A autora termina ensinando que pessoas mentalmente fortes sabem quais são suas responsabilidades e quais não são. Elas são inteiramente responsáveis pelos seus comportamentos, reações a sucessos e falhas e sua felicidade. Elas não se responsabilizam pelas ações dos outros.
Esse ensinamento infelizmente ainda não é claro para muitas pessoas. Tem gente que quer responsabilizar os outros pelas suas ações. Tem gente que se responsabiliza pelas ações dos outros. Ser mentalmente forte nesse sentido não é ser egoísta. É saber a responsabilidade de cada um.
Eu sei quais são minhas responsabilidades e dou conta delas. Eu não assumo responsabilidade dos outros. Por vezes quebro o galho e ajudo, e descobri que ninguém reconhece que você já está quebrando um galho, elas acham que isso passa a ser sua obrigação e se vêem no direito de exigir ainda mais.
Já aconteceu comigo várias vezes. Assumi uma responsabilidade que não era minha, era um favor, e ainda me dei mal. Vai continuar acontecendo enquanto eu for cedendo. É do ser humano. Então aprendi a ser assertiva.
Já aconteceu de eu ter que assinar um relatório com informações que eu tinha ciência de que não eram verdadeiras. Sei que não era minha responsabilidade e não assinei. Cada um que assuma a sua responsabilidade. Quem era daquela opinião que assinasse. E queria ver me prejudicar porque não fiz um relatório do jeito que queriam que eu fizesse. Talvez me prejudicaram por outro motivo forçado, mas não pelo relatório. Mas então se me acusam por outro motivo sem noção, é responsabilidade de quem acusa sem noção, ela não deve transferir essa responsabilidade para os outros, ou querer que outras dividam isso com ela. Mas a verdade é que tentam transferir as responsabilidades e o verdadeiro responsável some no meio de tudo isso.
Acho isso meio covarde. Cada um deveria assumir abertamente sua responsabilidade. Talvez a pessoa não seja mentalmente forte. Se não é forte é fraco. Covardia?
Enfim, cada um com suas responsabilidades. E eu assumo as minhas. Não assumo as de outras pessoas nem que saiba que elas vão querer se vingar porque não fiz a vontade delas. Tem gente que se ofende tanto porque você não assumiu uma responsabilidade que não é sua que eu acho até meio doentio.
Por isso que gosto de coisas leves. Mary Kay é muito leve.
segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
Peça ajuda
As pessoas mentalmente fortes pedem ajuda porque sabem que a capacidade delas é limitada e sabem que ninguém consegue fazer tudo sozinho. Elas conhecem suas fraquezas e quando percebem que não podem ou não sabem fazer algo, elas pedem ajuda.
Eu não gosto muito de pedir ajuda e tenho um caminho pela frente nesse sentido. Até onde posso aguentar fazer sozinha eu faço, pois não me importo de fazer sacrifícios e conhecer o meu limite. Mas a verdade é que todos têm limites e quando vejo que chegou o meu, eu peço ajuda. Sou muito boa em algumas coisas e péssimas em outras. E faço questão de conhecer minhas fraquezas e tê-las bem delineadas em minha mente. Não faço questão de esconder minhas fraquezas. Graças a Deus somos fracos. Graças a Deus somos limitados. Eu acho muito bonita a passagem bíblica sobre o espinho na carne de Paulo. Isso o lembrava de sua limitação. E na verdade é bonito vermos nossas limitações.
Como não gosto de pedir ajuda uma coisa é certa. Se eu peço é porque realmente necessito. Não é a toa. Ou se eu digo que não dá, é porque realmente não dá. É não tenho problema algum em pedir ajuda. Eu não gosto, mas isso não significa que tenho problema com isso. Simplesmente peço quando vejo que não poderei cumprir algo sozinha. Na verdade isso é responsabilidade, não deixo para a última hora e nem piso na bola. Simplesmente aviso que não é possível, que precisarei de ajuda baseada em uma previsão já conhecendo a dinâmica da questão.
Pedir ajuda é essencial e tenho a agradecer pelas bênçãos que Deus colocou em minha vida. Já tive a ajuda de muitas pessoas maravilhosas e aproveito o espaço para agradecer por tudo.
Em Mary Kay meu tempo é limitadíssimo. Então obtenho ajuda de várias pessoas. São verdadeiras bênçãos. Eu agradeço muito a vocês queridas clientes e anfitriãs que me ajudam muito. Sem a compreensão e ajuda dessas pessoas certamente não haveria meu negócio. Então dou muito crédito a elas.
Eu não gosto muito de pedir ajuda e tenho um caminho pela frente nesse sentido. Até onde posso aguentar fazer sozinha eu faço, pois não me importo de fazer sacrifícios e conhecer o meu limite. Mas a verdade é que todos têm limites e quando vejo que chegou o meu, eu peço ajuda. Sou muito boa em algumas coisas e péssimas em outras. E faço questão de conhecer minhas fraquezas e tê-las bem delineadas em minha mente. Não faço questão de esconder minhas fraquezas. Graças a Deus somos fracos. Graças a Deus somos limitados. Eu acho muito bonita a passagem bíblica sobre o espinho na carne de Paulo. Isso o lembrava de sua limitação. E na verdade é bonito vermos nossas limitações.
Como não gosto de pedir ajuda uma coisa é certa. Se eu peço é porque realmente necessito. Não é a toa. Ou se eu digo que não dá, é porque realmente não dá. É não tenho problema algum em pedir ajuda. Eu não gosto, mas isso não significa que tenho problema com isso. Simplesmente peço quando vejo que não poderei cumprir algo sozinha. Na verdade isso é responsabilidade, não deixo para a última hora e nem piso na bola. Simplesmente aviso que não é possível, que precisarei de ajuda baseada em uma previsão já conhecendo a dinâmica da questão.
Pedir ajuda é essencial e tenho a agradecer pelas bênçãos que Deus colocou em minha vida. Já tive a ajuda de muitas pessoas maravilhosas e aproveito o espaço para agradecer por tudo.
Em Mary Kay meu tempo é limitadíssimo. Então obtenho ajuda de várias pessoas. São verdadeiras bênçãos. Eu agradeço muito a vocês queridas clientes e anfitriãs que me ajudam muito. Sem a compreensão e ajuda dessas pessoas certamente não haveria meu negócio. Então dou muito crédito a elas.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
Tenha controle no seu foco
As pessoas fortes mentalmente conseguem manter o controle no seu foco. Por exemplo, se seu objetivo é emagrecer, o foco é sair de distrações que favoreçam o contrário e focar no que favoreça o emagrecimento. As pessoas mentalmente fortes não se distraem com coisas que não as movem para seu objetivo e mantém o foco no que as levam a atingir seu objetivo.
Eu sou bem focada. Isso em tudo o que faço. Quando queremos abraçar o mundo e fazer várias coisas ao mesmo tempo, não conseguimos fazer nada bem feito. Fica um pouco de cada com pouca qualidade.
No meu serviço principal sou focada e tenho objetivos. Vejo um serviço e coloco uma meta de terminar em tanto tempo, então termino, porque dificilmente me distraio. Também trabalho com prioridades, caso tenha muito serviço, foco no que é prioritário, pois se tentar fazer tudo ao mesmo tempo, não terminarei nenhum ou ficará tudo mal feito. É possível entregar quantidade e qualidade quando temos foco.
Em Mary Kay faço pouco tempo, mas foco no que é importante. Determino uma meta e realmente a cumpro. Se determino uma hora por dia, então nessa hora não ficarei me distraindo, focarei uma hora para Mary Kay. E não é porque faço bem pouco a cada dia que vou sabotar, dizendo que hoje não, amanhã talvez. Todo dia é todo dia. Não costumo sabotar minhas metas e nem deixar de fazer. E a verdade é que todo dia acumulado dá um ótimo resultado. As pessoas deixam de enxergar que o pouco de cada dia é que importa. Talvez até mais do que muito de uma vez e depois deixar de fazer. Ou fazer sem uma frequência determinada.
Então é isso: fugir de distrações e focar no que é importante. Assim todos atingem resultados. Com certeza absoluta.
Eu sou bem focada. Isso em tudo o que faço. Quando queremos abraçar o mundo e fazer várias coisas ao mesmo tempo, não conseguimos fazer nada bem feito. Fica um pouco de cada com pouca qualidade.
No meu serviço principal sou focada e tenho objetivos. Vejo um serviço e coloco uma meta de terminar em tanto tempo, então termino, porque dificilmente me distraio. Também trabalho com prioridades, caso tenha muito serviço, foco no que é prioritário, pois se tentar fazer tudo ao mesmo tempo, não terminarei nenhum ou ficará tudo mal feito. É possível entregar quantidade e qualidade quando temos foco.
Em Mary Kay faço pouco tempo, mas foco no que é importante. Determino uma meta e realmente a cumpro. Se determino uma hora por dia, então nessa hora não ficarei me distraindo, focarei uma hora para Mary Kay. E não é porque faço bem pouco a cada dia que vou sabotar, dizendo que hoje não, amanhã talvez. Todo dia é todo dia. Não costumo sabotar minhas metas e nem deixar de fazer. E a verdade é que todo dia acumulado dá um ótimo resultado. As pessoas deixam de enxergar que o pouco de cada dia é que importa. Talvez até mais do que muito de uma vez e depois deixar de fazer. Ou fazer sem uma frequência determinada.
Então é isso: fugir de distrações e focar no que é importante. Assim todos atingem resultados. Com certeza absoluta.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
Tenha um relacionamento positivo com desafios
A autora pontua que as pessoas mentalmente fortes não nasceram assim. Foram os desafios que as fizeram assim. Os desafios são componentes indispensáveis ao crescimento. Cada desafio vencido melhora as habilidades e move para mais perto de alcançar os objetivos.
Meu relacionamento com desafios é de amor. Sei que sou muito diferente da maioria, pois não evito desafios, eu amo desafios. Também senti que a medida que fui vencendo meus desafios, fui ficando mais forte. Cresci muito. Aprendi muito. E alcancei meus objetivos.
Se desafio está ligado a alcançar objetivos, então só gosta de desafio quem tem um objetivo. Também sou assim, sempre tenho um objetivo novo. Não é porque esteja descontente. A questão é que gosto de novidade, gosto de colocar novos objetivos exatamente para me desafiar. Faço o que acredito. E cada novo desafio tem relação com minhas missões na vida.
Acredito também que se não temos uma missão de vida, tudo fica muito no piloto automático, nossas ações não são exatamente pensadas, são do estilo deixa a vida me levar. A vida não me leva, eu é que a conduzo. Claro que dentro da vontade de Deus, mas de certa forma me sinto bem protagonista.
Por exemplo, a missão da minha atividade principal é servir a sociedade e contribuir para sua melhoria. Não importa quantas vezes me assediem, a missão é muito maior do que certos indivíduos. E sei que a instituição onde trabalho não é hipócrita porque a maioria das pessoas de lá me dá orgulho. Então me dedico por algo muito grande, que realmente tem sentido e vale a pena.
