"Todas as criaturas que andam sobre a Terra, inclusive o homem, possuem o instinto de gritar por socorro. Por que possuímos esse instinto, esse dom? Não são os nossos gritos uma forma de súplica? Não é compreensível, num mundo governado pelas leis da natureza, que uma mente grandiosa, à parte de dar ao cordeiro, à mula, ao pássaro, ao homem, o instinto de gritar por socorro, tenha também permitido que o grito seja ouvido por algum poder superior capaz de ouvir e atender ao grito de socorro?"
O pergaminho admite a presença de Deus tanto como criador como de doador do dom de súplica. Então, se Deus nos deu esse dom de gritar por socorro, não seria lógico que viesse ao nosso encontro para nos salvar? Precisamos ter em mente que Deus quer o melhor para nós, o que nem sempre ocorre entre humanos. Uns querem o nosso melhor, mas não podemos ser inocentes ao ponto de achar que todos querem.
Infelizmente o mundo é composto de pessoas que perseguem seus próprios objetivos. O bem comum, o bem estar social, de todos, inclusive do Planeta Terra, não está no centro de preocupação da maioria das pessoas.
Por isso, quando formos gritar por socorro, que seja para nosso Criador, que certamente nos ama com amor verdadeiro. Toda vez que fazemos um pedido a pessoa errada, corremos um sério risco de decepção. Há outras pessoas no Planeta que podem nos ajudar, mas devemos buscar aquelas que nos amam de verdade. Que não tem interesses escusos.
Pensemos bem a quem dirigiremos nossos pedidos de socorro. Há também aqueles que tem um coração bom, tem o dom da doação e gostam de ajudar, embora não tenha vínculos conosco, também querem o melhor para nós. Difícil decisão sobre quem, entretanto se feito de maneira correta, poderemos colher grandes frutos.
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
Pergaminho número 9 - Quantas oportunidades terei perdido?
"O êxito não esperará. Se eu retardo, ele se compromete com outro e eu o perco para sempre. Esta é a hora. Este é o lugar. Eu sou o homem. Agirei agora".
Não posso dizer quantas oportunidades devo ter perdido nessa vida, muitas vezes por procrastinação, outras por estar focada em algo que não traria resultado (falta de eficácia), outras por simplesmente estar distraída. A verdade é que essas oportunidades não voltam. Perdemos. E só nos resta viver de forma média, quando poderíamos estar excelentes.
Outras vezes achamos que não é a hora, que devemos esperar mais um pouco. Esperar o perfeito, que nunca chegará. Outras vezes achamos que o lugar não é bom, esperamos por um lugar melhor ao invés de fazer exatamente onde estamos. Outras vezes achamos que não somos adequados para algumas coisas, esperamos vir a adequação como num passe de mágica.
Lebremos que ninguém está atrasado. É só começar exatamente de onde está. Dar um passo apenas. Nunca é tarde, a questão da idade ideal é bobagem, é projeção de nossas mentes. Mary Kay Ash começou seu negócio após a aposentadoria. E nos achamos velhos... ou nos achamos jovens demais...
Lembremos que nenhum lugar é ruim. Tem pessoas que fazem maravilhas no Brasil e prosperam até na crise. Tem pessoas que tem tudo a seu favor e não acertam. Qualquer lugar é lugar. Há sempre chances de promovê-lo, embelezá-lo, valorizá-lo...
Qualquer pessoa pode. Basta ter a vontade. Há negócios para cada tipo de pessoa, mas cada um faz dentro das suas limitações. Uns acham que só pode participar das vendas diretas quem é extrovertido, conhece várias pessoas. Eu sou o exemplo de que não. Sou muito introvertida, tímida, não conheço muita gente e continuo no negócio. Não tenho a desenvoltura de muitos que conheço, mas é daí? Vou esperar ficar extrovertida, conhecer várias pessoas para começar? Vou achar que eu não sou a pessoa? Que o universo conspira contra os quietos? Claro que não. Se eu posso, qualquer um pode. Pois a maioria das pessoas tem mais desenvoltura do que eu nesse aspecto. São bem melhores comunicadores.
Então por que eu posso? Apesar de não ter a idade ideal, não estar no lugar ideal, não ser a pessoa ideal? Porque eu ajo. Pequenas ações todos os dias. Não devemos ver se somos ou não ideal. Precisamos enxergar o que queremos, e então encurtar essa distância todos os dias. Claro que não me tornarei mais jovem com o passar do tempo, mas posso me tornar mais jovem de espírito. Tenho mais sonhos do que muitos jovens e posso pensar de uma forma bem jovem. Ha varios jovens desiludidos, que não acreditam mais. Essa distância pode ser encurtada em todos os aspectos. Se a oportunidade é boa, eu primeiro a agarro e depois descubro o que devo fazer para me adequar a ela. Porque dificilmente vamos achar uma oportunidade que se adeque a nós, sejamos sinceros. É por isso que ela passa. É por isso que muitos continuam esperando ela chegar. Ah, o perfeito... Não existe, sejamos realistas. Tem que começar de onde está.
Não posso dizer quantas oportunidades devo ter perdido nessa vida, muitas vezes por procrastinação, outras por estar focada em algo que não traria resultado (falta de eficácia), outras por simplesmente estar distraída. A verdade é que essas oportunidades não voltam. Perdemos. E só nos resta viver de forma média, quando poderíamos estar excelentes.
Outras vezes achamos que não é a hora, que devemos esperar mais um pouco. Esperar o perfeito, que nunca chegará. Outras vezes achamos que o lugar não é bom, esperamos por um lugar melhor ao invés de fazer exatamente onde estamos. Outras vezes achamos que não somos adequados para algumas coisas, esperamos vir a adequação como num passe de mágica.
Lebremos que ninguém está atrasado. É só começar exatamente de onde está. Dar um passo apenas. Nunca é tarde, a questão da idade ideal é bobagem, é projeção de nossas mentes. Mary Kay Ash começou seu negócio após a aposentadoria. E nos achamos velhos... ou nos achamos jovens demais...
Lembremos que nenhum lugar é ruim. Tem pessoas que fazem maravilhas no Brasil e prosperam até na crise. Tem pessoas que tem tudo a seu favor e não acertam. Qualquer lugar é lugar. Há sempre chances de promovê-lo, embelezá-lo, valorizá-lo...
Qualquer pessoa pode. Basta ter a vontade. Há negócios para cada tipo de pessoa, mas cada um faz dentro das suas limitações. Uns acham que só pode participar das vendas diretas quem é extrovertido, conhece várias pessoas. Eu sou o exemplo de que não. Sou muito introvertida, tímida, não conheço muita gente e continuo no negócio. Não tenho a desenvoltura de muitos que conheço, mas é daí? Vou esperar ficar extrovertida, conhecer várias pessoas para começar? Vou achar que eu não sou a pessoa? Que o universo conspira contra os quietos? Claro que não. Se eu posso, qualquer um pode. Pois a maioria das pessoas tem mais desenvoltura do que eu nesse aspecto. São bem melhores comunicadores.
Então por que eu posso? Apesar de não ter a idade ideal, não estar no lugar ideal, não ser a pessoa ideal? Porque eu ajo. Pequenas ações todos os dias. Não devemos ver se somos ou não ideal. Precisamos enxergar o que queremos, e então encurtar essa distância todos os dias. Claro que não me tornarei mais jovem com o passar do tempo, mas posso me tornar mais jovem de espírito. Tenho mais sonhos do que muitos jovens e posso pensar de uma forma bem jovem. Ha varios jovens desiludidos, que não acreditam mais. Essa distância pode ser encurtada em todos os aspectos. Se a oportunidade é boa, eu primeiro a agarro e depois descubro o que devo fazer para me adequar a ela. Porque dificilmente vamos achar uma oportunidade que se adeque a nós, sejamos sinceros. É por isso que ela passa. É por isso que muitos continuam esperando ela chegar. Ah, o perfeito... Não existe, sejamos realistas. Tem que começar de onde está.
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
Pergaminho número 9 - Farei agora o que determinei
Og Mandino mostra que não podemos deixar para amanhã. Mesmo porque o dia seguinte sempre terá um dia seguinte e jamais faremos o que determinamos. Obedecemos tão bem as ordens alheias e as nossas deixamos de fazer.
O hábito da procrastinação deve ser combatido todos os dias. Uma vez deparei-me como uma frase que realmente me incentivou a fazer o que determinei: "No more zero days". Nossos dias zero são os dias que não conseguimos cumprir nossa lista de atividades. Meu dia era composto pelos mesmos hábitos e de fato somos escravos dos hábitos. Determinava-me a adquirir um hábito novo e a fazer alguma atividade mas deixava para amanhã. No dia seguinte, deixava para o dia seguinte e assim passavam semanas, meses, anos...
Então resolvi fazer meus dias sem zeros. Deixava essa mensagem a vista: "No more zero days". E assim sabia que tinha que adicionar algo a esse dia. Se minha decisão era tomar mais água. Então meu dia não seria zero nesse sentido. Conseguia aumentar o consumo de água e sabia que tive êxito. Sucesso é fazer qualquer coisa que decida. Fracasso é deixar para amanhã. Beber água é sucesso, ausência de zero Day. Até que se tornava um hábito.
Depois decidia outro hábito. Consumo de frutas e legumes dentro dos padrões da organização mundial de saúde. Se conseguia não teria sido um zero Day. Sucesso nesse dia era fazer isso. Até que se tornou um hábito e hoje meu consumo é superior ao recomendado. Tudo porque resolvi que meus dias são sucesso, não são zero. E sucesso é qualquer coisa que eu decida. Sucesso e dia após dia. Um dia de cada vez.
O dia é hoje. Hoje não pode ser um zero Day. Todo o dia faço Yoga de manhã. Nem que seja 10 minutos. Hoje quase pulei mas sabia que meu dia não poderia ser zero. Meu sucesso só consiste nisso. Não precisa algo grande. Quem busca um sucesso enorme de repente pode se decepcionar. Só de não ter um dia zero somos vitoriosos.
Decida fazer seus dias com a alegria de ter cumprido o que determinou. Cada um tem um objetivo diferente. Mas com certeza fazendo isso você terá uma grande satisfação de nunca ter dias zero. De ter sucesso todos os dias. Eu tenho. Todos os dias tenho minhas pequenas vitórias. E amo essa sensação.
