"Ouvistes também o que foi dito aos antigos: Não perjuraras, mas cumpriras teus juramentos ao Senhor. Eu, porém, vos digo: De maneira nenhuma jureis; nem pelo céu, por ser o trono de Deus; nem pela Terra, por ser o estrado de seus pés; nem por Jerusalém, por ser a cidade do grande Rei. Não jures pela tua cabeça, pois não podes tornar um cabelo branco ou preto. Seja, porém, o vosso "Sim", sim, e o vosso "Não", não." Mateus 5:33-37
Neste ponto do Sermão do Monte, Jesus enfatiza a importância da palavra do cristão. Ele estende os juramentos que devem ser cumpridos, não apenas para Deus, mas perante os homens. Se prometeu algo, deve cumprir.
Há mais paz e felicidade para aqueles que cumprem suas obrigações. Por exemplo, se tem uma dívida, então pague. O mesmo se estende para mentiras. Se diz que é algo, deve ser aquilo, não outra coisa. Falsas promessas e mentiras provém do maligno.
No nosso estudo de caso foram várias mentiras da Sra Drama. Ela se manifestou 4 vezes. Já foram comentadas mentiras dela. Vamos a mais uma. A terceira manifestação da Sra Drama foi a segunda maldade, quando ela evitou a perícia do equipamento e tirou o foco da perícia. Lá ela mentiu que todas as testemunhas viram que a colega falava impropérios para ela. Nunca a colega falou impropérios para ela. E isso já estava provado nos autos. Todas as testemunhas foram claras que nunca viram a colega falar nada a Sra Drama. Que era pessoa muito discreta. O único que aponta embate foi o ex estagiário. Mas o embate percebido por ele era da Sra Drama contra a colega. Com efeito, as testemunhas não falaram acerca disso, mas o que viram foi a Sra Drama com agressividade contra a colega, nunca o contrário.
A mentira já era tão comum para a Sra Drama que no momento de descontrole emocional, quando percebeu que havia sido pedida a perícia, nem se lembrou do que já havia registrado. Nem se lembrou que ela mesma não relata impróprios na representação, mas mal entendidos, frases que não teriam sido ditas ou foram mal compreendidas. Claro que mesmo a representação não é verdadeira, mas a diferença entre a representação e a segunda maldade é gritante. Ela não se importou de mentir abertamente dando uma diferença gigantesca com o que havia escrito antes. Tão comum era a mentira para ela.
No caso da Sra Drama a mentira não é apenas uma parte a ser arrancada. Jesus fala em arrancar a parte para não perder o corpo todo. Infelizmente na Sra Drama, a mentira já tinha tomado o corpo todo, como uma lepra que a atacou por inteiro.
Isso porque deu lugar ao maligno. Apenas uma mentira pode ser a porta de entrada para outras. Aliás, para cobrir una mentira, são necessárias muitas outras. Arrancar seria admitir logo no inicio e dar um fim. Mentir mais para cobrir vai fazendo com que a mentira vire um hábito, e quando se transforma em hábito, tomou o corpo todo. Nesse caso, fica muito mais difícil de arrancar a parte.
Mesmo nas situações comuns do dia a dia, quando não era necessária a mentira, Sra Drama mentia com prazer. Era totalmente diferente das pessoas comuns, que se constrangem. O prazer significa que ela tem recompensa com a mentira, que hormônios do prazer são liberados com a mentira. Isto significa que o cérebro dela opera diferente das pessoas comuns. Por isso, a colega acredita que poderia ser mesmo um estudo de caso, em que um psiquiatra tenha lido tudo que ficou registrado, anote todas as inconsistências e pergunte a ela, constatando sua reação à mentira.
Certas coisas parecem incríveis, uma mente para acusar. E a outra não precisa mentir para se defender. Quanto mais se fosse fosse a fundo, quanto mais se analisasse detidamente, melhor para a colega. Quanto mais fosse a fundo, quanto mais se comparasse, analisasse, passasse por especialistas, mais a construção de areia de Sra Drama caía.
Por isso que paz se consegue quem tem o "Sim", sim e o "Não", não. A colega não teve medo de ameaça. Encarou, pois podia, tinha "Sim", sim e "Não", não como norma de vida. Não queria nada que provém do maligno. Prefere a verdade, o caminho e a vida.
Para ter paz é preciso escolher a verdade sobre a mentira. Cristo sobre o maligno. É uma escolha. E a escolha de cada uma ficou registrada.
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