Maxwel continua ensinando como é importante basear no interno. As escolhas são uma decisão pessoal. Com essa decisão haverá um preço a ser pago. Outras pessoas serão influenciadas pela decisão.
Quando nos concentramos em escolhas e colocamos em ação com integridade, controlamos nosso compromisso.
Sofremos muito quando queremos basear-nos no externo. Ninguém controla uma circunstância. Uma crise tem que ser usada para otimizar recursos, aprender novos métodos, mudar algo, sair da zona de conforto. Eu não controlo a crise. Eu escolho focar por exemplo em otimizar recursos. O que posso cortar? Como utilizar melhor o que tenho? Onde posso cortar desperdícios? Isso realmente é necessário?
Sofremos quando queremos controlar pessoas. Um introvertido não compreende muito bem um extrovertido, não conseguirá acompanhá-lo em tudo. Não se pode modificar um extrovertido. Posso escolher compreender que os cérebros funcionam de maneiras diferentes. O mesmo ocorre com o extrovertido que não compreende porque o introvertido age de certas maneiras. Sofrerá se quiser controlar a pessoa. Pode focar em escolher entender essas diferenças.
Focar em escolhas é a base para o sucesso, a escolha é interna, não externa. Não importa o que esteja ocorrendo lá fora, eu escolho que óculos e lentes usarei. Não vou mudar os outros e nem as circunstâncias. Preciso mudar a maneira de ver certos aspectos.
Todas as pessoas podem. Todas as pessoas tem uma capacidade muito maior do que imaginam. Podem escolher usar suas habilidades. Pode escolher superar a si mesmo todos os dias. Não se deve olhar o outro. Não se deve competir e nem ligar para quem está competindo. Não se muda uma mente competidora, a única escolha que posso fazer é concentrar-me em minhas escolhas.
Escolho sofrer por que os outros não correspondem minhas expectativas? Escolho trabalhar em algo que não gosto ou escolho encontrar minha paixão? Escolho ter inveja de alguém que tem o que não tenho ou escolho buscar realizar meus objetivos? Escolho depender dos outros ou escolho lutar por mim mesma, mesmo que demore? Escolho me respeitar e dar limites ou deixar que abusem de mim?
Quando passamos a escolher e ser responsáveis pelas escolhas, a vida muda. Nem sempre nossas escolhas serão as melhores. Falharemos, erraremos, mas seremos ainda assim responsáveis por essas escolhas. Posso admitir que não deveria ter feito uma compra, mas uma vez feita, tenho que honrar com meu compromisso, nem que isso custe escolher fazer sacrifícios e renúncias. Quando somos conscientes de nossas escolhas não responsabilizamos os outros. Mas um desafio faz crescer, sair da zona de conforto, então pode ser bom. A pessoa comprou, se apertou um pouco, conseguiu pagar, mas está com o bem. Nada mal. Mas o bem pide gerar despesas. Entao mais uma responsabilidade que deve ser assumida. Uma escolha errada também pode ajudar a acumular experiência. E eu posso escolher agradecer pela experiência ao invés de reclamar. Me responsabilizar ao invés de ficar reclamando.
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