"Herodes havia mandado prender a João. E o fizera acorrentar e lançar no cárcere por causa de Herodias, mulher de seu irmão Filipe, pois João lhe dissera: Não te é lícito possui-la. Queria matá-lo, mas temia o povo, porque o tinham como profeta. Festejando-se, porém, o dia natalício de Herodes, dançou a filha de Herodias diante de todos e agradou a Herodes, que este prometeu com juramentos, dar-lhe tudo o que pedisse. Então ela, instruída por sua mãe, disse: Dá-me aqui num prato a cabeça de João Batista. O rei se entristeceu, mas, por causa do juramento e dos que estavam à mesa com ele, ordenou que lha dessem. E mandou degolar a João no cárcere. A cabeça foi trazida num prato e dada à jovem, e ela a levou a sua mãe." Mateus 14:1-11
E assim foi o fim de João Batista... Fim? Não, começo. Ele foi para Deus. O começo da mais linda vida que ele poderia ter. Os salvos não tem fim, eles iniciam a vida, uma vida muito melhor, muito mais excelente. Paulo e João foram arrebatados e mal puderam descrever o quanto mais excelente é o local para onde irão os salvos em Jesus (2 Co 12:2, Apocalipse). Vitória de João Batista, não de Herodias.
Pela visão mundana venceu Herodias. Pela visão espiritual venceu João. Como Jesus falou no Sermão da Montanha, os olhos são a lâmpada do corpo. Se os seus olhos são maus, grão grandes são suas trevas!!!
Os olhos maus odiavam João Batista por discordar do pecado. Por isso o prenderam. A correção também coloca no cárcere. Foi o caso de João Batista.
Os olhos maus queriam matar João. Tanto Herodes como Herodias, os dois pecadores. Um tinha medo da opinião pública. A outra manipulou para conseguir seus intentos. Ela não se conformou com o irmão do rei, queria o próprio rei e usou poder de sedução. Manipulou para conseguir ser rainha? Quem duvida?
Então manipulou Herodes para prender João. Mas ainda não estava contente. Era pouco. Queria a cabeça de João em um prato. Como usaria a manipulação para matá-lo? Usou a filha, usou o poder de Herodes, que por sua vez, usou a mão do executor.
Quem matou João Batista? O executor? Herodes? A filha de Herodias? Herodias? Foi Herodias, o último elo da cadeia, aquela que estava mais escondida. Talvez até se fazendo de coitada, pobre vítima de João Batista. Talvez Herodias chorou copiosamente antes de convencer Herodes a prender João. Herodias convenceu Herodes a querer matar João, mas deparou-se com o medo de Herodes da opinião pública. Ela manipuladora, usaria isso a favor dela, com certeza. Tirando Herodias do elo não haveria a morte de João Batista, pois não haveria o pecado, nem a manipulação.
E manipulou justamente nesta fraqueza de Herodes. Ele tinha medo da opinião pública. Agora que ele tinha prometido a sua filha, não poderia voltar atrás diante de outros que estavam à mesa.
A morte de João Batista não foi uma vitória do inimigo, que quer matar, roubar e destruir. Deus permitiu por um motivo. Hoje as pessoas que são injustiçadas, cujas cabeças rolam por causa do pecado, podem olhar esse acontecimento e acreditar que o fim é um início. O rolar de cabeças aqui pode ser não literal. E que o inimigo não vence. E que todas as coisas contribuem para o bem dos que amam a Deus (Romanos 8:28).
João Batista cumpriu sua missão. Ele tinha vindo preparar o caminho para Jesus.
Persista. Nunca pense que é o fim. Deus está criando inícios para todos os seus filhos amados, o tempo todo. Há um propósito para tudo que nos acontece. E coisas melhores vêm, sempre. E ficamos mais fortes na nossa fraqueza, sempre. 2 Corintios 12:9 "Basta-te minha graça, porque é na fraqueza que se revela totalmente a minha força. Portanto, prefiro gloriar-me na fraqueza, para que habite em mim a força de Cristo".
sexta-feira, 29 de junho de 2018
quinta-feira, 28 de junho de 2018
É possível mudar tudo?
"Havia entre os fariseus um homem chamado Nicodemos, um dos principais dos judeus. Este foi ter de noite com Jesus, e disse: Rabi, sabemos que és Mestre, vindo de Deus. Pois ninguém poderia fazer esses sinais miraculosos que tu fazes se Deus não fosse com ele. Jesus respondeu: Em verdade, em verdade te digo que quem não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. Perguntou-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Poderá voltar ao ventre de sua mãe, e nascer? Jesus respondeu: Em verdade, em verdade te digo que quem não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne, é carne, mas o que é nascido do Espírito é espírito. Não te maravilhes de eu te disser: Necessário vos é nascer de novo. O vento sopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim é aquele que é nascido do Espírito." João 3:1-8
Com Jesus é possível uma grande mudança. Aliás, se não mudarmos, não entraremos no reino de Deus. Será necessária uma mudança completa, tudo tem que se fazer novo. E esse novo nascimento é da água e do Espírito. Assim se muda tudo.
O nascimento da água é uma escolha consciente. Intelectualmente a pessoa escolhe que quer Jesus como Senhor e Salvador de sua vida e é batizada nas águas. Ninguém obriga, ninguém diz que deve se batizar. Até Jesus foi batizado por João Batista. Ele assim escolheu. Esse ato é parte do novo nascimento. Quem escolhe pelo batismo nas águas está escolhendo. E é realizada por mãos de um homem consagrado, como João Batista.
O nascimento do Espírito é um Batismo que vem de cima. No Batismo de Jesus houve a manifestação do Espírito Santo. É concedido por Deus. Jesus prometeu o Consolador a quem crê. Ele foi para o Pai e fortaleceu os seus pelo Espírito. Essa promessa foi feita antes da crucificação.
Depois da ressurreição, Jesus pediu para que os discípulos ficassem em Jerusalém, até que do alto fossem revestidos de poder, em cumprimento à promessa de enviar o Consolador, que é o Espírito Santo (Lucas 24:49).
E isso ocorreu no dia de Pentecostes. Veio do céu um som, como um vento impetuoso, viram línguas repartidas, como de fogo, que pousaram sobre cada um. Todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas ( Atos 2:1-4). Pedro, que na Páscoa negou Jesus, foi revestido de poder e deu um discurso destemido. Não se escondeu mais com medo de ser reconhecido como um dos discípulos e ser crucificado.
E a explicação de Jesus sobre nascidos na carne e no Espírito é detalhada em Gálatas 5. O Espírito Santo guia as pessoas, por isso que não sabem de onde vem e nem para onde vão. A maneira como faziam anteriormente muda, a pessoa se torna nova criatura: "Portanto, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram, tudo se fez novo". 2 Co 5:17
Com Jesus é possível uma grande mudança. Aliás, se não mudarmos, não entraremos no reino de Deus. Será necessária uma mudança completa, tudo tem que se fazer novo. E esse novo nascimento é da água e do Espírito. Assim se muda tudo.
O nascimento da água é uma escolha consciente. Intelectualmente a pessoa escolhe que quer Jesus como Senhor e Salvador de sua vida e é batizada nas águas. Ninguém obriga, ninguém diz que deve se batizar. Até Jesus foi batizado por João Batista. Ele assim escolheu. Esse ato é parte do novo nascimento. Quem escolhe pelo batismo nas águas está escolhendo. E é realizada por mãos de um homem consagrado, como João Batista.
O nascimento do Espírito é um Batismo que vem de cima. No Batismo de Jesus houve a manifestação do Espírito Santo. É concedido por Deus. Jesus prometeu o Consolador a quem crê. Ele foi para o Pai e fortaleceu os seus pelo Espírito. Essa promessa foi feita antes da crucificação.
Depois da ressurreição, Jesus pediu para que os discípulos ficassem em Jerusalém, até que do alto fossem revestidos de poder, em cumprimento à promessa de enviar o Consolador, que é o Espírito Santo (Lucas 24:49).
E isso ocorreu no dia de Pentecostes. Veio do céu um som, como um vento impetuoso, viram línguas repartidas, como de fogo, que pousaram sobre cada um. Todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas ( Atos 2:1-4). Pedro, que na Páscoa negou Jesus, foi revestido de poder e deu um discurso destemido. Não se escondeu mais com medo de ser reconhecido como um dos discípulos e ser crucificado.
E a explicação de Jesus sobre nascidos na carne e no Espírito é detalhada em Gálatas 5. O Espírito Santo guia as pessoas, por isso que não sabem de onde vem e nem para onde vão. A maneira como faziam anteriormente muda, a pessoa se torna nova criatura: "Portanto, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram, tudo se fez novo". 2 Co 5:17
quarta-feira, 27 de junho de 2018
Para o que não há esperança?
"Então Jesus entrou numa casa. Afluiu outra vez a multidão, de tal maneira que nem sequer podiam comer. Quando os seus ouviram isto, saíram para o prender, pois diziam: está fora de si. Os escribas, que tinham descido de Jerusalém, diziam: Está possesso de Belzebu, e pelo príncipe dos demônios expulsa os demônios. Assim Jesus, chamando-o para si, disse-lhes por parábolas: Como pode Satanás expulsar a Satanás? Se um reino se dividir contra si mesmo, tal reino não pode subsistir. Se uma casa se dividir contra si mesma, tal casa não pode subsistir. Se Satanás se levantar contra si mesmo, e for dividido, não pode subsistir; antes tem fim. Ninguém pode roubar os bens do valente, entrando-lhe em casa, se primeiro não amarrá-lo. Então saqueara a sua casa. Na verdade vos digo que todos os pecados serão perdoados aos homens, e toda a sorte de blasfêmias, com que blasfemaram. Mas qualquer que blasfemar contra e Espírito Santo, nunca obterá perdão, mas é réu de eterno pecado. Jesus disse isso porque alguns afirmavam: Está possesso de espírito imundo."
Jesus ensinou que não há esperança para aquele que blasfemar contra o Espírito Santo. Este será condenado para sempre, não há como retornar e nem como obter perdão. Assunto muito sério. A pessoa perderá a vida com Deus e irá para o fogo ardente apenas porque não entendeu a mensagem. Ou queria entendê-la ao seu modo ao invés de ir à fonte, que é a Bíblia. Devemos nos render e submeter à Bíblia.
Assim, torna-se de fundamental importância saber mais acerca do Espírito Santo. Não ser ignorante acerca desse assunto.
E a blasfêmia nesse caso foi dizer que Jesus estava possesso de demônio. Ele não expulsava demônio por Belzebu, o que é totalmente incoerente. Jesus expulsava pelo Espírito de Deus. A luta é espiritual, não carnal.
Os escribas acreditavam na existência de Belzebu e de demônios. Ao invés de eles se aliarem para expulsar os demônios, criticavcr quem o fazia.
Atualmente as mesmas obras que Jesus fazia, podem ser feitas pelos cristãos, até maiores. Portanto, a expulsão de demônios e a luta contra o mal também. Veja João 14:12 "Em verdade, em verdade vos asseguro que aquele que crê em mim fará as mesmas obras que Eu faço e outras maiores fará, pois Eu vou para meu pai". Não são apenas algumas obras restritas, são todas. E não são apenas para alguns, mas para todos aqueles que crêem.
É fácil crer? Não. Tanto que por várias vezes Jesus disse aos discípulos que eles eram homens de pequena fé. E como obter fé? Romanos 10:17 "A fé vem pelo ouvir, e o ouvir vem pela palavra de Cristo". Portanto, é lendo a Bíblia, conhecendo-a. Se não conhecemos a palavra de Cristo, temos pequena fé. Também não podemos ter fé no Espírito Santo.
Jesus foi para o Pai. E como sozinhos fazer a obra? Ora, Jesus não abandonou os que criam. João 14:16-17: "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco, o Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não pode ver, nem o conhece; vós os conheceis, porque ele habita convosco e estará em vós". O Espírito Santo não ficaria por um tempo, Jesus fala que é para sempre. E ele é Espírito de verdade. Portanto, há muitos espírito de mentira, em contraposição. O Espírito Santo habita dentro dos que crêem. E apenas alguns poderiam vê-lo e conhecê-lo.
Os escribas eram mundanos, não compreenderiam o poder do Espírito Santo, não poderiam nem ver nem conhecer. Conheciam bem a Bíblia intelectualmente, mas muito pouco espiritualmente. E ao blasfemarem, não houve mais esperança.
O desconhecimento é muito triste. Mas não era o caso dos escribas. Portanto, mais triste é a falta de fé e compreensão profunda daquilo que se lê.
Jesus ensinou que não há esperança para aquele que blasfemar contra o Espírito Santo. Este será condenado para sempre, não há como retornar e nem como obter perdão. Assunto muito sério. A pessoa perderá a vida com Deus e irá para o fogo ardente apenas porque não entendeu a mensagem. Ou queria entendê-la ao seu modo ao invés de ir à fonte, que é a Bíblia. Devemos nos render e submeter à Bíblia.
Assim, torna-se de fundamental importância saber mais acerca do Espírito Santo. Não ser ignorante acerca desse assunto.
E a blasfêmia nesse caso foi dizer que Jesus estava possesso de demônio. Ele não expulsava demônio por Belzebu, o que é totalmente incoerente. Jesus expulsava pelo Espírito de Deus. A luta é espiritual, não carnal.
Os escribas acreditavam na existência de Belzebu e de demônios. Ao invés de eles se aliarem para expulsar os demônios, criticavcr quem o fazia.
Atualmente as mesmas obras que Jesus fazia, podem ser feitas pelos cristãos, até maiores. Portanto, a expulsão de demônios e a luta contra o mal também. Veja João 14:12 "Em verdade, em verdade vos asseguro que aquele que crê em mim fará as mesmas obras que Eu faço e outras maiores fará, pois Eu vou para meu pai". Não são apenas algumas obras restritas, são todas. E não são apenas para alguns, mas para todos aqueles que crêem.
É fácil crer? Não. Tanto que por várias vezes Jesus disse aos discípulos que eles eram homens de pequena fé. E como obter fé? Romanos 10:17 "A fé vem pelo ouvir, e o ouvir vem pela palavra de Cristo". Portanto, é lendo a Bíblia, conhecendo-a. Se não conhecemos a palavra de Cristo, temos pequena fé. Também não podemos ter fé no Espírito Santo.
Jesus foi para o Pai. E como sozinhos fazer a obra? Ora, Jesus não abandonou os que criam. João 14:16-17: "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco, o Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não pode ver, nem o conhece; vós os conheceis, porque ele habita convosco e estará em vós". O Espírito Santo não ficaria por um tempo, Jesus fala que é para sempre. E ele é Espírito de verdade. Portanto, há muitos espírito de mentira, em contraposição. O Espírito Santo habita dentro dos que crêem. E apenas alguns poderiam vê-lo e conhecê-lo.
Os escribas eram mundanos, não compreenderiam o poder do Espírito Santo, não poderiam nem ver nem conhecer. Conheciam bem a Bíblia intelectualmente, mas muito pouco espiritualmente. E ao blasfemarem, não houve mais esperança.
O desconhecimento é muito triste. Mas não era o caso dos escribas. Portanto, mais triste é a falta de fé e compreensão profunda daquilo que se lê.
terça-feira, 26 de junho de 2018
Como está nossa esperança?
"Indo ter com Jesus, viram o endemoniado, o que tivera a legião, assentado, vestido, em perfeito juízo, e temeram. Os que aquilo tinham visto contaram-lhes o que acontecera ao endemoniado, e acerca dos porcos. E começaram a rogar que saísse da terra deles. Ao entrar Jesus no barco, rogava-lhe o que foi endemoniado que o deixasse estar com ele. Jesus porém não permitiu, mas lhe disse: Vai para a tua casa, para os teus, e anuncia-lhes quão grandes coisas o Senhor te fez, e como teve misericórdia de ti. Então ele foi, e começou a anunciar em Decapolis quão grandes coisas Jesus lhe fizera." Marcos 5:15-20
Há esperança até para o que tivera a legião. Com Jesus qualquer um pode ser salvo. Jesus não veio para os sãos, mas para os doentes, não para os justos, mas para os pecadores. A luta de Jesus não é contra o pecador cheio de espíritos imundos, mas contra os próprios espíritos imundos. Se esse se libertou, imagina qualquer outro, mesmo que seja viciado em drogas, bebidas. Mesmo que seja um criminoso. Mesmo que seja um corrupto.
O que tivera a legião mostrou-se muito melhor do que os outros moradores da cidade, ele quis seguir Jesus, como Maria Madalena, a ex pecadora. Os outros não queriam libertação, pelo contrário, tiveram uma temor culposo. Jesus os incomodou. Não queriam libertação, rejeitaram Jesus.
Eles se escandalizaram da expulsão dos demônios. Preferiam continuar com eles por ganância a se libertar. Eles tiveram um privilégio que foi rejeitado. E Jesus não insistiu, pegou o barco e se foi. Esteve naquela cidade apenas para libertar o homem que tivera a legião.
Muitas vezes por ganância alguns homens preferem ficar com os espíritos imundos. Muitos preferem expulsar aquele que está contra os espíritos imundos e continuar da mesma forma.
O que tivera a legião passou a ser um novo homem, teve uma transformação. Jesus não permitiu que o seguisse. Ele ordenou que fizesse outra coisa. E o que foi? Que desse testemunho. Esse foi o ordenamento. Muitos cristãos escondem esse tipo de obra, com medo de serem mal interpretados, mas a ordem de Jesus foi para dar o testemunho. E o homem obedeceu. Obediência é melhor que sacrifício.
Quantos deixam de testemunhar quão grandes obras o Senhor fez nas suas vidas? Talvez eu seja uma delas. Fui grandemente abençoada e por isso não vendo por nada minha fidelidade a Deus.
Uma pessoa da vizinhança minha foi liberta de espíritos imundos, isso há muitos anos. Nao são todas as pessoas que têm, mas inquirindo-se mais sobre a vida dela, soube-se que frequentou certos lugares onde estes espíritos se manifestam. Era bem magra, mas quando possessa tinha muita força. Na época meu pai era alcoolatra, então eu e minha irmã entramos num propósito de oração e jejum para ele se libertar. Não foi rápido, mas Deus nos deu vitoria. Esse tipo de casta demoníaca não sai a não ser com oração e jejum.
