Dolabela cita mais características do empreendedor: "sabe fixar metas e alcançá-las; luta contra os padrões impostos; diferencia-se."
Metas. Poucos as tem por escrito. Poucos fazem algo todo dia para alcançar. Pouquíssimos as alcançam.
Então o primeiro passo para ter essa característica é escrever. Nosso subconsciente capta melhor o que está escrito. Temos mais chances de alcançá-las quando está escrito. Ao escrever a meta, tenha em mente que devem ser SMART.
Ela deve ser específica: "Quero poupar 12 mil reais"; dizer que quer apenas poupar não comunica bem ao seu cérebro, então não se realiza.
Ela deve ser mensurável: "A cada mês vou poupar mil reais"; sendo possível conferir se conseguiu ou não poupar mil reais ao final do mês e medir se está conseguindo seguir com a meta.
Ela deve ser alcançável: Tenho um salário que possibilita poupar essa quantia mensal ou tenho uma renda extra que posso dedicar exclusivamente para a poupança. Se a pessoa recebe 2 mil e tem como meta poupar a metade, ela não é alcançável. É preciso baixar a meta.
Ela deve ser relevante: "Quero poupar para a educação do meu filho". Isso porque o valor para a família e o filho é alto.
Ela deve ser temporal: "Vou poupar 12 mil reais de janeiro a dezembro de 2018". Deve existir uma data limite.
Depois de escrever a meta. O segundo passo é fazer algo todo o dia pela meta. Nesse exemplo, mesmo que a pessoa já separe o valor assim que receber, ela ainda pode fazer algo todo dia para garantir que vai sempre conseguir separar o valor. Eu acredito muito em falar ao subconsciente, pois meu cérebro é que vai me ajudar a seguir com a meta. Então gosto de escrever, todo dia escrevo várias vezes a minha meta, pode ser com variações para estar com um padrão mental receptivo e jogar fora o padrão mental que me impede de realizar a meta. É uma análise mais profunda, mas se não consigo poupar mil por mês é porque gasto de formas que não deveria. Posso escrever afirmações todo o dia como: "sou uma boa compradora", "só faço ótimos negócios", "não compro por impulso", "avalio bem custo/beneficio", "sou precavida, penso no futuro". Escrever essas afirmações todo dia traz foco e certamente fará com que não diga que esse mês não dá para separar porque houve um imprevisto.
Pouquíssimos alcançam a meta por falta de foco. Porque não lembram dela todos os dias nas pequenas ações. A pessoa focada terá mil tentações de compra e propagandas, mas saberá distinguir o que é necessário e o que é compra conforto, para suprir necessidades emocionais. A pessoa focada fará contas com antecedência, não depois quando perceber que o salário não deu, gastou mais do que ganhou.
E parte de buscar uma meta é lutar contra padrões impostos. Um empreendedor pode ver todos os amigos na balada e escolher sair do padrão dos amigos, pois terá responsabilidades no dia seguinte e quer estar "inteiro" no negócio. Há vários padrões que as pessoas seguem que não convém ao empreendedor. E ele não vai seguir esses padrões pois enxerga sua meta. Sim, há vários padrões que vão contra a meta. Quem está no piloto automático, nem meta tem, nem percebe. Quem está focado sabe que é incongruente com a meta.
O empreendedor diferencia-se. Todos gostam de um diferencial. Muitas vezes minhas clientes gostam de saber o que tem de novo. A Polishop tem essa característica de diferencial. Realmente muitos produtos são exclusivos, sempre tem uma tecnologia nova. As bases da Polishop são HD, é um diferencial. Vários produtos são com nanotecnologia, é outro diferencial. Eu mesma gosto da marca por ter diferencial. Então o próprio empreendedor pode ter seu diferencial. E quanto mais único e exclusivo, melhor.
E é por isso que lutamos para estar entre aqueles 5% que conseguem alcançar as metas. Porque queremos ser exclusivos. Com certeza quem lê o blog é uma pessoa com desejo de alcançar. Já é diferente dos 95% da população que está na zona de conforto.
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
quarta-feira, 29 de novembro de 2017
Concentramos em movimento ou resultado?
Outra característica que Dolabela aponta para o empreendedor: "é capaz de se dedicar intensamente ao trabalho e concentra esforços para alcançar resultados".
Trabalho intenso não é novidade, quase todos os autores que leio apontam como importante. Por isso, a pessoa deve gostar muito do que faz, pois trabalho intenso em algo que não gosta é difícil. Ou a pessoa deve aprender a gostar do que faz.
Como conseguir trabalhar intensamente? Que estratégias devo mobilizar para conseguir dedicar-me desta forma? Penso que a primeira estratégia é escolher algo que goste ou aprender a gostar, senão a vida do empreendedor será infeliz. A segunda é domínio próprio. Nossa natureza tende à auto piedade. Achamos que somos coitados, que trabalho intenso não é para nós. Então nada grande se realiza.
O auto domínio é disciplinar-se ao que Paulo ensinou. Tudo posso, mas nem tudo me convém. Se quero empreender e ser meu próprio chefe, preciso de muita disciplina. Posso dormir até as 10 horas, já que sou meu próprio chefe, mas convém? Posso descansar uns dias, mas convém? O livre arbítrio é usar o poder de escolha que temos. Cada escolha, um resultado. Quanto mais auto domínio, mais resultados, pois não estamos pensando com a emoção, estamos pensando com a razão, com o que convém ou não. Essa primeira grande luta é fundamental. Muitos acham que tem que ficar competindo, mas quem vence a si mesmo já é um grande vencedor.
Outra questão do trabalho intenso é que nem sempre significa muitas horas. No exemplo de atividades físicas há certos circuitos de 15 minutos tão intensos que valem o mesmo que treinos moderados de 1 hora, basta ver os resultados de burpees e pranchas e afins. É intenso, porém não necessariamente ocupa muito tempo. E o resultado? Alguns dizem que é o mesmo que muitos treinos mais prolongados.
Então, se entendermos, que resultado não é igual a movimento, passamos a valorizar mais o tempo utilizado, a fazê-lo render mais. Por isso, a terceira estratégia é aprender a gerir o tempo. A pessoa acha que perde tempo ao sentar alguns minutos para aprender gestão de tempo. Se soubesse o quanto de tempo que ganharia com isso, e que poderia obter mais resultados, faria um uso melhor do tempo aprendendo mais.
Trabalho intenso nem sempre é movimento. Posso trabalhar intensamente durante uma hora. E obter o mesmo resultado do que aquele que trabalha mais ou menos, sabe o jeitinho brasileiro, durante oito horas. Porque talvez aquele que ficou oito horas não soube gerir o tempo e andou em círculos o tempo todo. Sabe quando se espreme e sai muito pouco? Tudo depende da estratégia, foco, dedicação...
Nesse quesito Tim Ferriss, autor do livro "Trabalhe 4 horas por semana" é excelente. Uau, que intensidade é essa para obter resultados trabalhando 4 horas por semana? Vale a leitura do livro. Já fiz reflexões no blog sobre o livro, porque é espetacular. Vou ter que ainda aprender muito para chegar lá. Mas vamos progredindo...
Outro exemplo de trabalho intenso é Mary Kay Ash. Em seu livro "Milagres que acontecem" ela faz uma autobiografia que me deixou maravilhada. Ah, se tivesse apenas um pouquinho da mentalidade e disposição dessa mulher. Também já refleti sobre o livro dela no blog. É isso, aprendendo sempre e um dia chego lá. Um dia terei características de grandes empreendedores. Mary Kay Ash foi citada pelo autor de "O monge e o executivo", James C. Hunter. Zig Ziglar foi próximo a ela e a elogiou, assim como outros grandes nomes, revistas, entrevistadores. Tanto resultado assim apenas para quem paga o preço, para quem trabalha intensamente.
Trabalho intenso não é novidade, quase todos os autores que leio apontam como importante. Por isso, a pessoa deve gostar muito do que faz, pois trabalho intenso em algo que não gosta é difícil. Ou a pessoa deve aprender a gostar do que faz.
Como conseguir trabalhar intensamente? Que estratégias devo mobilizar para conseguir dedicar-me desta forma? Penso que a primeira estratégia é escolher algo que goste ou aprender a gostar, senão a vida do empreendedor será infeliz. A segunda é domínio próprio. Nossa natureza tende à auto piedade. Achamos que somos coitados, que trabalho intenso não é para nós. Então nada grande se realiza.
O auto domínio é disciplinar-se ao que Paulo ensinou. Tudo posso, mas nem tudo me convém. Se quero empreender e ser meu próprio chefe, preciso de muita disciplina. Posso dormir até as 10 horas, já que sou meu próprio chefe, mas convém? Posso descansar uns dias, mas convém? O livre arbítrio é usar o poder de escolha que temos. Cada escolha, um resultado. Quanto mais auto domínio, mais resultados, pois não estamos pensando com a emoção, estamos pensando com a razão, com o que convém ou não. Essa primeira grande luta é fundamental. Muitos acham que tem que ficar competindo, mas quem vence a si mesmo já é um grande vencedor.
Outra questão do trabalho intenso é que nem sempre significa muitas horas. No exemplo de atividades físicas há certos circuitos de 15 minutos tão intensos que valem o mesmo que treinos moderados de 1 hora, basta ver os resultados de burpees e pranchas e afins. É intenso, porém não necessariamente ocupa muito tempo. E o resultado? Alguns dizem que é o mesmo que muitos treinos mais prolongados.
Então, se entendermos, que resultado não é igual a movimento, passamos a valorizar mais o tempo utilizado, a fazê-lo render mais. Por isso, a terceira estratégia é aprender a gerir o tempo. A pessoa acha que perde tempo ao sentar alguns minutos para aprender gestão de tempo. Se soubesse o quanto de tempo que ganharia com isso, e que poderia obter mais resultados, faria um uso melhor do tempo aprendendo mais.
Trabalho intenso nem sempre é movimento. Posso trabalhar intensamente durante uma hora. E obter o mesmo resultado do que aquele que trabalha mais ou menos, sabe o jeitinho brasileiro, durante oito horas. Porque talvez aquele que ficou oito horas não soube gerir o tempo e andou em círculos o tempo todo. Sabe quando se espreme e sai muito pouco? Tudo depende da estratégia, foco, dedicação...
Nesse quesito Tim Ferriss, autor do livro "Trabalhe 4 horas por semana" é excelente. Uau, que intensidade é essa para obter resultados trabalhando 4 horas por semana? Vale a leitura do livro. Já fiz reflexões no blog sobre o livro, porque é espetacular. Vou ter que ainda aprender muito para chegar lá. Mas vamos progredindo...
Outro exemplo de trabalho intenso é Mary Kay Ash. Em seu livro "Milagres que acontecem" ela faz uma autobiografia que me deixou maravilhada. Ah, se tivesse apenas um pouquinho da mentalidade e disposição dessa mulher. Também já refleti sobre o livro dela no blog. É isso, aprendendo sempre e um dia chego lá. Um dia terei características de grandes empreendedores. Mary Kay Ash foi citada pelo autor de "O monge e o executivo", James C. Hunter. Zig Ziglar foi próximo a ela e a elogiou, assim como outros grandes nomes, revistas, entrevistadores. Tanto resultado assim apenas para quem paga o preço, para quem trabalha intensamente.
terça-feira, 28 de novembro de 2017
Como ressignificar o fracasso?
Dolabela ensina que o empreendedor "considera o fracasso um resultado como outro qualquer, pois aprende com os próprios erros".
A neurolinguistica ensina que fracasso é feedback. O fracasso tem significado diferente para diferentes pessoas. É questão de interpretação. Pessoas com auto estima muita baixa têm problemas sérios com o fracasso. Acham que são fracassados, que não podem ousar fazer nada porque vão fracassar de novo. Esse significado é muito triste, é preciso ressignificar esse conceito, ver de outra forma para progressivamente melhorar a auto estima.
Eu já fracassei diversas vezes. Já errei diversas vezes. E para mim tem significado de aprendizado. Não preciso fugir do fracasso, pois aprenderei mais ainda. Empreendedores costumam pensar que o sucesso é alcançado após diversos fracassos. A cada fracasso o empreendedor levanta-se mais forte e experiente.
Fracasso tem que significar aprendizado, não derrota. Depois do fracasso é preciso levantar-se com a couraça mais forte. Crianças super protegidas pelos pais costumam não ter sucesso na vida adulta, pois não aprenderam a cair e levantar, não sabem o que é muito esforço para formar a couraça depois da queda. Pais que nunca deixam o filho cair, também não ensinam o que é levantar.
E assim somos nós, se não cairmos, não saberemos levantar. Se a nossa auto estima é baixa, vamos cair e ficar estatelados no chão. Não podemos nos super proteger. Temos que ir em frente mesmo com a possibilidade de fracasso. Claro que minimizando essa possibilidade.
Ria de si mesmo, como ensina Og Mandino. Fracassar faz parte da vida, é natural, é um resultado como outro qualquer e tenho que extrair o que é positivo disso. Não leve à sério demais um fracasso. Todo ser humano pode fracassar e não conheço um único que jamais tenha fracassado. Não podemos dar uma importância tão grande ao fracasso. Ao invés disso, vamos dar importância maior ao aprendizado.
Se no nosso velho padrão mental o que pesava era o vexame do fracasso, podemos escolher um novo padrão mental: a alegria da ampliação do conhecimento.
Conhecer biografias de grandes empreendedores ajuda na ressignificação do fracasso. Vários deles fracassaram e das cinzas do fracasso fizeram negócios maravilhosos. No livro de Augusto Cury "Não desista de seus sonhos", o autor conta sobre várias pessoas famosas que fracassaram diversas vezes e estiveram firmes, até alcançar seus sonhos. Obviamente que na mente deles, o significado não era derrotados e que deveriam ficar no chão. Eles se levantaram.
