"Naquela noite, fui para casa e conversei com Margaret sobre meu bate papo com Kurt, e o que aprendi naquele dia. Mostrei a ela o manual e as fitas cassete que Kurt estava vendendo. Eu sabia que aqueles recursos poderiam nos ajudar a crescer. Custavam 745 dólares, um valor alto para nós, naquele momento. Não podíamos pagar, mas também não podíamos deixar de comprar. Até então eu sempre acreditei em meu potencial, mas nunca havia pensado sobre ter uma maneira de aumentá-lo e alcançá-lo. Reconhecemos que Kurt não estava apenas tentando fazer uma venda. Ele estava oferecendo um caminho para mudanças em nossa vida e para realização de nossos sonhos".
No trecho em que Maxwel fala sobre o desenvolvimento como prática diária, ele conta essa parte de sua vida. Ele investiu em desenvolvimento pessoal, mesmo sem ter os recursos. Na época tudo era mais difícil, havia menos material disponível. Ele agarrou a oportunidade de se desenvolver. Ele fez um pequeno sacrifício pelo que almejava. Ele saiu do lugar. Fez uma mudança por meio do conhecimento.
Muitas pessoas fogem do conhecimento, não querem nem de graça. Estudar um material é visto como uma penitência. Se queremos sair do lugar, construir um futuro diferente de forma honesta, devemos trocar essas lentes e ver o conhecimento como tão importante a ponto de eu fazer um pequeno sacrifício por ele.
Um dos motivos que me fizeram entrar em Mary Kay foi o conhecimento. Algo tão importante que muitos nem dão conta. Lógico que vieram outros benefícios, que alcancei até metas altas por meio do negócio. Mas também paguei um preço, trabalhei bastante. Minhas duas horas diárias do passado são bastante para quem tem outro emprego. Mas a renda extra permite certos privilégios. Com a renda extra você se mima como quer. É algo que você vivia sem anteriormente, então é seu para fazer fazer o que quiser.
Foi por isso que entrei em Polishop. Achei bem vantajoso como uma renda extra e sem ter que sacrificar minha vida, pois faço no tempo livre. Tendo cumprido minhas principais metas, parei um pouco, e hoje faço menos de uma hora por dia.
Maxwel não foi mesquinho a ponto de achar que era apenas uma venda de seu amigo. Eu também não fui mesquinha. É uma mudança em minha vida, é a realização de minhas metas. Quem me inscreveu em Polishop e em Mary Kay não podem realizar minhas metas. Essa tarefa é minha. Eu ter entrado nesses negócios não é realização da meta deles. Enquanto as pessoas pensarem de forma mesquinha, jamais terão sonhos realizados, pois ficam aguardando grandes oportunidades, quando a oportunidade que podemos pegar é aquela pequena que está ao nosso alcance.
Com apenas 399,00 uma pessoa pode entrar no negócio Polishop e ainda podendo pagar com cartão de crédito. E muitos perdem a oportunidade achando que estarão realizando o sonho dos outros. Na verdade, se eles entrarem, terão que se concentrar em construir o futuro deles dentro do negócio. Uma oportunidade fácil e barata. Mas a pessoa espera o grande negócio, para o qual jamais estarão preparados. Tem que pegar o negocio pequeno, se preparar, aprender com ele, e então partir para o próximo nível. Qualquer um pode fazer, mas poucos estão dispostos a construir seu futuro. E depois sonham em ter a mesma vida daquele que estava construindo há tempo, que fez suas renúncias, seus pequenos sacrifícios como Maxwel, que não tinha aquele valor, mas se esforçou.
Sem investimento, infelizmente não há futuro. Não se cria nada. E aí a pessoa fica esperando as coisas virem, como num passe de mágica. Esperam, esperam e ficam por fim desesperançadas, desanimadas. Tem que se animar para investir no seu futuro , não importa a idade. Menos desculpa e mais investimento, seja de dinheiro, tempo ou energia.
sexta-feira, 28 de abril de 2017
quinta-feira, 27 de abril de 2017
Criando o futuro hoje - Saia do lugar
"As tribos que habitavam a Tartaria, na Ásia Central, lançavam um tipo de maldição sobre o inimigo. Não clamavam para que a espada do inimigo enferrujasse ou para que o povo rival morresse ou fosse atingido por alguma peste. Ao invés disso eles diziam: "que vocês fiquem num só lugar para sempre". Se você não tentar se aprimorar diariamente, esse pode ser seu destino. Você ficará plantado no mesmo lugar, fazendo as mesmas coisas, esperando pelas mesmas coisas por anos e anos, mas nunca conquistando novos territórios ou vencendo novas batalhas". Citação do livro sobre o qual reflito atualmente.
Não concordo em lançar maldições nem em esperar o mal de um inimigo. Acredito na justiça divina e que cada um tem o que merece. Que Deus saberá ensinar a cada um de acordo com as ações. Deus é amor, portanto até as dificuldades que Deus dá para uma pessoa é prova de amor e de ensinamento. Por mais que alguém tenha me causado mal, acredito que Deus fará seu papel e eu não preciso fazer nada. Porque não sei de tudo e nem posso ensinar baseada na minha visão, que é limitada.
O que achei interessante nesse trecho é que não vemos a imobilidade como uma maldição. Aliás, muitos procuram para si estar no mesmo lugar. Por isso tudo é questão dos óculos e lentes que usamos. A zona de conforto é ruim, as pessoas precisam fazer progressos, nem que sejam mínimos, todos os dias. Assim é minha visão, pelas lentes que uso.
Maxwel alerta que as pessoas que não buscam aprimoramento poderão ficar no mesmo lugar, poderão não conquistar novos territórios, poderão não vencer batalhas. Se é isso que a pessoa escolheu, tudo bem. Mas se ela escolheu algo diferente do que vive atualmente, a probabilidade maior é que ficará presa à maldição de ficar no mesmo lugar se não fizer nada.
O futuro dessa pessoa será igual ano após ano. Como foi o ano passado? Igual, não viu nenhum progresso. Já não tendo regresso está bom. Como será daqui a 5 anos? Igual. Ou melhor, mudou algo de 5 anos para cá?
Se não mudou, é porque a pessoa não está construindo seu futuro. Mesmo que seja um pouco a cada dia, se fizermos algo, em um ano teremos mudanças. Em 5 anos veremos resultados maiores ainda. Criar o futuro não é fazer um grande sacrifício, deixar de fazer coisas que está fazendo atualmente, desequilibrar a vida. É acrescentar aquele pouco que te tirará do lugar. Certo que quem está com mais pressa, ou tem uma meta maior precisa fazer renúncia e sacrifício, mas quem está de boa pode fazer um pouco a cada dia, que em 5 anos já verá a diferença.
É igual Yoga, comecei sem nem ter ideia do que era uma posição. Hoje faço o que nem achava que conseguiria. Foram pequenos movimentos todos os dias. Fui ficando flexível, fui conseguindo fazer o que não conseguia de início. Não tenho pressa, não vou me machucar tentando algo impossível agora. Pouco a pouco e com a prática diária, meu corpo vai se adaptando. Vai se abrindo. Ainda não consigo muitas posições. Então tenho que pouco a pouco praticar o que sei, melhorando, e aos poucos farei o que não consigo de maneira progressiva. Comecei no final de novembro, se não me engano, e o meu progresso diário é quase imperceptível, entretanto em 5 meses, olhando o primeiro dia para agora, é impressionante. Persistência e prática diária.
Não é o que fazemos intensamente que nos tira do lugar. Intensamente podemos nos machucar, cair... É o que fazemos diariamente, aquilo que quando vemos o ontem quase nem fez diferença, mas que faz a diferença no longo prazo. Que nos tira do lugar de forma constante. Não adianta dar uma corrida e dormir igual a lebre. Mais vale ter constância igual a tartaruga. Ela saiu do lugar. Nada contra correr constantemente, mas tem que sempre ver o equilíbrio.
Não concordo em lançar maldições nem em esperar o mal de um inimigo. Acredito na justiça divina e que cada um tem o que merece. Que Deus saberá ensinar a cada um de acordo com as ações. Deus é amor, portanto até as dificuldades que Deus dá para uma pessoa é prova de amor e de ensinamento. Por mais que alguém tenha me causado mal, acredito que Deus fará seu papel e eu não preciso fazer nada. Porque não sei de tudo e nem posso ensinar baseada na minha visão, que é limitada.
O que achei interessante nesse trecho é que não vemos a imobilidade como uma maldição. Aliás, muitos procuram para si estar no mesmo lugar. Por isso tudo é questão dos óculos e lentes que usamos. A zona de conforto é ruim, as pessoas precisam fazer progressos, nem que sejam mínimos, todos os dias. Assim é minha visão, pelas lentes que uso.
Maxwel alerta que as pessoas que não buscam aprimoramento poderão ficar no mesmo lugar, poderão não conquistar novos territórios, poderão não vencer batalhas. Se é isso que a pessoa escolheu, tudo bem. Mas se ela escolheu algo diferente do que vive atualmente, a probabilidade maior é que ficará presa à maldição de ficar no mesmo lugar se não fizer nada.
O futuro dessa pessoa será igual ano após ano. Como foi o ano passado? Igual, não viu nenhum progresso. Já não tendo regresso está bom. Como será daqui a 5 anos? Igual. Ou melhor, mudou algo de 5 anos para cá?
Se não mudou, é porque a pessoa não está construindo seu futuro. Mesmo que seja um pouco a cada dia, se fizermos algo, em um ano teremos mudanças. Em 5 anos veremos resultados maiores ainda. Criar o futuro não é fazer um grande sacrifício, deixar de fazer coisas que está fazendo atualmente, desequilibrar a vida. É acrescentar aquele pouco que te tirará do lugar. Certo que quem está com mais pressa, ou tem uma meta maior precisa fazer renúncia e sacrifício, mas quem está de boa pode fazer um pouco a cada dia, que em 5 anos já verá a diferença.
É igual Yoga, comecei sem nem ter ideia do que era uma posição. Hoje faço o que nem achava que conseguiria. Foram pequenos movimentos todos os dias. Fui ficando flexível, fui conseguindo fazer o que não conseguia de início. Não tenho pressa, não vou me machucar tentando algo impossível agora. Pouco a pouco e com a prática diária, meu corpo vai se adaptando. Vai se abrindo. Ainda não consigo muitas posições. Então tenho que pouco a pouco praticar o que sei, melhorando, e aos poucos farei o que não consigo de maneira progressiva. Comecei no final de novembro, se não me engano, e o meu progresso diário é quase imperceptível, entretanto em 5 meses, olhando o primeiro dia para agora, é impressionante. Persistência e prática diária.