Lembro-me que durante esse propósito lia a Bíblia no metrô, pois estudava e trabalha longe de casa e por duas vezes espíritos imundos se manifestaram do meu lado. As mãos da pessoa começaram a se contorcer, era um movimento discreto, mas eu sabia que era uma manifestação maligna. Então orava silenciosamente para que não se manifestasse de vez, não começasse a falar, pois não ficava exatamente com medo, mas também não me sentia segura a expulsar demônios dessa maneira, nunca o fiz. Outra vez lendo a Bíblia no metrô uma mulher começou a ficar agitada, balançando de um lado para outro, não se contorcia, tirou-me de minha concentração só pela agitação, então vi que estava toda vestida de branco com um turbante. Tenho certeza da existência de espíritos imundos.
Mas minha oração e o jejum era apenas pelo meu pai. E assim que Deus deu a vitória, não me lembro de ter continuado o jejum. Minha maior felicidade foi essa e algo que ocorreu na mesma época, que foi o batismo no espírito Santo. Hoje vivo completamente diferente. Não vivo com tanta separação como naquela época. Mas asseguro que a separação, ou santificação, com todos aqueles costumes que parecem não fazer sentido, são essenciais para se encher do espírito Santo, como descritos em Atos 2. Não são essenciais para a salvação, pois a salvação é dada pela graça, não por obras. Não temos a salvação por merecimento, mas temos a certeza da salvação pelo Espírito Santo de Deus.
Essa é uma convicção que ninguém tira, por nada nesse mundo. E o que Deus realiza não tem preço. Você jamais quererá sair do caminho, não importa o que o diabo venha a oferecer, ou a persuasão usada por ele.
A esperança na vida verdadeira também ninguém tira. E Jesus veio para os pecadores. Eles, assim como o que tivera a legião, podem usufruir das mesmas bênçãos e dar seu testemunho.
Grandes coisas fez o Senhor. Por isso que a Bíblia é o livro mais vendido. Não é uma moda, que passa. Ela sobrevive através dos séculos por causa da experiência que as pessoas têm, não é só mais um livro. Não acredite em mim, leia e coloque a teste e veja maravilhas acontecerem.
"E todos se maravilhavam"
Há esperança até para o que tivera a legião. Com Jesus qualquer um pode ser salvo. Jesus não veio para os sãos, mas para os doentes, não para os justos, mas para os pecadores. A luta de Jesus não é contra o pecador cheio de espíritos imundos, mas contra os próprios espíritos imundos. Se esse se libertou, imagina qualquer outro, mesmo que seja viciado em drogas, bebidas. Mesmo que seja um criminoso. Mesmo que seja um corrupto.
O que tivera a legião mostrou-se muito melhor do que os outros moradores da cidade, ele quis seguir Jesus, como Maria Madalena, a ex pecadora. Os outros não queriam libertação, pelo contrário, tiveram uma temor culposo. Jesus os incomodou. Não queriam libertação, rejeitaram Jesus.
Eles se escandalizaram da expulsão dos demônios. Preferiam continuar com eles por ganância a se libertar. Eles tiveram um privilégio que foi rejeitado. E Jesus não insistiu, pegou o barco e se foi. Esteve naquela cidade apenas para libertar o homem que tivera a legião.
Muitas vezes por ganância alguns homens preferem ficar com os espíritos imundos. Muitos preferem expulsar aquele que está contra os espíritos imundos e continuar da mesma forma.
O que tivera a legião passou a ser um novo homem, teve uma transformação. Jesus não permitiu que o seguisse. Ele ordenou que fizesse outra coisa. E o que foi? Que desse testemunho. Esse foi o ordenamento. Muitos cristãos escondem esse tipo de obra, com medo de serem mal interpretados, mas a ordem de Jesus foi para dar o testemunho. E o homem obedeceu. Obediência é melhor que sacrifício.
Quantos deixam de testemunhar quão grandes obras o Senhor fez nas suas vidas? Talvez eu seja uma delas. Fui grandemente abençoada e por isso não vendo por nada minha fidelidade a Deus.
Uma pessoa da vizinhança minha foi liberta de espíritos imundos, isso há muitos anos. Nao são todas as pessoas que têm, mas inquirindo-se mais sobre a vida dela, soube-se que frequentou certos lugares onde estes espíritos se manifestam. Era bem magra, mas quando possessa tinha muita força. Na época meu pai era alcoolatra, então eu e minha irmã entramos num propósito de oração e jejum para ele se libertar. Não foi rápido, mas Deus nos deu vitoria. Esse tipo de casta demoníaca não sai a não ser com oração e jejum.
Lembro-me que durante esse propósito lia a Bíblia no metrô, pois estudava e trabalha longe de casa e por duas vezes espíritos imundos se manifestaram do meu lado. As mãos da pessoa começaram a se contorcer, era um movimento discreto, mas eu sabia que era uma manifestação maligna. Então orava silenciosamente para que não se manifestasse de vez, não começasse a falar, pois não ficava exatamente com medo, mas também não me sentia segura a expulsar demônios dessa maneira, nunca o fiz. Outra vez lendo a Bíblia no metrô uma mulher começou a ficar agitada, balançando de um lado para outro, não se contorcia, tirou-me de minha concentração só pela agitação, então vi que estava toda vestida de branco com um turbante. Tenho certeza da existência de espíritos imundos.
Mas minha oração e o jejum era apenas pelo meu pai. E assim que Deus deu a vitória, não me lembro de ter continuado o jejum. Minha maior felicidade foi essa e algo que ocorreu na mesma época, que foi o batismo no espírito Santo. Hoje vivo completamente diferente. Não vivo com tanta separação como naquela época. Mas asseguro que a separação, ou santificação, com todos aqueles costumes que parecem não fazer sentido, são essenciais para se encher do espírito Santo, como descritos em Atos 2. Não são essenciais para a salvação, pois a salvação é dada pela graça, não por obras. Não temos a salvação por merecimento, mas temos a certeza da salvação pelo Espírito Santo de Deus.
Essa é uma convicção que ninguém tira, por nada nesse mundo. E o que Deus realiza não tem preço. Você jamais quererá sair do caminho, não importa o que o diabo venha a oferecer, ou a persuasão usada por ele.
A esperança na vida verdadeira também ninguém tira. E Jesus veio para os pecadores. Eles, assim como o que tivera a legião, podem usufruir das mesmas bênçãos e dar seu testemunho.
Grandes coisas fez o Senhor. Por isso que a Bíblia é o livro mais vendido. Não é uma moda, que passa. Ela sobrevive através dos séculos por causa da experiência que as pessoas têm, não é só mais um livro. Não acredite em mim, leia e coloque a teste e veja maravilhas acontecerem.
"E todos se maravilhavam"
segunda-feira, 25 de junho de 2018
Nego ou assumo?
"Então Jesus lhe perguntou: Qual é o teu nome? Respondeu ele: Legião é o meu nome, pois somos muitos. E rogou-lhe muito que não os enviasse para fora daquela província. Ora, andava ali pastando pelo monte uma grande manada de porcos. Os espíritos imundos rogaram a Jesus: Manda-nos para aqueles porcos, para que entremos neles. Jesus o permitiu. Saindo aqueles espíritos imundos, entraram nos porcos, e a manada (que era de cerca de dois mil), precipitou-se num despenhadeiro no mar, onde se afogaram. Os que apascentavam os porcos fugiram, e o anunciaram na cidade e nos campos. Muitos saíram para ver o que havia acontecido." Marcos 5:9-14
Esse assunto é tabu até mesmo entre os cristãos. Existem poderes espirituais agindo. Poder do bem e poder do mal. Assumimos com tranquilidade o bem, o Sermão do Monte é bem tranquilo, pois não trata de nada sobrenatural. São apenas conselhos naturais, que beneficiam qualquer cidadão, cristão ou não. Toca levemente sobre sobre o mal, pedindo-nos para não sermos servos do dinheiro e nos pedindo para orar para nos livrar do mal. Aquele que está em nós mesmos e o que está no mundo.
O mal do inimigo é incontável, por isso o mundo jaz no maligno. Só neste homem havia mais de dois mil espíritos malignos. Maria Madalena, que seguia Jesus, se livrou de sete espíritos malignos. O mudo se livrou de um espírito mudo e começou a falar. A Bíblia não nega o mal. Ela trata dele diretamente, sem rodeios. Basta ler os evangelhos.
Claro que não podemos espiritualizar tudo. Nem todas as doenças provém de espíritos malignos nem certos hábitos maus provém de espíritos. Mas negá-lo? Seria como negar a Bíblia, aceitar só a parte que nos convém. Se está na Bíblia é por uma razão: para vigiarmos, pois o inimigo nos ciranda, buscando a quem possa tragar. Se nego, não vigio. Se não vigio, posso ser enganado pelo enganador.
Negamos muitas vezes por medo. Como no história de Harry Potter, aquele que não pode ser nomeado. Só Harry tem a coragem de chamar pelo nome. Parece infantil a história de todos com medo de nomear. Mas não fazemos o mesmo sem perceber?
E será que o maligno prefere que neguemos? Claro que sim, assim seu plano de matar, roubar e destruir fica mais fácil. As pessoas estão distraídas. Elas estão comprando, vendendo, casando, vivendo sua vida normal, sem se aperceber.
Esse assunto é tabu até mesmo entre os cristãos. Existem poderes espirituais agindo. Poder do bem e poder do mal. Assumimos com tranquilidade o bem, o Sermão do Monte é bem tranquilo, pois não trata de nada sobrenatural. São apenas conselhos naturais, que beneficiam qualquer cidadão, cristão ou não. Toca levemente sobre sobre o mal, pedindo-nos para não sermos servos do dinheiro e nos pedindo para orar para nos livrar do mal. Aquele que está em nós mesmos e o que está no mundo.
O mal do inimigo é incontável, por isso o mundo jaz no maligno. Só neste homem havia mais de dois mil espíritos malignos. Maria Madalena, que seguia Jesus, se livrou de sete espíritos malignos. O mudo se livrou de um espírito mudo e começou a falar. A Bíblia não nega o mal. Ela trata dele diretamente, sem rodeios. Basta ler os evangelhos.
Claro que não podemos espiritualizar tudo. Nem todas as doenças provém de espíritos malignos nem certos hábitos maus provém de espíritos. Mas negá-lo? Seria como negar a Bíblia, aceitar só a parte que nos convém. Se está na Bíblia é por uma razão: para vigiarmos, pois o inimigo nos ciranda, buscando a quem possa tragar. Se nego, não vigio. Se não vigio, posso ser enganado pelo enganador.
Negamos muitas vezes por medo. Como no história de Harry Potter, aquele que não pode ser nomeado. Só Harry tem a coragem de chamar pelo nome. Parece infantil a história de todos com medo de nomear. Mas não fazemos o mesmo sem perceber?
E será que o maligno prefere que neguemos? Claro que sim, assim seu plano de matar, roubar e destruir fica mais fácil. As pessoas estão distraídas. Elas estão comprando, vendendo, casando, vivendo sua vida normal, sem se aperceber.
- E Jesus pedindo para vigiar. São muitas as distrações. E o mais comum é não ser uma legião. São coisas atraentes, que enchem nossos olhos. Por que seria chamado de tentador? Por que é feio, assustador como uma legião? Ou por que se insere nos hábitos de nosso dia a dia, como o consumismo exagerado que tem maltratado a natureza. Como o ideal de beleza da TV. Como a competição desenfreada para ser o melhor. Como qualquer outra coisa que nos tenta a não seguir a mensagem de Deus. Como a ira, inveja, gula... que tal os pecados capitais para mostrar o quanto pode ser tentador?
sexta-feira, 22 de junho de 2018
Há muito mais do que os olhos podem ver?
"Descendo ele do barco, saiu-lhe ao encontro, dos sepulcros, um homem possesso de espírito imundo, o qual morava nos sepulcros, e nem ainda com cadeias o podia alguém prender. Pois tendo sido muitas vezes preso com grilhões e cadeias foram por ele feitas em pedaços, e os grilhões em migalhas, e ninguém podia subjugá-lo. Andava sempre de dia e de noite, clamando pelos montes, e pelos sepulcros, ferindo-se com pedras. Quando ele viu Jesus de longe, correu e adorou-o, clamando em alta voz: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Conjuro-te por Deus que não me atormentes. Pois Jesus lhe dissera: Sai deste homem, espírito imundo." Marcos 5:1-8
Terminando o Sermão do Monte, vemos maneiras de estar feliz e em paz. Mas há pessoas que não conseguirão seguir o Sermão nem as palavras de Jesus. Existe uma força maior dentro dessas pessoas que sua própria vontade. Sim, existem demônios e eles se apossam de pessoas que dão lugar a eles.
Nos dias atuais muitas pessoas perderam o contato espiritual, não vêem as lutas espirituais que ocorrem, tudo invisível ao olho. Há endemoninhados, uns tão graves como esse descrito no evangelho de Marcos. Outros passam despercebidos por muitos. Existem, porém, muitas características semelhantes.
A primeira característica é que estão em sepulcros, mortos em seus pecados. Não conseguirão enxergar seu pecado. Outra característica é sua força. Eles conseguem muito, tem uma força extraordinária, e pode ser apenas força de persuasão, por isso passam despercebidos e muitos nem notam seus pecados, pois convencem a muitos. Nada os segura.
Outra característica é que ferem a si mesmos. Umas vezes fisicamente, outras vezes emocionalmente. Não percebem, acham até que são outros que ferem suas emoções, mas são eles mesmos que se ferem. Mais uma característica é que reconhecem o poder de Cristo. Espiritualmente, mesmo que uma pessoa nem diga que é de Cristo, essa pessoa usada pelo maligno sente isso. E se perturbam. Elas se sentem atormentadas diante de pessoas cheias do Espírito Santo de Deus.
Importante não se entristecer, pois não é a pessoa em si, mas os espíritos imundos que nela habitam. Só Cristo para libertá-las desse grande sofrimento. O inimigo veio para destruí-las.
Há muito acontecendo na esfera espiritual. Não podemos enxergar, mas certamente está ocorrendo neste exato momento. E nossos olhos não estão vendo. A não ser que alimentemos o nosso espírito, e aí veremos além. Por isso Jesus disse que a lâmpada do corpo são os olhos. Temos a visão espiritual? Como fazer para ter essa visão e conservá-la?
Terminando o Sermão do Monte, vemos maneiras de estar feliz e em paz. Mas há pessoas que não conseguirão seguir o Sermão nem as palavras de Jesus. Existe uma força maior dentro dessas pessoas que sua própria vontade. Sim, existem demônios e eles se apossam de pessoas que dão lugar a eles.
Nos dias atuais muitas pessoas perderam o contato espiritual, não vêem as lutas espirituais que ocorrem, tudo invisível ao olho. Há endemoninhados, uns tão graves como esse descrito no evangelho de Marcos. Outros passam despercebidos por muitos. Existem, porém, muitas características semelhantes.
A primeira característica é que estão em sepulcros, mortos em seus pecados. Não conseguirão enxergar seu pecado. Outra característica é sua força. Eles conseguem muito, tem uma força extraordinária, e pode ser apenas força de persuasão, por isso passam despercebidos e muitos nem notam seus pecados, pois convencem a muitos. Nada os segura.
Outra característica é que ferem a si mesmos. Umas vezes fisicamente, outras vezes emocionalmente. Não percebem, acham até que são outros que ferem suas emoções, mas são eles mesmos que se ferem. Mais uma característica é que reconhecem o poder de Cristo. Espiritualmente, mesmo que uma pessoa nem diga que é de Cristo, essa pessoa usada pelo maligno sente isso. E se perturbam. Elas se sentem atormentadas diante de pessoas cheias do Espírito Santo de Deus.
Importante não se entristecer, pois não é a pessoa em si, mas os espíritos imundos que nela habitam. Só Cristo para libertá-las desse grande sofrimento. O inimigo veio para destruí-las.
Há muito acontecendo na esfera espiritual. Não podemos enxergar, mas certamente está ocorrendo neste exato momento. E nossos olhos não estão vendo. A não ser que alimentemos o nosso espírito, e aí veremos além. Por isso Jesus disse que a lâmpada do corpo são os olhos. Temos a visão espiritual? Como fazer para ter essa visão e conservá-la?
quinta-feira, 21 de junho de 2018
O que fazer com a queda?
"Aquele que ouve estas minhas palavras, mas não as cumpre, será comparado ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia. Desceu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos, e deram contra aquela casa, e ela caiu, e foi grande a sua queda." Mateus 7:26-27
Jesus foi enviado por Deus para falar ao homem. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. Infelizmente, nem todos terão ouvidos para ouvir, Ele fala e a pessoa não entende, ou não quer entender. A pessoa está ocupada com muitas atividades mundanas. Esse é um insensato, pois não ouve as palavras de Jesus. Não construiu sua casa na rocha, na verdade, mas na areia, que é a mentira. Ele terá dificuldades assim como quem construiu na rocha. A diferença é que uma casa não se abala e a outra cai.
Nosso tempo é diferente do tempo de Deus, por isso vemos tanta gente na mentira e aparentemente a casa está de pé. Pode ser que a casa caia apenas no dia do juízo. Ou pode ser apenas aparência, pode ser que a vida da pessoa está um caos, não tem paz, não é feliz, nao se sacia, apesar de aparentemente estar bem. De qualquer forma, nossa oração deve ser igual à vontade de Deus: para que a pessoa perceba onde construiu e refaça, saia da areia (mentira) para a rocha (verdade).
Supondo que a casa caia. Deus dá novas chances, não é o fim. Que isso seja tomado como experiência. Todo construtor novato comete alguns erros que depois vai corrigindo nas próximas construções. Deus é longanimo, quer dar chances para se construir na verdade: ouvir e praticar as palavras de Cristo.
Sra Drama pode ter se perguntado por que não derrubou a colega. Aparentemente Sra Drama era forte, estava em vantagem por ser amiga íntima do chefe. Mas a colega sabia de que material era feita a representação e qual era sua base, seu terreno. Era só começar a escavar. Não ter medo de ir a fundo, pois era apenas areia.
Sra Drama ficou com medo quando a colega começou a fazer muitas perguntas, pedir perícias, não achava que iriam escavar e descobrir que aquilo tudo era raso, não tinha vigas nem pilares fundados em bases sólidas.
Portanto, não fiquemos ansiosos e que tenhamos a coragem de construir em bom terreno. Não é fácil construir na verdade. Dói mais, é preciso admitir nossas falhas e vulnerabilidades. Mas admitir não é fraqueza, muito pelo contrário, vai dando bases. É como se a cada vez que escolhemos a verdade estamos cavando na rocha e preparando nossos pilares. Aparentemente as pessoas não estão vendo nenhuma construção ostentosa, pois existe algo no solo que elas não conseguem enxergar, mas não tem problema, pois ninguém precisa expor suas bases, basta Deus que vê em secreto, saber que é uma construção na rocha.