Da mesma forma, quando mostro os casos de assédio minha missão é conscientizar sobre o assédio moral. Essa missão é maior do que eu, por isso posso lidar melhor com o medo. Sei que a maioria das pessoas não falam ou fingem não ver porque realmente é difícil lidar com o medo. O poder de quem está acima de nós nos intimida muito. O poder de quem é amiga íntima de quem está acima de nós intimida da mesma forma, porque se bobear ela é mais poderosa do que os próprios chefes. Então nós calamos e simplesmente fingimos não ver. Não acredito em condenação, acredito em conscientização, porque se trabalhamos por um motivo e é por amor ao que fazemos, não temos que ser intimidados. Temos que ter qualidade de vida em todos os sentidos. Passamos a maior parte das horas no trabalho, então que sejam horas agradáveis, que possamos começar uma segunda feira amando recomeçar a semana e trabalhar. Quem não gostaria de amar ter que ir ao trabalho? Fazer o que acredita e amar ver resultados bons? Ninguem precisa ser assediado, mesmo que seja forte mentalmente.
Minha missão em Mary Kay é enriquecer a vida das pessoas. Sempre que posso, quero dar oportunidades para as pessoas fazer renda extra, comprar com desconto como anfitriã, enfim, poder fazer a diferença. Isso é muito maior do que vender cosmético. É acreditar na missão que Mary Kay Ash deixou. Não importa se nem todos seguem o que ela deixou como ensinamento. A missão é maior.
E é por isso que amo desafios. Porque acredito. Tudo que faço tem um sentido muito maior do que a maioria das pessoas é capaz de ver.
Meu relacionamento com desafios é de amor. Sei que sou muito diferente da maioria, pois não evito desafios, eu amo desafios. Também senti que a medida que fui vencendo meus desafios, fui ficando mais forte. Cresci muito. Aprendi muito. E alcancei meus objetivos.
Se desafio está ligado a alcançar objetivos, então só gosta de desafio quem tem um objetivo. Também sou assim, sempre tenho um objetivo novo. Não é porque esteja descontente. A questão é que gosto de novidade, gosto de colocar novos objetivos exatamente para me desafiar. Faço o que acredito. E cada novo desafio tem relação com minhas missões na vida.
Acredito também que se não temos uma missão de vida, tudo fica muito no piloto automático, nossas ações não são exatamente pensadas, são do estilo deixa a vida me levar. A vida não me leva, eu é que a conduzo. Claro que dentro da vontade de Deus, mas de certa forma me sinto bem protagonista.
Por exemplo, a missão da minha atividade principal é servir a sociedade e contribuir para sua melhoria. Não importa quantas vezes me assediem, a missão é muito maior do que certos indivíduos. E sei que a instituição onde trabalho não é hipócrita porque a maioria das pessoas de lá me dá orgulho. Então me dedico por algo muito grande, que realmente tem sentido e vale a pena.
Da mesma forma, quando mostro os casos de assédio minha missão é conscientizar sobre o assédio moral. Essa missão é maior do que eu, por isso posso lidar melhor com o medo. Sei que a maioria das pessoas não falam ou fingem não ver porque realmente é difícil lidar com o medo. O poder de quem está acima de nós nos intimida muito. O poder de quem é amiga íntima de quem está acima de nós intimida da mesma forma, porque se bobear ela é mais poderosa do que os próprios chefes. Então nós calamos e simplesmente fingimos não ver. Não acredito em condenação, acredito em conscientização, porque se trabalhamos por um motivo e é por amor ao que fazemos, não temos que ser intimidados. Temos que ter qualidade de vida em todos os sentidos. Passamos a maior parte das horas no trabalho, então que sejam horas agradáveis, que possamos começar uma segunda feira amando recomeçar a semana e trabalhar. Quem não gostaria de amar ter que ir ao trabalho? Fazer o que acredita e amar ver resultados bons? Ninguem precisa ser assediado, mesmo que seja forte mentalmente.
Minha missão em Mary Kay é enriquecer a vida das pessoas. Sempre que posso, quero dar oportunidades para as pessoas fazer renda extra, comprar com desconto como anfitriã, enfim, poder fazer a diferença. Isso é muito maior do que vender cosmético. É acreditar na missão que Mary Kay Ash deixou. Não importa se nem todos seguem o que ela deixou como ensinamento. A missão é maior.
E é por isso que amo desafios. Porque acredito. Tudo que faço tem um sentido muito maior do que a maioria das pessoas é capaz de ver.
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
Gaste sua energia sabiamente
No blog Psychcentral há o texto "5 coisas que pessoas mentalmente fortes fazem diferente" de Claire Dorotik. Gostei muito das idéias e as trouxe para discutir no meu blog pois tenho certeza que me ajudará, já que tenho que ser mentalmente mais forte do que sou.
A primeira dica é o título desse texto. Gastar a energia sabiamente é não criticar, atacar e culpar os outros, pois esse é um mau investimento de energia. A pessoa que faz isso está colocando sua felicidade no comportamento de outra pessoa. Ao invés de mudar a si mesmo, está tentando mudar os outros. Nós só temos controle sobre nós mesmos.
As pessoas que gastam a energia sabiamente praticam ações que retornam para elas mesmas, trabalham por uma meta, aprendendo com as falhas e fazendo esforços para aperfeiçoar a si mesmo.
Esses dois parágrafos anteriores são palavras da autora. E eu estou parcialmente forte mentalmente. Ainda tenho um longo caminho pela frente. Acredito mesmo que podemos mudar a nós mesmos à medida que nos conscientizamos e gastamos tempo entendendo a nós mesmos. Consciência é meio caminho andado.
Estou ciente que muitas vezes coloco minha felicidade na mão dos outros e isso é péssimo para mim. Fico triste com certos acontecimentos quando na verdade não deveria. Não pretendo criticar nem atacar ninguém quando uso os exemplos de minha vida como estudo de caso. Mas de fato essas circunstâncias me afetaram mais do que deveriam porque não estou ainda mentalmente forte. Sei que devo mudar a mim mesma e a forma como vejo os acontecimentos e não posso deixar isso estragar meu dia, ou minha semana. Infelizmente ainda estraga. Então meu primeiro passo é detectar quando isso acontece, quando conseguem estragar meu bom humor e me conscientizar que isso nada tem a ver comigo, mas com o estado de espírito da outra pessoa e sobre isso nada tenho a fazer. Não posso deixar isso me afetar nem me abalar. Fácil de dizer. Mas se eu continuar tentando vou conseguir.
Digo que estou na parcialmente forte porque sei que estraga meu dia, mas trabalho em mim, nas minhas ações. Então nessa parte estou bem. Estou cada vez mais focada em mudar a mim e me concentrar nas minhas próprias ações. Por exemplo no caso em que insinuam que estou mentindo nada tenho a fazer, tenho a focar em minhas ações, que é não responder a esse tipo de provocação e deixar com que quem me acusa prove isso. O que no caso era impossível. No caso da pessoa usar de golpe baixo ainda teria que focar nas minhas ações, que era provar o contrário. A pessoa conseguiu tirar o foco e colocar a atenção para algo que não correspondia a verdade, então meu foco foi mostrar que agi corretamente. Ficou evidente a falta de congruência na alegação. Estava trabalhando em minhas ações e delas tinha certeza. Que tipo de golpe a pessoa dá é um problema dela. Não a critiquei, foquei no que fiz e como fiz e porque fiz. Posso até descrever as ações da pessoa, descrever não é necessariamente criticar. Se soa como crítica é porque de fato a ação não foi legal.
Mas enfim, tenho mesmo que trabalhar nessa parte de mim para ser mentalmente forte. Estou agora colocando minha energia em algo bacana, leve, interessante que é praticamente um hobby. Algo que me faz feliz. E é Mary Kay. Tenho minhas metas, meus sonhos, minhas pequenas felicidades do dia a dia. Acho que estou gastando bem minha energia em Mary Kay. Pelo menos essas tristezas são nem amenizadas quando sei que o que falta em um existe em outro. Talvez ainda não seja o ideal das pessoas mentalmente fortes. Estou trabalhando nisso e um dia poderei afirmar que sou mentalmente forte, que essas coisas não me afetam. Que pena que afetam. Não queria que fosse assim.
A primeira dica é o título desse texto. Gastar a energia sabiamente é não criticar, atacar e culpar os outros, pois esse é um mau investimento de energia. A pessoa que faz isso está colocando sua felicidade no comportamento de outra pessoa. Ao invés de mudar a si mesmo, está tentando mudar os outros. Nós só temos controle sobre nós mesmos.
As pessoas que gastam a energia sabiamente praticam ações que retornam para elas mesmas, trabalham por uma meta, aprendendo com as falhas e fazendo esforços para aperfeiçoar a si mesmo.
Esses dois parágrafos anteriores são palavras da autora. E eu estou parcialmente forte mentalmente. Ainda tenho um longo caminho pela frente. Acredito mesmo que podemos mudar a nós mesmos à medida que nos conscientizamos e gastamos tempo entendendo a nós mesmos. Consciência é meio caminho andado.
Estou ciente que muitas vezes coloco minha felicidade na mão dos outros e isso é péssimo para mim. Fico triste com certos acontecimentos quando na verdade não deveria. Não pretendo criticar nem atacar ninguém quando uso os exemplos de minha vida como estudo de caso. Mas de fato essas circunstâncias me afetaram mais do que deveriam porque não estou ainda mentalmente forte. Sei que devo mudar a mim mesma e a forma como vejo os acontecimentos e não posso deixar isso estragar meu dia, ou minha semana. Infelizmente ainda estraga. Então meu primeiro passo é detectar quando isso acontece, quando conseguem estragar meu bom humor e me conscientizar que isso nada tem a ver comigo, mas com o estado de espírito da outra pessoa e sobre isso nada tenho a fazer. Não posso deixar isso me afetar nem me abalar. Fácil de dizer. Mas se eu continuar tentando vou conseguir.
Digo que estou na parcialmente forte porque sei que estraga meu dia, mas trabalho em mim, nas minhas ações. Então nessa parte estou bem. Estou cada vez mais focada em mudar a mim e me concentrar nas minhas próprias ações. Por exemplo no caso em que insinuam que estou mentindo nada tenho a fazer, tenho a focar em minhas ações, que é não responder a esse tipo de provocação e deixar com que quem me acusa prove isso. O que no caso era impossível. No caso da pessoa usar de golpe baixo ainda teria que focar nas minhas ações, que era provar o contrário. A pessoa conseguiu tirar o foco e colocar a atenção para algo que não correspondia a verdade, então meu foco foi mostrar que agi corretamente. Ficou evidente a falta de congruência na alegação. Estava trabalhando em minhas ações e delas tinha certeza. Que tipo de golpe a pessoa dá é um problema dela. Não a critiquei, foquei no que fiz e como fiz e porque fiz. Posso até descrever as ações da pessoa, descrever não é necessariamente criticar. Se soa como crítica é porque de fato a ação não foi legal.
