Mais um ponto de reflexão no painel de Augusto Cury é sobre a liderança do "eu" e decisões conscientes, sobre o que nos perturba e as decisões que adiamos.
O autor fala das decisões conscientes. Existe diferença entre decisões que tomamos quando estamos no piloto automático ou quando somos ameaçados e constrangidos e sobre as decisões conscientes. O simples fato de estar presente para essa diferença pode fazer uma grande diferença na primeira lei de qualidade de vida. É um ótimo exercício listar todas nossas decisões da semana e se perguntar quantas delas são conscientes e quantas são de piloto automático ou derivadas de constrangimentos ou ameaças. Existe todo tipo de ameaça, inclusive ameaça emocional, tão presente em pessoas manipuladoras.
Quanto o que mais me perturba eu não tenho dúvida e quem me acompanha deve saber. Minha luta contra isso será constante.
Quanto a decisões não sou pessoa de adiar. Ou quero ou não quero. Se decido algo, aceito. Depois me pergunto como fazer. Já fui muito indecisa. Ainda bem que mudei muito nesse quesito. Existem umas técnicas que uso, umas perguntas que me faço e então me decido. Sem demora. Grandes oportunidades são perdidas quando demoramos demais para decidir. Grandes líderes disseram que o que mais se arrependem não são de decisões erradas, mas de decisões não tomadas ou tomadas com muito atraso. Não se pode precipitar, mas também não se pode demorar. É preciso buscar esse equilíbrio, que não é fácil no início. A medida que se pratica, fica mais fácil.
Será que compensa não tomar decisão? Será que compensa adiar? Pode ser que morramos amanhã. Então é outro equilíbrio a se tentar, viver o hoje e ao mesmo tempo preparar para o amanhã como a formiga. É possível ter os dois, basta usar a criatividade e há decisões que possibilitam exatamente isso.
quinta-feira, 30 de junho de 2016
quarta-feira, 29 de junho de 2016
Toda discriminação é desinteligente
Ainda sobre o primeiro tema que é ser autor de sua própria história, Augusto Cury ensina que a discriminação é desinteligente, que você não se deve sentir inferior a ninguém.
Isso é muito importante para o autor da sua própria história. Certas pessoas nos fazem sentir inferior, mas temos que ser fortes e ver nossos pontos fortes. As pessoas são diferentes. Todos têm defeitos e qualidades. Sei que tenho inúmeros defeitos e não tento escondê - los. Sou transparente e gosto de expor e discutir meus defeitos, pois é isso que me fará crescer. E ter defeitos não me faz inferior. Isso porque também tenho pontos fortes.
Para ser autor de nossa própria história temos que desenvolver nossa auto estima e lutar contra aqueles que querem que nos sintamos inferiores. Minha luta naquele caso que sempre cito foi uma das maiores, pois em minha vida fui muito feliz de não ter sofrido discriminação. Fui muito feliz de não ter pessoas me atacando daquele jeito. As brincadeiras estavam mesmo querendo me diminuir. Sou séria, não dei liberdade para o tipo de brincadeira que fizeram e nem aceitei a insinuação de que era louca. Não era louca e nem inferior por não ter amizade íntima com o chefe. Nem a amiga dele era superior. As pessoas são iguais. Lutei. Não aceitei.
Acho mesmo que devemos lutar pela nossa auto estima. Acho mesmo que nenhum funcionário é menor porque não tem amizade íntima com o chefe. E admitir isso é um dos maiores absurdos que já vi. Por isso, toda vez que tentam me fazer inferior eu não deixo. Sei minha posição e não deixarei que me discriminem.
Tenho frases poderosas que me ajudam a lembrar que ninguém tem esse direito. Podem tentar, mas minha força de vontade de lembrar a mim mesma que a discriminação não será admitida é maior. E todos deviam fazer o mesmo. Olhar no espelho e dizer que é uma pessoa especial, com muitas qualidades que superam os defeitos. Tentem. Isso empodera uma pessoa. Toda vez que tentarem diminuir vocês, vocês estarão fortes o suficiente para não admitir. E serão autores da própria vida, com qualidade de vida.
Isso é muito importante para o autor da sua própria história. Certas pessoas nos fazem sentir inferior, mas temos que ser fortes e ver nossos pontos fortes. As pessoas são diferentes. Todos têm defeitos e qualidades. Sei que tenho inúmeros defeitos e não tento escondê - los. Sou transparente e gosto de expor e discutir meus defeitos, pois é isso que me fará crescer. E ter defeitos não me faz inferior. Isso porque também tenho pontos fortes.
Para ser autor de nossa própria história temos que desenvolver nossa auto estima e lutar contra aqueles que querem que nos sintamos inferiores. Minha luta naquele caso que sempre cito foi uma das maiores, pois em minha vida fui muito feliz de não ter sofrido discriminação. Fui muito feliz de não ter pessoas me atacando daquele jeito. As brincadeiras estavam mesmo querendo me diminuir. Sou séria, não dei liberdade para o tipo de brincadeira que fizeram e nem aceitei a insinuação de que era louca. Não era louca e nem inferior por não ter amizade íntima com o chefe. Nem a amiga dele era superior. As pessoas são iguais. Lutei. Não aceitei.
Acho mesmo que devemos lutar pela nossa auto estima. Acho mesmo que nenhum funcionário é menor porque não tem amizade íntima com o chefe. E admitir isso é um dos maiores absurdos que já vi. Por isso, toda vez que tentam me fazer inferior eu não deixo. Sei minha posição e não deixarei que me discriminem.
Tenho frases poderosas que me ajudam a lembrar que ninguém tem esse direito. Podem tentar, mas minha força de vontade de lembrar a mim mesma que a discriminação não será admitida é maior. E todos deviam fazer o mesmo. Olhar no espelho e dizer que é uma pessoa especial, com muitas qualidades que superam os defeitos. Tentem. Isso empodera uma pessoa. Toda vez que tentarem diminuir vocês, vocês estarão fortes o suficiente para não admitir. E serão autores da própria vida, com qualidade de vida.
terça-feira, 28 de junho de 2016
Você tem investido em sua qualidade de vida?
Augusto Cury segue perguntando se você tem investido em sua qualidade de vida ou é uma máquina de trabalhar. E pergunta qual o valor que você dá para a sua vida e para as pessoas que ama.
Eu sempre gostei muito de trabalhar, mas sempre impus limites. Se eu tenho 8 horas diárias no meu serviço principal, então faço oito horas diárias. Jamais fiquei puxando o saco ou ficando até mais tarde para fazer bonito diante do chefe. Acho até que posso quebrar o galho quando muito necessário, mas isso é a exceção, não a regra. Há uma razão pela qual nossa carga horária é 40 horas semanais. Não há porque tentar fazer diferente. Nas minhas 8 horas minha performance é excelente. Estudo gestão de tempo não apenas para meu projeto pessoal, aplico onde quer que esteja. Oito horas excelentes vale muito mais do que 9 ou 10 horas de embromação. Já presenciei muito isso, se espremesse tudo que a pessoa fez não daria muito. Mas ficou até mais tarde... besteira, o ideal é trabalhar bem nas horas normais. E além disso, como é serviço público, quem faz isso depois compensa quando é conveniente. Então enrolou, ficou até mais tarde e compensou quando foi conveniente. Pior no sentido de eficiência e eficácia. Mais valia ter ficado as oito horas e usado bem as oito horas. Seria melhor para a sociedade como um todo que paga os impostos por esses serviços.
No meu projeto paralelo determino uma hora por dia e faço uma hora por dia. Gosto de trabalhar e gosto de dedicar esse tempo para minha atividade paralela. Isso faz bem para mim como um todo. Como faço por amor, não é cansativo, muito pelo contrário, contribui para a qualidade de vida, já que me proporciona bem estar. Esse projeto paralelo é investimento em qualidade de vida com certeza. Por um lado, é uma atividade prazerosa. Por outro lado, é uma atividade rentosa. Então uno o útil ao agradável.
Por ser atividade prazerosa, serve como um hobby. Uma maneira de sair do estresse do dia a dia. Uma maneira de conhecer pessoas, de se conectar, de se divertir. Eu associo aprendizado com prazer. Então é uma maneira de aprender, desenvolver habilidades. Sair da zona de conforto, testar meu limites, superar meus limites. Eu poderia fazer tudo isso no meu serviço principal e estava fazendo. Fiz uma pós graduação voltada para ele. Gastei com isso, mas gostei, foi um bom investimento. Mas a paga foi terrível. É um local que te golpeiam se você estuda. Fiz outro curso que também só deu dor de cabeça porque fui golpeada de novo. Gostava de me dedicar, aprender e superar meus limites. Fui golpeada. Então vi que no funcionalismo público não funciona ser bom e dedicado. Funciona ser amiga íntima do chefe. E isso não me dá prazer, estou fora.
Por ser uma atividade rentosa, posso investir em qualidade de vida deixando todo o excedente na conta da independência financeira. Ajo como se não precisasse de nada do fruto desse trabalho. Na Mary Kay pego tudo em produtos e mando o excedente para a independência financeira. É fundamental ser independente financeiramente para ter qualidade de vida. Estou longe de ser independente financeiramente mas não tenho pressa. Dar o primeiro passo que é importante. A Polishop é um projeto dedicado exclusivamente à qualidade de vida. Nem estou pensando em enviar excedentes para a conta de independência financeira.
Eu não ligo muito para para a vida como um todo. Se eu morrer amanhã tenho certeza que fiz tudo o que queria. Que levei a vida que queria dentro de minhas possibilidades. Não tenho apego algum e faço tudo como se fosse morrer amanhã. Dou valor a pessoas que amo e faço todo o possível para ajudá-las. Faço o possível para colocá - las em segundo lugar, só depois de Deus, pois o mandamento é amar a Deus sobre todas as coisas. Tento um equilíbrio. Devemos sempre buscar o equilíbrio de prioridades e não só trabalhar.
Muitas pessoas conseguiram sua independência financeira e atualmente conseguem o equilíbrio de prioridades trabalhando de sua própria casa, ou dedicando a um projeto que ama. Mas dificilmente alguém consegue isso sendo assalariado. É o que Robert Kiyosaki fala sobre a corrida dos ratos. A pessoa jamais consegue sair daquele círculo vicioso e jamais atinge qualidade de vida de verdade e em todos os aspectos.