E podemos sempre ensinar todos a construírem na rocha, com bases num terreno bom. Se elas por acaso caírem por quererem os resultados rápidos da construção na areia, que os que constroem na rocha possam ensiná-las como fizeram para que tempestade, enchentes e ventanias não as abalasse.
E então fica a escolha, afinal não se obriga a se construir na rocha. Cada qual escolhe onde vai construir.
Jesus foi enviado por Deus para falar ao homem. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. Infelizmente, nem todos terão ouvidos para ouvir, Ele fala e a pessoa não entende, ou não quer entender. A pessoa está ocupada com muitas atividades mundanas. Esse é um insensato, pois não ouve as palavras de Jesus. Não construiu sua casa na rocha, na verdade, mas na areia, que é a mentira. Ele terá dificuldades assim como quem construiu na rocha. A diferença é que uma casa não se abala e a outra cai.
Nosso tempo é diferente do tempo de Deus, por isso vemos tanta gente na mentira e aparentemente a casa está de pé. Pode ser que a casa caia apenas no dia do juízo. Ou pode ser apenas aparência, pode ser que a vida da pessoa está um caos, não tem paz, não é feliz, nao se sacia, apesar de aparentemente estar bem. De qualquer forma, nossa oração deve ser igual à vontade de Deus: para que a pessoa perceba onde construiu e refaça, saia da areia (mentira) para a rocha (verdade).
Supondo que a casa caia. Deus dá novas chances, não é o fim. Que isso seja tomado como experiência. Todo construtor novato comete alguns erros que depois vai corrigindo nas próximas construções. Deus é longanimo, quer dar chances para se construir na verdade: ouvir e praticar as palavras de Cristo.
Sra Drama pode ter se perguntado por que não derrubou a colega. Aparentemente Sra Drama era forte, estava em vantagem por ser amiga íntima do chefe. Mas a colega sabia de que material era feita a representação e qual era sua base, seu terreno. Era só começar a escavar. Não ter medo de ir a fundo, pois era apenas areia.
Sra Drama ficou com medo quando a colega começou a fazer muitas perguntas, pedir perícias, não achava que iriam escavar e descobrir que aquilo tudo era raso, não tinha vigas nem pilares fundados em bases sólidas.
Portanto, não fiquemos ansiosos e que tenhamos a coragem de construir em bom terreno. Não é fácil construir na verdade. Dói mais, é preciso admitir nossas falhas e vulnerabilidades. Mas admitir não é fraqueza, muito pelo contrário, vai dando bases. É como se a cada vez que escolhemos a verdade estamos cavando na rocha e preparando nossos pilares. Aparentemente as pessoas não estão vendo nenhuma construção ostentosa, pois existe algo no solo que elas não conseguem enxergar, mas não tem problema, pois ninguém precisa expor suas bases, basta Deus que vê em secreto, saber que é uma construção na rocha.
E podemos sempre ensinar todos a construírem na rocha, com bases num terreno bom. Se elas por acaso caírem por quererem os resultados rápidos da construção na areia, que os que constroem na rocha possam ensiná-las como fizeram para que tempestade, enchentes e ventanias não as abalasse.
E então fica a escolha, afinal não se obriga a se construir na rocha. Cada qual escolhe onde vai construir.
quarta-feira, 20 de junho de 2018
Como obter segurança?
"Portanto todo aquele que ouve essas minhas palavras e as pratica, será semelhante ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha. Desceu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram contra aquela casa; contudo ela não caiu, porque estava edificada sobre a rocha." Mateus 7:24-25
Jesus ensina que a segurança vem de praticar a palavra dEle. Haverá diversos obstáculos, mas a casa não cairá, pois a pessoa foi prudente ao construir com fundamento, na verdade.
Quantas pessoas não desabam emocionalmente? As doenças do século mostram o quanto há problemas emocionais. E quantas pessoas não têm os mais diversos tipos de problemas? E como evitá-los? Como viver bem, com qualidade de vida? Praticando as palavras de Jesus. É simples, mas queremos complicar.
Em resumo, Jesus mostrou quem são os felizes, bem aventurados (Mateus 5:3-12). Eles têm certas características, não se intimidam com tristeza nem perseguição e conseguem ver o futuro brilhante, espiritual.
Ele mostrou que os seguidores nasceram para brilhar. Mas para a glória de Deus, não de si mesmos (Mt 5:13-16). Quando escolherem a glória própria e se mostram para o homens tem problemas, que eles próprios criaram, embora culpem os outros (Mt 6:1-8; 6:16-18).
Ensinou que toda a lei será cumprida. Portanto, devemos saber e ensiná-la. Quantos sabem? Quantos ensinam?
Ensinou que em crimes graves há primeiro um pensamento ruim e é para combate-lo enquanto é apenas um pensamento, antes que tome o corpo todo (Mt 5:21-30). Ensinou que o adultério não deve ser a escolha, mas em casos de adultério há a possibilidade de divórcio, então não pode ser usado como desculpa (Mt 5:31-32).
Ensinou a ter palavra, não jurar nem mentir (Mt 5:33-37).
Ensinou a não procurar vingança, pelo contrário, perdoar e amar (Mt 5:38-48).
Ensinou a olhar para nós mesmos e nossos erros, não para o outro e ensinou a pedir para se livrar do mal, reconhecendo-o ao invés de negá-lo (Mt 6:9-15; 7:1-5).
Ensinou a procurar tesouros no céu, não na terra, portanto nada de brigas por um aumento (Mt 6:19-24). Deus sabe do que precisamos, não há porque sair desesperado atrás, nem puxar o tapete de ninguém, nem pecar para prover o sustento (Mt 6:25-34).
Ensinou a não insistir em quem não quer ouvir essas palavras. A pedir a Deus quando necessitar e aceitar o tempo de Deus. A fazer ao outro o que gostaria que fizessem com você (Mt 7:6-12).
Ensinou que há dois caminhos. O caminho que leva para a vida é mais estreito, são poucos que o encontram, apesar de muitos se auto enganarem, achando que estão no caminho certo. E muitos enganam mesmo, como lobos devoradores. Ensinou que temos que ser atentos e vigilantes, pois nem todos são bons, não ser ingênuo (Mt 7:6; 7:13-23).
Ele nos ensinou a estar seguros.
Jesus ensina que a segurança vem de praticar a palavra dEle. Haverá diversos obstáculos, mas a casa não cairá, pois a pessoa foi prudente ao construir com fundamento, na verdade.
Quantas pessoas não desabam emocionalmente? As doenças do século mostram o quanto há problemas emocionais. E quantas pessoas não têm os mais diversos tipos de problemas? E como evitá-los? Como viver bem, com qualidade de vida? Praticando as palavras de Jesus. É simples, mas queremos complicar.
Em resumo, Jesus mostrou quem são os felizes, bem aventurados (Mateus 5:3-12). Eles têm certas características, não se intimidam com tristeza nem perseguição e conseguem ver o futuro brilhante, espiritual.
Ele mostrou que os seguidores nasceram para brilhar. Mas para a glória de Deus, não de si mesmos (Mt 5:13-16). Quando escolherem a glória própria e se mostram para o homens tem problemas, que eles próprios criaram, embora culpem os outros (Mt 6:1-8; 6:16-18).
Ensinou que toda a lei será cumprida. Portanto, devemos saber e ensiná-la. Quantos sabem? Quantos ensinam?
Ensinou que em crimes graves há primeiro um pensamento ruim e é para combate-lo enquanto é apenas um pensamento, antes que tome o corpo todo (Mt 5:21-30). Ensinou que o adultério não deve ser a escolha, mas em casos de adultério há a possibilidade de divórcio, então não pode ser usado como desculpa (Mt 5:31-32).
Ensinou a ter palavra, não jurar nem mentir (Mt 5:33-37).
Ensinou a não procurar vingança, pelo contrário, perdoar e amar (Mt 5:38-48).
Ensinou a olhar para nós mesmos e nossos erros, não para o outro e ensinou a pedir para se livrar do mal, reconhecendo-o ao invés de negá-lo (Mt 6:9-15; 7:1-5).
Ensinou a procurar tesouros no céu, não na terra, portanto nada de brigas por um aumento (Mt 6:19-24). Deus sabe do que precisamos, não há porque sair desesperado atrás, nem puxar o tapete de ninguém, nem pecar para prover o sustento (Mt 6:25-34).
Ensinou a não insistir em quem não quer ouvir essas palavras. A pedir a Deus quando necessitar e aceitar o tempo de Deus. A fazer ao outro o que gostaria que fizessem com você (Mt 7:6-12).
Ensinou que há dois caminhos. O caminho que leva para a vida é mais estreito, são poucos que o encontram, apesar de muitos se auto enganarem, achando que estão no caminho certo. E muitos enganam mesmo, como lobos devoradores. Ensinou que temos que ser atentos e vigilantes, pois nem todos são bons, não ser ingênuo (Mt 7:6; 7:13-23).
Ele nos ensinou a estar seguros.
terça-feira, 19 de junho de 2018
Corremos riscos praticar o auto engano?
"Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitos milagres? Então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade." Mateus 7:21-23
Jesus afirmou que muitas pessoas estariam no auto engano. Eles são falsos profetas, com falsos milagres e falsa religião, mas acreditam que são de Cristo. No entanto, as atividades dessas pessoas são más. Eles estão no caminho errado achando que estão no caminho certo. O futuro deles será de perdição, porque no dia do juízo Cristo os negará, dirá que nunca os conheceram.
É por isso que ninguém deve tirar nada do seu coração e nem de suas percepções. É preciso humildade para se submeter à Bíblia. Muitos acham que não precisam estudar a Bíblia, que intuitivamente vão seguindo pelo caminho certo.
Deus já havia falado por meio do profeta Oseias que o povo sofre por falta de conhecimento. A Bíblia pede para prosseguir em conhecer o Senhor.
Nossa posição tem que ser daquele que não sabe. Como um bebê que nasce de novo e aprende tudo de novo. Ser de Cristo verdadeiramente é deixar morrer o velho homem. Do que somos convictos? E se a Bíblia nega nossa convicção? Falamos que isso não se aplica e seguimos do nosso jeito ou nos rendemos, e aprendemos o novo padrão, o padrão bíblico?
Queremos nos moldar a Cristo ou achamos que Ele deve se moldar a nós?
Se queremos que Cristo se molde a nós, então estamos no auto engano. Mas se lemos a Bíblia com frequência e dectamos o velho homem, e então nos esforçamos para nos moldar, então somos de Cristo.
Eu pessoalmente leio a Bíblia para me aperfeiçoar e vejo que sou falha em muitos aspectos. Agradeço profundamente por Jesus me revelar segredos toda vez que leio a Bíblia. Agradeço por Ele me moldar. Agradeço por Ele me mostrar onde ainda tenho que me aperfeiçoar. Nós não estamos completos. Temos que seguir nos aperfeiçoando em Cristo. Temos ainda muito a aprender.
Assim fez Paulo. Por isso ele tanto falou dos seus pecados e imperfeições. O modelo que Paulo seguia era Cristo, então Ele se aperfeiçoava a cada dia.
Quando achamos que estamos prontos, que nada mais precisamos aprender com Jesus, então ocorre nossa degradação. Quando achamos que não somos bons o suficiente, que ainda falta muito, então ocorre nossa renovação diária.
Que Deus renove nosso entendimento a cada dia.
Jesus afirmou que muitas pessoas estariam no auto engano. Eles são falsos profetas, com falsos milagres e falsa religião, mas acreditam que são de Cristo. No entanto, as atividades dessas pessoas são más. Eles estão no caminho errado achando que estão no caminho certo. O futuro deles será de perdição, porque no dia do juízo Cristo os negará, dirá que nunca os conheceram.
É por isso que ninguém deve tirar nada do seu coração e nem de suas percepções. É preciso humildade para se submeter à Bíblia. Muitos acham que não precisam estudar a Bíblia, que intuitivamente vão seguindo pelo caminho certo.
Deus já havia falado por meio do profeta Oseias que o povo sofre por falta de conhecimento. A Bíblia pede para prosseguir em conhecer o Senhor.
Nossa posição tem que ser daquele que não sabe. Como um bebê que nasce de novo e aprende tudo de novo. Ser de Cristo verdadeiramente é deixar morrer o velho homem. Do que somos convictos? E se a Bíblia nega nossa convicção? Falamos que isso não se aplica e seguimos do nosso jeito ou nos rendemos, e aprendemos o novo padrão, o padrão bíblico?
Queremos nos moldar a Cristo ou achamos que Ele deve se moldar a nós?
Se queremos que Cristo se molde a nós, então estamos no auto engano. Mas se lemos a Bíblia com frequência e dectamos o velho homem, e então nos esforçamos para nos moldar, então somos de Cristo.
Eu pessoalmente leio a Bíblia para me aperfeiçoar e vejo que sou falha em muitos aspectos. Agradeço profundamente por Jesus me revelar segredos toda vez que leio a Bíblia. Agradeço por Ele me moldar. Agradeço por Ele me mostrar onde ainda tenho que me aperfeiçoar. Nós não estamos completos. Temos que seguir nos aperfeiçoando em Cristo. Temos ainda muito a aprender.
Assim fez Paulo. Por isso ele tanto falou dos seus pecados e imperfeições. O modelo que Paulo seguia era Cristo, então Ele se aperfeiçoava a cada dia.
Quando achamos que estamos prontos, que nada mais precisamos aprender com Jesus, então ocorre nossa degradação. Quando achamos que não somos bons o suficiente, que ainda falta muito, então ocorre nossa renovação diária.
Que Deus renove nosso entendimento a cada dia.
segunda-feira, 18 de junho de 2018
Discurso ou verdade?
"Nem todo que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus" Mateus 7:21
Jesus alerta para a distância que há entre discurso e verdade. Ele mesmo diz que nem todos que se dizem cristãos entrarão no reino dos céus. É preciso sair do nível do discurso. Sair do raso para entrar no profundo. O discurso é raso, a prática é profunda.
Para entrar no reino dos céus é preciso fazer a vontade de Deus. E como descobrir qual a vontade de Deus? Jesus veio para ensinar os homens. Quantos cristãos sabem o que Jesus disse? Se fizessem uma série de perguntas, saberia responder? E por que não sabem? Porque não vão à fonte que é a Bíblia. Ainda estão no raso. Estudar profundamente a Bíblia é que mostra qual a vontade de Deus. Saber o que Jesus ensinou é um primeiro passo, o mais importante é praticar. E foi isso que Jesus ensinou nesse versículo.
Quando o homem está centrado muito no seu ego, ele acaba por não fazer a vontade de Deus. O Sermão da Montanha ensina muito sobre a psique humana. Mesmo muitos séculos antes de estudarem cientificamente a mente humana, Jesus já sabia quais os males humanos. Isso porque Ele nos fez e sabe muito de nós pobres humanos. A oração do Pai Nosso nos ensina a pedir para Deus nos livrar do mal. E o mal está no nosso ego. Ao invés de olhar o outro, ganharíamos muito ao olhar nossos débitos e focar no mal que se aloja em nós, para nos livrarmos dele.
Augusto Cury estudou o Pai Nosso. São dois volumes e o segundo é intitulado "A sabedoria nossa de cada dia". Ele é médico psiquiatra e pós graduado em psicologia e estudou Cristo sob os aspectos de sua sabedoria e da psique humana. E ficou impressionado a ponto de sair do ateísmo para ser cristão. Jesus sabia muito sobre a psique humana, mesmo na simplicidade, pois era um marceneiro antes de dar grandes discursos como o Sermão da Montanha. Só resta a alternativa de ser divino. E foi isso que fez Augusto Cury crer.
Segundo Augusto Cury um grande mal é a aprovação social. A pessoa entra em êxtase quando aprovada e se angustia a cada desaprovação ou crítica. O custo emocional da aprovação social é muito alto. Como já visto, Jesus tratou dessa aprovação no Sermão da Montanha. Muitos sofrem por causa da necessidade de aprovação social. Não faças tocar trombeta para se mostrar aos homens. Prefira a aprovação do Pai que vê em secreto. Quantas injustiças não foram feitas por aqueles que necessitam da aprovação social a qualquer custo? Muitos não tem escrúpulos para conseguir aprovação social.
A necessidade de ser o centro da atenção é outro mal. Ego puro. Ego grande. Para ser o centro da atenção a pessoa dramatiza seus problemas. São falantes teatrais. Falta profundidade. Coloca muita atenção da aparência física. Quantos males não foram feitos por causa da necessidade de alguns de ser o centro da atenção? Quantas pessoas honestas e trabalhadores foram derrubados por que alguns sentem que o outro chamou atenção?
A necessidade de poder é outro mal. A pessoa se torna controladora e dominadora. Parece forte exteriormente, mas é fraca interiormente. É autoritária e destrutiva. Se sentem ameaçadas por pessoas inteligentes. Quantas brigas insanas por poder já ocorreram? Quantas pessoas foram massacradas por que alguém necessitava mostrar seu poder?
A necessidade de estar certa é outro grande mal. A pessoa é perfeccionista, defende-se ao extremo, se tornam defensivas. Falta humildade de reconhecer as falhas, ignorâncias, erros. Quantos prejudicaram os outros para esconder seu erro ao invés de assumir? Quantas mentiras foram contadas para esconder o erro? Quanto a males para esconder o erro?
No nosso estudo de caso, Sra Drama tinha necessidade de tudo isso, porque seu ego é gigantesco. O ego que a faz sofrer, é necessário orar o Pai Nosso atenta ao significado. Perdoa meus débitos, assumir que comete erros. Assim como perdôo os meus devedores: ter a capacidade de ser flexível com as falhas dos outros, pois ninguém é perfeito. Não me deixe cair em tentação: saber o quanto se cai nas armadilhas do ego e ter consciência de seu ego. Mas livra-me do mal: querer se livrar do mal, não descontar a sua frustração pelas necessidades não atendidas no outro. Muito menos negar o mal.
Sem cumprir pelo menos o Pai Nosso é apenas discurso quando diz na segunda maldade ser cristã. Cristo não aprova isso. Dizer que é cristão da boca para fora, sem entender o verdadeiro significado. Sem entrar com mais profundidade no significado de ser cristão. Não devemos usar ser cristão como uma máscara. É preciso mais compromisso com ações cristãs. Ninguém é perfeito, vai cometer erros, mas é preciso reconhecê-los e confessá-los.
Jesus pede transparência, não máscaras. É por isso que criticou religiosos da época que usavam máscaras e perdoou pecadores que confessaram e se arrependeram de seus males.