O hábito da procrastinação deve ser combatido todos os dias. Uma vez deparei-me como uma frase que realmente me incentivou a fazer o que determinei: "No more zero days". Nossos dias zero são os dias que não conseguimos cumprir nossa lista de atividades. Meu dia era composto pelos mesmos hábitos e de fato somos escravos dos hábitos. Determinava-me a adquirir um hábito novo e a fazer alguma atividade mas deixava para amanhã. No dia seguinte, deixava para o dia seguinte e assim passavam semanas, meses, anos...
Então resolvi fazer meus dias sem zeros. Deixava essa mensagem a vista: "No more zero days". E assim sabia que tinha que adicionar algo a esse dia. Se minha decisão era tomar mais água. Então meu dia não seria zero nesse sentido. Conseguia aumentar o consumo de água e sabia que tive êxito. Sucesso é fazer qualquer coisa que decida. Fracasso é deixar para amanhã. Beber água é sucesso, ausência de zero Day. Até que se tornava um hábito.
Depois decidia outro hábito. Consumo de frutas e legumes dentro dos padrões da organização mundial de saúde. Se conseguia não teria sido um zero Day. Sucesso nesse dia era fazer isso. Até que se tornou um hábito e hoje meu consumo é superior ao recomendado. Tudo porque resolvi que meus dias são sucesso, não são zero. E sucesso é qualquer coisa que eu decida. Sucesso e dia após dia. Um dia de cada vez.
O dia é hoje. Hoje não pode ser um zero Day. Todo o dia faço Yoga de manhã. Nem que seja 10 minutos. Hoje quase pulei mas sabia que meu dia não poderia ser zero. Meu sucesso só consiste nisso. Não precisa algo grande. Quem busca um sucesso enorme de repente pode se decepcionar. Só de não ter um dia zero somos vitoriosos.
Decida fazer seus dias com a alegria de ter cumprido o que determinou. Cada um tem um objetivo diferente. Mas com certeza fazendo isso você terá uma grande satisfação de nunca ter dias zero. De ter sucesso todos os dias. Eu tenho. Todos os dias tenho minhas pequenas vitórias. E amo essa sensação.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
Pergaminho número 9 - Agir é melhor do que só fazer planos
"Andarei por onde o fracasso teme andar. Trabalharei enquanto o fracasso procura descanso. Conversarei enquanto o fracasso permanece calado. Visitarei dez que podem comprar minhas mercadorias, enquanto o fracasso faz grandiosos planos de visitar um. Direi que está tudo consumado antes que o fracasso diga que é tarde demais".
Esse trecho do livro "O maior vendedor do mundo" inspira as pessoas a agir. Para mandar o fracasso bem longe de nós, devemos sempre agir. Devemos aprender a usar bem o medo a nosso favor. Com cautela, porém não deixando que o medo nos tire dos caminhos mais excelentes. O medo não deixou o povo de Deus entrar na Terra Prometida no tempo certo. Ele atrasou a vida. Assim é conosco. Muito medo atrasa nossa vida. Saber lidar com o medo é um dos maiores aprendizados que tive na vida. Não venderia essa habilidade nem por um milhão de dólares, pois o medo faria que perdesse em seguida. Ou não deixaria que eu vivesse a vida que Deus quer para mim.
O fracasso procura o descanso, entretanto não podemos confundir com sobrecarga, porque o fracasso também se sobrecarrega, não sabe equilibrar. Trabalhar é na medida, devemos aprender a eficácia, usar bem o tempo. Aprender a alocar o tempo certo para cada atividade. No texto acredito que esteja se referindo a descanso demais, desequilíbrio nesse sentido. Ou desequilíbrio no sentido de trabalhar em algo que não traz retorno.
A ação é sempre melhor do que planos, porque os vendedores precisam avisar que tem um produto ideal para a pessoa. Você pode ter um ótimo produto, mas se ninguém sabe, vai morrer com um estoque. As pessoas precisam saber. Não sou inconveniente de empurrar nada para ninguém. As pessoas escolhem aquilo que necessitam, que atende suas necessidades. Muitas vezes eu até já guardei o produto e o comprador pediu para tirar de novo, pois já tinha decidido ficar. Se ele não estiver necessitando de nada, então procurará quando precisar. Por isso é bom avisar o maior número de pessoas.
Gosto de conscientizar as pessoas que elas enriquecem quando compram um produto bom. Mais barato não é sinônimo de fazer uma boa compra. No canal do Gustavo Cerbasi, um famoso Consultor Financeiro, ele explica essa relação entre enriquecimento e compra de produtos de qualidade. Por isso eu trabalho com duas marcas de qualidade: Mary Kay e Polishop. Eu mesma sou consumidora desses produtos e faço a escolha por eles por acreditar na máxima que o barato sai caro, muitas vezes. E por que não ensinar isso para as pessoas? Conversar com o máximo de pessoas possível? É uma forma de conscientização para ajudar as pessoas a fazerem consumo inteligente.
Também nos afastamos do fracasso quando nos preparamos com antecedência, assim como a formiga no conto da formiga e da cigarra. Temos sim que nos preparar para os dias de inverno. E nada melhor do que com uma renda extra, como essa que faço. Foi um dos melhores investimentos que já fiz. E é possível, já que uso apenas uma hora por dia. Todos podem. Basta acreditar.
Esse trecho do livro "O maior vendedor do mundo" inspira as pessoas a agir. Para mandar o fracasso bem longe de nós, devemos sempre agir. Devemos aprender a usar bem o medo a nosso favor. Com cautela, porém não deixando que o medo nos tire dos caminhos mais excelentes. O medo não deixou o povo de Deus entrar na Terra Prometida no tempo certo. Ele atrasou a vida. Assim é conosco. Muito medo atrasa nossa vida. Saber lidar com o medo é um dos maiores aprendizados que tive na vida. Não venderia essa habilidade nem por um milhão de dólares, pois o medo faria que perdesse em seguida. Ou não deixaria que eu vivesse a vida que Deus quer para mim.
O fracasso procura o descanso, entretanto não podemos confundir com sobrecarga, porque o fracasso também se sobrecarrega, não sabe equilibrar. Trabalhar é na medida, devemos aprender a eficácia, usar bem o tempo. Aprender a alocar o tempo certo para cada atividade. No texto acredito que esteja se referindo a descanso demais, desequilíbrio nesse sentido. Ou desequilíbrio no sentido de trabalhar em algo que não traz retorno.
A ação é sempre melhor do que planos, porque os vendedores precisam avisar que tem um produto ideal para a pessoa. Você pode ter um ótimo produto, mas se ninguém sabe, vai morrer com um estoque. As pessoas precisam saber. Não sou inconveniente de empurrar nada para ninguém. As pessoas escolhem aquilo que necessitam, que atende suas necessidades. Muitas vezes eu até já guardei o produto e o comprador pediu para tirar de novo, pois já tinha decidido ficar. Se ele não estiver necessitando de nada, então procurará quando precisar. Por isso é bom avisar o maior número de pessoas.
Gosto de conscientizar as pessoas que elas enriquecem quando compram um produto bom. Mais barato não é sinônimo de fazer uma boa compra. No canal do Gustavo Cerbasi, um famoso Consultor Financeiro, ele explica essa relação entre enriquecimento e compra de produtos de qualidade. Por isso eu trabalho com duas marcas de qualidade: Mary Kay e Polishop. Eu mesma sou consumidora desses produtos e faço a escolha por eles por acreditar na máxima que o barato sai caro, muitas vezes. E por que não ensinar isso para as pessoas? Conversar com o máximo de pessoas possível? É uma forma de conscientização para ajudar as pessoas a fazerem consumo inteligente.
Também nos afastamos do fracasso quando nos preparamos com antecedência, assim como a formiga no conto da formiga e da cigarra. Temos sim que nos preparar para os dias de inverno. E nada melhor do que com uma renda extra, como essa que faço. Foi um dos melhores investimentos que já fiz. E é possível, já que uso apenas uma hora por dia. Todos podem. Basta acreditar.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
Pergaminho número 9 - É melhor agir e fracassar
Og Mandino mostra que as ações podem não trazer felicidade ou êxito. Mas sem ação todo fruto morre na vinha.
Eu concordo. Não faço nada pelo resultado. Faça pela alegria de fazer, pela alegria do momento. O melhor curso que fiz foi o de extensão universitária na PUC. Morava extremamente longe. Levava duas horas para chegar e duas para voltar, para assistir uma hora de curso. Que resultado me daria? Nenhum do ponto de vista de muita gente. Nada a mais de reconhecimento profissional, nada a mais de aumento de salário, nada mesmo. Então por que fiz? Por que tanto sacrifício para nada? Porque eu gostava, era para mim, para a minha satisfação pessoal. Acredito sermos pessoas inteiras, não compartimentadas, portanto acredito que teve reflexos positivos em minha vida como um todo, porque eu soube transferir aqueles conhecimentos para o dia a dia. Soube apreciar e saborear aquele conhecimento. No final, foi um curso voltado para a cidadania, para a reflexão. E acredito ter ganhado muito como cidadã. Acredito ter existido uma Maristela antes e depois da PUC.
O mesmo com o CPE de Cambridge. Apenas satisfação pessoal. Mas que teve reflexos. Se a pessoa fizesse o curso da PUC ou o certificado de Cambridge pensando em recompensa imediata talvez achasse que agiu e fracassou. Que não teve o ganho que esperava. Isso porque não saboreou o aprendizado em si. O mesmo ocorre com faculdades por aí, quem acha que um diploma é garantia de algo, coitado, muitos nem o usam, mas se modificam, algo neles acontece e é o aprendizado. Fracasso é realmente leitura pessoal. Quem faz a leitura que não ter usado o diploma é fracasso será um fracassado. Quem faz a leitura que essa ação foi importante em sua formação e soube usar os conhecimentos na vida prática, esse é um vencedor.
Então a pessoa pode concluir que não adianta fazer uma faculdade porque não é garantia de emprego. Então a pessoa não age. E as pessoas que fizeram e foram bem sucedidas? Elas agiram apesar da possibilidade de fracasso. Tudo é assim. Tem 50% de dar certo e 50% de dar errado na lei das probabilidades. Como eu aumento minha porcentagem para dar certo? Outras ações. Várias ações concatenadas. Ações práticas. Não adianta ler algo, achar que faz sentido e não agir. Outra questão que aumenta as porcentagens são as experiências. E experiência se adquire pelo fracasso. Experiência se adquire com tudo que se viu na vida. Com certeza no longo prazo ganhei muito com os aprendizados que tive.