Mas enfim, tenho mesmo que trabalhar nessa parte de mim para ser mentalmente forte. Estou agora colocando minha energia em algo bacana, leve, interessante que é praticamente um hobby. Algo que me faz feliz. E é Mary Kay. Tenho minhas metas, meus sonhos, minhas pequenas felicidades do dia a dia. Acho que estou gastando bem minha energia em Mary Kay. Pelo menos essas tristezas são nem amenizadas quando sei que o que falta em um existe em outro. Talvez ainda não seja o ideal das pessoas mentalmente fortes. Estou trabalhando nisso e um dia poderei afirmar que sou mentalmente forte, que essas coisas não me afetam. Que pena que afetam. Não queria que fosse assim.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
Ouse ser sério
O autor aponta que há constantes exemplos de falsidade, desonestidade, deslealdade, incompetência, corrupção e mentira que o mundo nos dá. É preciso acreditar, sem hesitação, que, sendo sérios, venceremos sempre e seremos vistos como diferentes da maioria, que ainda pensa em ganhar levando vantagem sobre os outros.
Não poderia concordar mais. Essa é exatamente a minha visão. O profissional vencedor é sério. E quem não é sério para mim é uma farsa, como já disse várias vezes. Podem enganar muitos, mas não deixam de ser farsas. Podem parecer vencedores, mas parecer jamais é ser.
É certo que sendo sérios seremos atacados. É certo que sendo sérios seremos segregados, mas vale muito a pena acreditar e querer seguir o caminho da seriedade. Quem precisa levar vantagem sobre o outro não quer trabalhar, não quer estudar, não quer pagar o preço. E o profissional vencedor é aquele que paga o preço, não precisa levar vantagem. Ele tem na medida em que trabalhou e construiu. Ele não tem preguiça de fazer o que é necessário.
Ousei ser séria por várias vezes em minha vida. Sofri algumas vezes mas a certeza de dormir uma noite tranquila e em paz está acima de tudo. A certeza de não ser comprado, não ser seduzido por vaidades está acima de tudo. A certeza de não ser "dobrado" por uma ameaça, tudo isso é seriedade e é acreditar que outras pessoas também serão sérias. Outras pessoas também querem dormir uma noite com a consciência em paz, outras pessoas não serão compradas, outras pessoas não serão seduzidas por um privilégio, não serão "dobradas" por uma ameaça. Tudo isso é seriedade e eu acredito que não sou a única pessoa séria. Pelo menos é isso que a experiência tem me mostrado. O mundo tem pessoas sem seriedade, mas também tem pessoas que ousam ser sérias. E hoje em dia isso é realmente uma ousadia. E hoje em dia realmente é uma diferença muito grande, muito grande mesmo. E eu ADMIRO demais pessoas honestas e sérias. São raras, mas são a diferença que esse mundo precisa.
E eu acredito mesmo que ainda podemos fazer a diferença. Eu acredito. Eu sonho com um mundo melhor. Vocês podem me chamar de sonhadora, mas acredito mesmo. Talvez acreditem que sou ingênua demais e que isso chega a ser um delírio, mas é aí? Cada um acredita em algo e acreditar é uma força muito grande. Acreditar faz toda a diferença. Acreditar me levou onde estou hoje e me levará adiante. Tenho certeza absoluta.
Eu acredito. O mundo é dos espertos. Mas os raros que são sérios tem o céu como limite, não apenas esse mundo. Será que o céu é o limite? Deus contemplará os sérios e o céu não será limite, pois Deus não vê como o homem vê e estar aprovado por Deus que tudo vê é muito melhor do que aprovado pelo homem que só consegue ver o que alcança. Eu ouso ser séria.
Não poderia concordar mais. Essa é exatamente a minha visão. O profissional vencedor é sério. E quem não é sério para mim é uma farsa, como já disse várias vezes. Podem enganar muitos, mas não deixam de ser farsas. Podem parecer vencedores, mas parecer jamais é ser.
É certo que sendo sérios seremos atacados. É certo que sendo sérios seremos segregados, mas vale muito a pena acreditar e querer seguir o caminho da seriedade. Quem precisa levar vantagem sobre o outro não quer trabalhar, não quer estudar, não quer pagar o preço. E o profissional vencedor é aquele que paga o preço, não precisa levar vantagem. Ele tem na medida em que trabalhou e construiu. Ele não tem preguiça de fazer o que é necessário.
Ousei ser séria por várias vezes em minha vida. Sofri algumas vezes mas a certeza de dormir uma noite tranquila e em paz está acima de tudo. A certeza de não ser comprado, não ser seduzido por vaidades está acima de tudo. A certeza de não ser "dobrado" por uma ameaça, tudo isso é seriedade e é acreditar que outras pessoas também serão sérias. Outras pessoas também querem dormir uma noite com a consciência em paz, outras pessoas não serão compradas, outras pessoas não serão seduzidas por um privilégio, não serão "dobradas" por uma ameaça. Tudo isso é seriedade e eu acredito que não sou a única pessoa séria. Pelo menos é isso que a experiência tem me mostrado. O mundo tem pessoas sem seriedade, mas também tem pessoas que ousam ser sérias. E hoje em dia isso é realmente uma ousadia. E hoje em dia realmente é uma diferença muito grande, muito grande mesmo. E eu ADMIRO demais pessoas honestas e sérias. São raras, mas são a diferença que esse mundo precisa.
E eu acredito mesmo que ainda podemos fazer a diferença. Eu acredito. Eu sonho com um mundo melhor. Vocês podem me chamar de sonhadora, mas acredito mesmo. Talvez acreditem que sou ingênua demais e que isso chega a ser um delírio, mas é aí? Cada um acredita em algo e acreditar é uma força muito grande. Acreditar faz toda a diferença. Acreditar me levou onde estou hoje e me levará adiante. Tenho certeza absoluta.
Eu acredito. O mundo é dos espertos. Mas os raros que são sérios tem o céu como limite, não apenas esse mundo. Será que o céu é o limite? Deus contemplará os sérios e o céu não será limite, pois Deus não vê como o homem vê e estar aprovado por Deus que tudo vê é muito melhor do que aprovado pelo homem que só consegue ver o que alcança. Eu ouso ser séria.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
Confira
O autor insta a não ter vergonha de verificar as informações que recebe, de perguntar em caso de dúvida, de questionar uma ordem que tem todo o jeito de que vai dar errado, expondo o porquê dessa análise. Ser humilde para assumir que a memória é falível e que todos estão sujeitos a errar. Ser competente para garantir a veracidade de uma informação e a correta execução de um serviço.
Concordo plenamente. A falta de comunicação e de conferência é uma das maiores causadoras de problemas. É verdade que nem todas as informações são corretas, as pessoas mentem ou se enganam, então verificar informações é de suma importância. Nos lugares que trabalhei houve conferência e verificação e isso fazia parte das rotinas, era isso que fazia o bom funcionamento. Então passei a trabalhar num local em que o ser se achava extremamente acima de tudo. Então ele achava que não precisava conferir. Ele falou, estava dito. Tudo deveria se conformar ao que ele falava. Então um dia ele veio me dar uma bronca por algo que não conferiu. Não estava acostumada a trabalhar com seres acima de tudo e simplesmente questionei a bronca. Era simples. Bastava o ser acima de tudo conferir. Mas ao invés de conferir me condenou por ter questionado. Bastava perguntas. Só que faltava humildade para voltar atrás e se desculpar por uma bronca que eu não merecia. Aliás, nem precisava dar bronca, conversar numa boa resolveria da mesma maneira. E ouvir. Ouvir também resolveria bastante, mas resolveu não ouvir nada e continuar a dar broncas. E eu continuei a me defender. Então aprendi que não adianta explicar nada para quem não quer ouvir, porque a verdade dele bastava.
De novo houve um caso semelhante com outro ser acima da verdade. Desta vez esse ser me atacou pessoalmente, insinuando que eu estava mentindo. Não acho que ela devia acreditar em tudo. Mas novamente: é tão fácil conferir. Conferir bastava. Fazer algumas perguntas, falar numa boa. Esse ser foi pior do que o outro. Humilhou e ameaçou porque estava vidrada em algo que acreditava ser a verdade. Claro que desta vez não abri a boca para me defender. Seria muito pior. O ser não ouviria por nada e ainda me acusaria porque respondi, porque questionei. Seria totalmente surda para algo que não estava de acordo com o que acreditava. Bateria boca comigo. Ficaríamos ambas nervosas. Bastava ela gritar e ficar nervosa. Eu não. Ela é que deveria conferir antes de humilhar e ameaçar. Ela que deveria conferir antes de insinuar que eu estava mentindo. Por quantas bobagens as pessoas machucam e acabam com as outras. Que triste. Esse episódio só pode ser classificado como o triste. E nesse episódio já tinha aprendido bastante.
Garantir a veracidade da informação é competência. Claro que estou falando de exceções. Nem todo ser se acha acima da verdade e trabalhei com muitos outros com a mesma posição que eram bem humildes. É uma pena que alguns acham que a posição deles lhes dão o direito de não conferir e então humilhar e ameaçar. Eu acho que deveria ser muito pelo contrário. A posição deles é de exemplo. Eles deveriam ser exemplos de líderes, liderar pelo exemplo, ser polidos e educados, exterminar todo tipo de assédio moral ao invés de praticá - lo. Enfim, ainda existem muitos que lideram pelo exemplo e isso é muito bom.
Em Mary Kay as Diretoras devem liderar pelo exemplo, foi assim que Mary Kay Ash ensinou e o plano de negócios é feito de tal maneira que quem não lidera pelo exemplo não cresce. As Diretoras começam como Consultoras e continuam sendo Consultoras ao longo do trajeto. Elas sabem cada dificuldade da nova Diretora por terem passado pelos mesmos caminhos. Então é muito mais fácil ser empático.
Concordo plenamente. A falta de comunicação e de conferência é uma das maiores causadoras de problemas. É verdade que nem todas as informações são corretas, as pessoas mentem ou se enganam, então verificar informações é de suma importância. Nos lugares que trabalhei houve conferência e verificação e isso fazia parte das rotinas, era isso que fazia o bom funcionamento. Então passei a trabalhar num local em que o ser se achava extremamente acima de tudo. Então ele achava que não precisava conferir. Ele falou, estava dito. Tudo deveria se conformar ao que ele falava. Então um dia ele veio me dar uma bronca por algo que não conferiu. Não estava acostumada a trabalhar com seres acima de tudo e simplesmente questionei a bronca. Era simples. Bastava o ser acima de tudo conferir. Mas ao invés de conferir me condenou por ter questionado. Bastava perguntas. Só que faltava humildade para voltar atrás e se desculpar por uma bronca que eu não merecia. Aliás, nem precisava dar bronca, conversar numa boa resolveria da mesma maneira. E ouvir. Ouvir também resolveria bastante, mas resolveu não ouvir nada e continuar a dar broncas. E eu continuei a me defender. Então aprendi que não adianta explicar nada para quem não quer ouvir, porque a verdade dele bastava.
