sexta-feira, 29 de julho de 2016

Quinta lei da qualidade de vida - gerenciar os pensamentos

O autor segue aconselhando a ser livre para pensar, mas não escravo dos pensamentos. É ser senhor e não escravo dos pensamentos.

Confesso essa ser uma grande dificuldade para mim. Na medida do possível treino para liderar meus pensamentos, para que eles sejam a meu favor e não contra mim.  Muitas vezes nos sabotamos.  Isso porque deixamos os pensamentos maus nos dominarem.

Não deve ser fácil identificar o que visa a nos proteger e o que nos escraviza e nos deixa sem ação.   Uma técnica que realmente tem funcionado para mim são os livros e frases positivas. O pensamento governa tudo. Então que possamos gerir bem. Essas frases são muito boas porque o que nos sabota é nosso mindset. Quando aprendemos que podemos escolher como ver as situações,  nossa vida se transforma inteiramente.

Uma falha pode ser vista como o princípio de uma baixa auto estima ou como uma oportunidade de crescer. De fazer algo mais. De aprender e de se aperfeiçoar.  Tudo na vida pode ser encarado de uma forma, escolhemos então a  que nos empodera e não nos deixe para baixo.

O mais importante é se conscientizar que os nossos pensamentos vão gerar atos, esses atos repetidos geram hábitos.  Os hábitos bons trazem resultados incríveis. Eles mudam uma vida completamente, por isso influi tanto na nossa qualidade de vida.

O livro "Os segredos da mente milionaria" também trata dessa questão.  A maneira como pensamos determina até nossa condição financeira. E quem tem melhores condições pode desfrutar de melhor qualidade de vida. Pode ter a opção da escolha.


quinta-feira, 28 de julho de 2016

O ritual antes de dormir afeta a qualidade do sono

Augusto Cury pede para fazer leituras agradáveis antes de dormir. Evitar alimentar-se duas horas antes de se deitar e evitar ligar a TV ou o computador meia hora antes de dormir.

Desse ritual, apenas a TV que eu ainda não abandonei. Embora o programa seja sobre a Palavra de Deus, tenho que me acostumar a não assistir TV antes de dormir.

Gosto de dormir e acordar com a palavra de Deus. Acho que é um bom fechamento e início de dia.  Eu tenho muito a me aperfeiçoar e preciso ser repreendida por Deus sempre. Ouvir a palavra de Deus nos faz estar sempre alerta sobre o que fazemos, é bem mais difícil estar no piloto automático.  Você se influencia menos pelas coisas do mundo.  Talvez nós que tentamos seguir atentamente nos diferenciemos muito, pois muito do que é aceitável para o mundo, não é para nós,  então somos muito mais perseguidos.  Mesmo assim dormimos em paz porque Deus está nos protegendo e zelando por nós por sermos fiéis.

Deus guarda nosso deitar e levantar. E um sono com Deus é sempre o melhor sono que podemos ter. Nada é superior ao amor de Deus por nós.  E essa fé é tão reconfortante que nos faz dormir bem em qualquer situação.  É Deus que tenho minha maior força.   Não é que seja sempre corajosa, é que sei que quem luta minhas batalhas é o maior. Você não dormiria bem sabendo que o Todo Poderoso está te guardando?

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Exercícios físicos contribuem para um sono reparador

O autor ensina que exercícios físicos regulares liberam endorfina no cérebro.  Esse hormônio é um calmante natural que relaxa e induz o sono.

Exercícios físicos são ótimos para a saúde de um modo geral. Melhora o sono, melhora o desempenho intelectual, melhora a disposição e fornece mais energia. Só existem benefícios em praticar algum exercício físico.  Pena que estamos cada vez mais sedentários.  Dizemos que não temos tempo para fazer exercícios,  ou que não sobra dinheiro para fazer academia.

Tempo é algo bem relativo. Nosso problema nunca é tempo, é prioridade. Priorizamos várias urgências e esquecemos do importante. O importante é aquilo que não dá um resultado imediato, mas que no longo prazo compensa muito.

Quem tem alguma prática de exercício físico dorme melhor, portanto consegue desempenho melhor em tudo que faz. É mais eficaz, faz rápido e bem feito feito. Se tiver que estudar algo, cansado demora horas para entender, descansado, pode resolver tudo na metade do tempo. Se tiver que fazer alguma tarefa doméstica demora horas, descansado e com energia, termina rápido. O dia rende mais, já que o sono é reparador e tem disposição para acordar cedo. O dia rende mais, porque faz tudo de forma mais ágil e eficiente. Além disso,  quem está cansado não tem energia para nada. Não é que não tem tempo. No tempo livre dorme um sono não reparador ou fica na frente da TV por horas, sem animo para nada. Ou na cama por horas, se arrastando.

Muitas vezes não falta tempo, falta prioridade ou energia. Quando conseguimos detectar isso,  resolvemos uma boa parte da nossa vida.

