Muitas pessoas e até executivos de sucesso passam por estresse intenso e simplesmente odeiam o seu trabalho. Eles vão trabalhar sem vontade alguma e se sentem muito mal no ambiente de trabalho. Ainda que sejam bem remuneradas, essas pessoas são extremamente infelizes, já que passam horas no serviço.
Mary Kay fez um plano de negócios que valorizasse a consultora independente. Ela começou seu negócio sem ouvir o que os outros diziam, pois muitos a desanimaram e disseram que ela não conseguiria. Mas ela lembrava sempre o que a mãe lhe dizia: "Você pode! " e assim foi superando cada obstáculo no caminho.
E isso é sempre relembrado entre as Consultoras: "Você pode!" A empresária explica que entre as consultoras havia mulheres que foram donas de casa, que ficaram muitos anos ausente do mercado de trabalho, mulheres que nunca trabalharam fora, divorciadas, viúvas, enfim, mulheres que trabalhavam em outros locais e nunca foram reconhecidas. E para todas essas o incentivo é o mesmo: "Você pode!"
Mary Kay ensina a importância de auto estima e valia para todas essas mulheres se desenvolverem. E a empresa preza por garantir que suas Consultoras sejam verdadeiramente valorizadas por suas conquistas.
Há locais e locais e pessoas e pessoas. No meu trabalho atual a cultura é do mais amigo ou da melhor lábia. Não importa que você faça um trabalho maravilhoso, você não será reconhecida por isso, o seu trabalho será atribuído ao amigo ou a quem tenha melhor lábia. Isto é, eles não valorizam quem realmente trabalhou bem, mas sim aqueles que puxaram melhor o saco deles. Não sei porque ainda fico impressionada. Devia já ter me acostumado. O fato é que não sou puxa saco, então tenho que me acostumar com a idéia de outros ficarem com os louros do meu trabalho. Ainda bem que lá trabalho pelo que acredito, não pelo reconhecimento. Mas é uma pena que não valorizam as pessoas pelo que de fato fizeram, mas sim pelas aparências, para quem aparentemente fez. Então esse trabalho não me satisfaz em termos de reconhecimento e valia. Pelo contrário, é cada injustiça e agressividade que impressiona no começo, depois você se acostuma. Auto estima? Tem chefes que jogam você lá em baixo e fazem questão de pisar. Só por que você não puxou saco? trabalhar não conta, puxar o saco sim.
Por saber qual meu tipo de pessoa (definitivamente nunca vou ganhar nada por lábia, se dependesse disso passaria fome), sei que lá eu trabalho pelo que acredito e em Mary Kay eu tenho reconhecimento exatamente pelo que faço. E acho isso bem mais justo.
Assim, em termos de reconhecimento e auto estima, sou mais feliz em Mary Kay. Em termos de trabalhar por um ideal, gosto do meu trabalho atual. Se bem que Mary Kay também tem uma linda filosofia e trabalhamos para enriquecer a vida das pessoas. É diferente, mas em termos de finalidade ambos são bons.
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