De novo houve um caso semelhante com outro ser acima da verdade. Desta vez esse ser me atacou pessoalmente, insinuando que eu estava mentindo. Não acho que ela devia acreditar em tudo. Mas novamente: é tão fácil conferir. Conferir bastava. Fazer algumas perguntas, falar numa boa. Esse ser foi pior do que o outro. Humilhou e ameaçou porque estava vidrada em algo que acreditava ser a verdade. Claro que desta vez não abri a boca para me defender. Seria muito pior. O ser não ouviria por nada e ainda me acusaria porque respondi, porque questionei. Seria totalmente surda para algo que não estava de acordo com o que acreditava. Bateria boca comigo. Ficaríamos ambas nervosas. Bastava ela gritar e ficar nervosa. Eu não. Ela é que deveria conferir antes de humilhar e ameaçar. Ela que deveria conferir antes de insinuar que eu estava mentindo. Por quantas bobagens as pessoas machucam e acabam com as outras. Que triste. Esse episódio só pode ser classificado como o triste. E nesse episódio já tinha aprendido bastante.
Garantir a veracidade da informação é competência. Claro que estou falando de exceções. Nem todo ser se acha acima da verdade e trabalhei com muitos outros com a mesma posição que eram bem humildes. É uma pena que alguns acham que a posição deles lhes dão o direito de não conferir e então humilhar e ameaçar. Eu acho que deveria ser muito pelo contrário. A posição deles é de exemplo. Eles deveriam ser exemplos de líderes, liderar pelo exemplo, ser polidos e educados, exterminar todo tipo de assédio moral ao invés de praticá - lo. Enfim, ainda existem muitos que lideram pelo exemplo e isso é muito bom.
Em Mary Kay as Diretoras devem liderar pelo exemplo, foi assim que Mary Kay Ash ensinou e o plano de negócios é feito de tal maneira que quem não lidera pelo exemplo não cresce. As Diretoras começam como Consultoras e continuam sendo Consultoras ao longo do trajeto. Elas sabem cada dificuldade da nova Diretora por terem passado pelos mesmos caminhos. Então é muito mais fácil ser empático.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
Seja diferente
O autor segue afirmando que pessoas diferentes são mais positivas, acreditam em si próprias, conseguem enxergar oportunidades nas crises. Elas participam mais. Comprometem - se mais. Terminam o que começam. Dão atenção aos detalhes em tudo o que fazem. São polidas e educadas e além da boa intenção, têm muita sensibilidade e empatia para colocar - se no lugar dos outros.
A medida que fui ficando mais madura, fui ficando mais auto confiante, hoje vejo oportunidades onde não via. Existem muitas oportunidades que deixamos de pegar porque ficamos esperando as condições perfeitas. Uma das minhas grandes descobertas é que não existe condição perfeita, não tenho que ficar esperando até que... devo começar agora e me aperfeiçoar no processo. Tudo na vida é assim. Vamos aperfeiçoando e quando lembramos de como começamos podemos ver que o desenvolvimento foi gradativo e foi na prática mesmo. Ninguém se desenvolve esperando um dia estar perfeito. Quem hoje faz bem alguma coisa, começou desajeitado.
Começar imperfeito não significa começar sem compromisso. Pessoas sem compromisso não vão sair do lugar. Comece. Então participe de todo o processo de desenvolvimento e comprometa-se a se desenvolver. Preste atenção aos detalhes do seu negócio. Inicie algo e termine, não deixe pela metade. Em Mary Kay eu comecei sem ao menos saber sobre Maquiagem. Tive o compromisso de participar de reuniões e workshops para aprender. Ainda assisto a muitos vídeos no YouTube. Continuo aprendendo a cada dia. Sei muito mais do que sabia e sei que tenho muito mais a aprender. Comprometi-me a dedicar uma hora e estou cumprindo. Que seja pouco, mas tenha compromisso com isso. Os detalhes do meu negócio são simples. O produto é excelente, eu só preciso demonstrar. A venda é consequência. Há outros detalhes como noções de administração financeira, gestão do negócio, e tudo isso estou aprendendo com a prática.
Temos que ser polidas e educadas com nossas clientes. Temos que ter a boa intenção de atender a uma necessidade delas. Somos resolvedoras de problema. Se ela diz que a pele é muito oleosa, aconselhamos os produtos adequados. Se diz que as manchas incomodam, mostramos qual o melhor tratamento. Se querem um produto anti idade, verificamos o mais adequado. Enfim, temos que ser empáticas, pois devemos nos colocar no lugar da cliente e tratá-la como gostaríamos de ser tratadas.
Para aumentar a qualidade de meu trabalho, continuo a estudar os produtos, tanto a ficha, como o uso deles em mim, pois é muito mais fácil indicar e falar de resultados de algo que eu usei e sei os efeitos. E a cada novo produto que experimento meu encantamento aumenta. Assim, coloco - me sempre no lugar da cliente, não tento empurrar algo que eu mesma não usaria. Sou Consultora Mary Kay pois uso e aprovo.
A medida que fui ficando mais madura, fui ficando mais auto confiante, hoje vejo oportunidades onde não via. Existem muitas oportunidades que deixamos de pegar porque ficamos esperando as condições perfeitas. Uma das minhas grandes descobertas é que não existe condição perfeita, não tenho que ficar esperando até que... devo começar agora e me aperfeiçoar no processo. Tudo na vida é assim. Vamos aperfeiçoando e quando lembramos de como começamos podemos ver que o desenvolvimento foi gradativo e foi na prática mesmo. Ninguém se desenvolve esperando um dia estar perfeito. Quem hoje faz bem alguma coisa, começou desajeitado.
Começar imperfeito não significa começar sem compromisso. Pessoas sem compromisso não vão sair do lugar. Comece. Então participe de todo o processo de desenvolvimento e comprometa-se a se desenvolver. Preste atenção aos detalhes do seu negócio. Inicie algo e termine, não deixe pela metade. Em Mary Kay eu comecei sem ao menos saber sobre Maquiagem. Tive o compromisso de participar de reuniões e workshops para aprender. Ainda assisto a muitos vídeos no YouTube. Continuo aprendendo a cada dia. Sei muito mais do que sabia e sei que tenho muito mais a aprender. Comprometi-me a dedicar uma hora e estou cumprindo. Que seja pouco, mas tenha compromisso com isso. Os detalhes do meu negócio são simples. O produto é excelente, eu só preciso demonstrar. A venda é consequência. Há outros detalhes como noções de administração financeira, gestão do negócio, e tudo isso estou aprendendo com a prática.
Temos que ser polidas e educadas com nossas clientes. Temos que ter a boa intenção de atender a uma necessidade delas. Somos resolvedoras de problema. Se ela diz que a pele é muito oleosa, aconselhamos os produtos adequados. Se diz que as manchas incomodam, mostramos qual o melhor tratamento. Se querem um produto anti idade, verificamos o mais adequado. Enfim, temos que ser empáticas, pois devemos nos colocar no lugar da cliente e tratá-la como gostaríamos de ser tratadas.
Para aumentar a qualidade de meu trabalho, continuo a estudar os produtos, tanto a ficha, como o uso deles em mim, pois é muito mais fácil indicar e falar de resultados de algo que eu usei e sei os efeitos. E a cada novo produto que experimento meu encantamento aumenta. Assim, coloco - me sempre no lugar da cliente, não tento empurrar algo que eu mesma não usaria. Sou Consultora Mary Kay pois uso e aprovo.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
Ande o quilômetro extra
O livro que propõe sugestões para o profissional vencedor ensina que pessoas que não andam o quilômetro extra vivem no trânsito congestionado, onde estão todos os comuns, os medíocres. Vivem dando trombadas nas outras pessoas e podem ficar paradas no congestionamento, chegando sempre tardes sempre atrasadas. E como são atrasadas, são nervosas, facilmente irritáveis, com baixa criatividade e nenhum poder de inovação.
Acredito que devemos dar o nosso melhor e isso inclui andar o quilômetro extra. Sobretudo devemos saber onde andar o quilômetro extra, porque às vezes estamos dando o nosso melhor e não há reconhecimento, muito pelo contrário, há apenas mais cobranças e punições irracionais. Se esse é o caso, isso não significa abandonar o local que não te reconhece, mas também é perda de tempo dar o seu melhor onde são incapazes de reconhecer, porque você estará apenas perdendo o seu tempo. Nesse caso, dê o normal, o que todos dão, o quilômetro extra pode ser colocado em um projeto paralelo.
Foi o meu caso, sempre fui uma funcionária excelente, sempre elogiada, no entanto houve casos inexplicáveis que me prejudicaram. Talvez ter sido excelente foi o problema todo, aqueles quilômetros extras não ajudaram, prejudicaram. E não foi apenas uma vez. Quilômetro extra, elogios, prejudicada. Segunda vez: quilômetro extra, elogios, prejudicada. Terceira vez: quilômetro extra, elogios, prejudicada. Realmente, seria até burrice de minha parte continuar a dar o quilômetro extra pois é lógico o que acontece no final. No entanto, apesar de não andar tanto quilômetro extra, sei que ainda ando mais que a média. É o meu jeito de ser, já falei a mim mesma que tenho que conter minha vontade de fazer bem feito e muito, mas fazer o que se sou assim? Tento me conter e não me empolgar, é só o que me resta.
Então para não cometer a mesma burrice de andar o quilômetro extra onde me prejudicarão, eu decidi percorrer o quilômetro extra em Mary Kay. Se eu não consigo conter o meu ser que é extremamente produtivo, tenho que colocar minha produtividade em um local onde produtividade não me prejudica. Onde vontade de fazer, de agir, de aprender, de adquirir conhecimentos, tenha um retorno bom, e não decepções. Não acho que deva viver decepcionada, e alegria no trabalho é algo muito importante a se buscar.
Então é isso, andar o quilômetro extra num local me fez dar trombada, parar, mas isso não significa que vou deixar de dar o meu melhor. Só devo saber onde direcionar o meu melhor. Isso não significa que vou dar o meu pior onde me prejudicaram, pois a sociedade que se beneficia com o meu trabalho não tem culpa de uns 20% que buscam seu interesse pessoal ao invés do da sociedade. Mas não posso continuar a ser prejudicada por ter feito sempre o meu melhor.
Acredito que devemos dar o nosso melhor e isso inclui andar o quilômetro extra. Sobretudo devemos saber onde andar o quilômetro extra, porque às vezes estamos dando o nosso melhor e não há reconhecimento, muito pelo contrário, há apenas mais cobranças e punições irracionais. Se esse é o caso, isso não significa abandonar o local que não te reconhece, mas também é perda de tempo dar o seu melhor onde são incapazes de reconhecer, porque você estará apenas perdendo o seu tempo. Nesse caso, dê o normal, o que todos dão, o quilômetro extra pode ser colocado em um projeto paralelo.
Foi o meu caso, sempre fui uma funcionária excelente, sempre elogiada, no entanto houve casos inexplicáveis que me prejudicaram. Talvez ter sido excelente foi o problema todo, aqueles quilômetros extras não ajudaram, prejudicaram. E não foi apenas uma vez. Quilômetro extra, elogios, prejudicada. Segunda vez: quilômetro extra, elogios, prejudicada. Terceira vez: quilômetro extra, elogios, prejudicada. Realmente, seria até burrice de minha parte continuar a dar o quilômetro extra pois é lógico o que acontece no final. No entanto, apesar de não andar tanto quilômetro extra, sei que ainda ando mais que a média. É o meu jeito de ser, já falei a mim mesma que tenho que conter minha vontade de fazer bem feito e muito, mas fazer o que se sou assim? Tento me conter e não me empolgar, é só o que me resta.
