"Tenha em mente que quase 90% do papel que você mantém arquivado nunca é usado ou lido novamente. Guardar tanto papel dificulta a tarefa de encontrar o que você precisa quando você precisa e, requer tempo e esforços adicionais. Quanto realmente você precisa desses papéis? Não o suficiente para justificar seu arquivamento. "
Eliminar os papéis trará mais tempo porque eles têm que ser armazenados e por isso temos que cuidar do local onde são armazenados, entulhando nossa casa e trazendo mais trabalho. Esse tempo que gastaríamos limpando e organizando papéis e recipientes dos papéis pode ser usado para atividades que conduzem à nossa missão de vida. Alguns papéis eu conservo para usar como rascunho já que um dos meus valores mais altos é a preservação do meio ambiente. Tenho muitos livros ainda, embora tenha deixado de comprar, alguns doei à biblioteca local. Tenho que doar mais, pois quando precisar é só pegar emprestado, o que será raro de acontecer já que quase não consultamos os livros que temos. Vou ter que evoluir muito no destralhamento de papéis.
Tenho destralhado objetos em geral, roupas, sapatos, móveis e foi uma das melhores decisões que tomei. Ficar com o essencial abre espaço de tempo e mental para o mais importante, que não é nada material.
Os minimalistas não abrem mão de qualidade, eles só não precisam da quantidade. Eu os admiro. Aprender a desapegar de coisas é uma viagem dentro de nós mesmos. Outro dia estava lendo um texto sobre um incêndio. A pessoa tinha perdido todas suas posses. Até que ponto poderemos desapegar voluntariamente? Até quanto é suficiente e quanto é demais?
Por experiência, destralhamento tornou minha vida muito mais simples. E olha que estou longe de ser minimalista. No entanto, respeito meu tempo, comecei há anos e vou evoluindo no meu ritmo. Com certeza fiz grandes progressos, já não sou a mesma, tenho bem menos posses. Mudei prioridades. Tenho escolhido qualidade sobre quantidade em alguns aspectos, principalmente no que tange à saúde e bem estar. Foi um dos motivos que me levaram a trabalhar com Mary Kay e Polishop. Ter pouco, mas de qualidade, vale muito mais do que ter muito. Também acho que ter muitos objetos de qualidade também não é saudável. Tanta gente necessitando de tanta coisa essencial e nós abundando em tralha é uma questão existencial que deveríamos nos fazer.
Simples e pouco pode ser libertador.
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