Certa vez fiz essa pergunta a várias pessoas. Não esperava de fato uma resposta porque era apenas uma reflexão para a pessoa fazer consigo mesma. Uma dessas pessoas mostrou um significado muito bom, empreendedor. Ele explicou que não existem fracassos, apenas fases para ele se tornar um sucesso. Ele nem usa a palavra fracasso para os acontecimentos da vida dele. Então porque nós, pessoas também maravilhosas e com auto estima elevada, vamos ver o fracasso de maneira tão negativa?
É preciso levantar e ir atrás. Eu luto até a última esperança. Eu luto tanto que é surpreendente. Já surpreendi várias pessoas. Eu corro atrás com uma determinação sem igual. Quando estou 100% comprometida com algo, não sei o que é ficar no chão. Caio e me levanto quantas vezes forem necessárias. Por isso, todas as vezes que fui assediada moralmente defendi-me com determinação. Eu realmente não faço questão de muita coisa, mas quando me fazem focar em algo, a determinação é 100%. Não sou pessoa de mais ou menos principalmente no que tange a lesão de direitos. Esse é um dos pontos que faço questão como cidadã. E quando faço questão de algo, a determinação é 100%. Vou com tudo, sem medo de fracasso. Não podemos deixar de nos defender por medo do fracasso. Não podemos deixar que matem nossos sonhos ou nossas conquistas por medo do fracasso. Nossas conquistas foram com muito esforço. Ninguém tem o direito de nos lesar, muito menos nós mesmos, quando nos auto sabotamos por nem tentar por medo do fracasso.
"A insegurança cria um dilema entre querer agir e o medo das consequências. Ele leva a pessoa a focar somente os custos, ampliando os até o ponto de neutralizar os benefícios de suas escolhas, também é um sentimento imobilizador que, além de tornar a pessoa infeliz, impede a realização de seus objetivos pessoais e profissionais. Essa imobilidade psicológica acarreta a ansiedade, aquele aperto no peito que nos causa auto piedade". Nada melhor do que terminar com esse trecho de Vera Martins.
Esse texto é para que não nos imibilizemos por medo do fracasso. Avante.
A neurolinguistica ensina que fracasso é feedback. O fracasso tem significado diferente para diferentes pessoas. É questão de interpretação. Pessoas com auto estima muita baixa têm problemas sérios com o fracasso. Acham que são fracassados, que não podem ousar fazer nada porque vão fracassar de novo. Esse significado é muito triste, é preciso ressignificar esse conceito, ver de outra forma para progressivamente melhorar a auto estima.
Eu já fracassei diversas vezes. Já errei diversas vezes. E para mim tem significado de aprendizado. Não preciso fugir do fracasso, pois aprenderei mais ainda. Empreendedores costumam pensar que o sucesso é alcançado após diversos fracassos. A cada fracasso o empreendedor levanta-se mais forte e experiente.
Fracasso tem que significar aprendizado, não derrota. Depois do fracasso é preciso levantar-se com a couraça mais forte. Crianças super protegidas pelos pais costumam não ter sucesso na vida adulta, pois não aprenderam a cair e levantar, não sabem o que é muito esforço para formar a couraça depois da queda. Pais que nunca deixam o filho cair, também não ensinam o que é levantar.
E assim somos nós, se não cairmos, não saberemos levantar. Se a nossa auto estima é baixa, vamos cair e ficar estatelados no chão. Não podemos nos super proteger. Temos que ir em frente mesmo com a possibilidade de fracasso. Claro que minimizando essa possibilidade.
Ria de si mesmo, como ensina Og Mandino. Fracassar faz parte da vida, é natural, é um resultado como outro qualquer e tenho que extrair o que é positivo disso. Não leve à sério demais um fracasso. Todo ser humano pode fracassar e não conheço um único que jamais tenha fracassado. Não podemos dar uma importância tão grande ao fracasso. Ao invés disso, vamos dar importância maior ao aprendizado.
Se no nosso velho padrão mental o que pesava era o vexame do fracasso, podemos escolher um novo padrão mental: a alegria da ampliação do conhecimento.
Conhecer biografias de grandes empreendedores ajuda na ressignificação do fracasso. Vários deles fracassaram e das cinzas do fracasso fizeram negócios maravilhosos. No livro de Augusto Cury "Não desista de seus sonhos", o autor conta sobre várias pessoas famosas que fracassaram diversas vezes e estiveram firmes, até alcançar seus sonhos. Obviamente que na mente deles, o significado não era derrotados e que deveriam ficar no chão. Eles se levantaram.
Certa vez fiz essa pergunta a várias pessoas. Não esperava de fato uma resposta porque era apenas uma reflexão para a pessoa fazer consigo mesma. Uma dessas pessoas mostrou um significado muito bom, empreendedor. Ele explicou que não existem fracassos, apenas fases para ele se tornar um sucesso. Ele nem usa a palavra fracasso para os acontecimentos da vida dele. Então porque nós, pessoas também maravilhosas e com auto estima elevada, vamos ver o fracasso de maneira tão negativa?
É preciso levantar e ir atrás. Eu luto até a última esperança. Eu luto tanto que é surpreendente. Já surpreendi várias pessoas. Eu corro atrás com uma determinação sem igual. Quando estou 100% comprometida com algo, não sei o que é ficar no chão. Caio e me levanto quantas vezes forem necessárias. Por isso, todas as vezes que fui assediada moralmente defendi-me com determinação. Eu realmente não faço questão de muita coisa, mas quando me fazem focar em algo, a determinação é 100%. Não sou pessoa de mais ou menos principalmente no que tange a lesão de direitos. Esse é um dos pontos que faço questão como cidadã. E quando faço questão de algo, a determinação é 100%. Vou com tudo, sem medo de fracasso. Não podemos deixar de nos defender por medo do fracasso. Não podemos deixar que matem nossos sonhos ou nossas conquistas por medo do fracasso. Nossas conquistas foram com muito esforço. Ninguém tem o direito de nos lesar, muito menos nós mesmos, quando nos auto sabotamos por nem tentar por medo do fracasso.
"A insegurança cria um dilema entre querer agir e o medo das consequências. Ele leva a pessoa a focar somente os custos, ampliando os até o ponto de neutralizar os benefícios de suas escolhas, também é um sentimento imobilizador que, além de tornar a pessoa infeliz, impede a realização de seus objetivos pessoais e profissionais. Essa imobilidade psicológica acarreta a ansiedade, aquele aperto no peito que nos causa auto piedade". Nada melhor do que terminar com esse trecho de Vera Martins.
Esse texto é para que não nos imibilizemos por medo do fracasso. Avante.
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
Você tem perseverança e tenacidade?
Mais características do empreendedor citadas por Dolabela: perseverança e tenacidade. Perseverar é para poucos, pois são aqueles 5% que não se abalam diante das dificuldades, que continuam motivados mesmo diante de resultados menores do que esperava. A tenacidade é a firmeza, constância e a aderência. Poucos também se mantém firmes, sem se abalar.
E como desenvolver essas características se não as temos? Treino, treino, treino. Quanto mais treinamos, mais ficamos bons em algo. Preparação mental também é importante. Por que será que a maioria não persiste? Porque a mente pensa de uma maneira que induz à não persistência. É uma mente ansiosa. Não tem paciência de esperar o tempo certo. O ROI é o retorno sobre o investimento. Nem todos que iniciam sabem o que é ROI, faltou a preparação mental, não estudou, então espera o retorno antes do tempo, como não chega no tempo da mente ansiosa, a pessoa desiste. Por isso, que preparação, plano de ação tem que vir antes da ação. Porque a pessoa terá sentado uns minutos por dia pesquisando sobre o assunto e terá a mente preparada para o que virá. Não será ansiosa, saberá esperar o tempo necessário.
Outra maneira de ter a característica é a fé. Já falei em textos anteriores, mas cabe ressaltar e repetir. Sem fé, nada acontece. Se a pessoa não acredita, ela é levada pelo primeiro vento, não é firme. "Os que confiam no Senhor são como os montes de Sião, que não se abalam". Firmeza também é para poucos. Quantos aderem 100% com toda a firmeza? Entenda que não estou falando em se matar de trabalhar. Se deixou 1 hora por dia para uma renda extra e para aprender empreendedorismo, saberá que haverá chuva, sol, vento, preguiça, compromissos e urgências. Será fácil aderir 100% ao seu compromisso consigo mesmo de uma hora? Se a pessoa é firme, sim. Se ela está treinando para vencer a si mesma, sim. É possível. Só ter constância o que é o mesmo que tenacidade. Quantos podem se dizer tenazes? É por isso que realizar sonhos e metas é para poucos que sabem o que querem com 100% de certeza.
E esse 100% de certeza é 100% de fé. Os que confiam em Deus não tem um meio Deus. Um Deus qualquer. Se a pessoa confia de verdade, sabe que tudo contribui para o bem dos que amam a Deus. Segue com fé como o fez Jo. Segue com fé como fez Noé, o homem justo perante Deus. Quantas vezes Noé sofreu bullying enquanto construía a arca? Ele se abalou ou confiou em Deus? Ele construiu a arca com perseverança e tenacidade.
E que assim também façamos nós. Não importam os obstáculos e bullying no meio da trajetória.
E como desenvolver essas características se não as temos? Treino, treino, treino. Quanto mais treinamos, mais ficamos bons em algo. Preparação mental também é importante. Por que será que a maioria não persiste? Porque a mente pensa de uma maneira que induz à não persistência. É uma mente ansiosa. Não tem paciência de esperar o tempo certo. O ROI é o retorno sobre o investimento. Nem todos que iniciam sabem o que é ROI, faltou a preparação mental, não estudou, então espera o retorno antes do tempo, como não chega no tempo da mente ansiosa, a pessoa desiste. Por isso, que preparação, plano de ação tem que vir antes da ação. Porque a pessoa terá sentado uns minutos por dia pesquisando sobre o assunto e terá a mente preparada para o que virá. Não será ansiosa, saberá esperar o tempo necessário.
Outra maneira de ter a característica é a fé. Já falei em textos anteriores, mas cabe ressaltar e repetir. Sem fé, nada acontece. Se a pessoa não acredita, ela é levada pelo primeiro vento, não é firme. "Os que confiam no Senhor são como os montes de Sião, que não se abalam". Firmeza também é para poucos. Quantos aderem 100% com toda a firmeza? Entenda que não estou falando em se matar de trabalhar. Se deixou 1 hora por dia para uma renda extra e para aprender empreendedorismo, saberá que haverá chuva, sol, vento, preguiça, compromissos e urgências. Será fácil aderir 100% ao seu compromisso consigo mesmo de uma hora? Se a pessoa é firme, sim. Se ela está treinando para vencer a si mesma, sim. É possível. Só ter constância o que é o mesmo que tenacidade. Quantos podem se dizer tenazes? É por isso que realizar sonhos e metas é para poucos que sabem o que querem com 100% de certeza.
E esse 100% de certeza é 100% de fé. Os que confiam em Deus não tem um meio Deus. Um Deus qualquer. Se a pessoa confia de verdade, sabe que tudo contribui para o bem dos que amam a Deus. Segue com fé como o fez Jo. Segue com fé como fez Noé, o homem justo perante Deus. Quantas vezes Noé sofreu bullying enquanto construía a arca? Ele se abalou ou confiou em Deus? Ele construiu a arca com perseverança e tenacidade.
E que assim também façamos nós. Não importam os obstáculos e bullying no meio da trajetória.
sexta-feira, 24 de novembro de 2017
Você sabe como é o processo visionário?
Dolabela cita outra característica do empreendedor: ele trabalha sozinho, pois o processo visionário é individual.
Eu acredito muito em sociedades, parcerias, conselhos, coaching, mentorias. E isso é trabalhar acompanhado. Sozinho ninguém chega muito longe, tudo é mais difícil, precisamos sempre estar acompanhados. Então o que Dolabela quis dizer? Muito provavelmente ele quis dizer que o empreendedor deve estar preparado para ser abandonado, desacreditado... lembremos que a primeira característica que ele citou foi ter um modelo, então ele acredita em parceria, entender esse processo visionário é muito importante.
Eu vou expor minha experiência. A maneira mais segura que encontrei para empreender foi com vendas diretas, como Consultora da Mary Kay. Uma forma de não comprometer minha atividade principal e aprender no processo, já que não sabia nada acerca de empreendedorismo na prática, apenas nas pesquisas e cursos que já tinha feito. Uma experiência com um risco praticamente zero, realmente a relação risco/benefício das vendas diretas é excelente. Quando comuniquei minha decisão deparei com muito ceticismo.
Eu estava praticamente sozinha. Minha visão não foi compartilhada com os outros. Ninguém acreditou no meu potencial nessa area, pois era praticamente a intelectual, não uma pessoa que se daria bem em vendas, também não conheço muitas pessoas e sou tímida. Tudo era contra e as pessoas que desacreditaram tinham elementos para tal. Elas não queriam o meu mal, apenas enxergaram os elementos limitantes e talvez quisessem me proteger das decepções que elas acreditaram que certamente encontraria pelo caminho. E isso não será diferente para ninguém. As pessoas geralmente não acreditam em si e nem nos outros.
A mensagem é que esse processo visionário será assim para todos. As pessoas não acreditarão no seu sonho, na sua meta, todos vão achar que você vai nadar, nadar e morrer na praia. Elas já tiveram muitas decepções na vida. Se protegem e tentam nos proteger. Todos os empreendedores em menor ou maior grau passaram por isso. Os visionários estão vendo o que querem, a visão é clara e motivadora. Como os outros não vêem, eles nos desmotivam.
Sabendo que o processo visionário é assim mesmo, temos que desenvolver a característica de ir sem apoio mesmo. Mesmo que ninguém acredite na sua ideia, tenha fé e vá assim mesmo. Acredite em você. Acredite tanto que será por você e por todos a sua volta. Mesmo que demore a nascer a semente, continue com uma fé gigantesca. Alguém disse que na semente estão folhas, frutas, galhos, tronco... As pessoas em geral só vão enxergar a semente que demora a brotar. Você, o visionário, já viu uma árvore gigantesca com muitos frutos. As pessoas não verão o mesmo que você. A sua visão é individual.
