terça-feira, 28 de julho de 2015

O conhecimento impulsiona

Conhecimento sempre. Com certeza foi o conhecimento que sempre me ajudou. Posso perder tudo o que tenho, mas o conhecimento ladrão nenhum rouba. Conhecimento é bem intangível que te leva a conquistar bens tangíveis.  Há outros bens intangíveis essenciais para nossa vida, e são neles que temos que colocar nossas prioridades. Hoje vamos focar no conhecimento.

Aprendi desde a infância que estudando teria condições de ter o necessário e lutar pelas minhas conquistas. Acreditei e investi em conhecimento. Fiz inglês,  graduação,  pós graduação,  extensão. Consegui certificados internacionais.  Posso garantir que é verdade. Pelo menos comigo deu certo. Então para minha experiência conhecimento foi libertador.

Mais recentemente li o livro Pai Pobre,  Pai Rico, que desconstruiu todo o meu pensamento anterior. Robert Kiyosaki tem a teoria de que o ensino formal garante apenas a sobrevivência,  mas não uma experiência de riqueza mesmo. Eu não almejo riqueza no sentido de uma vida com muitas regalias,  porque gosto de trabalhar e estou ficando cada dia mais minimalista. Muita coisa perdeu a importância para mim. No entanto,  o que me conquistou foi a possibilidade de sair da corrida dos ratos e ter independência financeira.  Não conhecia nenhum desses conceitos, portanto jamais tinha pensado nisso. Sobreviver realmente era ótimo para mim. Mas esse novo conhecimento começou a ser mais libertador ainda.

Claro que existe um abismo entre a teoria e a prática. O que ele ensinou era um tanto quanto abstrato. Ele ensinou a perder o medo e a trabalhar mesmo sem ganho algum para aprender a lidar com vendas. Os dois meninos retratados no livro trabalhavam sem recompensa e havia um ensinamento nisso. O mais importante não era o salário,  era o conhecimento.  E não era conhecimento de escola, era conhecimento na prática.

Eu sempre muito cética,  comecei a estudar tudo o que ele indicava.  Ele citou algumas áreas do conhecimento fundamentais e que não aprendemos na escola.  Comecei uma longa pesquisa.  Veja que não tomei atitude alguma. Fiquei estudando,  pesquisando, vendo o que pensavam outros autores. Fiz três cursos a distância no SEBRAE. Li muito a respeito. E foi somente depois de mais de um ano que dei meu primeiro passo. Não foi exatamente um grande passo, acredito que podemos fazer pequenos experimentos.  Quem muito arrisca, muito perde. Se eu perdesse menos seria mais gerenciável.

Quando minha iniciadora,  que agora é Diretora, me apresentou a proposta da Mary Kay fiquei ainda assim muito insegura,  com muitos medos e perguntas. Entretanto, para quem tinha estudado franquias e outros negócios,  a relação risco/benefício era maravilhosa.  Um negócio de baixo investimento em relação a outros negócios que tinha imaginado. Os benefícios também eram muito bons. Tentei. Faço um ano de Mary Kay no dia 31 de julho e estou cada vez mais segura do negócio.  Não viso lucros, estou colocando em prática a proposta de Kiyosaki e minha experiência é sensacional. Nunca pensei que fosse gostar tanto de um negócio que exige tudo o que não tenho. Sou a pessoa mais improvável para Mary Kay. Sem vaidade,  desajeitada, descuidada, introvertida e mesmo assim estou amando.  Que beleza. Imagino como não deve ir bem as meninas lindas,  vaidosas,  simpáticas, cheias de amigas... enquanto vou desenvolvendo as habilidades que não tenho, vou amando esse desafio e aprendendo muito. Estou investindo em conhecimento. Estudo muito Mary Kay: produtos, plano de negócio, gestão de tempo, gestão financeira e tantas outras matérias importantíssimas para a condução do negócio.

Grande ou pequeno, devemos ser diligentes em tudo que fazemos. Devemos levar a sério e entender profundamente nosso negócio.  Tanta gente começa um empreendimento e vai à falência depois de um ano, muito provavelmente porque não levou tão a sério a importância do conhecimento.  Ou até começou algo que não teria fôlego para manter, porque não estudou antes o que faria. A oportunidade de Mary Kay te dá experiência de negócio sem os custos altíssimos de um empreendimento. E o retorno é muito mais rápido,  com certeza.

Devemos conhecer muito se queremos independência financeira. Nem tudo é bom para a gente, e saber o momento certo e o negócio certo antes de começar é fundamental. Eu quero independência financeira mas ainda estou estudando a respeito. Não quero fazer algo apressadamente sem antes pensar muito bem no que estou fazendo.


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