E exercício físico não tem que levar tempo. Em casa mesmo é possível fazer. A Polishop tem vários aparelhos pequenos e fáceis que economizam tempo. Só de se arrumar e de deslocamento,  você já fez o exercício que queima três vezes mais calorias, então você economiza tempo. Tem um que são apenas 5 minutos no aparelho. Tem uns que dá para fazer assistindo TV. Basta priorizar e usar a criatividade.

E exercício físico não tem que ser caro. Uma caminhada não custa nada e te dá uma nova perspectiva da cidade. Você pode fazer vários caminhos diferentes e desenvolver o cérebro.  Uma boa faxina na casa queima várias calorias,  criatividade nos permite ir longe...






terça-feira, 26 de julho de 2016

Tenha um sono reparador sem sentimentos de culpa

Não seja intolerante e autopunitivo.  Resolva seus sentimentos de culpa e não se sinta ansioso.  Enxergue seus erros, aceite seus erros, não exija demais de si mesmo.

Devemos ser realistas.  Se erramos,  que consertemos esse erro ou falha e bola para frente. Todo ser humano é passível de erro. Que isso não tire seu sono. Aceite sua humanidade.  Aprenda com cada fracasso.

Dentro dessa realidade,  se não erramos, também não temos que aceitar que uma pessoa mal intencionada nos insira sentimentos de culpa e se faça de vítima.  Seja realista com essa pessoa e mostre a verdade. Há muitas pessoas que para conseguirem seus intentos,  inventam muitos "favores" que teria feito e exigem algo em troca.  Não estamos a venda e nem usamos moeda de troca. Mostre isso da forma mais racional possível e não deixe isso influenciar.

A pessoa que eu sempre falo, amiguinha do chefe que quis me prejudicar,  disse várias inverdades para mostrar supostos favores. Opa,  ela fez favores para ele, convidando-o a ir na casa dele e fazendo viagens com ele, a mim não.  Derrubei cada argumento falso dela.  Chegou ao absurdo de dizer que me ajudou a alugar o apartamento e queria que outra pessoa que nem sabia de nada testemunhasse que ela me ajudou. Trouxe o proprietário como testemunha.  Ela não me prejudicaria com falsos argumentos e nem me faria sentir culpada por "favores" que só existiam na cabeça dela.

E esse é o método dela. Se ela usou claramente comigo na representação que fez contra mim com esse tipo de argumento falho,  imagina com ele que realmente tinha desfrutado dos tais favores. Imagino como ela usou esses favores para ele me prejudicar. Ela é expert em inserir sentimentos de culpa. E se a pessoa é fraca, cai facinho.  Eu que não sou boba, logo vi a técnica e separei alho de bugalhos.  Ela não me prejudicaria fácil assim, sem que eu me manifestasse.

Acho que só consegui fazer isso porque sempre fui responsável financeiramente, não tinha uma dívida.  Podia correr riscos. Uma pessoa toda endividada jamais teria a coragem de se defender contra a amiguinha do chefe. Agora busco a independência financeira porque sei que a força para me defender vai aumentar ainda mais. Nunca mais deixarei alguém me humilhar do jeito que fez a amiguinha do chefe. E isso porque ela queria um cargo. Eu não estava trabalhando bem e estudando para competir com ela. O meu cargo e salário é melhor mesmo que ela conseguisse o tal cargo de confiança e graças a Deus meu cargo não tem como subir, então não tem esse tipo de disputa irracional. Acho isso repugnante, desde os favores para o chefe até querer um cargo derrubando quem ela achou que estava se destacando demais por trabalhar bem e estudar.

Não deixei e não deixo ninguém usar a manipulação para tirar meu sono. E foi isso que me fez ter mais certeza que preciso de independência financeira.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Ter um sono restaurador é não remoer as cenas que te feriram

Augusto Cury nos ensina a não levar os inimigos para debaixo do lençol e muito menos para o teatro da sua mente. Não viver um teatro de horror. É melhor para a qualidade de vida não esperar muito das pessoas e perdoá-las.  Isso você fará por si mesmo. Devemos viver a  arte do perdão.  Ele cita o exemplo de Jesus Cristo. Os agressivos,  impulsivos,  discriminadores  são violentos consigo mesmos, são escravos dos seus conflitos.

As vezes é difícil viver essa lei de qualidade de vida nesse aspecto, mas devemos nos esforçar.  O primeiro passo é reconhecer que isso faz mal para nós mesmos e estar consciente da necessidade de perdoar quem nos fez mal e foi injusto.  O segundo passo é conscientizar-nos que essa pessoa faz mal para si mesma,  então ao invés de ficarmos chateados,  devemos ficar com dó dessa criatura. Depois é só continuar a trabalhar nesse aspecto e não deixar que interfira na sua qualidade de vida. Dar esse poder de nos fazer sentir mal para essa pessoa também deve ser evitado.