Eu acredito muito em sociedades, parcerias, conselhos, coaching, mentorias. E isso é trabalhar acompanhado. Sozinho ninguém chega muito longe, tudo é mais difícil, precisamos sempre estar acompanhados. Então o que Dolabela quis dizer? Muito provavelmente ele quis dizer que o empreendedor deve estar preparado para ser abandonado, desacreditado... lembremos que a primeira característica que ele citou foi ter um modelo, então ele acredita em parceria, entender esse processo visionário é muito importante.
Eu vou expor minha experiência. A maneira mais segura que encontrei para empreender foi com vendas diretas, como Consultora da Mary Kay. Uma forma de não comprometer minha atividade principal e aprender no processo, já que não sabia nada acerca de empreendedorismo na prática, apenas nas pesquisas e cursos que já tinha feito. Uma experiência com um risco praticamente zero, realmente a relação risco/benefício das vendas diretas é excelente. Quando comuniquei minha decisão deparei com muito ceticismo.
Eu estava praticamente sozinha. Minha visão não foi compartilhada com os outros. Ninguém acreditou no meu potencial nessa area, pois era praticamente a intelectual, não uma pessoa que se daria bem em vendas, também não conheço muitas pessoas e sou tímida. Tudo era contra e as pessoas que desacreditaram tinham elementos para tal. Elas não queriam o meu mal, apenas enxergaram os elementos limitantes e talvez quisessem me proteger das decepções que elas acreditaram que certamente encontraria pelo caminho. E isso não será diferente para ninguém. As pessoas geralmente não acreditam em si e nem nos outros.
A mensagem é que esse processo visionário será assim para todos. As pessoas não acreditarão no seu sonho, na sua meta, todos vão achar que você vai nadar, nadar e morrer na praia. Elas já tiveram muitas decepções na vida. Se protegem e tentam nos proteger. Todos os empreendedores em menor ou maior grau passaram por isso. Os visionários estão vendo o que querem, a visão é clara e motivadora. Como os outros não vêem, eles nos desmotivam.
Sabendo que o processo visionário é assim mesmo, temos que desenvolver a característica de ir sem apoio mesmo. Mesmo que ninguém acredite na sua ideia, tenha fé e vá assim mesmo. Acredite em você. Acredite tanto que será por você e por todos a sua volta. Mesmo que demore a nascer a semente, continue com uma fé gigantesca. Alguém disse que na semente estão folhas, frutas, galhos, tronco... As pessoas em geral só vão enxergar a semente que demora a brotar. Você, o visionário, já viu uma árvore gigantesca com muitos frutos. As pessoas não verão o mesmo que você. A sua visão é individual.
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
Você tem necessidade de realização?
Dolabela explica que o empreendedor tem iniciativa, autonomia, autoconfiança, otimismo e necessidade de realização. Essas são outras características que se não temos, precisamos desenvolver. E se prestarmos atenção, é possível mudar nossos padrões mentais e se enquadrar nesses.
Conseguindo esses padrões mentais, com certeza a pessoa conseguirá muito mais do que ser um bom empreendedor, ela realizará suas metas em qualquer área da vida.
Vamos começar pela característica de iniciativa. Todos que conseguiram qualquer realização tiveram iniciativa. A pessoa que só pensa e diz que vai começar amanhã nunca começa. Mesmo que de maneira simples, precisa começar de algum lugar. Eu sempre cito o David Portes, ele teve a iniciativa de pegar os 12 reais que seriam usados para comprar remédio para a esposa grávida, investir em doces e fazer 24. Quantos teriam essa iniciativa? O mesmo vale para qualquer meta. A pessoa diz que quer passar em concurso mas não se inscreve para nenhum. Jamais passará.
O empreendedor precisa ter autonomia. Uma pessoa muito dependente não faz nada. Se eu sempre depender de outros para fazer algo, nunca vou fazer, porque os outros estão presos em seus próprios problemas. O mesmo acontece em outros setores, a pessoa quer emagrecer e espera que a família contribua. Não ocorre, você terá que ter a autonomia até de cozinhar seu próprio alimento visto que terá outro estilo de vida. Mesmo que outros não queiram mudar hábitos, você deve ter a autonomia e mudar os seus.
É preciso autoconfiança. Se o empreendedor não confia em si mesmo, também não faz nada. Mesmo nos momentos difíceis da jornada, o empreendedor confia na sua capacidade e força. Sabe que ele pode fazer o que se propôs. Em outras metas ocorre o mesmo, sem autoconfiança não se consegue nada. A pessoa quer praticar esportes mas acha que se dará mal em tudo o que fizer, já se sente derrotado antes. Então nem começará, por falta de confiança em si mesma. Quando iniciei ioga, todos eram melhores do que eu no grupo. Eu confiei que um dia estaria fazendo as poses que me propus e de fato hoje faço poses que no início eram impossíveis para mim. Autoconfiança é saber nossas limitações, mas crescer aos poucos e sair das limitações. Sei que há posturas muito mais difíceis, mas elas não são impossíveis, se eu continuar e persistir, conseguirei. Atualmente são limitações mas não serão para sempre.
Ter a característica do otimismo é fundamental para o empreendedor. Estamos numa época de crise, tem pessoas que vêem o copo meio vazio, outras o vêem meio cheio. O otimista sabe que a crise vai passar, então ele aproveita a época da crise como uma oportunidade. É possível buscar qualificação, mudar certos processos, introduzir um ramo novo, enfim, sempre há uma oportunidade.
E a necessidade de realização é a cereja no bolo. Todo o empreendedor quis realizar algo. Ele não faz por obrigação, ele faz por uma necessidade interna. Ele tem sede de realizar. E quem tem essa característica consegue o que quer. Entre meus clientes de coaching há aqueles que realmente querem realizar, a motivação deles é gigantesca. Ah, eles conseguem e conseguirão muito mais!!! O desejo de realizar é fundamental, é a diferença entre pessoas que sempre estão se movendo para o próximo nível. Essas pessoas são os 5% da população. 95% está acomodada na zona de conforto.
E há maneiras de mudar hábitos e padrões mentais. Há maneiras de decidir que quer participar dos 5% da população que conquista.
E não é coincidência que poucos estão bem na vida. Eles foram saindo da zona de conforto. Eles se forçaram a sair dos maus hábitos e trocar por hábitos que trariam as características certas para o que eles desejaram na vida. E foi por isso que conseguiram.
Conseguindo esses padrões mentais, com certeza a pessoa conseguirá muito mais do que ser um bom empreendedor, ela realizará suas metas em qualquer área da vida.
Vamos começar pela característica de iniciativa. Todos que conseguiram qualquer realização tiveram iniciativa. A pessoa que só pensa e diz que vai começar amanhã nunca começa. Mesmo que de maneira simples, precisa começar de algum lugar. Eu sempre cito o David Portes, ele teve a iniciativa de pegar os 12 reais que seriam usados para comprar remédio para a esposa grávida, investir em doces e fazer 24. Quantos teriam essa iniciativa? O mesmo vale para qualquer meta. A pessoa diz que quer passar em concurso mas não se inscreve para nenhum. Jamais passará.
O empreendedor precisa ter autonomia. Uma pessoa muito dependente não faz nada. Se eu sempre depender de outros para fazer algo, nunca vou fazer, porque os outros estão presos em seus próprios problemas. O mesmo acontece em outros setores, a pessoa quer emagrecer e espera que a família contribua. Não ocorre, você terá que ter a autonomia até de cozinhar seu próprio alimento visto que terá outro estilo de vida. Mesmo que outros não queiram mudar hábitos, você deve ter a autonomia e mudar os seus.
É preciso autoconfiança. Se o empreendedor não confia em si mesmo, também não faz nada. Mesmo nos momentos difíceis da jornada, o empreendedor confia na sua capacidade e força. Sabe que ele pode fazer o que se propôs. Em outras metas ocorre o mesmo, sem autoconfiança não se consegue nada. A pessoa quer praticar esportes mas acha que se dará mal em tudo o que fizer, já se sente derrotado antes. Então nem começará, por falta de confiança em si mesma. Quando iniciei ioga, todos eram melhores do que eu no grupo. Eu confiei que um dia estaria fazendo as poses que me propus e de fato hoje faço poses que no início eram impossíveis para mim. Autoconfiança é saber nossas limitações, mas crescer aos poucos e sair das limitações. Sei que há posturas muito mais difíceis, mas elas não são impossíveis, se eu continuar e persistir, conseguirei. Atualmente são limitações mas não serão para sempre.
Ter a característica do otimismo é fundamental para o empreendedor. Estamos numa época de crise, tem pessoas que vêem o copo meio vazio, outras o vêem meio cheio. O otimista sabe que a crise vai passar, então ele aproveita a época da crise como uma oportunidade. É possível buscar qualificação, mudar certos processos, introduzir um ramo novo, enfim, sempre há uma oportunidade.
E a necessidade de realização é a cereja no bolo. Todo o empreendedor quis realizar algo. Ele não faz por obrigação, ele faz por uma necessidade interna. Ele tem sede de realizar. E quem tem essa característica consegue o que quer. Entre meus clientes de coaching há aqueles que realmente querem realizar, a motivação deles é gigantesca. Ah, eles conseguem e conseguirão muito mais!!! O desejo de realizar é fundamental, é a diferença entre pessoas que sempre estão se movendo para o próximo nível. Essas pessoas são os 5% da população. 95% está acomodada na zona de conforto.
E há maneiras de mudar hábitos e padrões mentais. Há maneiras de decidir que quer participar dos 5% da população que conquista.
E não é coincidência que poucos estão bem na vida. Eles foram saindo da zona de conforto. Eles se forçaram a sair dos maus hábitos e trocar por hábitos que trariam as características certas para o que eles desejaram na vida. E foi por isso que conseguiram.
quarta-feira, 22 de novembro de 2017
Qual a importância das boas influências?
Dolabela segue seu livro com as características do empreendedor. É muito importante verificar se tem as características antes de empreender. Se não tem, não há problema algum, habilidade se aprende. Ninguém nasceu pronto, aprendemos ao longo da vida. Não podemos usar Desculpas, podemos escolher procurar desenvolvimento pessoal sempre.
Quanto mais vemos que não possuímos as características, mais sabemos o quanto temos ainda a aprender. Eu comecei meu negocio como um curso exatamente porque não tenho as características, eu ainda tenho muito a aprender. E comecei pequena porque as chances de eu falhar são maiores enquanto aprendo.
Por isso, devemos ser conscientes do aprendizado necessário. Ninguém nasce sabendo, mas achar que se pode aventurar ou que está pronto, sem estudar e nem aperfeiçoar nada, também não resolve. As estatísticas estão aí para nos dar a noção de realidade. Uma grande parcela de empreendimentos fecham no primeiro ano. A taxa de sobrevivência das empresas que abrem é muito pequena. Portanto precisamos dessa noção de que há muito a aprender e só aprendemos fazendo. Quanto menos sabemos, mais pequenos começamos e menores tem que ser os riscos.
Então a primeira dica para quem quer empreender é ter um modelo, uma pessoa que influencia. Dolabela ensinou isso e também tive essa dica no SEBRAE. No curso online e gratuito que fiz, o SEBRAE ensinou a estar próximo de empreendedores no ramo em que gostaria de atuar para aprender com eles. E esse é um dos primeiros passos, pois há acesso, os cursos são gratuitos, só precisa a boa vontade de estudar.
Robert Kiyosaki sugeriu fazer um estágio em vendas, mesmo sem ganhar nada, pois o mais importante é o aprendizado. T. Harv Eker também trabalhou no ramo em que gostaria de atuar como auxiliar de serviços, um cargo bem simples, mas tinha um propósito, aprender. Esses autores ensinaram a humildade. Não se abre um negocio do nada, sem experiência. Antes tem que aprender com quem sabe. Flávio Augusto trabalhou em escola de idiomas antes de abrir a escola dele.
Atuar num mercado desconhecido, sem noção alguma certamente levará a grandes dificuldades e pode levar até à falência e a sair com dívidas do empreendimento. Não é para ter medo, pois do outro lado do medo estão as grandes realizações, mas é para dar um passo de acordo com o que pode dar. Por isso que se as condições são apenas para vender 20 bolos no pote, então faça isso. Não entre em empréstimos malucos pensando que sem conhecimento algum o negocio vai bombar.
Andar com alguém experiente no ramo e com noção de realidade de negócio é muito importante, pois geralmente os planos são diferentes da realidade. Por isso, deve haver sempre um plano B. Nada que impossibilite fazer, pode até aprender no caminho, pois é o que a maioria faz, e é inevitável aprender muito no caminho. Mas de qualquer forma tem que vir com certo conhecimento prévio.
Quanto mais vemos que não possuímos as características, mais sabemos o quanto temos ainda a aprender. Eu comecei meu negocio como um curso exatamente porque não tenho as características, eu ainda tenho muito a aprender. E comecei pequena porque as chances de eu falhar são maiores enquanto aprendo.
Por isso, devemos ser conscientes do aprendizado necessário. Ninguém nasce sabendo, mas achar que se pode aventurar ou que está pronto, sem estudar e nem aperfeiçoar nada, também não resolve. As estatísticas estão aí para nos dar a noção de realidade. Uma grande parcela de empreendimentos fecham no primeiro ano. A taxa de sobrevivência das empresas que abrem é muito pequena. Portanto precisamos dessa noção de que há muito a aprender e só aprendemos fazendo. Quanto menos sabemos, mais pequenos começamos e menores tem que ser os riscos.
Então a primeira dica para quem quer empreender é ter um modelo, uma pessoa que influencia. Dolabela ensinou isso e também tive essa dica no SEBRAE. No curso online e gratuito que fiz, o SEBRAE ensinou a estar próximo de empreendedores no ramo em que gostaria de atuar para aprender com eles. E esse é um dos primeiros passos, pois há acesso, os cursos são gratuitos, só precisa a boa vontade de estudar.
