O segundo passo é analisar a anotação. Geralmente isso é feito depois de um mês, quando todos os gastos foram anotados e é possível fazer uma avaliação mais apurada.
O ideal é que se gaste menos do que ganha para ter uma sobra. Quem consegue estar nesse patamar está de parabéns. Na verdade não é preciso ganhar muito, é preciso ter controle sobre os gastos. Muitas pessoas passam a receber mais, entretanto o consumo também aumenta, ficando para sempre na corrida dos ratos, termo que eu aprendi com Robert Kiyosaki.
Aqueles que não têm sobra nem falta estão num ponto intermediário, mas precisam avançar para um estágio em que tenham sobras.
Se você está com dívidas, sempre falta salário no fim do mês, está mais do que na hora de pensar em numa boa gestão financeira e começar a cortar gastos. Urgente. Sempre há algo para cortar, acredite. E ter uma planilha para analisar pode surpreender muita gente, pois ela revela para onde o dinheiro está indo. Não se pode ter uma vida só de aparências, há de se ter uma vida que realmente possa bancar. Gastar menos do que se ganha, eis o segredo. E se o padrão desejado não é o padrão possível, deve-se fazer alguns ajustes. Ninguem pode decidir o que cortar senão o próprio interessado, pois o que é importante para um não é para outro. Por exemplo, eu cortei TV a cabo. Tive e simplesmente não usava porque quase não fico em casa e não em tenho paciência para TV. Cheguei a conclusão que estava pagando uma conta que não usava. Isso pode não ser igual para outra pessoa que gosta de TV. Mas analisando a planilha a pessoa pode chegar à conclusão que paga vários serviços inúteis.
Outra excelente solução é ter outra fonte de renda. Tudo vai depender da estratégia, disponibilidade, vontade e prioridade.
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