Não é o que fazemos intensamente que nos tira do lugar. Intensamente podemos nos machucar, cair... É o que fazemos diariamente, aquilo que quando vemos o ontem quase nem fez diferença, mas que faz a diferença no longo prazo. Que nos tira do lugar de forma constante. Não adianta dar uma corrida e dormir igual a lebre. Mais vale ter constância igual a tartaruga. Ela saiu do lugar. Nada contra correr constantemente, mas tem que sempre ver o equilíbrio.
quarta-feira, 26 de abril de 2017
Criando o futuro hoje - Valores ou sentimentos?
"Pessoas bem sucedidas fazem o que é certo, não importa como elas se sintam a respeito. Não esperam ser capazes de sentir alguma coisa para agir. Elas agem primeiro, e depois esperam que seus sentimentos se adaptem. Geralmente nada de muito dramático está envolvido. As decisões difíceis são as do cotidiano. Por exemplo, se manter uma boa saúde é um dos meus valores, devo me exercitar de manhã, embora não sinta vontade de fazê- lo? Vou me privar de comer um pedaço de bolo de chocolate, mesmo que eu queira muito? Para ser bem sucedido, meus valores, não meus sentimentos - precisam controlar minhas ações. Ken Blanchard e Norman Vincent Pale escreveram o seguinte no livro O poder da administração ética: 'Pode parecer que pessoas legais chegam em último lugar, mas geralmente elas correm uma prova diferente'. Viver por seus valores é correr uma prova diferente".
Valores e sentimentos são conflitantes, por vezes. Então temos que tentar ser racionais nas nossas escolhas. Se o valor de um pai é fornecer uma boa educação para o filho, terá que repreendê-lo ensiná-lo, mesmo que os sentimentos digam que está morrendo de dor por ter que repreender o filho querido. Então deve ser feita feita a pergunta: quero que meu filho siga corretamente ou que não fique chateado comigo? Obviamente alguém com valor muito definido optará pelo caminho certo. Alguém com valor incerto, pode se sentir culpado pela ausência e temer que o filho fique chateado por causa de uma repreensão.
Se meu valor é proteger o meio ambiente, vou praticar esse valor, sem esperar eu sentir vontade para depois agir. Minha preguiça temporária de caminhar alguns metros justifica eu poluir o meio ambiente? Minha preguiça temporária de lavar algumas loucas justiça eu usar material descartável? Não importa como me sinta temporariamente, o valor sempre prevalece.
O mesmo ocorre em relação a postura diante do dinheiro, discutida ontem. Se meu valor é a ética e o trabalho, não vou arranjar um jeitinho. Não vou fazer com que outros cumpram por mim. Se decido reformar uma casa, posso dar essa responsabilidade para o outro? Posso querer minha casa reformada sem que eu faça nada? Posso esperar que o outro reforme para mim enquanto espero sentada pelo trabalho do outro? Não. Se eu sigo o valor da ética e do trabalho, pode demorar mais, ser mais difícil e trabalhoso, mas vou fazer por mim mesma, não vou esperar que o outro faça o que não estou disposta a fazer. O outro não é obrigado a cumprir minha meta. O outro tem a meta dele. Então ele só fará se isso for meta é valor dele também.
Eu querer que o outro cumpra a minha meta é um sentimento que vai resultar numa frustração muito grande. Eu escolher cumprir minha meta vai resultar em aumento de auto estima e reforço de meus valores. Vou escolher fazer o que está sobre meu controle. Eu não controlo o outro. Posso escolher reservar 10% do meu salário todo mês para a reforma. Se 10% ainda for pouco, posso escolher fazer uns renda extra. Se ainda assim for insuficiente, posso escolher colocar minha mão de obra na reforma e dar meu próprio esforço e trabalho para a reforma. E quanto mais difícil a meta que eu consiga com meu esforço, mais me torno auto confiante, pois cumpri. Isso é importante.
Os valores fazem as pessoas chegarem do ponto A (onde estão) ao ponto B (onde querem chegar). Os sentimentos geralmente trazem frustração e baixa auto estima. Se aprendermos a sobrepor o valor sobre o sentimento seremos mais que campeões. Paulo já se dizia pecador, já ressaltava a fragilidade da carne, do sentimento humano. Mas ele não seguiu o rumo da carne, ele seguiu em espírito, pois o valor dele era o espírito sobre a carne. O valor sobre o sentimento. Paulo correu uma corrida diferente, que seja um exemplo para todos nós pobres pecadores que somos!!!
Valores e sentimentos são conflitantes, por vezes. Então temos que tentar ser racionais nas nossas escolhas. Se o valor de um pai é fornecer uma boa educação para o filho, terá que repreendê-lo ensiná-lo, mesmo que os sentimentos digam que está morrendo de dor por ter que repreender o filho querido. Então deve ser feita feita a pergunta: quero que meu filho siga corretamente ou que não fique chateado comigo? Obviamente alguém com valor muito definido optará pelo caminho certo. Alguém com valor incerto, pode se sentir culpado pela ausência e temer que o filho fique chateado por causa de uma repreensão.
Se meu valor é proteger o meio ambiente, vou praticar esse valor, sem esperar eu sentir vontade para depois agir. Minha preguiça temporária de caminhar alguns metros justifica eu poluir o meio ambiente? Minha preguiça temporária de lavar algumas loucas justiça eu usar material descartável? Não importa como me sinta temporariamente, o valor sempre prevalece.
O mesmo ocorre em relação a postura diante do dinheiro, discutida ontem. Se meu valor é a ética e o trabalho, não vou arranjar um jeitinho. Não vou fazer com que outros cumpram por mim. Se decido reformar uma casa, posso dar essa responsabilidade para o outro? Posso querer minha casa reformada sem que eu faça nada? Posso esperar que o outro reforme para mim enquanto espero sentada pelo trabalho do outro? Não. Se eu sigo o valor da ética e do trabalho, pode demorar mais, ser mais difícil e trabalhoso, mas vou fazer por mim mesma, não vou esperar que o outro faça o que não estou disposta a fazer. O outro não é obrigado a cumprir minha meta. O outro tem a meta dele. Então ele só fará se isso for meta é valor dele também.
Eu querer que o outro cumpra a minha meta é um sentimento que vai resultar numa frustração muito grande. Eu escolher cumprir minha meta vai resultar em aumento de auto estima e reforço de meus valores. Vou escolher fazer o que está sobre meu controle. Eu não controlo o outro. Posso escolher reservar 10% do meu salário todo mês para a reforma. Se 10% ainda for pouco, posso escolher fazer uns renda extra. Se ainda assim for insuficiente, posso escolher colocar minha mão de obra na reforma e dar meu próprio esforço e trabalho para a reforma. E quanto mais difícil a meta que eu consiga com meu esforço, mais me torno auto confiante, pois cumpri. Isso é importante.
Os valores fazem as pessoas chegarem do ponto A (onde estão) ao ponto B (onde querem chegar). Os sentimentos geralmente trazem frustração e baixa auto estima. Se aprendermos a sobrepor o valor sobre o sentimento seremos mais que campeões. Paulo já se dizia pecador, já ressaltava a fragilidade da carne, do sentimento humano. Mas ele não seguiu o rumo da carne, ele seguiu em espírito, pois o valor dele era o espírito sobre a carne. O valor sobre o sentimento. Paulo correu uma corrida diferente, que seja um exemplo para todos nós pobres pecadores que somos!!!
terça-feira, 25 de abril de 2017
Criando o futuro hoje - Atitude correta diante do dinheiro
Maxwel cita Billy Graham: "Se a pessoa mantém uma atitude correta diante do dinheiro, isso contribuirá para colocar em ordem praticamente todas as outras áreas de sua vida". E o autor acrescenta que não há problema em viver modestamente nem em ter bens. Há pessoas materialistas sem dinheiro e pessoas não materialistas prósperas. E ainda pergunta: Você não conhece pessoas de ambos os tipos?
Concordo que tudo na vida é atitude correta. Penso que uma das atitudes corretas é não se endividar, ou se o fez, pagar corretamente o que deve. Outra atitude correta é possuir, não se deixar possuir. É o caso de quem tem um bem, mas ele não o possui. Tem um emprego, mas ele não o possui. Tem gente que um carro o possui, não é ele que possui o carro. O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Não é possuí-lo a raiz de todos os males. Outra atitude correta é o desapego. Podemos ter roupas, sapatos, maquiagens, entretanto não podemos nos apegar a essas coisas. É saber viver bem com ou sem as coisas.
O autor cita Orman, que ganha e administra dinheiro de forma adequada diariamente. Ela vive modestamente, dirige carro usado... mas tem muitas alternativas. E conclui que as alternativas é uma boa forma de medir o sucesso em finanças.
Amo o conceito de viver modestamente. Para que uma casa enorme? Para que muitas roupas e sapatos? Para que consumo exagerado? Para que status? Para agradar o outro e mostrar para o outro?
Amo o conceito de ter alternativas. De não fazer por ser obrigado. Pessoas que deixam de fazer sua obrigação quando não monitorados estão insatisfeitos e seriam mais felizes se tivessem alternativas. Os empreendedores fazem para si mesmos, não precisam ser monitorados. Se estão fazendo por opção, porque é uma das alternativas, é uma grande alegria.
A atitude correta obviamente inclui fazer tudo dentro da ética, dentro de
Concordo que tudo na vida é atitude correta. Penso que uma das atitudes corretas é não se endividar, ou se o fez, pagar corretamente o que deve. Outra atitude correta é possuir, não se deixar possuir. É o caso de quem tem um bem, mas ele não o possui. Tem um emprego, mas ele não o possui. Tem gente que um carro o possui, não é ele que possui o carro. O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Não é possuí-lo a raiz de todos os males. Outra atitude correta é o desapego. Podemos ter roupas, sapatos, maquiagens, entretanto não podemos nos apegar a essas coisas. É saber viver bem com ou sem as coisas.
O autor cita Orman, que ganha e administra dinheiro de forma adequada diariamente. Ela vive modestamente, dirige carro usado... mas tem muitas alternativas. E conclui que as alternativas é uma boa forma de medir o sucesso em finanças.
Amo o conceito de viver modestamente. Para que uma casa enorme? Para que muitas roupas e sapatos? Para que consumo exagerado? Para que status? Para agradar o outro e mostrar para o outro?
Amo o conceito de ter alternativas. De não fazer por ser obrigado. Pessoas que deixam de fazer sua obrigação quando não monitorados estão insatisfeitos e seriam mais felizes se tivessem alternativas. Os empreendedores fazem para si mesmos, não precisam ser monitorados. Se estão fazendo por opção, porque é uma das alternativas, é uma grande alegria.