Jesus alerta para a distância que há entre discurso e verdade. Ele mesmo diz que nem todos que se dizem cristãos entrarão no reino dos céus. É preciso sair do nível do discurso. Sair do raso para entrar no profundo. O discurso é raso, a prática é profunda.
Para entrar no reino dos céus é preciso fazer a vontade de Deus. E como descobrir qual a vontade de Deus? Jesus veio para ensinar os homens. Quantos cristãos sabem o que Jesus disse? Se fizessem uma série de perguntas, saberia responder? E por que não sabem? Porque não vão à fonte que é a Bíblia. Ainda estão no raso. Estudar profundamente a Bíblia é que mostra qual a vontade de Deus. Saber o que Jesus ensinou é um primeiro passo, o mais importante é praticar. E foi isso que Jesus ensinou nesse versículo.
Quando o homem está centrado muito no seu ego, ele acaba por não fazer a vontade de Deus. O Sermão da Montanha ensina muito sobre a psique humana. Mesmo muitos séculos antes de estudarem cientificamente a mente humana, Jesus já sabia quais os males humanos. Isso porque Ele nos fez e sabe muito de nós pobres humanos. A oração do Pai Nosso nos ensina a pedir para Deus nos livrar do mal. E o mal está no nosso ego. Ao invés de olhar o outro, ganharíamos muito ao olhar nossos débitos e focar no mal que se aloja em nós, para nos livrarmos dele.
Augusto Cury estudou o Pai Nosso. São dois volumes e o segundo é intitulado "A sabedoria nossa de cada dia". Ele é médico psiquiatra e pós graduado em psicologia e estudou Cristo sob os aspectos de sua sabedoria e da psique humana. E ficou impressionado a ponto de sair do ateísmo para ser cristão. Jesus sabia muito sobre a psique humana, mesmo na simplicidade, pois era um marceneiro antes de dar grandes discursos como o Sermão da Montanha. Só resta a alternativa de ser divino. E foi isso que fez Augusto Cury crer.
Segundo Augusto Cury um grande mal é a aprovação social. A pessoa entra em êxtase quando aprovada e se angustia a cada desaprovação ou crítica. O custo emocional da aprovação social é muito alto. Como já visto, Jesus tratou dessa aprovação no Sermão da Montanha. Muitos sofrem por causa da necessidade de aprovação social. Não faças tocar trombeta para se mostrar aos homens. Prefira a aprovação do Pai que vê em secreto. Quantas injustiças não foram feitas por aqueles que necessitam da aprovação social a qualquer custo? Muitos não tem escrúpulos para conseguir aprovação social.
A necessidade de ser o centro da atenção é outro mal. Ego puro. Ego grande. Para ser o centro da atenção a pessoa dramatiza seus problemas. São falantes teatrais. Falta profundidade. Coloca muita atenção da aparência física. Quantos males não foram feitos por causa da necessidade de alguns de ser o centro da atenção? Quantas pessoas honestas e trabalhadores foram derrubados por que alguns sentem que o outro chamou atenção?
A necessidade de poder é outro mal. A pessoa se torna controladora e dominadora. Parece forte exteriormente, mas é fraca interiormente. É autoritária e destrutiva. Se sentem ameaçadas por pessoas inteligentes. Quantas brigas insanas por poder já ocorreram? Quantas pessoas foram massacradas por que alguém necessitava mostrar seu poder?
A necessidade de estar certa é outro grande mal. A pessoa é perfeccionista, defende-se ao extremo, se tornam defensivas. Falta humildade de reconhecer as falhas, ignorâncias, erros. Quantos prejudicaram os outros para esconder seu erro ao invés de assumir? Quantas mentiras foram contadas para esconder o erro? Quanto a males para esconder o erro?
No nosso estudo de caso, Sra Drama tinha necessidade de tudo isso, porque seu ego é gigantesco. O ego que a faz sofrer, é necessário orar o Pai Nosso atenta ao significado. Perdoa meus débitos, assumir que comete erros. Assim como perdôo os meus devedores: ter a capacidade de ser flexível com as falhas dos outros, pois ninguém é perfeito. Não me deixe cair em tentação: saber o quanto se cai nas armadilhas do ego e ter consciência de seu ego. Mas livra-me do mal: querer se livrar do mal, não descontar a sua frustração pelas necessidades não atendidas no outro. Muito menos negar o mal.
Sem cumprir pelo menos o Pai Nosso é apenas discurso quando diz na segunda maldade ser cristã. Cristo não aprova isso. Dizer que é cristão da boca para fora, sem entender o verdadeiro significado. Sem entrar com mais profundidade no significado de ser cristão. Não devemos usar ser cristão como uma máscara. É preciso mais compromisso com ações cristãs. Ninguém é perfeito, vai cometer erros, mas é preciso reconhecê-los e confessá-los.
Jesus pede transparência, não máscaras. É por isso que criticou religiosos da época que usavam máscaras e perdoou pecadores que confessaram e se arrependeram de seus males.
sexta-feira, 15 de junho de 2018
Estamos atentos às ações?
"Não pode a árvore boa produzir maus frutos, nem a árvore má produzir frutos bons. Toda árvore que não dá bom fruto é cortada e lançada no fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis." Mateus 7:18-20
O Mestre está chegando quase ao final do Sermão da Montanha e agora menciona o juízo. Muitos estão tão atarefados com os cuidados do mundo, acham que essa vida é tão longa, que nunca morrerão ou que Jesus não voltará, que se esquecem de buscar o reino de Deus e esquecem que se não buscarem o reino de Deus há o fogo eterno.
Sempre é hora de relembrar que Jesus pode voltar a qualquer hora, ou podemos morrer a qualquer instante e a pergunta de Deus se isso ocorrer é: "Então o que tens preparado? Para quem será?", como na parábola do rico insensato.
Ou lembrar a parábola do mordomo fiel e prudente. Pode acontecer de um diálogo interno: "Meu senhor demora em vir". A demora nos faz agir como se não houvesse uma vida eterna em contraposição com essa vida breve. Esse diálogo interno leva a certas posições como: "começar a espancar os criados e as criadas, a comer, a beber e a embriagar-se, virá o senhor daquele servo no dia em que não espera, numa hora em que ele não sabe, separá-lo-a e lhe dará a sua parte com os infiéis." Lucas 12:45-46
No nosso estudo de caso, o diálogo interno da Sra Drama foi: "meu aumento demora em vir". Ela de fato estava mandando email para chefes solicitando esse valor. Ela estava frustrada com a espera e aí a colega fez um trabalho que foi ganhou muita visibilidade. Então, metaforicamente, resolveu "bater" em quem ela achava que era uma "criada" que aumentava sua frustração.
Por isso, a colega insistiu para que ela fosse ouvida. Apesar de fugir de ser ouvida como o diabo foge da cruz. As respostas colocariam em evidência as ações da Sra Drama, suas obras e os frutos envenenados.
Ela descreveu certas circunstâncias antigas, de até 2 anos e meio atrás. Havia imperfeições na descrição, mas ainda assim, já que era difícil para um terceiro avaliar, pois era palavra contra palavra, havia as obras da Sra Drama. Supondo que na primeira descrição fosse daquele jeito, qual foi a obra dela? Expulsar a colega da sala. Hum... o terceiro já podia ter idéia de como eram os frutos.
Na segunda descrição qual foi a obra da Sra Drama? Chorar copiosamente. Partindo da descrição dada por ela mesma, havia motivo para esse choro? Ou seria má fé? Ou é um descontrole? O terceiro que julgasse esse fruto um tanto esquisito.
A representação em si é um instrumento bom. Usada com má fé, com mentira e manipulação é uma má obra. Usada de maneira distorcida é uma má obra, porque não é para resolver problemas pessoais, pior ainda quando tem mentira. Então ouvi-la e pegar as inconsistências era fundamental. Opa! Por que alguém tinha que mentir para apresentar uma representação. Que fruto estragado era esse? O terceiro com certeza enxergaria esse fruto um tanto quanto esquisito.
A segunda maldade em si também é um instrumento bom, mas usar de maneira manipulativa e para prejudicar alguém com certeza mostra o fruto ruim. E ficou muito claras as mentiras porque contradiziam a própria representação e as testemunhas já ouvidas. Fruto bem envenenado e espinhoso.
Tudo nas mãos de um lobo devorador se torna mau fruto. É o mau uso que se faz do instrumento. Uma faca é muito útil, mas em más mãos vira uma arma.
Portanto, quem se dizia ovelha mostrava seus frutos. Era só ler. Os frutos dizem muito mais do que as palavras que ela colocava lá de coitadinha. Que, afinal de contas, foram contraditórias. Ela se mostrou um lobo devorador em pele de carneiro.
Mas sempre há tempo de convergir de caminhos. De sair da estrada larga da perdição, da mentira, da manipulação para o caminho estreito da verdade. E essa maneira é por Jesus, ele é o caminho, a verdade e a vida. E ele mostrou compaixão pelos pecadores, ele tomou sobre si os pecados dos pecadores.
E o mais importante não é se mostrar aos homens, é estar no caminho do reino dos céus, o caminho estreito, pois o juízo virá, e o que tens preparado? Para quem será?
O Mestre está chegando quase ao final do Sermão da Montanha e agora menciona o juízo. Muitos estão tão atarefados com os cuidados do mundo, acham que essa vida é tão longa, que nunca morrerão ou que Jesus não voltará, que se esquecem de buscar o reino de Deus e esquecem que se não buscarem o reino de Deus há o fogo eterno.
Sempre é hora de relembrar que Jesus pode voltar a qualquer hora, ou podemos morrer a qualquer instante e a pergunta de Deus se isso ocorrer é: "Então o que tens preparado? Para quem será?", como na parábola do rico insensato.
Ou lembrar a parábola do mordomo fiel e prudente. Pode acontecer de um diálogo interno: "Meu senhor demora em vir". A demora nos faz agir como se não houvesse uma vida eterna em contraposição com essa vida breve. Esse diálogo interno leva a certas posições como: "começar a espancar os criados e as criadas, a comer, a beber e a embriagar-se, virá o senhor daquele servo no dia em que não espera, numa hora em que ele não sabe, separá-lo-a e lhe dará a sua parte com os infiéis." Lucas 12:45-46
No nosso estudo de caso, o diálogo interno da Sra Drama foi: "meu aumento demora em vir". Ela de fato estava mandando email para chefes solicitando esse valor. Ela estava frustrada com a espera e aí a colega fez um trabalho que foi ganhou muita visibilidade. Então, metaforicamente, resolveu "bater" em quem ela achava que era uma "criada" que aumentava sua frustração.
Por isso, a colega insistiu para que ela fosse ouvida. Apesar de fugir de ser ouvida como o diabo foge da cruz. As respostas colocariam em evidência as ações da Sra Drama, suas obras e os frutos envenenados.
Ela descreveu certas circunstâncias antigas, de até 2 anos e meio atrás. Havia imperfeições na descrição, mas ainda assim, já que era difícil para um terceiro avaliar, pois era palavra contra palavra, havia as obras da Sra Drama. Supondo que na primeira descrição fosse daquele jeito, qual foi a obra dela? Expulsar a colega da sala. Hum... o terceiro já podia ter idéia de como eram os frutos.
Na segunda descrição qual foi a obra da Sra Drama? Chorar copiosamente. Partindo da descrição dada por ela mesma, havia motivo para esse choro? Ou seria má fé? Ou é um descontrole? O terceiro que julgasse esse fruto um tanto esquisito.
A representação em si é um instrumento bom. Usada com má fé, com mentira e manipulação é uma má obra. Usada de maneira distorcida é uma má obra, porque não é para resolver problemas pessoais, pior ainda quando tem mentira. Então ouvi-la e pegar as inconsistências era fundamental. Opa! Por que alguém tinha que mentir para apresentar uma representação. Que fruto estragado era esse? O terceiro com certeza enxergaria esse fruto um tanto quanto esquisito.
A segunda maldade em si também é um instrumento bom, mas usar de maneira manipulativa e para prejudicar alguém com certeza mostra o fruto ruim. E ficou muito claras as mentiras porque contradiziam a própria representação e as testemunhas já ouvidas. Fruto bem envenenado e espinhoso.
Tudo nas mãos de um lobo devorador se torna mau fruto. É o mau uso que se faz do instrumento. Uma faca é muito útil, mas em más mãos vira uma arma.
Portanto, quem se dizia ovelha mostrava seus frutos. Era só ler. Os frutos dizem muito mais do que as palavras que ela colocava lá de coitadinha. Que, afinal de contas, foram contraditórias. Ela se mostrou um lobo devorador em pele de carneiro.
Mas sempre há tempo de convergir de caminhos. De sair da estrada larga da perdição, da mentira, da manipulação para o caminho estreito da verdade. E essa maneira é por Jesus, ele é o caminho, a verdade e a vida. E ele mostrou compaixão pelos pecadores, ele tomou sobre si os pecados dos pecadores.
E o mais importante não é se mostrar aos homens, é estar no caminho do reino dos céus, o caminho estreito, pois o juízo virá, e o que tens preparado? Para quem será?
quinta-feira, 14 de junho de 2018
Você olha ações ou palavras? Aparência ou essência?
"Acautelai-vos dos falsos profetas, que vem até vós disfarçados de ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos? Do mesmo modo, toda árvore boa produz bons frutos, e toda árvore má produz frutos maus." Mateus 7:15-17
Jesus segue fazendo uma crítica aos religiosos. Por isso iniciei essa análise sob o ponto de vista espiritual alertando que não era religiosidade nem chamado para igreja alguma. É apenas estudo sobre o que Jesus ensinou. Não há religião, é o que diz a Bíblia, pois muitos se perdem em religião, achando-a mais importante do que seguir o que Cristo disse. A religião não pode estar acima de Deus. Nem acima da própria Bíblia.
Aqui Jesus pede cuidado, pois muitos usariam a religião e enganariam as pessoas. Eles parecem pessoas boas, como inocentes ovelhas, mas são lobos devoradores. Também não faço crítica à igreja alguma nem à religiao. Muitas vezes as pessoas têm dificuldade de entender a Bíblia e precisam de ajuda de um líder espiritual, considero que muitos são bons, desde que sigam corretamente as escrituras.
Jesus ensina que há bons e ruins e que não será tão difícil assim reconhecer. É preciso olhar os frutos, isto é, as ações.
Quando vamos pelas aparências, não nos detemos às ações, vamos pelo que aparenta ser. Jesus não falou para irmos por características pessoais, ou raça, ou credo, ou palavras, ou religião, ou placa de igreja. Ele pede para se guiar por ações.
Muitos são enganadores. Se eu for por característica pessoal posso considerar aquele extrovertido, que elogia com os lábios, que fala o que quero ouvir como ovelha. E posso considerar um introvertido como lobo só porque ele não me elogia, não é falador, está quieto e tampouco se defende. A Sra Drama usou característica pessoal contra a colega, só porque ela tem a característica de ser quieta, quis dizer que isso significava alguma coisa. Deus não faz acepção de pessoas, tanto faz se é extrovertido ou introvertido. Afinal fez a ambos porque usa a ambos de forma diferente. O ouvido que ouve e a boca que fala tem importância igual no corpo de Cristo. Não faz sentido a boca criticar o ouvido porque tem característica diferente. Ou o ouvido criticar a boca. São apenas diferentes, isso por si não é bom nem mau. Ambos têm funções importantes. E se todos fossem boca, o corpo não funcionaria bem.
Jesus usou o exemplo do pássaro e dos lírios do campo quando tratou da ansiedade. São criações com características diferentes. O pássaro é livre, voa. O lírio do campo é estático, sempre no mesmo lugar. Ambos tem uma beleza especial e ambos são cuidados por Deus. Não há porque o lírio ficar ansioso porque não voa, ou o pássaro ficar ansioso porque não tem a vestimenta mais bela do que Salomão. Não podemos olhar as características e julgar um melhor ou pior do que outro.
O mesmo ocorre com raças. O negro é tão digno como o branco, como o japonês, como o judeu, como o italiano, russo, alemão e por aí vai. Não posso julgar culturas diferentes da minha, pois se trata apenas de opiniões diferentes para certas questões da vida. Certas pessoas são preconceituosas. Será uma palavra diferente da minha que me faz julgar? Será uma cor diferente da minha que me faz julgar? Será o que disseram a respeito daquela nação que me faz julgar?
O quanto nossas idéias preconcebidas do que é certo ou errado nos faz confundir um lobo com uma ovelha? Quantas vezes somos injustos porque queremos um padrão de características psicológicas e físicas?
Jesus pede para centrar-se em ações, não em características pessoais.
Jesus segue fazendo uma crítica aos religiosos. Por isso iniciei essa análise sob o ponto de vista espiritual alertando que não era religiosidade nem chamado para igreja alguma. É apenas estudo sobre o que Jesus ensinou. Não há religião, é o que diz a Bíblia, pois muitos se perdem em religião, achando-a mais importante do que seguir o que Cristo disse. A religião não pode estar acima de Deus. Nem acima da própria Bíblia.
Aqui Jesus pede cuidado, pois muitos usariam a religião e enganariam as pessoas. Eles parecem pessoas boas, como inocentes ovelhas, mas são lobos devoradores. Também não faço crítica à igreja alguma nem à religiao. Muitas vezes as pessoas têm dificuldade de entender a Bíblia e precisam de ajuda de um líder espiritual, considero que muitos são bons, desde que sigam corretamente as escrituras.
Jesus ensina que há bons e ruins e que não será tão difícil assim reconhecer. É preciso olhar os frutos, isto é, as ações.
Quando vamos pelas aparências, não nos detemos às ações, vamos pelo que aparenta ser. Jesus não falou para irmos por características pessoais, ou raça, ou credo, ou palavras, ou religião, ou placa de igreja. Ele pede para se guiar por ações.
Muitos são enganadores. Se eu for por característica pessoal posso considerar aquele extrovertido, que elogia com os lábios, que fala o que quero ouvir como ovelha. E posso considerar um introvertido como lobo só porque ele não me elogia, não é falador, está quieto e tampouco se defende. A Sra Drama usou característica pessoal contra a colega, só porque ela tem a característica de ser quieta, quis dizer que isso significava alguma coisa. Deus não faz acepção de pessoas, tanto faz se é extrovertido ou introvertido. Afinal fez a ambos porque usa a ambos de forma diferente. O ouvido que ouve e a boca que fala tem importância igual no corpo de Cristo. Não faz sentido a boca criticar o ouvido porque tem característica diferente. Ou o ouvido criticar a boca. São apenas diferentes, isso por si não é bom nem mau. Ambos têm funções importantes. E se todos fossem boca, o corpo não funcionaria bem.
