quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Carreira Mary Kay

A palestra no Guest sobre a carreira Mary Kay foi proferida por Isabella Costa Nova, nossa Diretora Nacional. É a segunda vez que a vejo discursar e admiro muito minha Diretora Nacional. Ela contou sua história.  Algumas partes já mencionei em postagens anteriores. Enfim, não serei repetitiva. Ela participou de uma sessão de cuidados com a pele e foi convidada a ser consultora.  Ela não usava Maquiagem e disse que  usava o mesmo sabonete para o corpo no rosto. Não sabia nada sobre cuidados com a pele, mas se encantou com os produtos. Foi convidada a ser consultora e pensou logo em negar o convite, afinal não tinha tempo.

Mesmo assim ouviu a proposta. Não tomou a decisão de imediato. Passou a pesquisar e verificou que o mercado de cosméticos estava em alta. Até hoje ainda está,  ela ressaltou que qualquer pessoa pode fazer essa pesquisa e constatar como esse mercado é bom. Pesquisou o mercado de franquias e viu como era caro.  Outros estabelecimentos também exigem investimento alto e em Mary Kay são apenas R$ 149,00 e  nesse valor está incluso o material de demonstração.  Chegou à conclusão que o risco benefício era muito bom. Mesmo assim fez a compra da pronta entrega já pensando nos presentes de Natal caso o negócio não desse certo.

Explicou que não se trata apenas de vendas, mas também de uma carreira executiva, com o diferencial de que não é necessário ter formação em administração ou MBA para conseguir. Há reconhecimentos. Pessoas comuns sem grandes habilidades podem fazer o negócio desde que estejam dispostas a aprender. Outro diferencial é que você não trabalha para enriquecer um capitalista que é o dono do negócio, você vai enriquecendo a si mesma.

A Diretora Nacional pediu para pensarmos nos nossos últimos cinco anos e avaliarmos qual foram os resultados. Para a maioria das pessoas não houve muita diferença.  Depois ela pediu para que pensássemos como seriam nossos 5 próximos anos e provavelmente se não mudarmos alguma coisa será muito semelhante.

Então ela mostrou o que progrediu nos seus últimos cinco anos. Mostrou as fotos dos reconhecimentos nas cortes de vendas e inícios.  Ela explicou que esse crescimento é gradual,  ela foi 3o. Lugar, no outro ano 2 o.  Lugar e finalmente ficou em 1 o.  Lugar na corte. Mostrou as entrevistas feitas a jornais. A primeira foi num jornal simples. A segunda foi na Carta Capital, se não me engano. E ela explicou que foi importante a entrevista no primeiro jornal, porque a repórter queria entrevista - la justamente porque tinha visto a outra entrevista. Mostrou a conquista dos carros rosa. A consequência desse belo trabalho foram viagens internacionais. Ela mostrou fotos de vários países que visitou graças anos o trabalho em Mary Kay. Ressaltou que se continuasse na mesma vida não teria tido todas essas experiências.

Hoje ela vive com qualidade de vida. Os horários são flexíveis.  Pode levar o filho na escola, pode almoçar com  o filho e explica para ele que atualmente ela pode acompanha-lo dessa maneira graças a Mary Kay. Se ela nao tomasse a decisão de dizer sim a essa oportunidade provavelmente continuaria com os 3 empregos, sem tempo para nada e sem tempo de qualidade com os filhos, sem o salário que atualmente ela tem. Era bom. Mas ficou bem melhor trabalhando bem menos. Horas de qualidade. Ter qualidade de vida é escolha também.  Não é questão de sorte.


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