A atitude correta obviamente inclui fazer tudo dentro da ética, dentro de
segunda-feira, 24 de abril de 2017
Construindo o futuro hoje - Você não controla circunstâncias nem pessoas. Controla suas escolhas
Maxwel continua ensinando como é importante basear no interno. As escolhas são uma decisão pessoal. Com essa decisão haverá um preço a ser pago. Outras pessoas serão influenciadas pela decisão.
Quando nos concentramos em escolhas e colocamos em ação com integridade, controlamos nosso compromisso.
Sofremos muito quando queremos basear-nos no externo. Ninguém controla uma circunstância. Uma crise tem que ser usada para otimizar recursos, aprender novos métodos, mudar algo, sair da zona de conforto. Eu não controlo a crise. Eu escolho focar por exemplo em otimizar recursos. O que posso cortar? Como utilizar melhor o que tenho? Onde posso cortar desperdícios? Isso realmente é necessário?
Sofremos quando queremos controlar pessoas. Um introvertido não compreende muito bem um extrovertido, não conseguirá acompanhá-lo em tudo. Não se pode modificar um extrovertido. Posso escolher compreender que os cérebros funcionam de maneiras diferentes. O mesmo ocorre com o extrovertido que não compreende porque o introvertido age de certas maneiras. Sofrerá se quiser controlar a pessoa. Pode focar em escolher entender essas diferenças.
Focar em escolhas é a base para o sucesso, a escolha é interna, não externa. Não importa o que esteja ocorrendo lá fora, eu escolho que óculos e lentes usarei. Não vou mudar os outros e nem as circunstâncias. Preciso mudar a maneira de ver certos aspectos.
Todas as pessoas podem. Todas as pessoas tem uma capacidade muito maior do que imaginam. Podem escolher usar suas habilidades. Pode escolher superar a si mesmo todos os dias. Não se deve olhar o outro. Não se deve competir e nem ligar para quem está competindo. Não se muda uma mente competidora, a única escolha que posso fazer é concentrar-me em minhas escolhas.
Escolho sofrer por que os outros não correspondem minhas expectativas? Escolho trabalhar em algo que não gosto ou escolho encontrar minha paixão? Escolho ter inveja de alguém que tem o que não tenho ou escolho buscar realizar meus objetivos? Escolho depender dos outros ou escolho lutar por mim mesma, mesmo que demore? Escolho me respeitar e dar limites ou deixar que abusem de mim?
Quando passamos a escolher e ser responsáveis pelas escolhas, a vida muda. Nem sempre nossas escolhas serão as melhores. Falharemos, erraremos, mas seremos ainda assim responsáveis por essas escolhas. Posso admitir que não deveria ter feito uma compra, mas uma vez feita, tenho que honrar com meu compromisso, nem que isso custe escolher fazer sacrifícios e renúncias. Quando somos conscientes de nossas escolhas não responsabilizamos os outros. Mas um desafio faz crescer, sair da zona de conforto, então pode ser bom. A pessoa comprou, se apertou um pouco, conseguiu pagar, mas está com o bem. Nada mal. Mas o bem pide gerar despesas. Entao mais uma responsabilidade que deve ser assumida. Uma escolha errada também pode ajudar a acumular experiência. E eu posso escolher agradecer pela experiência ao invés de reclamar. Me responsabilizar ao invés de ficar reclamando.
Quando nos concentramos em escolhas e colocamos em ação com integridade, controlamos nosso compromisso.
Sofremos muito quando queremos basear-nos no externo. Ninguém controla uma circunstância. Uma crise tem que ser usada para otimizar recursos, aprender novos métodos, mudar algo, sair da zona de conforto. Eu não controlo a crise. Eu escolho focar por exemplo em otimizar recursos. O que posso cortar? Como utilizar melhor o que tenho? Onde posso cortar desperdícios? Isso realmente é necessário?
Sofremos quando queremos controlar pessoas. Um introvertido não compreende muito bem um extrovertido, não conseguirá acompanhá-lo em tudo. Não se pode modificar um extrovertido. Posso escolher compreender que os cérebros funcionam de maneiras diferentes. O mesmo ocorre com o extrovertido que não compreende porque o introvertido age de certas maneiras. Sofrerá se quiser controlar a pessoa. Pode focar em escolher entender essas diferenças.
Focar em escolhas é a base para o sucesso, a escolha é interna, não externa. Não importa o que esteja ocorrendo lá fora, eu escolho que óculos e lentes usarei. Não vou mudar os outros e nem as circunstâncias. Preciso mudar a maneira de ver certos aspectos.
Todas as pessoas podem. Todas as pessoas tem uma capacidade muito maior do que imaginam. Podem escolher usar suas habilidades. Pode escolher superar a si mesmo todos os dias. Não se deve olhar o outro. Não se deve competir e nem ligar para quem está competindo. Não se muda uma mente competidora, a única escolha que posso fazer é concentrar-me em minhas escolhas.
Escolho sofrer por que os outros não correspondem minhas expectativas? Escolho trabalhar em algo que não gosto ou escolho encontrar minha paixão? Escolho ter inveja de alguém que tem o que não tenho ou escolho buscar realizar meus objetivos? Escolho depender dos outros ou escolho lutar por mim mesma, mesmo que demore? Escolho me respeitar e dar limites ou deixar que abusem de mim?
Quando passamos a escolher e ser responsáveis pelas escolhas, a vida muda. Nem sempre nossas escolhas serão as melhores. Falharemos, erraremos, mas seremos ainda assim responsáveis por essas escolhas. Posso admitir que não deveria ter feito uma compra, mas uma vez feita, tenho que honrar com meu compromisso, nem que isso custe escolher fazer sacrifícios e renúncias. Quando somos conscientes de nossas escolhas não responsabilizamos os outros. Mas um desafio faz crescer, sair da zona de conforto, então pode ser bom. A pessoa comprou, se apertou um pouco, conseguiu pagar, mas está com o bem. Nada mal. Mas o bem pide gerar despesas. Entao mais uma responsabilidade que deve ser assumida. Uma escolha errada também pode ajudar a acumular experiência. E eu posso escolher agradecer pela experiência ao invés de reclamar. Me responsabilizar ao invés de ficar reclamando.
quinta-feira, 20 de abril de 2017
Criando o futuro hoje - Como não ser escravo das circunstâncias?
Maxwel ensina que se buscarmos um bom raciocínio não seremos escravos de circunstâncias. Ele cita Malbie D. Babcock: "Um dos enganos mais comuns e de maior prejuízo é pensar que o sucesso resulta de alguma genialidade, algo mágico ou qualquer outra qualidade que não possuímos. Em geral, o sucesso resulta da espera pela oportunidade; e o fracasso, da passividade. Você decide aprender uma língua, estudar música, fazer um curso de leitura, fazer exercícios. Será um sucesso ou um fracasso? Depende do quanto ânimo e persistência a palavra 'decide' contém. A decisão que nada pode superar, a convicção que nada pode abalar, essas é que acarretarão o sucesso". O autor ainda pontua que o compromisso diário focado nas circunstâncias externas mudam como o vento, pois as circunstâncias mudam.
Para criarmos o futuro que queremos para nós, não podemos ser escravos de circunstâncias. Então temos que usar o raciocínio certo que fará com que estímulos externos não abalem nossa decisão diária. Raciocínio é base para todos nossos comportamentos. Fazemos ou deixamos de fazer algo devido nossas convicções. Então não são gênios que realizam, são aqueles que acreditam que podem realizar. Aqueles que conseguiram o que não conseguimos não tem uma qualidade especial que não podemos desenvolver com o tempo. Eles também não tem sorte ou fórmula mágica. Eu costumo contar as maravilhas que Deus fez em minha vida não para me exaltar, mas para mostrar que alguém comum, sem genialidade nem qualidade especial, sem sorte ou fórmula mágica conseguiu. E não preciso guardar meus conhecimentos para que ninguém mais consiga. Quero ensinar o que sei para que o maior número de pessoas também consigam. Sei que elas são capazes se acreditarem nelas. Quem me conhece pessoalmente sabe que não sou nada especial, sou comum. Então se eu posso, as pessoas podem muito mais. Já vi pessoas com muito brilho que não acreditam em si.
Concordo com o autor citado. Eu aproveitei cada oportunidade, fui praticamente uma bolsista, vários cursos que fiz foi com bolsa de estudos. Então fator financeiro não é obstáculo. Se eu fosse passiva, não correria atrás das bolsas de estudos e outras oportunidades que tive. Devemos combater a passividade. Devemos acreditar que conseguiremos. Muitas vezes as pessoas não correm atrás de oportunidades por não acreditarem. Muitas vezes a oportunidade chega até elas mas elas negam, dizendo não à oportunidade. Passividade pode ter vários motivos. Cada um tem que analisar a si mesmo e descobrir porque está se sabotando.
Depois de decidir pegar a oportunidade há 50% de sucesso ou fracasso. Na verdade, as probabilidades são muito menores de sucesso, pois num estudo verificaram que menos de 10% das pessoas persistem. Imagine mais de 90% de pessoas que tentam algo desistindo? Isso ocorre porque nossas decisões são fracas. Não adianta nada negar que temos decisões fracas. Temos que encarar que é assim, que não somos anormais quando temos decisões fracas. Temos que decidir estar entre os menos de 5% cujas decisões são inabaláveis.
Novamente cabe a auto análise. Cada um tem um motivo para a decisão ser fraca. Cabe o esforço de trabalhar o raciocínio para a decisão ser forte. Tudo está no raciocínio, no que pensamos.
As circunstâncias mudam. Temos crises, problemas pessoais, fracassos. O que deve ser firme então é o raciocínio. O dono da Alibaba é o segundo mais rico do mundo. Ele teve diversos fracassos e foi rejeitado diversas vezes. O fracasso e a rejeição é apenas uma circunstância. Ele teve o raciocínio forte. Persistiu pois o que o determinava não eram as circunstâncias, mas seu raciocínio. É nisso que temos que focar. Não importa o externo. Foco no raciocínio.
Para criarmos o futuro que queremos para nós, não podemos ser escravos de circunstâncias. Então temos que usar o raciocínio certo que fará com que estímulos externos não abalem nossa decisão diária. Raciocínio é base para todos nossos comportamentos. Fazemos ou deixamos de fazer algo devido nossas convicções. Então não são gênios que realizam, são aqueles que acreditam que podem realizar. Aqueles que conseguiram o que não conseguimos não tem uma qualidade especial que não podemos desenvolver com o tempo. Eles também não tem sorte ou fórmula mágica. Eu costumo contar as maravilhas que Deus fez em minha vida não para me exaltar, mas para mostrar que alguém comum, sem genialidade nem qualidade especial, sem sorte ou fórmula mágica conseguiu. E não preciso guardar meus conhecimentos para que ninguém mais consiga. Quero ensinar o que sei para que o maior número de pessoas também consigam. Sei que elas são capazes se acreditarem nelas. Quem me conhece pessoalmente sabe que não sou nada especial, sou comum. Então se eu posso, as pessoas podem muito mais. Já vi pessoas com muito brilho que não acreditam em si.
