"Existem três tipos de pessoas no mundo: aquelas que fazem as coisas acontecerem, aqueles que assistem as coisas acontecerem e aquelas que só imaginam o que ACONTECEU." Mary Kay Ash
Apesar de ainda me achar um pouco passiva, acredito pertencer ao grupo das pessoas que faz as coisas acontecerem. Vejo com tristeza imaginar o que aconteceu, pois essa pessoa não foi nem um pouco participante, ela apenas se limitou a imaginar. As que assistem devem estar um pouco mais próximas de agir, porque pelo menos são um pouco mais participantes. Vejo muito isso na minha experiência Mary Kay. Tenho contato com muitas pessoas e vejo que sou expectadora. Assisto as coisas acontecerem e admiro muito algumas pessoas. Enquanto estou assistindo, aproveito para aprender e trocar experiências. Faço perguntas, interajo, sinto entusiasmo, garra, desafios... enfim Mary Kay é uma ótima experiência em todos os sentidos.
As pessoas que fazem as coisas acontecerem têm minha admiração. Claro que não conseguimos fazer sempre as coisas acontecerem e nem em todos os sentidos das nossas vidas, mas o principal aqui é a proatividade, é a vontade de fazer, de realizar junto com a coragem de realmente colocar em prática. Certas atitudes na vida exigem muita coragem, muita mesmo. Só que acho que deve ser uma infelicidade muito grande só imaginar como teria acontecido se eu agisse de certa forma corajosa, mas não tive a coragem de questionar ou fazer algo. Um pouco menos triste deve ser assistir a pessoas corajosas agirem. Agir mesmo, fazer acontecer dá senso de realização. Nós devemos sempre imaginar o pior cenário e nos perguntarmos se podemos ou não encara-lo. Por vezes o pior cenário nem sempre é assim tão ruim. Talvez ruim mesmo seja se sujeitar a tudo mas sofrer muito por não ter coragem de fazer acontecer.
Enfim, são apenas reflexões minhas. Fazer acontecer é bom, entretanto exige da pessoa. Tem que ter ação, iniciativa e garra.
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