É melhor agir e fracassar, porque ao menos a visão de mundo aumenta. A pessoa muda, aprende, tem novas experiências... eu sou pela ação, sempre. Se eu me sinto fracassada com minhas ações? Não. Tenho orgulho de cada vez que fiz um pouco mais, mesmo essas viagens longas só por causa de um curso. Isso não é fracasso no meu ponto de vista. É vitória. Como é vencedor quem vence longas distâncias por um bem não palpável que é o conhecimento.
Eu concordo. Não faço nada pelo resultado. Faça pela alegria de fazer, pela alegria do momento. O melhor curso que fiz foi o de extensão universitária na PUC. Morava extremamente longe. Levava duas horas para chegar e duas para voltar, para assistir uma hora de curso. Que resultado me daria? Nenhum do ponto de vista de muita gente. Nada a mais de reconhecimento profissional, nada a mais de aumento de salário, nada mesmo. Então por que fiz? Por que tanto sacrifício para nada? Porque eu gostava, era para mim, para a minha satisfação pessoal. Acredito sermos pessoas inteiras, não compartimentadas, portanto acredito que teve reflexos positivos em minha vida como um todo, porque eu soube transferir aqueles conhecimentos para o dia a dia. Soube apreciar e saborear aquele conhecimento. No final, foi um curso voltado para a cidadania, para a reflexão. E acredito ter ganhado muito como cidadã. Acredito ter existido uma Maristela antes e depois da PUC.
O mesmo com o CPE de Cambridge. Apenas satisfação pessoal. Mas que teve reflexos. Se a pessoa fizesse o curso da PUC ou o certificado de Cambridge pensando em recompensa imediata talvez achasse que agiu e fracassou. Que não teve o ganho que esperava. Isso porque não saboreou o aprendizado em si. O mesmo ocorre com faculdades por aí, quem acha que um diploma é garantia de algo, coitado, muitos nem o usam, mas se modificam, algo neles acontece e é o aprendizado. Fracasso é realmente leitura pessoal. Quem faz a leitura que não ter usado o diploma é fracasso será um fracassado. Quem faz a leitura que essa ação foi importante em sua formação e soube usar os conhecimentos na vida prática, esse é um vencedor.
Então a pessoa pode concluir que não adianta fazer uma faculdade porque não é garantia de emprego. Então a pessoa não age. E as pessoas que fizeram e foram bem sucedidas? Elas agiram apesar da possibilidade de fracasso. Tudo é assim. Tem 50% de dar certo e 50% de dar errado na lei das probabilidades. Como eu aumento minha porcentagem para dar certo? Outras ações. Várias ações concatenadas. Ações práticas. Não adianta ler algo, achar que faz sentido e não agir. Outra questão que aumenta as porcentagens são as experiências. E experiência se adquire pelo fracasso. Experiência se adquire com tudo que se viu na vida. Com certeza no longo prazo ganhei muito com os aprendizados que tive.
É melhor agir e fracassar, porque ao menos a visão de mundo aumenta. A pessoa muda, aprende, tem novas experiências... eu sou pela ação, sempre. Se eu me sinto fracassada com minhas ações? Não. Tenho orgulho de cada vez que fiz um pouco mais, mesmo essas viagens longas só por causa de um curso. Isso não é fracasso no meu ponto de vista. É vitória. Como é vencedor quem vence longas distâncias por um bem não palpável que é o conhecimento.
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
Pergaminho número 9 - A procrastinação surge do medo
O pergaminho ensina que o medo e a hesitação nos atrasa. Devemos ser corajosos. Agir sem hesitação combate o medo. A ação faz o terror desaparecer.
O medo é um dos grandes componentes do atraso da vida das pessoas. Deus tem bênçãos, uma terra que mana leite e mel com muitos frutos da maior qualidade para a vida das pessoas. Entretanto elas escolhem o medo. Elas hesitam. Quando o povo de Israel saiu do Egito, ficou no deserto por mais tempo do que deveria não por plano de Deus, mas por uma escolha pelo medo. Quando os espiões foram ver a Terra encontraram um local próspero, porém pararam diante dos obstáculos, que era o povo forte e gigante e as cidades fortificadas. Deus não deu a Terra, o povo teria que conquistá-la. Entretanto a escolha foi pelo medo. E ainda murmuraram contra Moisés, como se ele tivesse algo a ver com o poder de escolha deles.
Assim são os planos de Deus para nós. Uma Terra maravilhosa que temos que conquistar. Só que temos medo. Hesitamos diante dos obstáculos. Não temos que temer os gigantes? Não temos que temer a cidade fortificada? Não. Deus tem um plano de conquista para o homem. E ele diz: "Não temas". E o homem diz: "Prefiro vagar no deserto 40 anos a ter que enfrentar meu medo, deixa para depois, algum dia as condições estarão favoráveis e entrarei na Terra prometida sem ter que conquistá-la. Enquanto isso vou reclamando que Deus me tirou da escravidão do Egito. Preferia a escravidão a lutar e conquistar a Terra". E assim vamos deixando para depois.
O medo é um dos grandes componentes do atraso da vida das pessoas. Deus tem bênçãos, uma terra que mana leite e mel com muitos frutos da maior qualidade para a vida das pessoas. Entretanto elas escolhem o medo. Elas hesitam. Quando o povo de Israel saiu do Egito, ficou no deserto por mais tempo do que deveria não por plano de Deus, mas por uma escolha pelo medo. Quando os espiões foram ver a Terra encontraram um local próspero, porém pararam diante dos obstáculos, que era o povo forte e gigante e as cidades fortificadas. Deus não deu a Terra, o povo teria que conquistá-la. Entretanto a escolha foi pelo medo. E ainda murmuraram contra Moisés, como se ele tivesse algo a ver com o poder de escolha deles.
Assim são os planos de Deus para nós. Uma Terra maravilhosa que temos que conquistar. Só que temos medo. Hesitamos diante dos obstáculos. Não temos que temer os gigantes? Não temos que temer a cidade fortificada? Não. Deus tem um plano de conquista para o homem. E ele diz: "Não temas". E o homem diz: "Prefiro vagar no deserto 40 anos a ter que enfrentar meu medo, deixa para depois, algum dia as condições estarão favoráveis e entrarei na Terra prometida sem ter que conquistá-la. Enquanto isso vou reclamando que Deus me tirou da escravidão do Egito. Preferia a escravidão a lutar e conquistar a Terra". E assim vamos deixando para depois.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
Pergaminho número 9 - Apenas a ação faz o sonho acontecer
"Meus sonhos são insignificantes, meus planos são poeira, meus objetivos são impossíveis. Todos nada valem a não ser seguidos de ação. Agirei agora. Jamais existiu mapa, por mais cuidadosamente executado em detalhe e escala, que elevasse seu possuidor um só centímetro do chão. Jamais houve uma lei, conquanto honesta, que impedisse um crime... somente a ação transforma o mapa, o papel, este pergaminho, meus sonhos, meus planos, meus objetivos em força viva. A ação é o alimento e a bebida que nutrira o meu êxito".
"O maior vendedor do mundo" ensina a agir. De fato sonhar é um passo, planejar é ir mais além, só que não agir, ficar no lugar, não leva ninguém a realizar sonhos. As pessoas que conseguem são pessoas de ação. Vemos várias pessoas que saíram do zero, nunca tiveram oportunidades e conseguiram. O que as diferenciam? Ação. Elas fizeram algo. Não creio que precisa ser competitivo, impetuoso, atropelando tudo, mas tem que ter ação. Até acho que devagar e consistente pode ser mais efetivo.
Não se deve confundir objetivos e sonhos com falta de qualidade de vida. É exatamente o contrário. Quanto mais se atinge objetivos e sonhos, mais se tem qualidade de vida. Quanto mais ação, mais qualidade de vida.
E um dos nossos grandes problemas é deixar tudo para depois. Talvez já exista uma oportunidade boa para você. Que não foi enxergada ainda. Ou que você considera e deixa para depois, quando as condições estiverem perfeitas. Elas nunca estarão. Você é que fará com que seja o melhor possível. Com pequenas ações, nem precisa ser grandes.
Iniciei o Yoga no final do ano passado e alguém me perguntou por que tão perto das férias. E foi no meio da semana, não esperei uma segunda feira, nem esperei o ano seguinte. Aprendi o poder do agora, o famoso "Do it now". Agora é o melhor momento.
Minhas oportunidades surgiram com Mary Kay e Polishop. É um pequeno empreendimento, é pequeno o investimento. São pequenas as ações necessárias, porque cada empreendedor escolhe seu ritmo. Claro que os resultados dependem do seu ritmo. Mas pelo menos são ações que eu tomo. E se me perguntarem se é melhor do que nada. Sim, definitivamente, com toda certeza é melhor do que se eu tivesse esperando. Tanto que quando surgiu a oportunidade da Polishop eu analisei e aproveitei. Vou esperar o que? Meu momento é agora.
Não importa seu objetivo, que pode ser em qualquer área, não precisa ser profissional. Pode ser aquela dieta, aquele exercício físico ou qualquer outro que foi escrito nas suas metas de início de ano. Eles só se tornarão realidade quando você agir.
"O maior vendedor do mundo" ensina a agir. De fato sonhar é um passo, planejar é ir mais além, só que não agir, ficar no lugar, não leva ninguém a realizar sonhos. As pessoas que conseguem são pessoas de ação. Vemos várias pessoas que saíram do zero, nunca tiveram oportunidades e conseguiram. O que as diferenciam? Ação. Elas fizeram algo. Não creio que precisa ser competitivo, impetuoso, atropelando tudo, mas tem que ter ação. Até acho que devagar e consistente pode ser mais efetivo.
Não se deve confundir objetivos e sonhos com falta de qualidade de vida. É exatamente o contrário. Quanto mais se atinge objetivos e sonhos, mais se tem qualidade de vida. Quanto mais ação, mais qualidade de vida.