Jesus usou o exemplo do pássaro e dos lírios do campo quando tratou da ansiedade. São criações com características diferentes. O pássaro é livre, voa. O lírio do campo é estático, sempre no mesmo lugar. Ambos tem uma beleza especial e ambos são cuidados por Deus. Não há porque o lírio ficar ansioso porque não voa, ou o pássaro ficar ansioso porque não tem a vestimenta mais bela do que Salomão. Não podemos olhar as características e julgar um melhor ou pior do que outro.
O mesmo ocorre com raças. O negro é tão digno como o branco, como o japonês, como o judeu, como o italiano, russo, alemão e por aí vai. Não posso julgar culturas diferentes da minha, pois se trata apenas de opiniões diferentes para certas questões da vida. Certas pessoas são preconceituosas. Será uma palavra diferente da minha que me faz julgar? Será uma cor diferente da minha que me faz julgar? Será o que disseram a respeito daquela nação que me faz julgar?
O quanto nossas idéias preconcebidas do que é certo ou errado nos faz confundir um lobo com uma ovelha? Quantas vezes somos injustos porque queremos um padrão de características psicológicas e físicas?
Jesus pede para centrar-se em ações, não em características pessoais.
quarta-feira, 13 de junho de 2018
Qual o caminho?
"Entrai pela porta estreita. Pois larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ele. Mas estreita é a porta, e apertado o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que a encontram." Mateus 7:13-14
Geralmente, os homens acham que apenas pecados grandes, aqueles que chamam a atenção são os que conduzem à perdição. Estão incluídos aí assassinatos, roubos tráfico de drogas, corrupção, estupro, pedofilia... enfim, a lista é longa. E por isso esquecem das pequenas atitudes do dia a dia. Óbvio que prioritariamente são crimes horrendos. Porém óbvios demais.
Se prestarmos atenção, a população em geral não comete esses crimes, então seria larga a porta que conduz para a vida e estreita a que conduz à perdição. Jesus está nos alertando que largo é o caminho que conduz à perdição. O inimigo é astuto. Ele coloca pequenos pecados em nossa vida que nos conduz à perdição. Nesse mundo, o mais fácil é pecar do que ser íntegro diante de Deus. No entanto, muitos estão desapercebidos, estão achando que isso não tem nada, aquilo não é nada.
Na parábola do servo vigilante em Lucas 12, Cristo está alertando que muitos estão dormindo e andando nesse caminho largo sem perceber. É muito fácil andar no caminho largo, o caminho estreito exige mais pausa, ele é mais acidentado, ele é uma subida, enquanto o caminho largo é suave, uma descida.
Uma vez escolhido o caminho, o inimigo fará de tudo para nos tirar do caminho correto. Ele nos convencerá de que isso não faz mal, que aquilo pode, que não convém observar as escrituras, afinal é mais fácil deixar a Bíblia aberta no Salmo 91 do que ler e estudar, meditar nas escrituras para saber qual o caminho. E o inimigo colocará pessoas que deram abertura para ele, que estão andando no caminho largo, para nos convencer a sair do caminho.
Buscar o reino dos céus é trazer pessoas para o caminho estreito, esse que vai para cima. Aqueles que estão no reino do maligno vão querer nos levar para o caminho largo. Cabe a quem escolheu o caminho estreito estar vigilante para não fazer curvas que levam ao caminho largo.
Existem exemplos bem fáceis do nosso dia a dia. Uma pessoa passou em primeiro lugar num curso. O inimigo coloca a inveja no nosso coração. Um primeiro lugar não se compra, mesmo que a pessoa tenha dinheiro, também não se conquista com lábios lisonjeiros. O que é mais fácil? Reconhecer a inveja e orar a parte final do Pai Nosso? "Mas não me deixe cair em tentação, mas livra-me do mal" ou é mais fácil dar um jeito de difamar e acabar com essa pessoa, dando vazão à inveja? Será fácil reconhecer a inveja ou negá-la? O que é mais fácil, elogiar e se inspirar, estudando com afinco para também conseguir um primeiro lugar ou acabar com a pessoa? A maioria das pessoas escolhem o caminho largo: negar a inveja, ao invés de trabalhar esse conflito interno. No que concerne à inveja, a maioria está no caminho largo.
A inveja é do inimigo. Não parece um crime grave, mas acaba com o invejoso, pois ele perde a paz. O que seria encaminhar-se para o caminho estreito? Confessar a Deus que sentiu inveja. Orar a Deus para perdoar. Confessar que faz parte do pecado humano, confessar que sozinho está difícil, mas com Deus conseguirá eliminar a inveja. Pedir a Deus para não deixar cair na tentação de tentar derrubar a pessoa. Pedir a Deus para livrar desse mal. O Pai Nosso ensina que Deus é que nos livra do mal. Confessar nossa fragilidade e disso fazer força. Paulo dizia que quando ele estava fraco é que tinha força. Como assim? Ele tirava força de cada fraqueza. E com certeza todos têm fraquezas, até Paulo tinha. Isso é do ser humano. Mas fortes são os que confessam e lutam contra o mal, não contra pessoas que involuntariamente nos fazem sentir mal.
O mal está em nós, como foi ensinado no Pai Nosso. É uma oração poderosa pois não fica focando no outro. Não fala que o outro deve fazer isso ou aquilo. Somos nós os responsáveis por escolher o caminho. Largo ou estreito. Onde todos estão andando ou aquele pouco percorrido porque exige mais de nós. Ninguém pode nos tirar do caminho estreito, ninguém nos obriga a mentir e ir para o caminho largo. Afinal de contas, a salvação é individual. Não é porque a maioria anda pelo caminho largo, que andaremos também.
Geralmente, os homens acham que apenas pecados grandes, aqueles que chamam a atenção são os que conduzem à perdição. Estão incluídos aí assassinatos, roubos tráfico de drogas, corrupção, estupro, pedofilia... enfim, a lista é longa. E por isso esquecem das pequenas atitudes do dia a dia. Óbvio que prioritariamente são crimes horrendos. Porém óbvios demais.
Se prestarmos atenção, a população em geral não comete esses crimes, então seria larga a porta que conduz para a vida e estreita a que conduz à perdição. Jesus está nos alertando que largo é o caminho que conduz à perdição. O inimigo é astuto. Ele coloca pequenos pecados em nossa vida que nos conduz à perdição. Nesse mundo, o mais fácil é pecar do que ser íntegro diante de Deus. No entanto, muitos estão desapercebidos, estão achando que isso não tem nada, aquilo não é nada.
Na parábola do servo vigilante em Lucas 12, Cristo está alertando que muitos estão dormindo e andando nesse caminho largo sem perceber. É muito fácil andar no caminho largo, o caminho estreito exige mais pausa, ele é mais acidentado, ele é uma subida, enquanto o caminho largo é suave, uma descida.
Uma vez escolhido o caminho, o inimigo fará de tudo para nos tirar do caminho correto. Ele nos convencerá de que isso não faz mal, que aquilo pode, que não convém observar as escrituras, afinal é mais fácil deixar a Bíblia aberta no Salmo 91 do que ler e estudar, meditar nas escrituras para saber qual o caminho. E o inimigo colocará pessoas que deram abertura para ele, que estão andando no caminho largo, para nos convencer a sair do caminho.
Buscar o reino dos céus é trazer pessoas para o caminho estreito, esse que vai para cima. Aqueles que estão no reino do maligno vão querer nos levar para o caminho largo. Cabe a quem escolheu o caminho estreito estar vigilante para não fazer curvas que levam ao caminho largo.
Existem exemplos bem fáceis do nosso dia a dia. Uma pessoa passou em primeiro lugar num curso. O inimigo coloca a inveja no nosso coração. Um primeiro lugar não se compra, mesmo que a pessoa tenha dinheiro, também não se conquista com lábios lisonjeiros. O que é mais fácil? Reconhecer a inveja e orar a parte final do Pai Nosso? "Mas não me deixe cair em tentação, mas livra-me do mal" ou é mais fácil dar um jeito de difamar e acabar com essa pessoa, dando vazão à inveja? Será fácil reconhecer a inveja ou negá-la? O que é mais fácil, elogiar e se inspirar, estudando com afinco para também conseguir um primeiro lugar ou acabar com a pessoa? A maioria das pessoas escolhem o caminho largo: negar a inveja, ao invés de trabalhar esse conflito interno. No que concerne à inveja, a maioria está no caminho largo.
A inveja é do inimigo. Não parece um crime grave, mas acaba com o invejoso, pois ele perde a paz. O que seria encaminhar-se para o caminho estreito? Confessar a Deus que sentiu inveja. Orar a Deus para perdoar. Confessar que faz parte do pecado humano, confessar que sozinho está difícil, mas com Deus conseguirá eliminar a inveja. Pedir a Deus para não deixar cair na tentação de tentar derrubar a pessoa. Pedir a Deus para livrar desse mal. O Pai Nosso ensina que Deus é que nos livra do mal. Confessar nossa fragilidade e disso fazer força. Paulo dizia que quando ele estava fraco é que tinha força. Como assim? Ele tirava força de cada fraqueza. E com certeza todos têm fraquezas, até Paulo tinha. Isso é do ser humano. Mas fortes são os que confessam e lutam contra o mal, não contra pessoas que involuntariamente nos fazem sentir mal.
O mal está em nós, como foi ensinado no Pai Nosso. É uma oração poderosa pois não fica focando no outro. Não fala que o outro deve fazer isso ou aquilo. Somos nós os responsáveis por escolher o caminho. Largo ou estreito. Onde todos estão andando ou aquele pouco percorrido porque exige mais de nós. Ninguém pode nos tirar do caminho estreito, ninguém nos obriga a mentir e ir para o caminho largo. Afinal de contas, a salvação é individual. Não é porque a maioria anda pelo caminho largo, que andaremos também.
terça-feira, 12 de junho de 2018
Os pedidos devem seguir a regra de ouro?
"Ora, se vós, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará Boas coisas aos que lhe pedirem? Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-o vós também a eles, pois esta é a lei e os profetas."
Também parece duro ouvir de Jesus que a humanidade é má. Essa talvez seja uma das maiores fórmulas da felicidade. Saber que temos defeitos e que somos maus. Saber que somos pobres humanos pecadores. Paulo, que tinha um comportamento ilibado, se considerava pecador. E por que nós temos que nos considerar tão bons? Paulo foi um dos arrebatados para ver a cidade santa. O outro foi João. Imagina só o comportamento desses dois homens e como Deus os aprovava? Por isso, saudável é admitir nossas falhas. Jesus ensina no Pai Nosso a pedir perdão pelos nossos débitos. Isso é admitir nossa maldade. E isso é algo muito saudável a se fazer.
Imagina cada ser humano admitindo que sente inveja, raiva, sentimento de vingança, ganância, gula, impiedade, lascívia? Sem essa admissão, não haverá cura. Uma vez admitido o mal sentimento, uma vez admitido que somos maus, podemos começar a lutar contra o mal. Uma vez negado o mal, a pessoa jamais o encara, então não luta contra ele, tenta lutar contra quem o relembra que esse mal existe dentro dele apenas para manter uma aparência de bom.
É por isso que os cães e os porcos vão estraçalhar. Eles escondem o mal, não querem encará-lo para então lutar contra o mal. Eles lutam contra as pessoas que os lembram que existe um mal. Foi por isso que os fariseus conspiraram contra Jesus.
Eles seriam muito mais felizes e em paz se reconhecessem o mal e lutassem contra o mal. Por isso que certos pedidos de oração não vão ser atendidos. O Pai Nosso pede o reconhecimento do mal e ensina a pessoa a pedir perdão. Perdoando os outros, pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus.
Enquanto houver essa teimosia na auto justificação, em mostrar-se bom, a pessoa não encontrará paz e felicidade. Poderá viver de aparência, mas a verdadeira paz nunca será encontrada. Haverá sempre outros conflitos internos, que o que age como os porcos e cães atribuirão aos outros. Não vão perceber que é simples: admitir o mal e lutar contra o mal.
Muitas vezes Deus não atende uma oração pois sabe que a pessoa não está pronta. Não indico orar por bens materiais, mas suponha que a pessoa queira um aumento de salário. Por que Deus não dá? Muitas vezes é porque vê muito a frente. Com esse aumento a pessoa pode gastar indevidamente e se tornar escrava das aparências, tornando a vida dela um inferno pior ainda, sem nunca se sentir satisfeita, sempre querendo mais. Ou alguém que pede para ganhar na loteria, mas não está preparado, Deus sabe que com muito essa pessoa perderá o bem que há nela, vai embriagar-se e investir num carro super potente, sofrerá um acidente e ficará inválido. A pessoa acha que está só pedindo para ganhar na loteria, mas estará ganhando a invalidez por ainda não estar preparada. Pior ainda se morrer no acidente sem a salvação.
Por isso temos que entender porque Deus não dá o que pedimos. Talvez ainda tenhamos que nos aperfeiçoar para merecer.
Mas e nos casos em que a pessoa recebeu sem merecer? Provavelmente quem deu foi o destruidor. Há famosos que suicidaram-se apesar de aparentemente terem tudo. Eles não receberam da fonte que sacia, mas da fonte que destrói.
Por isso temos que ter paciência e nos preparar para merecer. Buscar e bater nas vias certas e corretas. Não tentar apressar o curso de Deus. Estamos matriculados na escola da vida. Não precisamos colar na prova, copiar os trabalhos. Aprenderemos nossas lições. E passaremos de fase quando tivermos aprendido bem. E persistir caso ainda não for a hora de passarmos. E persistir se acaso formos reprovados. Continuar pedindo, batendo e procurando. Um dia acharemos a única porta que salva.
Por isso também nossos pedidos devem ser honestos, seguindo a regra de ouro, sempre nos colocando no lugar do outro. A vida seria muito mais pacífica e feliz se as pessoas se colocassem no lugar do outro, se as respeitassem, se não quisessem destruir o outro. Certamente seguir o Sermão do Monte acrescenta em muito para a humanidade. Teríamos seres humanos íntegros.
Também parece duro ouvir de Jesus que a humanidade é má. Essa talvez seja uma das maiores fórmulas da felicidade. Saber que temos defeitos e que somos maus. Saber que somos pobres humanos pecadores. Paulo, que tinha um comportamento ilibado, se considerava pecador. E por que nós temos que nos considerar tão bons? Paulo foi um dos arrebatados para ver a cidade santa. O outro foi João. Imagina só o comportamento desses dois homens e como Deus os aprovava? Por isso, saudável é admitir nossas falhas. Jesus ensina no Pai Nosso a pedir perdão pelos nossos débitos. Isso é admitir nossa maldade. E isso é algo muito saudável a se fazer.
Imagina cada ser humano admitindo que sente inveja, raiva, sentimento de vingança, ganância, gula, impiedade, lascívia? Sem essa admissão, não haverá cura. Uma vez admitido o mal sentimento, uma vez admitido que somos maus, podemos começar a lutar contra o mal. Uma vez negado o mal, a pessoa jamais o encara, então não luta contra ele, tenta lutar contra quem o relembra que esse mal existe dentro dele apenas para manter uma aparência de bom.
É por isso que os cães e os porcos vão estraçalhar. Eles escondem o mal, não querem encará-lo para então lutar contra o mal. Eles lutam contra as pessoas que os lembram que existe um mal. Foi por isso que os fariseus conspiraram contra Jesus.
Eles seriam muito mais felizes e em paz se reconhecessem o mal e lutassem contra o mal. Por isso que certos pedidos de oração não vão ser atendidos. O Pai Nosso pede o reconhecimento do mal e ensina a pessoa a pedir perdão. Perdoando os outros, pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus.
Enquanto houver essa teimosia na auto justificação, em mostrar-se bom, a pessoa não encontrará paz e felicidade. Poderá viver de aparência, mas a verdadeira paz nunca será encontrada. Haverá sempre outros conflitos internos, que o que age como os porcos e cães atribuirão aos outros. Não vão perceber que é simples: admitir o mal e lutar contra o mal.
Muitas vezes Deus não atende uma oração pois sabe que a pessoa não está pronta. Não indico orar por bens materiais, mas suponha que a pessoa queira um aumento de salário. Por que Deus não dá? Muitas vezes é porque vê muito a frente. Com esse aumento a pessoa pode gastar indevidamente e se tornar escrava das aparências, tornando a vida dela um inferno pior ainda, sem nunca se sentir satisfeita, sempre querendo mais. Ou alguém que pede para ganhar na loteria, mas não está preparado, Deus sabe que com muito essa pessoa perderá o bem que há nela, vai embriagar-se e investir num carro super potente, sofrerá um acidente e ficará inválido. A pessoa acha que está só pedindo para ganhar na loteria, mas estará ganhando a invalidez por ainda não estar preparada. Pior ainda se morrer no acidente sem a salvação.
Por isso temos que entender porque Deus não dá o que pedimos. Talvez ainda tenhamos que nos aperfeiçoar para merecer.
Mas e nos casos em que a pessoa recebeu sem merecer? Provavelmente quem deu foi o destruidor. Há famosos que suicidaram-se apesar de aparentemente terem tudo. Eles não receberam da fonte que sacia, mas da fonte que destrói.
Por isso temos que ter paciência e nos preparar para merecer. Buscar e bater nas vias certas e corretas. Não tentar apressar o curso de Deus. Estamos matriculados na escola da vida. Não precisamos colar na prova, copiar os trabalhos. Aprenderemos nossas lições. E passaremos de fase quando tivermos aprendido bem. E persistir caso ainda não for a hora de passarmos. E persistir se acaso formos reprovados. Continuar pedindo, batendo e procurando. Um dia acharemos a única porta que salva.
Por isso também nossos pedidos devem ser honestos, seguindo a regra de ouro, sempre nos colocando no lugar do outro. A vida seria muito mais pacífica e feliz se as pessoas se colocassem no lugar do outro, se as respeitassem, se não quisessem destruir o outro. Certamente seguir o Sermão do Monte acrescenta em muito para a humanidade. Teríamos seres humanos íntegros.
segunda-feira, 11 de junho de 2018
Somos persistentes?
"Pedi, e dar-se-vos-a; buscai, e encontrareis; batei, batei e abrir-se-vos-a. Pois aquele que pede recebe; o que busca, encontra; e ao que bate, se abre. Qual dentre vós é o homem que, pedindo-lhe pão o filho, lhe dará uma pedra? Ou, pedindo-lhe peixe, lhe dará uma cobra?" Mateus 7:7-10
Jesus ensinou seus seguidores a serem persistentes. Devemos insistir no que estamos dispostos a fazer. Outro detalhe importante é que não basta apenas pedir e esperar. É preciso ir além, é preciso agir. É preciso também buscar. Portanto, ninguém encontra se apenas pedir, sentar e esperar. É preciso bater a porta, a porta não se abre se eu apenas pedir, eu preciso me deslocar até a porta e bater.