Então para não cometer a mesma burrice de andar o quilômetro extra onde me prejudicarão, eu decidi percorrer o quilômetro extra em Mary Kay. Se eu não consigo conter o meu ser que é extremamente produtivo, tenho que colocar minha produtividade em um local onde produtividade não me prejudica. Onde vontade de fazer, de agir, de aprender, de adquirir conhecimentos, tenha um retorno bom, e não decepções. Não acho que deva viver decepcionada, e alegria no trabalho é algo muito importante a se buscar.
Então é isso, andar o quilômetro extra num local me fez dar trombada, parar, mas isso não significa que vou deixar de dar o meu melhor. Só devo saber onde direcionar o meu melhor. Isso não significa que vou dar o meu pior onde me prejudicaram, pois a sociedade que se beneficia com o meu trabalho não tem culpa de uns 20% que buscam seu interesse pessoal ao invés do da sociedade. Mas não posso continuar a ser prejudicada por ter feito sempre o meu melhor.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
Forneça retorno
O autor segue ensinando que notas altas em avaliação foram para aqueles que dão retorno do que lhes é pedido antes mesmo de a tarefa ser completada. Não eram puxa-sacos que ficam alardeando o que estão fazendo mesmo em trabalhos de rotina. São pessoas que valorizam a comunicação e compreendem que a matéria prima mais importante é a informação.
No quesito comunicação e informação sou péssima. Não sou o tipo que fica dando retorno e procurando explicar cada passo do que estou fazendo. Eu simplesmente faço. E faço muito e bem feito. E como entregamos muito relatórios, os resultados e retornos ficam nos relatórios. Isso no meu trabalho principal, pois em Mary Kay somos independentes. Em Mary Kay procuro cumprir bem a regra de acompanhamento a cliente. Pedimos aos clientes que nos dêem retorno dos resultados dos produtos. E damos retorno às clientes dependendo do que elas informam acerca do tratamento. Em Mary Kay há o acompanhamento. O retorno para as Diretoras também não é necessário nem obrigatório, pois como somos Consultoras Independentes, podemos escolher a maneira que conduzimos nosso negócio.
Então no meu serviço principal a média de retorno é a cada quinze dias pelos relatórios ou nos outros trabalhos assim que concluímos um serviço, o que pode ocorrer em um dia ou uma semana, dependendo da complexidade do serviço e das prioridades. Sinceramente, prefiro o retorno em forma de relatório a ter que ficar na sala dos superiores explicando tudo. Sei que quem fica na sala deles não é necessariamente puxa-saco, pois há muitos bem profissionais, é apenas a maneira que preferem trabalhar. Eu só vou quando solicitada e não me importo de ter que dar feedback.
Talvez já tenha sido prejudicada por falta de retorno na sala dos superiores, mas minha consciência é tranquila que faço o trabalho da melhor forma possível e prefiro ser boa funcionaria a parecer boa funcionaria. Essa questão de essência e aparência rende muito texto, então é melhor parar por aqui.
No quesito comunicação e informação sou péssima. Não sou o tipo que fica dando retorno e procurando explicar cada passo do que estou fazendo. Eu simplesmente faço. E faço muito e bem feito. E como entregamos muito relatórios, os resultados e retornos ficam nos relatórios. Isso no meu trabalho principal, pois em Mary Kay somos independentes. Em Mary Kay procuro cumprir bem a regra de acompanhamento a cliente. Pedimos aos clientes que nos dêem retorno dos resultados dos produtos. E damos retorno às clientes dependendo do que elas informam acerca do tratamento. Em Mary Kay há o acompanhamento. O retorno para as Diretoras também não é necessário nem obrigatório, pois como somos Consultoras Independentes, podemos escolher a maneira que conduzimos nosso negócio.
Então no meu serviço principal a média de retorno é a cada quinze dias pelos relatórios ou nos outros trabalhos assim que concluímos um serviço, o que pode ocorrer em um dia ou uma semana, dependendo da complexidade do serviço e das prioridades. Sinceramente, prefiro o retorno em forma de relatório a ter que ficar na sala dos superiores explicando tudo. Sei que quem fica na sala deles não é necessariamente puxa-saco, pois há muitos bem profissionais, é apenas a maneira que preferem trabalhar. Eu só vou quando solicitada e não me importo de ter que dar feedback.
Talvez já tenha sido prejudicada por falta de retorno na sala dos superiores, mas minha consciência é tranquila que faço o trabalho da melhor forma possível e prefiro ser boa funcionaria a parecer boa funcionaria. Essa questão de essência e aparência rende muito texto, então é melhor parar por aqui.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
Seja uma pessoa do sim
De acordo com o autor pessoas do sim são aquelas para quem tudo é possível, desde que tentado com firmeza. Acreditam que todos são bons e capazes, até que prove o contrário. Pessoas do sim são funcionários sempre prontos a colaborar, testar ideias, comprometer o tempo com um novo projeto, fazer de tudo para que as coisas aconteçam. São entusiasmadas com o que fazem, com o que são, com a possibilidade de fazer tudo de forma diferente. São bem humoradas, com um sorriso pronto, aquelas com as quais temos prazer em conviver, conversar, trocar idéias. Pessoas do sim fazem tudo e ainda encontram tempo para colaborar, participar, ajudar.
Eu acredito muito na possibilidade de realização. Um exemplo foi o CPE de Cambridge. Tenho certeza que quando anunciei que queria esse certificado muitos não acreditaram que conseguiria. Eu ainda trabalhava como caixa em uma farmácia e dava aulas de inglês aos Sábados. Eu ainda não sabia quase nada do que deveria para conseguir esse certificado, mas eu acreditava na possibilidade e isto bastava. E isto bastou, pois demorou um pouco e o que importa é que consegui. Eu não tinha falado que conseguiria naquele instante e com aqueles recursos. Sabia que tinha um longo caminho pela frente. E não sou ansiosa. Sei esperar.
Eu acredito na bondade e capacidade das pessoas. Por isso não acredito em comentários, acredito nas minhas próprias observações ao longo do tempo.
Eu amo colaborar. Faço o que está ao meu alcance. No entanto sei separar tudo adequadamente. Horário é horário, existem exceções, podemos ultrapassar nossos horários, mas a pessoa não pode deixar de buscar um equilíbrio. E enfatizar somente um aspecto não é bom. Não acredito que se eu me matar de trabalhar farei mais. Muito pelo contrário, uma pessoa extremamente cansada só perde tempo, não tem produtividade. Pode ficar horas lá no trabalho, mas não apresenta resultados. Uma pessoa equilibrada tem resultado bem melhor em menos tempo. Compare qualquer pessoa extenuada com uma pessoa descansada. A pessoa descansada rende mais e proporciona mais qualidade.
Também acho que devemos ver as possibilidades reais de colaboração sem pedir nada impossível. Em um local que trabalhei pediram que eu fosse de táxi na madrugada para cumprir uma "obrigação". Acontece que era em outra cidade e o valor do táxi ficaria mais caro que meu dia de trabalho, não se pode pedir que a pessoa pague para trabalhar. É solicitar algo irreal. Impossível para o funcionário. Talvez quem pediu achasse que o valor do táxi não era nada, pois ganha muito mais do que o funcionário. Então precisa ser empático e ser líder. Havia outras maneiras de resolver o impasse. Detalhe: fui humilhada e ameaçada se não fosse. A pessoa em nenhum momento cogitou uma solução viável.
Enfim na verdade essa pessoa que não era uma pessoa do sim. Que custava encontrar uma solução viável? Colaborar para que impasses sejam resolvidos sem punir ninguém? Ao invés de humilhar não seria melhor tratar o assunto de forma bem humorada? Afetou - me de tal forma, pois não esperava a reação, que fiquei trêmula e quase perdi o chão enquanto estava sendo humilhada. Pensei que fosse desmaiar por duas vezes, tive que me apoiar. Como não faço drama me segurei bem, fui forte.
Em nenhum momento essa pessoa do não estendeu a mão. Que triste.
Por isso, espero ser sempre uma pessoa do sim. Sei que não somos perfeitos, vamos falhar, mas quero tentar ser sempre do sim e olhar esses exemplos como algo a não seguir e nem admirar, definitivamente.
Eu acredito muito na possibilidade de realização. Um exemplo foi o CPE de Cambridge. Tenho certeza que quando anunciei que queria esse certificado muitos não acreditaram que conseguiria. Eu ainda trabalhava como caixa em uma farmácia e dava aulas de inglês aos Sábados. Eu ainda não sabia quase nada do que deveria para conseguir esse certificado, mas eu acreditava na possibilidade e isto bastava. E isto bastou, pois demorou um pouco e o que importa é que consegui. Eu não tinha falado que conseguiria naquele instante e com aqueles recursos. Sabia que tinha um longo caminho pela frente. E não sou ansiosa. Sei esperar.
Eu acredito na bondade e capacidade das pessoas. Por isso não acredito em comentários, acredito nas minhas próprias observações ao longo do tempo.
Eu amo colaborar. Faço o que está ao meu alcance. No entanto sei separar tudo adequadamente. Horário é horário, existem exceções, podemos ultrapassar nossos horários, mas a pessoa não pode deixar de buscar um equilíbrio. E enfatizar somente um aspecto não é bom. Não acredito que se eu me matar de trabalhar farei mais. Muito pelo contrário, uma pessoa extremamente cansada só perde tempo, não tem produtividade. Pode ficar horas lá no trabalho, mas não apresenta resultados. Uma pessoa equilibrada tem resultado bem melhor em menos tempo. Compare qualquer pessoa extenuada com uma pessoa descansada. A pessoa descansada rende mais e proporciona mais qualidade.
Também acho que devemos ver as possibilidades reais de colaboração sem pedir nada impossível. Em um local que trabalhei pediram que eu fosse de táxi na madrugada para cumprir uma "obrigação". Acontece que era em outra cidade e o valor do táxi ficaria mais caro que meu dia de trabalho, não se pode pedir que a pessoa pague para trabalhar. É solicitar algo irreal. Impossível para o funcionário. Talvez quem pediu achasse que o valor do táxi não era nada, pois ganha muito mais do que o funcionário. Então precisa ser empático e ser líder. Havia outras maneiras de resolver o impasse. Detalhe: fui humilhada e ameaçada se não fosse. A pessoa em nenhum momento cogitou uma solução viável.
Enfim na verdade essa pessoa que não era uma pessoa do sim. Que custava encontrar uma solução viável? Colaborar para que impasses sejam resolvidos sem punir ninguém? Ao invés de humilhar não seria melhor tratar o assunto de forma bem humorada? Afetou - me de tal forma, pois não esperava a reação, que fiquei trêmula e quase perdi o chão enquanto estava sendo humilhada. Pensei que fosse desmaiar por duas vezes, tive que me apoiar. Como não faço drama me segurei bem, fui forte.
