo que contraria a vontade de Deus para nós.
E é nossa responsabilidade nos resguardarmos do joio. É escolha nossa conhecer ou não a Bíblia.
quinta-feira, 5 de julho de 2018
Como praticar justiça?
"Propôs-lhe outra parábola dizendo: O reino dos céus é semelhante ao homem que semeia boa semente no seu campo. Mas enquanto os homens dormiam veio o inimigo, semeou joio no meio do trigo e retirou-se. Quando a erva cresceu e multiplicou, apareceu também o joio. Então indo ter com ele os servos do pai de família, lhe disseram: Senhor, não semeaste tu no teu campo boa semente? Como então está cheio de joio? Respondeu-lhes ele: Um inimigo é quem fez isso. Disseram-lhe os servos: Queres que vamos arrancá-lo? Porém ele lhes disse: Não, para que ao colher o joio não arranqueis também o trigo com ele. Deixai crescer ambos juntos até a ceifa. Por ocasião da ceifa, direi aos ceifeiros: Colhei primeiro o joio, atai-o em molhos para o queimar, então colhei o trigo e recolhei-o no meu celeiro." Mateus 13:24-30
Buscai primeiro o reino de Deus e sua justiça. Jesus ensinou outra faceta do reino de Deus: por enquanto conviverão justos e injustos, mas a separação é certa. O dia da ceifa será decisivo. É por ele que os bons esperam e os maus vão ser pegos desprevenidos. Ainda assim, convivendo bons e maus, devemos buscar a justiça. Deve ser de uma maneira diferente da proposta pelos servos. Não vamos simplesmente arrancar o joio.
Vamos alertar sobre esse dia. Vamos ensinar aos filhos do maligno sobre o fim que o destruidor tem para eles. Jesus explica que o inimigo que semeou o joio é o diabo. Jesus mandará anjos para colher tudo o que causa pecado e todos os que cometem iniquidade e lançarão os filhos do maligno no fogo, onde haverá pranto e ranger de dentes (Mateus 13:37-43).
Por enquanto, os filhos do reino podem mostrar que ainda há tempo antes do fim do mundo. Ainda há tempo de se arrepender e entrar na glória do Senhor. Não queremos nem que nossos perseguidores sofram na fornalha onde há pranto e ranger de dentes. Mesmo porque só fizeram isso por causa do maligno que os enganou. E principalmente porque a vontade de Deus é que todos sejam salvos. "Seja feita Sua vontade, assim na terra como no céu", não pode ser uma repetição. A vontade de Deus é que Seu reino cresça e que o inimigo seja derrotado.
Os filhos do reino não lutam contra pessoas, mas contra a semeadura do inimigo. E os filhos do reino podem iniciar a fazer algo neste momento. Não algo grandioso, mas um pequeno passo que possa contribuir com o reino.
Cada um tem talento e habilidades diferentes. Portanto, a contribuição ao reino é diferente. Eu com certeza não poderia fazer algo que está fora das minhas habilidades. Um médico contribui com o reino curando pessoas. Outra pessoa que não gosta de ver sangue não consegue contribuir com o reino da mesma forma, mas talvez seja um pequenino que vê uma injustiça e dá sua pequena contribuição para minimizar as injustiças nesse campo onde o diabo semeou tanto joio.
Sempre haverá joio perto de nós. E sempre podemos contribuir. Sem agressão a ninguém, pois a luta é contra o mal, não contra pessoas que Deus ama e quer que pertençam ao reino e se libertem do inimigo.
No estudo de caso, a colega ficou em um dilema. Obedecer a uma pessoa e também participar da mentira ou auxiliar pequeninos que eram lesados no serviço público de saúde? O que contribui para o reino e sua justiça? São nas pequenas ações do dia a dia que estamos ou não contribuindo com o reino e a justiça de Deus.