O meu método é despersonalização.  Eu transfiro a maldade para o ato, não para a pessoa.  Se eu tiver que combater algo não será a pessoa, mas o ato doentio. Quando nos concentramos em atos fica mais fácil e não interfere no nosso sono, pois não é algo pessoal. Não é nada de errado conosco, mas com atos cometidos pela outra pessoa que talvez nem ela esteja consciente. Então tratar do assunto traz conscientização.  Tratar da pessoa é apenas enxugar gelo. Ela vai querer se defender e com isso vai ferir ainda mais, quando estiver prestes a ser desmascarada vai fazer coisas piores e inimagináveis.  Eu sei pois já aconteceu comigo.  Para me defender pedi um laudo de especialista.  Acuada por estar próxima a ser desmascarada, a pessoa atacou mais ainda. O assédio piora.

Tomando por exemplo o racismo ou a homofobia. Qualquer ato contra as pessoas racistas ou homofóbicas não dá resultado. É importante educação e conscientização.  O entorno tem que entender que esse tipo de comportamento não é aceitável e talvez haverá conscientização por pressão social. Talvez não.  Mas o mais importante é que esses comportamentos não encontrem aprovação.  E é importante discutir o assunto e dar nome a ele. A omissão é tão maldosa quanto o próprio ato. Juntar - se ao agressor é pior ainda.

Então devemos perdoar o agressor e dormir muito bem. Entretanto, é possível discussão sobre o comportamento inadequado. Essa discussão deve ser feita, sem dúvida.  Não com ataque pessoal. Mas com educação e conscientização.


sexta-feira, 22 de julho de 2016

Ter um sono restaurador resulta em bom rendimento intelectual

Quem tem um sono restaurador vive muito melhor.  Noites mal dormidas fazem muito mal a pessoa no longo prazo. Ela não percebe,  mas falta de dormir resulta em estar pouco alerta e pouco concentrado.  Muitas vezes a pessoa sente perda de rendimento intelectual e perda de energia, então começa a protelar tudo.

Então a pessoa sente como se nada na vida dela desse resultado. Trabalha,  trabalha, trabalha e não tem resultado. Estuda, estuda, estuda,  se esforça,  mas não consegue passar nos testes que quer passar.

Tenta tomar as melhores decisões,  mas não tem a tranquilidade necessária para analisar todas as questões.

Muitas vezes a vida está empacada,  não vai para frente simplesmente porque está exigindo muito de si.

E se experimentasse simplesmente dormir as oito horas de sono necessárias para reparar as energias?  Muitas vezes achamos que temos que fazer mais, quando na verdade é melhor pausar mais e colocar foco naquelas ações que dão resultado de verdade. Estar ocupado e correndo não é qualidade. Qualidade são poucas atividades que fazem a diferença. A regra de Pareto: 80% do que fazemos não traz benefícios nem resultados e ocupam muito nosso tempo. 20% traz resultados sensacionais.

Sem dormir e pausar e sem estar com a mente preparada para analisar, podemos estar fazendo os 80% trabalhosos e sem resultados em detrimento dos 20% que realmente fariam diferença.

E se tentarmos algo novo (superar a rotina) com algo que é 20% do nosso trabalho e traz resultado fantástico?  Não estou dedicando nem 20% do meu tempo na Mary Kay e na Polishop e estou obtendo resultados muito bons, pois estou focada no que interessa, que é o conhecimento agregado que estas atividades trazem. Isso é o importante,  conhecimento. Muitas pessoas estão concentradas no urgente e esquecem do importante.

Chegam a prejudicar seus sonos com o urgente e a vida está exatamente igual a anos atrás.  Como sua vida mudou nos últimos dois anos? Cinco anos? Dez anos? A minha já está começando a mudar, sem prejudicar em nada meu sono.

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Quarta lei da qualidade de vida - ter um sono reparador

Segundo Augusto Cury, a quarta lei é ter um sono reparador. Todos nós sabemos e vários especialistas insistem na importância de se dormir bem. O autor enfatiza que é importante para repor a energia física e psíquica gasta no dia anterior.

Ele indica que o sono de qualidade ocorre quando não demoramos para adormecer e nem ficamos acordando e levantando.  Não podemos levar conflitos sociais e profissionais para a cama. O despertar deve ser descansado e motivado para enfrentar o estresse e os desafios.

Quando eu enfatizo da importância de lutar contra o assédio moral, é porque me conscientizei de como ele afeta a qualidade de vida das pessoas. Talvez tudo isso passe despercebido da maioria, mas uma pessoa que sofre com isso, certamente leva esses problemas e acaba não conseguindo dormir bem. Como consequência,  acorda cansado e pode apresentar irritabilidade. É todo um ciclo vicioso que torna a vida da pessoa atingida e dos que estão ao seu redor mais difícil.  São vários os relatos de pessoas que acabaram tendo sua vida pessoal afetada. Casos até de suicídio.

