quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Pergaminho número 7 - Risos reduzem tudo ao seu real tamanho

"Rirei de meus fracassos e eles desaparecerão nas nuvens de novos sonhos; Rirei de meus êxitos e eles se escolherão aos seus reais valores.  Rirei do mal e ele morrerá escondido; Rirei da bondade e ela se esforçará e crescerá. "

Uma grande lição é saber lidar com o fracasso.  Ele não nos diminui. É preciso fracassar para aprender. É preciso fracassar para termos a dimensão de nossa pequenez. É preciso fracassar para ter novos sonhos. Fracassar ajuda no crescimento.  Temos que  rir de nossos fracassos e seguir em frente. Aliás,  ser bem sucedido é difícil.  É preciso fracassar muito para conseguir algo. Quem não fracassa vive num marasmo,  não cresce.  Eu prefiro fracassar e crescer do que não fracassar e ficar no mesmo lugar.

Saber lidar com êxito é outra grande riqueza. Que saibamos rir deles. Ter êxito é como vencer um desafio. Sempre haverá quem venceu desafios maiores. Eu amo desafios, nem sei dizer se amo o êxito em si. Sei que há muitas pessoas que vencem desafios maiores. Meus êxitos sempre serão pequenos e devo rir deles.

O mal também pode ser passível de risos. Deixe que morra esquecido. Não sei lidar tão bem com o mal. Então que eu aprenda a rir do mal. Nesse caso sou séria demais, sempre quero justiça.  Não gosto de ver injustiças.  E deve ser uma grande lição poder rir do mal. Quem sabe um dia.

Se eu rir da bondade ela crescerá.  Então que o mundo todo passe a rir dela. Que a bondade possa crescer cada vez mais. Gestos de bondade de fato nos arrancam sorrisos. Eu sempre sorrio quando vejo algo bom. Que sejamos elevados pela bondade.


quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Pergaminho número 7 - Desfrutarei a felicidade de hoje

"Pintarei esse dia com risos; modelarei esta noite em canção.  Jamais trabalharei para ser feliz;  mas, sobretudo, permanecerei ocupado demais para ser triste. Desfrutarei hoje a felicidade de hoje. Ela não é um grão para ser armazenada numa caixa. Ela não é vinho para ser guardada na jarra.  Ela não pode ser guardada para o dia seguinte. Deve ser plantada e colhida no mesmo dia e isto eu farei, de hoje em diante."

As duas primeiras frases desse trecho mostram que a felicidade depende de nossas ações:  Pintarei e modelarei são ações que dependem de nós,  não de circunstâncias externas. Eu tenho que fazer algo para trazer felicidade para minha vida. E temos várias opções. Na minha busca por qualidade de vida,  tenho feito várias escolhas que me trouxeram felicidade. Uma ação,  uma consequência.

Quanto à relação entre trabalho e felicidade,  não podemos deixar que o trabalho faça o papel de nos trazer alegria, mesmo porque independente da nossa escolha profissional sempre haverá atividades que amamos e outras necessárias,  mesmo que não gostemos.  Entretanto, a idéia de se manter ocupado para não ser triste é bem interessante.  Muitas pessoas acabam encontrando problemas mesmo quando não há por causa da ociosidade.  Manter-se ocupado é uma verdadeira terapia.  Muitas ideias ruins nem chegam a passar pela cabeça de pessoas ocupadas. Eu amo me ocupar. Sempre encontro algo diferente para fazer. Tudo funciona melhor quando estou ocupada, as pequenas coisas não me atingem. Pessoas desocupadas tendem a se preocupar com coisas muito pequenas. E um teste para descobrir se a pessoa está ocupada ou ociosa é ouvir suas preocupações.  Impressiona a observação.