Contribuir para o reino pode gerar retaliação? Claro. Mas que os anseios de Deus e do reino sejam maiores que nós mesmos e nossos interesses. Que praticar a justiça também venha em primeiro lugar, pois o mandamento também inclui a busca da justiça.
Hoje, dentro de suas ações simples cotidianas, como pode contribuir para a justiça social? A violência social, o terrorismo, a fome, a farmacodependencia, os assédios de todas as formas, as diferenças de classes sociais o incomodam? Se sim, já está com sede de justiça. Agora, basta buscar primeiro. "E todas demais coisas serão acrescentadas". É uma promessa que certamente terá cumprimento.
Buscai primeiro o reino de Deus e sua justiça. Jesus ensinou outra faceta do reino de Deus: por enquanto conviverão justos e injustos, mas a separação é certa. O dia da ceifa será decisivo. É por ele que os bons esperam e os maus vão ser pegos desprevenidos. Ainda assim, convivendo bons e maus, devemos buscar a justiça. Deve ser de uma maneira diferente da proposta pelos servos. Não vamos simplesmente arrancar o joio.
Vamos alertar sobre esse dia. Vamos ensinar aos filhos do maligno sobre o fim que o destruidor tem para eles. Jesus explica que o inimigo que semeou o joio é o diabo. Jesus mandará anjos para colher tudo o que causa pecado e todos os que cometem iniquidade e lançarão os filhos do maligno no fogo, onde haverá pranto e ranger de dentes (Mateus 13:37-43).
Por enquanto, os filhos do reino podem mostrar que ainda há tempo antes do fim do mundo. Ainda há tempo de se arrepender e entrar na glória do Senhor. Não queremos nem que nossos perseguidores sofram na fornalha onde há pranto e ranger de dentes. Mesmo porque só fizeram isso por causa do maligno que os enganou. E principalmente porque a vontade de Deus é que todos sejam salvos. "Seja feita Sua vontade, assim na terra como no céu", não pode ser uma repetição. A vontade de Deus é que Seu reino cresça e que o inimigo seja derrotado.
Os filhos do reino não lutam contra pessoas, mas contra a semeadura do inimigo. E os filhos do reino podem iniciar a fazer algo neste momento. Não algo grandioso, mas um pequeno passo que possa contribuir com o reino.
Cada um tem talento e habilidades diferentes. Portanto, a contribuição ao reino é diferente. Eu com certeza não poderia fazer algo que está fora das minhas habilidades. Um médico contribui com o reino curando pessoas. Outra pessoa que não gosta de ver sangue não consegue contribuir com o reino da mesma forma, mas talvez seja um pequenino que vê uma injustiça e dá sua pequena contribuição para minimizar as injustiças nesse campo onde o diabo semeou tanto joio.
Sempre haverá joio perto de nós. E sempre podemos contribuir. Sem agressão a ninguém, pois a luta é contra o mal, não contra pessoas que Deus ama e quer que pertençam ao reino e se libertem do inimigo.
No estudo de caso, a colega ficou em um dilema. Obedecer a uma pessoa e também participar da mentira ou auxiliar pequeninos que eram lesados no serviço público de saúde? O que contribui para o reino e sua justiça? São nas pequenas ações do dia a dia que estamos ou não contribuindo com o reino e a justiça de Deus.
Contribuir para o reino pode gerar retaliação? Claro. Mas que os anseios de Deus e do reino sejam maiores que nós mesmos e nossos interesses. Que praticar a justiça também venha em primeiro lugar, pois o mandamento também inclui a busca da justiça.
Hoje, dentro de suas ações simples cotidianas, como pode contribuir para a justiça social? A violência social, o terrorismo, a fome, a farmacodependencia, os assédios de todas as formas, as diferenças de classes sociais o incomodam? Se sim, já está com sede de justiça. Agora, basta buscar primeiro. "E todas demais coisas serão acrescentadas". É uma promessa que certamente terá cumprimento.
quarta-feira, 4 de julho de 2018
Abundância ou escassez?