Eu sempre gostei muito de trabalhar, mas sempre impus limites. Se eu tenho 8 horas diárias no meu serviço principal, então faço oito horas diárias. Jamais fiquei puxando o saco ou ficando até mais tarde para fazer bonito diante do chefe. Acho até que posso quebrar o galho quando muito necessário, mas isso é a exceção, não a regra. Há uma razão pela qual nossa carga horária é 40 horas semanais. Não há porque tentar fazer diferente. Nas minhas 8 horas minha performance é excelente. Estudo gestão de tempo não apenas para meu projeto pessoal, aplico onde quer que esteja. Oito horas excelentes vale muito mais do que 9 ou 10 horas de embromação. Já presenciei muito isso, se espremesse tudo que a pessoa fez não daria muito. Mas ficou até mais tarde... besteira, o ideal é trabalhar bem nas horas normais. E além disso, como é serviço público, quem faz isso depois compensa quando é conveniente. Então enrolou, ficou até mais tarde e compensou quando foi conveniente. Pior no sentido de eficiência e eficácia. Mais valia ter ficado as oito horas e usado bem as oito horas. Seria melhor para a sociedade como um todo que paga os impostos por esses serviços.
No meu projeto paralelo determino uma hora por dia e faço uma hora por dia. Gosto de trabalhar e gosto de dedicar esse tempo para minha atividade paralela. Isso faz bem para mim como um todo. Como faço por amor, não é cansativo, muito pelo contrário, contribui para a qualidade de vida, já que me proporciona bem estar. Esse projeto paralelo é investimento em qualidade de vida com certeza. Por um lado, é uma atividade prazerosa. Por outro lado, é uma atividade rentosa. Então uno o útil ao agradável.
Por ser atividade prazerosa, serve como um hobby. Uma maneira de sair do estresse do dia a dia. Uma maneira de conhecer pessoas, de se conectar, de se divertir. Eu associo aprendizado com prazer. Então é uma maneira de aprender, desenvolver habilidades. Sair da zona de conforto, testar meu limites, superar meus limites. Eu poderia fazer tudo isso no meu serviço principal e estava fazendo. Fiz uma pós graduação voltada para ele. Gastei com isso, mas gostei, foi um bom investimento. Mas a paga foi terrível. É um local que te golpeiam se você estuda. Fiz outro curso que também só deu dor de cabeça porque fui golpeada de novo. Gostava de me dedicar, aprender e superar meus limites. Fui golpeada. Então vi que no funcionalismo público não funciona ser bom e dedicado. Funciona ser amiga íntima do chefe. E isso não me dá prazer, estou fora.
Por ser uma atividade rentosa, posso investir em qualidade de vida deixando todo o excedente na conta da independência financeira. Ajo como se não precisasse de nada do fruto desse trabalho. Na Mary Kay pego tudo em produtos e mando o excedente para a independência financeira. É fundamental ser independente financeiramente para ter qualidade de vida. Estou longe de ser independente financeiramente mas não tenho pressa. Dar o primeiro passo que é importante. A Polishop é um projeto dedicado exclusivamente à qualidade de vida. Nem estou pensando em enviar excedentes para a conta de independência financeira.
Eu não ligo muito para para a vida como um todo. Se eu morrer amanhã tenho certeza que fiz tudo o que queria. Que levei a vida que queria dentro de minhas possibilidades. Não tenho apego algum e faço tudo como se fosse morrer amanhã. Dou valor a pessoas que amo e faço todo o possível para ajudá-las. Faço o possível para colocá - las em segundo lugar, só depois de Deus, pois o mandamento é amar a Deus sobre todas as coisas. Tento um equilíbrio. Devemos sempre buscar o equilíbrio de prioridades e não só trabalhar.
Muitas pessoas conseguiram sua independência financeira e atualmente conseguem o equilíbrio de prioridades trabalhando de sua própria casa, ou dedicando a um projeto que ama. Mas dificilmente alguém consegue isso sendo assalariado. É o que Robert Kiyosaki fala sobre a corrida dos ratos. A pessoa jamais consegue sair daquele círculo vicioso e jamais atinge qualidade de vida de verdade e em todos os aspectos.
segunda-feira, 27 de junho de 2016
A ferramenta do silêncio
Augusto Cury ainda revela um estudo que fez do mestre dos mestres, Jesus Cristo. Ele admira a sabedoria dele, por vezes Jesus não respondia. Usava a ferramenta do silêncio. Ele mostra a lição: em um clima em que ninguém pensa, a melhor resposta é não dar respostas. É procurar a sabedoria do silêncio.
É difícil chegar nesse ponto de saber quando se expressar e quando não se expressar. De maneira geral minha experiência mostrou que o silêncio é ouro. Certa vez estava em um clima em que a pessoa não queria a resposta, ele tinha as idéias pré concebidas e qualquer resposta não seria aceita. Tentei responder e foi muito ruim. Além de não compreender uma palavra do que disse, reclamou que eu respondi. Não era um diálogo. A verdade dele era incontestável embora estivesse errado, pelo que se apurou depois.
Na segunda vez que vi uma pessoa tão certa que apenas a idéia pré concebida dela era correta usei a ferramenta do silêncio. Para que responder para alguém que não quer ouvir nada além da sua própria verdade? Lógico que era uma verdade no imaginário dela, aquilo que ela acreditava não existia, não correspondia, mas de que adianta argumentar? Deixei - a com a sua idéia pré concebida e fui melhor sucedida do que quando insisti em dar uma resposta.
Sou uma pessoa muito quieta. E talvez seja melhor mesmo não responder a pessoas arbitrárias. Nunca diga nada porque cometemos erros quando estamos ansiosos. E tem pessoas tão manipulativas que te deixam nervosa para que você cometa um erro. Então o silêncio é uma boa resposta.
É difícil chegar nesse ponto de saber quando se expressar e quando não se expressar. De maneira geral minha experiência mostrou que o silêncio é ouro. Certa vez estava em um clima em que a pessoa não queria a resposta, ele tinha as idéias pré concebidas e qualquer resposta não seria aceita. Tentei responder e foi muito ruim. Além de não compreender uma palavra do que disse, reclamou que eu respondi. Não era um diálogo. A verdade dele era incontestável embora estivesse errado, pelo que se apurou depois.
Na segunda vez que vi uma pessoa tão certa que apenas a idéia pré concebida dela era correta usei a ferramenta do silêncio. Para que responder para alguém que não quer ouvir nada além da sua própria verdade? Lógico que era uma verdade no imaginário dela, aquilo que ela acreditava não existia, não correspondia, mas de que adianta argumentar? Deixei - a com a sua idéia pré concebida e fui melhor sucedida do que quando insisti em dar uma resposta.
Sou uma pessoa muito quieta. E talvez seja melhor mesmo não responder a pessoas arbitrárias. Nunca diga nada porque cometemos erros quando estamos ansiosos. E tem pessoas tão manipulativas que te deixam nervosa para que você cometa um erro. Então o silêncio é uma boa resposta.
sexta-feira, 24 de junho de 2016
O autor da sua própria história lidera a si mesmo
Cury ainda ensina que o autor da própria história lidera a si mesmo antes de liderar o mundo de fora.
Definitivamente esse é um grande desafio. Refletindo sobre o meu texto ontem descobri o quanto aquele fato me marcou. Já passou um tempo e hoje não trabalho mais com um chefe desses. Mesmo assim dependendo do assunto que estou tratando o gatilho da minha memória é ativado e lembro daquilo de forma intensa, poderia dizer que visceral. Daí surgem as grandes causas. Quando falo em assédio moral não é porque o tema é bonitinho. De fato estou nessa luta com todo o meu ser. De fato posso sofrer com qualquer um que esteja passando por esse problema. De fato não quero fingir que isso não ocorre. Quero discutir o tema. Quero que as pessoas se conscientizem. Na maioria dos casos, as forças contra o oprimido são tão fortes, que acabam fazendo o próprio oprimido pensar que ele está errado. E fazem da vida da pessoa um inferno. É preciso saber lutar com sabedoria. Mas é preciso lutar. Esse tipo de poder tem que encontrar resistência e esse é um tema que deve ser discutido pela sociedade.
Imagino que o próprio opressor seja um sofredor. E acho que esse é um desafio para o opressor. Liderar a si mesmo antes de querer liderar os outros. Ele oprime porque esse é um jeito de impor o poder. Também o opressor não tem qualidade de vida. Ele retira a qualidade de vida dos oprimidos e retira dele mesmo. Também sofre.
A representação da criatura mostrava sofrimento por não saber liderar a si mesma. Ela queria poder, a todo custo, e de fato foi dado informalmente, não regular. Mas ela sofria por esse poder não ter legitimidade. E de certa forma ela transferia para mim a culpa desse poder não ser legítimo. Porque de alguma forma meu cargo era legítimo, eu tinha passado em concurso para conseguir o que tinha. Não tinha precisado fazer amizade íntima com ninguém para ter reconhecimento. O meu trabalho era bem feito, reconhecido e legítimo. E ela se incomodava mesmo porque me consideravam exemplar e boa funcionaria.
Se ela liderasse a si mesma e fosse autora da vida dela, teria estudado. Feito cursos de gestão ou algo que a aproximasse do que ela queria, que era um cargo de confiança. Esse cargo demorou a chegar e ela culpava quem estudava e trabalhava... e a solução que lhe pareceu viável foi acabar comigo... Havia solução melhor, com certeza.
Definitivamente esse é um grande desafio. Refletindo sobre o meu texto ontem descobri o quanto aquele fato me marcou. Já passou um tempo e hoje não trabalho mais com um chefe desses. Mesmo assim dependendo do assunto que estou tratando o gatilho da minha memória é ativado e lembro daquilo de forma intensa, poderia dizer que visceral. Daí surgem as grandes causas. Quando falo em assédio moral não é porque o tema é bonitinho. De fato estou nessa luta com todo o meu ser. De fato posso sofrer com qualquer um que esteja passando por esse problema. De fato não quero fingir que isso não ocorre. Quero discutir o tema. Quero que as pessoas se conscientizem. Na maioria dos casos, as forças contra o oprimido são tão fortes, que acabam fazendo o próprio oprimido pensar que ele está errado. E fazem da vida da pessoa um inferno. É preciso saber lutar com sabedoria. Mas é preciso lutar. Esse tipo de poder tem que encontrar resistência e esse é um tema que deve ser discutido pela sociedade.
Imagino que o próprio opressor seja um sofredor. E acho que esse é um desafio para o opressor. Liderar a si mesmo antes de querer liderar os outros. Ele oprime porque esse é um jeito de impor o poder. Também o opressor não tem qualidade de vida. Ele retira a qualidade de vida dos oprimidos e retira dele mesmo. Também sofre.