A palavra de Deus encaixa na situação em que estamos vivendo. Neste tempo de crise há vários desempregados. Jesus ensinou a pedir em oração. E insistir. Persistir. Não há mal algum em pedir um emprego a Deus, ele sabe que precisamos de todas as coisas (comida, bebida, roupa - Mt 6:32). Mas quantos se submetem? Quantos substituem o tempo das redes sociais ou TV para dobrarem o joelho e pedirem a Deus? Quantos separam esse tempo? É mais fácil dizer que não tem tempo para orar.
Como não para por aí, vai além. É preciso também buscar. Oração é o primeiro passo. Mas também é preciso se mexer. Ir atrás. Buscar. Quantos saem do conforto do lar para levar currículos? Quantos se aperfeiçoam? Quantos estudam para se qualificar? Quantos buscam de verdade? Ou preferem outras atividades que estão longe do pedido em oração? Do estilo Deus faz por mim e eu não faço nada?
Também é necessário bater à porta. Essa porta só se abre se for cutucada, se houver certo barulho. É preciso que alguém ouça que tem alguém batendo. Qual seu barulho especial? Como as pessoas que vão abrir sabem que você está na porta batendo? Você tem essa senha? Qual a senha para entrar na porta desejada? Quem está parando para pensar na senha?
E a senha para Deus atender as orações? Será que Deus atende a todas as orações? Será que nós, pobres humanos pecadores, não estamos pensando pedir pão e na verdade é uma pedra? Estamos achando que estamos pedindo peixe e na verdade estamos pedindo uma cobra? Como saber se é uma oração digna de ser atendida?
A senha para Deus ouvir é orar na Palavra. Usando a própria palavra de Deus, pois Ele cumpre as suas promessas. Quando oramos contra a Palavra, ou distorcendo-a, Deus não atende.
A Bíblia fala do homem que pediu a Jesus para que o irmão dividisse a herança. Será que Deus ouve essa oração? Jesus respondeu. Ele não foi posto como juiz ou repartidor entre os homens. Qualquer que orar pedindo para que o outro divida algo com ele, como um bem material, está pedindo pedra achando que pede pão.
Ou aquela mulher que cobiça o marido alheio. Ela pede em oração a Deus por essa pessoa. Será que Deus ouve essa oração? Claro que não. Jesus ensinou no Sermão do Monte sobre o adultério, e o pensamento mal já é adultério. Ela deveria arrancar o membro que a faz pecar ao invés de fazer esse tipo de pedido. Ela deveria pedir em oração para Deus ajudá-la com esse mau pensamento e para perdoar o pecado dela, como foi ensinado no Pai Nosso.
E aquela pessoa que pede para Deus vingá-la? Deus atenderá esse pedido? Obviamente que não. Outra pessoa que acha que pede peixe e na verdade está pedindo uma cobra. Deus não dará isso. Senha errada. É possível orar na Palavra como fez Neemias. Ele pediu para Deus se lembrar de certas pessoas conforme a obra deles. Também pediu para Deus lembrar-se dele conforme as obras dele. É causa e consequência e está na Palavra. O mesmo se diz sobre lembrar que não se mexe com a menina dos olhos de Deus. É possível orar lembrando a Deus que estão mexendo na menina dos seus olhos? Sim, pois aí Deus verificará se a pessoa em questão é ou não a menina dos seus olhos, pois é um julgamento segundo as obras de cada um.
Portanto, persistência no correto, quando se está com a senha certa, a Palavra de Deus. Quando não se ora sobre a Palavra de Deus, estamos incorretos e devemos pedir perdão pelos nossos pecados, assim como nós perdoamos nossos ofensores.
Jesus ensinou seus seguidores a serem persistentes. Devemos insistir no que estamos dispostos a fazer. Outro detalhe importante é que não basta apenas pedir e esperar. É preciso ir além, é preciso agir. É preciso também buscar. Portanto, ninguém encontra se apenas pedir, sentar e esperar. É preciso bater a porta, a porta não se abre se eu apenas pedir, eu preciso me deslocar até a porta e bater.
A palavra de Deus encaixa na situação em que estamos vivendo. Neste tempo de crise há vários desempregados. Jesus ensinou a pedir em oração. E insistir. Persistir. Não há mal algum em pedir um emprego a Deus, ele sabe que precisamos de todas as coisas (comida, bebida, roupa - Mt 6:32). Mas quantos se submetem? Quantos substituem o tempo das redes sociais ou TV para dobrarem o joelho e pedirem a Deus? Quantos separam esse tempo? É mais fácil dizer que não tem tempo para orar.
Como não para por aí, vai além. É preciso também buscar. Oração é o primeiro passo. Mas também é preciso se mexer. Ir atrás. Buscar. Quantos saem do conforto do lar para levar currículos? Quantos se aperfeiçoam? Quantos estudam para se qualificar? Quantos buscam de verdade? Ou preferem outras atividades que estão longe do pedido em oração? Do estilo Deus faz por mim e eu não faço nada?
Também é necessário bater à porta. Essa porta só se abre se for cutucada, se houver certo barulho. É preciso que alguém ouça que tem alguém batendo. Qual seu barulho especial? Como as pessoas que vão abrir sabem que você está na porta batendo? Você tem essa senha? Qual a senha para entrar na porta desejada? Quem está parando para pensar na senha?
E a senha para Deus atender as orações? Será que Deus atende a todas as orações? Será que nós, pobres humanos pecadores, não estamos pensando pedir pão e na verdade é uma pedra? Estamos achando que estamos pedindo peixe e na verdade estamos pedindo uma cobra? Como saber se é uma oração digna de ser atendida?
A senha para Deus ouvir é orar na Palavra. Usando a própria palavra de Deus, pois Ele cumpre as suas promessas. Quando oramos contra a Palavra, ou distorcendo-a, Deus não atende.
A Bíblia fala do homem que pediu a Jesus para que o irmão dividisse a herança. Será que Deus ouve essa oração? Jesus respondeu. Ele não foi posto como juiz ou repartidor entre os homens. Qualquer que orar pedindo para que o outro divida algo com ele, como um bem material, está pedindo pedra achando que pede pão.
Ou aquela mulher que cobiça o marido alheio. Ela pede em oração a Deus por essa pessoa. Será que Deus ouve essa oração? Claro que não. Jesus ensinou no Sermão do Monte sobre o adultério, e o pensamento mal já é adultério. Ela deveria arrancar o membro que a faz pecar ao invés de fazer esse tipo de pedido. Ela deveria pedir em oração para Deus ajudá-la com esse mau pensamento e para perdoar o pecado dela, como foi ensinado no Pai Nosso.
E aquela pessoa que pede para Deus vingá-la? Deus atenderá esse pedido? Obviamente que não. Outra pessoa que acha que pede peixe e na verdade está pedindo uma cobra. Deus não dará isso. Senha errada. É possível orar na Palavra como fez Neemias. Ele pediu para Deus se lembrar de certas pessoas conforme a obra deles. Também pediu para Deus lembrar-se dele conforme as obras dele. É causa e consequência e está na Palavra. O mesmo se diz sobre lembrar que não se mexe com a menina dos olhos de Deus. É possível orar lembrando a Deus que estão mexendo na menina dos seus olhos? Sim, pois aí Deus verificará se a pessoa em questão é ou não a menina dos seus olhos, pois é um julgamento segundo as obras de cada um.
Portanto, persistência no correto, quando se está com a senha certa, a Palavra de Deus. Quando não se ora sobre a Palavra de Deus, estamos incorretos e devemos pedir perdão pelos nossos pecados, assim como nós perdoamos nossos ofensores.
sexta-feira, 8 de junho de 2018
Qual a sua preciosidade?
"Não deis aos cães as coisas santas, nem lanceis aos porcos as vossas pérolas, para que não as pisem com os pés e, voltando-se, vos estraçalhem." Mateus 7:6
À primeira vista parece que Jesus foi duro. Há vários trechos de falas de Jesus que parecem duras. Entretanto, como representante do Pai na terra, Ele quis o melhor para a humanidade. Às vezes um pai precisa ensinar algumas lições aos filhos, então precisamos saber ouvir suas palavras com sabedoria e não com rebeldia.
Quem são os cães e porcos? São aqueles que de maneira alguma recebem a palavra de Deus. A Palavra é santa e é um tesouro. Jesus conta a parábola do semeador. Todos os solos receberam a semente, embora poucos frutificaram. Os cães e porcos não se encaixam dentre os que receberam a semente. Eles não recebem de maneira alguma.
É esperado que alguns venham a pisar na palavra. É esperado que estes queiram estratraçalhar aquele que dê a palavra para eles.
E por que Jesus nos alerta assim no Sermão do Monte? Porque é a fórmula da felicidade e da paz. Para ter paz mental, interna, precisamos estar preparados para a rejeição. Vai acontecer. Quem tem a ilusão de que nunca será rejeitado sofre muito quando ocorre. Quem tem a expectativa de nunca ser rejeitado, sofre muito a cada vez que isso ocorre. E ocorrerá. Jesus não prometeu uma vida sem rejeição.
Ele alertou os discípulos quando os enviou para pregar o arrependimento que seriam rejeitados em algumas casas. E eles tinham que simplesmente sacudir o pó dos pés. É um gesto corporal que tem efeito na mente. Assim como deixamos o pó, desprendemos da rejeição. Ele fica ali com o pó. Nós seguimos.
Outra mensagem importante para termos em mente é que haverá cães e porcos que nos estraçalham. Também deles temos que nos desprender. Não é preciso lutar contra eles. Apenas não dar as pérolas e as coisas santas. Perdoar sim, mas não insistir em algo que não nos pertence. Não insistir em alguém que valoriza coisas diferentes das nossas.
Os cães e porcos pisam nas pérolas e coisas santas porque não as vê como alimento. Para eles não tem serventia nenhuma, não os sacia.
A Palavra de Deus é um alimento maravilhoso. É um tesouro riquíssimo. Mas nem todos vão enxergar dessa maneira e não há porque insistir ou obrigar que os cães e porcos vejam a beleza. Os que se nutrem da Palavra de Deus têm saciedade. Quem bebe da água de Jesus nunca mais tem sede.
Assim são as pessoas. Algumas parece que tem tudo, mas nunca se saciam. Outras parece que tem pouco, mas estão extremamente satisfeitas. É que o alimento é diferente.
O que nos alimenta? O que nos traz saciedade? O que nos é mais precioso? Somos seguros o suficiente para lidar com a rejeição ou perdemos a paz quando outro não quer o alimento que oferecemos? Perdemos a paz quando o outro se sacia de uma fonte diferente e não se obriga a saciar do que lhe oferecemos? O outro é obrigado a ver valor nas mesmas coisas que nós ou somos seguros para deixar cada um escolher o seu valor? Ficamos inseguros e perdemos a paz quando nossos valores não são aceitos e precisamos empurrar o que achamos correto na força e violência?
À primeira vista parece que Jesus foi duro. Há vários trechos de falas de Jesus que parecem duras. Entretanto, como representante do Pai na terra, Ele quis o melhor para a humanidade. Às vezes um pai precisa ensinar algumas lições aos filhos, então precisamos saber ouvir suas palavras com sabedoria e não com rebeldia.
Quem são os cães e porcos? São aqueles que de maneira alguma recebem a palavra de Deus. A Palavra é santa e é um tesouro. Jesus conta a parábola do semeador. Todos os solos receberam a semente, embora poucos frutificaram. Os cães e porcos não se encaixam dentre os que receberam a semente. Eles não recebem de maneira alguma.
É esperado que alguns venham a pisar na palavra. É esperado que estes queiram estratraçalhar aquele que dê a palavra para eles.
E por que Jesus nos alerta assim no Sermão do Monte? Porque é a fórmula da felicidade e da paz. Para ter paz mental, interna, precisamos estar preparados para a rejeição. Vai acontecer. Quem tem a ilusão de que nunca será rejeitado sofre muito quando ocorre. Quem tem a expectativa de nunca ser rejeitado, sofre muito a cada vez que isso ocorre. E ocorrerá. Jesus não prometeu uma vida sem rejeição.
Ele alertou os discípulos quando os enviou para pregar o arrependimento que seriam rejeitados em algumas casas. E eles tinham que simplesmente sacudir o pó dos pés. É um gesto corporal que tem efeito na mente. Assim como deixamos o pó, desprendemos da rejeição. Ele fica ali com o pó. Nós seguimos.
Outra mensagem importante para termos em mente é que haverá cães e porcos que nos estraçalham. Também deles temos que nos desprender. Não é preciso lutar contra eles. Apenas não dar as pérolas e as coisas santas. Perdoar sim, mas não insistir em algo que não nos pertence. Não insistir em alguém que valoriza coisas diferentes das nossas.
Os cães e porcos pisam nas pérolas e coisas santas porque não as vê como alimento. Para eles não tem serventia nenhuma, não os sacia.
A Palavra de Deus é um alimento maravilhoso. É um tesouro riquíssimo. Mas nem todos vão enxergar dessa maneira e não há porque insistir ou obrigar que os cães e porcos vejam a beleza. Os que se nutrem da Palavra de Deus têm saciedade. Quem bebe da água de Jesus nunca mais tem sede.
Assim são as pessoas. Algumas parece que tem tudo, mas nunca se saciam. Outras parece que tem pouco, mas estão extremamente satisfeitas. É que o alimento é diferente.
O que nos alimenta? O que nos traz saciedade? O que nos é mais precioso? Somos seguros o suficiente para lidar com a rejeição ou perdemos a paz quando outro não quer o alimento que oferecemos? Perdemos a paz quando o outro se sacia de uma fonte diferente e não se obriga a saciar do que lhe oferecemos? O outro é obrigado a ver valor nas mesmas coisas que nós ou somos seguros para deixar cada um escolher o seu valor? Ficamos inseguros e perdemos a paz quando nossos valores não são aceitos e precisamos empurrar o que achamos correto na força e violência?
quinta-feira, 7 de junho de 2018
Como as emoções influenciam no julgamento?
"Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o cisco do teu olho, estando uma trave no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então verás claramente para tirar o cisco do olho do seu irmão." Mateus 7:4-5
A fofoca é sempre um julgamento e temos que tomar muito cuidado com ela, pois geralmente vem acompanhada de um sentimento mau. As emoções reinam nas fofocas. As fofocas não se apoiam em dados, geralmente são maldosas. E o fofoqueiro tem um objetivo e um interesse. Fofoca é diferente de informação.
Vamos analisar as emoções envolvidas no estudo de caso. Havia indícios que a colega sofreu bullying no caso do equipamento danificado juntamente com o livro de loucura. As coincidências eram muitas. Ela se sentiu lesada no seu limite. Foi ultrapassado um limite e ela quis esclarecer. Dependendo das respostas poderia ser apenas coincidências inocentes. Quando conversou com o estagiário, pedindo esclarecimento foi firme. Houve assertividade.
Provavelmente a emoção que ele sentiu foi pressão, ficou nervoso e deixou escapar: "Não fiz eu, era um es..." Quando percebeu, calou-se e desconversou. Uma coisa é certa: após a oitiva dele, sabe-se que ele sabia exatamente qual era o problema e simplesmente podia ter respondido o que falou na oitiva para a colega. Ainda soaria estranho, mas seria bem melhor do que a resposta que deu à colega. Mesmo assim, ele diz não ter contado o ocorrido para a Sra Drama. Qual o julgamento de quem se sente pressionado? Será o mesmo de quem estava tranquilo? E por que ele não estava tranquilo?
A emoção da colega foi tristeza. A própria Sra Drama conta na representação que estava chorosa e que um rapaz de outra instituição estava consolando-a. Ele só achou estranho porque a colega é estável, raro vê-la com cara de choro e por acaso ele tinha ido à sala dela, pois faziam trabalho conjunto.
A emoção da pessoa que contou ao chefe é uma incógnita, mas a colega informou ao terceiro imparcial sobre o episódio da mentira. Foi ela que queria que a colega mentisse, mas isso isoladamente não significa nada. Afinal, foi o terceiro que a ouviu. Ele teria suas próprias impressões e a colega não tinha idéia do que ela tinha falado, já que não tinha tido acesso. Qual o interesse de contar ao chefe? Qualquer um contaria ao chefe? Ela sabia muito bem que Sra Drama era amiga do chefe. Que ele frequentava a casa da Sra Drama e que viajavam juntos. Todos viam que na única garagem da casa, na época usavam uma casa para o núcleo, estacionava o carro da Sra Drama porque ele assim determinou. Os chefes mesmos estacionavam na rua. E como isso foi contado? Toda estória repassada vai de acordo com o julgamento da pessoa, passa pelos filtros pessoais. Então qual foi o julgamento dela? Por quais filtros perceptivos passou? Quão acurada foi a narrativa do que ocorreu?
A emoção da Sra Drama é bem nítida pela representação. O curioso foi dizer que a colega estava descontrolada. Ela tinha plena consciência de que o estado emocional não era descontrolada, era triste. E como saber? Sem preguiça intelectual, a leitura revelou. O rapaz não estava acalmando alguém, estava consolando. Com um pouco de lógica, percebe-se que se consola alguém triste, não descontrolada. A colega estava chorosa, foi aproximadamente esse o termo usado pela Sra Drama, portanto controlou o choro, não saiu chorando descontroladamente. Por outro lado, a Sra Drama chora descontroladamente e ela mesma admitiu. Ela grita e aponta o dedo e manda calar a boca. Esse tipo de coisa é feita por descontrolados. Assim, é um ato hipócrita pois acusa a outra de algo que na verdade ela é. Descontrolada é ela.
Talvez a forte emoção da Sra Drama não permitiu que ela visse que quem agiu e age descontroladamente é ela. A segunda maldade também foi um descontrole. E coincidentemente foi fazer a maldade segunda onde o rapaz trabalha, ele é de outra instituição. E ele chegou a comentar isso com a colega. Fez piada com a sala, que era o mais grotesco. Todos sabiam que a sala era e tem de ser privada, a natureza do trabalho não permite que as pessoas vejam o que a colega faz. Se assim fosse, seria um erro grosseiro da própria instituição de posicioná-la num local onde todos vêem o que está na mesa e gavetas da colega. Óbvio que era estória.
Portanto, uma pessoa descontrolada julga a outra e a chama de descontrolada. Quem chora daquele jeito tem uma trave nos olhos se não vê que aquilo é descontrole. Se não for, é choro de má fé mesmo. Mas ainda resta os gritos, o apontar o dedo, o mandar calar a boca... isso é descontrole.