E o trecho termina por instar o leitor a desfrutar da felicidade de hoje. Mesmo ocupados temos diversos motivos para sermos felizes. Eles estão nos cercando e não podemos deixar para amanhã.  Temos que buscar nossa felicidade agora. E novamente falo em qualidade de vida, pois há pequenas atitudes que podem ser feitas hoje: mimar-se,  relaxar, amar,  divertir-se,  ler um bom livro,  olhar coisas belas, admirar a natureza,  exercitar-se,  acariciar seu pet, alimentar-se bem... enfim, há felicidade ao nosso redor hoje. Ela não pode ser desfrutada amanhã.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Pergaminho número 7 - Momentos ruins ou bons passam

A pergunta do pergaminho é como podemos rir quando queremos chorar? Temos que lembrar que isso passará.  Lembrar-se que tudo passa deve se tornar um hábito.  Desgosto, êxito,  riqueza... tudo passa.

Quando olhamos para trás essa verdade se comprova. Passamos por muitos momentos de lágrimas e desgosto. E passou. Passamos por momentos de exultação.  E passou.

A vida é transitória,  não é definitiva. Alegrias e tristezas passam, então não podemos ficar tão focados nos nossos problemas.  Temos que olhar para o futuro, sabendo que toda a lágrima se secará.  Que aquilo que parece tão dificil será ultrapassado. E enquanto isso podemos parar para pequenas alegrias. Enquanto nosso problema está presente podemos parar para contemplar as flores e sorrir. Parar para olhar nossos entes queridos e sorrir. Parar para olhar nossos animais e sorrir. Porque o problema vai passar e podemos rir enquanto estamos esperando que ele passe.  Podemos olhar as pequenas alegrias do dia a dia.

E se estamos tão alegres e felizes e ricos? Também cabe o momento de reflexão.  Isso também passará.  Então podemos olhar para quem não está tao feliz, alegre ou rico. Podemos fazer algo com a consciência de que isso passará.  Podemos fazer algo pelo nosso futuro.

Momentos passam. E o que fica, o que é estável,  firme? O que nunca passará?  Talvez seja nisso que devemos nos firmar. Eu acredito que Deus é essa rocha. Então se estamos firmados em Deus podemos rir em nossos momentos de tristeza. Ele nos alegra mesmo quando estamos tristes.  Nada pode nos separar do amor de Deus, nem a tristeza.  Nosso amor é firme seja em momentos de alegria, tristeza, riqueza ou pobreza.   Amar a Deus é o primeiro mandamento. Mandamento com promessa, mas que sejamos fiéis independentemente da promessa.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Pergaminho número 7 - Rirei de mim mesmo

Esse pergaminho nos relembra que somos um mero grão jogado de lá para cá.  Que nossa preocupação de hoje parecerá tola daqui a dez anos. Que os mesquinhos acontecimentos de hoje não podem nos perturbar.

Essa é uma lição muito importante para mim. Quantas  vezes tenho rido de mim mesma? Quantas vezes tenho sido séria demais? Quando lembramos de nossa insignificância podemos rir mais de nós mesmos,  de nossas certezas, de nossas preocupações.

Quando olho para o passado,  vejo muitas preocupações tolas. Muitas vezes que perdi tempo com insignificâncias.  Então talvez não foi compensador ter tido tais preocupações.  Quando passar por um problema,  tenho que me lembrar como há problemas grandes no mundo para se resolver. Que possamos ter a visão maior, sair de nossos pequenos problemas e conseguir enxergar além.  Fome, desigualdade, violência,  guerras, desmatamento,  falta de consciência ambiental,  extinção de espécies... Quantas coisas são maiores do que meus pequenos problemas?

Quando conseguimos enxergar além,  vemos o quanto nos perturbamos com mesquinhos acontecimentos.  Que possamos crescer e rir de nossas pequenas preocupações.


quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Pergaminho número 7 - Rirei e viverei melhor

O pergaminho chama a atenção que apenas o ser humano tem o dom de rir. Esse dom melhora a digestão, as obrigações são aliviadas,  a vida se alonga...