Concordo com o autor citado. Eu aproveitei cada oportunidade, fui praticamente uma bolsista, vários cursos que fiz foi com bolsa de estudos. Então fator financeiro não é obstáculo. Se eu fosse passiva, não correria atrás das bolsas de estudos e outras oportunidades que tive. Devemos combater a passividade. Devemos acreditar que conseguiremos. Muitas vezes as pessoas não correm atrás de oportunidades por não acreditarem. Muitas vezes a oportunidade chega até elas mas elas negam, dizendo não à oportunidade. Passividade pode ter vários motivos. Cada um tem que analisar a si mesmo e descobrir porque está se sabotando.
Depois de decidir pegar a oportunidade há 50% de sucesso ou fracasso. Na verdade, as probabilidades são muito menores de sucesso, pois num estudo verificaram que menos de 10% das pessoas persistem. Imagine mais de 90% de pessoas que tentam algo desistindo? Isso ocorre porque nossas decisões são fracas. Não adianta nada negar que temos decisões fracas. Temos que encarar que é assim, que não somos anormais quando temos decisões fracas. Temos que decidir estar entre os menos de 5% cujas decisões são inabaláveis.
Novamente cabe a auto análise. Cada um tem um motivo para a decisão ser fraca. Cabe o esforço de trabalhar o raciocínio para a decisão ser forte. Tudo está no raciocínio, no que pensamos.
As circunstâncias mudam. Temos crises, problemas pessoais, fracassos. O que deve ser firme então é o raciocínio. O dono da Alibaba é o segundo mais rico do mundo. Ele teve diversos fracassos e foi rejeitado diversas vezes. O fracasso e a rejeição é apenas uma circunstância. Ele teve o raciocínio forte. Persistiu pois o que o determinava não eram as circunstâncias, mas seu raciocínio. É nisso que temos que focar. Não importa o externo. Foco no raciocínio.
quarta-feira, 19 de abril de 2017
Criando o futuro hoje - Raciocínio de resultados
Habilidade de focar nos resultados e no retorno máximo para melhor aproveitar seu pensamento. Esse é o último raciocínio descrito por Maxwel. Eu ainda preciso andar mais um pouquinho para chegar a esse. Mas se persistir conseguirei essa habilidade.
Focar nos resultados é saber o que queremos. Por exemplo, quando entrei em Mary Kay esperava vários resultados:
1. Um curso onde pudesse aprender sobre vendas e marketing. Usei toda e qualquer oportunidade para aprender e acredito que cheguei nesse resultado. Nunca podemos achar que sabemos o suficiente. Claro que não sei tudo sobre o assunto. Continuo a pesquisar e me aperfeiçoar pela prática.
2. Comprar os produtos com desconto. Esse resultado foi alcançado com sobra. Na verdade com o lucro das vendas os produtos acabam vindo para mim sem que eu tenha que desembolsar por eles.
3. Obter independência financeira. Tenho aprendido muito. É um verdadeiro curso de educação financeira na prática. Sei que independência financeira é objetivo de longo prazo e que por dedicar apenas uma hora por dia não espero milagres. É o pouco que se acumula. Afinal diz o ditado que de grão em grão a galinha enche o papo. Não tenho pressa.
4. Trabalhar minha introversão. Não podemos mudar completamente nosso jeito de ser. A introversão não é escolha. Os cérebro introvertido é diferente, então somos assim e pronto. Podemos apenas nos expor a mais situações que nos façam sair um pouco dos extremos. Gostei do resultado. Conheci várias pessoas incríveis com quem gosto de interagir.
Assim, acho que foco no resultado, mas não ligo para retorno máximo. O que retornar está bom. Não tenho pressa, estou longe de pressão.
Polishop é mais um negocio que me ajuda com cada resultado que espero obter. Tive mais resultados. Efeito colateral. Ok. Melhor ainda. Procuramos por algo e nos é acrescentado mais ainda.
E o mesmo resultado que obtenho desejo para minhas parceiras. Quero vê-las crescer cada vez mais e ver resultados incríveis além dos efeitos colaterais. Resultados que não esperavam e obtiveram no caminho. Exemplos são mais auto confiança, perseverança, beleza, saúde...
Muitas delas dividem o lucro comigo porque por alguma razão não podem fazer seus próprios negócios. Como cada um sabe o que é melhor para si, só posso desejar que elas tenham condições de ter seus próprios negócios para resultados excelentes. Talvez elas consigam replicar o modelo, fazer parcerias também e então consigam ter seus próprios negócios. Talvez consigam acreditar em investimentos.
Sim, embora a maioria das pessoas temam investimentos, só investindo é que podemos ter retornos. Todos os grandes empresários investiram. Embora muitos critiquem os empresários, poucos têm a coragem de investir.
Resultados dependem de investimento, tanto financeiro como de tempo e emoção.
Focar nos resultados é saber o que queremos. Por exemplo, quando entrei em Mary Kay esperava vários resultados:
1. Um curso onde pudesse aprender sobre vendas e marketing. Usei toda e qualquer oportunidade para aprender e acredito que cheguei nesse resultado. Nunca podemos achar que sabemos o suficiente. Claro que não sei tudo sobre o assunto. Continuo a pesquisar e me aperfeiçoar pela prática.
2. Comprar os produtos com desconto. Esse resultado foi alcançado com sobra. Na verdade com o lucro das vendas os produtos acabam vindo para mim sem que eu tenha que desembolsar por eles.
3. Obter independência financeira. Tenho aprendido muito. É um verdadeiro curso de educação financeira na prática. Sei que independência financeira é objetivo de longo prazo e que por dedicar apenas uma hora por dia não espero milagres. É o pouco que se acumula. Afinal diz o ditado que de grão em grão a galinha enche o papo. Não tenho pressa.
4. Trabalhar minha introversão. Não podemos mudar completamente nosso jeito de ser. A introversão não é escolha. Os cérebro introvertido é diferente, então somos assim e pronto. Podemos apenas nos expor a mais situações que nos façam sair um pouco dos extremos. Gostei do resultado. Conheci várias pessoas incríveis com quem gosto de interagir.
Assim, acho que foco no resultado, mas não ligo para retorno máximo. O que retornar está bom. Não tenho pressa, estou longe de pressão.
Polishop é mais um negocio que me ajuda com cada resultado que espero obter. Tive mais resultados. Efeito colateral. Ok. Melhor ainda. Procuramos por algo e nos é acrescentado mais ainda.
E o mesmo resultado que obtenho desejo para minhas parceiras. Quero vê-las crescer cada vez mais e ver resultados incríveis além dos efeitos colaterais. Resultados que não esperavam e obtiveram no caminho. Exemplos são mais auto confiança, perseverança, beleza, saúde...
Muitas delas dividem o lucro comigo porque por alguma razão não podem fazer seus próprios negócios. Como cada um sabe o que é melhor para si, só posso desejar que elas tenham condições de ter seus próprios negócios para resultados excelentes. Talvez elas consigam replicar o modelo, fazer parcerias também e então consigam ter seus próprios negócios. Talvez consigam acreditar em investimentos.
Sim, embora a maioria das pessoas temam investimentos, só investindo é que podemos ter retornos. Todos os grandes empresários investiram. Embora muitos critiquem os empresários, poucos têm a coragem de investir.
Resultados dependem de investimento, tanto financeiro como de tempo e emoção.
terça-feira, 18 de abril de 2017
Construindo o futuro - Raciocínio altruísta
Habilidade de levar as outras pessoas em consideração, assim como suas jornadas, para pensar de maneira colaborativa. Assim ensina o autor do livro sobre o qual reflito atualmente. Temos vivido em uma sociedade altamente individualista. Cada um vê apenas sua própria vantagem, predomina o ganha/perde, em que aquele que ganha deve ser sempre o indivíduo. Ele tem que ganhar e o outro perder.
O raciocínio individualista é a lógica da corrupção política. Pessoas necessitadas, sem ter as refeições básicas, sem saneamento básico, sem hospitais, sem chances na vida e a lógica do corrupto é apenas o ganho pessoal dele. A população perde, ele ganha.
Muitas pessoas comuns não percebem que caem no discurso, propaganda política do agressor. Lembrando que agressão não é apenas física. Ele quer mostrar que se uma pessoa realmente necessitada ganha, essa pessoa comum perde. Perde seus impostos, perde seus direitos. O fato é que se cria uma divisão aproveitando-se da lógica ganha/ perde. Será mesmo?
Será que o corrupto vai deixar de embolsar? Será que deixar de assistir ao necessitado vai resultar em melhorias para o cidadão comum? Não é isso o que ocorre, engabelou-se pelo discurso. Acreditou-se em propagandas políticas. Aliás, é exatamente por isso que é necessário tanto recurso para campanha. Infelizmente a lógica e do discurso mais bem montado, mais enganador é a que vence. Eu perco, os realmente necessitados perdem, mas estou feliz. Porque o discurso é lindo, atraente. Os marketeiros souberam me fazer um ser sem altruísmo, individualista...
Que pena!!!
Onde perdemos nosso altruísmo na política e na vida? Não estou falando em altruísmo a quem não precisa, a quem desviará para conta no exterior, joias, cavalos, casas de luxo, carros de luxo. Devemos praticar o altruísmo não com quem desperdiça exatamente porque não veio de esforço pessoal, trabalho duro...
Altruísmo com quem realmente não pode. Quem está desamparado e desesperançado. Altruísmo nem sempre é dar valor monetário. Ajudar a pescar, ensinar a usar bem o que tem é altruísmo. Podemos colaborar das mais diversas formas. Um curso grátis é altruísmo. Um ensinamento grátis é altruísmo.
Eu tenho diversas parceiras. Não dou grátis. Elas me ajudam nas vendas e ganham sua parte. É um trabalho colaborativo, de divisão de lucros. Justo na medida que cada um ganha a medida do seu esforço. Faço propaganda grátis para minhas parceiras. E alguns me perguntam porque faço isso. Talvez elas não tenham a coragem e disposição de fazer o que você faz. Não me importa se elas não fariam o mesmo por mim. Quando fazemos só porque queremos algo em troca não é de coração. Não estamos colaborando de verdade. A colaboração não é mútua.