A representação da criatura mostrava sofrimento por não saber liderar a si mesma. Ela queria poder, a todo custo, e de fato foi dado informalmente, não regular. Mas ela sofria por esse poder não ter legitimidade. E de certa forma ela transferia para mim a culpa desse poder não ser legítimo. Porque de alguma forma meu cargo era legítimo, eu tinha passado em concurso para conseguir o que tinha. Não tinha precisado fazer amizade íntima com ninguém para ter reconhecimento. O meu trabalho era bem feito, reconhecido e legítimo. E ela se incomodava mesmo porque me consideravam exemplar e boa funcionaria.
Se ela liderasse a si mesma e fosse autora da vida dela, teria estudado. Feito cursos de gestão ou algo que a aproximasse do que ela queria, que era um cargo de confiança. Esse cargo demorou a chegar e ela culpava quem estudava e trabalhava... e a solução que lhe pareceu viável foi acabar comigo... Havia solução melhor, com certeza.
quinta-feira, 23 de junho de 2016
O autor da própria história tem domínio próprio
Augusto Cury coloca outra característica do autor da própria história. Ele não é controlado pelo ambiente, circunstâncias e conflitos internos.
Faz todo o sentido. Se você é autor da sua história, então não são circunstâncias ruins que determinam seu destino. Muitas podem ser as circunstâncias ruins, mas você pode contorná - las. Eu sempre cito a história da amiga íntima do chefe porque ela me prejudicou muito. Abriu uma representação contra mim chamando - me de louca. Como o ambiente estava a favor dela, ninguém contrariaria a amiga íntima do chefe, ela conseguiu engendrar uma história contra mim quase perfeita. E usou estas pessoas como testemunhas de que eu louca. Circunstâncias e ambientes desfavoráveis eu só tinha uma chance diante disso. Qualquer um acreditaria, como o ser humano vai por heurística, o cérebro vai no que é mais fácil acreditar. Talvez eu não tivesse chance alguma e eles até me convenceriam que eu era louca mesmo. Parece coisa de novela, mas acontece na vida real. Eu fui ser autora da minha vida. Desculpa amiguinha do chefe, não é porque você é amiguinha dele que eu vou engolir essa...
Sabia que correria um risco danado mesmo que fosse para me defender. Quem ousaria ir contra o que dizia a amiga do chefe? Com certeza ele me explodiria... desculpe-me chefe, sua amiga não é psiquiatra.
Defendi-me e solicitei que passasse com um psiquiatra. Somente um médico poderia falar sobre minha condição, de maneira alguma admitiria que uma leiga totalmente ignorante no assunto me desse um diagnóstico. E então ela perdeu a razão...
Ainda solicitei mais um laudo de especialista sobre outro assunto que ela estava colocando como se dona da verdade fosse. Foi negado. Claro. Esse laudo mostraria novamente que a ignorância por heurística fala com leigos e até convence... mas um especialista não deixaria tanta baboseira vencer.
O que foi muito difícil foi controlar a pressão. Internamente ela acabou comigo, a pressão psicológica era muito grande. Eu tentava ser forte e mostrar - me forte mas ser vítima de acusações desse calibre não é fácil.
Foi difícil mas deu certo. Nem sempre consegui o domínio próprio necessário. Estar passando pela situação é muito difícil mesmo. Por isso vou sempre lutar contra esse tipo de comportamento. Ela me lesou mas não pago o mal com o mal. Apenas me defendi e mostrei o quanto sem legitimidade estavam me atacando. Somente o que posso fazer é continuar com o trabalho de conscientização e educação contra esse tipo de comportamento e vou fazê-lo sempre. Agora isso me move.
Mas o importante é reconhecer que preciso ter domínio próprio. A partir daí tenho condições de trabalhar no sentido de melhorar nesse aspecto. Se eu não reconheço, jamais serei dona de minha própria história com estilo.
Faz todo o sentido. Se você é autor da sua história, então não são circunstâncias ruins que determinam seu destino. Muitas podem ser as circunstâncias ruins, mas você pode contorná - las. Eu sempre cito a história da amiga íntima do chefe porque ela me prejudicou muito. Abriu uma representação contra mim chamando - me de louca. Como o ambiente estava a favor dela, ninguém contrariaria a amiga íntima do chefe, ela conseguiu engendrar uma história contra mim quase perfeita. E usou estas pessoas como testemunhas de que eu louca. Circunstâncias e ambientes desfavoráveis eu só tinha uma chance diante disso. Qualquer um acreditaria, como o ser humano vai por heurística, o cérebro vai no que é mais fácil acreditar. Talvez eu não tivesse chance alguma e eles até me convenceriam que eu era louca mesmo. Parece coisa de novela, mas acontece na vida real. Eu fui ser autora da minha vida. Desculpa amiguinha do chefe, não é porque você é amiguinha dele que eu vou engolir essa...
Sabia que correria um risco danado mesmo que fosse para me defender. Quem ousaria ir contra o que dizia a amiga do chefe? Com certeza ele me explodiria... desculpe-me chefe, sua amiga não é psiquiatra.
Defendi-me e solicitei que passasse com um psiquiatra. Somente um médico poderia falar sobre minha condição, de maneira alguma admitiria que uma leiga totalmente ignorante no assunto me desse um diagnóstico. E então ela perdeu a razão...
Ainda solicitei mais um laudo de especialista sobre outro assunto que ela estava colocando como se dona da verdade fosse. Foi negado. Claro. Esse laudo mostraria novamente que a ignorância por heurística fala com leigos e até convence... mas um especialista não deixaria tanta baboseira vencer.
O que foi muito difícil foi controlar a pressão. Internamente ela acabou comigo, a pressão psicológica era muito grande. Eu tentava ser forte e mostrar - me forte mas ser vítima de acusações desse calibre não é fácil.
Foi difícil mas deu certo. Nem sempre consegui o domínio próprio necessário. Estar passando pela situação é muito difícil mesmo. Por isso vou sempre lutar contra esse tipo de comportamento. Ela me lesou mas não pago o mal com o mal. Apenas me defendi e mostrei o quanto sem legitimidade estavam me atacando. Somente o que posso fazer é continuar com o trabalho de conscientização e educação contra esse tipo de comportamento e vou fazê-lo sempre. Agora isso me move.
Mas o importante é reconhecer que preciso ter domínio próprio. A partir daí tenho condições de trabalhar no sentido de melhorar nesse aspecto. Se eu não reconheço, jamais serei dona de minha própria história com estilo.
quarta-feira, 22 de junho de 2016
O autor da sua própria história é transparente
Augusto Cury prossegue com mais características do autor da própria história. Ele é transparente. Não se esconde atrás de um sorriso forçado, posição social e conta bancária.
Concordo que poder ser você mesmo é um máximo em qualidade de vida. Com tantas convenções, temos que ser outra pessoa. Temos que seguir o que querem que façamos. Não podemos ser nós mesmos e nem transparentes. Então perdemos em qualidade de vida.
Temos que fingir que gostamos de A ou B para agradar os outros. Temos que sorrir quando algo não nos agrada. Temos que pertencer a certa classe social, mesmo que nossas contas estejam no vermelho ou nosso cartão esteja no limite, ou pior... só para pertencer, só para ser aceito...
O autor da própria história não liga para esse tipo de detalhe. Não precisa de um sorriso forçado para agradar, por exemplo, a amiga íntima do chefe. Não precisa ostentar status para que seja aceito. Não precisa fingir pertencer a certa classe social, não precisa fingir que tem tanto em sua conta bancária.
Pode ser que ele tenha a posição social e a conta bancária, mas ele não precisa se esconder atrás disso. Não é isso que vai determiná-lo como pessoa. Não é isso que vai impedir que ele continue sendo transparente e acredite naquilo que o move de verdade.
Isso é bem libertador. Isso que é qualidade de vida.
Concordo que poder ser você mesmo é um máximo em qualidade de vida. Com tantas convenções, temos que ser outra pessoa. Temos que seguir o que querem que façamos. Não podemos ser nós mesmos e nem transparentes. Então perdemos em qualidade de vida.
Temos que fingir que gostamos de A ou B para agradar os outros. Temos que sorrir quando algo não nos agrada. Temos que pertencer a certa classe social, mesmo que nossas contas estejam no vermelho ou nosso cartão esteja no limite, ou pior... só para pertencer, só para ser aceito...
O autor da própria história não liga para esse tipo de detalhe. Não precisa de um sorriso forçado para agradar, por exemplo, a amiga íntima do chefe. Não precisa ostentar status para que seja aceito. Não precisa fingir pertencer a certa classe social, não precisa fingir que tem tanto em sua conta bancária.
Pode ser que ele tenha a posição social e a conta bancária, mas ele não precisa se esconder atrás disso. Não é isso que vai determiná-lo como pessoa. Não é isso que vai impedir que ele continue sendo transparente e acredite naquilo que o move de verdade.
Isso é bem libertador. Isso que é qualidade de vida.
terça-feira, 21 de junho de 2016
O autor de sua história conhece seus limites
Todos nós temos limites, falhas, atitudes incoerentes. Augusto Cury alerta que o pior doente é aquele que nega sua doença.
O autor de sua história é uma pessoa comum, então ele deve saber reconhecer que quanto mais ele assume seus limites, mais desenvolvido ele ficará. Ele quer escrever uma história de superação e da qual poderá se orgulhar. Ele vai falhar e falhar faz parte do processo de desenvolvimento.
Tem uma frase que eu deixo na minha mesa, para olhá - la sempre que possível: fracasse sempre, fracasse rápido, fracasse melhor. Essa frase lembra minha humanidade, eu sempre vou fracassar e não vou ter medo do fracasso, pois ele faz parte da história de todo vencedor. É melhor vencer após vários fracassos do que simplesmente ficar acomodado pensando que posso evitar o fracasso simplesmente negando-o.
Nada deve ser negado. Devemos assumir um fracasso e a partir daí reformular. O nosso desenvolvimento como autor de nossa história ocorre exatamente no momento da reformulação. Se eu simplesmente negar vou ficar no mesmo lugar. Não terei história porque neguei meu fracasso.
Qualquer situação ou pessoa que quer melhorias não nega. Eu sempre falo do assédio moral. Se quisermos melhorias nesse aspecto, não será negando que ele ocorre. Fechar os olhos para isso apenas piora a situação. Quem pratica se sente cada vez mais forte e a negação é um reforço para ele continuar. Ao passo que o reconhecimento da existência e medidas como educação e conscientização são mais eficientes, pois não partem da negação. Mas sim de uma vontade de resolver a questão.
Tudo se desenvolve quando assumimos e queremos desenvolvimento. Se eu não assumir, jamais terei desenvolvimento.