Robert Kiyosaki sugeriu fazer um estágio em vendas, mesmo sem ganhar nada, pois o mais importante é o aprendizado. T. Harv Eker também trabalhou no ramo em que gostaria de atuar como auxiliar de serviços, um cargo bem simples, mas tinha um propósito, aprender. Esses autores ensinaram a humildade. Não se abre um negocio do nada, sem experiência. Antes tem que aprender com quem sabe. Flávio Augusto trabalhou em escola de idiomas antes de abrir a escola dele.
Atuar num mercado desconhecido, sem noção alguma certamente levará a grandes dificuldades e pode levar até à falência e a sair com dívidas do empreendimento. Não é para ter medo, pois do outro lado do medo estão as grandes realizações, mas é para dar um passo de acordo com o que pode dar. Por isso que se as condições são apenas para vender 20 bolos no pote, então faça isso. Não entre em empréstimos malucos pensando que sem conhecimento algum o negocio vai bombar.
Andar com alguém experiente no ramo e com noção de realidade de negócio é muito importante, pois geralmente os planos são diferentes da realidade. Por isso, deve haver sempre um plano B. Nada que impossibilite fazer, pode até aprender no caminho, pois é o que a maioria faz, e é inevitável aprender muito no caminho. Mas de qualquer forma tem que vir com certo conhecimento prévio.
terça-feira, 21 de novembro de 2017
Como responder ao desemprego?
"Em uma economia movida pelas grandes empresas e pelo Estado, nada mais natural que formar empregados. Este modelo, dirigido à criação de empregados para as grandes empresas, cumpriu sua missão. Esgotou-se, porém, diante das profundas alterações nas relações de trabalho e na produção. Ao ter seu eixo deslocado para os pequenos negócios, as sociedades se vêem induzidas agora a formar empregadores, pessoas com uma nova atitude diante do trabalho e com uma nova visão de mundo."
Dolabela escreveu esse trecho há anos. Nada mais atual, principalmente diante do grande número de desempregados que nosso país tem produzido. Está claro que estamos em uma sociedade com necessidade de formar empregadores ou pessoas que trabalham independentes ou de forma autônoma. O empreendedorismo sem dúvida é a solução para o número alto de desemprego.
Por isso, uma atitude diferente e necessária diante da crise é ser seu próprio empregador já que há um esgotamento de empregadores. Parece tão óbvio mas muitos têm lutado contra a maré e sequer pensam na possibilidade de obter seus próprios ganhos pelo empreendedorismo, só querem o emprego formal de carteira assinada, esperando num mercado que está em falta até para os bem qualificados.
Empreender também é um bom negócio para quem já está empregado, pois nunca se sabe o dia de amanhã e a preparação e ser prevenido é muito importante. Ser precavido é estar se preparando antes de ter o problema ou se preparar para não ter o problema. Um exemplo é a pessoa que tem o seu emprego e já prepara as suas bases com uma segunda oportunidade. Se por acaso perder o emprego diante da crise, já tem um segundo ramo onde ganhou experiência. Com essa segunda opção, também já teve a renda extra que não foi gasta, que estava esperando por uma oportunidade. Assim a pessoa não é pega desprevenida como aquela que só vai pensar no assunto no momento em que se vê desempregada. Prevenir-se é muito melhor do que remediar em todas as áreas da vida. E a questão do desemprego não é exceção.
Outra atitude que ajuda o pequeno empreendedor é dar preferência para os pequenos. Eu faço isso, porque isso estimula quem de fato necessita. É óbvio que as grandes empresas estão bem seguras e inclusive muitas compram a sua segurança fazendo lobby com os políticos. Sabemos que há isenção de impostos e várias outras vantagens para os grandes. Sai sempre perdendo os pequenos. E por que não ajudar os pequenos? Assim estamos estimulando a economia e a economia local, com a certeza de que nossos impostos e o lucro das vendas não estão indo ilicitamente para mãos de políticos corruptos.
Muitos falam do marketing multi nível, pois pagam parte dos lucros para as pessoas das redes. Eu penso que é um sistema ganha/ganha pois há ganhos para todos, pois os pequenos das redes ganham, assim como os que começaram no início e a própria empresa. Esses que hoje são os grandes já foram pequenos, porque todos começam da mesma forma. É uma forma justa de distribuição de lucros e de rendas. Muito melhor do que estes lucros estarem caindo em malas que ficam rodando por aí de maneira ilícita. E pensar que muitos brasileiros nem sabiam que isso ocorre é sempre ocorreu...
Precisamos nos unir como população para minimizar o desemprego. A união e o sistema ganha/ganha pode ser uma solução muito boa para os pequenos empreendedores.
Dolabela escreveu esse trecho há anos. Nada mais atual, principalmente diante do grande número de desempregados que nosso país tem produzido. Está claro que estamos em uma sociedade com necessidade de formar empregadores ou pessoas que trabalham independentes ou de forma autônoma. O empreendedorismo sem dúvida é a solução para o número alto de desemprego.
Por isso, uma atitude diferente e necessária diante da crise é ser seu próprio empregador já que há um esgotamento de empregadores. Parece tão óbvio mas muitos têm lutado contra a maré e sequer pensam na possibilidade de obter seus próprios ganhos pelo empreendedorismo, só querem o emprego formal de carteira assinada, esperando num mercado que está em falta até para os bem qualificados.
Empreender também é um bom negócio para quem já está empregado, pois nunca se sabe o dia de amanhã e a preparação e ser prevenido é muito importante. Ser precavido é estar se preparando antes de ter o problema ou se preparar para não ter o problema. Um exemplo é a pessoa que tem o seu emprego e já prepara as suas bases com uma segunda oportunidade. Se por acaso perder o emprego diante da crise, já tem um segundo ramo onde ganhou experiência. Com essa segunda opção, também já teve a renda extra que não foi gasta, que estava esperando por uma oportunidade. Assim a pessoa não é pega desprevenida como aquela que só vai pensar no assunto no momento em que se vê desempregada. Prevenir-se é muito melhor do que remediar em todas as áreas da vida. E a questão do desemprego não é exceção.
Outra atitude que ajuda o pequeno empreendedor é dar preferência para os pequenos. Eu faço isso, porque isso estimula quem de fato necessita. É óbvio que as grandes empresas estão bem seguras e inclusive muitas compram a sua segurança fazendo lobby com os políticos. Sabemos que há isenção de impostos e várias outras vantagens para os grandes. Sai sempre perdendo os pequenos. E por que não ajudar os pequenos? Assim estamos estimulando a economia e a economia local, com a certeza de que nossos impostos e o lucro das vendas não estão indo ilicitamente para mãos de políticos corruptos.
Muitos falam do marketing multi nível, pois pagam parte dos lucros para as pessoas das redes. Eu penso que é um sistema ganha/ganha pois há ganhos para todos, pois os pequenos das redes ganham, assim como os que começaram no início e a própria empresa. Esses que hoje são os grandes já foram pequenos, porque todos começam da mesma forma. É uma forma justa de distribuição de lucros e de rendas. Muito melhor do que estes lucros estarem caindo em malas que ficam rodando por aí de maneira ilícita. E pensar que muitos brasileiros nem sabiam que isso ocorre é sempre ocorreu...
Precisamos nos unir como população para minimizar o desemprego. A união e o sistema ganha/ganha pode ser uma solução muito boa para os pequenos empreendedores.
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
Como estimular o desenvolvimento econômico?
"Tudo leva a crer que o desenvolvimento econômico seja função do grau de empreendedorismo de uma comunidade. As condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento precisam de empreendedores que as aproveitam e que, através de sua liderança, capacidade e de seu perfil, disparem e coordenem o processo de desenvolvimento, cujas raízes estão sobretudo em valores culturais, na forma de ver o mundo. O empreendedor cria e aloca valores para indivíduos e para a sociedade, ou seja, é fator de inovação tecnológica e crescimento econômico."
Continuando as reflexões acerca do livro de Dolabela, vemos que pessoas empreendedoras ajudam no crescimento econômico. Uma sociedade toda pode se beneficiar de cidadãos empreendedores. Sociedades como os Estados Unidos e Japão já tem uma grande parte do PIB representada por empreendedores. Não podemos dar a desculpa que é impossível empreender. Com pouco também podemos. Nesses dois países parcela considerável do PIB é representada por empreendedores de marketing multinivel. O investimento é baixo e é possível. Eu mesma escolhi empreender por marketing de rede, pois o investimento inicial é baixo. Temos sempre que dar um primeiro passo. Ficar com racionalização de que não faço porque não posso é apenas dar Desculpas a si mesmo, sem nunca sequer dar um passo possível. Temos que nos perguntar o que podemos fazer com o que temos e não afirmar que não temos e é por isso que não fazemos. Sempre podemos, sempre há uma solução. Há empreendedores que iniciam com vendas de bolo no pote. Mesmo que só possa fazer 20 bolos no pote, faça, venda. Com o lucro desses 20, amanhã poderá fazer 40. Tem que iniciar do princípio. Muitos deixam de fazer porque querem iniciar do topo. E nunca serão empreendedores. E nunca vão iniciar...
Dolabela trouxe um dado bem interessante. Ele menciona valores e modo de ver o mundo. Se queremos passar para o próximo nível, precisamos mudar nossos valores e modo de ver o mundo. O que nos trouxe até aqui não é o que nos levará para o próximo nível. Por isso temos que aprender sempre e ter consciência da nossa ignorância. Não podemos achar que nosso modo de ver o mundo é o mais acertado. Não que seja o errado, mas podemos sempre ampliar. O foco deve ser em ampliar horizonte, não em continuar com o mesmo campo de visão.
Ao ler Robert Kiyosaki essa questão de visão de mundo fica bem clara. Um pai era pobre, embora fosse professor universitário. O outro era rico, o empresário. Os dois tinham visão de mundo completamente diferentes e ele teve a oportunidade de aprender os dois conceitos simultaneamente. Ocorre que na maioria das vezes aprendemos a visão de mundo não empreendedora. Vale a pena aprender o outro lado, nem que seja para ampliar nosso mundo. Eu entrei no mundo das vendas como aprendizado, para ter um enfoque diferente, mais um. Quanto mais diferentes pontos de vista conseguimos assumir, mais opções temos. E que bom saber que nossa vida não é a escolhida por alguém, mas a nossa escolha, aquela que nós selecionamos como a melhor depois de ver diferentes pontos de vista. Triste é saber que fazemos é temos o que não escolhemos, que somos obrigados porque temos que pagar contas.
É bem sabido que geralmente as pessoas mais prósperas são as que empreendem. Dificilmente aquele funcionário que trabalha das 9 as 18 consegue uma prosperidade satisfatória. Geralmente ele está lutando para pagar as contas. É só observar. Por isso, uma sociedade mais rica é uma sociedade com mais empreendedores, pois os empreendedores geralmente tem mais condições que os funcionários.
Continuando as reflexões acerca do livro de Dolabela, vemos que pessoas empreendedoras ajudam no crescimento econômico. Uma sociedade toda pode se beneficiar de cidadãos empreendedores. Sociedades como os Estados Unidos e Japão já tem uma grande parte do PIB representada por empreendedores. Não podemos dar a desculpa que é impossível empreender. Com pouco também podemos. Nesses dois países parcela considerável do PIB é representada por empreendedores de marketing multinivel. O investimento é baixo e é possível. Eu mesma escolhi empreender por marketing de rede, pois o investimento inicial é baixo. Temos sempre que dar um primeiro passo. Ficar com racionalização de que não faço porque não posso é apenas dar Desculpas a si mesmo, sem nunca sequer dar um passo possível. Temos que nos perguntar o que podemos fazer com o que temos e não afirmar que não temos e é por isso que não fazemos. Sempre podemos, sempre há uma solução. Há empreendedores que iniciam com vendas de bolo no pote. Mesmo que só possa fazer 20 bolos no pote, faça, venda. Com o lucro desses 20, amanhã poderá fazer 40. Tem que iniciar do princípio. Muitos deixam de fazer porque querem iniciar do topo. E nunca serão empreendedores. E nunca vão iniciar...
Dolabela trouxe um dado bem interessante. Ele menciona valores e modo de ver o mundo. Se queremos passar para o próximo nível, precisamos mudar nossos valores e modo de ver o mundo. O que nos trouxe até aqui não é o que nos levará para o próximo nível. Por isso temos que aprender sempre e ter consciência da nossa ignorância. Não podemos achar que nosso modo de ver o mundo é o mais acertado. Não que seja o errado, mas podemos sempre ampliar. O foco deve ser em ampliar horizonte, não em continuar com o mesmo campo de visão.
Ao ler Robert Kiyosaki essa questão de visão de mundo fica bem clara. Um pai era pobre, embora fosse professor universitário. O outro era rico, o empresário. Os dois tinham visão de mundo completamente diferentes e ele teve a oportunidade de aprender os dois conceitos simultaneamente. Ocorre que na maioria das vezes aprendemos a visão de mundo não empreendedora. Vale a pena aprender o outro lado, nem que seja para ampliar nosso mundo. Eu entrei no mundo das vendas como aprendizado, para ter um enfoque diferente, mais um. Quanto mais diferentes pontos de vista conseguimos assumir, mais opções temos. E que bom saber que nossa vida não é a escolhida por alguém, mas a nossa escolha, aquela que nós selecionamos como a melhor depois de ver diferentes pontos de vista. Triste é saber que fazemos é temos o que não escolhemos, que somos obrigados porque temos que pagar contas.
É bem sabido que geralmente as pessoas mais prósperas são as que empreendem. Dificilmente aquele funcionário que trabalha das 9 as 18 consegue uma prosperidade satisfatória. Geralmente ele está lutando para pagar as contas. É só observar. Por isso, uma sociedade mais rica é uma sociedade com mais empreendedores, pois os empreendedores geralmente tem mais condições que os funcionários.