É preciso repensar certas práticas e libertar as pessoas que sofrem com o problema. Tanto assediado como assediador.

Mesmo as pessoas que não sofrem com assédio,  é sempre bom pensar nesse aspecto de qualidade de vida e investir em boas noites de sono. Há exceções,  mas que a regra seja privilegiar o sono, fundamental para o nosso bem estar físico e psíquico.

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Superar a rotina é fazer da vida uma grande aventura

A vida não precisa ser tediosa, precisamos aprender a viver com saber e aventura. Não sou mais tão jovem e sei que ainda tenho muito a aprender.  Tenho vários sonhos e gostaria de conhecer diferentes visões de mundo.

Que continue a ter chances de ampliar minha visão,  de desafiar minhas habilidades e de descobrir que nada sei, que há tanto ainda a descobrir e fazer.

Minhas aventuras não são nada irresponsáveis.  Falo de aventuras dentro do meu próprio ser, aventuras de novos saberes, aventuras de novos hobbies.

 Aventuras de desafiar meus medos infundados e até um pouco, quem sabe, dos medos fundados.

Aventura de a cada dia ter um novo objetivo. Um sonho a buscar. Aventura de desafiar a mim mesma para ter uma vida mais saudável e com mais qualidade de vida. Pensar em dimensões como corpo (alimentação, exercícios fisicos), mente (novos aprendizados)  e espírito (mais proximidade com Deus).

terça-feira, 19 de julho de 2016

Superar a rotina é pensar em outras possibilidades

Muitas vezes somos conformados demais porque não pensamos em outras possibilidades.  Nós nos limitamos. Cada possibilidade traz resultados diferentes. Não podemos simplesmente descartar as possibilidades sem ao menos experimentá-las para dizer se são boas ou não.  Às vezes as possibilidades que descartamos pode nos trazer muitas surpresas boas.

Quando comecei a estudar educação financeira, não descartei os ensinamentos. Eu simplesmente decidi colocar em prática.  Conhecimento sem ação não vale muito. Mesmo que eu conhecer muito de educação financeira, se não colocar em prática nem que seja um ensinamento, então realmente perdi tempo ao ler esse livro ou estudar esse assunto. Alguma coisa tenho que fazer, nem que seja só uma como guardar 10% da minha renda para a liberdade financeira.  Ao poupar 10% já estou saindo de minha zona de conforto e fazendo algo. Apenas um passo. Simples. Nada que mude radicalmente minha vida.

Com o tempo, poupar 10% se torna rotina, hábito.  Então dá para superar de novo essa rotina com outra possibilidade.  Foi assim que Mary Kay entrou na minha vida. Eu pensei em outra possibilidade e coloquei em prática o que podia fazer naquele momento. Outro passo.  Simples.  Nada que mudou radicalmente minha vida. A princípio dediquei duas horas para o negócio.  Com o tempo, senti que desequilibrou e deixei uma hora. Assim segui o conselho de Robert Kiyosaki de trabalhar com vendas, nem que seja não remunerado. Apenas para aprender, afinal conhecimento é melhor do que qualquer dinheiro. Conhecimento nessa área é o que nos liberta financeiramente. Você tem que saber que está para aprender e aproveitar cada oportunidade de aprendizado. Você descobre que tem que desenvolver habilidades. É um desafio muito bom saber que não tem a habilidade e se aperfeiçoar aos poucos. Que superação de rotina! Não crescemos quando fazemos apenas o que dominamos,  crescemos quando nos desafiamos.

As outras possibilidades são muitas na nossa vida e muito benéficas em vários sentidos. Basta libertar a imaginação.

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Superar a rotina é abrir as janelas da inteligência para fazer novas descobertas

Quando nos permitimos fazer novas descobertas estamos continuamente expandindo nosso cérebro,  porque nosso conhecimento de mundo nunca se limita.  Alguém já disse que o nosso  conhecimento e nosso mundo se limita ao que sabemos. Dessa forma, se estamos continuamente nos colocando em situações que possibilitam isso, nós estaremos continuamente abrindo novas janelas.

Eu me dou a oportunidade de sempre conhecer novos mundos. Gosto disso,  já trabalhei em várias áreas diferentes e amei cada experiência,  mas quero sempre novas descobertas. Quero sempre expandir meu conhecimento.  Coincidentemente,  cada transição foi superior a anterior. Talvez não foi coincidência.

Muitas pessoas querem simplesmente dar um salto. Eu acredito em muita gente que conseguiu. E de fato são muitos. Mesmo assim, se comparados com  a população toda, eles representam uma pequena porcentagem.  A maioria das pessoas está na média.  Eu estou na média e sei disso.  Sempre os resultados foram consequência de esforço,  não de sorte e muito menos de habilidades superiores.

