quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Sonhe grande e prefira ser remunerado pelos resultados

As pessoas de mentalidade rica preferem ser remuneradas por seus resultados,  as pessoas de mentalidade pobre preferem ser remuneradas pelo tempo despendido.

Quem prefere ser remunerado pelo resultado sabe utilizar bem seu tempo e sabe que produz muito em pouco tempo. Quem prefere ser remunerado pelo tempo despendido,  não acredita que conseguiria produzir os melhores resultados em menos tempo. Cada um tem um ritmo diferente. A grande sacada é que uns poucos descobriram que a mesma tarefa, com a mesma qualidade pode ser produzida em mais ou menos tempo. O mais eficiente é aquele que consegue fazer mais e melhor em menos tempo. Há aqueles que ainda conseguem mais, conseguem produzir mais rápido e melhor. No atual modelo de negócios,  os funcionários recebem exatamente o mesmo pelas horas que ficam no estabelecimento, na grande maioria das vezes. O que ocorre é que os mais rápidos e eficientes trabalham mais que os outros e recebem menos, se fosse considerado o resultado apresentado.

Nos modelos mais revolucionários e eficientes, os funcionários recebem pelos seus resultados, não importa quanto tempo levou para fazer  a atividade. Acredito que esse modelo é mais justo. Se a pessoa produziu mais, é justo que receba mais. Não importa que fez mais rápido do que outro. Ele soube utilizar melhor seu tempo e ponto.

Cabeças antiquadas acham que quem enrolou ou quem supostamente mostrou serviço é melhor, porque estava mais presente. Cabeças antiquadas não têm métricas,  não têm ideia de quanto tempo leva para fazer as atividades.  Cabeças antiquadas gostam de ver funcionário lá,  se ficam umas horas a mais parece que produziu mais, não sabe checar.  Cabeças antiquadas ou preguiçosas vão pelo gatilhos mentais, não sabem checar.  Então quem trabalhou muito, mas muito mesmo e estava na dele quieto,  acha que não trabalhou. Aquele que fez pouco, mas deu a impressão de estar fazendo, parece que fez. Eu tenho uma experiência de ser admirada pelos bons, pelos que não acreditam em lábia,  pelos que trabalham de verdade e checam de verdade. Então mesmo que você trabalhe quieta na sua, a pessoa sabe que você fez e fez bem feito.  Mesmo que aquele que se faz de amigo e puxa o saco tentar impressionar dizendo que fez, ele sabe que é lábia.  Ele não é seduzido pela lábia,  pelo puxa saquismo,  pelos elogios.  Puxa saco só fala o que a pessoa quer ouvir e ele sente que quem mais o lisonjeia é o mais eficiente. Enfim, puxa saco e formiga tem em todo lugar. Não adianta... É lutar contra o inevitável.

Na Mary Kay o negócio é independente.  Se você consegue produzir mais, os resultados são melhores.  Não existe o puxa saco, existem métricas e metas que não mudam se um é amigo do outro ou não.  Existe isenção.  É por isso que gosto do plano de negócios deles. Eu tenho aversão a puxa saco e nunca precisei ser puxa saco, o meu trabalho fala por si. E na Mary Kay é assim, cada um recebe de acordo com seu resultado. Ninguem diz que é injusto porque sabia as regras. E as regras não mudam  em favor daquela que levou o chefe para casa e viajou com ele. É uma vergonha que em alguns lugares as pessoas mudam as regras para favorecer as amiguinhas,  mais vergonha ainda é mudar as regras para prejudicar bons funcionários.

Como eu sei que apresento resultados, prefiro ser avaliada e remunerada pelos meus resultados. Acredito que todos aqueles que não tem medo do trabalho preferem ser remunerados pelo resultado.


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