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
Qual a importância da auto realização?
"Pesquisas indicam que o empreendedorismo oferece graus elevados de realização pessoal. Por ser a exteriorização do que se passa no âmago de uma pessoa, por receber o empreendedor com todas as suas características pessoais, a atividade empreendedora faz com que o trabalho e o prazer andem juntos. Talvez seja muito difícil encontrar um empreendedor que queria se aposentar ou que espere ansiosamente pelo final de semana para se desvencilhar do trabalho. Não é raro encontrar empreendedores que tiram poucas férias".
Este trecho foi tirado do livro "Oficina do empreendedor" de Fernando Dolabela. Chama-me atenção o quanto trabalho está relacionado a algo ruim. Sempre fui muito dedicada a qualquer trabalho ou estudo que fiz. Então para mim era estranho a falta de amor e o padrão mental que são coisas ruins. Por isso, acredito que aqueles que não gostam de seus trabalhos deveriam reavaliar o porquê. Talvez ir busca de algo que os satisfaçam, mesmo que como uma segunda alternativa e como um teste para se descobrir. Sem testar novos meios de ganhar a vida, a pessoa pode ficar presa a algo que não traz auto realização e isso é muito grave.
Trabalho e prazer deveriam andar juntos. Passamos um terço de nossas vidas no trabalho, não pode ser algo desagradável como está no padrão mental de tanta gente. Fico verdadeiramente assombrada com isso. Claro que muitas vezes a pessoa ama o trabalho mas está insatisfeita com a chefia imediata, acontece com frequência e isso também é muito triste. Tira a qualidade de vida da pessoa.
O interessante do empreendedorismo é que se aprende a ser seu próprio chefe. Então o compromisso muda. Se não mudar, o negócio fracassa. Muitas vezes quando um negocio fracassa, temos que questionar sinceramente nossa auto disciplina. Temos que questionar se fizemos o que deveria ser feito. É uma grande lição. E isso serve para qualquer empreendimento, mesmo aqueles que empreendem sua própria vida e traçam uma meta, caso dos meus coachees, eles precisam de características de empreendedor para alcançar o que querem. A diferença é o comprometimento. Queremos algo ou estamos comprometidos com algo? Quem apenas quer ainda tem um longo aprendizado pela frente. Quem se compromete é aquele que consegue os resultados.
Portanto quando Dolabela cita os empreendedores que não anseiam pelo final de semana e raramente tiram férias, ele está se referindo àquelas pessoas comprometidas. Eles não são pessoas que querem que o negocio der certo. Querer qualquer um quer. Comprometer-se é algo além, para os verdadeiros empreendedores. Claro que também não estou sugerindo não descansar. Acho o repouso fundamental.
Minha experiência com vendas diretas colocou-me em contato com várias empreendedoras. Já tinha e tenho contato com funcionários. É uma diferença grande. Elas têm auto realização e mais condições financeiras, estão felizes e realizadas, diferentemente de vários funcionários. E elas são todas comprometidas. Elas têm uma determinação e comprometimento que vejo em raros funcionários.
Vale a pena fazer uma oficina de empreendedor e aprender o mindset, padrão mental, pois certamente são diferenciados. E à medida que mudamos nossos padrões mentais para o comprometimento começamos a ficar auto realizados, pois percebemos que podemos conseguir o que almejamos. E isso faz uma diferença enorme na vida em termos de satisfação.
Este trecho foi tirado do livro "Oficina do empreendedor" de Fernando Dolabela. Chama-me atenção o quanto trabalho está relacionado a algo ruim. Sempre fui muito dedicada a qualquer trabalho ou estudo que fiz. Então para mim era estranho a falta de amor e o padrão mental que são coisas ruins. Por isso, acredito que aqueles que não gostam de seus trabalhos deveriam reavaliar o porquê. Talvez ir busca de algo que os satisfaçam, mesmo que como uma segunda alternativa e como um teste para se descobrir. Sem testar novos meios de ganhar a vida, a pessoa pode ficar presa a algo que não traz auto realização e isso é muito grave.
Trabalho e prazer deveriam andar juntos. Passamos um terço de nossas vidas no trabalho, não pode ser algo desagradável como está no padrão mental de tanta gente. Fico verdadeiramente assombrada com isso. Claro que muitas vezes a pessoa ama o trabalho mas está insatisfeita com a chefia imediata, acontece com frequência e isso também é muito triste. Tira a qualidade de vida da pessoa.
O interessante do empreendedorismo é que se aprende a ser seu próprio chefe. Então o compromisso muda. Se não mudar, o negócio fracassa. Muitas vezes quando um negocio fracassa, temos que questionar sinceramente nossa auto disciplina. Temos que questionar se fizemos o que deveria ser feito. É uma grande lição. E isso serve para qualquer empreendimento, mesmo aqueles que empreendem sua própria vida e traçam uma meta, caso dos meus coachees, eles precisam de características de empreendedor para alcançar o que querem. A diferença é o comprometimento. Queremos algo ou estamos comprometidos com algo? Quem apenas quer ainda tem um longo aprendizado pela frente. Quem se compromete é aquele que consegue os resultados.
Portanto quando Dolabela cita os empreendedores que não anseiam pelo final de semana e raramente tiram férias, ele está se referindo àquelas pessoas comprometidas. Eles não são pessoas que querem que o negocio der certo. Querer qualquer um quer. Comprometer-se é algo além, para os verdadeiros empreendedores. Claro que também não estou sugerindo não descansar. Acho o repouso fundamental.
Minha experiência com vendas diretas colocou-me em contato com várias empreendedoras. Já tinha e tenho contato com funcionários. É uma diferença grande. Elas têm auto realização e mais condições financeiras, estão felizes e realizadas, diferentemente de vários funcionários. E elas são todas comprometidas. Elas têm uma determinação e comprometimento que vejo em raros funcionários.
Vale a pena fazer uma oficina de empreendedor e aprender o mindset, padrão mental, pois certamente são diferenciados. E à medida que mudamos nossos padrões mentais para o comprometimento começamos a ficar auto realizados, pois percebemos que podemos conseguir o que almejamos. E isso faz uma diferença enorme na vida em termos de satisfação.
terça-feira, 14 de novembro de 2017
Prosperidade é Abundância interior?
"Na chamada simplicidade voluntária, termo de vida que sintetiza um estilo de vida onde os praticantes optam por mudanças significativas em nome da redução do estresse, da proteção ambiental e do consumo consciente, os adeptos tem atitudes que vão desde comprar menos e plantar e próprio alimento a morar em casas menores. Sabem priorizar o importante e abrir mão do supérfluo, na certeza de que uma vida mais simples exteriormente pode ser abundante interiormente".
Quando li esse trecho o amei. Meu coração vai inteiro para a simplicidade voluntária. Reduzir o estresse significa qualidade de vida, saber quais são os elementos que trazem estresse e conseguir tirá-los de nossa vida me parece ser uma prosperidade enorme. Eu não penso muitas vezes, estressou saiu. A não ser que a ligação seja importante, porque para o que é fácil e simples eu simplesmente opto por não estresse. É tão simples viver sem estresse quando ficamos cientes que não precisamos nos psicoadaptar a situações estressantes. Se estamos no piloto automático achamos que não tem saída e é assim mesmo. Se estamos cientes que queremos nos afastar de estresse, percebemos facilmente a situação estressante e que não precisamos dela.
Proteção ambiental e consumo consciente é meu lema. Repito quantas vezes forem necessárias pois vejo uma sociedade altamente consumista. E não quero dizer que precisamos de coisas ruins ou baratas. Muitas vezes, e acho que na maioria das vezes, consumo consciente está muito ligado à qualidade e menos descartáveis. Quando compramos melhor, compramos menos. Comprar menos faz bem para a natureza porque é menos poluição no processo de produção e depois menos lixo no descarte.
Plantar o próprio alimento é super econômico e saudável, o que traz como consequência mais prosperidade, pois é bem mais econômico e saudável. Nunca achei que prosperidade é esbanjar e prejudicar o meio ambiente. Acho esse conceito muito nocivo. No mesmo sentido casas menores ajudam mais o meio ambiente e trazem mais tempo para nós mesmos.
Dessa forma, a simplicidade exterior não é pobreza, é uma escolha próspera de cada vez mais pessoas. As pessoas querem cada vez mais ser abundantes interiormente sem a necessidade de ostentar. E eu as aplaudo, pois de fato sou pela simplicidade voluntária de coração inteiro.
Quando li esse trecho o amei. Meu coração vai inteiro para a simplicidade voluntária. Reduzir o estresse significa qualidade de vida, saber quais são os elementos que trazem estresse e conseguir tirá-los de nossa vida me parece ser uma prosperidade enorme. Eu não penso muitas vezes, estressou saiu. A não ser que a ligação seja importante, porque para o que é fácil e simples eu simplesmente opto por não estresse. É tão simples viver sem estresse quando ficamos cientes que não precisamos nos psicoadaptar a situações estressantes. Se estamos no piloto automático achamos que não tem saída e é assim mesmo. Se estamos cientes que queremos nos afastar de estresse, percebemos facilmente a situação estressante e que não precisamos dela.
Proteção ambiental e consumo consciente é meu lema. Repito quantas vezes forem necessárias pois vejo uma sociedade altamente consumista. E não quero dizer que precisamos de coisas ruins ou baratas. Muitas vezes, e acho que na maioria das vezes, consumo consciente está muito ligado à qualidade e menos descartáveis. Quando compramos melhor, compramos menos. Comprar menos faz bem para a natureza porque é menos poluição no processo de produção e depois menos lixo no descarte.
Plantar o próprio alimento é super econômico e saudável, o que traz como consequência mais prosperidade, pois é bem mais econômico e saudável. Nunca achei que prosperidade é esbanjar e prejudicar o meio ambiente. Acho esse conceito muito nocivo. No mesmo sentido casas menores ajudam mais o meio ambiente e trazem mais tempo para nós mesmos.
Dessa forma, a simplicidade exterior não é pobreza, é uma escolha próspera de cada vez mais pessoas. As pessoas querem cada vez mais ser abundantes interiormente sem a necessidade de ostentar. E eu as aplaudo, pois de fato sou pela simplicidade voluntária de coração inteiro.
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
Quais são os padrões das pessoas prósperas?
"Comigo foi assim: observar os padrões, depois tentar sair deles, observa-los, voltar e aprender a supera-los para, por fim, não passar nem perto". Cler Barbiero
Estudar educação financeira é essencial para quem quer ser próspero, porque a chave é a mudança de hábitos, só que a questão é: que hábitos são ruins para minha prosperidade? Que novos hábitos devo adquirir? Cler menciona os padrões e o processo de se livrar de padrões nocivos à prosperidade.
Cada pessoa sabe o que é essencial para ela e o que é desnecessário, isto é muito particular, por isso instruir-se fará com que a decisão seja da pessoa e ela irá estudar aquilo que mais gosta e se identifica.
O início de hábitos que devemos ter é uma planilha de gastos. O hábito de anotar tudo é um grande começo. A maioria das pessoas não têm o padrão de anotar, mas é totalmente possível sair do padrão de falta de controle. Superar a falta de controle vai ser fácil se soubermos que se trata de um processo. Você observará que não anota, você vai começar a anotar, vão voltar a deixar de anotar, vai superar isso e voltar a anotar, vai usar de perseverança até que finalmente anotar será o novo padrão.
O segundo hábito maléfico são as dívidas. Você vai observar os padrões que te fazem entrar em dívidas, vai tentar sair deles, vai observar, vai voltar a se endividar, vai aprender a não fazer dívidas, vai superar e por fim não passará nem perto de dívidas.
O terceiro hábito de prosperidade é guardar pelo menos 10% de seus rendimentos. Você vai observar o padrão de não guardar, vai tentar sair dele, vai observar, vai voltar a não guardar, finalmente vai aprender a superar o hábito de não guardar e não vai nem passar por perto de não guardar todo mês. Terá um novo padrão de prosperidade.
O quarto hábito de prosperidade é investir e fazer o dinheiro trabalhar por você. Você vai observar como nunca investiu, vai tentar investir, vai observar novas formas de investimento, vai voltar a não investir, vai aprender a investir e superar o hábito de não investimento e não vai nem passar perto da falta de investimento.
Não vai ser da noite para o dia e é simples, é um processo positivo. Todos que hoje são prósperos e tem seus investimentos passaram pelo processo e superaram os padrões nocivos.
Estudar educação financeira é essencial para quem quer ser próspero, porque a chave é a mudança de hábitos, só que a questão é: que hábitos são ruins para minha prosperidade? Que novos hábitos devo adquirir? Cler menciona os padrões e o processo de se livrar de padrões nocivos à prosperidade.
Cada pessoa sabe o que é essencial para ela e o que é desnecessário, isto é muito particular, por isso instruir-se fará com que a decisão seja da pessoa e ela irá estudar aquilo que mais gosta e se identifica.
O início de hábitos que devemos ter é uma planilha de gastos. O hábito de anotar tudo é um grande começo. A maioria das pessoas não têm o padrão de anotar, mas é totalmente possível sair do padrão de falta de controle. Superar a falta de controle vai ser fácil se soubermos que se trata de um processo. Você observará que não anota, você vai começar a anotar, vão voltar a deixar de anotar, vai superar isso e voltar a anotar, vai usar de perseverança até que finalmente anotar será o novo padrão.
O segundo hábito maléfico são as dívidas. Você vai observar os padrões que te fazem entrar em dívidas, vai tentar sair deles, vai observar, vai voltar a se endividar, vai aprender a não fazer dívidas, vai superar e por fim não passará nem perto de dívidas.
O terceiro hábito de prosperidade é guardar pelo menos 10% de seus rendimentos. Você vai observar o padrão de não guardar, vai tentar sair dele, vai observar, vai voltar a não guardar, finalmente vai aprender a superar o hábito de não guardar e não vai nem passar por perto de não guardar todo mês. Terá um novo padrão de prosperidade.