Então como faço isso?  Vou pouco a pouco. Eu poderia simplesmente querer partir do nada para um grande empreendimento.  Acontece que não funciona assim.  Tenho a noção que minha média não comporta isso.  O que posso comportar no momento são vendas diretas, e me esforço bastante para me manter. Esforço é a palavra da média.  Novas descobertas de pouco em pouco ajuda a média.

Poderia querer partir daquele inglês que tinha  no início para o CPE de Cambridge. Seria só frustração,  porque estou na média.  E quem está na média precisa se esforçar. Então fui lapidando aos poucos e hoje tenho o CPE de Cambridge. Levou anos.  A média tem que aprender que novas descobertas devem ser gradativas e não de uma vez. Talvez a ansiedade nos impeça de alcançar nossos sonhos.

Então que tal novas descobertas? Uma após a outra, sem pressa?

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Superar a rotina é fazer coisas fora da agenda

Na nossa correria podemos muitas vezes estar com uma rotina. E rotina é repetitiva.  Todos os dias as mesmas atividades, os mesmos caminhos, as mesmas pessoas... sempre há como ampliar,  não estou falando em abandonar as pessoas, ou a rotina, ou os caminhos. Eu amo rotina e talvez essa terceira lei de qualidade de vida também seja uma prática excelente para mim.

O conceito da zona de conforto é fazer as mesmas coisas que nos dão segurança. Sair da agenda nos tira dessa zona.  Não necessariamente perdemos o que está dentro dessa zona confortável.  A idéia é ampliação.  É soma. É expandir o cérebro para algo mais.

Então as rotinas velhas continuam e adquirimos novos hábitos e habilidades.  Pode ser que nossa avaliação mostre que algumas rotinas antigas estão superadas, já não agregam valor, então fica a nosso critério substitui-las.  E assim continua, sempre haverá coisas fora da agenda e expansão de nosso mundo, de nosso cérebro.

Não podemos e não devemos viver no tédio.  A novidade pode até assustar, mas dá vida e cor à nossa existência.

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Terceira lei da qualidade de vida - Superar a rotina

A primeira dica que Augusto Cury dá é ser um caminhante nas trajetórias do próprio ser. As vezes a rotina é tão estressante que as pessoas não param para uma auto análise ou auto reflexão.  Conhecer a si mesmo é excelente para as pessoas. Geralmente não sabemos nem o que nos motiva, nem quais nossos sonhos,  nem quais nossas fraquezas e defeitos.

Se todos pudessem parar para se analisar talvez houvesse menos violência,  menos incompreensão.  Muitas vezes temos medo de nos analisarmos e descobrirmos que temos defeitos, então só alimentamos esses defeitos deixamos cada vez mais fortes. Nós temos que encarar os defeitos, dar nome a ele, não ter vergonha e nem medo de combatê - lo.  Quem tenta esconder seus defeitos engana a pessoa mais importante, que é a si mesmo, e não se dá a chance de melhorar.

Da mesma forma deixamos de ver nossas qualidades e acabamos acreditando naqueles que querem nos desanimar, que dizem que não conseguiremos. O pior é quando a própria pessoa se limita, acredita que ela não é capaz. Tudo porque não fez uma auto análise sincera e profunda. Estamos em um mundo em que as pessoas são cada vez mais superficiais. Vale o que está na superfície.  As mentiras que se contam, as roupas que vestem, o carro que usa, a casa que mora, o celular que usa... Isso é superfície.  O que mais importa é não ser raso. É conseguir uma profundidade. Infelizmente isso é o que menos importa para as pessoas.

E então elas deixam de viver a terceira lei da qualidade de vida.


quarta-feira, 13 de julho de 2016

Contemplar o belo - Você se adaptou a uma situação?

Segundo o autor de minhas reflexões atuais,  psicoadaptação é a incapacidade da emoção humana de sentir prazer ou dor diante da exposição de um mesmo estímulo.

Fico pensando em como nos adaptamos a certas situações como se fôssemos merecedoras dela, ou como se ela fosse normal.  Contemplar o belo é ver a beleza das situações,  mas temos que buscar o equilíbrio. Certamente a realidade é que nem tudo é belo. E nós nos acostumamos com o que não é belo?  Acho que sim. No mesmo tema sobre o assédio moral, vejo pessoas completamente psicoadaptadas,  como de fato merecessem tal tratamento. Quando ouço histórias de pessoas bem intencionadas,  elas me mostram casos piores, casos ainda mais revoltantes para que eu veja como isso é comum, como devemos nos adaptar a isso. Sei que são bem intencionadas.  Sei que não podemos nos psicoadaptar a situações ruins.

Claro que também não podemos nos revoltar e não devemos querer vingança.  Devemos tentar olhar com suavidade mas ainda assim querer mudanças.  A mudança é possível e não se refere a uma pessoa em particular, mas a uma situação.  As pessoas tendem a ser mais reativas e atacar mais ainda, por isso não é uma questão pessoal e nem deve ser. Não devemos nos revoltar porque isso é para deixar nas mãos de Deus que é justo. Devemos trabalhar com a hipótese que o próprio agressor sofre.  Não é possível aos olhos humanos saber. Por isso devemos deixar nas mãos de Deus.