Em nenhum momento essa pessoa do não estendeu a mão. Que triste.
Por isso, espero ser sempre uma pessoa do sim. Sei que não somos perfeitos, vamos falhar, mas quero tentar ser sempre do sim e olhar esses exemplos como algo a não seguir e nem admirar, definitivamente.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
Seja humilde
O profissional vencedor é humilde. Há pessoas que lutam desesperadamente para mostrar que estão certas, quando elas próprias sabem que estão erradas. Todos percebem que ela é do tipo que não admite que errou e insiste no erro, em uma argumentação sem fim. Essas são palavras do autor que visa ajudar as pessoas a serem profissionais vencedores.
O autor ainda pergunta: Como você é? Sabe reconhecer quando erra? Aceita que outras pessoas tenham ideias melhores? Tem uma atitude de crescer, aprender, melhorar, aperfeiçoar a cada dia?
Concordo que humildade é reconhecer erros e estar disposto a aprender. Muitas pessoas definem a humildade de forma errônea, penso eu. Vejo várias pessoas que se dizem humildes e ficam insistindo e brigando só para mostrar que não erram. Uma pessoa assim não é humilde. Conheci uma pessoa do tipo e ela acabou comigo para provar que estava certa. Achei-a uma pobre coitada. Talvez muitos tenham acreditado na falsa humildade. Já é passado e só me resta ter dó de alguém assim. Capaz de acabar com o outro só para se mostrar certa. Certamente pode até dar a impressão de profissional vencedor. É o que chamo de farsa. Parece mas não é. Acredito que o profissional vencedor tem que ser na essência. Acredito que o profissional vencedor é mais virtuoso a medida que reconhece os erros sem achar que isso o rebaixa, porque na verdade reconhecer erros não rebaixa ninguém, muito pelo contrário, no meu ver, quem reconhece erros é ainda mais valioso. E isso é uma virtude que não muitos têm.
Quanto às perguntas, eu sou do tipo que reconhece um erro na hora. Sem problemas e sem delongas. Aceito que outras pessoas tenham ideias melhores e essas pessoas ficam na minha lista de pessoas admiráveis, eu as sigo e tenho como exemplo. Por isso, leio vários livros, pois sei que não estou completa, sempre tem alguém com idéias melhores e feliz eu que vejo e tento seguir as idéias melhores ao invés de ficar com minhas próprias idéias. Não só os autores de livros são maravilhosos, várias pessoas comuns me ensinam todo dia. Gosto dessas minha experiência em Mary Kay pois é exatamente isso, tenho bebido do conhecimento de várias pessoas comuns, que dão um show em muitos letrados. Letrados que muitas vezes não sabem reconhecer um erro e te punem pelo erro deles próprios.
Eu tenho atitude de crescer e aprender sempre. Jamais estarei completa. Até a hora de minha morte vou aprender algo novo. E vou gostar de cada novo aprendizado.
O autor ainda pergunta: Como você é? Sabe reconhecer quando erra? Aceita que outras pessoas tenham ideias melhores? Tem uma atitude de crescer, aprender, melhorar, aperfeiçoar a cada dia?
Concordo que humildade é reconhecer erros e estar disposto a aprender. Muitas pessoas definem a humildade de forma errônea, penso eu. Vejo várias pessoas que se dizem humildes e ficam insistindo e brigando só para mostrar que não erram. Uma pessoa assim não é humilde. Conheci uma pessoa do tipo e ela acabou comigo para provar que estava certa. Achei-a uma pobre coitada. Talvez muitos tenham acreditado na falsa humildade. Já é passado e só me resta ter dó de alguém assim. Capaz de acabar com o outro só para se mostrar certa. Certamente pode até dar a impressão de profissional vencedor. É o que chamo de farsa. Parece mas não é. Acredito que o profissional vencedor tem que ser na essência. Acredito que o profissional vencedor é mais virtuoso a medida que reconhece os erros sem achar que isso o rebaixa, porque na verdade reconhecer erros não rebaixa ninguém, muito pelo contrário, no meu ver, quem reconhece erros é ainda mais valioso. E isso é uma virtude que não muitos têm.
Quanto às perguntas, eu sou do tipo que reconhece um erro na hora. Sem problemas e sem delongas. Aceito que outras pessoas tenham ideias melhores e essas pessoas ficam na minha lista de pessoas admiráveis, eu as sigo e tenho como exemplo. Por isso, leio vários livros, pois sei que não estou completa, sempre tem alguém com idéias melhores e feliz eu que vejo e tento seguir as idéias melhores ao invés de ficar com minhas próprias idéias. Não só os autores de livros são maravilhosos, várias pessoas comuns me ensinam todo dia. Gosto dessas minha experiência em Mary Kay pois é exatamente isso, tenho bebido do conhecimento de várias pessoas comuns, que dão um show em muitos letrados. Letrados que muitas vezes não sabem reconhecer um erro e te punem pelo erro deles próprios.
Eu tenho atitude de crescer e aprender sempre. Jamais estarei completa. Até a hora de minha morte vou aprender algo novo. E vou gostar de cada novo aprendizado.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Não dê Desculpas. Assuma!
Luis Marins mostra que as pessoas perdem oportunidades que teriam se fossem mais engajadas, envolvidas e comprometidas com o FAZER. Então ele faz algumas perguntas: Será que quem reclama é uma pessoa de ação? Será que procuram todos os meios possíveis de cumprir suas obrigações? Não dão desculpa pelo fracasso ao invés de ter atitude, mudar, fazer e se comprometer? Não encontram Desculpas pela própria acomodação?
Com certeza o autor não quer ofender ninguém. Ele se propôs a escrever um livro para auxiliar as pessoas a serem profissionais vencedores. E para ser vencedor, precisa vencer a si mesmo o tempo todo. Nos propomos a muitas ações e verificamos que voltamos a velhos hábitos. Se não existe persistência, a pessoa se acomoda ao velho hábito. Se existe persistência, a pessoa reconhece que voltou a um hábito que quer extirpar de sua vida e então segue tentando se moldar para vencer a si mesmo. Não é fácil, mas certamente é recompensador. Ninguem é perfeito, mas quem tenta é virtuoso.
Se eu pensar em minha vida, talvez tenha perdido muitas Boas oportunidades porque poderia ter me engajado mais e feito mais. Então a diferença está em se estou ou não reclamando. Se estou contente em ter perdido as boas oportunidades, então não há problema. Mas se eu vivo reclamando da vida, então deveria ter tomado mais atitude. Deveria ter feito mais.
Vou usar como exemplo a Mary Kay, que é o motivo desse blog. Não estou reclamando de meus resultados, pois sei o que tenho com uma hora de dedicação e tudo que posso dizer é que é excelente. Supondo que quisesse mais resultado e estivesse reclamando, então isso significa que deveria ter mais ações, talvez dobrar a dedicação para duas horas diárias. Deveria então cumprir mais obrigações, que seria agendar mais sessões. Deveria mudar algumas ações, me comprometer mais ao invés de reclamar, ao invés de dar Desculpas pela minha acomodação.
Felizmente tudo que temos é resultado dos nossos esforços. Só ganha sem esforço quem faz algo errado ou atingiu uma ótima performance a ponto de render em uma hora o que outro rende em oito horas, por exemplo. Eu acredito em mérito. Eu acredito em esforço para ser um profissional vencedor. Eu acredito em alta performance, isso significa que a pessoa gastou tempo se aperfeiçoando para chegar nesse ponto. Ela afiou seu machado. Certo também é que um machado afiado corta muito mais rápido do que um machado cego. Um machado cego corta melhor que uma faca. Então existe ferramenta certa e ferramenta bem afiada. Só não existem Desculpas. Não cortei essa árvore porque só tinha uma faca, ou porque meu machado estava cego (pobre de mim!). Assuma que tem uma faca e faça algo para conseguir um machado. Assuma que o machado está cego e faça algo para afia-lo. Sem Desculpas, sem choro, sem aquela história de pobre de mim!!!!
Com certeza o autor não quer ofender ninguém. Ele se propôs a escrever um livro para auxiliar as pessoas a serem profissionais vencedores. E para ser vencedor, precisa vencer a si mesmo o tempo todo. Nos propomos a muitas ações e verificamos que voltamos a velhos hábitos. Se não existe persistência, a pessoa se acomoda ao velho hábito. Se existe persistência, a pessoa reconhece que voltou a um hábito que quer extirpar de sua vida e então segue tentando se moldar para vencer a si mesmo. Não é fácil, mas certamente é recompensador. Ninguem é perfeito, mas quem tenta é virtuoso.
Se eu pensar em minha vida, talvez tenha perdido muitas Boas oportunidades porque poderia ter me engajado mais e feito mais. Então a diferença está em se estou ou não reclamando. Se estou contente em ter perdido as boas oportunidades, então não há problema. Mas se eu vivo reclamando da vida, então deveria ter tomado mais atitude. Deveria ter feito mais.
Vou usar como exemplo a Mary Kay, que é o motivo desse blog. Não estou reclamando de meus resultados, pois sei o que tenho com uma hora de dedicação e tudo que posso dizer é que é excelente. Supondo que quisesse mais resultado e estivesse reclamando, então isso significa que deveria ter mais ações, talvez dobrar a dedicação para duas horas diárias. Deveria então cumprir mais obrigações, que seria agendar mais sessões. Deveria mudar algumas ações, me comprometer mais ao invés de reclamar, ao invés de dar Desculpas pela minha acomodação.
Felizmente tudo que temos é resultado dos nossos esforços. Só ganha sem esforço quem faz algo errado ou atingiu uma ótima performance a ponto de render em uma hora o que outro rende em oito horas, por exemplo. Eu acredito em mérito. Eu acredito em esforço para ser um profissional vencedor. Eu acredito em alta performance, isso significa que a pessoa gastou tempo se aperfeiçoando para chegar nesse ponto. Ela afiou seu machado. Certo também é que um machado afiado corta muito mais rápido do que um machado cego. Um machado cego corta melhor que uma faca. Então existe ferramenta certa e ferramenta bem afiada. Só não existem Desculpas. Não cortei essa árvore porque só tinha uma faca, ou porque meu machado estava cego (pobre de mim!). Assuma que tem uma faca e faça algo para conseguir um machado. Assuma que o machado está cego e faça algo para afia-lo. Sem Desculpas, sem choro, sem aquela história de pobre de mim!!!!
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
Domine sua vontade
O autor pede para que façamos perguntas a nós mesmos: Acredito nas pessoas e nas instituições? Sinto-me cansado demais, tendo vontade de desistir a todo momento? Termino as coisas que começo? Quando erro, tento novamente até acertar ou fico paralisado no erro?