O quarto hábito de prosperidade é investir e fazer o dinheiro trabalhar por você. Você vai observar como nunca investiu, vai tentar investir, vai observar novas formas de investimento, vai voltar a não investir, vai aprender a investir e superar o hábito de não investimento e não vai nem passar perto da falta de investimento.
Não vai ser da noite para o dia e é simples, é um processo positivo. Todos que hoje são prósperos e tem seus investimentos passaram pelo processo e superaram os padrões nocivos.
sexta-feira, 10 de novembro de 2017
Auto conhecimento é prosperidade?
"A maior e melhor prosperidade é o auto conhecimento" Martin Claret
Finalizo minhas reflexões sobre o livro A essência da Prosperidade com uma citação do próprio Martin Claret. Concordo plenamente. Depois que passei pelo processo de coaching verifiquei o quanto deixamos de nos conhecer quando estamos no piloto automático. As perguntas do coach abrem uma extensa via para dentro de nós mesmos. Por isso que o coach não dá respostas, ele tem perguntas. E ao pensar nas perguntas poderosas, as pessoas têm a chance de um momento consigo mesmas, para se auto conhecer. Até hoje eu fico surpresa como eu não me conhecia nem sabia exatamente o que queria. Claro que mudamos, e isso é muito bom, mas esse primeiro contato conosco é maravilhoso.
Num processo desses, já na primeira sessão descobrimos o que queremos e se pergunta o que nos impede. Quando paramos para pensar, descobrimos que não é difícil ter o que queremos, apenas pensamos pouco nas limitações. As vezes está tão fácil e ao alcance que descobrimos que o que nos atrasa é um hábito, como no texto de ontem, fazemos tanta coisa inútil por seguirmos a rotina. Muitas vezes se apenas fizermos uma pequena modificação na rotina, deixando velhos hábitos e adquirindo novos, teremos a vida que desejamos.
Prosperidade é ser feliz. E cada um tem uma medida diferente, não somos criaturas iguais, graças a Deus. Temos liberdade de escolha, graças a Deus. Então é isso. Se a pessoa decide que quer ficar rica porque pagaria uma cirurgia para emagrecer, então ela se sentiria próspera e feliz magra. Há outras formas de emagrecer, se ela descobrisse essas formas, seria próspera e feliz. Outra pessoa que descobre que queria ser rica para parar de trabalhar pode encontrar outras formas, como um trabalho que seja muito ligado ao lazer, de maneira que nem sinta que está trabalhando. Conhecendo a si mesmo melhor, pode concluir que apenas está insatisfeito com o trabalho atual. Se mudasse um pouco os hábitos e criasse novos, poderia se dedicar a uma segunda opção que pudesse trazer isso.
Prosperidade é ter bens? Nem sempre. Ninguém quer ser próspero para ter dinheiro, geralmente é para ser feliz. E se conhecendo a pessoa descobre o que a faz feliz. Ela descobre que não precisa seguir os padrões impostos pela sociedade. Alguém que não gosta de dirigir e não gosta de trânsito precisa ter carro apenas porque é símbolo de status? Carro ou felicidade? Para essa pessoa em específico uma solução melhor não é seguir a rotina. É vender o carro, morar perto do serviço e ser feliz, sem o estresse que o carro traria para ela.
Quem gosta de tranquilidade, será feliz no meio de muito barulho e agitação? Não. Então não é preciso ter dinheiro para ter tranquilidade. É possível ter tranquilidade com pouco e ser feliz. Tudo é possível.
Mas é claro que é preciso ter o colchão de segurança, aqueles meses de poupança para quando ocorrer um imprevisto. Também é importante ter uma renda passiva que traga o rendimento mesmo se a pessoa nem trabalhar. Também é bom garantir a aposentaria privada. Tudo isso é ser próspero e é fácil conseguir se conhecendo.
Quais os hábitos que te impedem de ter essa renda passiva? Quais os novos hábitos que terá que adquirir para ter renda passiva? A questão é simplesmente se conhecer, evitar os maus hábitos e trabalhar em desenvolver os hábitos que te levarão ao seu objetivo. Conhecer os motivos que te impedem, suas resistências, sua disposição em fazer o que tem que ser feito. Muitas vezes não conhecemos o suficiente nossas resistências ou se estamos realmente dispostos. Novos hábitos só se adquire com disposição para deixar o velho e vontade de construir o novo.
É bem simples. Tem que começar do princípio e ter paciência para esperar a semente crescer.
Finalizo minhas reflexões sobre o livro A essência da Prosperidade com uma citação do próprio Martin Claret. Concordo plenamente. Depois que passei pelo processo de coaching verifiquei o quanto deixamos de nos conhecer quando estamos no piloto automático. As perguntas do coach abrem uma extensa via para dentro de nós mesmos. Por isso que o coach não dá respostas, ele tem perguntas. E ao pensar nas perguntas poderosas, as pessoas têm a chance de um momento consigo mesmas, para se auto conhecer. Até hoje eu fico surpresa como eu não me conhecia nem sabia exatamente o que queria. Claro que mudamos, e isso é muito bom, mas esse primeiro contato conosco é maravilhoso.
Num processo desses, já na primeira sessão descobrimos o que queremos e se pergunta o que nos impede. Quando paramos para pensar, descobrimos que não é difícil ter o que queremos, apenas pensamos pouco nas limitações. As vezes está tão fácil e ao alcance que descobrimos que o que nos atrasa é um hábito, como no texto de ontem, fazemos tanta coisa inútil por seguirmos a rotina. Muitas vezes se apenas fizermos uma pequena modificação na rotina, deixando velhos hábitos e adquirindo novos, teremos a vida que desejamos.
Prosperidade é ser feliz. E cada um tem uma medida diferente, não somos criaturas iguais, graças a Deus. Temos liberdade de escolha, graças a Deus. Então é isso. Se a pessoa decide que quer ficar rica porque pagaria uma cirurgia para emagrecer, então ela se sentiria próspera e feliz magra. Há outras formas de emagrecer, se ela descobrisse essas formas, seria próspera e feliz. Outra pessoa que descobre que queria ser rica para parar de trabalhar pode encontrar outras formas, como um trabalho que seja muito ligado ao lazer, de maneira que nem sinta que está trabalhando. Conhecendo a si mesmo melhor, pode concluir que apenas está insatisfeito com o trabalho atual. Se mudasse um pouco os hábitos e criasse novos, poderia se dedicar a uma segunda opção que pudesse trazer isso.
Prosperidade é ter bens? Nem sempre. Ninguém quer ser próspero para ter dinheiro, geralmente é para ser feliz. E se conhecendo a pessoa descobre o que a faz feliz. Ela descobre que não precisa seguir os padrões impostos pela sociedade. Alguém que não gosta de dirigir e não gosta de trânsito precisa ter carro apenas porque é símbolo de status? Carro ou felicidade? Para essa pessoa em específico uma solução melhor não é seguir a rotina. É vender o carro, morar perto do serviço e ser feliz, sem o estresse que o carro traria para ela.
Quem gosta de tranquilidade, será feliz no meio de muito barulho e agitação? Não. Então não é preciso ter dinheiro para ter tranquilidade. É possível ter tranquilidade com pouco e ser feliz. Tudo é possível.
Mas é claro que é preciso ter o colchão de segurança, aqueles meses de poupança para quando ocorrer um imprevisto. Também é importante ter uma renda passiva que traga o rendimento mesmo se a pessoa nem trabalhar. Também é bom garantir a aposentaria privada. Tudo isso é ser próspero e é fácil conseguir se conhecendo.
Quais os hábitos que te impedem de ter essa renda passiva? Quais os novos hábitos que terá que adquirir para ter renda passiva? A questão é simplesmente se conhecer, evitar os maus hábitos e trabalhar em desenvolver os hábitos que te levarão ao seu objetivo. Conhecer os motivos que te impedem, suas resistências, sua disposição em fazer o que tem que ser feito. Muitas vezes não conhecemos o suficiente nossas resistências ou se estamos realmente dispostos. Novos hábitos só se adquire com disposição para deixar o velho e vontade de construir o novo.
É bem simples. Tem que começar do princípio e ter paciência para esperar a semente crescer.
quinta-feira, 9 de novembro de 2017
Prosperamos quando mudamos a rotina?
"Fazemos todos nós muita coisa inútil, pelo simples fato de seguirmos a rotina" R. Stanganelli
Esse trecho que Martin Claret colocou em seu livro também é muito bom. Acredito que sair da rotina traz prosperidade. Vários hábitos que temos podem estar limitando nossas possibilidades.
Um deles é assistir TV. Geronimo Tehml sempre fala que esse é o aparelho gerador de pobreza. Nessa linha seguem Paulo Vieira e Gabriel Goffi. Se prestarmos atenção ao resultado que assistir TV traz em nossa vida, chegaremos à conclusão que é bem pequeno ou até ruim, gerador de pobreza. Eu acredito que gera pobreza porque nos tira tempo precioso. Ler ou estudar nesse tempo que perdemos em frente a TV traz muito mais resultado. Passei em concurso e sempre fui bem nos cursos que fazia porque não tenho o hábito da TV. Outras pessoas podem ficar mais pobres por muita influência em termos de consumo, temos que pertencer ao que dita a TV. Mais um motivo é o conteúdo negativo, violência, notícias ruins no noticiário; baixaria, maus costumes em geral nas novelas. Mais um motivo é que a pessoa se torna sedentária, poderia estar fazendo uma atividade física em vez de assistir TV, teria resultados muito melhores. Ainda há outro, as pessoas se alimentam mal em frente à TV, nem prestam atenção ao que estão ingerindo. Quer mais um motivo? Ricos quase não vêem TV, pode ver as propagandas como visam à classe social que não é a alta. Os ricos tem outras atividades de lazer. Mais um motivo? A maioria das pessoas pagam TV a cabo e por isso se vêem obrigadas a assistir a TV. Como pago, tenho que assistir, parece ser um bom raciocínio. Pelo menos eu quando tinha TV a cabo me sentia na obrigação de assistir. Depois pensei melhor e vi que não era um hábito meu e não sou obrigada a assistir porque pago, mais inteligente seria cancelar a assinatura já que não uso. E assim fiquei mais rica, pelo menos o valor da mensalidade passou a ser investido em algo útil para mim.
Outro hábito é o consumo. Eu consumia muito tempo e energia com excesso de coisas. Depois que descobri o minimalismo, vi o quanto não faz sentido ter várias coisas que não usamos. Comecei a diminuir e perceber que estava no piloto automático, aquelas coisas não fizeram falta, muito pelo contrário, ganhei tempo, paz, tranquilidade. Tenho apenas dois pés, não preciso de duas sapateiras abarrotadas de sapato. Tenho apenas um corpo, não preciso de tantas roupas que no final ficam encostadas. Assim fui diminuindo coisas, móveis, tamanho de moradia. Sou muito mais próspera sem excesso de coisas. Sinto-me muito mais livre e minha vontade é diminuir mais.
Atualmente faço aquilo que tem mais sentido. Como alimentação saudável é importante para mim, comprei o nutrininja da Polishop e não tenho nenhum arrependimento. Em outros tempos gastaria com roupas e sapatos. Como cosméticos com consciência ambiental é importante para mim, prefiro Mary Kay e Polishop. Tem produtos da Polishop com bastante consciência ambiental. Tem um valor agregado que para mim é importante. Muitas pessoas não têm consciência de que o que usam na pele vai para a corrente sanguínea. E há produtos que fazem mal à saúde.
O consumismo exagerado acaba com o meio ambiente. Não acredito em prosperidade que não respeita o planeta Terra. Por isso tenho bastante consciência mesmo em produção de lixo, uso de energia e água. Minha maior motivação é o meio ambiente, mas obviamente tem o efeito colateral de economia. E assim sou mais próspera por ter uma conta de energia baixa. Vejo pessoas que reclamam de sua vida financeira e que não tem consciência ambiental. Vejo a conta de consumo dessas pessoas e fico impressionada, porque se mudassem um pouquinho os hábitos, estariam mais prósperas por não consumir exageradamente.
E as pessoas que consomem álcool, cigarros, outras drogas? Ou mesmo que comem exageradamente? São hábitos. Está tudo no piloto automático. Muito álcool acaba com o fígado. Muito cigarro resulta em câncer. Drogas ilícitas nem se fala como detona o organismo. Muita comida e dependendo da qualidade do que se come, resulta em pressão alta, diabetes, câncer, problema nos rins, coração. Hábitos que acabam com a pessoa e com a prosperidade delas. Além da pessoa economizar no momento sem esses consumos, ela estará fazendo uma poupança de saúde no futuro.
Fazemos muita coisa inútil que nos empobrece, tudo gerador de pobreza.
Esse trecho que Martin Claret colocou em seu livro também é muito bom. Acredito que sair da rotina traz prosperidade. Vários hábitos que temos podem estar limitando nossas possibilidades.
Um deles é assistir TV. Geronimo Tehml sempre fala que esse é o aparelho gerador de pobreza. Nessa linha seguem Paulo Vieira e Gabriel Goffi. Se prestarmos atenção ao resultado que assistir TV traz em nossa vida, chegaremos à conclusão que é bem pequeno ou até ruim, gerador de pobreza. Eu acredito que gera pobreza porque nos tira tempo precioso. Ler ou estudar nesse tempo que perdemos em frente a TV traz muito mais resultado. Passei em concurso e sempre fui bem nos cursos que fazia porque não tenho o hábito da TV. Outras pessoas podem ficar mais pobres por muita influência em termos de consumo, temos que pertencer ao que dita a TV. Mais um motivo é o conteúdo negativo, violência, notícias ruins no noticiário; baixaria, maus costumes em geral nas novelas. Mais um motivo é que a pessoa se torna sedentária, poderia estar fazendo uma atividade física em vez de assistir TV, teria resultados muito melhores. Ainda há outro, as pessoas se alimentam mal em frente à TV, nem prestam atenção ao que estão ingerindo. Quer mais um motivo? Ricos quase não vêem TV, pode ver as propagandas como visam à classe social que não é a alta. Os ricos tem outras atividades de lazer. Mais um motivo? A maioria das pessoas pagam TV a cabo e por isso se vêem obrigadas a assistir a TV. Como pago, tenho que assistir, parece ser um bom raciocínio. Pelo menos eu quando tinha TV a cabo me sentia na obrigação de assistir. Depois pensei melhor e vi que não era um hábito meu e não sou obrigada a assistir porque pago, mais inteligente seria cancelar a assinatura já que não uso. E assim fiquei mais rica, pelo menos o valor da mensalidade passou a ser investido em algo útil para mim.
