quarta-feira, 8 de julho de 2015

Potencial

Michel Levy da Microsoft Brasil ensina a trazer os melhores talentos. Entre o potencial e a experiência,  escolher sempre o potencial. Ensina, ainda, que o "como" pesa tanto ou mais do que o "que".

Escolhi a palavra potencial porque é exatamente assim que vejo as situações. Não desprezo a experiência,  realmente acho importantíssimo contar com pessoas experientes, que têm muito a  contribuir e a nos ensinar, mas também julgo de extrema importância o potencial. Não acho que nascemos prontos,  prefiro o progresso, o aprender contínuo, por isso quando vejo pessoas com potencial, acredito que contribuir para desenvolver esse potencial é gratificante.  E também acredito que todos devem dar chances a quem ainda está em desenvolvimento. Quando comecei na Mary Kay não sabia nem se tinha potencial, mas acreditei que se esforçasse seria um pouquinho melhor a cada dia. Seria muito bom que todos acreditassem em seu potencial e trabalhasse no desenvolvimento do seu potencial para realizar seus sonhos.

A palavra potencial também está muito ligada a uma frase de Mary Kay Ash: "Se você acredita que pode, então você pode.  Se acredita que não pode,  então está certo". Ela acredita no potencial de quem acredita no seu potencial.  Impressionante como o que pensamos se manifesta nas nossas atitudes. Quem acredita no seu potencial vai em frente, enfrenta obstáculos e não desiste facilmente.  Pode perder uma batalha, mas levanta-se e continua a seguir. Sabe que lá no final chegará a realização do seu sonho.

Outro destaque do pensamento de Levy é dar ênfase ao "como". Na minha concepção é quase tudo. Tem várias pessoas que criticam empresários pois há uma falácia que eles são exploradores.  Não veja o "que" eles conseguiram. Veja o "como". Foi de maneira honesta, com o fruto do seu trabalho? Esse é o "como" que fará toda a diferença. Há mulheres muito bem sucedidas que conseguiram com seu esforço,  inteligência,  trabalho... o "como" delas é digno. Há pessoas que mentiram,  deram rasteiras, usaram de influência para prejudicar outras pessoas, o "como" delas é indigno. E assim por diante, analisar o "como" é ver que fins não justificam os meios. É libertar-se de falácias manipuladoras. Simplesmente brilhante.


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