Michel Levy da Microsoft Brasil ensina a trazer os melhores talentos. Entre o potencial e a experiência, escolher sempre o potencial. Ensina, ainda, que o "como" pesa tanto ou mais do que o "que".
Escolhi a palavra potencial porque é exatamente assim que vejo as situações. Não desprezo a experiência, realmente acho importantíssimo contar com pessoas experientes, que têm muito a contribuir e a nos ensinar, mas também julgo de extrema importância o potencial. Não acho que nascemos prontos, prefiro o progresso, o aprender contínuo, por isso quando vejo pessoas com potencial, acredito que contribuir para desenvolver esse potencial é gratificante. E também acredito que todos devem dar chances a quem ainda está em desenvolvimento. Quando comecei na Mary Kay não sabia nem se tinha potencial, mas acreditei que se esforçasse seria um pouquinho melhor a cada dia. Seria muito bom que todos acreditassem em seu potencial e trabalhasse no desenvolvimento do seu potencial para realizar seus sonhos.
A palavra potencial também está muito ligada a uma frase de Mary Kay Ash: "Se você acredita que pode, então você pode. Se acredita que não pode, então está certo". Ela acredita no potencial de quem acredita no seu potencial. Impressionante como o que pensamos se manifesta nas nossas atitudes. Quem acredita no seu potencial vai em frente, enfrenta obstáculos e não desiste facilmente. Pode perder uma batalha, mas levanta-se e continua a seguir. Sabe que lá no final chegará a realização do seu sonho.
Outro destaque do pensamento de Levy é dar ênfase ao "como". Na minha concepção é quase tudo. Tem várias pessoas que criticam empresários pois há uma falácia que eles são exploradores. Não veja o "que" eles conseguiram. Veja o "como". Foi de maneira honesta, com o fruto do seu trabalho? Esse é o "como" que fará toda a diferença. Há mulheres muito bem sucedidas que conseguiram com seu esforço, inteligência, trabalho... o "como" delas é digno. Há pessoas que mentiram, deram rasteiras, usaram de influência para prejudicar outras pessoas, o "como" delas é indigno. E assim por diante, analisar o "como" é ver que fins não justificam os meios. É libertar-se de falácias manipuladoras. Simplesmente brilhante.
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