"O homem do século XXI tem grandes possibilidades de não conseguir conquistar as funções mais nobres da inteligência humana. Por isso, ao que tudo indica, as estrelas do capitalismo nas décadas vindouras, mesmo diante das futuras crises da bolsa de valores, serão cada vez mais as indústrias farmacêuticas, principalmente as que produzem medicamentos tranquilizantes, antidepressivos, antiestressantes."
O psiquiatra nos ajuda a não ser reféns dos remédios pela maneira como registramos em nossa mente os pensamentos. Podemos registrar lixo ou flores. Eu logo imaginei nossa mente como uma praça. Quando registramos negativamente, ela se enche de lixo. Quando nossos registros são positivos ela se enche de flores. Quando reeditamos a memória ressignificando o pensamento, tiramos o lixo que estava na praça.
Como é a praça da nossa mente? Cheia de lixo ou flores? Confesso que fui acumulando lixo durante essa vida. Só após o processo de coaching que passei a perceber melhor e ressignificar. Isto é, passei a recolher o lixo e plantar flores. Tirar o hábito de mandar lixo para a mente exige certo esforço que compensa.
Uma praça cheia de lixo e abandonada vai atrair o que? Insetos nocivos e animais peçonhentos. Uma praça cheia de flores vai atrair o que? Pássaros, borboletas, beija flor, pessoas, crianças...
Assim, o que vem externamente depende muito do nosso interno. Por exemplo, numa pessoa diz algo neutro. Uma pessoa com uma memória cheia de lixo, transforma aquilo em um escorpião. Uma pessoa com memória cheia de flores, transforma aquilo numa linda borboleta. A frase foi neutra, mas damos significado de acordo com o que está armazenado na mente.
Da mesma forma, a mesma frase poderia causar estresse ou alegria, ansiedade ou pausas ao sol. Fugimos desses remédios quando enchemos nossa memória de flores. Toda hora temos oportunidades de enchê-la de flores. É escolha nossa o significado que damos aos acontecimentos.
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