Augusto Cury prossegue com mais características do autor da própria história. Ele é transparente. Não se esconde atrás de um sorriso forçado, posição social e conta bancária.
Concordo que poder ser você mesmo é um máximo em qualidade de vida. Com tantas convenções, temos que ser outra pessoa. Temos que seguir o que querem que façamos. Não podemos ser nós mesmos e nem transparentes. Então perdemos em qualidade de vida.
Temos que fingir que gostamos de A ou B para agradar os outros. Temos que sorrir quando algo não nos agrada. Temos que pertencer a certa classe social, mesmo que nossas contas estejam no vermelho ou nosso cartão esteja no limite, ou pior... só para pertencer, só para ser aceito...
O autor da própria história não liga para esse tipo de detalhe. Não precisa de um sorriso forçado para agradar, por exemplo, a amiga íntima do chefe. Não precisa ostentar status para que seja aceito. Não precisa fingir pertencer a certa classe social, não precisa fingir que tem tanto em sua conta bancária.
Pode ser que ele tenha a posição social e a conta bancária, mas ele não precisa se esconder atrás disso. Não é isso que vai determiná-lo como pessoa. Não é isso que vai impedir que ele continue sendo transparente e acredite naquilo que o move de verdade.
Isso é bem libertador. Isso que é qualidade de vida.
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