quarta-feira, 1 de julho de 2015

Questionar

Eduardo Garofalo da PepsiCo Brasil insta a questionar,  ajustar, mudar o modelo de negócio mesmo quando ele está indo bem.

Interessante mesmo.  Nós somos muito resistentes à mudança e de certa forma acreditamos que não devemos mexer em time que está ganhando. E de repente alguém tão bem sucedido,  com tanta experiência diz que devemos questionar o nosso modelo atual. Eu sempre questiono tudo. Não é uma crítica por crítica,  é que realmente acredito que sempre há espaço para melhorias. Não somente o negócio,  eu questiono tudo, até mesmo a mim mesma. Vou analisando tudo e vendo onde posso melhorar,  quais são meus pontos fortes e fracos.  Não consigo ficar acomodada. Muitas pessoas podem olhar minhas conquistas e achar que é bom o suficiente. Nunca disse que não me orgulho das minhas conquistas, mas só consegui porque questiono e tento melhorar. Meu estágio atual é bom? Sim, estou realmente satisfeita.  Não preciso de muito, sou bem simples e até estou entrando na onda minimalista.  Então o que me move não é desejo de ter mais, mas o desejo de auto satisfação.  De olhar minhas conquistas e poder dizer que consegui tudo honestamente e com o trabalho de  minhas mãos.  E de poder inspirar mais pessoas a poder conquistar com o fruto do seu trabalho. Numa época em que se acredita  que o mundo é dos espertos, seria bom inspirar as pessoas a acordar cedo e batalhar. E poder dizer que chegou onde chegou de forma honesta. Não porque deu um jeitinho, não porque se aliou a alguém que deu tudo de maneira fácil, não porque derrubou alguém,  não porque usou de mentiras e mais técnicas malignas para chegar onde chegou. Que orgulho poder dizer: acordei cedo, trabalhei, estudei, fiz minha história sem precisar recorrer a métodos indignos.

Eu questiono os métodos indignos mesmo. É possível sair de uma infância humilde e vencer. É possível conseguir com estudo e trabalho. E é possível gostar de estudar e trabalhar. Sempre fiz duas ou três atividades ao mesmo tempo porque não gosto de inatividade. Posso acordar tarde, mas simplesmente gosto de acordar com a luz do sol de manhã e ter alguma atividade.  Me dá tristeza ficar inativa.  Se não tivesse escolhido Mary Kay com certeza estaria fazendo algum curso. No entanto, questionei tantos cursos. Já estudei tanto, por que não variar? Por que não experimentar em um ramo totalmente desconhecido?  Não saber nada não é desculpa, a gente aprende no processo.  Não ser qualificado não é desculpa,  a gente se qualifica se realmente tem vontade de dar o nosso melhor. Questionei e cá estou.  Feliz pela escolha.


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