É bom este tempo para nós mesmos, um tempo de auto conhecimento, um tempo dedicado para a pessoa que pode mudar seu mundo, que somos nós mesmos. De maneira geral eu acredito nas pessoas e em instituições, pois acredito que a maioria das pessoas são honestas. Só não podemos ser muito ingênuos a ponto de acreditar em todas as pessoas e todas as instituições. Como sempre digo, não importa onde esteja haverá pessoas e pessoas. Nada é perfeito. Em Mary Kay também há vários tipos de pessoas, importa observar. Eu as vezes ouço reclamações de clientes que ficaram insatisfeitas com Consultoras. De Consultoras que ficaram insatisfeitas com Diretoras. Enfim, sempre haverá alguém insatisfeito. Nem Jesus agradou e a todos, até Paulo foi preso e ouvido por várias pessoas. Cada um é cada um, eu costumo observar, e se não estiver de acordo com padrões de ética eu simplesmente entendo que uma pessoa não representa um todo. Aprendi muito com a regra de Pareto: 20/80. Na empresa Mary Kay tenho total confiança. É muito sólida, tem mais de 50 anos no mercado mundial, no Brasil está há 17 anos. Tem muita seriedade, cumpre tudo que promete. Eu até hoje não fiquei decepcionada com a empresa. As regras são bem claras e explícitas para todos. Até agora minha nota para a empresa Mary Kay é 100 com muito louvor.
Eu não me sinto muito cansada porque não coloco uma meta acima do que posso cumprir. Não tenho vontade de desistir porque consigo ver as pequenas vitórias diárias: uma pessoa feliz após uma sessão, uma pessoa que disse que passou a receber elogios depois que começou a usar os produtos, uma mensagem dizendo que amou o resultado, uma anfitriã feliz em receber produtos com desconto ou totalmente grátis... enfim, é um trabalho compensador em vários sentidos.
Nem sempre acerto, procuro prestar atenção ao que faço para poder consertar eventuais erros. Ninguem é perfeito e que bom que seja assim, nós conseguimos evoluir com nossos erros. Vejo pessoas que fazem de tudo para cobrir um erro, eu já admiro quem o admite na hora, sem achar que um erro pode diminui-la. Em minha visão, quem domina sua vontade e corrige e admite um erro é muito mais virtuoso.
Para ser um profissional vencedor temos que dominar nossa vontade. Analisarmos a nós mesmos com muita frequência, pois não é nada externo que nos faz vencedores, somos nós mesmos. Nós não temos que vencer ninguém, senão a nós mesmos.
É bom este tempo para nós mesmos, um tempo de auto conhecimento, um tempo dedicado para a pessoa que pode mudar seu mundo, que somos nós mesmos. De maneira geral eu acredito nas pessoas e em instituições, pois acredito que a maioria das pessoas são honestas. Só não podemos ser muito ingênuos a ponto de acreditar em todas as pessoas e todas as instituições. Como sempre digo, não importa onde esteja haverá pessoas e pessoas. Nada é perfeito. Em Mary Kay também há vários tipos de pessoas, importa observar. Eu as vezes ouço reclamações de clientes que ficaram insatisfeitas com Consultoras. De Consultoras que ficaram insatisfeitas com Diretoras. Enfim, sempre haverá alguém insatisfeito. Nem Jesus agradou e a todos, até Paulo foi preso e ouvido por várias pessoas. Cada um é cada um, eu costumo observar, e se não estiver de acordo com padrões de ética eu simplesmente entendo que uma pessoa não representa um todo. Aprendi muito com a regra de Pareto: 20/80. Na empresa Mary Kay tenho total confiança. É muito sólida, tem mais de 50 anos no mercado mundial, no Brasil está há 17 anos. Tem muita seriedade, cumpre tudo que promete. Eu até hoje não fiquei decepcionada com a empresa. As regras são bem claras e explícitas para todos. Até agora minha nota para a empresa Mary Kay é 100 com muito louvor.
Eu não me sinto muito cansada porque não coloco uma meta acima do que posso cumprir. Não tenho vontade de desistir porque consigo ver as pequenas vitórias diárias: uma pessoa feliz após uma sessão, uma pessoa que disse que passou a receber elogios depois que começou a usar os produtos, uma mensagem dizendo que amou o resultado, uma anfitriã feliz em receber produtos com desconto ou totalmente grátis... enfim, é um trabalho compensador em vários sentidos.
Nem sempre acerto, procuro prestar atenção ao que faço para poder consertar eventuais erros. Ninguem é perfeito e que bom que seja assim, nós conseguimos evoluir com nossos erros. Vejo pessoas que fazem de tudo para cobrir um erro, eu já admiro quem o admite na hora, sem achar que um erro pode diminui-la. Em minha visão, quem domina sua vontade e corrige e admite um erro é muito mais virtuoso.
Para ser um profissional vencedor temos que dominar nossa vontade. Analisarmos a nós mesmos com muita frequência, pois não é nada externo que nos faz vencedores, somos nós mesmos. Nós não temos que vencer ninguém, senão a nós mesmos.
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
Não desista no meio do caminho
O profissional vencedor dá seguimento aos programas que começou. Dedica energia, tempo e esforço aos seus projetos. Tem comprometimento. Tem paciência para esperar os resultados aparecerem.
O autor aconselha a não esmorecer para não desmerecer, dar continuidade ao que se propôs a fazer é acompanhar o processo. Ter calma, ler os relatórios e ser exemplo de participação e envolvimento.
Parece uma repetição de um conselho que Luiz Marins já tinha dado. Se ele repete é porque esse detalhe é um dos mais importantes. Meu projeto atual é a Mary Kay, portanto eu dedico energia a ele. Não posso esperar que tudo se faça sem energia alguma de minha parte. Eu dedico tempo a ele. No meu caso é uma hora diária, o importante é que essa hora é inegociável. Eu dedico esforço a ele. Não posso esperar resultado sem esforço.
Meu comprometimento vem exatamente disso: uma hora inegociável. Se tivesse estabelecido mais tempo, teria eu o mesmo compromisso? Teria a energia para isso? Que tipo esforço teria que despender? Considerando que Mary Kay é minha segunda atividade, eu estabeleci uma meta que sei ser capaz de cumprir. Comprometi com o que sei que posso. Simples assim. Não adianta colocar uma meta difícil e não conseguir se comprometer com ela. Meta fácil. Uma hora por dia. Hora que poderia estar gastando assistindo TV, dormindo, pensando na vida, focando da vida dos outros... enfim...
Tenho paciência de esperar os resultados pois sei que o longo prazo é melhor do que o curto prazo. Quem dedica uma hora tem que esperar oito vezes mais tempo do que quem dedica 8 horas. Questão de números. Claro que nada é impossível e haverá casos de pessoas que fazem mais em uma hora do que outras fazem em 8 horas. Estou falando de uma média.
O autor aconselha a ler os relatórios. Devemos ter tudo anotado para avaliar até que ponto as metas estão sendo atingidas. Se há espaço para melhoras, para modificações. Quem acompanha o processo sabe o que está bom ou ruim e pode trabalhar estrategicamente. Sabe avaliar melhor. Muitas pessoas desistem no meio do caminho porque não tem nem anotação. Não sabem se avançou ou não. Não têm o que avaliar. Não se envolvem.
Como ter resultados de algo sem envolvimento? Muitas vezes desistimos por isso. Não participamos, não nos envolvemos, não comemoramos pequenas vitórias por estarmos focados demais em grandes resultados sem perceber que são pequenas detalhes no meio do caminho que nos estimulam a continuar. O profissional vencedor agradece as pequenas vitórias e continua por causa delas.
O autor aconselha a não esmorecer para não desmerecer, dar continuidade ao que se propôs a fazer é acompanhar o processo. Ter calma, ler os relatórios e ser exemplo de participação e envolvimento.
Parece uma repetição de um conselho que Luiz Marins já tinha dado. Se ele repete é porque esse detalhe é um dos mais importantes. Meu projeto atual é a Mary Kay, portanto eu dedico energia a ele. Não posso esperar que tudo se faça sem energia alguma de minha parte. Eu dedico tempo a ele. No meu caso é uma hora diária, o importante é que essa hora é inegociável. Eu dedico esforço a ele. Não posso esperar resultado sem esforço.
Meu comprometimento vem exatamente disso: uma hora inegociável. Se tivesse estabelecido mais tempo, teria eu o mesmo compromisso? Teria a energia para isso? Que tipo esforço teria que despender? Considerando que Mary Kay é minha segunda atividade, eu estabeleci uma meta que sei ser capaz de cumprir. Comprometi com o que sei que posso. Simples assim. Não adianta colocar uma meta difícil e não conseguir se comprometer com ela. Meta fácil. Uma hora por dia. Hora que poderia estar gastando assistindo TV, dormindo, pensando na vida, focando da vida dos outros... enfim...
Tenho paciência de esperar os resultados pois sei que o longo prazo é melhor do que o curto prazo. Quem dedica uma hora tem que esperar oito vezes mais tempo do que quem dedica 8 horas. Questão de números. Claro que nada é impossível e haverá casos de pessoas que fazem mais em uma hora do que outras fazem em 8 horas. Estou falando de uma média.
O autor aconselha a ler os relatórios. Devemos ter tudo anotado para avaliar até que ponto as metas estão sendo atingidas. Se há espaço para melhoras, para modificações. Quem acompanha o processo sabe o que está bom ou ruim e pode trabalhar estrategicamente. Sabe avaliar melhor. Muitas pessoas desistem no meio do caminho porque não tem nem anotação. Não sabem se avançou ou não. Não têm o que avaliar. Não se envolvem.
Como ter resultados de algo sem envolvimento? Muitas vezes desistimos por isso. Não participamos, não nos envolvemos, não comemoramos pequenas vitórias por estarmos focados demais em grandes resultados sem perceber que são pequenas detalhes no meio do caminho que nos estimulam a continuar. O profissional vencedor agradece as pequenas vitórias e continua por causa delas.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
Decida com rapidez
Luiz Marins ensina que se tiver uma idéia boa, corra para implementá-la. Se não tiver, observe e tome nota de tudo. Coloque essas notas em discussão e análise para possível implementação. Só observar não funciona, tem que escrever e fazer uso real. Toda vez que se sentir surpreendido por um bom atendimento, for atraído por um bom merchandise, ficar satisfeito com um produto, anote as observações.
Ele não é o primeiro a dizer que não podemos demorar para tomar decisões. Devemos agir logo. Todo profissional vencedor tem senso de urgência. Não é o tipo que fica protelando. Minha Diretora tem sempre uma boa ideia que compartilha com o grupo. Mary Kay é um trabalho de mentoria, pois as Diretoras nos ensinam muito nas reuniões de unidade. As pessoas que comparecem tem a tendência a crescer se realmente decidirem rapidamente implementarem as ideias sugeridas. O negócio é independente, então a decisão sobre conduzir o negócio é da Consultora. Portanto, ela também é responsável pelo sucesso ou fracasso de seu negócio. Geralmente quem decide fazer o que tem que ser feito tem um bom resultado. Quem vai um pouco mais tem excelentes resultados. Tudo depende do objetivo de cada um e da dedicação de cada um. Eu, por exemplo, não poderia esperar resultados iguais de quem se dedica integralmente ao negócio. Fico muito satisfeita pelos resultados de uma hora diária de dedicação.