"Outra parábola lhe propôs, dizendo: O reino dos céus é semelhante ao grão de mostarda que um homem tomou e semeou no seu campo. Embora seja a mais pequena de todas as sementes, contudo, quando cresce, é a maior do que as hortaliças, e se transforma em árvore, de sorte que vem as aves do céu e se aninham nos seus ramos. Outra parábola lhes disse: O reino dos céus é semelhante ao fermento que uma mulher toma e introduz em três medidas de farinha, até que tudo esteja levedado." Mateus 13:31-34
Como buscar o reino dos céus se não sabemos qual o conceito de Jesus? Estamos buscando o mesmo que o Mestre estava pensando? Por isso, ele explicou o que é o reino dos céus. Outro aspecto do reino dos céus é a sua capacidade de crescimento.
Jesus é o Messias esperado. A Bíblia já falava dele em Gênesis, Deuteronomio, Salmos, Isaías, Jeremias, Daniel, Miqueias, Ageu, Zacarias e Malaquias. Mesmo assim muitos contemporâneos dEle não acreditaram. Ele cumpriu as profecias desde o nascimento até a morte. Eu imagino os contemporâneos de Jesus ouvindo Ele falar do crescimento do reino dos céus. Como cresceria desse jeito? Os incrédulos devem ter pensado que o maluco seria rapidamente esquecido. Que a mensagem do reino não seria levada adiante.
De fato foi um feito. E só pode ser divino. Ele disse sobre um crescimento extraordinário do reino numa época em que o transporte era feito no lombo de um animal, que não havia imprensa nem Internet. Dava para acreditar ouvindo aquele homem simples, um carpinteiro que nem tinha onde recostar a cabeça para dormir, cuja entrada triunfal foi feita no lombo de um jumento? Era fácil acreditar que sua mensagem seria levada adiante, sairia de Jerusalém e chegaria a todo canto do mundo? Para os incrédulos não.
E hoje o evangelho é universal. Todos sabem o que é o Natal. E tudo começou de um homem. Como uma semente de grão de mostarda. E se cumpriu. Mais de dois mil anos depois sabemos o quanto era VERDADE a definição do reino dos céus. E alguns ainda insistem em não acreditar no restante da mensagem...
E por que será que o reino cresceu dessa maneira? Como se tornou universal? Por causa da semeadura. Quem acreditou foi espalhando a semente. Quem encontrou o tesouro escondido no campo acredita no quanto outros também podem encontrar esse tesouro incorruptível.
E Deus é abundante. Não é porque eu me apossei do meu tesouro que vou acreditar que outros não possam apossar do seu. Muito pelo contrário. Não existe escassez. Muitas pessoas podem encontrar o mesmo tesouro e o quanto mais compartilhamos a palavra mais ricos espiritualmente nos tornamos, mais tesouro juntamos no céu.
O inimigo é que tem escassez. Eles convencem seus seguidores a não compartilhar nada, porque seus seguidores acreditam que se um tem, vai faltar para eles.
Os filhos de Deus tem um padrão mental de abundância e os filhos do maligno tem padrão mental de escassez. É por isso que competem, brigam, disputam. Acham que tudo é escasso.
O reino cresceu e continuará crescendo porque cada um que encontra o tesouro escondido no campo quer que outros também encontrem. Porque cada um está saciado pois itens do tesouro é fonte de água viva e pão que sacia. São pessoas que tem suficiência, não pessoas insaciáveis.
E o mais impressionante que ao buscar o reino dos céus, as outras coisas também são acrescentadas. A Palavra se cumpre. Os filhos de Deus são abundantes.
Como buscar o reino dos céus se não sabemos qual o conceito de Jesus? Estamos buscando o mesmo que o Mestre estava pensando? Por isso, ele explicou o que é o reino dos céus. Outro aspecto do reino dos céus é a sua capacidade de crescimento.