O autor de sua história é uma pessoa comum, então ele deve saber reconhecer que quanto mais ele assume seus limites, mais desenvolvido ele ficará. Ele quer escrever uma história de superação e da qual poderá se orgulhar. Ele vai falhar e falhar faz parte do processo de desenvolvimento.
Tem uma frase que eu deixo na minha mesa, para olhá - la sempre que possível: fracasse sempre, fracasse rápido, fracasse melhor. Essa frase lembra minha humanidade, eu sempre vou fracassar e não vou ter medo do fracasso, pois ele faz parte da história de todo vencedor. É melhor vencer após vários fracassos do que simplesmente ficar acomodado pensando que posso evitar o fracasso simplesmente negando-o.
Nada deve ser negado. Devemos assumir um fracasso e a partir daí reformular. O nosso desenvolvimento como autor de nossa história ocorre exatamente no momento da reformulação. Se eu simplesmente negar vou ficar no mesmo lugar. Não terei história porque neguei meu fracasso.
Qualquer situação ou pessoa que quer melhorias não nega. Eu sempre falo do assédio moral. Se quisermos melhorias nesse aspecto, não será negando que ele ocorre. Fechar os olhos para isso apenas piora a situação. Quem pratica se sente cada vez mais forte e a negação é um reforço para ele continuar. Ao passo que o reconhecimento da existência e medidas como educação e conscientização são mais eficientes, pois não partem da negação. Mas sim de uma vontade de resolver a questão.
Tudo se desenvolve quando assumimos e queremos desenvolvimento. Se eu não assumir, jamais terei desenvolvimento.
segunda-feira, 20 de junho de 2016
O autor da própria história faz escolhas
Que beleza poder fazer escolhas. Um marco na qualidade de vida de uma pessoa. A pessoa que não pode fazer escolhas cedo ou tarde sofrerá algum dano emocional. A pessoa que não faz escolhas vive segundo dá para viver. Vai vivendo... Bom, ruim, mais ou menos, não importa, vai sendo levada pelas circunstâncias, não faz nada para mudar ou melhorar. Simplesmente vai indo... Se eu não fizesse escolhas até hoje estaria no meu primeiro emprego, não teria estudado além do que as pessoas do meu meio estudaram, não teria conquistado os sonhos que conquistei. Meus sonhos foram todos ligados a aprendizado, mas é escolha minha aprender, gosto de estudar. Veja como é escolha. E cada um tem uma inclinação diferente, gosta de coisas diferentes. Isso é escolha.
Meu primeiro emprego não foi bem uma escolha. Era o disponível. Mas podia fazer uma escolha, estudei inglês, pago com cartões vegetais que fazia. Em pouco tempo fui convidada a dar aulas. Ser professora de inglês foi uma escolha. Conciliava meu primeiro emprego com as aulas.
Participei de processos seletivos para outro emprego. Passei numa companhia aérea que me daria direito a viagens e também fui chamada para serviço temporário numa faculdade. Nada me garantia que continuaria lá, mas a faculdade me daria uma bolsa de estudos. Fiz a escolha para o incerto, mas que me daria oportunidade de estudar, algo que amo fazer, por sinal. Foi escolha.
Depois escolhi minha faculdade. Havia uma série de cursos mas já era professora de inglês e estava gostando. Escolhi Letras. Depois sai da faculdade e comecei a lecionar em várias escolas particulares e escola de idiomas.
Prestei concurso para prefeitura para professora de inglês. Escolha. Desisti das outras escolas particulares pois eram longe da minha casa. Fiquei com a prefeitura e com a escola de idiomas. Escolha.
Quis prestar para outro concurso. Prestei, passei, não foi fácil. Desisti das escolas. Escolhas.
Como sempre conciliei atividades, sento falta de atividades, decidi ver o que é ser uma Consultora de Beleza. Escolha, aprendi bastante, meus objetivos era apenas comprar os produtos mais barato, aprender o que é vendas e marketing na prática e me divertir, sair do estresse. Amei a escolha. De fato aprendi muito, desestressei e aprendi. Gostei tanto que escolhi entrar na Polishop. O objetivo é o mesmo da Mary Kay com adição de qualidade de vida. Polishop para mim inclui um projeto de qualidade de vida. Escolha.
Nem todas nossas escolhas implicam em ganhos. Devemos ter a maturidade de aceitar perdas e ganhos. Às vezes perdemos financeiramente e ganhamos em experiência. As vezes ganhamos tanto financeiramente quanto em experiência. As vezes perdemos, mas duvido muito que perdemos experiência. E será que esse não é nosso maior bem? Que tanto medo de fazer uma escolha?
Meu primeiro emprego não foi bem uma escolha. Era o disponível. Mas podia fazer uma escolha, estudei inglês, pago com cartões vegetais que fazia. Em pouco tempo fui convidada a dar aulas. Ser professora de inglês foi uma escolha. Conciliava meu primeiro emprego com as aulas.
Participei de processos seletivos para outro emprego. Passei numa companhia aérea que me daria direito a viagens e também fui chamada para serviço temporário numa faculdade. Nada me garantia que continuaria lá, mas a faculdade me daria uma bolsa de estudos. Fiz a escolha para o incerto, mas que me daria oportunidade de estudar, algo que amo fazer, por sinal. Foi escolha.
Depois escolhi minha faculdade. Havia uma série de cursos mas já era professora de inglês e estava gostando. Escolhi Letras. Depois sai da faculdade e comecei a lecionar em várias escolas particulares e escola de idiomas.
Prestei concurso para prefeitura para professora de inglês. Escolha. Desisti das outras escolas particulares pois eram longe da minha casa. Fiquei com a prefeitura e com a escola de idiomas. Escolha.
Quis prestar para outro concurso. Prestei, passei, não foi fácil. Desisti das escolas. Escolhas.
Como sempre conciliei atividades, sento falta de atividades, decidi ver o que é ser uma Consultora de Beleza. Escolha, aprendi bastante, meus objetivos era apenas comprar os produtos mais barato, aprender o que é vendas e marketing na prática e me divertir, sair do estresse. Amei a escolha. De fato aprendi muito, desestressei e aprendi. Gostei tanto que escolhi entrar na Polishop. O objetivo é o mesmo da Mary Kay com adição de qualidade de vida. Polishop para mim inclui um projeto de qualidade de vida. Escolha.
Nem todas nossas escolhas implicam em ganhos. Devemos ter a maturidade de aceitar perdas e ganhos. Às vezes perdemos financeiramente e ganhamos em experiência. As vezes ganhamos tanto financeiramente quanto em experiência. As vezes perdemos, mas duvido muito que perdemos experiência. E será que esse não é nosso maior bem? Que tanto medo de fazer uma escolha?
sexta-feira, 17 de junho de 2016
Primeira lei da qualidade de vida - ser autor da sua história
Augusto Cury ensina leis para qualidade de vida. Ele cita vários tópicos sobre essa lei. Um dos que me chamou a atenção foi que devemos ser capazes de construir e seguir metas claras. Não ter uma vida sem direção.
Gosto da idéia de ter uma direção definida. Saber o que eu quero e não quero. Acredito que é exatamente isso que me faz ter personalidade, não ser levada pela vida como uma marionete. Eu sei exatamente onde quero chegar, tenho metas claras.
Não tenho pressa e nem saio atropelando nada. Por exemplo, algo que tenho certeza na vida é que quero combater o assédio moral, não importa onde o veja se manifestar. Acho que todos devem trabalhar em paz. O bullying também é algo que não tolero. A partir desses princípios definidos, sei que não importa quão elaborada seja a história de alguém que queira que eu pratique bullying junto com ela. Eu não o farei. Nem que a pena seja eu sofrer bullying.
Outro princípio bem claro é a independência. Não negocio minha independência. Deve ser por isso que pessoas manipuladoras não tem êxito comigo. Eu mesma sou autora da minha história, ninguém vai manipulá-la e escrever por mim.
Ser independente requer muitas metas na vida. Digamos que essa seja a grande meta. Então tenho que subdividi-la para que essa independência seja completa. É simples. Mas não é tão rápido assim. Enquanto não atinjo minha independência completa, vou exercendo aos poucos no dia a dia. Nas situações em que posso. E ao mesmo tempo vou construindo meu caminho para ser completamente independente.
Gosto da idéia de ter uma direção definida. Saber o que eu quero e não quero. Acredito que é exatamente isso que me faz ter personalidade, não ser levada pela vida como uma marionete. Eu sei exatamente onde quero chegar, tenho metas claras.
Não tenho pressa e nem saio atropelando nada. Por exemplo, algo que tenho certeza na vida é que quero combater o assédio moral, não importa onde o veja se manifestar. Acho que todos devem trabalhar em paz. O bullying também é algo que não tolero. A partir desses princípios definidos, sei que não importa quão elaborada seja a história de alguém que queira que eu pratique bullying junto com ela. Eu não o farei. Nem que a pena seja eu sofrer bullying.
Outro princípio bem claro é a independência. Não negocio minha independência. Deve ser por isso que pessoas manipuladoras não tem êxito comigo. Eu mesma sou autora da minha história, ninguém vai manipulá-la e escrever por mim.
Ser independente requer muitas metas na vida. Digamos que essa seja a grande meta. Então tenho que subdividi-la para que essa independência seja completa. É simples. Mas não é tão rápido assim. Enquanto não atinjo minha independência completa, vou exercendo aos poucos no dia a dia. Nas situações em que posso. E ao mesmo tempo vou construindo meu caminho para ser completamente independente.
quinta-feira, 16 de junho de 2016
Teste de qualidade de vida por Augusto Cury
Nesses dias tão atarefados, muitas vezes esquecemos de parar para questionar se estamos ou não com qualidade de vida. Um dos motivos pelos quais refleti sobre a importância da Assertividade é porque ser assertivo contra assediadores também traz qualidade de vida. Ninguem vive bem com assédio moral. Esse mal traz diversos sintomas psíquicos que com o tempo pode até ser fatal para a pessoa.
O teste é muito simples. Basta contar quantos sintomas você apresenta atualmente. Foi retirado do livro "12 Semanas para mudar uma vida".
Sintomas psíquicos:
- cansaço exagerado
- pensamento acelerado
- insônia
-excesso de sono
- esquecimento
- desmotivação, desânimo
- diminuição do prazer sexual
- baixa auto estima
- medo
- perda do prazer de viver
- tristeza ou humor deprimido
- falta de concentração
- angústia (ansiedade + aperto no peito)
- agressividade
- sentimento de culpa intenso
- solidão
- idéia de desistir da vida.