Devemos ter um amor profundo pelas nossas causas também.  E ver que há muitas coisas belas a se contemplar, e que muitas vezes nos adaptamos a não ver o que é belo. Por exemplo, o pôr do sol. Todos os dias ocorre e acaba sendo lugar comum, quando poderíamos estar olhando como Deus nos presenteia a cada dia.

terça-feira, 12 de julho de 2016

Contemplar o belo - libertar a criatividade

A segunda lei da qualidade de vida nos mostra que podemos ler um bom livro,  ouvir uma boa música,  apreciar a pintura e a arquitetura.  Quantas vezes na correria de nossos dias nos esquecemos desses pequenos prazeres?  Muitas vezes achamos que devemos nos divertir com coisas caras, mas pequenas mostras da criatividade humana podem ser gratuitas e libertar a nossa criatividade, assim como esses artistas conseguiram libertar a deles.

O mais importante desse aspecto de contemplar o belo é que paramos para libertar nossa criatividade sem medo de críticas ou julgamos. Podemos nos inspirar nesses artistas e tornar nossa vida mais criativa ao invés de simplesmente seguir os padrões impostos.

Há muita beleza em vários artistas disruptivos.  Muitas vezes eles são julgados mas em seguida viraram tendência simplesmente porque tiveram coragem de se expressar.

Sempre haverá julgamento e crítica.  Só quem não recebe julgamento é aquele que não faz nada e vai com a multidão.  As pessoas que de fato fizeram a diferença inovaram em certo aspecto.  É por isso que se destacaram.

Como podemos libertar a nossa criatividade? Em que situações podemos nos colocar para que isso ocorra? O diferente é belo. O diferente é criativo. Não vejo porque somos padronizados.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Contemplar o belo - Viver suavemente

Ainda sobre a segunda lei de qualidade de vida, o autor nos ensina a viver suavemente, ainda que sobrecarregado de responsabilidades.

Isso realmente é difícil para alguém que está com muita pressão.  O que me fez mesmo buscar uma alternativa para minha vida e procurar a independência financeira foi a maneira que fui tratada. Algumas pessoas saíram atropelando tudo e nem sequer conseguiam ouvir. Elas castigavam sem dó,  ameaçavam,  sem sequer questionarem se suas suposições eram ou não verdadeiras. Só posso concluir que estavam sobrecarregadas e a única maneira de agir que encontraram foi essa. Elas não viviam suavemente, não podiam ouvir, não podiam pausar, simplesmente achavam que eram donas da razão e pronto.

Uma pena para quem tem que se submeter a esse tipo de tratamento. Assim ninguém consegue viver suavemente. A pessoa que está sobrecarregada coloca peso sobre as pessoas que tem que conviver com ela.

Talvez isso tenha que ser uma meta, um objetivo. Viver suavemente, não importa o que esteja ocorrendo no mundo exterior.

E orar para que essas pessoas sobrecarregadas e talvez por isso incapazes de ouvir e de contemplar o belo possam viver mais suavemente. E orar para que não sejamos influenciados por essa carga, que continuemos a viver suavemente apesar de tudo.

E a luta contra o assédio moral deve continuar. Muitas vezes a pessoa sobrecarregada nem percebe o quanto coloca peso nos outros e acaba assediando. E essa luta talvez até reflita em uma qualidade de vida melhor para o próprio assediador quando ele parar para refletir se realmente o método adotado tem resultado. Se é melhor ou pior para atingir o objetivo. E talvez o assediador também adquira uma melhor qualidade de vida. Então dois objetivos serão alcançados: menos assédio e mais qualidade de vida para todos, assediado e assediador.

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Contemplar o belo - Aprender a ser rico sem grande soma de dinheiro

Esse é o máximo em qualidade de vida. Quando aprendemos a ser ricos sem grande soma de dinheiro,  podemos viver muito bem, estamos sempre contentes.

Eu gosto de me dedicar a educação financeira e creio que meu tempo foi muito bem empregado desde que iniciei esses estudos. Minha mente simplesmente se transformou. Minhas prioridades mudaram.

Aprendi que todo aquele que gasta menos do que ganha é rico, pois ele tem sobras financeiras.  Todo aquele que gasta mais do que ganha é pobre,  ainda que viva uma vida de status e que os outros pensem que ele vive a vida dos sonhos.  Somente a conta bancária dele e as dívidas sabem como ele é pobre.  E ele, pois acredito que ninguém decente dorme em paz sabendo que tem contas a pagar e sabendo que não tem como quitar essas dúvidas.