Não podemos fazer pelo mundo todo. Podemos fazer nossa pequena parte no nosso entorno. Não podemos fazer sempre pelos outros, mas podemos ensiná-los. É essencial um equilíbrio entre a ajuda e o não condicionamento ao comodismo. Pessoas acomodadas por excesso de altruísmo também é nocivo.
O raciocínio individualista é a lógica da corrupção política. Pessoas necessitadas, sem ter as refeições básicas, sem saneamento básico, sem hospitais, sem chances na vida e a lógica do corrupto é apenas o ganho pessoal dele. A população perde, ele ganha.
Muitas pessoas comuns não percebem que caem no discurso, propaganda política do agressor. Lembrando que agressão não é apenas física. Ele quer mostrar que se uma pessoa realmente necessitada ganha, essa pessoa comum perde. Perde seus impostos, perde seus direitos. O fato é que se cria uma divisão aproveitando-se da lógica ganha/ perde. Será mesmo?
Será que o corrupto vai deixar de embolsar? Será que deixar de assistir ao necessitado vai resultar em melhorias para o cidadão comum? Não é isso o que ocorre, engabelou-se pelo discurso. Acreditou-se em propagandas políticas. Aliás, é exatamente por isso que é necessário tanto recurso para campanha. Infelizmente a lógica e do discurso mais bem montado, mais enganador é a que vence. Eu perco, os realmente necessitados perdem, mas estou feliz. Porque o discurso é lindo, atraente. Os marketeiros souberam me fazer um ser sem altruísmo, individualista...
Que pena!!!
Onde perdemos nosso altruísmo na política e na vida? Não estou falando em altruísmo a quem não precisa, a quem desviará para conta no exterior, joias, cavalos, casas de luxo, carros de luxo. Devemos praticar o altruísmo não com quem desperdiça exatamente porque não veio de esforço pessoal, trabalho duro...
Altruísmo com quem realmente não pode. Quem está desamparado e desesperançado. Altruísmo nem sempre é dar valor monetário. Ajudar a pescar, ensinar a usar bem o que tem é altruísmo. Podemos colaborar das mais diversas formas. Um curso grátis é altruísmo. Um ensinamento grátis é altruísmo.
Eu tenho diversas parceiras. Não dou grátis. Elas me ajudam nas vendas e ganham sua parte. É um trabalho colaborativo, de divisão de lucros. Justo na medida que cada um ganha a medida do seu esforço. Faço propaganda grátis para minhas parceiras. E alguns me perguntam porque faço isso. Talvez elas não tenham a coragem e disposição de fazer o que você faz. Não me importa se elas não fariam o mesmo por mim. Quando fazemos só porque queremos algo em troca não é de coração. Não estamos colaborando de verdade. A colaboração não é mútua.
Não podemos fazer pelo mundo todo. Podemos fazer nossa pequena parte no nosso entorno. Não podemos fazer sempre pelos outros, mas podemos ensiná-los. É essencial um equilíbrio entre a ajuda e o não condicionamento ao comodismo. Pessoas acomodadas por excesso de altruísmo também é nocivo.
segunda-feira, 17 de abril de 2017
Criando o futuro hoje - Raciocínio compartilhado
Habilidade de incluir as idéias dos outros para ajudar você a pensar mais alto e alcançar resultados conjuntos. Esse é mais um raciocínio descrito por Maxwel. Muito bom também. Eu tenho idéias bem definidas, sei exatamente o que sigo e o que quero. No entanto, não deixo a questão se fechar nisso. Gosto de ouvir e incluir as idéias diferentes pois são essas que me fazem crescer, ver os prós e contras, enfim, o raciocínio contrário é sempre alargador de fronteiras. Não importa se não concordo, de qualquer forma me faz ver além.
E por isso gosto de debates. Muitos vêem o debate como uma luta, como algo pessoal, como uma oportunidade de se mostrar certo. Eu vejo o debate como uma maneira de entender melhor o problema sobre o qual me debruço, de ampliar a minha visão, de ver o outro lado que deixei de considerar, de resolver melhor a questão de maneira mais abrangente.
O debate faz crescer. É um exercício muito bom tentar se colocar no lugar do outro e criar empatia. Às vezes tento, como um exercício, pensar com o ponto de vista do outro. É um exercício bem interessante. Todos têm uma razão. Talvez um esteja conseguindo ver uma parte e o outro, outra parte. Tudo que pensamos provém do que conhecemos, de nossa história de vida, experiências. Por isso esse exercício é interessante. Ninguém tem uma experiência melhor ou pior. São experiências diferentes. E uma parte complementa a outra para fazer um todo melhor.
E quando um debate se inicia, todos começam a colocar suas experiências, seus pontos de vista, de modo que é bem saudável para quem sabe discutir, ouvir, mudar conceitos, flexibilizar. Fico muito triste com casos de brigas fúteis. Uma oportunidade de compartilhar conhecimento não deveria ser uma briga, deveria fazer com que todos pensassem alto, pois somariam experiências, sem disputas bobas, que não levam a lugar nenhum, muitas vezes que fazem com que todos percam. Bom seria que o raciocínio compartilhado substituísse o raciocínio do ter que ganhar a qualquer custo e que todos ganhassem.
Insisto na idéia de que ganha/perde é que faz com que as pessoas empaquem no mesmo lugar. Se todos pensassem ganha/ganha com raciocínio compartilhado, os ganhos seriam coletivos.
E por isso gosto de debates. Muitos vêem o debate como uma luta, como algo pessoal, como uma oportunidade de se mostrar certo. Eu vejo o debate como uma maneira de entender melhor o problema sobre o qual me debruço, de ampliar a minha visão, de ver o outro lado que deixei de considerar, de resolver melhor a questão de maneira mais abrangente.
O debate faz crescer. É um exercício muito bom tentar se colocar no lugar do outro e criar empatia. Às vezes tento, como um exercício, pensar com o ponto de vista do outro. É um exercício bem interessante. Todos têm uma razão. Talvez um esteja conseguindo ver uma parte e o outro, outra parte. Tudo que pensamos provém do que conhecemos, de nossa história de vida, experiências. Por isso esse exercício é interessante. Ninguém tem uma experiência melhor ou pior. São experiências diferentes. E uma parte complementa a outra para fazer um todo melhor.
E quando um debate se inicia, todos começam a colocar suas experiências, seus pontos de vista, de modo que é bem saudável para quem sabe discutir, ouvir, mudar conceitos, flexibilizar. Fico muito triste com casos de brigas fúteis. Uma oportunidade de compartilhar conhecimento não deveria ser uma briga, deveria fazer com que todos pensassem alto, pois somariam experiências, sem disputas bobas, que não levam a lugar nenhum, muitas vezes que fazem com que todos percam. Bom seria que o raciocínio compartilhado substituísse o raciocínio do ter que ganhar a qualquer custo e que todos ganhassem.
Insisto na idéia de que ganha/perde é que faz com que as pessoas empaquem no mesmo lugar. Se todos pensassem ganha/ganha com raciocínio compartilhado, os ganhos seriam coletivos.
quarta-feira, 12 de abril de 2017
Criando o futuro hoje - Raciocínio questionador
Habilidade de rejeitar as limitações do senso comum e conquistar resultados incomuns. Assim define John Maxwel. Também gosto muito desse raciocínio. Tornei-me mais questionadora após fazer um curso de extensão universitária na PUC. Sempre digo que foi o melhor curso que fiz. O conteúdo em si era excelente, mas o que mais marcou foi essa habilidade que eles se propõem a desenvolver nos alunos.
E o melhor era a proposta de replicar isso. Fazer com que as discussões tornassem nosso entorno igualmente mais questionador. Replicar o que é bom faz uma sociedade mais ativa, sem a passividade que nos marca e nos limita.
E quais são limitações de senso comum? Sou contra as que dizem que não podemos mudar o status quo. Sempre podemos expandir e sair dessas limitações. Nasci pobre e o senso comum diz que pessoas pobres continuam pobres, não tem a mínima chance de ascensão. Não estou rica, mas progredi muito em relação ao que nasci. Acreditei que não existe um limite e temos que ficar naquele limite. Acreditei que podemos crescer. Um centimetro de cada vez, não precisamos de metros de cada vez. Não precisamos de grandes saltos, pois vi muitas pessoas não sabendo lidar com as mudanças bruscas.
Será que alguém pobre de periferia conseguiria resultados incomuns? Pode a maioria das pessoas acharem que não é. Mas graduei-me, pós graduei-me, tenho certificados internacionais, tenho um bom cargo. Sou muito grata a tudo que tenho. Acho que é bom. Não importa se outros não achem. Eu é que tenho que valorizar minhas conquistas.
E questiono tudo. Será que tenho que aceitar assédio? Se faço tudo certo como se daria para Deus, cumprindo minhas obrigações de maneira correta, não tenho que aceitar. Não temos que dar uma de esperto no trabalho e na vida. Temos que ser honestos.
Será que tenho que aceitar lesão ao consumidor? Não. Por isso reclamo a cada lesão que sofro. Vou atrás dos meus direitos.
Muitas vezes pessoas vêem os introvertidos e tímidos e confundem, acham que não são questionadores. É aí que se enganam. Isso não tem relação com extroversão, tem relação com um tipo de raciocínio.
Podemos questionar tudo. Corrupção, violência, pobreza, desigualdade social, preconceitos, desonestidade... E crescemos nos questionamentos. E construímos um futuro melhor quando questionamos o que está a nossa volta.
E o melhor era a proposta de replicar isso. Fazer com que as discussões tornassem nosso entorno igualmente mais questionador. Replicar o que é bom faz uma sociedade mais ativa, sem a passividade que nos marca e nos limita.
E quais são limitações de senso comum? Sou contra as que dizem que não podemos mudar o status quo. Sempre podemos expandir e sair dessas limitações. Nasci pobre e o senso comum diz que pessoas pobres continuam pobres, não tem a mínima chance de ascensão. Não estou rica, mas progredi muito em relação ao que nasci. Acreditei que não existe um limite e temos que ficar naquele limite. Acreditei que podemos crescer. Um centimetro de cada vez, não precisamos de metros de cada vez. Não precisamos de grandes saltos, pois vi muitas pessoas não sabendo lidar com as mudanças bruscas.
Será que alguém pobre de periferia conseguiria resultados incomuns? Pode a maioria das pessoas acharem que não é. Mas graduei-me, pós graduei-me, tenho certificados internacionais, tenho um bom cargo. Sou muito grata a tudo que tenho. Acho que é bom. Não importa se outros não achem. Eu é que tenho que valorizar minhas conquistas.
E questiono tudo. Será que tenho que aceitar assédio? Se faço tudo certo como se daria para Deus, cumprindo minhas obrigações de maneira correta, não tenho que aceitar. Não temos que dar uma de esperto no trabalho e na vida. Temos que ser honestos.