Sintomas psicossomáticos:
- dor de cabeça
-falta de ar
- tontura
- taquicardia
- nó na garganta
- dores musculares
- prurido (coceira)
- gastrite
- hipertensão quando está tenso
- diarréia quando está tenso
-aumento do apetite
- diminuição do apetite
- excesso de suor
- choro ou vontade de chorar
- mãos frias e úmidas
- queda de cabelo
- nenhum
Classificação da qualidade de vida:
Sem sintomas - qualidade de vida excelente
1 a 2 sintomas - qualidade de vida boa
3 a 4 sintomas - qualidade de vida regular
5 a 9 sintomas - qualidade de vida ruim
10 ou mais sintomas - qualidade de vida péssima.
Meu resultado deu qualidade de vida regular. E olha que se me perguntariam eu diria que está boa. Já estive muito pior. Eu lutei sempre por uma melhor qualidade de vida e posso dizer que atualmente estou gostando muito. O que compartilhei sobre as pessoas intimidadoras faz parte do passado. Hoje trabalho com líderes e valeu a pena ter lutado. Mudei meu destino. Se continuasse na zona de conforto com certeza estaria trabalhando com o primeiro intimidador. Não me conformei. Me perguntei: o que posso fazer para mudar isso?
Ainda tenho muito a mudar. Mary KAY foi uma ótima oportunidade de mudança e com certeza aumentei muito minha qualidade de vida ao iniciar meu negócio. Tanto que agreguei mais um negócio e sou também empreendedora Polishop. Convido você a ser um empreendedor Polishop também. Entre em contato comigo, tenho certeza que sua qualidade de vida dará um salto com a Polishop.
O teste é muito simples. Basta contar quantos sintomas você apresenta atualmente. Foi retirado do livro "12 Semanas para mudar uma vida".
Sintomas psíquicos:
- cansaço exagerado
- pensamento acelerado
- insônia
-excesso de sono
- esquecimento
- desmotivação, desânimo
- diminuição do prazer sexual
- baixa auto estima
- medo
- perda do prazer de viver
- tristeza ou humor deprimido
- falta de concentração
- angústia (ansiedade + aperto no peito)
- agressividade
- sentimento de culpa intenso
- solidão
- idéia de desistir da vida.
Sintomas psicossomáticos:
- dor de cabeça
-falta de ar
- tontura
- taquicardia
- nó na garganta
- dores musculares
- prurido (coceira)
- gastrite
- hipertensão quando está tenso
- diarréia quando está tenso
-aumento do apetite
- diminuição do apetite
- excesso de suor
- choro ou vontade de chorar
- mãos frias e úmidas
- queda de cabelo
- nenhum
Classificação da qualidade de vida:
Sem sintomas - qualidade de vida excelente
1 a 2 sintomas - qualidade de vida boa
3 a 4 sintomas - qualidade de vida regular
5 a 9 sintomas - qualidade de vida ruim
10 ou mais sintomas - qualidade de vida péssima.
Meu resultado deu qualidade de vida regular. E olha que se me perguntariam eu diria que está boa. Já estive muito pior. Eu lutei sempre por uma melhor qualidade de vida e posso dizer que atualmente estou gostando muito. O que compartilhei sobre as pessoas intimidadoras faz parte do passado. Hoje trabalho com líderes e valeu a pena ter lutado. Mudei meu destino. Se continuasse na zona de conforto com certeza estaria trabalhando com o primeiro intimidador. Não me conformei. Me perguntei: o que posso fazer para mudar isso?
Ainda tenho muito a mudar. Mary KAY foi uma ótima oportunidade de mudança e com certeza aumentei muito minha qualidade de vida ao iniciar meu negócio. Tanto que agreguei mais um negócio e sou também empreendedora Polishop. Convido você a ser um empreendedor Polishop também. Entre em contato comigo, tenho certeza que sua qualidade de vida dará um salto com a Polishop.
quarta-feira, 15 de junho de 2016
Ser assertivo com foco no estado emocional da pessoa
Margarita cita o estudioso que aconselha decidir sentir empatia e compaixão. Ele pede para imaginar que o intimidador está agindo dessa maneira porque está profundamente infeliz com algum aspecto da vida dele. Não tem relação com você. O estudioso continua explicando que escolher pensar assim não significa tolerar comportamentos ruins, abusivos ou inaceitáveis. É bom lembrar que você merece ter voz ao interagir com as pessoas.
Nem sempre é fácil pensar dessa forma. Concordo que é a melhor forma de pensar e faz todo sentido. Uma pessoa feliz e realizada não tem porque tratar os outros de forma intimidadora. Ele consegue transmitir qualquer mensagem sem intimidar os outros e sem exigir dos outros atitudes que não são razoáveis. Ele sabe ouvir. É diferente ter um momento ruim, explosivo, de ter um comportamento repetidamente agressivo e abusivo. Momentos todos têm, e conseguimos detectar abusadores quando não se trata de uma atitude isolada que depois você vê arrependimento. Todo ser humano é falho e devemos tolerar essa falha. Quando se torna repetitivo, então não é falha. Mesmo assim podemos escolher ver com compaixão.
Ainda que tendo compaixão, temos que saber diferenciar o limite. Eu tenho compaixão de pessoas assim, mas sei que existem limites e sei que não posso ser lesado por causa disso. Comportamentos ruins tem que ser cortados, é como na criação de um filho. Os pais amam os filhos, mesmo assim cortam os comportamentos ruins. Comportamentos abusivos devem ser cortados. Eu posso ter muita compaixão de alguém, no entanto não posso deixar essa pessoa abusar de mim. Comportamentos inaceitáveis são o que são: inaceitáveis.
Esse equilíbrio parece ser bem difícil. Cabe a cada um saber o que tolera e quais são seus valores para decidir sobre seu direito de ter voz e ser assertivo. Voltando à primeira dica: Por mais compaixão que você tenha, ninguém tem o direito de fazer o outro ir contra os próprios valores. Ninguém tem o direito de anular o outro, não importa o quão superior essa pessoa acha que é.
Nem sempre é fácil pensar dessa forma. Concordo que é a melhor forma de pensar e faz todo sentido. Uma pessoa feliz e realizada não tem porque tratar os outros de forma intimidadora. Ele consegue transmitir qualquer mensagem sem intimidar os outros e sem exigir dos outros atitudes que não são razoáveis. Ele sabe ouvir. É diferente ter um momento ruim, explosivo, de ter um comportamento repetidamente agressivo e abusivo. Momentos todos têm, e conseguimos detectar abusadores quando não se trata de uma atitude isolada que depois você vê arrependimento. Todo ser humano é falho e devemos tolerar essa falha. Quando se torna repetitivo, então não é falha. Mesmo assim podemos escolher ver com compaixão.
Ainda que tendo compaixão, temos que saber diferenciar o limite. Eu tenho compaixão de pessoas assim, mas sei que existem limites e sei que não posso ser lesado por causa disso. Comportamentos ruins tem que ser cortados, é como na criação de um filho. Os pais amam os filhos, mesmo assim cortam os comportamentos ruins. Comportamentos abusivos devem ser cortados. Eu posso ter muita compaixão de alguém, no entanto não posso deixar essa pessoa abusar de mim. Comportamentos inaceitáveis são o que são: inaceitáveis.
Esse equilíbrio parece ser bem difícil. Cabe a cada um saber o que tolera e quais são seus valores para decidir sobre seu direito de ter voz e ser assertivo. Voltando à primeira dica: Por mais compaixão que você tenha, ninguém tem o direito de fazer o outro ir contra os próprios valores. Ninguém tem o direito de anular o outro, não importa o quão superior essa pessoa acha que é.
terça-feira, 14 de junho de 2016
Ser assertivo pensando de maneira boba
Essa é a segunda vez que me deparo com essa técnica. Margarita cita um estudioso que aconselha a interagir com um intimidador imaginando-o vestindo um nariz de palhaço ou um chapéu de bebê e fraldas. Visualize essa imagem antes de interagir com o intimidador. Essa é uma boa ferramenta, pois ninguém saberá o que você está imaginando.
Eu particularmente ainda não consegui esse tipo de visualização. Na hora da interação estamos um pouco nervosos e realmente concentrar-se em algo diferente é um pouco difícil. Pode ser que consiga um dia. E realmente me parece uma boa técnica. Alivia bem o estresse e até me parece suavizar a fúria com que os intimidadores nos abordam.
Até hoje não entendo a fonte de tanto estresse de alguns intimidadores. Talvez seja uma loucura por poder, talvez seja para esconder uma fraqueza ou o próprio sentimento de não ter uma boa auto imagem. Insegurança, talvez. Talvez sejam mesmo uns bebês que precisam de algo que ainda não enxergamos.
Enfim, ser bobo ao imaginar os intimidadores assim pode ser mesmo a melhor de todas as dicas.
Eu particularmente ainda não consegui esse tipo de visualização. Na hora da interação estamos um pouco nervosos e realmente concentrar-se em algo diferente é um pouco difícil. Pode ser que consiga um dia. E realmente me parece uma boa técnica. Alivia bem o estresse e até me parece suavizar a fúria com que os intimidadores nos abordam.
Até hoje não entendo a fonte de tanto estresse de alguns intimidadores. Talvez seja uma loucura por poder, talvez seja para esconder uma fraqueza ou o próprio sentimento de não ter uma boa auto imagem. Insegurança, talvez. Talvez sejam mesmo uns bebês que precisam de algo que ainda não enxergamos.
Enfim, ser bobo ao imaginar os intimidadores assim pode ser mesmo a melhor de todas as dicas.
segunda-feira, 13 de junho de 2016
Ser assertivo porque você é a razão para a pessoa ter esse emprego
Essa maneira de ser assertiva ensinada por Margarita pode até ser mal interpretada. Na verdade Trata-se de uma forma de você encarar a situação. É uma questão de perspectiva para te ajudar a ser assertivo. Lembre-se que o título do texto dela é voltado para ajudá-lo a ser assertivo com pessoas que intimidam. Portanto, não é ser assertivo sem razão alguma ou com pessoas razoáveis. Estamos tratando aqui de pessoas não razoáveis e pessoas das quais você tem medo. Pessoas autoritárias e que não deixam espaço para as outras serem, porque apenas elas existem e são, na cabeça delas. Pessoas que negam seu direito de ser e de se manifestar. E que mesmo assim te intimidam. Ou talvez te intimidam exatamente por causa disso.
Enfim, trata-se de uma estratégia. Pense que a pessoa tem esse emprego porque você existe. Por exemplo, você é mal tratado numa repartição pública. Essa pessoa tem o emprego porque seus impostos pagam. Você é lesado numa situação de consumo, o gerente ou quem te lesou existe porque você consome o produto dele. Você é lesado por um político corrupto; ele está no poder porque você o elegeu. Você é lesado por seu chefe; o salário dele também é pago porque existem os funcionários que fazem a maquina girar...
