Augusto Cury nos ensina a tentar educar a emoção para fazer das pequenas coisas um espetáculo aos olhos.
O belo é diferente para cada pessoa. Eu amo muito a natureza. Meu melhor refúgio é no meio do mato, com horta, árvores frutíferas, flores e animais de estimação e selvagens, como pássaros livres.
São pequenas coisas maravilhosas. Não é necessário muito. Um animação de estimação é capaz de fazer uma pessoa feliz. E não precisa ser daquela raça cara. Aliás, vejo muito mais virtude em recolher animais abandonados, que sem a ajuda de pessoas bacanas não teria um lar. Tanta gente comprando animais e tanto animal sem lar. Não é crítica a ninguém que tenha um animal comprado, mas os "vira latas" são belos e carinhosos e precisam de um lar.
E a beleza de uma horta? Não é só belo como é funcional. Geralmente os alimentos são orgânicos. Fico pensando em tanta criança que não conhece a folha de uma cenoura ou beterraba. Que não sabe o que é colher.
E as árvores frutíferas? Olhar os pequenos frutos se desenvolvendo não tem preço. E depois poder saborear deles... Outras vezes vemos aquelas plantinhas pequenas, que depois se tornam árvores, que depois dão frutos... Ela nos lembra que há tempo para tudo. Que não precisamos ser ansiosos...
As flores são sem dúvida belas. Um quintal florido tem outra cor. E as vezes é quase de graça ter tudo isso. É quase de graça poder contemplar tanta beleza.
O mesmo se pode dizer do céu e das estrelas. Do pôr do sol. Andamos tão atarefados que não temos tempo para isso. E essa parte da qualidade de vida é realmente sem preço. Não precisamos de muito. Não precisamos de tanta pressa e nem de tanta coisa. Talvez menos coisas e mais vida natural. Tenho tentado minimizar. E tem válido a pena. Menos é mais.
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