Uma boa lição para mim que sou bastante séria.  Eu levo a vida muito a sério mas sempre estou sorrindo. Sou mais sorridente do que risonha.

De fato quem tem uma vida mais leve também tem uma melhor digestão.  Já passei por momentos de stress,  em que não tinha uma boa organização de tempo e vivia com problemas de estômago.  Hoje que estou com a rotina com bastante qualidade de vida, sinto uma grande diferença.

Quem ri tem as obrigações aliviadas talvez porque nem sinta o que tem que fazer como uma obrigação.  Quando adicionamos amor ao que fazemos, aquilo não é chato, não é desgastante. Quando encaramos nossas atividades com bom humor tudo se transforma.  Talvez quem ri consegue aliar fazer o que gosta e viver do que gosta.  O que é mundo ideal, pois mesmo as tarefas mais incompatíveis com nossa natureza são feitas com amor.

Eu proclamo a qualidade de vida como um ideal. Quem está com qualidade de vida com certeza está rindo. Eu mudei muitas atividades e rotinas  para trazer qualidade de vida e isso está fazendo uma grande diferença.  Quase todos os meus dias tem sido meu dia ideal, o que sonhei para mim. Estar vivendo isso todo dia é uma dádiva divina. E é muito simples. Não requer muito. Aliás,  tenho vivido o lema que menos é mais.  Menos me faz rir mais.


quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Pergaminho número 6 - Serei dono de mim mesmo

O pergaminho finaliza com o reconhecimento de ânimo em si mesmo e na humanidade. Ensina a necessidade de controlar o ânimo assim que acordamos.  E é a ação positiva que controla o ânimo.  Quem controla o ânimo é dono do próprio destino.

Eu amo a idéia de ser dona do meu destino. Temos um monte de escolhas a cada a dia, e todas levam a destinos diferentes. Cada uma das minhas escolhas produziu um resultado.  Sou muito contente com cada resultado, mas sei que tenho mais escolhas pela frente e espero escolher um belo destino a cada dia.

Em cada esfera da vida vamos escolhendo. Que possamos ter a noção de que ações positivas mudam pensamentos e que nossas escolhas sejam por ações positivas.

Atualmente poderia dizer que estou vivendo um maravilhoso momento. Que sempre fui por ações. Eu ajo agora e gosto tanto dos resultados das ações,  que continuo agindo. E uma ação leva a outra. Ter iniciado em Mary Kay me levou a vários estudos, que me levaram a mais ações,  que me levaram a Polishop. E que me levarão muito mais longe. Em vários sentidos, porque procuro uma vida integral.

Agir é libertador. Ser dono do destino é maravilhoso.  Olhar o que se construiu dá um senso de realização.  Sou por construções.  Ação por ação,  bloco por bloco. Não gosto de nada pronto. Gosto de contribuir e ver o crescimento. É como se fosse uma semente que você planta.  Demora muito dar fruto, mas aquela ação lá atrás valeu a pena. E valeu olhar o progresso. Acompanhar. Temos que amar o caminho, não a linha de chegada, assim somos felizes durante a maior parte do tempo, que é o trajeto.

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Pergaminho número 6 - Entenderei as irritações dos outros

O pergaminho ensina a entender que as pessoas têm ânimos variáveis e que nem todos conhecem o segredo de controlar a própria mente. Um dia a pessoa pode te insultar e no outro ele poderá mudar, então será uma alegria nos aproximar dele. Não devemos julgar alguém por apenas um encontro.

Lidar com pessoas iradas pode ser extremamente difícil.  No entanto,  se tivermos a consciência de variação de ânimos não vamos julgar a pessoa. Vamos esperar. Eu particularmente não ligo para pessoas que se iram, contanto que não seja uma atitude constante e que no geral a pessoa seja boa e honesta. Pessoas que se iram quando provocadas não fazem nada de tão grave, apenas ainda não aprenderam a controlar-se.  E é difícil,  pois até mesmo pessoas calmissimas como eu podem perder a paciência.