Jesus é o Messias esperado. A Bíblia já falava dele em Gênesis, Deuteronomio, Salmos, Isaías, Jeremias, Daniel, Miqueias, Ageu, Zacarias e Malaquias. Mesmo assim muitos contemporâneos dEle não acreditaram. Ele cumpriu as profecias desde o nascimento até a morte. Eu imagino os contemporâneos de Jesus ouvindo Ele falar do crescimento do reino dos céus. Como cresceria desse jeito? Os incrédulos devem ter pensado que o maluco seria rapidamente esquecido. Que a mensagem do reino não seria levada adiante.
De fato foi um feito. E só pode ser divino. Ele disse sobre um crescimento extraordinário do reino numa época em que o transporte era feito no lombo de um animal, que não havia imprensa nem Internet. Dava para acreditar ouvindo aquele homem simples, um carpinteiro que nem tinha onde recostar a cabeça para dormir, cuja entrada triunfal foi feita no lombo de um jumento? Era fácil acreditar que sua mensagem seria levada adiante, sairia de Jerusalém e chegaria a todo canto do mundo? Para os incrédulos não.
E hoje o evangelho é universal. Todos sabem o que é o Natal. E tudo começou de um homem. Como uma semente de grão de mostarda. E se cumpriu. Mais de dois mil anos depois sabemos o quanto era VERDADE a definição do reino dos céus. E alguns ainda insistem em não acreditar no restante da mensagem...
E por que será que o reino cresceu dessa maneira? Como se tornou universal? Por causa da semeadura. Quem acreditou foi espalhando a semente. Quem encontrou o tesouro escondido no campo acredita no quanto outros também podem encontrar esse tesouro incorruptível.
E Deus é abundante. Não é porque eu me apossei do meu tesouro que vou acreditar que outros não possam apossar do seu. Muito pelo contrário. Não existe escassez. Muitas pessoas podem encontrar o mesmo tesouro e o quanto mais compartilhamos a palavra mais ricos espiritualmente nos tornamos, mais tesouro juntamos no céu.
O inimigo é que tem escassez. Eles convencem seus seguidores a não compartilhar nada, porque seus seguidores acreditam que se um tem, vai faltar para eles.
Os filhos de Deus tem um padrão mental de abundância e os filhos do maligno tem padrão mental de escassez. É por isso que competem, brigam, disputam. Acham que tudo é escasso.
O reino cresceu e continuará crescendo porque cada um que encontra o tesouro escondido no campo quer que outros também encontrem. Porque cada um está saciado pois itens do tesouro é fonte de água viva e pão que sacia. São pessoas que tem suficiência, não pessoas insaciáveis.
E o mais impressionante que ao buscar o reino dos céus, as outras coisas também são acrescentadas. A Palavra se cumpre. Os filhos de Deus são abundantes.
terça-feira, 3 de julho de 2018
E se você encontrasse um tesouro escondido num campo?
"O reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo. Achando-o um homem, escondeu-o de novo, então em sua alegria foi, vendeu tudo o que tinha e comprou aquele campo. Outrossim o reino dos céus é semelhante a um comerciante que busca Boas pérolas. E, tendo encontrado uma de grande valor, foi, vendeu tudo o que tinha e a comprou." Mateus 13:44-46
Jesus explica por parábolas o que é o reino dos céus. Como pode o homem buscar primeiro o reino dos céus se não entender muito bem o conceito? Parece bem abstrato, alguns acham que estão buscando, mas estão no caminho errado. Deus enviou seu filho amado para falar diretamente aos homens, a fim de instruir. Por isso, devemos antes buscar os conceitos que estão na Bíblia e conferir tudo o que nos dizem. Nada melhor do que o próprio Deus para ensinar.
Jesus criticou bastante os religiosos da época, pois tinham perdido o verdadeiro sentido.