Outro hábito é o consumo. Eu consumia muito tempo e energia com excesso de coisas. Depois que descobri o minimalismo, vi o quanto não faz sentido ter várias coisas que não usamos. Comecei a diminuir e perceber que estava no piloto automático, aquelas coisas não fizeram falta, muito pelo contrário, ganhei tempo, paz, tranquilidade. Tenho apenas dois pés, não preciso de duas sapateiras abarrotadas de sapato. Tenho apenas um corpo, não preciso de tantas roupas que no final ficam encostadas. Assim fui diminuindo coisas, móveis, tamanho de moradia. Sou muito mais próspera sem excesso de coisas. Sinto-me muito mais livre e minha vontade é diminuir mais.
Atualmente faço aquilo que tem mais sentido. Como alimentação saudável é importante para mim, comprei o nutrininja da Polishop e não tenho nenhum arrependimento. Em outros tempos gastaria com roupas e sapatos. Como cosméticos com consciência ambiental é importante para mim, prefiro Mary Kay e Polishop. Tem produtos da Polishop com bastante consciência ambiental. Tem um valor agregado que para mim é importante. Muitas pessoas não têm consciência de que o que usam na pele vai para a corrente sanguínea. E há produtos que fazem mal à saúde.
O consumismo exagerado acaba com o meio ambiente. Não acredito em prosperidade que não respeita o planeta Terra. Por isso tenho bastante consciência mesmo em produção de lixo, uso de energia e água. Minha maior motivação é o meio ambiente, mas obviamente tem o efeito colateral de economia. E assim sou mais próspera por ter uma conta de energia baixa. Vejo pessoas que reclamam de sua vida financeira e que não tem consciência ambiental. Vejo a conta de consumo dessas pessoas e fico impressionada, porque se mudassem um pouquinho os hábitos, estariam mais prósperas por não consumir exageradamente.
E as pessoas que consomem álcool, cigarros, outras drogas? Ou mesmo que comem exageradamente? São hábitos. Está tudo no piloto automático. Muito álcool acaba com o fígado. Muito cigarro resulta em câncer. Drogas ilícitas nem se fala como detona o organismo. Muita comida e dependendo da qualidade do que se come, resulta em pressão alta, diabetes, câncer, problema nos rins, coração. Hábitos que acabam com a pessoa e com a prosperidade delas. Além da pessoa economizar no momento sem esses consumos, ela estará fazendo uma poupança de saúde no futuro.
Fazemos muita coisa inútil que nos empobrece, tudo gerador de pobreza.
quarta-feira, 8 de novembro de 2017
Saúde é prosperidade?
"Um dia descobriremos condições de vida que farão inúteis os hospitais." R. Stanganelli
Martin Claret separou esse trecho em seu livro e eu concordo plenamente que prosperidade está muito relacionada à saúde.
Quanto mais saudáveis somos, menos temos despesas para recuperar a saúde. Poucos realmente cuidam bem da saúde de forma sistêmica. E isso é assunto para mais de um texto.
Estamos vivendo numa sociedade sedentária. Quantos praticam exercícios físicos? Quantos não preferem carros ou elevadores quando as distâncias não são longas e poderiam ser feitas de maneira mais saudável? Creio que uma dimensão da saúde é a prática de exercícios físicos e quem pratica já está garantindo um futuro com menos dores e doenças. Ao invés de juntar dinheiro que posteriormente vai ser gasto com remédios não é mais fácil ter hábitos saudáveis?
Estamos vivendo numa sociedade de alimentos industrializados processados ou ultra processados. Quantos ingerem a quantidade ideal de nutrientes de acordo com a organização mundial de saúde? Quantos diminuem a ingestão de sal, açúcar, gorduras trans? Quantos diminuem ingestão de corantes, conservantes? Quantos ingerem mais alimentos desintoxicantes, anti oxidantes e alcalinos? Quantos sabem exatamente o que estão ingerindo e o que isto fará a eles nos próximos anos? Quanto uma pessoa não economiza simplesmente por evitar diabetes, pressão alta, câncer, doenças do coração, fígado, rins? Sabendo da lei de causa e consequência, poucos estão construindo agora um futuro livre dessas doenças pela alimentação. Pelo contrário, muitos estão construindo pouco a pouco as doenças que terão que encarar no futuro, apenas por ser imediatistas e prezar pelo prazer imediato.
E a ansiedade e o estresse? Quantos evitam cortisol no sangue tomando medidas de controle do estresse? Ou pelo contrário, estamos numa sociedade de pessoas cada vez mais estressadas e com doenças emocionais? Muito cortisol no sangue diminui a imunidade e a pessoa fica suscetível a doenças variadas. Isso gera muita despesa.
Prosperidade pode ser ganhar mais como pode ser evitar gastos, fazendo desnecessárias despesas para recuperação de saúde. O ideal é que a pessoa saiba os dois. Consiga maneiras de ter renda e saiba as maneiras de evitar despesas. Claro que quando falamos de saúde, o principal é o bem estar e qualidade de vida. Mas como efeito colateral temos diminuição de gastos, isto é, mais prosperidade.
Então construa agora, com escolhas saudáveis, um futuro saudável. O incongruente é abusar de alimentação, das energias corporais, não praticar exercícios físicos e esperar uma velhice saudável. Lembremos da lei de causa e consequência.
Martin Claret separou esse trecho em seu livro e eu concordo plenamente que prosperidade está muito relacionada à saúde.
Quanto mais saudáveis somos, menos temos despesas para recuperar a saúde. Poucos realmente cuidam bem da saúde de forma sistêmica. E isso é assunto para mais de um texto.
Estamos vivendo numa sociedade sedentária. Quantos praticam exercícios físicos? Quantos não preferem carros ou elevadores quando as distâncias não são longas e poderiam ser feitas de maneira mais saudável? Creio que uma dimensão da saúde é a prática de exercícios físicos e quem pratica já está garantindo um futuro com menos dores e doenças. Ao invés de juntar dinheiro que posteriormente vai ser gasto com remédios não é mais fácil ter hábitos saudáveis?
Estamos vivendo numa sociedade de alimentos industrializados processados ou ultra processados. Quantos ingerem a quantidade ideal de nutrientes de acordo com a organização mundial de saúde? Quantos diminuem a ingestão de sal, açúcar, gorduras trans? Quantos diminuem ingestão de corantes, conservantes? Quantos ingerem mais alimentos desintoxicantes, anti oxidantes e alcalinos? Quantos sabem exatamente o que estão ingerindo e o que isto fará a eles nos próximos anos? Quanto uma pessoa não economiza simplesmente por evitar diabetes, pressão alta, câncer, doenças do coração, fígado, rins? Sabendo da lei de causa e consequência, poucos estão construindo agora um futuro livre dessas doenças pela alimentação. Pelo contrário, muitos estão construindo pouco a pouco as doenças que terão que encarar no futuro, apenas por ser imediatistas e prezar pelo prazer imediato.
E a ansiedade e o estresse? Quantos evitam cortisol no sangue tomando medidas de controle do estresse? Ou pelo contrário, estamos numa sociedade de pessoas cada vez mais estressadas e com doenças emocionais? Muito cortisol no sangue diminui a imunidade e a pessoa fica suscetível a doenças variadas. Isso gera muita despesa.
Prosperidade pode ser ganhar mais como pode ser evitar gastos, fazendo desnecessárias despesas para recuperação de saúde. O ideal é que a pessoa saiba os dois. Consiga maneiras de ter renda e saiba as maneiras de evitar despesas. Claro que quando falamos de saúde, o principal é o bem estar e qualidade de vida. Mas como efeito colateral temos diminuição de gastos, isto é, mais prosperidade.
Então construa agora, com escolhas saudáveis, um futuro saudável. O incongruente é abusar de alimentação, das energias corporais, não praticar exercícios físicos e esperar uma velhice saudável. Lembremos da lei de causa e consequência.
terça-feira, 7 de novembro de 2017
Há alternativa para pouco investimento?
"Atualmente, muitos homens de negócios ganham dinheiro graças à rede de vendas e marketing. É o caso de 1 milhão e meio de milionários nos Estados Unidos. O que torna este sistema tão promissor? É simples. O conceito baseia-se no fato de as pessoas se ajudarem mutuamente, e isso permite que um número ilimitado de pessoas trabalhe seus produtos e serviços por meio desta ideologia excepcional".
Martin Claret incluiu em seu livro este trecho de André Banchard. Esta outra alternativa de investimento com pouco é uma boa alternativa. Muitas pessoas confundem redes de vendas e marketing com pirâmide. E então deixam de ter os benefícios desse sistema. As pessoas têm medo do risco de fazer algo diferente do tradicional. Nos Estados Unidos e no Japão esse sistema é largamente utilizado, sem problemas de confusão.
Aqui ainda as pessoas ficam temerosas de ter algum problema devido a algumas pirâmides que tiveram problemas na justiça, de forma que existem empresas que de fato apresentam problema, é preciso a cautela de pesquisar antes e procurar uma empresa idônea e consolidada, que tenha estabilidade suficiente.
Eu escolhi grandes marcas como Mary Kay e Polishop pela consolidação e força no mercado, já são marcas testadas e aprovadas e porque consigo me enxergar como cliente desses produtos. Temos que oferecer algo que acreditamos, que aprovamos e que não causará decepção nas pessoas.
O motivo da escolha por vendas diretas é que há segurança. Meu investimento vem em forma de produtos e o máximo de risco que corro é não vender, não ter cliente. Diferente seria ter que pagar aluguel e encher uma loja com produtos, o investimento é bem maior. E caso não dê certo eu saio com um passivo.
Não há nada 100% perfeito. Na Mary Kay achei as compras muito altas, então no começo fiquei com muito estoque, porque queria atender as clientes caso não tivesse algo que elas queriam, então vendemos e compramos e se as vendas forem menores que as compras o estoque aumenta muito. Aprendi com o tempo a administrar estoque. Na Polishop tive problema com entrega, pensei em desistir, mas tinha feito um investimento para começar, então achei a solução de continuar sem depender de entregas. O sistema de compras da Polishop é bem melhor, portanto o retorno do investimento é mais rápido. Tirando as entregas, a Polishop é mais fácil de trabalhar. Então obviamente que a solução não era desistir, era não depender de entregas. Sempre há solução.
As pessoas sentem medo de iniciar um negocio de venda direta porque há descontentes. Sempre haverá, só temos que tentar ajustar nossas expectativas ao negócio, à realidade e ao quanto vamos nos dedicar. Não concordo muito com a maneira como alguns inícios são feitos, posso até estar errada, mas hoje vejo que muita frustração ocorre porque a pessoa tem mais expectativa do que a realidade, e que para conseguir certos resultados é preciso se doar. Então muitos esperam resultados fabulosos sem a contrapartida da doação de tempo, esforço, etc. Assim, não há resultado e se culpa a empresa. De fato as empresas dão o que prometem, a Polishop de fato paga bem a seus diamantes e de fato eles recebem uma Mercedes. A Mary Kay também oferece o carro Rosa e paga suas diretoras de acordo com o plano. Mas a expectativa de muitos é achar que se consegue sem esforço ou sem ajuda de quem chegou lá.
Precisamos ter consciência do quanto queremos doar e ajustar isso às expectativas. Como eu dôo pouco, é apenas um hobby, é óbvio que não vou no curto prazo chegar onde muitos chegaram, talvez nem no longo prazo e está tudo bem. É causa e consequência. Portanto, o negocio é bom e com potencial, mas sei que meu objetivo é apenas aprendizado e renda extra, se conseguir mais é realmente algo mais do que imaginei. Pergunte-me se quero pagar o preço e fazer o que os grandes fizeram. Não, quero qualidade de vida e sossego e nenhum estresse. É apenas um hobby mesmo. Não quero ficar mostrando plano e insistindo com as pessoas, então a expectativa é que seja apenas uma diversão. O problema é quando a pessoa quer doar o mesmo que eu mas quer um resultado espetacular. Aí aparecerá a frustração, pois a expectativa será diferente da realidade. Causa e consequência tem que estar sempre na mente da pessoa.
Acredito que quem leva a sério e tem as habilidades necessárias pode ser muito próspero em um negócio de rede. Quem não quer, também pode fazer. Atualmente dedico menos de meia hora ao dia. É possível conciliar sem problema e sem interferência com sua atividade principal. Será uma renda extra e um aprendizado muito bom.
Martin Claret incluiu em seu livro este trecho de André Banchard. Esta outra alternativa de investimento com pouco é uma boa alternativa. Muitas pessoas confundem redes de vendas e marketing com pirâmide. E então deixam de ter os benefícios desse sistema. As pessoas têm medo do risco de fazer algo diferente do tradicional. Nos Estados Unidos e no Japão esse sistema é largamente utilizado, sem problemas de confusão.
Aqui ainda as pessoas ficam temerosas de ter algum problema devido a algumas pirâmides que tiveram problemas na justiça, de forma que existem empresas que de fato apresentam problema, é preciso a cautela de pesquisar antes e procurar uma empresa idônea e consolidada, que tenha estabilidade suficiente.