Costumava ser tão paciente que as pessoas costumavam abusar.  Depois aprendi a ser mais assertiva. Recentemente aprendi a regra do três.  Depende da gravidade, a primeira eu perdôo,  pode ser engano. A segunda pede atenção redobrada.  A terceira significa sinal de afastar - se.  Minha paciência grande mostrou-me que deixar passar seguidamente não adianta. Nada muda e você só se  decepciona mais. Só se irrita mais. Afastar - se também é proteger as emoções. Essa regra do três não vale para as pessoas irritadas legitimamente. Eu estou me referindo a falhas de caráter.  Porque uma irritação passageira não é nada perto de uma falta de caráter.

As irritações podem ser relevadas. E aprendendo isso podemos entender bem melhor as motivações humanas.


segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Pergaminho número 6 - Relembrarei momentos de fraqueza, se me tornar demasiado orgulhoso

"De hoje em diante saberei que apenas os de capacidade inferior podem estar sempre em sua melhor forma e eu não sou inferior. Dias haverá em que terei de lutar contra forças que me derrubariam,  se pudessem. Os desesperados e os tristes são fáceis de reconhecer, mas há quem virá com sorriso e mão de amizade, e pode destruir-me.  Também contra esses jamais devo ceder o controle. Recordarei meus fracassos, se me tornar confiante demais. Pensarei nas fomes passadas, se abusar do presente. Relembrarei minha luta, se me sentir complacente.  Relembrarei momentos de vergonha, se me entregar a momentos de grandeza. Tentarei parar o vento,  se me sentir com poder demais. Fitarei as estrelas,  se sentir que minhas técnicas são inigualáveis."

Esse pergaminho nos relembra que por não sermos inferior, temos muita capacidade,  então não ficaremos em nossa melhor forma, perfeição é impossível,  e sempre haverá algum ponto a melhorar.  O pergaminho sempre incentiva a nos capacitar constantemente.

Ele ressalta sobre fatores externos que podem nos derrubar. Cita os tristes e os desesperados. Devemos nos proteger desses, pois é fácil reconhecer. O mais difícil e perigoso é o dissimulado. Lidar com ele nos faz donos de nossas emoções e devemos tomar muito cuidado para que eles não controle nossas emoções.

Os fatores internos que podem nos destruir são nossos momentos de grandeza. Por isso é importante lembrar fracassos, fomes, lutas, vergonha, fraqueza e lembrarmos sobre o quanto somos pequenos.  Eu considero esses fatores de maior importância, pois estão mais sob nosso controle.  Não podemos controlar o triste, o desesperado e o dissimulado, podemos lidar com eles. No entanto, podemos prestar atenção às nossas emoções e fazer algo a respeito.

Auto confiança é maravilhoso, mas a confiança demais não.  Por isso que fracassar é bom. Vamos nos lembrar de fracassos.  Eu gosto de sempre aprender algo novo, assim nunca fico expert em nada. Ficamos novatos e podemos ver o quanto os outros são bons.

Ter passado por dificuldades é bom, pois somos mais empáticos com quem tem dificuldades.  Não entendo muito porque a humanidade não se compadece da fome no Brasil e no mundo. Talvez um exercício como passar um dia com pessoas realmente necessitadas nos seria um bom exercício de humanidade. Talvez teríamos mais a agradecer e olhariamos o mundo de maneira completamente diferente.