Será que tenho que aceitar lesão ao consumidor? Não. Por isso reclamo a cada lesão que sofro. Vou atrás dos meus direitos.
Muitas vezes pessoas vêem os introvertidos e tímidos e confundem, acham que não são questionadores. É aí que se enganam. Isso não tem relação com extroversão, tem relação com um tipo de raciocínio.
Podemos questionar tudo. Corrupção, violência, pobreza, desigualdade social, preconceitos, desonestidade... E crescemos nos questionamentos. E construímos um futuro melhor quando questionamos o que está a nossa volta.
terça-feira, 11 de abril de 2017
Criando o futuro - Raciocínio reflexivo
Habilidade de revisitar o passado para obter uma perspectiva real e pensar com compreensão ampla das situações, segundo Maxwel. Faço uso desse raciocínio com certa frequência. Refletir faz parte da minha rotina diária. Empregar um tempo para pensar em como temos vivido para poder melhor se planejar e para aprender com essa experiência é usar o tempo para o importante. Deixar no piloto automático, sem paradas, nos faz agir da mesma forma, não nos dá a oportunidade da mudança com base na experiência.
Revisito o passado para aprender com ele, não para lamentar-me nem para morar nele. Afinal, não há nada que possamos fazer acerca do que já se passou. Seria chorar sobre o leite derramado. Chorar é perda de tempo. Podemos refletir sobre esse leite derramado com uma perspectiva real e compreensão ampla se não chorarmos, mas sim pensarmos em como não derramar o leite da próxima vez.
Então seria mais ou menos o raciocínio de analisar porque o leite foi derramado. Recipiente inadequado? Escorregou das mãos? Chão escorregadio? Derramou por distração? Achou que era outra bebida e derramou? Enfim, temos que encontrar a causa e trabalhar o raciocínio a partir daí. Digamos que descubra que o recipiente era escorregadio. Se eu não refletir e ficar no piloto automático não descubro e continuo a usar o mesmo recipiente com o risco de derramar novamente. Se eu reflito e descubro a causa, compro um novo recipiente. A ação não é nada complicada, era só sair do piloto automático.
Claro que se trata apenas de um exemplo. O leite derramado pode ser qualquer problema, simples que seja, que queiramos resolver. Toda noite é um bom horário para refletir durante o dia. O que deu certo? O que deu errado? O que dá resultado? O que não dá resultado? O que devo continuar fazendo? O que devo mudar? Como posso aprender com minha experiência?
Se não todo dia, então uma vez por semana, uma vez por mês. Ter um diário ajuda muito. Simplesmente vamos escrevendo nossas reflexões. Agora tenho um diário de agradecimentos, um de aprendizados e outro de Yoga.
Ter Boas perguntas também ajuda muito. Talvez não precisamos de boas respostas para tudo na vida, mas Boas perguntas. Boas reflexões a todos.
Revisito o passado para aprender com ele, não para lamentar-me nem para morar nele. Afinal, não há nada que possamos fazer acerca do que já se passou. Seria chorar sobre o leite derramado. Chorar é perda de tempo. Podemos refletir sobre esse leite derramado com uma perspectiva real e compreensão ampla se não chorarmos, mas sim pensarmos em como não derramar o leite da próxima vez.
Então seria mais ou menos o raciocínio de analisar porque o leite foi derramado. Recipiente inadequado? Escorregou das mãos? Chão escorregadio? Derramou por distração? Achou que era outra bebida e derramou? Enfim, temos que encontrar a causa e trabalhar o raciocínio a partir daí. Digamos que descubra que o recipiente era escorregadio. Se eu não refletir e ficar no piloto automático não descubro e continuo a usar o mesmo recipiente com o risco de derramar novamente. Se eu reflito e descubro a causa, compro um novo recipiente. A ação não é nada complicada, era só sair do piloto automático.
Claro que se trata apenas de um exemplo. O leite derramado pode ser qualquer problema, simples que seja, que queiramos resolver. Toda noite é um bom horário para refletir durante o dia. O que deu certo? O que deu errado? O que dá resultado? O que não dá resultado? O que devo continuar fazendo? O que devo mudar? Como posso aprender com minha experiência?
Se não todo dia, então uma vez por semana, uma vez por mês. Ter um diário ajuda muito. Simplesmente vamos escrevendo nossas reflexões. Agora tenho um diário de agradecimentos, um de aprendizados e outro de Yoga.
Ter Boas perguntas também ajuda muito. Talvez não precisamos de boas respostas para tudo na vida, mas Boas perguntas. Boas reflexões a todos.
segunda-feira, 10 de abril de 2017
Criando o futuro hoje - Raciocínio sobre possibilidades
Definido como a habilidade de liberar entusiasmo e esperança para encontrar soluções até para situações que parecem impossíveis. Gosto muito deste raciocínio. Uma vida sem entusiasmo e esperança sempre pode mudar. Entusiasmo é ter Deus dentro de nós. É estar disposto, com uma vivacidade para o objetivo que é construir o amanhã da forma como queremos. O quanto temos entusiasmo hoje para construirmos nosso amanhã? Se estivermos sem entusiasmo, não construiremos um amanhã em que teremos entusiasmo. Ciclo vicioso. Temos que quebrar esse ciclo trazendo o entusiasmo para hoje, para que amanhã estejamos abastecidos de entusiasmo.
Ter esperança é acreditar que tudo será melhor, mesmo que as circunstâncias não ajudem. Esperança relaciona-se com fé e com otimismo. Já viu alguém de fé ser pessimista? A pessoa acredita que Deus providenciará o melhor para si. Ela acredita mesmo sem ver nenhuma evidência. Acredita no que não consegue ver ainda.
Eu acho entusiasmo em boas companhia e leitura. Eu encontro a esperança na fé que tenho. Assim, por mais que digam que é impossível, eu continuo a ter entusiasmo, importa mais o meu caminho, não a linha de chegada. Por isso sou entusiasta, gosto do caminho, gosto do processo em si. Tenho fé porque acredito no amor do Pai. Não importa o que as pessoas pensam, o mais importante é conservarmos o amor de Deus. Ele jamais abandona o servo fiel e que o coloca sobre todas as coisas.
Assim, com a orientação divina podemos encontrar solução para o que parece impossível. Começamos a pensar em possibilidades. Não há um problema que seja maior do quem me auxilia. Eu digo ao meu problema que ele não é grande, grande é meu Deus.
Mesmo aqueles que se apoiam apenas no entusiasmo e na esperança conseguem ver possibilidades. Essas pessoas se fortalecem e ao invés de desistir diante de algum obstáculo, elas começam a analisar a questão sobre vários ângulos para se chegar a uma boa solução. Muitas vezes não se consegue soluções porque a visão está apenas em um fator. No exemplo do desemprego muitas pessoas vêem como única solução um emprego formal, com carteira assinada. Há várias outras soluções, inclusive pessoas saindo de seus empregos formais para trabalhar home based, com marketing de nível, com vendas, com um negocio próprio, com fabricação de algo, artesanato, serviços, uber, serviços na Internet variados , enfim, há mais soluções do que apenas a carteira assinada. Mas se a pessoa foca apenas em uma solução, ela perde as outras soluções possíveis.
Assim, nosso raciocínio sobre as possibilidades nos amplia muito o campo de visão para resolver problemas antes insolúveis. Passamos a ter esperança e entusiasmo para fazer aquilo que achávamos ser inviável enquanto há pessoas sem esperança e sem entusiasmo para começar algo diferente. Nosso raciocínio abre nossas possibilidades.
Ter esperança é acreditar que tudo será melhor, mesmo que as circunstâncias não ajudem. Esperança relaciona-se com fé e com otimismo. Já viu alguém de fé ser pessimista? A pessoa acredita que Deus providenciará o melhor para si. Ela acredita mesmo sem ver nenhuma evidência. Acredita no que não consegue ver ainda.
Eu acho entusiasmo em boas companhia e leitura. Eu encontro a esperança na fé que tenho. Assim, por mais que digam que é impossível, eu continuo a ter entusiasmo, importa mais o meu caminho, não a linha de chegada. Por isso sou entusiasta, gosto do caminho, gosto do processo em si. Tenho fé porque acredito no amor do Pai. Não importa o que as pessoas pensam, o mais importante é conservarmos o amor de Deus. Ele jamais abandona o servo fiel e que o coloca sobre todas as coisas.
Assim, com a orientação divina podemos encontrar solução para o que parece impossível. Começamos a pensar em possibilidades. Não há um problema que seja maior do quem me auxilia. Eu digo ao meu problema que ele não é grande, grande é meu Deus.
Mesmo aqueles que se apoiam apenas no entusiasmo e na esperança conseguem ver possibilidades. Essas pessoas se fortalecem e ao invés de desistir diante de algum obstáculo, elas começam a analisar a questão sobre vários ângulos para se chegar a uma boa solução. Muitas vezes não se consegue soluções porque a visão está apenas em um fator. No exemplo do desemprego muitas pessoas vêem como única solução um emprego formal, com carteira assinada. Há várias outras soluções, inclusive pessoas saindo de seus empregos formais para trabalhar home based, com marketing de nível, com vendas, com um negocio próprio, com fabricação de algo, artesanato, serviços, uber, serviços na Internet variados , enfim, há mais soluções do que apenas a carteira assinada. Mas se a pessoa foca apenas em uma solução, ela perde as outras soluções possíveis.
Assim, nosso raciocínio sobre as possibilidades nos amplia muito o campo de visão para resolver problemas antes insolúveis. Passamos a ter esperança e entusiasmo para fazer aquilo que achávamos ser inviável enquanto há pessoas sem esperança e sem entusiasmo para começar algo diferente. Nosso raciocínio abre nossas possibilidades.
sexta-feira, 7 de abril de 2017
Criando o futuro hoje - Raciocínio Realista
O autor mostra que é a habilidade de construir um fundamento sólido sobre os fatos para pensar com a segurança da certeza. Ser realista é importante para realizar sonhos. Primeiro eu defino um sonho e em seguida vou para o fundamento sólido. Que ações devo tomar para tornar isso realidade? Como ter a segurança da certeza?
Um dos meus sonhos é ser financeiramente independente. Eu não posso ficar sonhando e mentalizando e pensando positivo para tornar isso realidade. Tenho que agir. Alguma coisa tenho que fazer. Preciso de um fundamento sólido para tornar isso realidade. Preciso de um emprego. Talvez o emprego sozinho não é suficiente para a independência financeira, preciso de renda extra.