O reino dos céus é um tesouro maior do que qualquer um, tanto que quem o encontra de verdade tem a coragem de abnegação. A pessoa abre mão de tudo para fazer esse investimento espiritual. De maneira alguma o texto diz que compramos o reino dos céus literalmente. O reino dos céus não se compra com dinheiro. Não se compra pedaço do céu. O sentido é de valor. O reino dos céus tem um grande VALOR. E é esse o valor defendido por todos aqueles que encontraram de fato o reino dos céus.
O reino dos céus deve ser mantido. E como se mantém? Como evitar se gastar todo o tesouro encontrado no campo? Como evitar que ladrões descubram esse tesouro escondido e roubem? Existe um ladrão persistente que quer roubar esse tesouro de todo aquele que o encontra. É o diabo. Ele quer a todo custo retirar o reino dos céus das mãos de quem o possui.
E a resposta é consagração. Pessoas consagradas conseguem manter seu tesouro. Elas estão atentas aos movimentos do inimigo. Elas vigiam o tempo todo para o inimigo não roubar seu tesouro.
Elas estão lutando constantemente com o inimigo para defender seu tesouro: "Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Portanto tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir ao dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da Justiça; e calcados os pés na preparação do evangelho da paz; tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podeis apagar todos os dardos inflamados do maligno. Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus". Efesios 6:12-17
O inimigo poderia tomar o tesouro simplesmente fazendo você pecar. Pecar é como um furo no seu muro de proteção ao seu tesouro. Você não luta contra pessoas, você luta contra o mal para proteger o reino dos céus em você.
Por exemplo, se o inimigo usou alguém para te fazer pecar, não há luta alguma contra essa pessoa (carne e sangue). A luta é contra esse mal. Por mais que a pessoa seja manipuladora e influenciadora, você não fará a vontade do inimigo porque se preparou para a batalha. Deus é sua armadura, você está com a verdade, você pratica justiça, você conhece o evangelho e pratica a paz, você tem fé, você guarda sua salvação e tem a palavra de Deus.
Você guarda o seu tesouro como verdadeiro soldado: "Combati o bom combate, acabei a carreira e guardei a fé". 2Timoteo 4:7. Foi assim que Paulo guardou o tesouro dele. Assim também fez João Batista. E todos aqueles que encontraram o verdadeiro tesouro.
O tesouro mundano é apenas sombra perto do valor do reino dos céus. Por isso que quem encontra o reino dos céus não entra nas batalhas mundanas. Deixa a pessoa usada pelo inimigo lutando sozinha, pois quem encontrou o reino dos céus está lutando um combate diferente, o bom combate.
"Quem achar a sua vida perdê-la-a, e quem perder sua vida por minha causa, acha-la-a" Mateus 10:39. Realmente será difícil para alguém com padrões mentais mundanos entender as leis do reino dos céus. Por isso brigam entre si. Mas quem tem ouvidos para ouvir e encontrar o tesouro escondido no campo, não o deixa, será fiel até o fim. Perseverara até o fim.
Jesus explica por parábolas o que é o reino dos céus. Como pode o homem buscar primeiro o reino dos céus se não entender muito bem o conceito? Parece bem abstrato, alguns acham que estão buscando, mas estão no caminho errado. Deus enviou seu filho amado para falar diretamente aos homens, a fim de instruir. Por isso, devemos antes buscar os conceitos que estão na Bíblia e conferir tudo o que nos dizem. Nada melhor do que o próprio Deus para ensinar.
Jesus criticou bastante os religiosos da época, pois tinham perdido o verdadeiro sentido.
O reino dos céus é um tesouro maior do que qualquer um, tanto que quem o encontra de verdade tem a coragem de abnegação. A pessoa abre mão de tudo para fazer esse investimento espiritual. De maneira alguma o texto diz que compramos o reino dos céus literalmente. O reino dos céus não se compra com dinheiro. Não se compra pedaço do céu. O sentido é de valor. O reino dos céus tem um grande VALOR. E é esse o valor defendido por todos aqueles que encontraram de fato o reino dos céus.