Que na busca de ser dono das emoções,  possamos refletir sobre o quanto ainda podemos crescer em muitos sentidos. Podemos ver o quanto somos frágeis e pequenos. Nada que nos impeça de crescer, e nada que nos impeça de olhar para trás e se compadecer dos outros.


sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Pergaminho número 6 - Force suas ações a controlar seus pensamentos

"É como assenhorear-me de minhas emoções para que cada dia traga felicidade e seja produtivo? Aprenderei esse segredo das gerações.  Fraco é aquele que permite que seus pensamentos controlem suas ações;  forte é aquele que força suas ações a controlar seus pensamentos.  Cada dia, ao acordar,  seguirei esse plano de batalha antes que seja capturado pelas forças da tristeza, da lamuria e do fracasso. Cantarei, se me sentir deprimido. Rirei,  se me sentir triste.  Redobrarei meu trabalho,  se me sentir doente. Avancarei,  se sentir medo.  Vestirei roupas novas,  se me sentir inferior. Erguerei minha voz,  se me sentir inseguro. Relembrarei meu êxito passado, se me sentir incompetente.  Relembrarei meus objetivos, se me sentir insignificante."

Esse trecho tinha que ser transcrito.  Og Mandino foi excelente e excelência é qualidade de poucos. As pessoas são fracas quando permitem que os pensamentos controlem as ações.  Nossos pensamentos podem de fato destruir tudo que construímos,  muitas vezes são enganosos. Quantas vezes não tive medo e quando agi não era aquele mostro de sete cabeças?  Eu tive medo e agi, então não deixei que meu pensamento me controlasse. Mas quantas vezes também deixei de agir? Fui fraca. Deixei que meu pensamento controlasse minha ação.

Quem força as ações controlarem os pensamentos está focado em ação,  não em pensamento. A diferença está no foco. Primeiro eu ajo, e minha ação controla o pensamento. Não o contrário,  quanta excelência numa frase!!! Eu não parei para pensar nisso mesmo tendo lido um mês inteiro esse pergaminho. Partia do princípio que tinha que mudar meus pensamentos para então agir. E prestando mais atenção nessa frase vejo que está muito alinhada a neurolinguistica.  Ações mudam pensamentos. Fantástico!!!

Então se estiver deprimido não espere pensar em alegria. Aja, faça algo que mude esse quadro. Ele exemplifica com cantar. Mas poderia ser caminhar, conversar com alguém interessante e que não seja deprimido, tomar 15 minutos de sol, pular, dançar... a ação vai mudar esse pensamento de depressão.

Se sentir doente, redobre o trabalho,  aconselha. De fato, quando me sinto doente logo procuro uma ocupação e por estar distraída,  esqueço a doença.  Fazer algo produtivo ajuda muito.  Não espere estar saudável para trabalhar... o sentido de obrigação nos faz encontrar saídas. Nós não nos submetemos à doença.

Se sentir triste, ria. Procure piadas, filmes de comédia,  vídeos de comédia.  Funciona fazer algo, não esperar a alegria.

Se sentir medo,  avance. Aprendi que para combater o medo, devemos encará-lo de frente, não recuar. Tive medo antes de ser consultora da Mary Kay.  Se meu pensamento vencesse, eu não teria iniciado.  Como sempre fui pessoa de ação,  comecei mesmo assim, avancei. Não era nada daquele pesadelo e fiquei tão corajosa que até iniciei outro negócio. Imagine se tivesse recuado? Sem querer, pratiquei o que ensinava o pergaminho e dá certo.

Vista roupas novas quando se sentir inferior. Nada tão exato, o externo sem querer influencia nossos pensamentos.  Sentimos mais seguros. Foi o que ocorreu em relação à Maquiagem.  Sinto-me mais segura ao apresentar meus produtos quando estou maquiada. Minhas clientes tem sua auto estima melhorada com o simples fato de estar usando um produto que a valoriza. Desde que aprendi e estou me maquiando, também tive minha auto estima melhorada. Outro conselho que vi na prática se concretizar.

O que dizer? A cada mau sentimento,  aja. A cada mau pensamento, aja. A ação opera mudanças significativas.  Aja, aja, aja. E então seus maus pensamentos terão ido embora...

