Theo Van der Loo da Bayer Brasil fala da paixão pelo sucesso. Eu quando faço algo é 100% dedicação. Eu realmente me apaixono pelo que faço e dou o meu melhor. É o que sempre digo, pode não ser o melhor para os outros, mas me contento em saber que é o melhor que eu podia fazer, e olha que sou exigente!
Tudo que fazemos provém de experiências anteriores, de como se formou o nosso ser desde que nascemos. Não lembro de muita cobrança de meus pais, no entanto sempre brinquei com meus irmãos e minha irmã era minha professora. Ela é apenas dois anos mais velha que eu e pasmem: ela que me alfabetizou. Entrei na escola sabendo ler e escrever. Minha irmã era exigente. Exigia dedicação e assim foi por toda minha vida. Sempre me dediquei. Ela não apenas exigia como era um exemplo para mim. Sempre muito dedicada. Sempre também fazia tudo com muita paixão.
No meu trabalho principal dedico - me e trabalho com paixão. Deve ser isso o estranho em funcionário público, entretanto, como disse, não tem relação com nada externo, tem relação com a pessoa que sou. E nada externo vai mudar minha dedicação, minha paixão. Posso até ficar chateada, mas a motivação é interna e nisso ninguém mexe.
Em Mary Kay é da mesma forma. Pode ser apenas uma segunda atividade, mas a paixão é por inteiro. Sou 100% Mary Kay. Gosto mesmo. E acho que se eu eu não colocar o meu coração, então nem adianta continuar. Como sou extremamente transparente (até demais), acabo me dedicando a minhas paixões verdadeiras e isso é a causa do sucesso. Acredito que o sucesso é a consequência de um trabalho bem feito e da dedicação que colocamos no que fazemos.
Não preciso exatamente de paixão pelo sucesso. O sucesso persegue aqueles que têm paixão. Alguns acreditam em sorte, dizem que a sorte aparece para aqueles que trabalham. A minha sorte se chama paixão pelo que faço. Não passei em um concurso por sorte, foi pela paixão com que estudei. Não recebi elogios pelo meu trabalho por sorte, foi pela paixão que fiz cada relatório. Não estou até hoje em Mary Kay por sorte, mas pela paixão com que faço o meu trabalho. Minha Diretora às vezes coloca no grupo as consultoras estrela e meu nome está sempre lá. Não é por sorte, não é por horas trabalhadas, já que não consigo me dedicar tantas horas como deveria. É a paixão.
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