O reino dos céus deve ser mantido. E como se mantém? Como evitar se gastar todo o tesouro encontrado no campo? Como evitar que ladrões descubram esse tesouro escondido e roubem? Existe um ladrão persistente que quer roubar esse tesouro de todo aquele que o encontra. É o diabo. Ele quer a todo custo retirar o reino dos céus das mãos de quem o possui.
E a resposta é consagração. Pessoas consagradas conseguem manter seu tesouro. Elas estão atentas aos movimentos do inimigo. Elas vigiam o tempo todo para o inimigo não roubar seu tesouro.
Elas estão lutando constantemente com o inimigo para defender seu tesouro: "Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. Portanto tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir ao dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da Justiça; e calcados os pés na preparação do evangelho da paz; tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podeis apagar todos os dardos inflamados do maligno. Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus". Efesios 6:12-17
O inimigo poderia tomar o tesouro simplesmente fazendo você pecar. Pecar é como um furo no seu muro de proteção ao seu tesouro. Você não luta contra pessoas, você luta contra o mal para proteger o reino dos céus em você.
Por exemplo, se o inimigo usou alguém para te fazer pecar, não há luta alguma contra essa pessoa (carne e sangue). A luta é contra esse mal. Por mais que a pessoa seja manipuladora e influenciadora, você não fará a vontade do inimigo porque se preparou para a batalha. Deus é sua armadura, você está com a verdade, você pratica justiça, você conhece o evangelho e pratica a paz, você tem fé, você guarda sua salvação e tem a palavra de Deus.
Você guarda o seu tesouro como verdadeiro soldado: "Combati o bom combate, acabei a carreira e guardei a fé". 2Timoteo 4:7. Foi assim que Paulo guardou o tesouro dele. Assim também fez João Batista. E todos aqueles que encontraram o verdadeiro tesouro.
O tesouro mundano é apenas sombra perto do valor do reino dos céus. Por isso que quem encontra o reino dos céus não entra nas batalhas mundanas. Deixa a pessoa usada pelo inimigo lutando sozinha, pois quem encontrou o reino dos céus está lutando um combate diferente, o bom combate.
"Quem achar a sua vida perdê-la-a, e quem perder sua vida por minha causa, acha-la-a" Mateus 10:39. Realmente será difícil para alguém com padrões mentais mundanos entender as leis do reino dos céus. Por isso brigam entre si. Mas quem tem ouvidos para ouvir e encontrar o tesouro escondido no campo, não o deixa, será fiel até o fim. Perseverara até o fim.
segunda-feira, 2 de julho de 2018
Quem queremos agradar?
"Que saístes a ver no deserto? Um caniço agitado pelo vento? Que saístes a ver? Um homem trajado de vestes finas? Não, os que andam com preciosas vestes estão nos palácios reais. Mas que saístes a ver? Um profeta? Sim, vos digo, e muito mais que profeta. Este é aquele de quem está escrito: Envio o meu anjo diante de tua face, o qual preparará diante de ti o caminho. Eu vos digo que, entre os nascidos de mulher, não há maior profeta do que João Batista; mas o menor no reino de Deus é maior do que ele... pois veio João Batista, que não comia nem bebia vinho, e dizem: Tem demônio." Lucas 7:24-28, 33
Voltando um pouco no tempo, quando João Batista ainda estava preso no cárcere do rei, Jesus o exaltou. A quem João queria agradar? Quem queremos agradar define a nossa visão. Se os seus olhos são maus, quão grandes são suas trevas!!!