E um dos nossos grandes problemas é deixar tudo para depois. Talvez já exista uma oportunidade boa para você. Que não foi enxergada ainda. Ou que você considera e deixa para depois, quando as condições estiverem perfeitas. Elas nunca estarão. Você é que fará com que seja o melhor possível. Com pequenas ações, nem precisa ser grandes.
Iniciei o Yoga no final do ano passado e alguém me perguntou por que tão perto das férias. E foi no meio da semana, não esperei uma segunda feira, nem esperei o ano seguinte. Aprendi o poder do agora, o famoso "Do it now". Agora é o melhor momento.
Minhas oportunidades surgiram com Mary Kay e Polishop. É um pequeno empreendimento, é pequeno o investimento. São pequenas as ações necessárias, porque cada empreendedor escolhe seu ritmo. Claro que os resultados dependem do seu ritmo. Mas pelo menos são ações que eu tomo. E se me perguntarem se é melhor do que nada. Sim, definitivamente, com toda certeza é melhor do que se eu tivesse esperando. Tanto que quando surgiu a oportunidade da Polishop eu analisei e aproveitei. Vou esperar o que? Meu momento é agora.
Não importa seu objetivo, que pode ser em qualquer área, não precisa ser profissional. Pode ser aquela dieta, aquele exercício físico ou qualquer outro que foi escrito nas suas metas de início de ano. Eles só se tornarão realidade quando você agir.
sexta-feira, 20 de janeiro de 2017
Pergaminho número 8 - Executarei o trabalho que o fracasso não executará
"Não cometerei o terrível crime de aspirar a pouco demais. Executarei o trabalho que o fracasso não executará. Sempre deixarei o meu desígnio exceder a minha compreensão... Sempre elevarei meus objetivos tão logo os atinja. Sempre me esforçarei para fazer a próxima hora melhor do que a hora presente. Sempre anunciarei meus objetivos ao mundo. "
Essa frase de Og Mandino que fiz questão de colocar no título é impactante. Não creio que seja uma cumpridora dessa frase, já que gosto de manter minha qualidade de vida e meu lema é devagar e sempre. Mas tenho que concordar que há muita razão nessa frase e muitas conquistas vem para as pessoas que executam o trabalho que o fracasso não executa. Essas pessoas tem toda a minha admiração. Por fazerem o que eu não tenho a disposição de fazer, por estarem num nível acima. Talvez um dia chegue lá. De algum modo, o simples fato de termos algo como verdadeiro pode mudar algo em nosso inconsciente e com o tempo pode de fato mudar nossas ações. Só o que sei é que no momento eu ainda não executo o trabalho que o fracasso não tem coragem de fazer. Mas faço algo sempre. Talvez não com tanta determinação e ímpeto.
No meu devagar e sempre eu tenho objetivos altos. Não aspiro a pouco demais, eu elevo os objetivos quando alcanço um. Eu tento fazer cada hora melhor. Desde pequena queria fazer uma faculdade. Fiz não porque o mundo me deu oportunidades, mas porque me esforcei. Fui bolsista. De outra forma, talvez não tivesse concluído. Então elevei meu objetivo, quis fazer pós graduação. Demorou um pouco mas fiz. Depois veio o CPE de Cambridge, o concurso público. Agora o empreendedorismo. Sempre tenho um objetivo novo.
Não tem relação alguma com não estar contente, com não ser agradecida. Tem relação com desafio. Com uma vida repleta de satisfação. De fato, encontro satisfação a cada novo objetivo alcançado. E não precisa ser em apenas alguma área. Muito pelo contrário, qualidade de vida e equilíbrio pede diferentes objetivos para diferentes áreas da vida. De que adianta um ótimo desempenho profissional se a pessoa anda estressada, ansiosa e doente? De que adianta ter independência financeira se não se usa o que conquistou?
A pessoa que só conquista uma área fracassa nas outras. Então não está executando o trabalho que o fracasso teve preguiça de fazer. Não podemos ter preguiça em nenhuma área de nossa vida. Não podemos negligenciar nada. A vida é satisfatória a medida que está equilibrada e completa. Claro que cada um tem uma idéia diferente do que é estar completo, inteiro, pleno. Deve-se respeitar muito isso. Mas sempre lembrando que o trabalho que o fracasso não executou é para todas as áreas importantes.
Essa frase de Og Mandino que fiz questão de colocar no título é impactante. Não creio que seja uma cumpridora dessa frase, já que gosto de manter minha qualidade de vida e meu lema é devagar e sempre. Mas tenho que concordar que há muita razão nessa frase e muitas conquistas vem para as pessoas que executam o trabalho que o fracasso não executa. Essas pessoas tem toda a minha admiração. Por fazerem o que eu não tenho a disposição de fazer, por estarem num nível acima. Talvez um dia chegue lá. De algum modo, o simples fato de termos algo como verdadeiro pode mudar algo em nosso inconsciente e com o tempo pode de fato mudar nossas ações. Só o que sei é que no momento eu ainda não executo o trabalho que o fracasso não tem coragem de fazer. Mas faço algo sempre. Talvez não com tanta determinação e ímpeto.
No meu devagar e sempre eu tenho objetivos altos. Não aspiro a pouco demais, eu elevo os objetivos quando alcanço um. Eu tento fazer cada hora melhor. Desde pequena queria fazer uma faculdade. Fiz não porque o mundo me deu oportunidades, mas porque me esforcei. Fui bolsista. De outra forma, talvez não tivesse concluído. Então elevei meu objetivo, quis fazer pós graduação. Demorou um pouco mas fiz. Depois veio o CPE de Cambridge, o concurso público. Agora o empreendedorismo. Sempre tenho um objetivo novo.
Não tem relação alguma com não estar contente, com não ser agradecida. Tem relação com desafio. Com uma vida repleta de satisfação. De fato, encontro satisfação a cada novo objetivo alcançado. E não precisa ser em apenas alguma área. Muito pelo contrário, qualidade de vida e equilíbrio pede diferentes objetivos para diferentes áreas da vida. De que adianta um ótimo desempenho profissional se a pessoa anda estressada, ansiosa e doente? De que adianta ter independência financeira se não se usa o que conquistou?
A pessoa que só conquista uma área fracassa nas outras. Então não está executando o trabalho que o fracasso teve preguiça de fazer. Não podemos ter preguiça em nenhuma área de nossa vida. Não podemos negligenciar nada. A vida é satisfatória a medida que está equilibrada e completa. Claro que cada um tem uma idéia diferente do que é estar completo, inteiro, pleno. Deve-se respeitar muito isso. Mas sempre lembrando que o trabalho que o fracasso não executou é para todas as áreas importantes.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2017
Pergaminho número 8 - Anuncie seus objetivos
"Serei meu próprio profeta, e embora todos possam rir de minhas alocuções, eles ouvirão meus planos, conhecerão meus planos; e assim não haverá saída para mim até que minhas palavras se tornem feitos realizados. "
O pergaminho aconselha a anunciar os objetivos. Isso traz comprometimento. Quando você comunicou seus sonhos, o compromisso fica maior. Você fica mais persistente e menos propenso a desistir diante de problemas que poderiam ser superados.
Eu não tenho problema em comunicar meus sonhos. No fundo, poucas pessoas realmente prestarão atenção, pois tem suas vidas para cuidar. Então não há porque sentir medo ou vergonha, achar que as pessoas vão rir de seus sonhos, pensar que você não terá capacidade de alcançar suas metas. Algumas talvez riam de seus sonhos. Mas ainda não há porque se preocupar, ao menos você as fez felizes. Rir faz bem para a saúde, então você contribuiu para a felicidade e saúde dessas pessoas. Talvez não riam por mal, talvez apenas não acreditem em você, mas o mais importante é que você acredite em você. Haverá ainda as pessoas que compartilharão seus sonhos, que torcerão para que você os realize, que farão cobranças positivas, que incentivarão. Essas são as cinco com quem você deve andar. Você é a média das cinco pessoas com as quais convive. Se conviver com pessoas que acreditam e si e nos outros e que desejam que os outros sejam bem sucedidos, então será bem sucedido.
Comunicar os sonhos é viver num outro nível de comprometimento. E compromisso é um bom caminho para a realização.
O pergaminho aconselha a anunciar os objetivos. Isso traz comprometimento. Quando você comunicou seus sonhos, o compromisso fica maior. Você fica mais persistente e menos propenso a desistir diante de problemas que poderiam ser superados.
Eu não tenho problema em comunicar meus sonhos. No fundo, poucas pessoas realmente prestarão atenção, pois tem suas vidas para cuidar. Então não há porque sentir medo ou vergonha, achar que as pessoas vão rir de seus sonhos, pensar que você não terá capacidade de alcançar suas metas. Algumas talvez riam de seus sonhos. Mas ainda não há porque se preocupar, ao menos você as fez felizes. Rir faz bem para a saúde, então você contribuiu para a felicidade e saúde dessas pessoas. Talvez não riam por mal, talvez apenas não acreditem em você, mas o mais importante é que você acredite em você. Haverá ainda as pessoas que compartilharão seus sonhos, que torcerão para que você os realize, que farão cobranças positivas, que incentivarão. Essas são as cinco com quem você deve andar. Você é a média das cinco pessoas com as quais convive. Se conviver com pessoas que acreditam e si e nos outros e que desejam que os outros sejam bem sucedidos, então será bem sucedido.
Comunicar os sonhos é viver num outro nível de comprometimento. E compromisso é um bom caminho para a realização.
quarta-feira, 18 de janeiro de 2017
Pergaminho número 8 - Superar meus próprios feitos é tudo
Mandino compara o sol que aquece a terra para que o trigo brote ao pergaminho. O pergaminho pode aquecer a vida e transformar sonhos em realidade. Ele insta a superar hoje toda a ação que executou ontem. Compara ao feito de subir uma montanha, cada dia é possível subir mais alto.