Desde que aprendi que posso viver com  pouco fui uma pessoa mais livre. Hoje sinto - me muito livre, sem dívidas,  sem amarras. Persigo o ideal do minimalismo. Não tenho sido exemplar, mas acredito no poder da persistência e do progresso.  Hoje tenho menos roupas, menos sapatos, menos acessórios... e me sinto cada vez mais livre, mais leve.

Hoje persigo o menos. Se eu conseguir continuar a minimizar, já estou pensando em viver em uma residência menor. Cada vez menos, cada vez mais leve. É uma das melhores sensações que tive nos últimos tempos. O desapego nos liberta.  Eu me sinto cada vez mais rica e plena com menos. Fico muito alegre sem grandes motivos.

Persigo outro ideal que é a independência financeira. E não é para ter mais. Simplesmente para ser livre. Para ser eu mesma. Para me libertar da ditadura da sociedade. Talvez seja mesmo para ter menos. Menos bagagem, menos peso, menos preocupação,  menos estresse...

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Contemplar o belo - enxergar o que as imagens não revelam e que os sons não traduzem

O autor tema de minhas reflexões fala sobre ter um sentido além do convencional. Esse é um treino bem bacana. Num mundo tão superficial que vivemos,  as pessoas dão muito valor para o que vêem e acabam acreditando em tudo o que ouvem...

Existe um belo em coisas que as pessoas não conseguem enxergar. Existe algo muito mais bonito em ações do que em palavras.

Como Consultora tive a oportunidade de conhecer várias pessoas. E sou observadora por natureza. O que tenho de quieta tenho de observadora.  E vejo tanta beleza em coisas que o mundo pode até desprezar. E vejo tanta sinceridade em palavras não ditas.  São pequenas ações que revelam muito...

Existem muitas coisas que valem muito mais do que as coisas que aprendemos a valorizar.  Estamos bombardeados de propagandas que nos fazem acreditar que certos padrões são os corretos. É bom questioná-los de vez em quando.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Contemplar o belo - gotas de lágrimas irrigam a existência

O autor de "12 Semanas para mudar uma vida" ainda ensina a educar a sensibilidade para entender que as gotas de chuva irrigam as flores e as gotas de lágrimas irrigam a existência.

Ao mesmo tempo que fiquei muito decepcionada e triste com tudo o que ocorreu comigo, entendo que essas gotas de lágrima foram muito benéficas.  Uma decepção em um serviço que foi tão difícil de conseguir, pois sei que poucos conseguem passar em um concurso desses que eu passei,  me ensinou que ter um bom emprego nem sempre é o que traz qualidade de vida. Que adianta ter um ótimo serviço se é perseguido e tem que se submeter aos caprichos da amiga do chefe que não conseguiu passar no mesmo concurso, mas por ser amiga dele acha que todos devem submeter - se aos seus caprichos? Pensei que isso era sério,  mas depois vi que existem feudos dentro de cada local, onde as regras e leis são internas. Hoje estou em um local bom, com líderes sérios. Mas tudo muda tão rápido e muitos por terem cargos bons, acham que podem humilhar os funcionários ou submetê - los aos seus amigos íntimos. Uma pena.

E foram esse lágrimas que me fizeram descobrir que havia outras opções, outras oportunidades e talvez sejam "menores" aos olhos de muitas pessoas,  mas que são bem mais dignas. Construir sua vida de forma digna e trabalhando é muito bom. Traz muito mais felicidade. Não acho que deva construir fazendo amizade íntima com os chefes. Abomino esse tipo de atitude, principalmente quando é usada como instrumento para destruir os que estão de fato trabalhando,  porque eu estava de fato trabalhando, não estava de graça ali.

Minha existência pode ser muito mais feliz esquecendo esses infortúnios e focando e dedicando a algo mais compensador em termos de qualidade de vida. Menos é mais.

Muitas pessoas se vendem. Fazem o que querem essas amiguinhas de chefe só por medo de perderem o que construíram com tanto sacrifício.  E isso é verdade. Foi tanto sacrifício e no final temos que nos vender. Vender para manter nosso emprego ou nossa paz, para não sermos perseguidos. Que qualidade de vida temos dessa forma?  Quem vê o que acontece finge não ver e é mais fácil que se associem com o perseguidor.

Somos reféns desse sistema tão feio, podre... e nossa existência é tão pobre... pobre demais. Vejo ricos com existências paupérrimas... e se pudermos fazer da nossa uma existência mais rica, então que façamos o que for necessário.

terça-feira, 5 de julho de 2016

Contemplar o belo - cada momento é uma experiência mágica

Talvez as pessoas que me acompanham estranhem que eu fique feliz por tão pouco.  Somente uma experiência como receber uma caixa da Mary Kay ou da Polishop é motivo de alegria e comemoração.

Para mim, esses pequenos momentos e cada pequena vitória em tudo o que faço é muito bom, é recebido com alegria.