Existem vários motivos que te ajudarão a entender que você tem voz, que você tem o direito de manifestar e as pessoas que intimidam não tem o direito de te lesar. É um exercício bem difícil ser assertivo e tudo é treino. Se treinarmos seremos empoderados, termos voz em uma cultura onde nos ensinam a ser extremamente submissos.
Enfim, trata-se de uma estratégia. Pense que a pessoa tem esse emprego porque você existe. Por exemplo, você é mal tratado numa repartição pública. Essa pessoa tem o emprego porque seus impostos pagam. Você é lesado numa situação de consumo, o gerente ou quem te lesou existe porque você consome o produto dele. Você é lesado por um político corrupto; ele está no poder porque você o elegeu. Você é lesado por seu chefe; o salário dele também é pago porque existem os funcionários que fazem a maquina girar...
Existem vários motivos que te ajudarão a entender que você tem voz, que você tem o direito de manifestar e as pessoas que intimidam não tem o direito de te lesar. É um exercício bem difícil ser assertivo e tudo é treino. Se treinarmos seremos empoderados, termos voz em uma cultura onde nos ensinam a ser extremamente submissos.
sexta-feira, 10 de junho de 2016
Ser assertivo porque você não é "menos que"
Margarita cita o estudioso que lembra que todos merecem expor seus motivos. E isso deve ser considerado toda vez que se sentir "menos que". Não importa quem você seja, seu valor é igual a da pessoa que está interagindo com você, e você merece ser ouvido.
Essa é a terceira maneira de ser assertivo. Lembrar que você não é menor, nem tem menos direitos que os outros é muito importante. Claro que há situações em que você está em posição hierarquicamente inferior, então de certa forma você é menos que alguém. Mas em um sentido mais amplo, você é um ser humano que deve ser respeitado. Mesmo que a interação seja com seu chefe, seus pais, ou alguém que a sociedade impõe como superior, você tem direito a pelo menos se manifestar.
Talvez você esteja errado, então você aprenderá com essa interação. Talvez você esteja certo, e então o fato de poder se manifestar mostrará que esse direito deveria ser mesmo concedido a você.
Como seres humanos, ninguém tem o direito de se achar superior ao outro. Não importa que seja chefe, amiga de chefe, enfim.
Portanto, um ótimo exercício para ser assertivo é nunca se sentir inferior. Sempre lembrar que você não é menos do que os outros. Presencio muitas cenas em que as pessoas são humilhadas porque alguém se julga superior. Entretanto, também não importa quem seja a outra pessoa, ela também tem limites quanto a seus direitos. Também passei por uma situação em que fui humilhada. Tenho em mente que ser hierarquicamente superior não dá direito a humilhar o outro e fui assertiva. De maneira alguma confrontei ou desrespeitei a pessoa. Reconheço sua autoridade, mas no nível humano, realmente aquela atitude não podia ser tolerada. O cargo não dá direito àquele tipo de tratamento. Então existe limite sim. E delimitar bem é Assertividade. Muitas pessoas não delimitam quando a pessoa é hierarquicamente superior por medo. E reconheço que há fundamento nesse medo, afinal a maioria das pessoas tem dívidas, responsabilidades, necessitam muito do emprego. Então são obrigadas a não exercerem seu direito de serem respeitadas. Muito triste. Mas a realidade às vezes obriga.
Nesse caso, a Assertividade deve ser exercida com responsabilidade e cada um sabe onde o calo aperta.
Essa é a terceira maneira de ser assertivo. Lembrar que você não é menor, nem tem menos direitos que os outros é muito importante. Claro que há situações em que você está em posição hierarquicamente inferior, então de certa forma você é menos que alguém. Mas em um sentido mais amplo, você é um ser humano que deve ser respeitado. Mesmo que a interação seja com seu chefe, seus pais, ou alguém que a sociedade impõe como superior, você tem direito a pelo menos se manifestar.
Talvez você esteja errado, então você aprenderá com essa interação. Talvez você esteja certo, e então o fato de poder se manifestar mostrará que esse direito deveria ser mesmo concedido a você.
Como seres humanos, ninguém tem o direito de se achar superior ao outro. Não importa que seja chefe, amiga de chefe, enfim.
Portanto, um ótimo exercício para ser assertivo é nunca se sentir inferior. Sempre lembrar que você não é menos do que os outros. Presencio muitas cenas em que as pessoas são humilhadas porque alguém se julga superior. Entretanto, também não importa quem seja a outra pessoa, ela também tem limites quanto a seus direitos. Também passei por uma situação em que fui humilhada. Tenho em mente que ser hierarquicamente superior não dá direito a humilhar o outro e fui assertiva. De maneira alguma confrontei ou desrespeitei a pessoa. Reconheço sua autoridade, mas no nível humano, realmente aquela atitude não podia ser tolerada. O cargo não dá direito àquele tipo de tratamento. Então existe limite sim. E delimitar bem é Assertividade. Muitas pessoas não delimitam quando a pessoa é hierarquicamente superior por medo. E reconheço que há fundamento nesse medo, afinal a maioria das pessoas tem dívidas, responsabilidades, necessitam muito do emprego. Então são obrigadas a não exercerem seu direito de serem respeitadas. Muito triste. Mas a realidade às vezes obriga.
Nesse caso, a Assertividade deve ser exercida com responsabilidade e cada um sabe onde o calo aperta.
quinta-feira, 9 de junho de 2016
Comece a ser assertivo em situações amenas
Margarita cita outro estudioso que diz que as pessoas em geral têm dificuldade em serem assertivas porque foram ensinadas a procurar por aprovação e a agradar os outros. Então ela aconselha a começar a ser assertivo aos poucos, em situações mais facilmente administráveis. Ela até aconselha a não começar a ser assertivo com o chefe, mas em outras situações da vida.
Parece-me bem sensato o conselho dela. A aprovação pode ser boa se não for contra valores seus. O problema é quando se está num grupo que toma atitudes com as quais você não concorda, mas faz o mesmo apenas porque quer ser aprovado pelas pessoas desse grupo. As vezes não tem como escolher, o ideal seria estar em grupo com mentalidade semelhante. Nos casos em que não há escolha, devemos começar a ser assertivos nem que seja aos poucos, sem deixar tão claro assim que discorda das atitudes do grupo. Se forem pessoas respeitosas, vão compreender que você pensa diferente e respeitar seus limites. Se não forem respeitosas podem praticar bullying. Então, por isso deve-se começar aos poucos. Nem sempre é fácil suportar bullying de um grupo. E se não respeitarem essa diferença e praticarem bullying talvez o ideal seria pensar em uma retirada, nem que também seja aos poucos, pois até que ponto vale aniquilar seus valores só para pertencer?
Passei por uma situação em que a amiga íntima do chefe praticava bullying com qualquer pessoa que contrariasse sua vontade. Ela interferia em tudo, do serviço à vida íntima das pessoas. E todos tinham que fazer exatamente o que ela queria. Comecei a ser assertiva aos poucos. Entendo que no serviço público é inadmissível dar poder a alguém só por ser amiga íntima. Isso não existe no papel, não deveria acontecer embora ocorra na prática. Também fui assertiva e não me arrependo. Se fosse uma empresa dele, ele daria poder a quem ele quisesse, mas no serviço público o limite dela no serviço é o cargo para o qual passou no concurso. Ela não deve querer interferir na vida das pessoas. E a amizade deles é algo particular deles, cujo limite é da porta para fora. Não deve dar poder a quem legalmente não tem só porque eles viajam juntos e ele frequenta a casa dela. Existem limites sim. Só que a maioria das pessoas morrem de medo por ser ela amiga íntima dele. Ou querem ficar amigos só para ter o privilégio de ser amigo da amiga íntima do chefe. Para mim ela é igual a todos, não é melhor porque tem amizade íntima com chefe. E não recebe tratamento diferenciado da minha parte por causa disso. E se ele respeitasse o princípio da impessoalidade também não deveria fazer isso.
Parece-me bem sensato o conselho dela. A aprovação pode ser boa se não for contra valores seus. O problema é quando se está num grupo que toma atitudes com as quais você não concorda, mas faz o mesmo apenas porque quer ser aprovado pelas pessoas desse grupo. As vezes não tem como escolher, o ideal seria estar em grupo com mentalidade semelhante. Nos casos em que não há escolha, devemos começar a ser assertivos nem que seja aos poucos, sem deixar tão claro assim que discorda das atitudes do grupo. Se forem pessoas respeitosas, vão compreender que você pensa diferente e respeitar seus limites. Se não forem respeitosas podem praticar bullying. Então, por isso deve-se começar aos poucos. Nem sempre é fácil suportar bullying de um grupo. E se não respeitarem essa diferença e praticarem bullying talvez o ideal seria pensar em uma retirada, nem que também seja aos poucos, pois até que ponto vale aniquilar seus valores só para pertencer?
Passei por uma situação em que a amiga íntima do chefe praticava bullying com qualquer pessoa que contrariasse sua vontade. Ela interferia em tudo, do serviço à vida íntima das pessoas. E todos tinham que fazer exatamente o que ela queria. Comecei a ser assertiva aos poucos. Entendo que no serviço público é inadmissível dar poder a alguém só por ser amiga íntima. Isso não existe no papel, não deveria acontecer embora ocorra na prática. Também fui assertiva e não me arrependo. Se fosse uma empresa dele, ele daria poder a quem ele quisesse, mas no serviço público o limite dela no serviço é o cargo para o qual passou no concurso. Ela não deve querer interferir na vida das pessoas. E a amizade deles é algo particular deles, cujo limite é da porta para fora. Não deve dar poder a quem legalmente não tem só porque eles viajam juntos e ele frequenta a casa dela. Existem limites sim. Só que a maioria das pessoas morrem de medo por ser ela amiga íntima dele. Ou querem ficar amigos só para ter o privilégio de ser amigo da amiga íntima do chefe. Para mim ela é igual a todos, não é melhor porque tem amizade íntima com chefe. E não recebe tratamento diferenciado da minha parte por causa disso. E se ele respeitasse o princípio da impessoalidade também não deveria fazer isso.
quarta-feira, 8 de junho de 2016
6 Maneiras de ser Assertivo com pessoas que te intimidam
Essas reflexões baseiam-se no texto de Margarita Tartakovsky, editora do blog Psych Central. Por vários motivos as pessoas têm dificuldade em ser assertivas. No entanto, isso é essencial para sua auto expressão, para que sejam livres, para que possam ser elas mesmas. A cultura brasileira tem certa aversão à Assertividade, pois crescemos em um ambiente em que alguns têm que dominar e outros têm que ser submissos. E a maioria das pessoas se vêem na condição de submisso. E a maioria das pessoas não é assertiva.