Superar a si mesmo. Eis o segredo para não invejar os outros. Quem está acima serve como inspiração, não como alguém que eu tenha que invejar ou criticar. Quando eu vejo pessoas de ação e vejo que suas ações os levarão para um patamar acima, minha reação é acreditar em mim mesma, saber que se um fez, todos podem fazer. Cada um no seu tempo, cada um no seu ritmo, mas todos podem. Cada um tem um dom natural, então é perfeitamente normal que uns tenham mais facilidade em certos aspectos do que outros, nas nada invalida o superar a si mesmo, pois mesmo que não tenha o dom, nada impede que no meu tempo eu vá adquirindo habilidades. Só existe impossível quando não acreditamos em nosso potencial. E se a um foi concedido potencial, porque Deus teria negado aos outros? Não seria uma questão de lapidação? Os atletas são os melhores exemplos de superação deles mesmos. O que eles fazem todos os dias é superar a si mesmos, sempre melhorando um pouquinho mais.
Os atletas sobem a montanha deles a cada dia. É um resultado cumulativo. Todo dia um pouquinho e eles vão superando as limitações. Já pensaram que o que vemos nas olimpíadas foi resultado de um trabalho cumulativo? Nenhum daqueles atletas acordaram num dia inspirado e conseguiram façanhas. Não foi resultado de uma semana, um mês, um ano. Foi uma superação diária no longo prazo.
O mesmo faço em cada empreendimento meu. Mary Kay não foi produtivo no primeiro mês, ano, foi preciso paciência e muita colaboração. Foi uma superação diária. Como trabalho uma hora por dia, não há porque comparar resultados. Meus resultados são meus, a superação tem que ser em relação a mim, não uma competição com os outros. Muito pelo contrário, como Mary Kay exige compras altas para quem faz apenas como um Hobby, vi muito mais efeito na colaboração do que na competição. E agradeço a cada pessoa que fez com que fosse possível eu continuar no negócio mesmo com a limitação de tempo. De fato, não quero abrir mão de meu equilíbrio e qualidade de vida. E só com essa ajuda foi possível.
Com a Polishop achei mais fácil trabalhar como um hobby. Não há exigência de compra, então é mais fácil manter o equilíbrio, pois é mais leve, exige menos tempo. Mas claro que também exige aquela superação diária de mim mesma. E por mais paradoxal que possa parecer, eu consigo fazer muito mais compras exatamente por não ter a exigência. Em Mary Kay tenho que comprar uns 2 mil reais para obter desconto de empreendedora, então baixei a frequência para não ficar com estoque. Na Polishop não, então minha frequência de compra é maior. Trabalho com um maior giro, porque só compro o necessário para mim e para minhas clientes, sem estoque. E também há a possibilidade de os clientes comprarem diretamente da minha loja on line, o que diminui meu trabalho e meu estoque. Descobrir a Polishop e um plano mais fácil para quem dispõe de pouco tempo também foi superar certos conceitos que eu tinha.
Em tudo vamos aprendendo, acumulando conhecimentos, e não há algo ruim ou bom. Tanto Mary Kay como Polishop são bons. Vai da necessidade, situação, circunstâncias... subir a montanha também é ver o que mais se adapta a seus interesses, situações, circunstâncias... e podemos ir subindo, nos superando um pouco a cada dia. O trabalho é cumulativo.
Superar a si mesmo. Eis o segredo para não invejar os outros. Quem está acima serve como inspiração, não como alguém que eu tenha que invejar ou criticar. Quando eu vejo pessoas de ação e vejo que suas ações os levarão para um patamar acima, minha reação é acreditar em mim mesma, saber que se um fez, todos podem fazer. Cada um no seu tempo, cada um no seu ritmo, mas todos podem. Cada um tem um dom natural, então é perfeitamente normal que uns tenham mais facilidade em certos aspectos do que outros, nas nada invalida o superar a si mesmo, pois mesmo que não tenha o dom, nada impede que no meu tempo eu vá adquirindo habilidades. Só existe impossível quando não acreditamos em nosso potencial. E se a um foi concedido potencial, porque Deus teria negado aos outros? Não seria uma questão de lapidação? Os atletas são os melhores exemplos de superação deles mesmos. O que eles fazem todos os dias é superar a si mesmos, sempre melhorando um pouquinho mais.
Os atletas sobem a montanha deles a cada dia. É um resultado cumulativo. Todo dia um pouquinho e eles vão superando as limitações. Já pensaram que o que vemos nas olimpíadas foi resultado de um trabalho cumulativo? Nenhum daqueles atletas acordaram num dia inspirado e conseguiram façanhas. Não foi resultado de uma semana, um mês, um ano. Foi uma superação diária no longo prazo.
O mesmo faço em cada empreendimento meu. Mary Kay não foi produtivo no primeiro mês, ano, foi preciso paciência e muita colaboração. Foi uma superação diária. Como trabalho uma hora por dia, não há porque comparar resultados. Meus resultados são meus, a superação tem que ser em relação a mim, não uma competição com os outros. Muito pelo contrário, como Mary Kay exige compras altas para quem faz apenas como um Hobby, vi muito mais efeito na colaboração do que na competição. E agradeço a cada pessoa que fez com que fosse possível eu continuar no negócio mesmo com a limitação de tempo. De fato, não quero abrir mão de meu equilíbrio e qualidade de vida. E só com essa ajuda foi possível.
Com a Polishop achei mais fácil trabalhar como um hobby. Não há exigência de compra, então é mais fácil manter o equilíbrio, pois é mais leve, exige menos tempo. Mas claro que também exige aquela superação diária de mim mesma. E por mais paradoxal que possa parecer, eu consigo fazer muito mais compras exatamente por não ter a exigência. Em Mary Kay tenho que comprar uns 2 mil reais para obter desconto de empreendedora, então baixei a frequência para não ficar com estoque. Na Polishop não, então minha frequência de compra é maior. Trabalho com um maior giro, porque só compro o necessário para mim e para minhas clientes, sem estoque. E também há a possibilidade de os clientes comprarem diretamente da minha loja on line, o que diminui meu trabalho e meu estoque. Descobrir a Polishop e um plano mais fácil para quem dispõe de pouco tempo também foi superar certos conceitos que eu tinha.
Em tudo vamos aprendendo, acumulando conhecimentos, e não há algo ruim ou bom. Tanto Mary Kay como Polishop são bons. Vai da necessidade, situação, circunstâncias... subir a montanha também é ver o que mais se adapta a seus interesses, situações, circunstâncias... e podemos ir subindo, nos superando um pouco a cada dia. O trabalho é cumulativo.
terça-feira, 17 de janeiro de 2017
Pergaminho número 8 - Tropeçar não me apavora
Og Mandino ensina a não se apavorar com a altura dos objetivos. Aceita que haverá tropeços até alcançar. Basta levantar após as quedas. Ele mostra que apenas o verme não se preocupa com tropeços e ele não é um verme. Com o mesmo barro se pode construir uma caverna ou um castelo.
Eu gosto de desafios, por isso sempre tenho algo novo. Não me apavora começar, nem ser a pior dentre os piores. Isso é muito natural em tudo que se começa. Tropeçar também. Ser o pior também nos dá a dimensão de nossa impotência. Ao mesmo tempo, ao vencermos o desafio nos dá a dimensão do poder de nossa força de vontade, de sair do nada e fazer algo. Nos dá orgulho saber que vencemos por nossa força de vontade, ou que ao menos progredimos apenas por esforço.
Toda a vez que inicio algo novo sei que sou impotente. Sei que não sou especial nem mais dotada do que os outros. Começar do zero é bom por causa disso. Por outro lado, começo a me disciplinar e esforçar. Então tudo o que consigo não é por talento, mas por esforço. E todos podem fazer uma caverna ou um castelo. Todos têm essa força em potencial, o que muda é o esforço, a determinação, a auto confiança.
Há um mês iniciei Yoga. Não tinha idéia do que se tratava. E estava completamente perdida nas aulas. Toda vez surgia a dúvida se estava fazendo certo ou errado. Tropeçava mais do que acertava. Ainda é assim. Vai demorar um tempo até que faça bem. Agora que tenho uma idéia melhor e vi muita gente boa em ação, assisti a alguns vídeos na Internet, faço algumas poses em frente ao espelho e me surpreendo como minhas poses são horríveis. Não consigo fazer nem o mais básico. Meu cachorro é muito feio, comparado às posições perfeitas que tenho visto. Continuo treinando e não é que melhorou um pouquinho?
Só um pouquinho, nada sensacional e sei que demorará muito para que o básico fique satisfatório. Não tem problema, não tem que ser perfeito. Só tem que melhorar um pouquinho. Talvez o ano que vem veja as poses e as ache mais bem feitas. Talvez no próximo ano consiga fazer o que não faço atualmente.
E sabe a maior loucura? Vi umas poses avançadas e pensei que talvez consiga daqui a uns cinco anos de prática. Tive um desejo de fazer também. Admirei muito quem conseguiu. É como se eles estivessem fazendo um castelo com o barro deles e eu só pensando em construir a caverna. Admirei muito uma moça obesa que estava se apoiando nas mãos. Não me lembro o nome dela agora. É americana. Ela não se limitou, acreditou que podia construir seu Castelo. Que lindo, que exemplo. E por que então nós não podemos? Porque nos limitamos. Porque queremos o resultado rápido e sem o treino necessário.
Não me apavoro com meu objetivo alto de fazer as poses avançadas. Talvez consiga. Por que não? Se treinar... e se não conseguir, ao menos o percurso está sendo muito bom. Será como mirar na lua e atingir uma águia. Melhor do que mirar a águia e atingir a rocha... e o melhor, gostar de mirar e atirar... tudo que fazemos deve ser com amor. Devemos gostar do que fazemos, então tudo valerá a pena. O caminho será maravilhoso e agradável.
Eu gosto de desafios, por isso sempre tenho algo novo. Não me apavora começar, nem ser a pior dentre os piores. Isso é muito natural em tudo que se começa. Tropeçar também. Ser o pior também nos dá a dimensão de nossa impotência. Ao mesmo tempo, ao vencermos o desafio nos dá a dimensão do poder de nossa força de vontade, de sair do nada e fazer algo. Nos dá orgulho saber que vencemos por nossa força de vontade, ou que ao menos progredimos apenas por esforço.
Toda a vez que inicio algo novo sei que sou impotente. Sei que não sou especial nem mais dotada do que os outros. Começar do zero é bom por causa disso. Por outro lado, começo a me disciplinar e esforçar. Então tudo o que consigo não é por talento, mas por esforço. E todos podem fazer uma caverna ou um castelo. Todos têm essa força em potencial, o que muda é o esforço, a determinação, a auto confiança.