Todos esses negócios podem proporcionar muito mais.  E não vou ficar feliz apenas e tão somente se conseguir tudo o que eles tem a oferecer. Eu fico feliz agora, com o pouco, com cada venda efetuada, com cada sorriso após uma demonstração,  com cada pessoa feliz com sua aquisição porque o produto atendeu sua necessidade.

Eu fico feliz com cada avanço.  Penso que estou caminhando em direção a meus objetivos e cada passinhos é um  avanço,  é uma experiência maravilhosa.

Afinal, foi assim que cheguei no CPE de Cambridge. Não foi de uma vez. Foi com cada experiência mágica e eu curtia cada passo dado,  cada avanço como se fosse o próprio CPE concretizado.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Segunda lei da qualidade de vida - Contemplar o belo

Augusto Cury nos ensina a tentar educar a emoção para fazer das pequenas coisas um espetáculo aos olhos.

O belo é diferente para cada pessoa.  Eu amo muito a natureza. Meu melhor refúgio é no meio do mato, com horta, árvores frutíferas,  flores e animais de estimação e selvagens, como pássaros livres.


São pequenas coisas maravilhosas. Não é necessário muito. Um animação de estimação é capaz de fazer uma pessoa feliz.  E não precisa ser daquela raça cara. Aliás,  vejo muito mais virtude em recolher animais abandonados, que sem a ajuda de pessoas bacanas não teria um lar. Tanta gente comprando animais e tanto animal sem lar. Não é crítica  a ninguém que tenha um animal comprado, mas os "vira latas" são belos e carinhosos e precisam de um lar.

E a beleza de uma horta? Não é só belo como é funcional. Geralmente os alimentos são orgânicos.  Fico pensando em tanta criança que não conhece a folha de uma cenoura ou beterraba. Que não sabe o que é colher.

E as árvores frutíferas?  Olhar os pequenos frutos se desenvolvendo não tem preço. E depois poder saborear deles... Outras vezes vemos aquelas plantinhas pequenas, que depois se tornam árvores,  que depois dão frutos... Ela nos lembra que há tempo para tudo. Que não precisamos ser ansiosos...

As flores são sem dúvida belas.  Um quintal florido tem outra cor. E as vezes é quase de graça ter tudo isso. É quase de graça poder contemplar tanta beleza.

O mesmo se pode dizer do céu e das estrelas. Do pôr do sol. Andamos tão atarefados que não temos tempo para isso. E essa parte da qualidade de vida é realmente sem preço.  Não precisamos de muito. Não precisamos de tanta pressa e nem de tanta coisa. Talvez menos coisas e mais vida natural. Tenho tentado minimizar. E tem válido a pena. Menos é mais.

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Um "eu" frágil não é autor da sua própria história

O psiquiatra continua ensinando que o "eu" frágil não é autor de sua própria história.  Não tem metas,  objetivo,  não intervém dentro de si mesmo. Perpetua suas misérias psíquicas. É irritado e ansioso, impulsivo e intolerante, cobra demais de si, cobra excessivamente das pessoas, não sabe que características de sua personalidade quer superar.

Já tive um "eu" frágil.  Ainda não sou forte o quanto gostaria, mas importa o progresso. Hoje eu tenho metas e objetivos e faço as intervenções necessárias tanto dentro de mim quanto no exterior. Ainda estou em formação. Se melhorar um pouco a cada dia está bom.

As misérias psíquicas são difíceis de superar. Já fui mais irritada e ansiosa. Atualmente prefiro o silêncio em muitas situações, pois descobri que nada adianta discutir com quem se acha certo,  perderei meu tempo. Melhor trabalhar em mim mesma, que ganho tempo e progresso. Já fui mais impulsiva. Acho que não sou intolerante,  talvez o excesso de tolerância me fazia de boba.  Hoje busco um equilíbrio para também não ser tão tolerante quanto era.

Eu cobro bastante de mim, mas tenho metas alcançáveis e sonhos de longo prazo,  que podem ou não ser alcançados.  Não costumo cobrar das pessoas, cada um  sabe o que faz. Cobro muito mais de mim e não fico esperando pelos outros.

Eu tenho muitas características na minha personalidade que quero superar e estou trabalhando nelas. Ser Consultora me ajudou muito em aspectos intangíveis.  Estou trabalhando nessas características enquanto faço esse trabalho. Um deles é ser muito quieta. Ser vendedor exige que a pessoa fale, então tenho que desafiar esse limite. Há outras características que estou trabalhando enquanto sou Consultora, outra é falta de vaidade. Por ser muito estudiosa,  achava que tudo era vaidade. Não é bem assim e como Consultora eu sou quase que obrigada a pensar nesse aspecto. Existe algo que é formação de hábitos e alguns eu já adquiri porque resolvi ser Consultora da Mary Kay, outros eu devo começar a trabalhar, outros eu devo continuar a trabalhar.

Não sei quando terei um "eu" forte. O que importa mesmo é que eu pense sobre o assunto e me esforce em um dia ter um "eu" forte.