Segundo Christian Barbosa ele escolhe ganhar mais tempo. Faz o importante e não o circunstancial, ignora o que pode ser mudado e foca o que pode ser melhorado. Sorte é para amadores. O responsável conquista seu próprio sucesso graças a suas escolhas e decisões.
Muitas pessoas simplesmente dizem não ter tempo como uma desculpa para tudo. Tempo é uma escolha, assim como quase tudo na vida. Quando tiramos o circunstancial, com certeza ganhamos mais tempo. E tirar o circunstancial também é uma escolha.
Para os inconformados de plantão, esta dica do livro é realmente boa: ignorar o que não pode ser mudado. Acho muito difícil, pois quero melhorar tudo. Mas a verdade é essa, não há o que negar. Podemos até ter esperança, tentar algumas vezes, mas é burrice continuar a dar murros em ponta de faca. Tenho para mim que três vezes é o número mágico. Três tentativas e então ignoro. Três perdões e então afasto. Não podemos mudar nada exterior a nós, apenas mudamos nós mesmos.
Outra dica de ouro: focar no que pode ser melhorado. Se já tentou e viu que o caminho ali não tem saída boa, então olhe para o outro lado. Foque em algo que realmente pode ser melhorado. Que vai se beneficiar com sua contribuição. Foque no que vale a pena em vários aspectos, não apenas o econômico. Pois como sempre digo, eu tenho que viver bem agora. Se algo me incomoda, será mesmo que tenho que focar nisso? Será que não tenho que focar no que me dá bem estar? No que tem condições de andar para frente ao invés de retroceder?
Por isso concordo que quem é bem sucedido raramente foi por sorte. Essa pessoa fez escolhas. Tomou decisões. Foi responsável com seu tempo para utilizá-lo em tarefas importantes e que o levariam rumo ao alvo. Dificilmente uma pessoa bem sucedida não teve meta. Não foi sorte, foi uma meta e caminhar em direção dela.
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