Ser empreendedora da Mary Kay e Polishop traz renda extra. É um fundamento sólido para esse fim, não é o único, cada um sabe onde pode melhor contribuir para o mundo e para si mesmo. É uma ação sólida. Não é simplesmente achar que um dia sem eu fazer nada cairá uma renda extra no meu sonho de independência financeira. É realista, uma vez que tenho ciência de que nada vem sem trabalho e sem esforço. É realista, uma vez que sei que o fracasso faz parte do negócio. Já comentei várias vezes aqui no Blog como ele é parte e devemos aceitá-lo. Já comentei no blog que temos que aceitar o "não" com naturalidade, pois falamos "não" à maioria das coisas que nos oferecem. Existem até estudos, para cada tipo de negócio você tem um número específico de "não" para cada sim. É realista uma vez que sei que existe um tempo para tudo, e não sou eu que defino esse tempo. Não posso ser apressada.
Se queremos construir nosso futuro, temos que estar preparados para altos e baixos. Não importa o "cair", vai ocorrer para todos os que tentam, importa a persistência e o "levantar" após cada queda. Assim é a vida, e nosso raciocínio deve ser realista. Não podemos pensar em tudo fácil. Essa é uma certeza irrefutável: haverá altos e baixos, para todos.
É realista ser otimista. É realista escolher ver o fracasso com olhos de aprendiz, não de perdedor. Não é realista achar que tudo vem rápido e sem esforço. Pode até acontecer, mas depende de muita habilidade, conhecimento e experiência prévias e cada um está no seu tempo, ninguém está atrasado. Devemos de forma realista apreciar nosso caminho tal qual é. Mais fácil para uns, mais difícil para outros.
Possível para os que persistem e acreditam. Impossível para quem desiste e não acredita. Essa também é uma certeza.
Um dos meus sonhos é ser financeiramente independente. Eu não posso ficar sonhando e mentalizando e pensando positivo para tornar isso realidade. Tenho que agir. Alguma coisa tenho que fazer. Preciso de um fundamento sólido para tornar isso realidade. Preciso de um emprego. Talvez o emprego sozinho não é suficiente para a independência financeira, preciso de renda extra.
Ser empreendedora da Mary Kay e Polishop traz renda extra. É um fundamento sólido para esse fim, não é o único, cada um sabe onde pode melhor contribuir para o mundo e para si mesmo. É uma ação sólida. Não é simplesmente achar que um dia sem eu fazer nada cairá uma renda extra no meu sonho de independência financeira. É realista, uma vez que tenho ciência de que nada vem sem trabalho e sem esforço. É realista, uma vez que sei que o fracasso faz parte do negócio. Já comentei várias vezes aqui no Blog como ele é parte e devemos aceitá-lo. Já comentei no blog que temos que aceitar o "não" com naturalidade, pois falamos "não" à maioria das coisas que nos oferecem. Existem até estudos, para cada tipo de negócio você tem um número específico de "não" para cada sim. É realista uma vez que sei que existe um tempo para tudo, e não sou eu que defino esse tempo. Não posso ser apressada.
Se queremos construir nosso futuro, temos que estar preparados para altos e baixos. Não importa o "cair", vai ocorrer para todos os que tentam, importa a persistência e o "levantar" após cada queda. Assim é a vida, e nosso raciocínio deve ser realista. Não podemos pensar em tudo fácil. Essa é uma certeza irrefutável: haverá altos e baixos, para todos.
É realista ser otimista. É realista escolher ver o fracasso com olhos de aprendiz, não de perdedor. Não é realista achar que tudo vem rápido e sem esforço. Pode até acontecer, mas depende de muita habilidade, conhecimento e experiência prévias e cada um está no seu tempo, ninguém está atrasado. Devemos de forma realista apreciar nosso caminho tal qual é. Mais fácil para uns, mais difícil para outros.
Possível para os que persistem e acreditam. Impossível para quem desiste e não acredita. Essa também é uma certeza.
quinta-feira, 6 de abril de 2017
Criando o futuro hoje - Raciocínio estratégico
John Maxwel ensina que é a habilidade de implementar planos que ofereçam um direcionamento para hoje e que aumentem seu potencial para o futuro. Eu aplico esse pensamento vendo o longo prazo e a linha de chegada desejada. Não vejo problema algum em mudar de rumo caso necessário no meio do caminho, mas saber onde chegar ajuda no direcionamento do hoje. Napoleão Hill já dizia sobre um propósito definido. Quem tem o propósito definido sabe onde chegar enão pode se planejar para isso.
Esse raciocínio assemelha-se a um planejamento para as férias. Define-se o local de viagem. Define-se o valor necessário e como será feito para consegui-lo. Define-se ações necessárias (roupas adequadas, pesquisas de pontos turísticos, meio de transporte, etc.). As férias podem ser até no próximo ano, no entanto o planejamento pode ser feito e alguns passos já podem ser dados. Planejou-se e foi estratégico.
Como em uma viagem pode ser feito com nossa vida. Onde e como queremos chegar? Qual será nossa estratégia e planos para chegar da maneira que desejamos? Ontem encontrei uma cliente que não via há um tempo. Como sempre, estava cheia de energia e linda, com mais de 70 anos. Não posso deixar de admirá-la. Hoje ela vive com tranquilidade pois plantou enquanto era jovem. Tem uma vida invejável, no bom sentido. Eu tenho contato com jovens que não tem a mesma energia, encontrei-a relativamente longe da casa dela, caminhando e fazendo compras e retornaria caminhando. Tenho contato com jovens que não tem o mesmo corpo, com uma boa forma incrível. Tenho contato com jovens que não tem a mesma mente, não teve oportunidade de estudos, mas foi muito inteligente no planejamento de sua vida, mostrando que estudo formal não é tão importante como saber aplicar. Vive muito bem da aposentadoria do esposo que já é falecido e de aluguéis de casas, portanto tem integral independência financeira, compra os produtos da Mary Kay da linha top sem problemas. Não é bom não ter preocupação financeira e poder se mimar da forma que acha conveniente sem ter que fazer contas?
Quando me vejo idosa, não posso deixar de ter essa pessoa como um exemplo. Quero envelhecer da mesma forma, com energia, independente financeiramente, mente saudável e alegre. Sem preocupações, sem arrependimentos. Sei que para isso preciso pensar nas minhas ações hoje, da mesma forma como ela fez. Por isso, minhas ações hoje são direcionadas para o que quero ser quando idosa e como quero estar.
Quando se pensa com estratégia você sabe exatamente porque faz o que faz. Alimento-me de forma saudável não para ser bonita e sim para ser saudável. Cuido de minha vida financeira não para ser rica e ostentar, mas para ser independente. Portanto, não vou apenas pelo prazer do momento. Sei o que faço e por que faço, tenho um propósito definido e um plano para chegar lá. Todas minhas ações hoje visam algo, não faço por fazer, sem ter uma mínima noção dos impactos que causarão. Quando estivermos idosos, daqui a uns 30 anos, o que será relevante? Será que um prazer momentâneo justifica um sofrimento adiante? Não que as pessoas precisem viver sem prazer, mas podemos mudar nossa noção de prazer. Alimento saudável é bom. Entender sobre educação financeira é bom. Andar de acordo com valores é bom. E tudo isso acrescenta para o nosso propósito de longo prazo.
Esse raciocínio assemelha-se a um planejamento para as férias. Define-se o local de viagem. Define-se o valor necessário e como será feito para consegui-lo. Define-se ações necessárias (roupas adequadas, pesquisas de pontos turísticos, meio de transporte, etc.). As férias podem ser até no próximo ano, no entanto o planejamento pode ser feito e alguns passos já podem ser dados. Planejou-se e foi estratégico.
Como em uma viagem pode ser feito com nossa vida. Onde e como queremos chegar? Qual será nossa estratégia e planos para chegar da maneira que desejamos? Ontem encontrei uma cliente que não via há um tempo. Como sempre, estava cheia de energia e linda, com mais de 70 anos. Não posso deixar de admirá-la. Hoje ela vive com tranquilidade pois plantou enquanto era jovem. Tem uma vida invejável, no bom sentido. Eu tenho contato com jovens que não tem a mesma energia, encontrei-a relativamente longe da casa dela, caminhando e fazendo compras e retornaria caminhando. Tenho contato com jovens que não tem o mesmo corpo, com uma boa forma incrível. Tenho contato com jovens que não tem a mesma mente, não teve oportunidade de estudos, mas foi muito inteligente no planejamento de sua vida, mostrando que estudo formal não é tão importante como saber aplicar. Vive muito bem da aposentadoria do esposo que já é falecido e de aluguéis de casas, portanto tem integral independência financeira, compra os produtos da Mary Kay da linha top sem problemas. Não é bom não ter preocupação financeira e poder se mimar da forma que acha conveniente sem ter que fazer contas?
Quando me vejo idosa, não posso deixar de ter essa pessoa como um exemplo. Quero envelhecer da mesma forma, com energia, independente financeiramente, mente saudável e alegre. Sem preocupações, sem arrependimentos. Sei que para isso preciso pensar nas minhas ações hoje, da mesma forma como ela fez. Por isso, minhas ações hoje são direcionadas para o que quero ser quando idosa e como quero estar.
Quando se pensa com estratégia você sabe exatamente porque faz o que faz. Alimento-me de forma saudável não para ser bonita e sim para ser saudável. Cuido de minha vida financeira não para ser rica e ostentar, mas para ser independente. Portanto, não vou apenas pelo prazer do momento. Sei o que faço e por que faço, tenho um propósito definido e um plano para chegar lá. Todas minhas ações hoje visam algo, não faço por fazer, sem ter uma mínima noção dos impactos que causarão. Quando estivermos idosos, daqui a uns 30 anos, o que será relevante? Será que um prazer momentâneo justifica um sofrimento adiante? Não que as pessoas precisem viver sem prazer, mas podemos mudar nossa noção de prazer. Alimento saudável é bom. Entender sobre educação financeira é bom. Andar de acordo com valores é bom. E tudo isso acrescenta para o nosso propósito de longo prazo.
quarta-feira, 5 de abril de 2017
Criando o futuro hoje - Raciocínio criativo
Definido como a habilidade de romper suas limitações e explorar ideias e alternativas, de maneira a experimentar a inovação. Um dos meus valores é a criatividade. Nem sempre consigo ser criativa, entretanto faço minhas tentativas, pois para mim esse raciocínio é tão importante como qualquer outro.
Tento romper minhas limitações tentando pensar em algo diferente. Se todos rumam para o mesmo lado, isso quer dizer que eles estão padronizados, não pensam em alternativas, em nada diferente. Não digo que a padronização é ruim, muitas vezes precisamos dela. Outras vezes precisamos da alternativa. Assim que conseguimos o equilíbrio, nem sempre devemos ser rígidos e engessados. Todas as grandes invenções partiram de mentes criativas e que saíram da padronização, pensaram em algo diferente.