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Pergaminho número 6 - Se o ânimo não for forte, o dia será um fracasso

O pergaminho faz comparações com a natureza, mostra que as plantas e as árvores precisam da temperatura para florescerem,  mas que nós seres humanos podemos fazer nossa própria temperatura. Podemos trazer chuva, melancolia, escuridão e pessimismo ou podemos trazer alegria, entusiasmo, claridade e riso. E se fizermos a temperatura positiva,  colheremos um bom celeiro.

A motivação e o bom ânimo de fato depende de nós.  O que estamos fazendo para trazer motivação para nosso dia? Há várias ações que trazem motivação.  Nem sempre acordamos dispostos. Qual a diferença daqueles que acham disposição?  O que eles fazem? Dizem que somos a média das cinco pessoas com quem mais andamos. Se quiser disposição,  terá que aprender com quem tem disposição.  Eu aprendi muito com várias pessoas dispostas.  Li muitas biografias e sempre que tenho um tempo e oportunidade continuo a estudar as pessoas dispostas. Portanto,  um mentor disposto é diferente de um mentor super letrado.  Podemos ter vários mentores.

Elas são raras e diferentes pois souberam dominar a si mesmas.  Elas não estão disputando com os outros,  perdendo tempo com vaidades sem sentido. Elas estão trabalhando a si próprias. De maneira geral, cada um com sua peculiaridade, essas pessoas encontram maneiras de aumentar seu nível de energia. Energia é gerenciável.  É alimentação,  exercícios físicos e respiração.  Elas encontraram motivação para fazer. Então prepararam a mente para ter confiança, fé e esperança.

Então o dia ser bem sucedido depende de nossa energia, mente e força.  É simples.

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Pergaminho número 6 - Passarei por dias alegres e por dias tristes

Lidar com emoções também é ter consciência que os dias se alternam entre tristes e alegres. Devemos apreciar e agradecer pelos dias alegres e saber que devemos conviver bem com os dias tristes. Todos estão suscetíveis a tristezas, então é algo a se esperar.

E se eu sei que pode acontecer, lido melhor com o acontecimento.  Sempre há algo positivo a se ver. E durante o tempo de alegria devo estar me prevenindo,  fortalecendo. Assim como as formigas se preparam no verão e já tem o abastecimento no inverno, temos que pensar em soluções caso algo aconteça.  Impedir completamente é impossível,  mas sem dúvida é melhor prevenir do que remediar.

Quantos exemplos vemos no nosso dia a dia de falta de prevenção.  E pensamos,  por que deixaram isso acontecer? Por que deixei isso acontecer? Um exemplo que está sendo bastante discutido é sobre o aborto. Eu sou sempre a favor da vida, mas então entram os questionamentos,  nascendo a criança,  como ela sobreviverá bem sendo insuficiente de recursos?  Como se dará alimentação,  saúde,  educação?  Uma criança não querida e desassistida tem que tipo de futuro? Como lidar com essa criança no futuro? Terá ela mais dias alegres ou tristes? Será ela motivo de alegria ou tristeza para a sociedade?

E se somos a favor da vida sem hipocrisia, qual a nossa responsabilidade como cidadãos?  Ou será que já que somos a favor da vida devemos pensar em como essa criança viverá com dignidade? O que a sociedade que condena o aborto sem hipocrisia fará?

Nossos dias alegres podem ser lutando pelo direito de todos. Prevenindo que situações de risco ocorram conosco devido a violência,  ajudando a sociedade toda a se estabilizar,  a ter dignidade e oportunidades. Nossos dias de alegria podem ser prevenindo de doenças por meio de atitudes saudáveis tanto alimentares como de exercícios físicos.  Nossos dias de alegria podem ser nos prevenindo financeiramente não fazendo gastos sem motivo é que só prejudicam o meio ambiente e ainda reservando para os dias mais difíceis.

