A primeira dica que Augusto Cury dá é ser um caminhante nas trajetórias do próprio ser. As vezes a rotina é tão estressante que as pessoas não param para uma auto análise ou auto reflexão. Conhecer a si mesmo é excelente para as pessoas. Geralmente não sabemos nem o que nos motiva, nem quais nossos sonhos, nem quais nossas fraquezas e defeitos.
Se todos pudessem parar para se analisar talvez houvesse menos violência, menos incompreensão. Muitas vezes temos medo de nos analisarmos e descobrirmos que temos defeitos, então só alimentamos esses defeitos deixamos cada vez mais fortes. Nós temos que encarar os defeitos, dar nome a ele, não ter vergonha e nem medo de combatê - lo. Quem tenta esconder seus defeitos engana a pessoa mais importante, que é a si mesmo, e não se dá a chance de melhorar.
Da mesma forma deixamos de ver nossas qualidades e acabamos acreditando naqueles que querem nos desanimar, que dizem que não conseguiremos. O pior é quando a própria pessoa se limita, acredita que ela não é capaz. Tudo porque não fez uma auto análise sincera e profunda. Estamos em um mundo em que as pessoas são cada vez mais superficiais. Vale o que está na superfície. As mentiras que se contam, as roupas que vestem, o carro que usa, a casa que mora, o celular que usa... Isso é superfície. O que mais importa é não ser raso. É conseguir uma profundidade. Infelizmente isso é o que menos importa para as pessoas.
E então elas deixam de viver a terceira lei da qualidade de vida.
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