Há um mês iniciei Yoga. Não tinha idéia do que se tratava. E estava completamente perdida nas aulas. Toda vez surgia a dúvida se estava fazendo certo ou errado. Tropeçava mais do que acertava. Ainda é assim. Vai demorar um tempo até que faça bem. Agora que tenho uma idéia melhor e vi muita gente boa em ação, assisti a alguns vídeos na Internet, faço algumas poses em frente ao espelho e me surpreendo como minhas poses são horríveis. Não consigo fazer nem o mais básico. Meu cachorro é muito feio, comparado às posições perfeitas que tenho visto. Continuo treinando e não é que melhorou um pouquinho?
Só um pouquinho, nada sensacional e sei que demorará muito para que o básico fique satisfatório. Não tem problema, não tem que ser perfeito. Só tem que melhorar um pouquinho. Talvez o ano que vem veja as poses e as ache mais bem feitas. Talvez no próximo ano consiga fazer o que não faço atualmente.
E sabe a maior loucura? Vi umas poses avançadas e pensei que talvez consiga daqui a uns cinco anos de prática. Tive um desejo de fazer também. Admirei muito quem conseguiu. É como se eles estivessem fazendo um castelo com o barro deles e eu só pensando em construir a caverna. Admirei muito uma moça obesa que estava se apoiando nas mãos. Não me lembro o nome dela agora. É americana. Ela não se limitou, acreditou que podia construir seu Castelo. Que lindo, que exemplo. E por que então nós não podemos? Porque nos limitamos. Porque queremos o resultado rápido e sem o treino necessário.
Não me apavoro com meu objetivo alto de fazer as poses avançadas. Talvez consiga. Por que não? Se treinar... e se não conseguir, ao menos o percurso está sendo muito bom. Será como mirar na lua e atingir uma águia. Melhor do que mirar a águia e atingir a rocha... e o melhor, gostar de mirar e atirar... tudo que fazemos deve ser com amor. Devemos gostar do que fazemos, então tudo valerá a pena. O caminho será maravilhoso e agradável.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
Pergaminho número 8 - Objetivos para dia, semana, mês, ano...
O pergaminho segue ensinando que para realizar sonhos precisamos ter objetivos. Eles não deixam que a vida se cristalize. As pessoas não devem se preocupar com a elevada altura do objetivo, pois é melhor apontar a lança para a lua e atirá-la numa águia a apontá-la para uma águia e acertar uma rocha.
Atualmente sigo o objetivo de ser minimalista. Cada pessoa tem o seu e não há problema algum nisso. Para uns fazer coleções significa sucesso. Para mim, atingir o minimalismo é sucesso. Varia. E isso é muito bom. Ruim se todos fossem iguais. Seria uma disputa sem fim. Acredito no longo prazo. Era uma pessoa consumista, portanto seria difícil uma mudança repentina. Gostei da filosofia e sabia que não me adaptaria simplesmente jogando tudo fora. Eu precisava de tempo. Eu precisava apenas dar o primeiro passo. E o primeiro passo era evitar comprar por impulso e destralhar o que tinha na minha casa. Persigo o objetivo há quatro anos. Muitos podem achar que não atingi o objetivo. Muitos podem achar que ainda tenho muita tralha. Não importa o que as pessoas acham. Importa o progresso. Importa que eu tinha duas sapateiras abarrotadas e hoje não encho uma. Importa que comprava roupas sem fim e hoje não faço mais isso. Importa que em 4 anos progredi e não importa que leve mais 4 anos para eu me tornar uma minimalista pura. Não tenho pressa. Foco num passo de cada vez. Uma meta por dia. Importa que semana que vem já verei progresso, mês que vem também. Importa que eu olhe para o ano passado e veja que já dei vários passos. Importa que saí do lugar e me aproximei um pouco mais do meu objetivo simplesmente fazendo o que tenho que fazer hoje. O HOJE IMPORTA. Se eu não der meu passo hoje, não verei nenhum progresso na próxima semana, no próximo mês, no próximo ano... Depois que descobri a importância da meta de hoje e foco na meta de hoje nunca mais fui a mesma. Sempre andei adiante e sempre cheguei muito próxima de meus objetivos. Devagar e sempre. Longo prazo, paciência, eis um método que não falha. Sem ansiedade. Sem preocupação. Sem querer atingir mais do que minha possibilidade hoje. O que eu posso hoje? Então é isso que eu faço.
Foi assim que eu passei no CPE de Cambridge, foi assim que eu passei no concurso público. Foi assim que sempre atingi cada um dos meus objetivos. Nada é impossível. Talvez não seja possível hoje. Mas eu faço o meu possível hoje para conseguir o objetivo do longo prazo.
Tenha a visão do futuro. Planeje, divida e faça o hoje. A meta do dia importa. Não se cobre demais. Não tente fazer além do possível hoje, mas saiba que esse pouco a cada dia pode te levar ao que parece impossível no longo prazo.
Atualmente sigo o objetivo de ser minimalista. Cada pessoa tem o seu e não há problema algum nisso. Para uns fazer coleções significa sucesso. Para mim, atingir o minimalismo é sucesso. Varia. E isso é muito bom. Ruim se todos fossem iguais. Seria uma disputa sem fim. Acredito no longo prazo. Era uma pessoa consumista, portanto seria difícil uma mudança repentina. Gostei da filosofia e sabia que não me adaptaria simplesmente jogando tudo fora. Eu precisava de tempo. Eu precisava apenas dar o primeiro passo. E o primeiro passo era evitar comprar por impulso e destralhar o que tinha na minha casa. Persigo o objetivo há quatro anos. Muitos podem achar que não atingi o objetivo. Muitos podem achar que ainda tenho muita tralha. Não importa o que as pessoas acham. Importa o progresso. Importa que eu tinha duas sapateiras abarrotadas e hoje não encho uma. Importa que comprava roupas sem fim e hoje não faço mais isso. Importa que em 4 anos progredi e não importa que leve mais 4 anos para eu me tornar uma minimalista pura. Não tenho pressa. Foco num passo de cada vez. Uma meta por dia. Importa que semana que vem já verei progresso, mês que vem também. Importa que eu olhe para o ano passado e veja que já dei vários passos. Importa que saí do lugar e me aproximei um pouco mais do meu objetivo simplesmente fazendo o que tenho que fazer hoje. O HOJE IMPORTA. Se eu não der meu passo hoje, não verei nenhum progresso na próxima semana, no próximo mês, no próximo ano... Depois que descobri a importância da meta de hoje e foco na meta de hoje nunca mais fui a mesma. Sempre andei adiante e sempre cheguei muito próxima de meus objetivos. Devagar e sempre. Longo prazo, paciência, eis um método que não falha. Sem ansiedade. Sem preocupação. Sem querer atingir mais do que minha possibilidade hoje. O que eu posso hoje? Então é isso que eu faço.
Foi assim que eu passei no CPE de Cambridge, foi assim que eu passei no concurso público. Foi assim que sempre atingi cada um dos meus objetivos. Nada é impossível. Talvez não seja possível hoje. Mas eu faço o meu possível hoje para conseguir o objetivo do longo prazo.
Tenha a visão do futuro. Planeje, divida e faça o hoje. A meta do dia importa. Não se cobre demais. Não tente fazer além do possível hoje, mas saiba que esse pouco a cada dia pode te levar ao que parece impossível no longo prazo.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2017
Pergaminho número 8 - corpo e mente devem ser nutridos para realização de sonhos
"Para crescer e multiplicar é necessário plantar o grão de trigo na escuridão da terra e meus fracassos, meus desesperos, minha ignorância e minhas inabilidades são a escuridão em que fui plantado a fim de amadurecer-me. Agora, como o grão de trigo que brota e floresce é apenas nutrido com chuva e sol e ventos quentes, eu também devo nutrir meu corpo e minha mente para realizar meus sonhos. Mas, para crescer a grande altura o trigo deve esperar pelos caprichos da natureza. Eu não preciso esperar pelos caprichos da natureza. Eu não necessito esperar, pois tenho o poder de escolher meu destino".
Og Mandino continua a comparar o homem ao grão de trigo, com a diferença de que podemos escolher. Ele não se preocupa com o fracasso, pois é como a escuridão da terra necessária antes do broto, fracassar é apenas parte do processo, não precisamos ficar com medo dele e deixar que interfira na nossa auto estima. Quanto mais tentamos, mais fracassamos. Melhor errar, fracassar e crescer a não tentar e ficar no mesmo patamar. Da mesma forma, a ignorância e a ibabilidade são necessários ao crescimento do grão. Não há nada de errado com eles, pois ninguém nasceu sabendo. Só não podemos contentar-nos com ignorância e inabilidade. Devemos ter consciência deles e superá-los. Assim como foi tudo na vida. Fomos superando cada ignorância e cada inabilidade e hoje sabemos e somos hábeis em muitos assuntos. Cada pessoa é boa em algum aspecto. E isso é muito bom.
Quando sabemos qual é nosso sonho, então temos uma idéia de que conhecimentos e habilidades precisamos para alcançar o sonho. Então posso escolher nutrir meu corpo e mente para caminhar em direção a realização do sonho. Escolhemos nosso destino quando damos os passos necessários para a realização do sonho. Realizadores de sonho fizeram escolhas. Eles sabiam o que queriam e o que era necessário para chegar lá. Eles sabiam que podiam crescer a grande altura. Sobretudo sabiam suas limitações, sabiam que precisam da "escuridão da terra" para a semente estar pronta para brotar. Realizadores de sonho sabem que é preciso "sol, chuva, calor" para brotar. É preciso tempo.
Qualquer sonho é possível se acreditarmos e nutrirmos nossa mente e corpo. Quem deseja ser um atleta pode pensar que hoje é impossível. Está velho, fora de forma... olhando a realidade nesse momento é difícil, então a pessoa deve começar a nutrir a mente. O que é necessário para ser um atleta? Emagrecer? Treinar? Disciplinar-se? Então a mente deve conhecer o que é necessário e o corpo deve acompanhar, fazendo o que deve ser feito. Talvez a pessoa não conseguirá ser atleta em um ano. Talvez tenha que dividir em pequenos passos. Treino, alimentação, conhecimento. Mas aos poucos pode chegar na meta, ou próximo a ela. Qualquer sonho é bom quando gostamos da caminhada para chegar lá. O ato de nutrir mente e corpo deve ser prazeroso. Eu faço isso e amo a jornada. Vou me nutrindo. E alcançando ou não o sonho uma certeza tenho: valeu a pena. A jornada foi maravilhosa... o ato de me nutrir me fez crescer, saí da escuridão da terra. Brotei, talvez não multipliquei como queria, mas não é lindo o broto? E se continuar crescendo com o tempo também não será um milagre da natureza? Não será belo?