João agradou Jesus. Ele não era um caniço agitado pelo vento. Tinha convicções firmes. Se fosse agitado por qualquer vento, iria dizer dizer que estava certa a relação de Herodes, iria puxar o saco dele. Se quisesse agradar o rei teria outra postura. Não diria a verdade. Diria o que Herodes queria ouvir. Quantos não disseram o que Herodes e Herodias queriam ouvir? Estes não agradaram Jesus.
João agradou Jesus. Ele não se trajava com vestes finas e nem vivia no luxo. Muitos fazem de tudo para viver no luxo. Agradam muitos pecadores porque acreditam serem capazes de levá-los ao luxo. Fazem dívidas para viver no luxo. Vendem suas almas ao inimigo e fazem a vontade do inimigo para viver no luxo. E por que viver no luxo e com vestes finas? Porque agrada quem tem isso como valor supremo. Porque agrada alguns que tem como valor o exterior. Consumismo exagerado. E não estou dizendo para prescindir da qualidade. Jesus e João caminhavam muito, então precisavam de sandálias de qualidade. E eles as tinham. Só que não em quantidade desnecessária. Nem em detalhes desnecessários. Eles tinham consciência do essencial.
Se verificarmos o mundo consumista em que nos encontramos hoje, podemos ver João Batista e Jesus nos dias de hoje como consumistas? Gastando o que não têm para consumir? Ou teriam eles nos dias atuais um estilo de vida minimalista? O minimalista não prescinde de qualidade. Tem poucos produtos, mas todos de qualidade. Os minimalistas não deixam o excesso de coisas tirá-los do foco do que é importante.
A prioridade do cristão é indiscutível. Buscar o reino de Deus em primeiro lugar. Será que os que viviam nos palácios como Herodes e Herodias buscavam o reino de Deus? Obviamente esses dois não. Cometeram crime. Como as tantas distrações do luxo os tiravam do que traz vida em abundância? Será que a vida deles se compara à vida que Jesus oferece? Atualmente ocorre o mesmo. Muitas coisas, muito consumismo, muita distração nos tira do foco que é buscar o reino de Deus em primeiro lugar.
Será que em nossa busca consumista teríamos a exaltação de Jesus? Ou Jesus preferiria alguém com menos distrações e focado no reino de Deus?
João veio preparar o caminho de Jesus e cumpriu bem sua função. A função dos seguidores de Jesus é continuar a sua obra, que é pregar a mensagem do arrependimento e do reino de Deus. Estamos nós distraídos no consumismo ou estamos cumprindo nossa missão? Que venha o reino de Deus é apenas uma repetição do Pai Nosso ou uma atitude diária?
Jesus exaltou João Batista. Ele disse que era o maior profeta nascido de mulher. Jesus exaltou o homem que estava preso por causa do pecado de Herodes, o rei. Ele é o maior. João não agradou o rei. Ele agradou Jesus.
O reino de Deus é além da nossa compreensão humana. João Batista é o menor no reino de Deus. Sabe por que? A obra de João Batista foi linda, mas a obra de cada um pequenino aqui também o é. Para Deus é grande e no reino dos céus será recompensada. Deus colocará cada pequenino, aquele desprezado diante dos olhos maus, do corpo em trevas, numa posição de destaque.
Eu fico imaginando um pregador que prega aqui perto. Muitos o desprezam. Ele parece desagradar muita gente. Eu até queria parabaniza-lo, mas como faço parte dos introvertidos, só olho e penso: Tão pequeno aos olhos mundanos e tão grande no reino de Deus!!! Aparentemente ele agrada a Deus. E não liga pelo desprezo de muitos.
Jesus exaltou João assim como todo pequeno que será maior do que João no reino dos céus. As leis do reino dos céus tão totalmente diferentes. O grande é pequeno, o pequeno é grande. E importa quem quer agradar a Deus.
Voltando um pouco no tempo, quando João Batista ainda estava preso no cárcere do rei, Jesus o exaltou. A quem João queria agradar? Quem queremos agradar define a nossa visão. Se os seus olhos são maus, quão grandes são suas trevas!!!