Enfim, os dias alegres podem ser dias de prevenção para minimizar males maiores. Que sejamos pessoas que previnem ao invés de pessoas que remediam. E assim conseguiremos emoções mais estáveis, pois nossos dias tristes já foram minimizados com prevenção,  assim como as formigas fazem.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Pergaminho número 6 - Dominarei minhas emoções

Esse é o pergaminho das emoções.  Ele mostra que a natureza é um ciclo: marés,  estações do ano, fases da lua, migração dos pássaros,  floração,  semente e colheita... Como somos parte da natureza também somos guiados por ciclos, nosso ânimo sobe e desce.

Então não é normal que tenhamos dias bons e maus. Que as vezes estamos bem, outras não estamos dispostos. Temos que primeiramente entender isso para depois tentar intervir nos nossos ânimos e dominar nossas emoções.

Muitas vezes não aceitamos em nós mesmos ou nos outros que as emoções variem. Não compreendemos,  julgamos, quando o ideal é compreender que faz parte da natureza humana. Se não é frequente a ponto de atrasar a vida da pessoa,  é normal. Quem nunca ficou nervoso? Quem nunca gritou? Quem nunca cometeu um ato precipitado por causa de uma emoção?

Se é frequente temos que investigar a origem de tanta variação emocional e então cuidar, porque de fato prejudicará muito a pessoa.

De qualquer forma, o primeiro passo é passar um tempo conosco mesmos tentando entender nossas emoções.  Por que fazemos o que fazemos? Nossas emoções tem nos prejudicado ao longo da vida? A emoção fica muito longe da razão?  Houve motivo para um arroubo emocional? Os outros conseguem nos manipular usando nossas emoções, nos bajulando, nos deixando irados,  confusos,  com culpa, com medo?  Com certeza entender emoções é um tempo muito bem empregado.

Funcionamos melhor como cidadãos,  porque passamos a entender o que nos motiva de fato.  Conseguimos racionalizar bem. E com certeza a qualidade de vida de quem domina sua emoção é maior.




sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Pergaminho número 5 - Meu último dia deve ser meu melhor dia

"Viverei hoje como se fosse meu último dia. E, se não for, cairei de joelhos e agradecerei aos céus". O pergaminho nos ensina a agradecer muito por termos mais um dia de vida. E a cada dia de vida, tentar se superar um pouquinho mais em relação a ontem. Muitas pessoas vivem esse lema, fazer 1% a mais do que no dia de ontem. Cada pessoa decide onde quer aperfeiçoar 1%, pois prioridades são diferentes.

Podemos decidir regredir em uma área da vida e avançar em outra. Podemos fazer uma análise e tentar equilibrar tudo. Então esse 1% pode ser alternado. O que importa mesmo é não estarmos no piloto automático,  mas no controle de nossas vidas.

Muitos estudiosos ensinam que o auto aperfeiçoamento constante é o melhor hábito que podemos adquirir. Ontem melhor do que ontem significa aperfeiçoamento sempre, sem fim. Não importa se é na saúde,  família,  trabalho, espiritualidade... Decida por uma área e foque 1% todo dia. Dependendo do planejamento podemos contemplar todas as áreas aos poucos.

O comprometimento em aprender sempre faz alargar nossas fronteiras.  Começamos a obter uma visão mais ampla em vários aspectos e podemos assumir mais pontos de vista.