Jesus não condena ajudar o outro a tirar o cisco. Pode ser até bom, mas Ele pede para primeiro tirar a trave do olho. E uma pessoa tão propensa a emoções, que não sabe controlá-las, dificilmente enxerga a trave de seu próprio olho. E ainda tem mais, aquela representação não tinha nada de ajuda. Os interesses eram bem outros. E isso não é julgamento, ela mesma aponta seus interesses.
A fofoca é sempre um julgamento e temos que tomar muito cuidado com ela, pois geralmente vem acompanhada de um sentimento mau. As emoções reinam nas fofocas. As fofocas não se apoiam em dados, geralmente são maldosas. E o fofoqueiro tem um objetivo e um interesse. Fofoca é diferente de informação.
Vamos analisar as emoções envolvidas no estudo de caso. Havia indícios que a colega sofreu bullying no caso do equipamento danificado juntamente com o livro de loucura. As coincidências eram muitas. Ela se sentiu lesada no seu limite. Foi ultrapassado um limite e ela quis esclarecer. Dependendo das respostas poderia ser apenas coincidências inocentes. Quando conversou com o estagiário, pedindo esclarecimento foi firme. Houve assertividade.
Provavelmente a emoção que ele sentiu foi pressão, ficou nervoso e deixou escapar: "Não fiz eu, era um es..." Quando percebeu, calou-se e desconversou. Uma coisa é certa: após a oitiva dele, sabe-se que ele sabia exatamente qual era o problema e simplesmente podia ter respondido o que falou na oitiva para a colega. Ainda soaria estranho, mas seria bem melhor do que a resposta que deu à colega. Mesmo assim, ele diz não ter contado o ocorrido para a Sra Drama. Qual o julgamento de quem se sente pressionado? Será o mesmo de quem estava tranquilo? E por que ele não estava tranquilo?
A emoção da colega foi tristeza. A própria Sra Drama conta na representação que estava chorosa e que um rapaz de outra instituição estava consolando-a. Ele só achou estranho porque a colega é estável, raro vê-la com cara de choro e por acaso ele tinha ido à sala dela, pois faziam trabalho conjunto.
A emoção da pessoa que contou ao chefe é uma incógnita, mas a colega informou ao terceiro imparcial sobre o episódio da mentira. Foi ela que queria que a colega mentisse, mas isso isoladamente não significa nada. Afinal, foi o terceiro que a ouviu. Ele teria suas próprias impressões e a colega não tinha idéia do que ela tinha falado, já que não tinha tido acesso. Qual o interesse de contar ao chefe? Qualquer um contaria ao chefe? Ela sabia muito bem que Sra Drama era amiga do chefe. Que ele frequentava a casa da Sra Drama e que viajavam juntos. Todos viam que na única garagem da casa, na época usavam uma casa para o núcleo, estacionava o carro da Sra Drama porque ele assim determinou. Os chefes mesmos estacionavam na rua. E como isso foi contado? Toda estória repassada vai de acordo com o julgamento da pessoa, passa pelos filtros pessoais. Então qual foi o julgamento dela? Por quais filtros perceptivos passou? Quão acurada foi a narrativa do que ocorreu?
A emoção da Sra Drama é bem nítida pela representação. O curioso foi dizer que a colega estava descontrolada. Ela tinha plena consciência de que o estado emocional não era descontrolada, era triste. E como saber? Sem preguiça intelectual, a leitura revelou. O rapaz não estava acalmando alguém, estava consolando. Com um pouco de lógica, percebe-se que se consola alguém triste, não descontrolada. A colega estava chorosa, foi aproximadamente esse o termo usado pela Sra Drama, portanto controlou o choro, não saiu chorando descontroladamente. Por outro lado, a Sra Drama chora descontroladamente e ela mesma admitiu. Ela grita e aponta o dedo e manda calar a boca. Esse tipo de coisa é feita por descontrolados. Assim, é um ato hipócrita pois acusa a outra de algo que na verdade ela é. Descontrolada é ela.
Talvez a forte emoção da Sra Drama não permitiu que ela visse que quem agiu e age descontroladamente é ela. A segunda maldade também foi um descontrole. E coincidentemente foi fazer a maldade segunda onde o rapaz trabalha, ele é de outra instituição. E ele chegou a comentar isso com a colega. Fez piada com a sala, que era o mais grotesco. Todos sabiam que a sala era e tem de ser privada, a natureza do trabalho não permite que as pessoas vejam o que a colega faz. Se assim fosse, seria um erro grosseiro da própria instituição de posicioná-la num local onde todos vêem o que está na mesa e gavetas da colega. Óbvio que era estória.
Portanto, uma pessoa descontrolada julga a outra e a chama de descontrolada. Quem chora daquele jeito tem uma trave nos olhos se não vê que aquilo é descontrole. Se não for, é choro de má fé mesmo. Mas ainda resta os gritos, o apontar o dedo, o mandar calar a boca... isso é descontrole.
Jesus não condena ajudar o outro a tirar o cisco. Pode ser até bom, mas Ele pede para primeiro tirar a trave do olho. E uma pessoa tão propensa a emoções, que não sabe controlá-las, dificilmente enxerga a trave de seu próprio olho. E ainda tem mais, aquela representação não tinha nada de ajuda. Os interesses eram bem outros. E isso não é julgamento, ela mesma aponta seus interesses.
quarta-feira, 6 de junho de 2018
Como diferenciar o julgamento de uma realidade?
"Não julgueis para não seres julgados. Pois com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido, hão de vos medir. Por que reparas no cisco do teu irmão, mas não reparas a trave que está no seu?" Mateus 7:1-3
Essa questão também está ligada ao gerenciamento de pensamento. O julgamento é o mais fácil de fazer, é uma espécie de preguiça intelectual que prejudica em primeiro lugar o julgador, mas pode prejudicar muita gente que é julgada indevidamente.
Para uma sociedade saudável, é necessário partir de um julgamento até chegar a uma verdade. Como dito, a lei dos homens é muito importante e em nenhum momento Jesus se opôs a essa lei. Estaria os homens da Justiça julgando no mesmo sentido dos versículos mencionados?
Eu creio que não. Pois a Justiça é cuidadosa. Deus mesmo instituiu juízes sobre a terra. Em Israel, só foi instituído rei por pedido do povo, até então eram os juízes que julgavam. E esses juízes tinham a bênção de Deus. E eles evitavam exatamente o julgamento dos homens que viam parcialmente. É a essa parcialidade que Jesus se opunha. Cada parte tem uma trave no seu olho mas quer ver o cisco do outro. A limitação da parte é não ver seus próprios defeitos. Raro é o homem que vê seu defeito e busca corrigi-lo. Geralmente é necessário intervenção de um terceiro. E um juiz faz essa intervenção para uma sociedade melhor.
Nós, os homens comuns, temos a tendência de ver de forma parcial. Jamais poderemos considerar todos os aspectos e saber tudo. Somente Deus é onisciente e sabe até o que as pessoas pensam. As intenções do coração, aquelas mais escondidas são sondadas por Deus. Então temos dois extremos. A parte muito parcial (não consegue ver a trave em seu olho e quer ver o cisco do outro) e Deus que sabe de tudo. A Justiça é um meio termo. Ela deve ser imparcial e buscará uma verdade dispondo de mais meios e pontos de vista. Talvez não chegue à verdade absoluta, mas é muito melhor do que cada uma das partes. Portanto, não consegue ter a abrangência de Deus, mas é muito melhor que a parcialidade, pois sem dúvida cada parte se acha certa. Sem dúvida, cada um não conseguirá ver a trave que está no seu próprio olho.
Então à princípio tudo é julgamento. Digamos que uma pessoa diga que a outra é louca. Isso só será verdade quando há mais dados que comprovam isso. Então é como se esse julgamento fosse quadrado e a verdade é redonda. Ele a principio não se encaixa. Como arredondar? De acordo com certas normas aceitas. E quem poderá ter o conhecimento suficiente para arredondar isso? Alguém que nunca estudou sobre loucura ou um médico que estudou anos e se especializou em psiquiatria? Se é um leigo que diz, é julgamento, não aceito por Deus. Se é um médico psiquiatra não é julgamento, ele é aquele capaz de arredondar para encaixar com a norma aceita. Portanto, o que Sra Drama fez na representação foi julgamento vil.
Digamos que alguém diga que a outra mente. À princípio é julgamento. Está quadrado. Como arredondar? Vendo se há inconsistência no discurso da pessoa dita mentirosa. No nosso estudo de caso há diversas inconsistências no discurso de Sra Drama já citados nessa série de textos. E há muito mais. Ela se baseou numa fofoca. Disse que 3 pessoas disseram coisas para ela. Tirando essas pessoas terem dito algo, ela não teria como fazer a representação. Era necessária uma desculpa. Pois bem, também isso é inconsistente. A primeira pessoa disse que a colega estranhou o que aconteceu, mas não citou nomes. A outra não disse ter contado nada à Sra Drama, apenas ao chefe e o chefe confirmou que a outra que disse para ele, a colega nada fez. O estagiário também disse não ter contado nada à Sra Drama, pelo que ele sabia, a colega teria falado diretamente à Sra Drama. Quando ele diz pelo que sabia é porque nunca presenciou a colega falando à Sra Drama, alguém disse para ele, provavelmente a própria Sra Drama que se beneficia de confusão criada com boatos. E não foi a colega, tanto que foi onde a colega pegou a Sra Drama na mentira, pois na primeira oitava a Sra Drama confirma que a colega não tinha falado para ela, que foram os 3, que por sua vez não confirmam terem falado nada para ela. Sra Drama mentiu na representação falando que a colega confirmou e mentiu que os 3 falaram para ela. Ela se baseou em fofocas que vieram da cabeça dela, pois essas pessoas disseram não ter feito essa fofoca. Dizer que Sra Drama mente não é julgamento, é uma verdade, baseada nas próprias redes que a Sra Drama jogou na colega. Ela própria propiciou que sua mentira ficasse explícita. Bom esse disse que disse é apenas uma das mentiras, há muitas mais já nos autos. Já Por escrito.
E por que será que a colega expôs essa verdade sobre a Sra Drama se por anos se calou, nunca expôs a Sra Drama? Exatamente porque a Sra Drama julgou. Se a Sra Drama não tivesse feito o que fez, não haveria motivo algum para mostrar a inverdade na qual se baseava a representação. Era necessário provar as inverdades para se defender.
Sra Drama com uma trave enorme no olho querendo tirar o cisco do olho da colega. Que vergonha! Mas o curioso é que Sra Drama não tem vergonha das mentiras. Para ela mentir é tão normal que chega a passar despercebido. Por isso ela nem se atentou para as inconsistências.
Essa questão também está ligada ao gerenciamento de pensamento. O julgamento é o mais fácil de fazer, é uma espécie de preguiça intelectual que prejudica em primeiro lugar o julgador, mas pode prejudicar muita gente que é julgada indevidamente.
Para uma sociedade saudável, é necessário partir de um julgamento até chegar a uma verdade. Como dito, a lei dos homens é muito importante e em nenhum momento Jesus se opôs a essa lei. Estaria os homens da Justiça julgando no mesmo sentido dos versículos mencionados?
Eu creio que não. Pois a Justiça é cuidadosa. Deus mesmo instituiu juízes sobre a terra. Em Israel, só foi instituído rei por pedido do povo, até então eram os juízes que julgavam. E esses juízes tinham a bênção de Deus. E eles evitavam exatamente o julgamento dos homens que viam parcialmente. É a essa parcialidade que Jesus se opunha. Cada parte tem uma trave no seu olho mas quer ver o cisco do outro. A limitação da parte é não ver seus próprios defeitos. Raro é o homem que vê seu defeito e busca corrigi-lo. Geralmente é necessário intervenção de um terceiro. E um juiz faz essa intervenção para uma sociedade melhor.
Nós, os homens comuns, temos a tendência de ver de forma parcial. Jamais poderemos considerar todos os aspectos e saber tudo. Somente Deus é onisciente e sabe até o que as pessoas pensam. As intenções do coração, aquelas mais escondidas são sondadas por Deus. Então temos dois extremos. A parte muito parcial (não consegue ver a trave em seu olho e quer ver o cisco do outro) e Deus que sabe de tudo. A Justiça é um meio termo. Ela deve ser imparcial e buscará uma verdade dispondo de mais meios e pontos de vista. Talvez não chegue à verdade absoluta, mas é muito melhor do que cada uma das partes. Portanto, não consegue ter a abrangência de Deus, mas é muito melhor que a parcialidade, pois sem dúvida cada parte se acha certa. Sem dúvida, cada um não conseguirá ver a trave que está no seu próprio olho.
Então à princípio tudo é julgamento. Digamos que uma pessoa diga que a outra é louca. Isso só será verdade quando há mais dados que comprovam isso. Então é como se esse julgamento fosse quadrado e a verdade é redonda. Ele a principio não se encaixa. Como arredondar? De acordo com certas normas aceitas. E quem poderá ter o conhecimento suficiente para arredondar isso? Alguém que nunca estudou sobre loucura ou um médico que estudou anos e se especializou em psiquiatria? Se é um leigo que diz, é julgamento, não aceito por Deus. Se é um médico psiquiatra não é julgamento, ele é aquele capaz de arredondar para encaixar com a norma aceita. Portanto, o que Sra Drama fez na representação foi julgamento vil.
Digamos que alguém diga que a outra mente. À princípio é julgamento. Está quadrado. Como arredondar? Vendo se há inconsistência no discurso da pessoa dita mentirosa. No nosso estudo de caso há diversas inconsistências no discurso de Sra Drama já citados nessa série de textos. E há muito mais. Ela se baseou numa fofoca. Disse que 3 pessoas disseram coisas para ela. Tirando essas pessoas terem dito algo, ela não teria como fazer a representação. Era necessária uma desculpa. Pois bem, também isso é inconsistente. A primeira pessoa disse que a colega estranhou o que aconteceu, mas não citou nomes. A outra não disse ter contado nada à Sra Drama, apenas ao chefe e o chefe confirmou que a outra que disse para ele, a colega nada fez. O estagiário também disse não ter contado nada à Sra Drama, pelo que ele sabia, a colega teria falado diretamente à Sra Drama. Quando ele diz pelo que sabia é porque nunca presenciou a colega falando à Sra Drama, alguém disse para ele, provavelmente a própria Sra Drama que se beneficia de confusão criada com boatos. E não foi a colega, tanto que foi onde a colega pegou a Sra Drama na mentira, pois na primeira oitava a Sra Drama confirma que a colega não tinha falado para ela, que foram os 3, que por sua vez não confirmam terem falado nada para ela. Sra Drama mentiu na representação falando que a colega confirmou e mentiu que os 3 falaram para ela. Ela se baseou em fofocas que vieram da cabeça dela, pois essas pessoas disseram não ter feito essa fofoca. Dizer que Sra Drama mente não é julgamento, é uma verdade, baseada nas próprias redes que a Sra Drama jogou na colega. Ela própria propiciou que sua mentira ficasse explícita. Bom esse disse que disse é apenas uma das mentiras, há muitas mais já nos autos. Já Por escrito.
E por que será que a colega expôs essa verdade sobre a Sra Drama se por anos se calou, nunca expôs a Sra Drama? Exatamente porque a Sra Drama julgou. Se a Sra Drama não tivesse feito o que fez, não haveria motivo algum para mostrar a inverdade na qual se baseava a representação. Era necessário provar as inverdades para se defender.
Sra Drama com uma trave enorme no olho querendo tirar o cisco do olho da colega. Que vergonha! Mas o curioso é que Sra Drama não tem vergonha das mentiras. Para ela mentir é tão normal que chega a passar despercebido. Por isso ela nem se atentou para as inconsistências.
terça-feira, 5 de junho de 2018
Como se concentrar no presente?
"Portanto, não andeis ansiosos pelo dia de amanhã, pois o amanhã se preocupará consigo mesmo. Basta a cada dia o seu próprio mal." Mateus 6:34
Jesus dedicou um tempo considerável no tema da ansiedade. E olha que a sociedade da época não era tão agitada e imediatista como a que vivemos atualmente. Como foi Ele que nos criou, conhece muito bem sua criação. Sabe que é importantíssimo domar a mente. E um dos aspectos chave para isso é concentrar-se no presente, no agora.
O ser humano tem dificuldade em concentrar no presente. Ele acha fica bastante tempo no passado. Ou lamentando-se ou vangloriando-se do que passou.
O ser humano fica muito no futuro. Ou ansioso, preocupado demais, ou imaginando muitas coisas boas.
O interessante é que há técnicas que nos ajudam a acalmar a mente. E muitas vezes é nelas que devemos nos concentrar. É realmente difícil domar os pensamentos.
Prioritariamente devemos nos concentrar na oração. Se prestarmos atenção no Sermão do Monte, veremos que é um trecho consideravelmente grande, embora em si o Pai Nosso é curto. Orar ajuda muito contra a ansiedade. A Palavra ensina a lançar nossas ansiedades sobre Cristo em oração. A fé verdadeira acredita em coisas que não conseguimos ver. O futuro de quem tem fé é maravilhoso. Quem tem fé não enxerga um futuro negro. Ele o vê brilhante e bom.
A Palavra de Deus tem várias promessas. Quem tem fé acredita em cada uma delas. Podemos tomar posse dessas promessas. Quem tem promessas tão boas tem por que ficar ansioso? Portanto, a segunda técnica é ler a Palavra, conhecê-la para saber que promessas são essas. Para saber o que está reservado para os que crêem. Como ficar ansioso sabendo de tudo que Deus tem nos reservado?
Se temos algum problema, sabemos que podemos lançar em Jesus em oração. Sabemos que se lermos a Palavra Deus nos ajudará a solucionar. Ao invés de ver um problema gigantesco, conseguimos enxergar um Deus gigantesco, acima de qualquer problema. Existem várias narrações, porque uma delas se encaixará exatamente na nossa situação.
Está precisando de defesa? Lembre-se dos muros que Neemias foi reconstruir e como ele conseguiu com Deus e orações, apesar de toda a oposição. Até Ciro ajudou Neemias, dando a provisão dos materiais de construção.
Está sendo perseguido no trabalho? Lembre-se de Daniel, em como armaram contra ele e Deus o livrou dos leões famintos. Estão obrigando-o a adorar um "deus homem" ou mulher? Lembre-se como os amigos de Daniel não se curvaram à idolatria e não se queimaram dentro da fornalha de fogo ardente. Está passando por tribulação, perdeu família, bens, saúde sem ter feito nada de mal, apenas porque o inimigo quis tocar para ver se você continua justo e continua a louvar a Deus até na tribulação? Lembre-se de Jo e como ele sofreu, mas não amaldiçoou a Deus.