João agradou Jesus. Ele não era um caniço agitado pelo vento. Tinha convicções firmes. Se fosse agitado por qualquer vento, iria dizer dizer que estava certa a relação de Herodes, iria puxar o saco dele. Se quisesse agradar o rei teria outra postura. Não diria a verdade. Diria o que Herodes queria ouvir. Quantos não disseram o que Herodes e Herodias queriam ouvir? Estes não agradaram Jesus.
João agradou Jesus. Ele não se trajava com vestes finas e nem vivia no luxo. Muitos fazem de tudo para viver no luxo. Agradam muitos pecadores porque acreditam serem capazes de levá-los ao luxo. Fazem dívidas para viver no luxo. Vendem suas almas ao inimigo e fazem a vontade do inimigo para viver no luxo. E por que viver no luxo e com vestes finas? Porque agrada quem tem isso como valor supremo. Porque agrada alguns que tem como valor o exterior. Consumismo exagerado. E não estou dizendo para prescindir da qualidade. Jesus e João caminhavam muito, então precisavam de sandálias de qualidade. E eles as tinham. Só que não em quantidade desnecessária. Nem em detalhes desnecessários. Eles tinham consciência do essencial.
Se verificarmos o mundo consumista em que nos encontramos hoje, podemos ver João Batista e Jesus nos dias de hoje como consumistas? Gastando o que não têm para consumir? Ou teriam eles nos dias atuais um estilo de vida minimalista? O minimalista não prescinde de qualidade. Tem poucos produtos, mas todos de qualidade. Os minimalistas não deixam o excesso de coisas tirá-los do foco do que é importante.
A prioridade do cristão é indiscutível. Buscar o reino de Deus em primeiro lugar. Será que os que viviam nos palácios como Herodes e Herodias buscavam o reino de Deus? Obviamente esses dois não. Cometeram crime. Como as tantas distrações do luxo os tiravam do que traz vida em abundância? Será que a vida deles se compara à vida que Jesus oferece? Atualmente ocorre o mesmo. Muitas coisas, muito consumismo, muita distração nos tira do foco que é buscar o reino de Deus em primeiro lugar.
Será que em nossa busca consumista teríamos a exaltação de Jesus? Ou Jesus preferiria alguém com menos distrações e focado no reino de Deus?
João veio preparar o caminho de Jesus e cumpriu bem sua função. A função dos seguidores de Jesus é continuar a sua obra, que é pregar a mensagem do arrependimento e do reino de Deus. Estamos nós distraídos no consumismo ou estamos cumprindo nossa missão? Que venha o reino de Deus é apenas uma repetição do Pai Nosso ou uma atitude diária?
Jesus exaltou João Batista. Ele disse que era o maior profeta nascido de mulher. Jesus exaltou o homem que estava preso por causa do pecado de Herodes, o rei. Ele é o maior. João não agradou o rei. Ele agradou Jesus.
O reino de Deus é além da nossa compreensão humana. João Batista é o menor no reino de Deus. Sabe por que? A obra de João Batista foi linda, mas a obra de cada um pequenino aqui também o é. Para Deus é grande e no reino dos céus será recompensada. Deus colocará cada pequenino, aquele desprezado diante dos olhos maus, do corpo em trevas, numa posição de destaque.
Eu fico imaginando um pregador que prega aqui perto. Muitos o desprezam. Ele parece desagradar muita gente. Eu até queria parabaniza-lo, mas como faço parte dos introvertidos, só olho e penso: Tão pequeno aos olhos mundanos e tão grande no reino de Deus!!! Aparentemente ele agrada a Deus. E não liga pelo desprezo de muitos.
Jesus exaltou João assim como todo pequeno que será maior do que João no reino dos céus. As leis do reino dos céus tão totalmente diferentes. O grande é pequeno, o pequeno é grande. E importa quem quer agradar a Deus.
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