Minha uma hora de dedicação traz resultado satisfatório porque gosto de tomar decisões rápidas e implemenntar. O blog surgiu de uma decisão. Por que deixar para depois? Depois veio o Facebook. Já estou implementando outra ideia sugerida pela Diretora. E cada vez que tenho uma nova ideia, vou rapidamente testar. Para que esperar? Não é porque só faço uma hora que é inviável. Meu segredo é fazer o melhor possível nessa uma hora e fazê-la render bem. Então se tem uma ideia, logo implemento.
Ele não é o primeiro a dizer que não podemos demorar para tomar decisões. Devemos agir logo. Todo profissional vencedor tem senso de urgência. Não é o tipo que fica protelando. Minha Diretora tem sempre uma boa ideia que compartilha com o grupo. Mary Kay é um trabalho de mentoria, pois as Diretoras nos ensinam muito nas reuniões de unidade. As pessoas que comparecem tem a tendência a crescer se realmente decidirem rapidamente implementarem as ideias sugeridas. O negócio é independente, então a decisão sobre conduzir o negócio é da Consultora. Portanto, ela também é responsável pelo sucesso ou fracasso de seu negócio. Geralmente quem decide fazer o que tem que ser feito tem um bom resultado. Quem vai um pouco mais tem excelentes resultados. Tudo depende do objetivo de cada um e da dedicação de cada um. Eu, por exemplo, não poderia esperar resultados iguais de quem se dedica integralmente ao negócio. Fico muito satisfeita pelos resultados de uma hora diária de dedicação.
Minha uma hora de dedicação traz resultado satisfatório porque gosto de tomar decisões rápidas e implemenntar. O blog surgiu de uma decisão. Por que deixar para depois? Depois veio o Facebook. Já estou implementando outra ideia sugerida pela Diretora. E cada vez que tenho uma nova ideia, vou rapidamente testar. Para que esperar? Não é porque só faço uma hora que é inviável. Meu segredo é fazer o melhor possível nessa uma hora e fazê-la render bem. Então se tem uma ideia, logo implemento.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
Adote um padrão com o qual se comparar
O profissional vencedor não inveja, ele admira. E a pessoa admirada é tomada como exemplo. O profissional vencedor observa as características de outro vencedor para descobrir o grande segredo daquela competência.
Ele tem que ser humilde a ponto de ouvir e ter a disposição de aprender coisas novas e comportamentos.
Assim, eu admiro muitas Diretoras e Diretoras Nacionais da Mary Kay. Elas são verdadeiros exemplos de garra e determinação para mim, desde que ajam com integridade. A maioria das pessoas são íntegras. Então quando falo em tomar como exemplo e observar as características que fizeram do profissional um vencedor, estou falando de trabalho honesto. Não devemos tomar como exemplo algo desonesto e não importa onde estejamos, haverá pessoas e pessoas. Todos têm uma competência natural e outra que tem que desenvolver. Em que a pessoa exemplo é competente? Como essa competência o levou a ser um vencedor? Assim, podemos olhar as pessoas que admiramos sem inveja, porque se ela desenvolveu uma competência, e se acreditamos em nosso potencial, nós também poderemos desenvolver aquela competência. Dá trabalho, leva tempo, mas isso é íntegro. Geralmente quem não quer ter trabalho tem que adotar padrões não éticos. E isso não pode ser exemplo. Nenhum padrão sem ética deve ser exemplo. Dizem que o mundo é dos espertos. Senti na pele por várias vezes que realmente os espertos se dão bem. No entanto, não quero ser vencedor dessa forma, acredito no trabalho e isso também dá certo. Quem trabalha, estuda e se esforça pode ser um grande vencedor. Depende de como escolhemos ser vencedores. E tenho dito que não considero vencedor alguém sem ética. Para mim é uma farsa.
Então para ser vencedor com ética vai precisar aprender muito. Vai precisar ter muita disposição. Vai ter que querer mudar a si mesmo e mudar comportamentos. Precisará sair de sua zona de conforto e experimentar fazer o que o exemplo vencedor está fazendo. Sim, estou falando de copiar um bom exemplo. Se ele acorda cedo, então vou experimentar acordar cedo. Se ele trabalha desse jeito, então vou experimentar trabalhar desse jeito. Enfim... questão de analisar e aprender com o modelo. O modelo será um verdadeiro mentor, não alguém a quem invejar.
Ele tem que ser humilde a ponto de ouvir e ter a disposição de aprender coisas novas e comportamentos.
Assim, eu admiro muitas Diretoras e Diretoras Nacionais da Mary Kay. Elas são verdadeiros exemplos de garra e determinação para mim, desde que ajam com integridade. A maioria das pessoas são íntegras. Então quando falo em tomar como exemplo e observar as características que fizeram do profissional um vencedor, estou falando de trabalho honesto. Não devemos tomar como exemplo algo desonesto e não importa onde estejamos, haverá pessoas e pessoas. Todos têm uma competência natural e outra que tem que desenvolver. Em que a pessoa exemplo é competente? Como essa competência o levou a ser um vencedor? Assim, podemos olhar as pessoas que admiramos sem inveja, porque se ela desenvolveu uma competência, e se acreditamos em nosso potencial, nós também poderemos desenvolver aquela competência. Dá trabalho, leva tempo, mas isso é íntegro. Geralmente quem não quer ter trabalho tem que adotar padrões não éticos. E isso não pode ser exemplo. Nenhum padrão sem ética deve ser exemplo. Dizem que o mundo é dos espertos. Senti na pele por várias vezes que realmente os espertos se dão bem. No entanto, não quero ser vencedor dessa forma, acredito no trabalho e isso também dá certo. Quem trabalha, estuda e se esforça pode ser um grande vencedor. Depende de como escolhemos ser vencedores. E tenho dito que não considero vencedor alguém sem ética. Para mim é uma farsa.
Então para ser vencedor com ética vai precisar aprender muito. Vai precisar ter muita disposição. Vai ter que querer mudar a si mesmo e mudar comportamentos. Precisará sair de sua zona de conforto e experimentar fazer o que o exemplo vencedor está fazendo. Sim, estou falando de copiar um bom exemplo. Se ele acorda cedo, então vou experimentar acordar cedo. Se ele trabalha desse jeito, então vou experimentar trabalhar desse jeito. Enfim... questão de analisar e aprender com o modelo. O modelo será um verdadeiro mentor, não alguém a quem invejar.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
Termine o que começar
O profissional vencedor termina o que começa. Concordo que devemos saber a hora de parar e é sábio parar algo que não tem futuro, principalmente quando já foi feito todo o possível.
Terminar o que começar é dar continuidade a ideias. Quais ideias você começou e não terminou? Por que elas foram abandonadas? O motivo é muito importante. Sabermos o porquê nos ajuda a definirmos se simplesmente abandonamos por fraqueza ou se realmente a ideia não valia a pena e foi uma decisão sábia.
Na maioria das vezes não terminamos o que começamos por lançarmos nossa ideia a própria sorte, sem planejamento e principalmente sem acompanhamento. Falta Follow up. E Follow up é fundamental para quem começa e termina.
Muitos me dizem que conhecem Consultoras da Mary Kay que não deram certo como se o mesmo fosse acontecer comigo. Mary Kay Ash dizia que quem acredita que pode, está certo; quem acredita que não pode, também está certo. Então a história de cada um depende não apenas de sonho. Também de acreditar. Quem acredita se planeja. Quem não acredita pode até se planejar. Acontece que nenhum planejamento que não é colocado em prática dá resultado. Pode ser lindo o planejamento, pode ter levado um tempo para se fazer, usando bastante tempo e energia. A pessoa pode até ter iniciado a cumprir o planejado. E aí pára.
Paramos por muitos motivos. Que bom se pudermos parar por motivos bons, e não porque não conseguimos acompanhar. Tudo tem que ter acompanhamento e monitoramento. Então se eu planejo fazer as 6 atividades mais importantes do dia e nem acompanhar se fiz ou não, será que terei resultados? Será que serei um profissional vencedor? Se eu planejo e não faço, sou mesmo vencedor? E como posso esperar resultados de vencedores? Tudo que precisamos é começar e terminar. Nem que tenhamos que fatiar em pedaços bem pequenos. Se eu tenho 6 atividades no dia, concentro - me em cada uma de uma vez. Começo uma e termino. Quando termino a primeira sei que tenho mais 5, então me concentro na próxima. E assim vai indo... começo e termino.
O planejamento de longo prazo não vai terminar tão cedo, tem que ter essa noção. Portanto o que tenho que fazer no pouco do dia a dia eu tenho capacidade de gerir. Eu tenho capacidade de terminar e tenho capacidade de acompanhar. Posso então por meio do acompanhamento refazer as previsões, refazer o planejamento das tarefas. Não é muito difícil quando a gente se organiza.
Terminar o que começar é dar continuidade a ideias. Quais ideias você começou e não terminou? Por que elas foram abandonadas? O motivo é muito importante. Sabermos o porquê nos ajuda a definirmos se simplesmente abandonamos por fraqueza ou se realmente a ideia não valia a pena e foi uma decisão sábia.
Na maioria das vezes não terminamos o que começamos por lançarmos nossa ideia a própria sorte, sem planejamento e principalmente sem acompanhamento. Falta Follow up. E Follow up é fundamental para quem começa e termina.
Muitos me dizem que conhecem Consultoras da Mary Kay que não deram certo como se o mesmo fosse acontecer comigo. Mary Kay Ash dizia que quem acredita que pode, está certo; quem acredita que não pode, também está certo. Então a história de cada um depende não apenas de sonho. Também de acreditar. Quem acredita se planeja. Quem não acredita pode até se planejar. Acontece que nenhum planejamento que não é colocado em prática dá resultado. Pode ser lindo o planejamento, pode ter levado um tempo para se fazer, usando bastante tempo e energia. A pessoa pode até ter iniciado a cumprir o planejado. E aí pára.
Paramos por muitos motivos. Que bom se pudermos parar por motivos bons, e não porque não conseguimos acompanhar. Tudo tem que ter acompanhamento e monitoramento. Então se eu planejo fazer as 6 atividades mais importantes do dia e nem acompanhar se fiz ou não, será que terei resultados? Será que serei um profissional vencedor? Se eu planejo e não faço, sou mesmo vencedor? E como posso esperar resultados de vencedores? Tudo que precisamos é começar e terminar. Nem que tenhamos que fatiar em pedaços bem pequenos. Se eu tenho 6 atividades no dia, concentro - me em cada uma de uma vez. Começo uma e termino. Quando termino a primeira sei que tenho mais 5, então me concentro na próxima. E assim vai indo... começo e termino.
O planejamento de longo prazo não vai terminar tão cedo, tem que ter essa noção. Portanto o que tenho que fazer no pouco do dia a dia eu tenho capacidade de gerir. Eu tenho capacidade de terminar e tenho capacidade de acompanhar. Posso então por meio do acompanhamento refazer as previsões, refazer o planejamento das tarefas. Não é muito difícil quando a gente se organiza.
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