Ler a Palavra é como um bálsamo e sempre haverá aquela passagem que se encaixa no que estamos vivendo e podemos tomar posse da Palavra e orar na Palavra. Assim como fez como Jo, ajude-me a ter paciência. Essa pode ser parte da oração que tirará a ansiedade.
Mesmo para os que têm dificuldade em crer, Deus reservou técnicas interessantes. A criação dele é tão perfeita que quanto mais os homens estudam, mais aprendem sobre essa máquina maravilhosa que é o corpo humano. A respiração consciente e pausada tem resultados surpreendentes no sistema nervoso, o mesmo pode-se dizer sobre a caminhada. Os movimentos do Yoga acionam várias partes do cérebro que ajudam a acalmar a mente. O mesmo pode se dizer sobre os movimentos da face. Elvira França não é cristã, é uma pesquisadora que fez até um livreto com movimentos faciais que ajudam a acalmar e tirar a ansiedade. Ela tem feito um trabalho muito bonito e disponibilizou gratuitamente no site do Golfinho. Essas caretas tem ajudado muitas pessoas, inclusive dependentes químicos.
A ansiedade é algo simples de domar com pequenos passos. Algo pequeno pode fazer a diferença no longo prazo. 15 minutos de oração pode fazer a diferença naquele que nunca ora. Aliás, o Pai Nosso exige muito menos do que 15 minutos. Portanto, as vezes 5 minutos de Bíblia diários é melhor do que ler nada de Bíblia por dia. E se temos tempo para as coisas que aumentam a ansiedade como televisão, Facebook, grupos de whatsapp, por que será que não temos tempo para viver o presente com ações muito mais importantes que nos tiram a ansiedade?
Gerenciamento de tempo muitas vezes é trocar atividades. Substituir aquelas que não acrescentam em nada por aquelas que trazem uma qualidade de vida de forma efetiva.
Jesus dedicou um tempo considerável no tema da ansiedade. E olha que a sociedade da época não era tão agitada e imediatista como a que vivemos atualmente. Como foi Ele que nos criou, conhece muito bem sua criação. Sabe que é importantíssimo domar a mente. E um dos aspectos chave para isso é concentrar-se no presente, no agora.
O ser humano tem dificuldade em concentrar no presente. Ele acha fica bastante tempo no passado. Ou lamentando-se ou vangloriando-se do que passou.
O ser humano fica muito no futuro. Ou ansioso, preocupado demais, ou imaginando muitas coisas boas.
O interessante é que há técnicas que nos ajudam a acalmar a mente. E muitas vezes é nelas que devemos nos concentrar. É realmente difícil domar os pensamentos.
Prioritariamente devemos nos concentrar na oração. Se prestarmos atenção no Sermão do Monte, veremos que é um trecho consideravelmente grande, embora em si o Pai Nosso é curto. Orar ajuda muito contra a ansiedade. A Palavra ensina a lançar nossas ansiedades sobre Cristo em oração. A fé verdadeira acredita em coisas que não conseguimos ver. O futuro de quem tem fé é maravilhoso. Quem tem fé não enxerga um futuro negro. Ele o vê brilhante e bom.
A Palavra de Deus tem várias promessas. Quem tem fé acredita em cada uma delas. Podemos tomar posse dessas promessas. Quem tem promessas tão boas tem por que ficar ansioso? Portanto, a segunda técnica é ler a Palavra, conhecê-la para saber que promessas são essas. Para saber o que está reservado para os que crêem. Como ficar ansioso sabendo de tudo que Deus tem nos reservado?
Se temos algum problema, sabemos que podemos lançar em Jesus em oração. Sabemos que se lermos a Palavra Deus nos ajudará a solucionar. Ao invés de ver um problema gigantesco, conseguimos enxergar um Deus gigantesco, acima de qualquer problema. Existem várias narrações, porque uma delas se encaixará exatamente na nossa situação.
Está precisando de defesa? Lembre-se dos muros que Neemias foi reconstruir e como ele conseguiu com Deus e orações, apesar de toda a oposição. Até Ciro ajudou Neemias, dando a provisão dos materiais de construção.
Está sendo perseguido no trabalho? Lembre-se de Daniel, em como armaram contra ele e Deus o livrou dos leões famintos. Estão obrigando-o a adorar um "deus homem" ou mulher? Lembre-se como os amigos de Daniel não se curvaram à idolatria e não se queimaram dentro da fornalha de fogo ardente. Está passando por tribulação, perdeu família, bens, saúde sem ter feito nada de mal, apenas porque o inimigo quis tocar para ver se você continua justo e continua a louvar a Deus até na tribulação? Lembre-se de Jo e como ele sofreu, mas não amaldiçoou a Deus.
Ler a Palavra é como um bálsamo e sempre haverá aquela passagem que se encaixa no que estamos vivendo e podemos tomar posse da Palavra e orar na Palavra. Assim como fez como Jo, ajude-me a ter paciência. Essa pode ser parte da oração que tirará a ansiedade.
Mesmo para os que têm dificuldade em crer, Deus reservou técnicas interessantes. A criação dele é tão perfeita que quanto mais os homens estudam, mais aprendem sobre essa máquina maravilhosa que é o corpo humano. A respiração consciente e pausada tem resultados surpreendentes no sistema nervoso, o mesmo pode-se dizer sobre a caminhada. Os movimentos do Yoga acionam várias partes do cérebro que ajudam a acalmar a mente. O mesmo pode se dizer sobre os movimentos da face. Elvira França não é cristã, é uma pesquisadora que fez até um livreto com movimentos faciais que ajudam a acalmar e tirar a ansiedade. Ela tem feito um trabalho muito bonito e disponibilizou gratuitamente no site do Golfinho. Essas caretas tem ajudado muitas pessoas, inclusive dependentes químicos.
A ansiedade é algo simples de domar com pequenos passos. Algo pequeno pode fazer a diferença no longo prazo. 15 minutos de oração pode fazer a diferença naquele que nunca ora. Aliás, o Pai Nosso exige muito menos do que 15 minutos. Portanto, as vezes 5 minutos de Bíblia diários é melhor do que ler nada de Bíblia por dia. E se temos tempo para as coisas que aumentam a ansiedade como televisão, Facebook, grupos de whatsapp, por que será que não temos tempo para viver o presente com ações muito mais importantes que nos tiram a ansiedade?
Gerenciamento de tempo muitas vezes é trocar atividades. Substituir aquelas que não acrescentam em nada por aquelas que trazem uma qualidade de vida de forma efetiva.
segunda-feira, 4 de junho de 2018
Qual deve ser a prioridade?
"Se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, não vestirá muito mais a vós, homens de pequena fé? Portanto, não andeis ansiosos, dizendo: Que comeremos? Que beberemos? Ou: Com que nos vestiremos? Pois os gentios buscam todas essas coisas. De certo vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas elas. Mas buscai primeiro o reino dos céus e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas." Mateus 6:30-33
Jesus prossegue o tema da ansiedade. Ele diferencia os cristãos dos gentios. A luz diferente que brilha nos cristãos os faz diferenciados. Não buscamos o mesmo que os gentios. Nossa prioridade é o reino de Deus e sua justiça.
O reino de Deus é termos um rei e Senhor. Nesse reino há leis específicas que devem ser obedecidas. Já vimos que ninguém pode ter dois senhores, ou é um ou outro. Jesus fala do reino dos céus quando os fariseus o acusavam de expulsar demônios pelo poder de Belzebu. Ele os expulsa pelo Espírito de Deus e quando isso acontece certamente é chegado o reino dos céus. Portanto, há uma batalha entre o reino dos céus e o reino de Satanás. Nesse mesmo trecho, Jesus fala que um reino dividido se arruinara. Se Satanás expulsa Satanás, seu reino está dividido e um reino dividido não subsiste.
Portanto, buscar o reino de Deus é estar nessa batalha. Deus quer salvar o homem. Satanás quer destruir. Nossa luta é espiritual, contra o reino de Satanás, buscando o reino de Deus. Satanás não desiste de querer nos levar para o reino dele. Nós deveremos estar firmes em buscar o reino de Deus. Há atitudes grosseiras de Satanás, como crimes, violência, que são facilmente identificadas como de pessoas que pertencem ao reino do maligno. Geralmente isso não faz parte do dia a dia da maioria das pessoas.
No entanto, Satanás também vem de maneiras mais sutis, no nosso dia a dia. E Jesus se refere a essa sutileza quando coloca no tema da ansiedade. Não é certo interpretar que devemos buscar a Deus pelo que ele nos dará. Está fora do contexto. Ele pode até dar muitas coisas como consequência de nossas Boas escolhas, mas o texto é muito mais sobre como a ansiedade pode tirar nossa prioridade.
Um exemplo clássico é no trabalho. No nosso estudo de caso, estava claro que a colega poderia ser prejudicada caso não se adequasse à facção que a amiga íntima do chefe queria fazer contra o outro ex chefe. De acordo com as leis do reino de Deus, é certo participar de facções? Não. E é por isso que devemos ler e meditar na Palavra, para saber as leis do reino. Não temos como buscar o reino e ser participantes dele na ignorância. A colega poderia pensar que deveria fazer a vontade da amiga do chefe para não ter problemas, afinal Deus entenderia que a prioridade é manter o emprego e consequentemente a comida, bebida e vestuário, parece questão de sobrevivência. Mas não é isso que diz Jesus. A colega não precisava ficar ansiosa, devia cumprir em primeiro lugar a lei do reino. Afinal, a lei do reino não é contrária em nada à lei dos homens. Só entra em confronto com o reino de Satanás.
O mesmo se diz no episódio da mentira. Mentira pertence a qual reino? Estaria a colega dando prioridade ao reino de Deus se mentisse para obter uma vantagem, qual seja, menos trabalho? Claro que não. A Bíblia é clara quanto ao sim, sim do cristão. E também quanto ao trabalho. Somos mordomos, Deus nos colocou no emprego para o reino dEle, não para nosso próprio benefício. Jesus não disse para buscar primeiro nosso benefício e depois o reino de Deus. Disso também poderia vir vingança de quem achava que a colega devia mentir. Mas por que ficar ansiosa se Jesus mesmo disse que Deus daria providência?
São as pequenas coisas do dia a dia que demonstram se estamos ou não buscando primeiro o reino de Deus.
E o reino dos homens? Esse político? Nesse Jesus não interviu, pois o reino dEle não é deste mundo. Não tinha nada contra os tributos cobrados por César. Ele mesmo pediu para dar a César o que é de César. E a justiça dos homens? Em muitos aspectos ela faz intercessão com a justiça de Deus. É certo diante da justiça de Deus que um criminoso sofra as consequências de seus atos? Claro que sim, isso é parte da justiça de Deus. Só que a justiça de Deus vai além.
Jesus conseguia separar o pecador do pecado. Quando os fariseus o acusavam por andar com cobradores de imposto, Jesus jamais esteve consentindo em recebimentos a mais do que o correto. Ele não se aproximava dos pecadores para pecar com eles, mas para lutar espiritualmente contra o pecado, não contra o pecador. Este Ele quer remir e salvar. Zaqueu era cobrador de impostos e se arrependeu, devolveu tudo que foi apropriado indevidamente. Quando perdoou a prostituta que seria apedrejada, não concordou com a prostituição, disse para ir e não pecar mais. Ele quer o arrependimento sincero. A luta contra Satanás continuará para libertar os pecadores do jugo de Satanás, para que eles sejam livres, tenham paz e saiam do cárcere de quem os rouba, destrói e mata. E para que entrem obra o reino de Deus, que os abençoa e dá paz.
Assim, essas pessoas são justificadas para o dia do juízo, quando o livro da vida se abrirá diante de todos os atos dos homens. O reino de Deus é cultivado hoje nos corações dos homens para que nesse dia haja a separação de quem vai morar com Deus e de quem será condenado pela eternidade.
E quem entra em competições para conseguir mais aumento salarial, mais dinheiro, mais poder? Eles não estão buscando em primeiro lugar o reino de Deus. Estão buscando o desejo deles, a satisfação de seus impulsos. E quando querem fazer a sua justiça própria, mentindo, manipulando os dados? Infelizmente entraram mais fundo para o reino de Satanás.
Obter um aumento salarial, ou um melhor cargo honestamente implica em não buscar em primeiro lugar o reino de Deus? Não, isso é consequência de ser um bom mordomo, de usar bem os talentos dados por Deus. Tudo tem seu tempo. Se bem distribuído o tempo, conseguimos gerenciar bem todas as áreas da vida, dando prioridade ao importante. Jesus também não disse que se parasse a vida. Deus sabe que necessitamos de provisões para viver nesse mundo.
Jesus prossegue o tema da ansiedade. Ele diferencia os cristãos dos gentios. A luz diferente que brilha nos cristãos os faz diferenciados. Não buscamos o mesmo que os gentios. Nossa prioridade é o reino de Deus e sua justiça.
O reino de Deus é termos um rei e Senhor. Nesse reino há leis específicas que devem ser obedecidas. Já vimos que ninguém pode ter dois senhores, ou é um ou outro. Jesus fala do reino dos céus quando os fariseus o acusavam de expulsar demônios pelo poder de Belzebu. Ele os expulsa pelo Espírito de Deus e quando isso acontece certamente é chegado o reino dos céus. Portanto, há uma batalha entre o reino dos céus e o reino de Satanás. Nesse mesmo trecho, Jesus fala que um reino dividido se arruinara. Se Satanás expulsa Satanás, seu reino está dividido e um reino dividido não subsiste.
Portanto, buscar o reino de Deus é estar nessa batalha. Deus quer salvar o homem. Satanás quer destruir. Nossa luta é espiritual, contra o reino de Satanás, buscando o reino de Deus. Satanás não desiste de querer nos levar para o reino dele. Nós deveremos estar firmes em buscar o reino de Deus. Há atitudes grosseiras de Satanás, como crimes, violência, que são facilmente identificadas como de pessoas que pertencem ao reino do maligno. Geralmente isso não faz parte do dia a dia da maioria das pessoas.
No entanto, Satanás também vem de maneiras mais sutis, no nosso dia a dia. E Jesus se refere a essa sutileza quando coloca no tema da ansiedade. Não é certo interpretar que devemos buscar a Deus pelo que ele nos dará. Está fora do contexto. Ele pode até dar muitas coisas como consequência de nossas Boas escolhas, mas o texto é muito mais sobre como a ansiedade pode tirar nossa prioridade.
Um exemplo clássico é no trabalho. No nosso estudo de caso, estava claro que a colega poderia ser prejudicada caso não se adequasse à facção que a amiga íntima do chefe queria fazer contra o outro ex chefe. De acordo com as leis do reino de Deus, é certo participar de facções? Não. E é por isso que devemos ler e meditar na Palavra, para saber as leis do reino. Não temos como buscar o reino e ser participantes dele na ignorância. A colega poderia pensar que deveria fazer a vontade da amiga do chefe para não ter problemas, afinal Deus entenderia que a prioridade é manter o emprego e consequentemente a comida, bebida e vestuário, parece questão de sobrevivência. Mas não é isso que diz Jesus. A colega não precisava ficar ansiosa, devia cumprir em primeiro lugar a lei do reino. Afinal, a lei do reino não é contrária em nada à lei dos homens. Só entra em confronto com o reino de Satanás.
O mesmo se diz no episódio da mentira. Mentira pertence a qual reino? Estaria a colega dando prioridade ao reino de Deus se mentisse para obter uma vantagem, qual seja, menos trabalho? Claro que não. A Bíblia é clara quanto ao sim, sim do cristão. E também quanto ao trabalho. Somos mordomos, Deus nos colocou no emprego para o reino dEle, não para nosso próprio benefício. Jesus não disse para buscar primeiro nosso benefício e depois o reino de Deus. Disso também poderia vir vingança de quem achava que a colega devia mentir. Mas por que ficar ansiosa se Jesus mesmo disse que Deus daria providência?
São as pequenas coisas do dia a dia que demonstram se estamos ou não buscando primeiro o reino de Deus.
E o reino dos homens? Esse político? Nesse Jesus não interviu, pois o reino dEle não é deste mundo. Não tinha nada contra os tributos cobrados por César. Ele mesmo pediu para dar a César o que é de César. E a justiça dos homens? Em muitos aspectos ela faz intercessão com a justiça de Deus. É certo diante da justiça de Deus que um criminoso sofra as consequências de seus atos? Claro que sim, isso é parte da justiça de Deus. Só que a justiça de Deus vai além.
Jesus conseguia separar o pecador do pecado. Quando os fariseus o acusavam por andar com cobradores de imposto, Jesus jamais esteve consentindo em recebimentos a mais do que o correto. Ele não se aproximava dos pecadores para pecar com eles, mas para lutar espiritualmente contra o pecado, não contra o pecador. Este Ele quer remir e salvar. Zaqueu era cobrador de impostos e se arrependeu, devolveu tudo que foi apropriado indevidamente. Quando perdoou a prostituta que seria apedrejada, não concordou com a prostituição, disse para ir e não pecar mais. Ele quer o arrependimento sincero. A luta contra Satanás continuará para libertar os pecadores do jugo de Satanás, para que eles sejam livres, tenham paz e saiam do cárcere de quem os rouba, destrói e mata. E para que entrem obra o reino de Deus, que os abençoa e dá paz.
Assim, essas pessoas são justificadas para o dia do juízo, quando o livro da vida se abrirá diante de todos os atos dos homens. O reino de Deus é cultivado hoje nos corações dos homens para que nesse dia haja a separação de quem vai morar com Deus e de quem será condenado pela eternidade.
E quem entra em competições para conseguir mais aumento salarial, mais dinheiro, mais poder? Eles não estão buscando em primeiro lugar o reino de Deus. Estão buscando o desejo deles, a satisfação de seus impulsos. E quando querem fazer a sua justiça própria, mentindo, manipulando os dados? Infelizmente entraram mais fundo para o reino de Satanás.
Obter um aumento salarial, ou um melhor cargo honestamente implica em não buscar em primeiro lugar o reino de Deus? Não, isso é consequência de ser um bom mordomo, de usar bem os talentos dados por Deus. Tudo tem seu tempo. Se bem distribuído o tempo, conseguimos gerenciar bem todas as áreas da vida, dando prioridade ao importante. Jesus também não disse que se parasse a vida. Deus sabe que necessitamos de provisões para viver nesse mundo.
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