A primeira maneira citada por Margarita é ter claro seus valores. Não é possível ser assertivo se a pessoa não parou para refletir sobre o que elas pensam, sentem, necessitam e querem. Algumas perguntas podem ajudar no processo de Assertividade: O que estou sentindo agora? Que sinais meu corpo estão transmitindo que eu preciso prestar atenção? O que importa mais em minha vida? Quais foram os melhores dias de minha vida até agora? O que estas experiências tem em comum?
Ela cita um estudioso no assunto que recomenda fazer uma lista de sentimentos. Para ter claro os valores, leia uma lista de valores e escolha três que mais importam para você e coloque anotações na geladeira, no espelho, no computador e pondere se eles estão de acordo com você.
Em vários momentos na minha vida fui assertiva. Nem sempre é fácil, é um exercício que praticamos diariamente. Houve uma situação no trabalho em que uma pessoa estava fazendo um trabalho em conjunto comigo e simplesmente disse que não deveríamos continuar aquele trabalho. Só que ela não tinha responsabilidade pelo relatório, eu que teria que assinar atestando que não deveríamos continuar. Isso significava que eu e ela ficaríamos sem trabalho por um tempo, pois aquilo era trabalhoso. Ela disse isso a uma das chefes e eu teria que confirmar, simples assim.
Como eu me senti? O trabalho deveria continuar porque era irresponsável assinar dizendo que não deveríamos continuar. Talvez fosse fácil para ela que não teria que assinar.
Meu corpo não deu bons sinais. Certamente não fiquei confortável com a idéia de colocar um a informação falsa no relatório.
Para mim importa mais um trabalho feito com responsabilidade a ficar numa boa sem ter o que fazer. Aliás, nunca me importei com trabalho, gosto de trabalhar.
Eu consigo associar prazer ao trabalho.
Enfim, essa experiência mostrou-me que deveria ser assertiva. Ela com certeza não entendeu e ficou chateada comigo. Houve um mal estar porque ela tinha dito a chefe algo que meus valores não permitiram confirmar. Se eu confirmasse aquilo estaria aniquilando meus próprios valores.
Somos funcionários públicos e pode até ser uma cultura do funcionalismo público o que ela fez, quem sou eu para julgar, mas não bate com meus valores. Fui assertiva e não me arrependo. O trabalho continuou e foi um sucesso tremendo. A sensação de dever cumprido é muito melhor do que de não ter o que fazer. Sei que ganhamos o mesmo fazendo ou não fazendo. Então cada um se porta de acordo com o que acredita.
Fui assertiva porque sabia quais eram meus valores. E vou continuar defendendo-os. Ponto.
A primeira maneira citada por Margarita é ter claro seus valores. Não é possível ser assertivo se a pessoa não parou para refletir sobre o que elas pensam, sentem, necessitam e querem. Algumas perguntas podem ajudar no processo de Assertividade: O que estou sentindo agora? Que sinais meu corpo estão transmitindo que eu preciso prestar atenção? O que importa mais em minha vida? Quais foram os melhores dias de minha vida até agora? O que estas experiências tem em comum?
Ela cita um estudioso no assunto que recomenda fazer uma lista de sentimentos. Para ter claro os valores, leia uma lista de valores e escolha três que mais importam para você e coloque anotações na geladeira, no espelho, no computador e pondere se eles estão de acordo com você.
Em vários momentos na minha vida fui assertiva. Nem sempre é fácil, é um exercício que praticamos diariamente. Houve uma situação no trabalho em que uma pessoa estava fazendo um trabalho em conjunto comigo e simplesmente disse que não deveríamos continuar aquele trabalho. Só que ela não tinha responsabilidade pelo relatório, eu que teria que assinar atestando que não deveríamos continuar. Isso significava que eu e ela ficaríamos sem trabalho por um tempo, pois aquilo era trabalhoso. Ela disse isso a uma das chefes e eu teria que confirmar, simples assim.
Como eu me senti? O trabalho deveria continuar porque era irresponsável assinar dizendo que não deveríamos continuar. Talvez fosse fácil para ela que não teria que assinar.
Meu corpo não deu bons sinais. Certamente não fiquei confortável com a idéia de colocar um a informação falsa no relatório.
Para mim importa mais um trabalho feito com responsabilidade a ficar numa boa sem ter o que fazer. Aliás, nunca me importei com trabalho, gosto de trabalhar.
Eu consigo associar prazer ao trabalho.
Enfim, essa experiência mostrou-me que deveria ser assertiva. Ela com certeza não entendeu e ficou chateada comigo. Houve um mal estar porque ela tinha dito a chefe algo que meus valores não permitiram confirmar. Se eu confirmasse aquilo estaria aniquilando meus próprios valores.
Somos funcionários públicos e pode até ser uma cultura do funcionalismo público o que ela fez, quem sou eu para julgar, mas não bate com meus valores. Fui assertiva e não me arrependo. O trabalho continuou e foi um sucesso tremendo. A sensação de dever cumprido é muito melhor do que de não ter o que fazer. Sei que ganhamos o mesmo fazendo ou não fazendo. Então cada um se porta de acordo com o que acredita.
Fui assertiva porque sabia quais eram meus valores. E vou continuar defendendo-os. Ponto.
terça-feira, 7 de junho de 2016
A vida não é uma vela que se gasta
Termino as reflexões sobre o livro "Milagres que acontecem" com essa frase de Mary Kay Ash. Essa é uma consciência que nosso brilho jamais se extingue. Mary Kay compara a vida a uma tocha esplêndida que ela queria passar as futuras gerações. E de fato isso aconteceu. Mary Kay faleceu mas continua viva na memória de muitas pessoas.
Que nossa vida não seja uma vela que se apaga, mas uma tocha que continuamente brilha. E nossa tocha continuará viva se fizermos com que ela esteja sempre acesa.
Mary Kay falava em não descansar em glória. Ela sempre queria um novo objetivo, uma nova meta. E isso definitivamente não é ganância, é um espírito inquieto, que não se acomoda. Não é a vela que se apaga e sim a tocha que brilha sempre.
Acredito mesmo que ela poderia estar muito feliz com tudo que conquistava. Como não era vela que se apaga, ela fazia sempre mais e até hoje brilha como uma tocha.
Que nossa vida não seja uma vela que se apaga, mas uma tocha que continuamente brilha. E nossa tocha continuará viva se fizermos com que ela esteja sempre acesa.
Mary Kay falava em não descansar em glória. Ela sempre queria um novo objetivo, uma nova meta. E isso definitivamente não é ganância, é um espírito inquieto, que não se acomoda. Não é a vela que se apaga e sim a tocha que brilha sempre.
Acredito mesmo que ela poderia estar muito feliz com tudo que conquistava. Como não era vela que se apaga, ela fazia sempre mais e até hoje brilha como uma tocha.
segunda-feira, 6 de junho de 2016
Mary Kay reconhecida pela revista Forbes
A revista Forbes incluiu Mary Kay como uma das 20 empresas de maior história empresarial de todos os tempos, em 1996. Ela foi a única mulher da lista.
Quem diria que depois de se aposentar uma mulher poderia entrar para a história dessa maneira? Ela venceu dois preconceitos. Da idade e de gênero.
Não acredito que ela tenha feito para entrar para a historia. Acredito que ela simplesmente foi realizando o que sentia que deveria realizar e os reconhecimentos foram consequência.
Assim deveria ser nosso trabalho. Se não focarmos no fim, mas fizermos com amor cada parte da nossa caminhada, poderemos colher bons frutos como consequência. Acredito que muitas vezes não realizamos porque queremos muito o fim, ao invés de saborear cada pequena vitória como se fosse a nossa grande vitória. Ao invés de amar cada pequeno passo. Eu comparo a uma escalada. Chegar no topo é o fim, contemplar a bela visão do alto é o fim. Mas não teria graça alguma se o desafio em si da escalada não fosse emocionante, se a cada pequeno degrau não ficássemos felizes, enfim, se escalar por si mesmo não fosse bom e divertido. Vamos amar o desafio da escalada e então terá válido a pena, chegando ou não no topo.
Certa vez ouvi Roberto Justos falando que podemos almejar grandes coisas e lutar por elas. Se não chegarmos lá, pelo menos atingiremos muito mais do que se não almejamos grande. Eu concordo. Não importa chegar onde se almeja, importa que quem vai a luta, sempre atinge mais do que quem não vai. Atingimos o intangível muitas vezes, um dos maiores ganhos é o conhecimento. Eu gosto do desafio porque ele sempre expande minha visão. Sempre me faz pensar em soluções. Então sempre ganho em conhecimento e esse ativo para mim é muito importante.
Ler a biografia de Mary Kay me faz pensar que nem sempre todas as pessoas da empresa agem igual. Ela deixou diretrizes, mas cada pessoa é uma pessoa. Impossível controlar atos alheios, somente os nossos. Os atos dela a levaram a ser reconhecida pela Forbes.
Quem diria que depois de se aposentar uma mulher poderia entrar para a história dessa maneira? Ela venceu dois preconceitos. Da idade e de gênero.
Não acredito que ela tenha feito para entrar para a historia. Acredito que ela simplesmente foi realizando o que sentia que deveria realizar e os reconhecimentos foram consequência.
Assim deveria ser nosso trabalho. Se não focarmos no fim, mas fizermos com amor cada parte da nossa caminhada, poderemos colher bons frutos como consequência. Acredito que muitas vezes não realizamos porque queremos muito o fim, ao invés de saborear cada pequena vitória como se fosse a nossa grande vitória. Ao invés de amar cada pequeno passo. Eu comparo a uma escalada. Chegar no topo é o fim, contemplar a bela visão do alto é o fim. Mas não teria graça alguma se o desafio em si da escalada não fosse emocionante, se a cada pequeno degrau não ficássemos felizes, enfim, se escalar por si mesmo não fosse bom e divertido. Vamos amar o desafio da escalada e então terá válido a pena, chegando ou não no topo.
Certa vez ouvi Roberto Justos falando que podemos almejar grandes coisas e lutar por elas. Se não chegarmos lá, pelo menos atingiremos muito mais do que se não almejamos grande. Eu concordo. Não importa chegar onde se almeja, importa que quem vai a luta, sempre atinge mais do que quem não vai. Atingimos o intangível muitas vezes, um dos maiores ganhos é o conhecimento. Eu gosto do desafio porque ele sempre expande minha visão. Sempre me faz pensar em soluções. Então sempre ganho em conhecimento e esse ativo para mim é muito importante.