Li em um livro que quanto mais ampliamos nosso conhecimento, mais nos tornamos criativos. Um raciocínio complementa e ajuda o outro. São mais criativas as pessoas que conseguem sair de suas áreas. Então se gosto de literatura, serei mais criativa se ler outros gêneros. Se gosto de História, serei mais criativa se estudar matemática, ou qualquer disciplina completamente diferente. Creio que tenha relação com as conexões neurais. A cada novo conhecimento, gravamos algo no cérebro e criamos conexões. Quanto mais conexões, mais a pessoa consegue ativar diferentes partes do cérebro na solução de problemas.
Nosso dia a dia apresenta um monte de problemas a resolver, pessoas criativas tem mais condições de resolvê-los do que pessoas engessadas. Elas conseguem ver além. Elas não se fixam a apenas uma solução. Elas conseguem vislumbrar várias saídas.
E como ser criativo e fazer coisas diferentes? Qualquer ação diferente no nosso cotidiano ajuda. Só para começar podemos usar nossa mão não predominante para escovar os dentes, pentear... podemos mudar nosso caminho para o trabalho, podemos escolher um estilo de roupa totalmente diferente, nem que seja apenas uma peça, podemos iniciar algo novo e desafiante, podemos fazer Yoga e ficar nas diferentes posições que não ficamos na nossa rotina. Tudo isso ajudará o cérebro a criar outras conexões e consequentemente seremos mais criativos.
Tento romper minhas limitações tentando pensar em algo diferente. Se todos rumam para o mesmo lado, isso quer dizer que eles estão padronizados, não pensam em alternativas, em nada diferente. Não digo que a padronização é ruim, muitas vezes precisamos dela. Outras vezes precisamos da alternativa. Assim que conseguimos o equilíbrio, nem sempre devemos ser rígidos e engessados. Todas as grandes invenções partiram de mentes criativas e que saíram da padronização, pensaram em algo diferente.
Li em um livro que quanto mais ampliamos nosso conhecimento, mais nos tornamos criativos. Um raciocínio complementa e ajuda o outro. São mais criativas as pessoas que conseguem sair de suas áreas. Então se gosto de literatura, serei mais criativa se ler outros gêneros. Se gosto de História, serei mais criativa se estudar matemática, ou qualquer disciplina completamente diferente. Creio que tenha relação com as conexões neurais. A cada novo conhecimento, gravamos algo no cérebro e criamos conexões. Quanto mais conexões, mais a pessoa consegue ativar diferentes partes do cérebro na solução de problemas.
Nosso dia a dia apresenta um monte de problemas a resolver, pessoas criativas tem mais condições de resolvê-los do que pessoas engessadas. Elas conseguem ver além. Elas não se fixam a apenas uma solução. Elas conseguem vislumbrar várias saídas.
E como ser criativo e fazer coisas diferentes? Qualquer ação diferente no nosso cotidiano ajuda. Só para começar podemos usar nossa mão não predominante para escovar os dentes, pentear... podemos mudar nosso caminho para o trabalho, podemos escolher um estilo de roupa totalmente diferente, nem que seja apenas uma peça, podemos iniciar algo novo e desafiante, podemos fazer Yoga e ficar nas diferentes posições que não ficamos na nossa rotina. Tudo isso ajudará o cérebro a criar outras conexões e consequentemente seremos mais criativos.
terça-feira, 4 de abril de 2017
Construindo o futuro hoje - Raciocínio focado
Habilidade de pensar com clareza sobre as questões, tirando do caminho as distrações e os ruídos que podem confundir a mente. Essa é a definição do autor. Da mesma forma que é importante ver de forma ampla, como num mapa; precisamos ver as particularidades, como uma rua em particular. Nossa vida também é assim, vemos o todo para diagnosticar, ver o que precisa de atenção e podemos focar em algo necessário.
Se a pessoa percebe que está trabalhando muito e negligenciando a saúde, viu de uma forma ampla, conseguiu sair do foco do trabalho. Então percebe que precisa focar na saúde. Não precisa ser 24 horas por dia. Cada um deve ir adaptando de acordo com as possibilidades. Quando estou muito ocupada e sei que tenho apenas dez minutos para Yoga na minha rotina matinal, então me concentro nessa atividade apenas nos 10 minutos. Foco no que sei ser necessário para o meu bem estar e qualidade de vida. Depois, ao longo do dia, tendo oportunidade vou acrescentando mais práticas de posturas ou respirações.
Se de forma panorâmica percebeu que falta dar mais atenção à família, então deve-se focar em fazer isso. O dia tem 24 horas, portanto sempre há como separar um tempo para o importante.
O raciocínio amplo é importante para focar. Primeiro vemos o todo, depois sabemos onde necessitamos mais foco. Pode ser um exemplo do corpo. De modo geral estamos bem? Há alguma parte do corpo que necessita foco por algum motivo? Dores nas costas, nos pés? No estômago, de cabeça? O que podemos fazer de forma focada para amenizar ou acabar?
Com certeza preciso desenvolver muito meu raciocínio amplo, pois tenho muito a melhorar o onde colocar foco. Ainda não consigo enxergar muito que deveria ser aperfeiçoado com foco.
Se a pessoa percebe que está trabalhando muito e negligenciando a saúde, viu de uma forma ampla, conseguiu sair do foco do trabalho. Então percebe que precisa focar na saúde. Não precisa ser 24 horas por dia. Cada um deve ir adaptando de acordo com as possibilidades. Quando estou muito ocupada e sei que tenho apenas dez minutos para Yoga na minha rotina matinal, então me concentro nessa atividade apenas nos 10 minutos. Foco no que sei ser necessário para o meu bem estar e qualidade de vida. Depois, ao longo do dia, tendo oportunidade vou acrescentando mais práticas de posturas ou respirações.
Se de forma panorâmica percebeu que falta dar mais atenção à família, então deve-se focar em fazer isso. O dia tem 24 horas, portanto sempre há como separar um tempo para o importante.
O raciocínio amplo é importante para focar. Primeiro vemos o todo, depois sabemos onde necessitamos mais foco. Pode ser um exemplo do corpo. De modo geral estamos bem? Há alguma parte do corpo que necessita foco por algum motivo? Dores nas costas, nos pés? No estômago, de cabeça? O que podemos fazer de forma focada para amenizar ou acabar?
Com certeza preciso desenvolver muito meu raciocínio amplo, pois tenho muito a melhorar o onde colocar foco. Ainda não consigo enxergar muito que deveria ser aperfeiçoado com foco.
segunda-feira, 3 de abril de 2017
Construindo o futuro hoje - Raciocínio amplo
John Maxwel escreveu um livro específico sobre o bom raciocínio. Nesse livro ele apenas fornece idéias gerais. A primeira habilidade de raciocínio para construir um bom futuro é ter raciocínio amplo, pensar além do seu mundo, de modo a processar as idéias a partir de uma perspectiva holística.
Particularmente eu amo o raciocínio amplo. Obviamente o que penso sempre será limitado. Então sempre que tenho oportunidades amplio minha forma de pensar. Uma das formas preferidas é lendo. Os livros abrem janelas antes desconhecidas para nós. Cada autor amplia meu raciocínio. Nem sempre consigo captar as sutilezas em apenas uma leitura. Gosto de fazer anotações para reler e refletir.
Outra maneira de ampliar o raciocínio é sendo curiosa em diversas áreas. Leio sobre espiritualidade, economia, finanças, administração, literatura, ficção, política... enfim, a cada nova área descoberta, mais amplo se torna nosso raciocínio.
Atuo em diversas áreas. Já atuei na área de educação. Então sei pensar como educadora. Atuo na área de vendas, também muito se ampliou minha visão. Atuo na área pública, aprendi e vi coisas que jamais imaginaria. Já fui artesã, então consigo ver sob esse aspecto...
Gosto das áreas de nutrição e atividades físicas. Enfim, cada nova atividade é um leque que se abre e nosso raciocínio se amplia. Por isso gosto de novidade e sei que vale a pena.
Quando iniciei Mary Kay e Polishop os pensei como um curso. E de fato meu raciocínio é outro depois dessas experiências. Muito do que faço é como um trabalho de pesquisa. Formulo uma hipótese, faço minhas ações e verifico os resultados. Assim, amplio minha forma de pensar.
Há várias formas de ampliar o pensamento e certamente o que me trouxe até aqui não é o que me levará para o próximo nível amanhã. Então quanto mais amplio meu raciocínio, mais perto estou do meu próximo nível, mesmo que aparentemente o conhecimento não seja útil no momento. Vale ampliar, para mim sempre valeu, sempre foi útil e certamente sempre me vi em outros níveis.
Mudamos e isso é bom, significa que ampliamos nosso raciocínio. Significa que nosso mundo se alargou um pouco mais...
Particularmente eu amo o raciocínio amplo. Obviamente o que penso sempre será limitado. Então sempre que tenho oportunidades amplio minha forma de pensar. Uma das formas preferidas é lendo. Os livros abrem janelas antes desconhecidas para nós. Cada autor amplia meu raciocínio. Nem sempre consigo captar as sutilezas em apenas uma leitura. Gosto de fazer anotações para reler e refletir.
Outra maneira de ampliar o raciocínio é sendo curiosa em diversas áreas. Leio sobre espiritualidade, economia, finanças, administração, literatura, ficção, política... enfim, a cada nova área descoberta, mais amplo se torna nosso raciocínio.
Atuo em diversas áreas. Já atuei na área de educação. Então sei pensar como educadora. Atuo na área de vendas, também muito se ampliou minha visão. Atuo na área pública, aprendi e vi coisas que jamais imaginaria. Já fui artesã, então consigo ver sob esse aspecto...
Gosto das áreas de nutrição e atividades físicas. Enfim, cada nova atividade é um leque que se abre e nosso raciocínio se amplia. Por isso gosto de novidade e sei que vale a pena.
Quando iniciei Mary Kay e Polishop os pensei como um curso. E de fato meu raciocínio é outro depois dessas experiências. Muito do que faço é como um trabalho de pesquisa. Formulo uma hipótese, faço minhas ações e verifico os resultados. Assim, amplio minha forma de pensar.
Há várias formas de ampliar o pensamento e certamente o que me trouxe até aqui não é o que me levará para o próximo nível amanhã. Então quanto mais amplio meu raciocínio, mais perto estou do meu próximo nível, mesmo que aparentemente o conhecimento não seja útil no momento. Vale ampliar, para mim sempre valeu, sempre foi útil e certamente sempre me vi em outros níveis.
Mudamos e isso é bom, significa que ampliamos nosso raciocínio. Significa que nosso mundo se alargou um pouco mais...
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