Eu escolhi grandes marcas como Mary Kay e Polishop pela consolidação e força no mercado, já são marcas testadas e aprovadas e porque consigo me enxergar como cliente desses produtos. Temos que oferecer algo que acreditamos, que aprovamos e que não causará decepção nas pessoas.
O motivo da escolha por vendas diretas é que há segurança. Meu investimento vem em forma de produtos e o máximo de risco que corro é não vender, não ter cliente. Diferente seria ter que pagar aluguel e encher uma loja com produtos, o investimento é bem maior. E caso não dê certo eu saio com um passivo.
Não há nada 100% perfeito. Na Mary Kay achei as compras muito altas, então no começo fiquei com muito estoque, porque queria atender as clientes caso não tivesse algo que elas queriam, então vendemos e compramos e se as vendas forem menores que as compras o estoque aumenta muito. Aprendi com o tempo a administrar estoque. Na Polishop tive problema com entrega, pensei em desistir, mas tinha feito um investimento para começar, então achei a solução de continuar sem depender de entregas. O sistema de compras da Polishop é bem melhor, portanto o retorno do investimento é mais rápido. Tirando as entregas, a Polishop é mais fácil de trabalhar. Então obviamente que a solução não era desistir, era não depender de entregas. Sempre há solução.
As pessoas sentem medo de iniciar um negocio de venda direta porque há descontentes. Sempre haverá, só temos que tentar ajustar nossas expectativas ao negócio, à realidade e ao quanto vamos nos dedicar. Não concordo muito com a maneira como alguns inícios são feitos, posso até estar errada, mas hoje vejo que muita frustração ocorre porque a pessoa tem mais expectativa do que a realidade, e que para conseguir certos resultados é preciso se doar. Então muitos esperam resultados fabulosos sem a contrapartida da doação de tempo, esforço, etc. Assim, não há resultado e se culpa a empresa. De fato as empresas dão o que prometem, a Polishop de fato paga bem a seus diamantes e de fato eles recebem uma Mercedes. A Mary Kay também oferece o carro Rosa e paga suas diretoras de acordo com o plano. Mas a expectativa de muitos é achar que se consegue sem esforço ou sem ajuda de quem chegou lá.
Precisamos ter consciência do quanto queremos doar e ajustar isso às expectativas. Como eu dôo pouco, é apenas um hobby, é óbvio que não vou no curto prazo chegar onde muitos chegaram, talvez nem no longo prazo e está tudo bem. É causa e consequência. Portanto, o negocio é bom e com potencial, mas sei que meu objetivo é apenas aprendizado e renda extra, se conseguir mais é realmente algo mais do que imaginei. Pergunte-me se quero pagar o preço e fazer o que os grandes fizeram. Não, quero qualidade de vida e sossego e nenhum estresse. É apenas um hobby mesmo. Não quero ficar mostrando plano e insistindo com as pessoas, então a expectativa é que seja apenas uma diversão. O problema é quando a pessoa quer doar o mesmo que eu mas quer um resultado espetacular. Aí aparecerá a frustração, pois a expectativa será diferente da realidade. Causa e consequência tem que estar sempre na mente da pessoa.
Acredito que quem leva a sério e tem as habilidades necessárias pode ser muito próspero em um negócio de rede. Quem não quer, também pode fazer. Atualmente dedico menos de meia hora ao dia. É possível conciliar sem problema e sem interferência com sua atividade principal. Será uma renda extra e um aprendizado muito bom.
segunda-feira, 6 de novembro de 2017
Prosperidade é riqueza financeira?
"Prosperidade não é só riqueza financeira. É também saúde e amizade. Não adianta somente acumular dinheiro, pois ele não resolve nada sozinho. É preciso ter saúde para desfrutá-lo e para fazer com que ele continue produzindo mais riqueza. E não adianta somente saúde e dinheiro, sem amizade, bem estar, e sem energia necessária para produzir mais riqueza".
Martin Claret separou outro trecho do Dr Lair Ribeiro. Concordo que prosperidade é muito mais do que dinheiro. Por isso a prosperidade dos ímpios é morte, como diz a Bíblia no livro de Provérbios. Não adianta prosperar correndo o risco de ser preso, como o caso de corruptos e criminosos. Não adianta prosperar perdendo a saúde por falta de equilíbrio e usar tudo que acumulou para pagar despesas médicas. Não adianta prosperar sem ter com quem comemorar. Não adianta prosperar e ser infeliz e depressivo, como vemos o caso de tantos artistas, tem tudo menos paz e muitos se suicidam ou se drogam morrendo de overdose. Que vida tão ruim para usar de tal fuga apesar da riqueza?
Eu creio que a maior prosperidade é intangível. Não são bens materiais, mas são aqueles que não se medem. A Bíblia coloca a sabedoria como mais importante do que ouro e prata. A Palavra de Deus como mais importante que riquezas. A prosperidade intangível tem como consequência trazer bens tangíveis, pois com sabedoria e a orientação de Deus podemos chegar longe, sem perder a essência e o que devemos buscar primeiro.
Saúde também é mais importante. Que adianta alguém ser rico se não tem saúde para desfrutar do que tem? E temos que pensar a longo prazo. Hoje podemos estar com saúde e por isso achar que podemos abusar para conseguir o que almejamos, mas no final podemos sofrer as consequências. Ser estratégico é aprender a planejar a vida inteira.
Nas sessões de coaching os clientes enxergam o próximo capítulo de suas vidas. É uma meta de curto prazo. Peço a eles que imaginem como será o último capítulo de suas vidas. Ninguém se vê pobre, dependendo de filhos e netos. Ninguém se vê doente, dependendo de outras pessoas ou cuidadores por não ter saúde. No entanto, são poucos que conseguem se planejar a longo prazo, tanto que a maioria dos idosos estão nessa situação, não conseguiu ter um estilo de vida saudável como o que recomendaria os médicos e nutricionistas. Por isso, ensino o tempo todo a ser pacientes, ter visão do longo prazo e serem saudáveis. Aliás quantos de nós praticamos atividades físicas de acordo com o recomendado? Quanto nos alimentamos de acordo com o que ensinam os nutricionistas? Quantos de nós cuida das emoções e auto conhecimento?
Ser saudável para hoje e para o futuro é uma poupança inigualável. É uma prosperidade verdadeira. Eu acredito que prosperidade é ter bons hábitos em todas as areas da vida, pois são os hábitos que nos levam a manter o que conseguimos. E insisto em todas as áreas pois assim há um equilíbrio. Esses famosos que se acabam tem a riqueza e a beleza, e muitas pessoas em volta, então que lhes falta? Talvez espiritualidade, vida saudável, emocionalmente equilibrada, intelectualidade, criatividade, ligação com o meio ambiente, propósito e outras areas que evitariam verdadeiros desastres. Quem acabou com sua vida era próspero, mesmo que tenha deixado testamentos? Com certeza não.
Martin Claret separou outro trecho do Dr Lair Ribeiro. Concordo que prosperidade é muito mais do que dinheiro. Por isso a prosperidade dos ímpios é morte, como diz a Bíblia no livro de Provérbios. Não adianta prosperar correndo o risco de ser preso, como o caso de corruptos e criminosos. Não adianta prosperar perdendo a saúde por falta de equilíbrio e usar tudo que acumulou para pagar despesas médicas. Não adianta prosperar sem ter com quem comemorar. Não adianta prosperar e ser infeliz e depressivo, como vemos o caso de tantos artistas, tem tudo menos paz e muitos se suicidam ou se drogam morrendo de overdose. Que vida tão ruim para usar de tal fuga apesar da riqueza?
Eu creio que a maior prosperidade é intangível. Não são bens materiais, mas são aqueles que não se medem. A Bíblia coloca a sabedoria como mais importante do que ouro e prata. A Palavra de Deus como mais importante que riquezas. A prosperidade intangível tem como consequência trazer bens tangíveis, pois com sabedoria e a orientação de Deus podemos chegar longe, sem perder a essência e o que devemos buscar primeiro.
Saúde também é mais importante. Que adianta alguém ser rico se não tem saúde para desfrutar do que tem? E temos que pensar a longo prazo. Hoje podemos estar com saúde e por isso achar que podemos abusar para conseguir o que almejamos, mas no final podemos sofrer as consequências. Ser estratégico é aprender a planejar a vida inteira.
Nas sessões de coaching os clientes enxergam o próximo capítulo de suas vidas. É uma meta de curto prazo. Peço a eles que imaginem como será o último capítulo de suas vidas. Ninguém se vê pobre, dependendo de filhos e netos. Ninguém se vê doente, dependendo de outras pessoas ou cuidadores por não ter saúde. No entanto, são poucos que conseguem se planejar a longo prazo, tanto que a maioria dos idosos estão nessa situação, não conseguiu ter um estilo de vida saudável como o que recomendaria os médicos e nutricionistas. Por isso, ensino o tempo todo a ser pacientes, ter visão do longo prazo e serem saudáveis. Aliás quantos de nós praticamos atividades físicas de acordo com o recomendado? Quanto nos alimentamos de acordo com o que ensinam os nutricionistas? Quantos de nós cuida das emoções e auto conhecimento?
Ser saudável para hoje e para o futuro é uma poupança inigualável. É uma prosperidade verdadeira. Eu acredito que prosperidade é ter bons hábitos em todas as areas da vida, pois são os hábitos que nos levam a manter o que conseguimos. E insisto em todas as áreas pois assim há um equilíbrio. Esses famosos que se acabam tem a riqueza e a beleza, e muitas pessoas em volta, então que lhes falta? Talvez espiritualidade, vida saudável, emocionalmente equilibrada, intelectualidade, criatividade, ligação com o meio ambiente, propósito e outras areas que evitariam verdadeiros desastres. Quem acabou com sua vida era próspero, mesmo que tenha deixado testamentos? Com certeza não.
quarta-feira, 1 de novembro de 2017
Você adere ao ganha-ganha?
"O universo é potencialmente abundante, construído para todos ganharem. Para eu ganhar, você não precisa perder. A não ser que você insista, aí o problema é seu. Suas convicções influenciarão sua percepção, e sua percepção também dependerá de sua intuição". Dr. Lair Ribeiro
Martin Claret também escolheu alguns trechos do Dr. Lair Ribeiro. Ele trata sobre a Prosperidade, já li um livro dele sobre o assunto. Ele é um médico bem conhecido, estudou em universidades americanas e é também nutrologo. Ele também utiliza técnicas de neurolinguistica.
Sintetizando esse parágrafo, o doutor menciona o ganha-ganha. Outra crença limitante de várias pessoas é a escassez. Elas acham que falta tudo. Uma crença que temos que colocar em nossas mentes é a abundância. Ninguém perde porque o outro ganha, a não ser que a pessoa insista. Portanto, abençoemos o ganho do outro, fiquemos felizes pelo ganho do outro. Se alguém está ganhando com ética e honestamente, não há outro perdendo.
Se temos a crença de no fundo nos incomodar com o ganho honesto do outro, devemos urgentemente mudar essa crença. Ela só vai atrasar nossa prosperidade. Quando ficamos genuinamente felizes com o ganho do outro, estamos mostrando a Deus que somos capazes de ganhar também. E a nós mesmos estamos dizendo que outros não vão se incomodar com nossos ganhos. Outra crença subjacente pode ser que o nosso ganho nos trará infelicidade por causa da inveja, insegurança ou talvez porque outro estará perdendo com nosso ganho.
O ganha-ganha é a convicção de que podemos ganhar juntos de maneira honesta. É desnecessária a competição, é desnecessária a desonestidade, é desnecessária a ganância. Um exemplo de ganha-ganha são minhas clientes que trocam as sessões de coaching por produtos. As duas partes saem com vantagens. Já fiz trocas de produtos meus com outros produtos completamente diferentes como oleo de coco, sapato, calça, etc. com outras pessoas, é um ganha-ganha. Já dei produtos em troca de indicação, também é ganha-ganha. Há várias maneiras de ser próspero. A parceria também é uma ótima maneira de ganha-ganha diminuindo o investimento.
Martin Claret também escolheu alguns trechos do Dr. Lair Ribeiro. Ele trata sobre a Prosperidade, já li um livro dele sobre o assunto. Ele é um médico bem conhecido, estudou em universidades americanas e é também nutrologo. Ele também utiliza técnicas de neurolinguistica.
Sintetizando esse parágrafo, o doutor menciona o ganha-ganha. Outra crença limitante de várias pessoas é a escassez. Elas acham que falta tudo. Uma crença que temos que colocar em nossas mentes é a abundância. Ninguém perde porque o outro ganha, a não ser que a pessoa insista. Portanto, abençoemos o ganho do outro, fiquemos felizes pelo ganho do outro. Se alguém está ganhando com ética e honestamente, não há outro perdendo.
Se temos a crença de no fundo nos incomodar com o ganho honesto do outro, devemos urgentemente mudar essa crença. Ela só vai atrasar nossa prosperidade. Quando ficamos genuinamente felizes com o ganho do outro, estamos mostrando a Deus que somos capazes de ganhar também. E a nós mesmos estamos dizendo que outros não vão se incomodar com nossos ganhos. Outra crença subjacente pode ser que o nosso ganho nos trará infelicidade por causa da inveja, insegurança ou talvez porque outro estará perdendo com nosso ganho.
O ganha-ganha é a convicção de que podemos ganhar juntos de maneira honesta. É desnecessária a competição, é desnecessária a desonestidade, é desnecessária a ganância. Um exemplo de ganha-ganha são minhas clientes que trocam as sessões de coaching por produtos. As duas partes saem com vantagens. Já fiz trocas de produtos meus com outros produtos completamente diferentes como oleo de coco, sapato, calça, etc. com outras pessoas, é um ganha-ganha. Já dei produtos em troca de indicação, também é ganha-ganha. Há várias maneiras de ser próspero. A parceria também é uma ótima maneira de ganha-ganha diminuindo o investimento.
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