Ler a biografia de Mary Kay me faz pensar que nem sempre todas as pessoas da empresa agem igual. Ela deixou diretrizes, mas cada pessoa é uma pessoa. Impossível controlar atos alheios, somente os nossos. Os atos dela a levaram a ser reconhecida pela Forbes.
sexta-feira, 3 de junho de 2016
Mary Kay descrita por um professor da Harvard Business School
John P. Kortner, professor especializado em liderança nessa faculdade, observou que Mary Kay era uma líder extraordinária em uma época em que muitas das pessoas que dirigiam corporações eram apenas competentes. Essa observação foi feita ao "The Dalas Morning News", depois da morte de Mary Kay. Essa é uma das muitas faculdades que utilizam o livro de Mary Kay como material de leitura.
Muitas das consultoras não sabem o quanto é importante estudar sobre a carreira e também sobre os ensinamentos da líder da empresa. Após sua morte, Mary Kay deixou um legado impressionante e até hoje é lembrada constantemente.
Até faculdades usam seus ensinamentos como material de apoio, tal a visão que Mary Kay teve em uma época em que as mulheres nem eram reconhecidas. Hoje ainda existe certo preconceito, imagina nos anos sessenta.
Por isso, vale muito a pena parar e analisar esse plano de carreira e valorizar a líder que foi Mary Kay.
Muitas das consultoras não sabem o quanto é importante estudar sobre a carreira e também sobre os ensinamentos da líder da empresa. Após sua morte, Mary Kay deixou um legado impressionante e até hoje é lembrada constantemente.
Até faculdades usam seus ensinamentos como material de apoio, tal a visão que Mary Kay teve em uma época em que as mulheres nem eram reconhecidas. Hoje ainda existe certo preconceito, imagina nos anos sessenta.
Por isso, vale muito a pena parar e analisar esse plano de carreira e valorizar a líder que foi Mary Kay.
quinta-feira, 2 de junho de 2016
Mary Kay descrita por Zig Ziglar
O palestrante motivacional era muito próximo a Mary Kay e a descreveu como a personificação total do sonho americano. Ela fez que sonhos se tornassem realidade para muitas mulheres. Era uma mulher muito sábia. Era uma pessoa que entendia os outros. Era muito sensível quanto a dar reconhecimento às pessoas.
Ouço muitas pessoas falarem que um negócio como da empresa Mary Kay não dá certo, porque essas pessoas viram muitas consultoras que não conseguiram. Muitas vezes nossos resultados dependem do nosso ponto de vista. Sim, é verdade que muitas não foram bem sucedidas. Entretanto, muitas são bem sucedidas. Muitas tiveram diversos sonhos realizados. Muitas pessoas ao redor do mundo conseguiram.
Então qual seria o fator que faz com que umas sejam melhor adaptadas do que outras? Acredito que o primeiro fator é gostar do que se faz. E Mary Kay em sua sabedoria já ensinava isso. Descubra o que você ama. Pessoas que não amam o que fazem não são bem sucedidas em qualquer lugar. Em qualquer profissão. Vamos comparar com um curso de formação superior. Quantos concorrem ao curso de medicina? Quantos efetivamente passam no vestibular? Quantos desistem no meio do caminho por que não era aquilo que queriam? Quantos desistem no meio do caminho por que o curso exige demais e eles não querem pagar aquele preço? Quantos desistem por que efetivamente é caro fazer um curso de medicina e não tem condições financeiras de continuar? Quantos de fato se formam? Quantos formados efetivamente exercem a profissão? E depois de formados, quantos conseguem se colocar no mercado? Quantos são efetivamente bons? Quantos não sofrem em hospitais públicos? Tudo na vida tem um funil e apenas os persistentes seguem. Fácil nada é. Fazer Mary Kay exige uma mente empreendedora e poucos pensam como empreendedores.
Se a mentalidade da pessoa é de um assalariado, difícil será adaptação. Então já estamos com o segundo fator que é a persistência e o terceiro fator, que é a mudança do padrão mental. Não é fácil mudar padrões mentais, não pensamos de uma maneira porque queremos, somos o resultado de uma vida, de como nos criaram, dos ambientes que frequentamos, dos livros que lemos, enfim, somos resultados do que nos motiva.
Nunca acreditei em palestrantes nem em livros motivacionais, mas certamente se seguirmos os conselhos, teremos mais resultados do que se não seguirmos nada. De certa forma, livros e mensagens motivacionais nos faz entrar em ação. E é nesse meio de caminho que aprendemos como realizar nossos sonhos. Como ser persistentes e como mudar nossa mentalidade. Só o amar o que faz não se pode adquirir nem em livros e nem em mensagens. Isso é para cada um descobrir. Se não experimentar algo novo, talvez nunca descubra. Talvez continue a trabalhar com estresse, talvez com assédio de todo tipo.
Ouço muitas pessoas falarem que um negócio como da empresa Mary Kay não dá certo, porque essas pessoas viram muitas consultoras que não conseguiram. Muitas vezes nossos resultados dependem do nosso ponto de vista. Sim, é verdade que muitas não foram bem sucedidas. Entretanto, muitas são bem sucedidas. Muitas tiveram diversos sonhos realizados. Muitas pessoas ao redor do mundo conseguiram.
Então qual seria o fator que faz com que umas sejam melhor adaptadas do que outras? Acredito que o primeiro fator é gostar do que se faz. E Mary Kay em sua sabedoria já ensinava isso. Descubra o que você ama. Pessoas que não amam o que fazem não são bem sucedidas em qualquer lugar. Em qualquer profissão. Vamos comparar com um curso de formação superior. Quantos concorrem ao curso de medicina? Quantos efetivamente passam no vestibular? Quantos desistem no meio do caminho por que não era aquilo que queriam? Quantos desistem no meio do caminho por que o curso exige demais e eles não querem pagar aquele preço? Quantos desistem por que efetivamente é caro fazer um curso de medicina e não tem condições financeiras de continuar? Quantos de fato se formam? Quantos formados efetivamente exercem a profissão? E depois de formados, quantos conseguem se colocar no mercado? Quantos são efetivamente bons? Quantos não sofrem em hospitais públicos? Tudo na vida tem um funil e apenas os persistentes seguem. Fácil nada é. Fazer Mary Kay exige uma mente empreendedora e poucos pensam como empreendedores.
Se a mentalidade da pessoa é de um assalariado, difícil será adaptação. Então já estamos com o segundo fator que é a persistência e o terceiro fator, que é a mudança do padrão mental. Não é fácil mudar padrões mentais, não pensamos de uma maneira porque queremos, somos o resultado de uma vida, de como nos criaram, dos ambientes que frequentamos, dos livros que lemos, enfim, somos resultados do que nos motiva.
Nunca acreditei em palestrantes nem em livros motivacionais, mas certamente se seguirmos os conselhos, teremos mais resultados do que se não seguirmos nada. De certa forma, livros e mensagens motivacionais nos faz entrar em ação. E é nesse meio de caminho que aprendemos como realizar nossos sonhos. Como ser persistentes e como mudar nossa mentalidade. Só o amar o que faz não se pode adquirir nem em livros e nem em mensagens. Isso é para cada um descobrir. Se não experimentar algo novo, talvez nunca descubra. Talvez continue a trabalhar com estresse, talvez com assédio de todo tipo.
quarta-feira, 1 de junho de 2016
Progresso é melhor que ansiedade
Mary Kay mostra em seu livro que Deus levou anos para prepará-la para o trabalho que tinha para ela. Ela fala em anos de experiência, tentativas e erros. Em trabalho duro, dissabores necessários para que ela pudesse ser guiada a criar a Companhia.
Muitas vezes somos extremamente ansiosos, queremos resultados rápidos, não queremos obstáculo nem dificuldade alguma. Queremos apenas o palco. Quem vê os seminários luxuosos e toda a grandiosidade dos eventos da empresa, vê apenas o palco de Mary Kay Ash. Ler seu livro mostra os bastidores, mostra que ela não conseguiu aquilo que se vê de uma hora para outra. Foi toda uma vida. Que ela abriu a empresa após a aposentadoria e com orçamento limitado. Que toda a família trabalhou duro no início. Fizeram coisas que muitas pessoas não teriam coragem, tem vezes que queremos resultados sem pagar o preço. E ao ler o livro, notamos que não foi fácil para a família, que eles lutaram.
Então, uma das grandes lições que vejo em quase todas as biografias é que sempre houve progresso. É fácil narrar cinco anos em algumas linhas. Mas viver os cinco anos é ter paciência de plantar e colher, é ter paciência de prezar todo e qualquer progresso.
Não devemos ser ansiosos. Podemos sim sonhar grande, mas precisamos da paciência de esperar. E saber que cada movimento rumo ao objetivo é um progresso, por mais que você não veja a reta final por enquanto. Que o importante é saber que você não está parado. Está em constante movimento, progredindo sempre. Sem ansiedade de chegar ao objetivo. Atingir um grande sonho é consequência de pequenas atitudes todos os dias. Então a palavra de hoje é progresso. Só de saber que há progresso é suficiente.
Muitas vezes somos extremamente ansiosos, queremos resultados rápidos, não queremos obstáculo nem dificuldade alguma. Queremos apenas o palco. Quem vê os seminários luxuosos e toda a grandiosidade dos eventos da empresa, vê apenas o palco de Mary Kay Ash. Ler seu livro mostra os bastidores, mostra que ela não conseguiu aquilo que se vê de uma hora para outra. Foi toda uma vida. Que ela abriu a empresa após a aposentadoria e com orçamento limitado. Que toda a família trabalhou duro no início. Fizeram coisas que muitas pessoas não teriam coragem, tem vezes que queremos resultados sem pagar o preço. E ao ler o livro, notamos que não foi fácil para a família, que eles lutaram.
Então, uma das grandes lições que vejo em quase todas as biografias é que sempre houve progresso. É fácil narrar cinco anos em algumas linhas. Mas viver os cinco anos é ter paciência de plantar e colher, é ter paciência de prezar todo e qualquer progresso.
Não devemos ser ansiosos. Podemos sim sonhar grande, mas precisamos da paciência de esperar. E saber que cada movimento rumo ao objetivo é um progresso, por mais que você não veja a reta final por enquanto. Que o importante é saber que você não está parado. Está em constante movimento, progredindo sempre. Sem ansiedade de chegar ao objetivo. Atingir um grande sonho é consequência de pequenas atitudes todos os dias. Então a palavra de hoje é progresso. Só de saber que há progresso é suficiente.
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