Hoje fiz alguma  coisa mais que ontem, incorporei mais um hábito.  E essa sensação de constante crescimento faz muito bem, nos deixa mais abertos para oportunidades porque queremos essa pequena mudança.  E como procuramos por ela, a oportunidade não passa despercebida. Tantas pessoas que Deus enviou as oportunidades e elas não foram capazes de reconhecer.  Elas estavam muito preocupadas com seus afazeres e deixou de ver esse 1%. Talvez achou pouco. Talvez não reconheceu como uma oportunidade,  mas como uma ameaça.  Talvez não quis lutar contra sua natureza que resistia a mudanças.  1% não machuca tanto assim. 1% é fácil e administrável.  Mas ao longo de 100 dias resulta em 100% de melhora. Pouco mais de 3 meses e somos completamente mudados só de dar chance a um bom hábito. Por exemplo,  uma refeição saudável.  Só 1% de mais salada hoje. 1% de mais fruta amanhã.  1% de menos refrigerante.  1% menos de preguiça de preparar sua refeição...

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Pergaminho número 5 - Cumprirei hoje os deveres de hoje

"Hoje acariciarei meus filhos enquanto jovens.  Hoje abraçarei minha mulher com doces beijos; amanhã ela partirá e eu também.  Hoje ajudarei um amigo em necessidade; amanhã ele não mais gritará por ajuda,  nem eu ouvirei seus gritos. Hoje me entregarei ao sacrifício e ao trabalho; amanhã não terei nada para entregar nem ninguém para receber."

A vida é muito breve. Às vezes  pensamos ter tanto tempo quando na verdade tudo está passando tão rápido.  Não sabemos quando seremos levados desta Terra, mas se viver até os oitenta anos, já vivi metade de minha vida. Só me resta outra metade e devo considerar que em pouco tempo estarei velha e sem forças para fazer algumas atividades que eu quero fazer hoje e estou procrastinando.  Então devemos fazer hoje o que temos que fazer hoje.  Cada um tem uma prioridade.  É muito particular o que cada pessoa deve fazer hoje, mas refletir sobre a brevidade da vida deve ser um exercício constante.

E fazer perguntas. Falamos com tanta gente e pouco conversamos com nós mesmos para descobrir nossos desejos verdadeiros. Vamos só adiando. O que quero fazer hoje? Tenho prezado a qualidade de vida. Hoje é o dia do meu estar. SPA?  Massagem? Dia de princesa? Vários produtos da Mary Kay? Ontem mesmo estava olhando minha coleção de produtos da Mary Kay. E pensei que sou muito feliz por tê - los e não teria tudo isso se não fosse Consultora. Tenho porque gosto de realmente dar consultoria às clientes, não ser consultora de catálogo que nunca usou os produtos e mal sabe para que serve. Tenho porque o dia de me mimar é hoje. Não é amanhã, depois de amanhã ou sei lá quando.  Muitas vezes quando compramos um presente buscamos o melhor, mas quando se trata de nós mesmos escolhemos o pior. Quando daremos o melhor para nós?  Amanhã?  Todo dia tem um amanhã.

Claro que devemos nos dar o melhor hoje com responsabilidade.  Não é para sair fazendo dívidas para se mimar e tratar os outros irresponsavelmente como se o outro devesse pagar nossas contas.  Tenho os produtos da Mary Kay porque os adquiro com desconto como Consultora e uso o lucro das vendas para me mimar. É óbvio que se a pessoa recebe o suficiente para o essencial deve se ater ao essencial. Não dá, paciência.  E se quiser um pouco mais deve trabalhar para conseguir.

Por isso que o pergaminho também ensina a conseguir pelo trabalho e sacrifício de hoje. Mary Kay para mim é bem tranquilo.  Agora com Polishop também.  Minha qualidade de vida aumentou muito. Sou responsável,  adquiro bens para minha qualidade de vida com o fruto do meu trabalho.  Agora que tenho vários produtos da Mary Kay não venho adquirindo mais, se não nem consigo consumir tudo, visto que tem validade e os produtos rendem bastante. Peguei alguns produtos da Polishop parcelados e não vou adquirir mais até quitar as parcelas. Enquanto isso uso o lucro para quitar essas parcelas. Estou trabalhando para pagar meus mimos e já estou montando um pequeno spa para mim. Mereço.  Eu trabalho por isso também. E minha vida já está pela metade!!!