Og Mandino continua a comparar o homem ao grão de trigo, com a diferença de que podemos escolher. Ele não se preocupa com o fracasso, pois é como a escuridão da terra necessária antes do broto, fracassar é apenas parte do processo, não precisamos ficar com medo dele e deixar que interfira na nossa auto estima. Quanto mais tentamos, mais fracassamos. Melhor errar, fracassar e crescer a não tentar e ficar no mesmo patamar. Da mesma forma, a ignorância e a ibabilidade são necessários ao crescimento do grão. Não há nada de errado com eles, pois ninguém nasceu sabendo. Só não podemos contentar-nos com ignorância e inabilidade. Devemos ter consciência deles e superá-los. Assim como foi tudo na vida. Fomos superando cada ignorância e cada inabilidade e hoje sabemos e somos hábeis em muitos assuntos. Cada pessoa é boa em algum aspecto. E isso é muito bom.
Quando sabemos qual é nosso sonho, então temos uma idéia de que conhecimentos e habilidades precisamos para alcançar o sonho. Então posso escolher nutrir meu corpo e mente para caminhar em direção a realização do sonho. Escolhemos nosso destino quando damos os passos necessários para a realização do sonho. Realizadores de sonho fizeram escolhas. Eles sabiam o que queriam e o que era necessário para chegar lá. Eles sabiam que podiam crescer a grande altura. Sobretudo sabiam suas limitações, sabiam que precisam da "escuridão da terra" para a semente estar pronta para brotar. Realizadores de sonho sabem que é preciso "sol, chuva, calor" para brotar. É preciso tempo.
Qualquer sonho é possível se acreditarmos e nutrirmos nossa mente e corpo. Quem deseja ser um atleta pode pensar que hoje é impossível. Está velho, fora de forma... olhando a realidade nesse momento é difícil, então a pessoa deve começar a nutrir a mente. O que é necessário para ser um atleta? Emagrecer? Treinar? Disciplinar-se? Então a mente deve conhecer o que é necessário e o corpo deve acompanhar, fazendo o que deve ser feito. Talvez a pessoa não conseguirá ser atleta em um ano. Talvez tenha que dividir em pequenos passos. Treino, alimentação, conhecimento. Mas aos poucos pode chegar na meta, ou próximo a ela. Qualquer sonho é bom quando gostamos da caminhada para chegar lá. O ato de nutrir mente e corpo deve ser prazeroso. Eu faço isso e amo a jornada. Vou me nutrindo. E alcançando ou não o sonho uma certeza tenho: valeu a pena. A jornada foi maravilhosa... o ato de me nutrir me fez crescer, saí da escuridão da terra. Brotei, talvez não multipliquei como queria, mas não é lindo o broto? E se continuar crescendo com o tempo também não será um milagre da natureza? Não será belo?
quinta-feira, 12 de janeiro de 2017
Pergaminho número 8 - Eu posso escolher
O pergaminho segue comparando o homem ao grão de trigo. Ele pode ser alimento de suíno, pode virar pão ou pode ser usado como semente e tornar-se uma espiga. Essa espiga pode se dividir e produzir milhares de grãos. A diferença é que o trigo não pode decidir, o homem pode escolher.
Todos os dias estamos tomando decisões. Apenas uma e nosso destino pode mudar completamente. Já pararam para pensar o que seria sua vida caso tivesse feito uma escolha diferente? Com certeza poderia estar muito diferente. Como o grão de trigo, por vezes estamos num caminho com três bifurcações. Por onde continuar? Qual o melhor caminho a tomar? Algumas vezes o caminho parece ter ladeiras, obstáculos, então não tomamos esse. Outro caminho parece ser mais fácil. Outro caminho parece intermediário. Nunca poderemos adivinhar o que o futuro nos reserva, podemos apenas supor, então a decisão pode ser muito difícil. Cada caminho leva a um destino diferente.
Como cristã, surge sempre a questão entre o que é plano de Deus e o que é decisão do homem. Nós aceitamos e estamos sujeitos aos planos de Deus. Entretanto, Deus deixou o livre arbítrio. Como então saber se nas minhas escolhas não estou fugindo do plano de Deus? Uma maneira que adoto é em primeiro lugar conhecer a Bíblia e ver se de algum modo alguma escolha vai contra os ensinamentos. Se vai contra, então com certeza não é plano de Deus, uma decisão por exclusão.
Outro método que utilizo é a lógica. Deus criou o homem para ser saudável, Deus não nos quer ver doentes. Então se algo faz mal para minha saúde, então não é plano de Deus que eu faça. Minhas escolhas devem ser saudáveis. Daniel não quis comer os manjares do rei, pediu verduras e legumes ao cozinheiro. É plano de Deus que eu seja doente? Não. Então que escolhas devo fazer? Quando não faço escolhas saudáveis não creio estar vivendo os planos de Deus. Deus criou o homem para ser feliz. Se algo vai contra minha felicidade, vai me fazer sofrer, então não é plano de Deus. Por exemplo, se tenho dívidas ficarei preocupada, é plano de Deus fazer escolhas que tirarão minha paz? Não, então escolho não fazer dívidas que não poderei quitar, porque ficarei preocupada. Deus criou o homem para tirar o seu sustento do seu trabalho, como orientou a Adão. É plano de Deus que eu queira uma vida na ociosidade?
Claro que não é possível esgotar o assunto. Nas demais decisões, simplesmente oro a Deus, apresento meu plano e digo que aceito a vontade dEle. Se não for da vontade dEle peço para tirar da minha vida e por isso tenho certeza que tudo que permaneceu foi da vontade dEle. Assim, consigo equilibrar minha livre escolha e minhas decisões com a vontade de Deus, sem deixar de fazer algo usando a desculpa que se for da vontade de Deus não tenho que fazer minha parte. Todos têm. Era da vontade de Deus que o povo de Deus conquistasse a Terra prometida, era a parte do povo andar no deserto. Muitos poderiam escolher ficar no Egito, porque se Deus quisesse dar a Terra prometida, a faria no próprio Egito, sem que o povo tivesse que se mover. Era a vontade de Deus que o povo se movesse, saísse do lugar. Era a decisão é escolha do povo sair ou não.
Todos os dias estamos tomando decisões. Apenas uma e nosso destino pode mudar completamente. Já pararam para pensar o que seria sua vida caso tivesse feito uma escolha diferente? Com certeza poderia estar muito diferente. Como o grão de trigo, por vezes estamos num caminho com três bifurcações. Por onde continuar? Qual o melhor caminho a tomar? Algumas vezes o caminho parece ter ladeiras, obstáculos, então não tomamos esse. Outro caminho parece ser mais fácil. Outro caminho parece intermediário. Nunca poderemos adivinhar o que o futuro nos reserva, podemos apenas supor, então a decisão pode ser muito difícil. Cada caminho leva a um destino diferente.
Como cristã, surge sempre a questão entre o que é plano de Deus e o que é decisão do homem. Nós aceitamos e estamos sujeitos aos planos de Deus. Entretanto, Deus deixou o livre arbítrio. Como então saber se nas minhas escolhas não estou fugindo do plano de Deus? Uma maneira que adoto é em primeiro lugar conhecer a Bíblia e ver se de algum modo alguma escolha vai contra os ensinamentos. Se vai contra, então com certeza não é plano de Deus, uma decisão por exclusão.
Outro método que utilizo é a lógica. Deus criou o homem para ser saudável, Deus não nos quer ver doentes. Então se algo faz mal para minha saúde, então não é plano de Deus que eu faça. Minhas escolhas devem ser saudáveis. Daniel não quis comer os manjares do rei, pediu verduras e legumes ao cozinheiro. É plano de Deus que eu seja doente? Não. Então que escolhas devo fazer? Quando não faço escolhas saudáveis não creio estar vivendo os planos de Deus. Deus criou o homem para ser feliz. Se algo vai contra minha felicidade, vai me fazer sofrer, então não é plano de Deus. Por exemplo, se tenho dívidas ficarei preocupada, é plano de Deus fazer escolhas que tirarão minha paz? Não, então escolho não fazer dívidas que não poderei quitar, porque ficarei preocupada. Deus criou o homem para tirar o seu sustento do seu trabalho, como orientou a Adão. É plano de Deus que eu queira uma vida na ociosidade?
Claro que não é possível esgotar o assunto. Nas demais decisões, simplesmente oro a Deus, apresento meu plano e digo que aceito a vontade dEle. Se não for da vontade dEle peço para tirar da minha vida e por isso tenho certeza que tudo que permaneceu foi da vontade dEle. Assim, consigo equilibrar minha livre escolha e minhas decisões com a vontade de Deus, sem deixar de fazer algo usando a desculpa que se for da vontade de Deus não tenho que fazer minha parte. Todos têm. Era da vontade de Deus que o povo de Deus conquistasse a Terra prometida, era a parte do povo andar no deserto. Muitos poderiam escolher ficar no Egito, porque se Deus quisesse dar a Terra prometida, a faria no próprio Egito, sem que o povo tivesse que se mover. Era a vontade de Deus que o povo se movesse, saísse do lugar. Era a decisão é escolha do povo sair ou não.
quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
Pergaminho número 8 -Decido aumentar meu valor
Esse pergaminho mostra que a folha de amoreira pode tornar-se seda; o campo de barro pode tornar-se um castelo; o cipreste pode se tornar um santuario; a lã pode se tornar vestuário para um rei. Assim, nós podemos fazer o barro que leva nosso nome aumentar o valor.
Como? Depende muito do objetivo. Alguém que quer saúde pode tornar seu corpo mais forte e resistente alimentando-se de forma correta. Proporcionando os nutrientes certos para todas as funções do organismo e evitando tudo que faz mal para a saúde. O barro que leva nosso nome com certeza ficará mais saudável, a flora intestinal estará pronta para nos defender.
Se a pessoa quer bom desempenho físico, pode fazer exercícios. Sou muito observadora, vejo que independente de idade, peso, sexo, a pessoa pode ter um desempenho físico bom, muito melhor do que o meu, pois não vinha desenvolvendo essa área de minha vida. Então, vi muitas pessoas muito mais velhas e pesadas fazer o que eu nem imagino fazer tão cedo. Eles trabalharam o barro que leva o nome deles e tem muito valor nesse aspecto. Eu também posso, mas isso depende de foco nessa área e tempo.
Alguém que quer aumentar desempenho profissional pode fazer cursos, palestras, leituras, estágios, desenvolver habilidades...
Alguém que quer aumentar seu valor financeiro deverá aprender a anotar as despesas, avaliar os gastos, priorizar, economizar, aumentar a renda, fazer reserva se emergência, fazer investimentos...
Enfim, é possível aumentar o valor em qualquer área desejada. E talvez essa seja uma boa meta para o início do ano. Decidir aumentar o valor em alguma área e dar os pequenos passos necessários todo o dia para atingir a meta. É simples. É uma decisão.
Como? Depende muito do objetivo. Alguém que quer saúde pode tornar seu corpo mais forte e resistente alimentando-se de forma correta. Proporcionando os nutrientes certos para todas as funções do organismo e evitando tudo que faz mal para a saúde. O barro que leva nosso nome com certeza ficará mais saudável, a flora intestinal estará pronta para nos defender.
Se a pessoa quer bom desempenho físico, pode fazer exercícios. Sou muito observadora, vejo que independente de idade, peso, sexo, a pessoa pode ter um desempenho físico bom, muito melhor do que o meu, pois não vinha desenvolvendo essa área de minha vida. Então, vi muitas pessoas muito mais velhas e pesadas fazer o que eu nem imagino fazer tão cedo. Eles trabalharam o barro que leva o nome deles e tem muito valor nesse aspecto. Eu também posso, mas isso depende de foco nessa área e tempo.
Alguém que quer aumentar desempenho profissional pode fazer cursos, palestras, leituras, estágios, desenvolver habilidades...
Alguém que quer aumentar seu valor financeiro deverá aprender a anotar as despesas, avaliar os gastos, priorizar, economizar, aumentar a renda, fazer reserva se emergência, fazer investimentos...
Enfim, é possível aumentar o valor em qualquer área desejada. E talvez essa seja uma boa meta para o início do ano. Decidir aumentar o valor em alguma área e dar os pequenos passos necessários todo o dia para atingir a meta. É simples. É uma decisão.
terça-feira, 10 de janeiro de 2017
Pergaminho número 7 - O riso nos torna ricos
O pergaminho mostra a dádiva de sorrir. Enquanto estamos felizes apreciamos tudo em nossa vida: nosso trabalho, nossa alimentação, nossa rotina, enfim, tudo na vida se torna melhor apreciado quando estamos felizes.
Sem o riso podemos ter de tudo e do melhor, mas não conseguimos perceber isso. Com o sorriso, mesmo que não seja muito e do melhor, conseguimos apreciar e sermos abençoados por isso. O sorriso faz com que tudo seja valorizado mais. Faz com que o mais simples possa seja uma bênção. A tristeza não encontra satisfação em nada.
Por isso vemos muitos que são literalmente pobres, mas ricos em satisfação. E vemos muitos milionários que são miseráveis em satisfação. Por isso, cultivar o riso nos torna ricos. Nossa visão muda, nossos valores mudam, a importância muda.
Ao longo do tempo minha visão de vida vem mudando. Hoje tenho optado pelo simples e pelo minimalismo. A vida torna-se muito mais significativa com o pouco. Com o suficiente. Não precisamos de muito nessa vida. Para que várias sapateiras com vários sapatos se tenho apenas dois pés? Para que um guarda roupas lotado se posso usar apenas um conjunto de roupas por vez? Quanta energia para guardar e manter tudo isso? O mesmo aplico para todas os outros itens da minha vida. Vou simplificando e encontrando muito mais significado no simples.
Ver somente o necessário, o que me faz sorrir e o que me valoriza faz muito bem para mim atualmente. Menos coisas e mais experiência tem sido muito rico para mim.
Sem o riso podemos ter de tudo e do melhor, mas não conseguimos perceber isso. Com o sorriso, mesmo que não seja muito e do melhor, conseguimos apreciar e sermos abençoados por isso. O sorriso faz com que tudo seja valorizado mais. Faz com que o mais simples possa seja uma bênção. A tristeza não encontra satisfação em nada.
Por isso vemos muitos que são literalmente pobres, mas ricos em satisfação. E vemos muitos milionários que são miseráveis em satisfação. Por isso, cultivar o riso nos torna ricos. Nossa visão muda, nossos valores mudam, a importância muda.
Ao longo do tempo minha visão de vida vem mudando. Hoje tenho optado pelo simples e pelo minimalismo. A vida torna-se muito mais significativa com o pouco. Com o suficiente. Não precisamos de muito nessa vida. Para que várias sapateiras com vários sapatos se tenho apenas dois pés? Para que um guarda roupas lotado se posso usar apenas um conjunto de roupas por vez? Quanta energia para guardar e manter tudo isso? O mesmo aplico para todas os outros itens da minha vida. Vou simplificando e encontrando muito mais significado no simples.
Ver somente o necessário, o que me faz sorrir e o que me valoriza faz muito bem para mim atualmente. Menos coisas e mais experiência tem sido muito rico para mim.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
Pergaminho número 7 - Rirei do meu mundo
"Jamais permitirei tornar-me tão importante, tão sábio, tão imponente e tão poderoso que me esqueça de como rir de mim mesmo e do meu mundo. Assim, sempre permanecerei uma criança, pois apenas como criança recebo a capacidade de erguer os olhos para os outros; e quando erguer os olhos para os outros, jamais serei grande demais para minha cama".
Em meu ver, não há nada de errado em buscar a sabedoria, ela é bíblicamente recomendada. Muitas vezes a sabedoria pode trazer a importância, a imponência e o poder. Também não há nada de errado nisso que a sabedoria pode trazer. No entanto, se não soubermos rir de nós mesmos e de nosso mundo, então tudo isso já não valerá a pena. Quando conseguimos rir de nós mesmos, vemos o quanto ainda somos pequenos e podemos aprender mais. Quando rimos de nosso mundo, reconhecemos que há muito além. Nosso mundo é apenas nosso limite. Existe uma infinidade de aspectos que estão fora do nosso mundo.
O mesmo se dá com a riqueza. Ela em si pode ser muito bem utilizada. Muitas pessoas conseguem contribuir melhor para a humanidade, pois tem condições para isso. E muitas pessoas gostariam de contribuir se tivessem, então a riqueza em si não é ruim, mas o uso que se faz. Ou a omissão. Ou a maneira que alguns fazem para consegui-la. O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Quem consegue rir desse mundo do poder do dinheiro, consegue ser muito mais útil ao mundo. Tendo ou não. Quem consegue rir do amor ao dinheiro consegue ser muito melhor para a humanidade. Quem utiliza seus bens para engrandecer a sociedade consegue rir do amor ao dinheiro. Está acima do amor ao dinheiro e do poder, tendo ou não poder.
Quando erguemos os olhos para os outros, percebemos como somos diferentes e temos diferentes habilidades. É impossível ao ser humano ter todas as habilidades, temos algumas, então sempre haverá outros que tem alguma que não temos. E podemos erguer os olhos para eles, admirá-los como uma criança. E quando conseguimos enxergar que sempre haverá alguém com uma habilidade que não temos, como uma criança, poderemos rir de nós e de nosso mundo.
E faz muito bem relembrarmos isso sempre. Vamos rir de nós e de nosso mundo. Vamos aceitar nossas imperfeições sem que isso nos impeça de tentar, de fracassar, de errar, pois assim são as crianças. Não têm medo de errar, tentar, fracassar, não buscam a perfeição, buscam a experiência. Riem de si e de seu mundo e estão abertas ao novo. As crianças nunca sabem demais, elas sempre são curiosas.
Em meu ver, não há nada de errado em buscar a sabedoria, ela é bíblicamente recomendada. Muitas vezes a sabedoria pode trazer a importância, a imponência e o poder. Também não há nada de errado nisso que a sabedoria pode trazer. No entanto, se não soubermos rir de nós mesmos e de nosso mundo, então tudo isso já não valerá a pena. Quando conseguimos rir de nós mesmos, vemos o quanto ainda somos pequenos e podemos aprender mais. Quando rimos de nosso mundo, reconhecemos que há muito além. Nosso mundo é apenas nosso limite. Existe uma infinidade de aspectos que estão fora do nosso mundo.
O mesmo se dá com a riqueza. Ela em si pode ser muito bem utilizada. Muitas pessoas conseguem contribuir melhor para a humanidade, pois tem condições para isso. E muitas pessoas gostariam de contribuir se tivessem, então a riqueza em si não é ruim, mas o uso que se faz. Ou a omissão. Ou a maneira que alguns fazem para consegui-la. O amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. Quem consegue rir desse mundo do poder do dinheiro, consegue ser muito mais útil ao mundo. Tendo ou não. Quem consegue rir do amor ao dinheiro consegue ser muito melhor para a humanidade. Quem utiliza seus bens para engrandecer a sociedade consegue rir do amor ao dinheiro. Está acima do amor ao dinheiro e do poder, tendo ou não poder.
Quando erguemos os olhos para os outros, percebemos como somos diferentes e temos diferentes habilidades. É impossível ao ser humano ter todas as habilidades, temos algumas, então sempre haverá outros que tem alguma que não temos. E podemos erguer os olhos para eles, admirá-los como uma criança. E quando conseguimos enxergar que sempre haverá alguém com uma habilidade que não temos, como uma criança, poderemos rir de nós e de nosso mundo.
E faz muito bem relembrarmos isso sempre. Vamos rir de nós e de nosso mundo. Vamos aceitar nossas imperfeições sem que isso nos impeça de tentar, de fracassar, de errar, pois assim são as crianças. Não têm medo de errar, tentar, fracassar, não buscam a perfeição, buscam a experiência. Riem de si e de seu mundo e estão abertas ao novo. As crianças nunca sabem demais, elas sempre são curiosas.
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